MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE RIBEIRテグ PRETO THIAGO DUARTE FERREIRA 2014
CENTRO UNIVERSITARIO MOURA LACERDA
THIAGO DUARTE FERREIRA
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE RIBEIRテグ PRETO
RIBEIRテグ PRETO 2014
THIAGO DUARTE FERREIRA
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE RIBEIRÃO PRETO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO APRESENTADO AO CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PARA CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS PARCIAIS DO TÍTULO DE ARQUITETO E URBANISTA
EM 2014 SOB A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR FRANCISCO CARLOS GIMENES.
RIBEIRÃO PRETO 2014
AGRADECIMENTOS
“Para nos tornarmos pessoas de mérito e de valor, o que há de mais certo em nós é confiarmos em nós mesmos.” MICHELANGELO
Dedico essa Vitoria em primeiro lugar a Deus, por me dar forças para não desistir do meu sonho. Ao meus pais, irmãos e ao meu filho que me deram apoio nos momentos dificeis, A todos meus amigos que ajudaram nesta conquista. E a minha maior gratidão ao meu professor e orientador Francisco Carlos Gimenes por todo o apoio e confiança.
RESUMO
Este
trabalho
trata
da
elaboração
do
projeto
arquitetônico para o Museu da Imagem e do Som de Ribeirão Preto. Buscando um para a realização das áreas de atuação de um M.I.S, contando com as programações de curadorias próprias ou de convidados, ocupando todos os espaços expositivos do Museu, além de produzir
eventos de cinema, vídeo e música. O Museu da Imagem e do Som também disponibilizará ao público uma midiateca, que dá acesso livre a publicações, copias e etc.
Contando com uma gestão, esse projeto foi desenvolvido pela necessidade que há de um espaço apropriado para tal uso em Ribeirão Preto.
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO GERAL (M.I.S).................................................................. 1 2. (M.I.S ) RIBEIRÃO PRETO............................................................................... 4 3. ÁNALISE DA ÁREA.......................................................................................... 7 4. ÁNALISES PROJETUAIS................................................................................14 3. O PROJETO.................................................................................................... 28 4. PROPOSTA ESTACIONAMENTO………………………………………………. 43 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................ 45
1:.APRESENTAÇÃO
1
A trajetória dos Museus da Imagem e do Som refletem
nº 3.431 de 13 de abril de 1978. O acervo do M.I.S está distribuído
as transformações pelas quais a cultura brasileira e mundial
em iconografia, discos, aparelhos de rádio, fitas de rolo e cassete,
passou, resultando em um gênero de museu dedicado à
máquinas de cine fotografia, fotos, gravadores, aparelhos de som e
música e à imagem.
documentos da história dos veículos de comunicação.
O M.I.S se afirma como espaço que coloca em dialogo
Hoje o M.I.S de Ribeirão preto está instalado na casa da cultura
vivo memorias e contemporaneidade, investigação técnica
da cidade em condições criticas. Agregando esses levantamentos
e ampliação do acesso às inovações da arte, contendo
cabe o desenvolvimento de um projeto envolvendo a arquitetura
midiateca onde a população tem livre acesso a publicações,
midiática para fazer a diferença nesse projeto, mostrando a arte de
copias de difusão de seu acervo de áudio e vídeo. Seu
projetar e o diferencial do projeto agregando a sofisticação e
principal objetivo é registrar e preservar o passado e o
modernidade, tecnologia.
presente das manifestações ligadas às áreas de música,
O M.I.S de Ribeirão Preto hoje incorpora exposições de
cinema, fotografia, artes gráficas, e tudo que diz respeito à
artista plásticos, festival da arte de rua, exposição fotográfica
vida contemporânea brasileira.
brasileira, o festival Tanabata de cultura oriental, além de contar
A proposta deste trabalho é desenvolver o projeto do M.I.S. da
com uma oficina de educação patrimonial, além de qualquer
cidade de Ribeirão Preto, hoje sem sede própria. Os
outro aspecto que envolve a cultura de mídia. A Arquitetura
levantamentos revelaram que já existe um projeto arquitetônico
midiática mostra que a criação de um espaço como esse pode-se
em andamento, porém os responsáveis, que estavam na
tornar um lugar em função dessas experiências perceptíveis, em
expectativa de que o projeto fosse executado no período de até
torno à área das imagens, reproduções, instalações, monitores,
dois anos, sofrem com falta verba do governo e de um terreno
digramas, mecanismos e virtualidades. Podemos associar a palavra
apropriado para execução. O Museu da imagem e do som de
“Mídia” à definição dessa arquitetura. A criação de um museu como
Ribeirão Preto foi criado por "José da Silva Bueno", pioneiro do
espaço midiático implica em pensar as tecnologias eletrônicas,
rádio no interior do Brasil, a partir da ideia de outros 3 radialistas,
materiais novos, objetos e maquinas modificáveis, uma arquitetura
Lúcio Mendes, Dulce Mendes e Wilson Roveri, pela Lei Municipal
flexível que possa incorporar as novas mídias, recursos de imagens
2
e som, uma arquitetura que se transforma que se modifica.
M.I.S de Ribeirão Preto, uma área
Desenvolvendo assim espaços novos e coletivos que atraiam
uma área que antes servia a linha férrea da cidade, um
o público com dinâmicas que possam formar e informar. Por
térreno com topográfia densa de forma que foi fundamental
isto, o museu tende a ser um local com as portas abertas ao
para o desenvolvimento do projeto pois é uma área enorme
público em geral. Cabe ao espaço ser personalizável e
onde depois de muito estudos se desenvolveu um ótimo
flexível, que tende a se adequar ao ambiente; tratando-se de
projeto. É uma área cercada por bastante cormercio, com um
um M.I.S um dos requisitos é permitir equilibrar atividades
trânsito bastante carregado devido ao grande fluxo de carro
controladas
e pessoas. No quarto capítulo os grandes projetos
e
técnicas
com
atividades
públicas
e
espontâneas, abrindo-se para a cidade.
totalmente valorizada,
desenvolvidos que serviram referência projetual, os museus
Para tal, o trabalho esta estruturado da seguinte forma, no
de São Paulo, Rio De Janeiro, Rio Grande Do Sul , projetos
primeiro capítulo é apresentado um novo museu da imagem
que deram idéias e raciocínio. Obras imensas que atende um
e do som para Ribeirão Preto, onde nos dias de hoje o M.I.S
grande numero de pessoas de diferente culturas. No quinto
de Ribeirão Preto está em uma situação precária, devido a
Capítulo o Projeto do M.I.S para Ribeirão Preto projeto
isso a criação de um novo espaço envolvendo novos
desenvolvido para atender todas as necessidade que o
materiais uma tecnólogia envolvendo midía, assim criar um
museu precisa, abrigando toda a cultura de Ribeirão Preto,
espaço para trazer ao público toda a cultura do M.I.S de
demostrando um projeto arquitetônico com planos lineares.
Ribeirão Preto que hoje está fechado ao público devido a não
No sexto capítulo a proposta para o público que vai utilizar o
ter espaço para exposições. No segundo capítulo
M.I.S. o estacionamento terceirizado, pois as vagas que o
fala
justamente da situação nos dias de hoje do Museu da
museu oferece será para atender
as pessoas
com
imagem e do som de Ribeirão Preto, a situção que as
deficiência, e algumas vagas livre, portando a proposta
histórias de grandes idolos estão, acervos, rótulos antigos,
mostrada é a mais viável. No sétimo capítulo as referencias
disco de vinil, tudo armazenado de maneira incorreta. No
bibliográficas todos os livros, revistas, pesquisas, site de
terceiro capítulo o estudo da área onde será feito o novo
busca, que ajudaram no desenvolvimento deste projeto.
3
2:.O M.I.S RIBEIRテグ PRETO
4
O M.I.S. está instalado, hoje, junto à sede da Secretaria
O espaço expositivo, hoje, está fechado para visitação. As
Municipal da Cultura de forma improvisada, pois mais parece
peças antes em exposição, que incluem câmeras fotográficas,
um depósito do que um museu. De todos os museus da
filmadoras gravadores antigos e um aparelho de televisão da
cidade levantados pela administração municipal é o menos
década de 1950, estão fechadas em prateleiras de ferro e
conhecido pelo público e o que mais apresenta problemas.
vidro. Outra parte do acervo, que necessita de um ambiente
climatizado, segundo pede os padrões de conservação, está em SEDE MUNICIPAL DA SECRETARIA DA CULTURA
outra sala sem ventilação. Enfileiradas em prateleiras, as peças estão embaladas em plástico-bolha, ao lado de arquivos em
armário de aço que guardam fitas de VHS, papéis e outros materiais. Muito triste saber que além de todo esse material histórico estar armazenado de forma totalmente errado, uma crosta
de sujeira e pó cobre uma boa parte do acervo. Em outra sala improvisada tão quente quanto as outras, latas com película antiga estão amontoadas uma sobre as outras. Também sem
climatização alguma, os filmes são mantidos no espaço junto Fonte: google / imagens
Hoje o M.I.S. contabiliza cerca de 150 películas, fotos, aparelhos de rádio, câmeras fotográficas e documentos que
a um aparelho que evita a umidade no local. Isso tudo de forma precária e improvisada. O acervo está em fase de
deterioração há um bom tempo.
contam a história audiovisual de Ribeirão. Ocupa quatro salas
A Secretaria Municipal da Cultura tentou uma parceria junto
da casa da cultura, situação melhor que há três anos atrás:
ao governo do Estado e até concorreu a um edital do BNDES
ficava numa área minúscula no mesmo prédio, com um
para reestruturar o museu, sem resultados. Enquanto isso a
espaço expositivo numa sala e todo o resto do acervo
Secretaria toma medidas paliativas para evitar que o prejuízo
escondido do público.
seja maior. Atualmente, o acervo passa por uma nova
5
catalogação e todas as películas que estão em condições inadequadas de conservação foram digitalizadas. A Secretaria ressalta ainda que o que museu fez de mais importante nos últimos anos foi o registro de memória oral de Ribeirão, projeto que colheu depoimentos de personagens importantes para a história da cidade e disponibilizou os áudios no site da Prefeitura. A equipe do museu também produziu 16 documentários sobre a memória da cidade. O M.I.S. recebeu o acervo digitalizado sobre a história da canade-açúcar
financiado
pela
Coopersucar.
Segundo
depoimentos dos próprios responsáveis, hoje “O MIS hoje é o que temos aí. Uma central de digitalização”. O problema do Museu da Imagem e do Som só vai ser definitivamente resolvido quando for instalado em um espaço adequado e definitivo. Uma nova sede, planejada para ser construída no prédio da antiga Cianê, obra milionária, não tem previsão para início. Os 39 mil m² da antiga fábrica têxtil deveria abrigar, além do MIS, a sede da Secretaria da Cultura, o Instituto do Livro, o Arquivo Público, uma biblioteca-parque e a Casa do Turismo. "O que o MIS precisa de mais urgente é uma sede, uma equipe e um museólogo no quadro de funcionários. O que temos hoje é um projeto de museu", segundo a Secretaria de Cultura.
6
3:.ANÁLISE DA ÁREA DO PROJETO
7
LEVANTAMENTO FÍSICO
não se aplicando esta restrição quando as edificações forem
O terreno escolhido está localizado no centro da cidade, no cruzamento das ruas José Bonifácio e Lafaiete. A área abrigava galpões em torno da antiga estação ferroviária que foram desapropriados pela Prefeitura para a implantação do projeto “Vale dos Rios”, não concluído. A área total é de 3.284 m2, com dimensões de 8, 52 m por 83,71 m e orientação Noroeste a partir da dimensão maior. Apresenta um desnível considerável: a rua José Bonifácio apresenta uma cota de 8 metros em relação ao nível as Avenida Gerônimo Gonçalves. Este desnível permite uma situação privilegiada em relação aos visuais para o vale do Ribeirão Preto e o Parque Maurílio Biagi, apesar da área não possuir, ela mesma, atributos naturais.
O Terreno é
conveniente para a construção do projeto, pois comporta perfeitamente
o
programa
de
necessidades
proposto.
destinadas a garagens cobertas. II - Recuos laterais: igual ou superior a altura do edifício dividido por seis, representado pela fórmula H/6, não se aplicando restrições quando as edificações sobre os recuos forem
destinadas
à
garagens
cobertas;
III - Recuos de fundo: igual ou superior a altura do edifício dividido por seis, representado pela fórmula H/6, não se aplicando restrições quando as edificações sobre os recuos forem destinadas a garagens cobertas.” Parágrafo Único - Não serão aplicadas restrições de recuo até o alinhamento frontal, lateral e de fundos para edificação de garagens cobertas com gabarito igual ou superior a 10,0 m (dez metros) executados no pavimento térreo.” www.ribeiraopreto.sp.gov.br VENTOS PREDOMINANTES
Encontra-se de acordo com a Lei Complementar de 2011 no artigo 6º: I – Área Especial do Quadrilátero Central (AQC).
Na maior parte do ano há predominância de ventos vindos de sudeste (SE), com exceção do período de dezembro–
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
fevereiro, quando também há predominância de ventos
noroeste (NW), período em que a velocidade média diária I - Recuo frontal igual ou superior a 4,00m (quatro metros),
começa a diminuir. De agosto a novembro os ventos sopram
8
com intensidade superior a média, sendo que o mês de
CORTE
setembro é o de ventos com velocidades mais elevadas, tanto noturnas quanto diurnas. De janeiro a julho os ventos são menos intensos, sendo o mês de abril o de menores velocidades médias. O comportamento da velocidade dos
Fonte: Arquivo pessoal
VISUALIZAÇÃO TOPOGRAFICA 3D
ventos foi muito variável no período, havendo um aumento médio de 40% nas velocidades dos ventos diurnos em relação aos noturnos. (Revista Brasileira de Meteorologia, v.23, n.1, 30-34, 2008).
Terreno:
Fonte: Arquivo pessoal
LEVANTAMENTOS FOTOGRÁFICO
Fonte: Arquivo pessoal
Foto do terreno Fonte: Propria –Agosto2014
Foto do terreno Fonte: Propria –Agosto2014
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EDIFICAÇÃO
A área de projeto (rosa) localiza-se no inicio da Rua Lafaiete em esquina com a Rua José Bonifácio e tem como vizinhança predominantemente locais comercias ou de Foto do terreno Fonte: Propria –Agosto2014
USO DO SOLO
Foto do terreno Fonte: Propria –Agosto2014
prestação de serviços, gerando um maior fluxo de pessoas em horários comerciais. Próximo a área há alguns equipamentos de escala da cidade como o Mercado Municipal (roxo), Centro Popular de Compras – grandes centros comerciais da cidade, Parque Ecológico Maurílio Biagi (verde) – uma grande estrutura de lazer da região, Terminal Rodoviário (amarelo) - uma das principais portas de entrada de pessoas na cidade, que gera constante fluxo de ônibus e taxi que servem a população, Sistema de ensino COC ( azul), que gera um fluxo considerável de carros em horários de saída e entradas de alunos, carregando cada vez mais o transito. E o Pronto Socorro (vermelho) – um dos principais equipamentos de saúde do município, todos acabam trazendo um grande número de pessoas para essa região. Devido a localidade da área, o perfil dos usuários tornase
bastante
variado,
portanto
os
principais
perfis
diagnosticados foram de jovens, devido a proximidade com Fonte: Arquivo pessoal
escolas, de trabalhadores devido a alta concentração de lojas
10
prestação de serviços, e trabalhadores em deslocamento,
OCUPAÇÃO DO SOLO
devido a proximidade com a rodoviária que utilizam para se transportar pela cidade ou mesmo voltarem para casa, e em
A região próxima à área de projeto reflete bem o que se
menor quantidade moradores de todas idades, devido a
repete por toda a região central de Ribeirão Preto, uma alta
existência
densidade edificações em toda a quadra, bem como uma
de
repúblicas
estudantis,
habitações
uni
multifamiliares na região.
e
diversidade de tamanho de lotes. Essa grande quantidade de edifícios somado a pouca quantidade de áreas verdes faz
com que o centro da cidade tenha sua sensação térmica ainda mais agravada principalmente em dias quentes. Outra questão de relevância na ocupação do solo é o fato de que,
sendo o centro região comercial e prestadora de serviços Fonte: Propria –Agosto2014
Fonte: Propria –Agosto2014
desde a sua origem, os edifícios são construídos no alinhamento dos lotes, para aproveitamento máximo, fazendo
com que as vias se tornem corredores de ventos. Já no gabarito do entorno o predomínio é de edificações de até 3 pavimentos, com algumas exceções acima de 3
pavimentos, porém isso não é a característica de todo o Fonte: Propria –Agosto2014
Fonte: Propria –Agosto2014
centro, que apresenta setores com significativo número de edifícios altos, acima de 10 andares.
SISTEMA DE ENINO COC Fonte: google / Imagens–novenbro2014
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VISUALIZAÇÃO DO GABARITO
MAPA DE FIGURA FUNDO
Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Arquivo pessoal
ÁREA EDIFICADA
ÁREA VAZIA
ESTRUTURA VIÁRIA
MAPA DE GABARITO Na questão viária temos uma certa precariedade no quadrilátero central da cidade devido o inchaço urbano, isso
ocasiona uma dificuldade de locomoção do transporte público pela cidade, bem como um trânsito excessivo em alguns horários. Devido o grande numero de carros principalmente
em horários de pico atrapalha muito a locomoção do transporte público, devido a isso entro em vigor os corredores exclusivos para ônibus nas principais vias, assim o transporte
urbano calcula uma melhora de 60% segundo órgão Fonte: Arquivo pessoal
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municipal. Mostrado na figura abaixo vemos os principais
O centro de Ribeirão Preto possui as ruas muito estreitas
equipamentos que causam o inchaço urbano nos transporte
que já não suporta mais a demanda de veículos.
nesta região, o parque Maurilio Biagi, o pronto Socorro que
pesquisas informais com a comunidade que passa frequenta
atende Ribeirão Preto e a Região o mercado municipal e a
pelo local, constatou a importância e a necessidade de um
rodoviária que é uns dos pontos de mais fluxo de carros e
Museu. Um dos pontos positivos é a valorização desta área,
ônibus, e as vias que dão acesso a essa região, a avenida
sendo que o parque Maurilio Biagi está próximo, escolas, a
Jerônimo Gonçalvez (vermelho) e as vias locais que
principal Rodoviária da cidade e vários lotes comercias a sua
interligam a ela (cinza). A Rodoviária é uns dos principais
volta.
E
pontos pois ela interliga a cidade interira e é o principal
ponto de entrada e saída da cidade.
Fonte: Arquivo pessoal
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4:.ANÁLISE PROJETUAIS
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Identificação dos Museus.
“Estudo de programas e Analises projetuais”
programação fixa composta pelo Acervo Vivo, mostra que reúne uma seleção da equipe do MIS em seu acervo de
mais de 200 mil itens; o Cinematografo, que conta com
M.IS – São Paulo
projeção de filmes mudos sonorizados por músicos ao vivo;
Atividades.
e o Estéreo MIS, espaço dedicado a fortalecer e estimular a
Quatro linhas de atuação foram estabelecidas pela nova gestão.
atuação da música independente nacional. Além disso, dedica um domingo por mês para as crianças e suas famílias
Programação (manter o espaço atual para as novas mídias e ampliar o leque de atividades, especialmente com foco em cinema e fotografia);
com a da Maratona Infantil que conta com a exibição de
filmes, oficinas variadas, circo, teatro, com tação de histórias, shows e diversas outras atividades.
Acervo (ampliar a digitalização de material audiovisual para exibição ao público);
Além da programação, o museu lança convocatórias como a
Residência LABMIS, projeto anual de residência.
Capacitação (promover ações de fomento à educação cultural como cursos, palestras, seminários etc.); Pontos MIS (pontos de difusão e capacitação audiovisual espalhado pelo Estado de São Paulo). Interligada às demais áreas de atuação do M.I.S, as programações atuais,
Com a nova gestão, o MIS também passa a ter uma
com curadorias próprias ou de
convidados, ocupam todos os espaços expositivos do Museu rotativamente, além de produzir eventos de cinema, vídeo e música – muitos deles integração de mídias – para os dois
O Hyperlink é outra convocatória que demonstra a importância do Núcleo Educativo como agregador das
demais nacional e internacional que desenvolve ação de fomento à produções de arte e conhecimento em novas tecnologias, congregando cursos, oficinas, programas de
residência e intercâmbios artísticos; a Nova Fotografia, que busca criar um espaço permanente para exposição de fotografias de artistas promissores que se distinguem pela
qualidade e inovação de seu trabalho.
auditórios.
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Esse projeto recebeu primeiro lugar no concurso de arquitetura para readequação dos espaços do
No segundo andar foram acomodadas as instalações do
MIS
LAB MIS, que constam de: uma sala multimídia para cursos,
(inaugurado em 1970) e teve como principal objetivo dar
uma oficina suja (marcenaria, serralheria, pintura), um
melhor aproveitamento a seus espaços e maior clareza a
laboratório de vídeo e um de áudio (que conta com um
suas circulações, ou seja, tornar os trajetos internos mais
estúdio de gravação completo diretamente interligado aos
óbvios e intuitivos. Além disso, fez-se necessário atualizar
dois auditórios do museu, permitindo que todos os eventos
todas as suas instalações às demandas de um museu que
realizados possam ser registrados em alta definição).
pretende abrigar a arte do século XXI: arte de novas mídias.
Preservou-se no piso térreo da rua Bucarest todo o acervo
Mudar o acesso para a divisa do MuBe foi natural e veio
técnico, transferido para arquivos deslizantes em salas com
junto com a decisão de retirar o restaurante de dentro do
controle de luz, temperatura e umidade. O laboratório de
edifício do museu. Para acomodá-lo projetou-se uma nova
tratamento e conservação, todo fechado por painéis de vidro
edificação, entre o MIS e o MuBe, diretamente ligada ao
transparente, estará conectado diretamente ao Foyer do
piso do foyer do cinema por uma ponte e com acesso
cinema
independente, no prolongamento da marquise que marca a
permitindo ao público acompanhar visualmente seu trabalho
entrada do museu. As janelas do primeiro pavimento foram
cuja importância e qualidade manteve a relevância cultural
totalmente seladas garantindo aos espaços expositivos
do MIS e seu acervo ao longo dos anos.
grandes superfícies livres sobre as paredes, além da
FICHA TÉCNICA
possibilidade do controle de luz, tão necessário a projeções
Projeto: Camila Toledo Fabrini, Álvaro Razuk, Fábio
de vídeo, por exemplo. Os painéis que uniformizam todas
Frutuoso e Márcia Terazaki.
as paredes são dotados rede de elétrica e lógica, agilizando
Luminotécnico: Ricardo Helder e Foco Luz e Desenho
e barateando as montagens de exposições.O forro em
Estrutura: Cia. de Projetos
grelha
Elétrica: ETP Engenharia
metálica
permite
ainda
pendurar
e
ocultar
equipamentos de apoio iluminação, obras e cenários das exposições.
através
de
escada
e
plataforma
elevatória,
Acústica: José Augusto Mannis e Áudio Desk
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Ar Condicionado: Macro System Construção: Grimaldi Engenharia Área Terreno: 3.623 m2 Área Construída: 4.533 m2 Local: Jardim Europa, São Paulo, SP Data Projeto: 2007 Conclusão Obra: 2008
Projeto: Plantas baixa fachada e mobiliário.
17
Fonte: http://www.mis-sp.org.br/ Acessado dia 24/03/2014
18
M.IS – Rio de Janeiro
voltado para o futuro. Registra e preserva a memória, fazendo uso de tecnologias disponíveis em cada época
Atividades.
Projeto: Estudos, fachadas e mobiliário.
O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro se encontra, basicamente, dedicado à preparação do acervo para a sede de Copacabana e para o atendimento a pesquisadores.
Atualmente, o museu conta com duas salas de pesquisa: uma na sede da Lapa e outra na Praça XV. Aqueles que quiserem pesquisar sobre o acervo sonoro (discos e fitas de áudio) e sobre
os “Depoimentos para a posteridade” até o ano de 1991 devem ir até o MIS-RJ Lapa; já os que desejam saber mais sobre o acervo iconográfico
(imagens),
audiovisual,
“Depoimentos
para
a
posteridade” (a partir do ano de 1992), documentos textuais (como publicações de jornais etc) e partituras devem ir até a sede do MIS-RJ na Praça XV. Além da guarda e preservação das coleções, o MIS produz seu próprio acervo por meio da coleta dos Depoimentos para Posteridade, projeto concebido em 1966 como forma de legitimar a ação do Museu no meio cultural do Rio de Janeiro. Atualmente, o Museu conta com um acervo de mais de 900 depoimentos com, aproximadamente, quatro mil horas de gravação abrangendo os mais diversos segmentos da cultura. O MIS não se restringe à guarda de objetos remanescentes do passado, mas está em dia com o presente e
19
Instalado à beira-mar, em plena Avenida Atlântica, a nova sede do MIS / Museu da Imagem e do Som será o espaço da identidade carioca. Sua concepção arquitetônica propõe um
prédio que, numa representação gráfica, é uma reprodução do famoso calçadão do bairro, dobrado e transformado num boulevard vertical: um diálogo com a paisagem que democratiza a
vista da praia e surge como um novo ícone arquitetônico para a cidade. A ideia é que o museu se transforme num novo ponto de encontro para os próprios cariocas e turistas, brasileiros e
estrangeiros.
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Um dos pontos mais importantes do projeto da nova sede do MIS / Museu da Imagem e do Som é potencializar seu
papel de museu do presente, que realiza o mapeamento e registro da produção cultural carioca. Os personagens do MIS, como a Carmen Miranda ou o Noel Rosa, são jovens, ousados
e radicais, que criam uma música extraordinária para uma cidade extraordinária. Para abrigar esse conteúdo, que conta a
Em seu programa estão contempladas salas de exposição de longa e curta duração, espaços destinados à pesquisa, salas administrativas, salas para atividades didáticas, um
história da identidade carioca está sendo concebido um
ambicioso projeto expo gráfico assinado por Daniela Thomas e Felipe Tassara.
teatro/cinema de 280 lugares, loja, cafeteria, restaurante panorâmico, bar/terraço, boate e um mirante. O prédio terá oito pavimentos, além de subsolo, térreo e terraço.
Museógrafia.
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Projeto do Museu da Imagem e do Som na Av. Atlântica. em
Copacabana
,
onde
fica
a
boate
Help
.
Diller Scofidio + Renfro vence concurso para Museu da
sanfona na horizontal, com escadas e rampas fazendo o acesso aos andares. Vidros permitirão a visualização interna do museu pelas pessoas que circulam do lado de fora.
Imagem e do Som do Rio de Janeiro. Projeto do escritório
Internamente, o novo MIS terá salas de exposição fixas e
nova-iorquino é inspirado no calçadão de Copacabana e
temporárias, biblioteca, videoteca, café, restaurante, espaço
abrigará biblioteca, videoteca, café, restaurante, espaço para
para shows, palestras e até um auditório para projeções no
shows, palestras e até mesmo salas de exibição ao ar livre.
topo do prédio, ao ar livre. Além disso, a edificação também
O escritório nova-iorquino Diller Scofidio + Renfro, dos
possuirá
dois
pavimentos
de
estacionamento
e
salas
arquitetos Elizabeth Diller e Ricardo Scofidio, venceu o
reservadas para a administração do museu. De acordo com
concurso de projeto para a nova sede do MIS (Museu da
informações do Governo do Rio de Janeiro, as obras do futuro
Imagem e do Som) do Rio de Janeiro, que será construída em
MIS devem se iniciar em até dois meses e a perspectiva é de
Copacabana. A escolha foi anunciada no dia 10 de agosto
que o espaço seja aberto ao público em abril de 2012. O
pelo governador carioca, Sérgio Cabral, e pela secretária de
projeto está orçado em R$ 65 milhões, sendo que cerca de R$
Cultura, Adriana Rattes. O custo da obra é estimado em R$
50 milhões virão do Estado e o restante será captado por meio
65 milhões. Além do ganhador, também foram convidados
de parcerias privadas.
pelos organizadores do concurso outros seis escritórios: o americano Daniel Libeskind, o japonês Shigeru Ban e os brasileiros Bernardes & Jacobsen, Brasil Arquitetura, Isay
Weinfeld e Tacoa Arquitetos. O projeto de Elizabeth Diller e de Ricardo Scofidio propõe a “verticalização” do calçadão de Copacabana para a nova sede do Museu da Imagem e do
Som do Rio de Janeiro. O prédio de cinco pavimentos será concebido
como
se
fosse
um
fole
de
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Programa de necessidades. 1-Restaurante 1-Cinema Aberto 1- Adimintração 1- Galeria temporaria 2- Galerias Permante 1- Oficinas de Imagens 1- Oficina de Musicas 1-Espaço de projeção 1- Av. Consultor 1- Pesquisa consultor
2- Armazenamentos 1-Cozinha Associados 1- Cozinha comunitaria 1-Cabine tecnica 1-Laboratorio 1- Gravação 1-Auditorio 1-Controlador de clima 1- Mecanica Geral Fonte: http://www.mis.rj.gov.br/ Acessado dia 24/03/2014.
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M.IS – Rio Grande do Sul
por fitas de LED, que revestem suas fachadas norte e sul. Devido à sua permeabilidade, possibilita a apreciação dos
Atividades.
belos panoramas também a quem se encontra no seu
O projeto foi implantado no aterro da Praia de Belas, em um
interior. Dentre as inovadoras tecnologias utilizadas, destaco
ponto central da orla do Parque Marinha do Brasil, na cidade
o sistema de proteção contra enchentes e as soluções em
de Porto Alegre. Próximo ao centro histórico e circundado por
eficiência energética (como climatização geotérmica).
uma exuberante área verde, oferece amplos e belos
O estudo do projeto original do parque e a constatação
panoramas da principal imagem enraizada no imaginário
das inúmeras problemáticas concernentes à sua orla - a
porto-alegrense: o Guaíba e o seu pôr-do-sol. O Complexo
exemplo da barreira constituída pelo dique da Av. Edvaldo e
abrange lojas e restaurantes, espaços de exposições
da situação de abandono em que o trecho junto às margens
permanentes e temporárias, centro de documentação,
se encontra - me instigaram a idealizar neste local o MIS.
auditório, midiateca e piano bar. O partido arquitetônico
Além de atuar como âncora de um parque carente de
derivou da extensão das linhas da esplanada existente em
equipamentos culturais, o Complexo ofereceria um novo
direção ao Guaíba, estabelecendo a água como elemento
espaço cívico para a população e proporcionaria um
central e emblemático da proposta. Uma praça linear, que
reencontro do parque – e da cidade – com a sua orla.
nasce contígua à pré-existentência, vence a barreira do dique
Projeto.
e torna-se um elegante pier, integrando visual e fisicamente o parque à orla. Ao longo deste eixo público, elevam-se
edificações baixas que configuram e animam os espaços abertos. O icônico volume de aço e vidro avança em balanço sobre a água. O volume suspenso, que abriga os principais
espaços de difusão de cultura e informação, propicia a quem o contempla, dia e noite, a percepção de imagens geradas
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Fonte:http://movimentohotspot.com/projeto/mis-museu-daimagem-e-do-som-do-rio-grande-do-sul/ Acessado em 25/03/2014.
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5:.O PROJETO
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A EDIFICAÇÃO
somente um foco sensorial entre o observador e o cenário,
• Determinou-se para a estrutura do projeto que seria usado a estrutura de concreto armado,sendo pilares redondos e
mas também transformam o visitante como parte da fachada
do edifício.
as lajes nervuradas, o que permite maiores vãos entre pilares de forma que o espaços fiquem mais amplos. Isso
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
será fundamental para os visitantes e expositores que
circularão pelo museu e poderá receber diversas formas
PAVIMENTO TERRÉO
de produções culturais e artísticas. • Os fechamentos principais seram de vidros temperados,
O piso térreo terá a função de receber a maior parte do
assim mostrando uma arquitetura moderna, será usado
público, com seu amplo hall de entrada com pé direito duplo,
brises de proteção solar devido o longo período que o sol
as principais funções do M.I.S se localiza neste piso, vai
predomina na fachada.
receber as exposições de arte, as oficinas, exposições
• O visitante em sua movimentação pelo edificio, vai contar com varios halls de descanso interno e externos. • Os diferentes tipos de circulação do projeto são colocados
de uma forma que o visitante
permanente temporárias / multiuso, e espaços para trocas culturais, salas administrativas do M.I.S, oficinais de musica, imagens, laboratório, e a parte de mecânica geral, também
e funciónarios entenda
com áreas de descanso com sofás e mesas. E a Rampa de
Um elevador, escadas de incêndio, e
acesso ao primeiro pavimento que está adequada as normas
elevador interno de carga, fornecem suporte e flexibilidade
vigentes de acessibilidade, na parte funcional esse piso terá
para a circulação entre todos os níveis do edifício.
a função de receber todo os equipamento do auditório no
completamente.
• O estudo da dinâmica entre o museu e seu entorno junto a
seu interior , sendo que os locais para carga e descargas de
cidade é alcançada pela transparência que permite não
pertences do auditório, e o depósito de utensílios que Atenderá os bares e cozinhas com uma plataforma para
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carga atendendo os 3 pavimentos, e casa de máquinas
a lei os assentos reservados a pessoas com deficiência, o
estão devidamente locados. Os principais fechamentos
auditório está preparado para receber qualquer tipo de
deste piso será em vidro temperado com portas de entrada
evento destinado a tal, atendendo as necessidades
e saída, o estacionamento nesse piso atenderá pessoas
necessárias, e as
com deficiência, e algumas vagas livre para público, o
eventualidade ocorrido. As ilhas de atendimento ao público
estacionamento foi adequado em outro local terceirizado
espalhadas nesse piso, atenderam como lojas do M.I.S, terá
com capacidade para atender tranquilamente o publico e
um bar-café com mesas e assentos espalhados para maior
fica a 80 metros do museu, foi feito trabalho de
conforto, este piso vai receber dois hall de descanso um no
movimentação de terra neste terreno devido a sua
seu interior e outro na área externa um deck aberto com
topografia inclinada de oito metros da rua: Saldanha
sofás, a iluminação natural neste piso será feito através da
Marinho até o nível zero da rua: Jerônimo Gonçalves foi
laje nervurada que permite trabalhar com aberturas entre
necessário retirar terra para locar o auditório no nível 0. A
elas assim locando blocos de vidro antiderrapante na laje
edificação está adequa
superior de cobertura que
ao gabarito de uso do solo,
saídas de emergência para
qualquer
possibilita a iluminação natural.
"recuos“, e todas as leis de incêndio com saídas
A Rampa para acessar o piso térreo a escada e o elevador
necessárias para qualquer ocorrido.
para acessar o 2 pavimento,
estão localizada no ponto
estratégico onde a necessidade de a pessoa passar por
1º PAVIMENTO
dentro do M.I.S para ver o que está em exposição. Uma forma de incentivo ao público.
Este piso vai contar com o foyer do auditório, onde
receberá o público da melhor forma, onde terá um amplo
2º PAVIMENTO
hall de espera com café - bar e área externa aberta, o auditório conta com 280 lugares, respeitando de acordo com
Esse piso será uma das parte mais diferenciada do
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projeto, a enorme praça linear aberta ao público e o cinema aberto com telas de led`s enorme, onde poderá passar todo tipo de filme, propaganda, comercial, documentários e etc. E umas das principais funções desse painel é captar luz solar e transformar em energia para si próprio e atender a necessidade do museu. A praça linear poderá atender, todos os tipos de eventos culturais de Ribeirão preto, contando com um restaurante e um bar, mesas e cadeiras para o público desfrutar desse espaço. Seu piso em partes, terá a função como citado anteriormente
tijolos de vidro
antiderrapante , onde sua função será passar iluminação natural ao 1º pavimento. E um mirante do seu ponto de vista para a rua José Bonifácio, onde o observador terá uma vista perfeita para o parque Maurilio Biagi.
3º PAVIMENTO A edificação suspensa além de ter a função de ser a principal parte da edificação, no seu interior terá toda parte reservada a espaços para midiateca, reserva-técnica de acervos, bibliotecas, fotografia, videoteca. Onde ficará a disposição do público.
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VEICULOS
RAMPA
SOLAR
COBERTURA EM BLOCOS DE VIDRO
PAINEL ELETRONICO LED`S
COBERTURA EM BLOCOS DE VIDRO
PERSPECTIVA FACHADA PRINCIPAL
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PERSPECTIVA INTERIOR
PERSPECTIVA ÁREA EXTERNA
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6:.PROPOSTA ESTACIONAMENTO
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PROPOSTA A proposta para o estacionamento terceirizado do M.I.S
fica em uma área de aproximadamente de 400 m² Rua: Amador Bueno Esquina com a Rua: Lafaiete. Cerca de 80 metros em linha reta do museu, como mostrado na imagem
abaixo. Área que atende tranquilamente o público do M.I.S.
LEGENDA ÁREA DO PROJETO
PROPOSTA
Fonte: google / imagens
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7:.BIBLIOGRAFIA
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REFERÊNCIAS Bibliográfica ARCOWEB. Site especializado em arquitetura e design Disponível em : Htpp://www.arcoweb.com.br/debate/debate55.asp Acessado em 10/10/2013. Fernando guillermo vázquez ramos, Espaço e lugar na arquitetura moderna: duas visões em contraposição. ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/67_60.pdf, Acessado em 05/11/2013. MONTANER, a modernidade superada, ensaios sobre arquitetura contemporânea, nova edição revista e ampliada, São Paulo, 2010, GG Brasil. Museu da imagem e do som Rio Grande do sul. Fonte:http://movimentohotspot.com/projeto/mis-museu-da-imagem-e-do-som-do-rio-grande-do-sul/ Acessado em 25/03/2014. Museu da imagem e do som Rio de Janeiro. Fonte: http://www.mis.rj.gov.br/ Acessado dia 24/03/2014. Museu da imagem e do som São Paulo. Fonte: http://www.mis-sp.org.br/ Acessado dia 24/03/2014 Pavilhao do Vidro http://www.tschumi.com/projects/17/# Acessado dia 14/03/2014. Midiateca de Sendai (PICON, 2012, P. 216). Instituto do mundo Árabe http://arqteoria.wordpress.com/2013/09/29/aula-1-high-tech/ . Acessado dia 15/02/2014 Archigran Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Archigram) Acessado dia 15/03/2014. Centro George Pompidou (Coleção folhas Grandes Arquitetos, 2011, p.22). Torre Agbar http://pt.wikiarquitectura.com/index.php/Torre_Agbar. Acessado em 18/03/2014 Torre dos Ventos Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/01-106267/classicos-da-arquitetura-torre-dos-ventos-slash-toyo-ito. Acessado dia 22/03/2014.
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