Revista Pulso #01

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Ano 01

Nº 01

Jun 2014

Disponível também para mobile

9781986 29 1043 001

A arte e o meio ambiente as margens da represa Billings PÁG. 16

A cantina italiana sobre quatro rodas PÁG. 10

Conheça o lambe-lambe mais famoso da cidade PÁG. 06

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NAS RUAS A CIDADE PULSA Artistas se destacam nas calçadas de São Paulo



Editorial Para esta edição escolhemos o subtema “Cultura Material - Arte, Design e Arquitetura”. Fizemos algumas primeiras pesquisas, um pouco abrangentes de mais, porém foram ;uteis para que filtrássemos os assuntos que realmente pensamos para nosso projeto. Após muitas outras pesquisas concluímos que a vertente que mais chamava atenção do grupo era a do artista que usava a rua como forma de expressão. A maioria dos integrantes do grupo não mora na cidade de São Paulo, e percebemos ao visitarmos a cidade, que esse movimento era muito mais comum e aprente do que nas cidades vizinhas e isso nos chamou a atenção. As manifestações dessas pessoas, seja para expor suas opiniões, ou para fundos econômicos, anda se expandindo cada vez mais, não apenas sendo carregada pelas pessoas que as observam, mas por fotos e comentários que circulam pelas redes sociais, que são as fontes mais efetivas, existentes, de divulgação desses movimentos e vemos que quando mais isso acontece, mais pessoas optam por esse caminho. Mais a fundo, descobrimos o mundo das intevenções e manifestações artísticas urbanas, que seria o aro de utilizar o espaço público para a arte, tentando chamar a atenção de um determinado público, ou a todos os cidadãos, à alguma crítica. Decidimos focar nisso, além de tentar criar uma revista que também tenha a capacidade de divulgar os trabalhos de artistas desconhecidos, que forneça uma espaço para opiniões e discussões e discussões de cada artista/ato artístico abordado, e que consiga mostrar o processo e vivência dos mesmos.


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SUMÁRIO 06

mais amor por favor Conheça o lambe-lambe mais famoso da cidade

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cantina italiana de rua Comida italiana sobre quatro rodas na cidade

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NAS RUAS A CIDADE PULSA A invasão dos artistas de rua em São Paulo

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a imagem da margem Arte, meio- ambiente e convivência na periferia de SP

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arte ou vandalismo? Grafite e pichação o limite entre arte e vandalismo.


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fonte: ygormarotta.com.br


lambe-lambe O mais famoso da cidade Por Bruna Oliveira

“Mais Amor Por Favor” é uma das intervenções urbanas mais famosas da América Latina. Nasceu em 2009, criado por Ygor Marotta, que morava em lorena, no interior do estado e depois que se mudou para a capital, percebeu que a cidade é um “caos” se comparada com a tranquilidade do interior. Parou pra pensar e chegou a conclusão de que a correria do dia a dia da população acaba matando uma parte do tempo e da atenção que deveriam ser dedicados a olhar ao redor, e a pensar um pouco mais no próximo. Percebeu que na cidade só há espaço para regas e proíbições, como não poder pisar na grama e não poder sentar no chão do terminal de ônibus enquanto se espera para voltar para casa depois de um dia Cansativo. Foi então que teve a idéia de tentar fazer as pessoas repararem um pouco mais no que São Paulo está realmente precisando: amor.

“A frase foi meio que um start, não sei, um toque na cabeça de todo mundo, pra entender que o amor não existe em SP mesmo. Não existe, tá tudo concentrado em você gastar dinheiro.” 07


fonte: ygormarotta.com.br

Começou com o objetivo de buscar a atenção e pedir um pouco mais de amor para os olhares sérios, perdidos, e indiferentes dos estudantes, trabalhadores e apressados que passam todos os dias em metrópoles como a cidade de São Paulo. Tem o âmbito de fazer o observador parar para refletir um pouco e passar a mensagem adiante. O que poucos sabem é que a frase não começou originalmente como lambe lambe. Era apenas um sticker, que Ygor colava nos orelhões de São Paulo. Foi crescendo, com o tempo virou pixo (em letra cursiva para trazer delicadeza e se diferenciar da tradicional forma de pixo que geralmente traz um aspecto agressivo, de violação), e assim, se tornou

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o lambe-lambe mais conhecido pelos Paulistas. O movimento foi compartilhdo mais de um milhão de vezes nas redes sociais, e se propagou para toda a América Latina. Ygor também faz parte de um projeto em conjunto com Ceci Solaga que se chama “Vjsuave”. Os dois criam performances e intervenções urbanas atravez do “grafite digital”. Animações feitas de desenhos a mão, que são projetadas de um triciclo adaptado (que foi apelidado de suaveciclo). O projeto faz muito sucesso, foi parte do encontro de design gráfico Trimarchi e ganhou reconhecimento não só na américa latina como também na Europa.


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foto: João victor vieira

CANTINA ITALIANA

SOBRE QUATRO RODAS Por Viviane Pereira

Direto dos maiores restaurantes de São Paulo, o grande chefe da cozinha italiana prepara em uma combi maravilhosos pratos italianos O chefe de cozinha Rolando Vanucci, mais conhecido hoje em dia como , Seu Rolando “Massinha” em 2007 comprou uma Kombi de cachorros quentes, a adaptou e alugou uma vaga em estacionamento de uma loja em Perdizes para vender seus maravilhosos pratos italianos como a tortelli de carne, a mezzaluna de muzzarela e o nhoque recheado com quatro queijos. E foi assim, no impulso, que essa grande idéia surgiu, observando uma outra kombi de comida de rua ele viu

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“Perguntei para dona, Lourdes, se conhecia alguém que tivesse uma Kombi como a dela para vender. Fiz tudo no impulso, na intuição”

a oportunidade de abrir um negócio inovador. Hoje a “Rolando Massinha pode ser encontrada na Avenida Sumaré, 611 - Estacionamento da Volkiswagen a partir das 19 horas todos os dias. Além do Rolando Massinha, Vanucci também abriu mais três tipos de kombis diferentes; O Rolando Doguinho, que atende bem em frente ao shopping Vila Olímpia, Rolando Churrinho, fica no mesmo estacionamento do Rolando Massinha e o Rolando Kebabinho, no estacionamento da Citroen


foto: site oficial do rolando massinha

também na Avenida Sumaré em Perdizes. Hoje em dia, trabalhando de seunda a sábado,das 19 hrs ás 2 hrs e de domingos até as 23 horas, as kombis atendem por volda de 200 pessoas todas as noites, o cardápio de massas é variado e também conta com um vasta quantidade de drinks. E a tendencia é aumentar cada vez mais quantidade de kombis e os locais. Atualmente o Rolando massinha é o único projeto de comida de rua gourmet fixo na cidade de São Paulo e só podemos esperar para que ele sirva de exemplo aos outros chefes de cozinha que tem esse mesmo sonho de ter um negócio flexivel e lucrativo. Podemos enxergar então um futuro não muito distante onde a comida de rua será além de uma opção mais barata, mas que também irá testar nosso paladar.

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ruas nas

A CIDADE PULSA Por Gabriel Miranda

São Paulo amanhece diariamente em seu acelerando ritmo econômico. Cidadãos deslocam-se de um ponto a outro evitando quaisquer interferências que atrasem suas rotinas e obrigações. As ruas se fazem passagem de pessoas invisíveis caminhando desatentas ao ambiente em torno, nesse ciclo diário torna-se preferível não ver, não ouvir, não falar, consequentemente, acaba-se por deixar de sentir. Se nos permitimos prestar mais atenção na diversidade de atividades que nossa metrópole proporciona, descobriremos que mesmo no dia esgotado pelo trabalho e hostilidade da cidade, podemos encontrar no caminho, experiências que harmonizam o nosso cotidiano. Reconhecer São Paulo como se fosse a primeira vista, descobrir a cada esquina, uma nova passagem, uma nova história, um novo sentimento. Assim, o espaço público deixa de ser meramente um corredor e passa ser visto como uma textura viva, com suas nuances sociais e culturais, dentre elas a Arte de Rua, atividade existente desde a Idade Média pelos seus percursores, o trovador e o jogral. Percorrendo pela cidade, pelas grandes praças do centro, nos viadutos, nos largos... É possível encontrar diferentes personalidades interagindo com o fluxo de gente, fazendo da rua seu palco, entre eles, estão os músicos que despertam os sentidos 12


de quem transita. São pessoas que encontram nesses espaços a possibilidade de reunir a vocação pela arte à necessidade de ganhar dinheiro. Dentre as manifestações, podemos observar vários estilos musicais tocados com mais diversos instrumentos, desde dos mais clássicos, como violão, violinos, saxofone, como percussão improvisada com bacias e baldes. Geralmente eles se localizam nas passagens que concentram multidões, em especial na Avenida Paulista, em que uma caminhada rápida permite contato com sonoridades inesperadas em meio aos ruídos da cidade. Outro corredor especial é a Rua 15 de Novembro, no qual os músicos perceberam uma acústica favorável à seu trabalho.

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A pesar de trabalharem geralmente nos mesmos lugares, esses artistas não têm pontos fixos, o que permite a liberdade de transição do trabalho às mais diversas regiões da cidade. Também como as demais pessoas que trabalham na rua, o tempo é uma condição determinante; Q uando chove, não conseguem trabalhar; quando faz frio, o publico é escasso. Todos os dias, eles torcem por boas condições climáticas, pois dependem do público, é como diz Milton Nascimento “Todo artista tem de ir aonde o povo está”. Desta forma, o tempo e o público são fatores importantes na rotina desses artistas que se destacam tanto pela sua forma de expressão quanto por provarem diariamente que são capazes de lidar com mas diversas situações. M esmo com toda liberdade e informalidade profissional, o artista de rua também enfrenta algumas restrições e complicações. O Governo de São Paulo decretou em 19 de julho de 2011 [decreto nº 52.504] algumas normas a serem seguidas: Podem atuar nas ruas, músicos, dançarinos, malabaristas, atores e poetas; Qualquer tipo de comercialização (venda de CDs, por exemplo, autoriza-se apenas distribuição), manipulação de espaços, exigência de contribuição ou atrações que fazem uso de amplificadores e equipamentos que exceda os limites da lei do silêncio da Prefeitura, é classificado como evento não autorizado/ regularizado, o que permite que Polícia Militar impeça a atividade do artista e confisque seus equipamentos. É p ermitido apresentações apenas em calçadas, praças e parques municipais, sem que prejudique a circulação; O artista pode “Passar o chapéu”, aceitar contribuições espontâneas e fazer distribuição de brindes. Os palanques de exposição: devem ter até 50 cm de altura e área máxima de 6 metros quadrados, Não pode ter nenhuma estrutura vertical além do piso, outros tipos de estrutura precisam de autorização da Subprefeitura da região. A s complicações se devem ao fato de que nem todos seguem essas regras, o que provoca a generalização e preconceito em relação ao trabalho desses artistas, que são injustamente julgados 14


como “baderneiros”, “pedintes”, “comerciantes ambulantes”... Mas grande parte atuam por inciativa própria de viver pela sua arte com contribuição voluntária do público. Tal manifestação artística deve ser incentivada, inclusive existem projetos que divulgam esses trabalhos, como festival “Arte na Rua”, promovido pela Globo Projetos Especiais. Também, com apoio da Prefeitura de São Paulo, o SPTuris cataloga as atrações e artistas cadastrados no programa “Artistas na Rua”, tais atividades podem ser encontradas no site: www.artistasnarua.com.br, um canal de comunicação no qual é possível acompanhar os locais de apresentação

e conteúdo multimídia. Incentivemos e participemos mais das atividades culturais da cidade de São Paulo, pois cooperamos com essas pessoas, a manter viva a imagem do artista, personagem milenar em diversos países, transformado pela cultura popular e pelo caráter cosmopolita. Esses artistas contribuem para acessibilidade da Arte às diversas pessoas que estão em seu cotidiano, apressadas com seus projetos e trabalhos. Parar na rua para assistir uma performance artística faz com que o dia, transcenda com mais equilíbrio, despertando sensações e emoções.

“Todo artista tem de ir aonde o povo está” Nos Bailes da Vida Milton Nascimento


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Foto: AndrĂŠ Bueno


a imagem

da Margem Por Thiago Rocha

Intervenções urbanas, reunindo arte, meio ambiente e convivência para enfrentar o isolamento das comunidades que vivem as margens da cidade. Às margens da represa Billings e de sua ocupação está o berço Imargem. Amantes das Artes, da Natureza e das Relações Humanas, decidimos ampliar nossa rede de afetos, vontades e atividades. Por isso, a necessidade de criar e proporcionar novos espaços para fazer, pensar e viver do jeito que nos parece mais potente, juntos! Nossos manifestos são Manifestões, celebração de nossas inquietações, palco para a expressão de nossa etnobiodiversidade e de nossas criações. Não satisfeitos, colocamos a mão na massa com a Horta Coletiva, os Mutirões Culturais e os Cines Ladeira. Tudo isso muito bem amparado por um processo parte pedagógico e parte amador, parte engajado e parte aberto ao acaso, repleto de dúvidas e desafios compartilhados

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Através dos Agentes Marginais como são chamados pelo coletivo aqueles que agem a partir das margens das cidades, o projeto trás debates e interveções artisticas para mudar a imagem e o pensamento da periferia. O Projeto Imargem é uma intervenção multidisciplinar que, reunindo arte, meio ambiente e convivência, pretende enfrentar o isolamento das comunidades que vivem às margens da Represa Billings, região do Grajaú, São Paulo. Entende-se, no Imargem, a arte como instrumento potente de expressão e interlocução; a convivência como mecanismo de explicitação de interesses, de construção de consensos e de enfrentamento dos preconceitos e o meio ambientecomo o resultado da relação conflituosa entre a ocupação humana desordenada e as paisagens da cidade.

“Aqui é onde a maior cidade da América Latina encontra a Mata Atlântica” As ações implementadas pelo Imargem visam ampliar os olhares e aguçar as sensibilidades de todos (educadores e participantes) para o espaço urbano. Espaço entendido como a paisagem povoada. Essas ações são organizadas tendo em conta a paisagem local – isolamento dos bairros, desassistência por parte do poder público e área de preservação ambiental. O cenário, a interlocução com os moradores dos bairros e a consciência do coletivo que compõe o Projeto Imargem na potência da arte, foram delineando a metodologia. 18

Foto: Coletivo Imargem

PROJETO IMargem


Traçamos e alcançamos destinos nos itinerários que ganharam força durante a caminhada; deixamos nossas marcas em Murais Graffiti, Murais Mapas e Lixeiras Obras; procuramos novos caminhos com o Flutuante Marginal, com as Trilhas Urbanas e as Trilhas Verdes; articulamos Rodas de Conversa e Círculo de História; dialogamos com a cidade através do Ambulante Marginal e dos Cortejos.

“A gente tá aprendendo a ousar, a imaginar, desenhar e materializar junto” Enlaçamos fatos e lembranças no Mural Memória, para que cada habitante ali se sinta parte da História, representando num traço, numa palavra ou em outras pegadas, outros vestígios, rastros invisíveis ainda mais fortes e duradouros, laços de amizade, cooperação e respeito, sementes de sonhos possíveis. Além do Imargem Mauro Nery ainda é responsável por outros projetos como o Projeto cartograffiti que também faz intervenções urbanas em vários pontos da cidade e também do Encontro Niggaz, evento que ocorre sempre em algum ponto da comunidade do Grajau onde são feitos grafites para homenagear e celebrar a obra do artista Niggaz.

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CRI ME ? Por Lucas Mayer

Uma forma de express達o ou um ato de vandalismo?

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Foto: Galeria Arte Urbana

Grafite e pichação são considerados como artes mas com estilos diferentes, pichação tem como finalidade a pratica em lugares públicos/ privados, sem qualquer solicitação e pensando em um geral, deixa a cidade mais suja com seus traços fortes e a cor preta predominante. Já o grafite utiliza-se de uma solicitação e de uma arte mais trabalhada onde envolve um grande trabalho de ilustração e um estudo de cor e geralmente é utilizado em um lugar especifico e muitas vezes para deixar lugares mais bonitos e com mais cores.

“O grafite brasileiro ganha cada vez mais destaque fora do país” Segundo a lei todo cidadão tem o direito de se manifestar e protestar livremente a partir do momento em que é gerada uma solicitacao para a pratica no local, essa solicitação é a grande diferença entre esses dois tipos de arte. As duas artes, contudo, têm um contexto social parecido. Elas visam intervir na paisagem urbana, fazendo com que a população reflita sobre o que está sendo representado ali. Apesar de andarem sempre às margens da sociedade, o caminho dessas duas artes se diferenciou nos últimos anos.


Foto: Os Gêmeos

Enquanto a pichação continua sendo discriminada, o grafite brasileiro ganha cada vez mais espaço, inclusive fora do país, onde nossos artistas são chamados para montarem diversas exposições. Hoje, o grafite brasileiro é considerado um dos melhores do mundo, se não o melhor.

Trabalho dos intercionalmente conhecidos grafiteiros “Os Gêmeos”

Por outro lado uma parte dos pichadores, tenta usar o picho como forma de manifestação, mas muitos ainda apenas usam para degradar a cidade o que gera uma descriminação sobre seus praticantes.

Pichaçãoem forma de protesto na cidade de São Paulo

DICAS DE FILMES PARA SABER MAIS Pixo

Exit Through the Gift Shopt

Este documentário examina o impacto cultural da pichação, uma forma brasileira de grafitagem encontrada nas ruas de São Paulo.

Narra a historia de Thierry Guetta, um videomaker francês vivendo em Los Angeles que é convidado a registrar os expoentes da street art com o intuito de realizar um filme sobre eles.

Ano: 2009 Diretor: João Wainer

Ano: 2010 Diretor: Bansky

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17 á 18/05 01 á 26/06 09 á 01/06

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13 á 18/05

Listamos pra você os melhores eventos culturais que vão aconter este mês pela cidade!

2014

14 á 12/07

CALENDÁRIO

CULTURAL

JUNHO

EXPOSIÇÃO SOBRE O AMOR

10 ás 14 hrs www.espaco-ophicina.com.br Rua Teodoro Sampaio, 1109 - Vila Madalena Sylvia Diez apresenta duas fotografias, dois objetos de instalação e a apresentação da performance “Partum”. As obras da artista questionam o sentido de um ciclo e suas consequências como o rompimento.

4º SP ESTAMPA

10 ás 18 hrs www.cantogravura.com.br Rua Dr. Franco da Rocha, 61 - Perdizes Cursos, workshops, exposições e simpósios que trabalham com a gravura, mostrar aos visitantes a excepcional qualidade da gráfica nacional e internacional e ampliar o público interessado em artes visuais.

VIRADA CULTURAL

48 hrs www.viradacultural.sp.gov.br Principais Pontos da Cidade São vários eventos musicais, teatrais e até gastronomicos acontecendo pela cidade. Entre no site oficial para conferir o mapa e quem estará se apresentando este ano.

“CALAR A BOCA NUNCA MAIS”

12 ás 20 hrs www.matilhacultural.com.br Rua Rego Freitas, 542 - República

O Matilha Cultural reúne reúne imagens, relatos, cartazes e vídeos, além de promover sessões de filmes e grupos de estudo sobre as manifestações populares que tomaram as ruas do Brasil em junho de 2013.

ESPETÁCULO “ESTRELAS”

21 hrs Rua Conselheiro Brotero, 182 - Barra Funda Clarice Lispector e seus personagens do clássico “A Hora da Estrela” se fundem no palco da Casa Laboratório para as Artes do Teatro. A atriz Marilyn Nunes se divide entre os vários personagens do enredo.


Como fazer um lambe lambe? Como colar e com o que?? a gente te ensina! O Lambe-lambe é um meio de ação direta para se comunicar com várias pessoas, ou até redecorar o seu ambiente. Sim! fazer um cartaz e colá-lo na parede de seu quarto assim como um quadro, mais facil de prático de fazer. Na rua, ele permite que você passe uma mensagem em um grande número de locais com mínimo esforço e risco. A sua repetição faz com que as pessoas se familaizem com a sua mensagem e até passem a refletir sobre ela!

Vamos lá?

1. Para fazer a cola você vai precisar de: - 01 copo americano de água; - 01 colher (sopa) de farinha de trigo; - 01 colher (sopa) de vinagre. - 01 panela. Depois misture os ingredientes na panela e leve ao fogo brando mexendo até engrossar e está pronto. Para guardar procure um recipiente com tampa para que a cola não seque!

2. Para o cartaz primeiro você precisa da idéia! Pode ser qualquer coisa como uma frase ou um desenho. Basta fazer em algum software de coputador e imprimir quantas vezes quiser, mas o segredo é utilizar um papel de baixa gramatura, ou seja, um papel bem fininho, assim ele vai colar com muito mais facilidade.

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3. Agora é só colar, procure uma superfície mais lisa possível. Passe a cola na superfície primeiro, éprocure passar em uma área um pouco maior so que o tamanho do papel, pode ser com um rolinho de tinta ou com um pincel grande. Cole rapidamente o papel na área de cola e passe mais uma mão de cola por cima. Lembre-se de passar cola em toda estenção de papel. Espere secar e está pronto!

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quem somos!

Gabriel Miranda 22 anos, estudande de Design Gráfico, desde muito cedo rabiscando paredes, a arte sempre fez parte de minhas aspirações. Busco aprofundar cada vez mais meus conhecimentos na área.

Bruna Oliveira 19 anos, estudante de Design Gráfico e pretende se voltar para a área de Ilustração. Aspirante a Artista plástica, apaixonada pelo desenho dos olhares.

Lucas Mayer Amante de tipografia moderna e video game, que tem como objetivo de vida juntar o util ao agradavel, trabalhar com tipografia em games e ter o próprio estudio.

Viviane Pereira Sempre me interessei por muitas coisas, e isso fez a escolha de uma faculdade ser bem dificil. Depois de alguns anos acabei no curso é perfeito, o segredo é saber tirar proveito das melhores coisas e correr atrás do que se gosta de fazer.

Thiago Rocha Estudante de Design Gráfico, fã de quadrionhos, apaixonado por Linkin Park, são Paulino de coração e faço milagres nas horas vagas.


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NA PRÓXIMA EDIÇÃO ÀS VÉSPERAS DO MUNDIAL FICA A PERGUNTA:

VAI TER COPA? Entenda as manifestações pela cidade.


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