Revista LIFO

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EXPEDIENTE

Contéudo

FOTOS Thiago Araújo

TEXTOS Thiago Araújo

REVISÃO Jéssica Eufrásio Samuel Paz

ARTES Kayan Lucas

ILUSTRAÇÕES Jorge Borges

DIAGRAMAÇÃO Daniel Mangueira Leonardo Resende

MODELOS Artur Scotti Carol Plima Dyego Soares Jorge Borges Karla Fernanda Mayra Rodrigues

CAPA Projeto Survival

ORIENTAÇÃO Prof. Esp. Thiago Sabino

Carta de

ILUMINAÇÃO

Agradecimento

A produção deste trabalho não poderia ter acontecido sem alguns dos aqui mencionados. Por isso, gostaria de agradecer a todos que de algum modo contribuíram com o meu crescimento pessoal e intelectual. Primeiramente quero agradecer a Deus e a meus pais - estes últimos pela disposição a me dar apoio e pela preocupação com a conclusão de mais esta etapa da vida. À minha namorada Karla pela companhia, apoio e paciência nos momentos em que estive me dedicando à vida acadêmica. Ao meu irmão Dyego e ao meu amigo Luís César, pelas sugestões, ideias, pelo apoio, pela amizade e incentivo. Aos professores Newton Scheufler, Ronaldo Carvalho, André Carvalho, Cláudia Sans, Bernadete Brasiliense, Lunde Braghini, Alex Vidigal e Thiago Sabino pelas orientações e incentivos para a produção de vários projetos ao longo do meu período de graduação. Aos meus companheiros do Núcleo de Fotografia, que com o tempo se tornaram minha segunda família, pelas conversas produtivas, pelos conselhos e pelas críticas que sempre contribuíram para o meu desenvolvimento. São eles: Leandro Viana, Jorge Borges, Samuel Paz, Ana Carolina Lima, Guilherme Hiroki, Ingrid Rodrigues, Elisa Borges, Hugo Sousa, Junio Lopes, Marília Lafetá, Valéria Mattus, e a todos os agregados do Projeto Captura. Um agradecimento especial a Jéssica Eufrásio, Kayan Lucas, Daniel Mangueira, Patrícia Moura e Leonardo Resende (atualmente voluntário no CRTV) pela grande demonstração de amizade ao abrir mão de seus afazeres para me apoiar na conclusão deste projeto – uma ajuda que não se pode mensurar. E agradeço também a todos os colegas de curso, da universidade e às modelos pelas informações e experiências compartilhadas. Sem todo o apoio recebido, sem as frustrações, sem os grandes resultados obtidos, sem os dois semestres gastos em transporte público, entre outros fatores, nada disso seria possível. Posso dizer que tudo valeu a pena e continua valendo.

Thiago Araújo

a chave da composição fotográfica

4 MODIFICADORES DE LUZ

12 COMPONDO A LUZ C O M F L A S H

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ILUMINAÇÃO a chave da composição fotográfica


A

iluminação é um dos principais ingredientes da composição fotográfica; ela tem a ver com a forma como o assunto recebe a luz. Na imagem, ela também funciona como um elemento de condução do olhar, de maneira que o fotógrafo pode utilizá-la para chamar mais atenção para uma determinada parte da cena ou tirar a força que algum elemento possui. Praticamente tudo que emite luz pode ser uma fonte de iluminação, algumas são mais utilizadas, outras menos, mas tudo depende da criatividade ou dos recursos do fotógrafo. A iluminação pode ser dividida em duas principais categorias: naturais e artificiais. A fonte da luz natural é o Sol e, apesar de ele permanecer sempre no mesmo lugar, a sua direção varia com o passar do dia por conta do movimento de rotação da Terra. O interessante do Sol é que, além da variação da sua direção, ainda temos a variação da intensidade e da qualidade da luz. Um dia nublado ou cheio de nuvens, por exemplo, proporciona uma iluminação mais suave sobre os objetos. Isso porque a luz não chega direto a eles, ela é refratada nas nuvens e nos gases atmosféricos. Outro exemplo são os dias ensolarados, sem qualquer nuvem no céu. Em situações como esta temos sombras mais duras sobre os elementos que estão expostos ao Sol, pois o seu tamanho aparente é inferior em relação ao da Terra, o que faz com que ela receba uma luz dura, produzindo contrastes muito altos sobre os componentes nos quais ela incide. Ao lidar com a luz natural, o fotógrafo precisa ter muita atenção e sensibilidade às condições do clima e, principalmente, ao período do dia em que irá fotografar, pois dependendo do horário, o Sol poderá assumir uma posição favorável para se 06

obter boas fotos. Entretanto, em poucas horas as condições de iluminação podem variar bastante, transformando um ensaio que estaria sob total controle num verdadeiro desastre. A luz do Sol é considerada a melhor para a fotografia devido ao fato de o resultado da imagem ser bastante próximo do real. No entanto, muitas vezes o fotógrafo não consegue bons resultados clicando sob a luz do Sol. Às vezes por falta de experiência, o que é normal, outras devido às condições de luz do horário em que se está fotografando. Em situações de luz natural mais adversa, com sombras duras, é interessante usar um rebatedor para o preenchimento destas, ou mesmo um difusor para suavizar o efeito causado pelo Sol. Estes recursos somente já são capazes de mudar drasticamente a aparência do objeto a ser fotografado, proporcionando mais volume e dando mais vida à imagem. Existe uma grande variedade de luzes artificiais, a maioria delas desenvolvida e utilizada para criar diferentes imitações dos efeitos da iluminação natural. O fotógrafo muitas vezes não consegue trabalhar em ideais condições. Desse modo, ao invés de esperar e antecipar situações atmosféricas favoráveis, luzes artificiais proporcionam um controle sobre as sombras que se formam a partir do elemento fotografado. São duas as principais categorias de luzes artificiais: as instântaneas e as contínuas. As luzes contínuas ficam acesas ininterruptamente. Lidamos com esse tipo de iluminação diariamente. Há inúmeros exemplos dela, que vão desde a chama de uma vela ou de uma fogueira, até uma lâmpada comum, lanternas etc. Para fotografia e cinema existem as linhas profissionais, como os spotlights, os digilights, os fresnéis, entre outros. A grande vantagem de se utilizar este tipo de luz é que é possível montar todo o set de iluminação visualizando

“A luz é aquilo que reúne, que apaga, que reduz, que exalta, que arrisca, esfuma, sublinha, derruba, que faz tornar crível ou aceitável o fantástico, o sonho”

FEDERICO FELLINI


seu efeito direto sobre o assunto. O fotógrafo possui controle total sobre a cena. Eis que surgem algumas inconveniências: além de serem bem caras, as luzes artificiais apresentam alguns problemas, como a alta emissão de calor, o que dificulta algumas produções. O flash hoje é a fonte de luz artificial mais potente e compacta disponível no mercado e também a mais popular entre os fotógrafos. Mesmo as menores opções, disponíveis nas câmeras compactas, garantem uma iluminação suficiente para uma fotografia de um grupo de pessoas. Os flashes se subdividem em duas categorias: os portáteis pequenos conhecidos como dedicados ou speedlights e são de uso mais comum entre a maioria dos fotógrafos; e os modelos de estúdio, que necessitam estar conectados à rede elétrica ou a pequenos geradores de energia. Todos os modelos de flash possuem uma temperatura de cor semelhante à luz do dia, que varia de 5500K até 5800K, podendo assim ser utilizados sem a necessidade de filtros junto à luz solar. Os flashes eletrônicos foram inventados na década de 1930 para realização de experiências de fotografia de alta velocidade. A partir da década de 50, a utilização dos flashes passou a ser mais difundida para a função de iluminar cenas escuras com maior potência do que a luz contínua. Porém, a curta duração dos relâmpagos e seu contraste intenso produzem uma qualidade de luz muito dura, chapada e sem volume. No entanto, a praticidade desses equipamentos promoveu uma grande variedade de acessórios que alteram essa qualidade de luz conforme o estilo ou a necessidade fotográfica.

As imagens feitas com luz natural se aproximam mais do que enxergamos com nossos olhos. O rebatedor ajuda a preencher as sombras e dá mais contraste à imagem.


Um dos tipos mais favoráveis de iluminação é a luz de janela. Ela é razoavelmente brilhante e bastante váriavel, mudando praticamente a cada minuto. Os horários mais favoráveis são o começo da manha e o fim de tarde.

Check List Equipamentos Luz Natural Janela com grade

Técnicas Fotometria pontual Pose do modelo para aproveitar a luz

Neste caso, apenas a luz de uma janela faz tudo


DE LUZ modificadores

O

s modificadores de luz são acessórios acoplados à parte frontal dos flashes ou dos fresnéis com o objetivo de direcionar, modificar, concentrar ou suavizar a luz emitida por estes equipamentos. Há uma porção de modificadores como estes, dos mais variados formatos e dimensões, e a escolha varia de acordo com a proposta de iluminação pretendida pelo fotógrafo. A forma e o tamanho de um refletor, por exemplo, podem modificar completamente a qualidade da luz emitida. Os que possuem maior diâmetro e o interior polido podem emitir luzes mais distribuídas e suaves; já os refletores com menor diâmetro emitem luzes mais duras, produzindo sombras intensas sobre o objeto fotografado.


Os modelos mais populares Refletor Normal

Bandoor Sombrinha

É utilizado para iluminação direta e concentrada. Este é o modelo que proporciona maior ganho de luz.

Refletor Portrait

A sombrinha tem como principal finalidade espalhar a luz, ampliando sua suavidade. Podemos encontrar sombrinhas em dois modelos: a refletora, que possui em seu interior uma superfície refletiva, podendo ser branca, prata ou dourada; e a difusora, que permite que a luz atravesse o tecido em direção ao assunto. Esta luz que atravessa a sombrinha chega mais suavemente que a refletiva.

A finalidade do bandoor é concentrar a luz de maneira controlada. Como portas, as quatro abas podem ser movimentadas, restringindo e direcionando a luz. Bandoors garantem que somente uma parte da cena seja iluminada e, por conta de suas abas, ajudam a evitar os flares (fenômeno que ocorre quando a luz do flash incide diretamente sobre a lente da câmera).

Colmeia

Softbox ou Hazy Proporciona uma iluminação indireta, ideal para retratos que necessitam ser bem iluminados em curta distância.

Refletor LF

Este refletor é cortado em um ângulo ideal para iluminação de fundo.

O softbox é uma caixa de tecido que é normalmente construída com o interior forrado por uma superfície refletiva e duas camadas de tecido ou plástico semitransparente. Pode ser encontrado em forma de retângulo, quadrado e até octógono. Sua função é tornar a luz mais suave e direcionada para frente.

Colmeias são grelhas de metal em formato de favo que são inseridas na parte da frente dos refletores, como uma tampa. Cada favo da colmeia impede que a luz se espalhe. Elas produzem um facho de luz estreito e mais direcionado. São ideais para retratos nas quais o efeito de luz dramática é desejado.

Rebatedor Prata

Snoot

Dourado Difusor

Refletor WA O refletor tem como finalidade direcionar a luz do flash para frente, evitando que ela se espalhe para os lados. Ele não modifica a qualidade da luz, que continua sendo dura. Possui vários formatos e diâmetros desde ângulos curtos até mais abertos.

Refletor grande angular, próprio para uso com sombrinha.

A finalidade do snoot é concentrar a luz em um ponto. Isso torna a luz que passa por ele extremamente dura. É muito usado para iluminação de cabelos e para delinear contornos.

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Qualquer superfície usada para rebater a luz em áreas de sombra na imagem pode ser chamada de rebatedor. Há uma ampla gama de rebatedores disponíveis no mercado, os mais populares são os dobráveis de cinco lados. A cor da superfície deles pode variar entre branco, translúcido, prateado, dourado e preto (que é bastante utilizado para efeitos de iluminação).


COMPONDO A LUZ COM FLASH Saiba como poscionar a luz para obter melhores resultados em suas imagens


Dicas para um High-Key Ilumine o fundo com duas fontes de luz posicionadas a 45º para garantir uma cobertura uniforme, o que também ajudará a evitar que a luz vaze sobre o modelo ou objeto O fundo deve ser entre um ponto e meio ou dois pontos mais claro que a luz principal Fundos brancos sujam com muita facilidade e são caros. É importante limpar as solas dos calçados dos modelos antes de iniciar a sessão Três fontes, duas para o fundo e uma para o ataque, e uma compensação com o rebatedor já produzem um bom resultado

O

s flashes oferecem uma porção de oportunidades criativas. Partindo do conhecimento básico da ação da luz sobre o objeto, o fotógrafo terá infinitas possibilidades de criação, pois ele passa a ter domínio e o controle sobre a luz que estará em seu trabalho. Mas também é importante que ele entenda alguns arranjos básicos da luz para começar a experimentar.

rosto ou um nariz largo, por exemplo. E também é utilizada como um preenchimento fraco para esconder irregularidades faciais. A luz principal pode ficar posicionada atrás do modelo e a compensação pode ser feita com um rebatedor prata ou dourado para realce dos detalhes mais atrativos do rosto. Dicas para iluminação dividida

Iluminação High-Key A iluminação high-key, é um jeito excelente de se sentir mais à vontade em arranjos de estúdio. Ela costuma ser usada em fotografia publicitária, de moda e de retratos, dando uma impressão profissional às fotos. Seu efeito de espaço vazio facilita o recorte do objeto e posterior aplicação em diferentes peças. Na preparação do estúdio, são colocadas duas cabeças de flash a 45º direcionadas para o fundo à direita e à esquerda. É importante que a luz emitida pelas tochas não vazem para o assunto fotografado para evitar efeitos indesejados. Somente a luz refletida pelo fundo, unida à luz principal, é interessante neste tipo de retrato. Caso o fotógrafo não possua dois softboxes, pode-se utilizar apenas um unido a um rebatedor posicionado do lado oposto para fazer a compensação e suavizar as sombras. Para produzir um efeito completamente brando, a intensidade das luzes de fundo devem ser um ponto e meio ou dois pontos mais fortes do que a luz de ataque criando o efeito high-key. É importante posicionar o modelo a, no mínimo, dois metros de distância do fundo para que a luz não crie sombras sobre ele. Iluminação dividida A iluminação dividida ocorre quando a luz principal ilumina somente metade do rosto do modelo e é uma luz ideal para afinar as expressões do fotografado. Pode ser usada para estreitar um 19

É utilizada para suavizar detalhes do modelo, portanto cuidado com o posicionamento dele Evite utilizar refletores abertos, uma luz direcionada ajudará a esconder detalhes conduzindo melhor o olhar do espectador

Luzes de efeito São luzes usadas para ressaltar determinadas características ou detalhes nos modelos. É comum utilizar uma atrás, direcionada à cabeça do modelo. A luz de halo, conhecida como luz de recorte, é o tipo de iluminação que separa o objeto principal do fundo. Seu efeito adiciona dimensão e contraste à imagem. Além do volume que o primeiro plano recebe, a iluminação cria um contorno de luz sobre o assunto, produzindo um efeito halo em torno do cabelo, destacando-o drasticamente do fundo. Normalmente, a iluminação para efeito está posicionada atrás do modelo ou objeto. Oposta à iluminação principal e adicionando um snoot atrás do assunto - de forma que a câmera não possa mostrá-lo - será possível ajustar a direção do feixe até que ele cubra somente a parte trás da cabeça.


Dicas para iluminação de efeito

Dicas para iluminação Low Key

Posicione um luz por trás do assunto

Posicione a fonte de luz bem próxima ao modelo para isolar ainda mais o fundo

Cuidado para que a fonte de luz não apareça na imagem

Use modificadores de luz que a concentrem mais, como snoots e colmeias, para limitar o vazamento do flash

Cuidado com os flares ocasionados devido ao flash incidente diretamente na câmera

luminação Low-Key Diferente da iluminação high-key, na low-key o fotógrafo utiliza bem menos luzes. Muitas vezes uma luz basta para conseguir ótimos efeitos com este tipo de iluminação. O cuidado que deve ser tomado é com a intensidade desta única fonte e o posicionamento do objeto. A iluminação low-key é um ótimo jeito de realçar detalhes no assunto, criando profundidade e despertando a sensação de isolamento da parte iluminada. É uma iluminação bastante utilizada em retratos sensuais e artísticos, pois desperta a curiosidade dos espectadores com relação ao que não está iluminado na imagem. A iluminação low-key também é recomendada, quando o fotógrafo tem a intenção de atrair o foco do espectador sobre os detalhes da imagem. É uma boa maneira de realçar as curvas, os ângulos e os detalhes na superfície do objeto. Geralmente, a qualidade da luz é dura para criar sombras dramáticas. Para preparar um retrato low-key, em estúdio, é necessário um fundo preto liso para absorver ao máximo a luz emitida pelo flash principal. Como fonte de luz, utilize uma cabeça de flash com snoot ou um refletor colmeia. Refletores com um menor diâmetro ajudam a concentrar mais a luz, o que é ideal para aumentar o contraste nas imagens. Pode ser interessante aproximar mais o modelo da fonte luminosa para que haja menos chances de a luz vazar para outras partes do objeto. 20

Salas espaçosas facilitam muito a iluminação low-key, pois é fácil escurecer o segundo plano, dispensando a necessidade de um fundo de tecido ou papel. Evite exageros. Cuidado com a quantidade de luzes que serão usadas. Uma luz muitas vezes é o suficiente para um bom low-key.

Iluminação para beleza Tradicionalmente conhecida como luz Paramount ou Glamour, este tipo de iluminação é bastante presente em capas de revista e em retratos de moda e publicidade - principalmente para anúncios de produtos de beleza. É comumente utilizada para enfatizar a maçã do rosto e os olhos. Neste tipo de iluminação, a luz principal é montada com um refletor portrait direcionado para baixo para criar uma sombra distinta em forma de borboleta abaixo do nariz da pessoa. Para suavizar as sombras e para dar efeito à imagem, adicione um refletor posicionado abaixo do rosto do modelo. Além do efeito na pele, o efeito da luz especular nos olhos valoriza o olhar do retratado enfatizando a beleza do fotografado. Dicas para iluminação de beleza Posicione a luz sobre o rosto da modelo para criar uma sombra borboleta abaixo do nariz Um rebatedor abaixo do rosto pode suavizar a sombra criada pela luz de cima Valorize os detalhes proporcionados pela luz especular dos olhos


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Referências Bibliográficas Genérico, Tony Estúdio: Fotografia, arte, publicidade e splashes. Balneário Camburiú: Photos, 2011 Hurter, Bill. A

luz perfeita:

Guia de iluminação para fotógrafos Hurter; Tradução Tim Martin Stohrer. - Balneário Camburiú: Photos 2010 Hunter, Fill Luz - Ciência e magia: Guia de iluminação fotográfica/ Fill Hunter; Stevem Biver ,Paul Faqua; Tradução: Patrícia de Zutter Mllo. Balneário Camburiú: Photos, 2011 MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos Luz câmera e ação/ Edgar Moura. 2º ed. - São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. Präkel, David. Iluminação. Tradução de Rodolpho Pajuaba. Porto Alegre: Bookman, 2010.


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