Anatomia de Bolso em Odontologia
Eric W. Baker
Johanna Warshaw
Com Base na Experiência de Michael Schuenke
Erik Schulte
Udo Schumacher
Illustrações
Markus Voll
Karl Wesker
Eric W. Baker
Johanna Warshaw
Com Base na Experiência de Michael Schuenke
Erik Schulte
Udo Schumacher
Illustrações
Markus Voll
Karl Wesker
Editores
Eric W. Baker, MA , MPhil
Clinical Associate Professor
Depar tment of Basic Science and Craniofacial Biology
New York Universit y College of Dentistr y New York, New York
Johanna Warshaw, PhD
Clinical Assistant Professor
Depar tment of Basic Science and Craniofacial Biology
New York Universit y College of Dentistr y New York, New York
Com Base na Experiência de Michael Schuenke, MD, PhD Institute of Anatomy
Christian Albrecht Universit y Kiel
Kiel, Germany
Erik Schulte, MD
Depar tment of Func tional and Clinical Anatomy
Universit y Medicine
Johannes Gutenberg Universit y Mainz, Germany
Udo Schumacher, MD, FRCPath, CBiol, FSB, DSc
Institute of Anatomy and Experimental Morpholog y Center for Experimental Medicine
Universit y Cancer Center
Universit y Medical Center Hamburg-Eppendor f Hamburg, Germany
Ilustrações
Markus Voll
Karl Wesker
153 ilustrações
T hieme
Rio de Janeiro• Stut tgar t• New York•Delhi
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG)
A535
Anatomia de Bolso em Odontologia/Editores
Eric W. Baker, Johanna Warshaw; com base na experiência de Michael Schuenke, Erik Schulte, Udo Schumacher. – Rio de Janeiro, RJ: Thieme Revinter, 2023.
326 p.: il.; 14 x 21cm
Título Original: Anatomy for Dental Medicine in Your Pocket approach
ISBN 978-65-5572-175-1
eISBN 978-65-5572-176-8
1. Odontologia. 2. Cabeça – Anatomia. 3. Pescoço – Anatomia. I. Baker, Eric W. (Eric William), 1961-. II. Warshaw, Johanna. III. Schünke, Michael. IV. Schulte, Erik. V. Schumacher, Udo.
CDD: 611.91
Elaborado por Maurício Amormino Júnior –CRB6/2422
Nota: O conhecimento médico está em constante evolução. À medida que a pesquisa e a experiência clínica ampliam o nosso saber, pode ser necessário alterar os métodos de tratamento e medicação. Os autores e editores deste material consultaram fontes tidas como confiáveis, a fim de fornecer informações completas e de acordo com os padrões aceitos no momento da publicação. No entanto, em vista da possibilidade de erro humano por parte dos autores, dos editores ou da casa editorial que traz à luz este trabalho, ou ainda de alterações no conhecimento médico, nem os autores, nem os editores, nem a casa editorial, nem qualquer outra parte que se tenha envolvido na elaboração deste material garantem que as informações aqui contidas sejam totalmente precisas ou completas; tampouco se responsabilizam por quaisquer erros ou omissões ou pelos resultados obtidos em consequência do uso de tais informações. É aconselhável que os leitores confirmem em outras fontes as informações aqui contidas. Sugere-se, por exemplo, que verifiquem a bula de cada medicamento que pretendam administrar, a fim de certificar-se de que as informações contidas nesta publicação são precisas e de que não houve mudanças na dose recomendada ou nas contraindicações. Esta recomendação é especialmente importante no caso de medicamentos novos ou pouco utilizados. Alguns dos nomes de produtos, patentes e design a que nos referimos neste livro são, na verdade, marcas registradas ou nomes protegidos pela legislação referente à propriedade intelectual, ainda que nem sempre o texto faça menção específica a esse fato. Portanto, a ocorrência de um nome sem a designação de sua propriedade não deve ser interpretada como uma indicação, por parte da editora, de que ele se encontra em domínio público.
Tradução:
Copyright © 2018 of the original English language edition by Thieme Medical Publishers, Inc. New York City, NY, USA.
Original title: Anatomy for Dental Medicine in Your Pocket, 1/e, by Eric W. Baker/Johanna Warshaw.
Copyright © 2018 da edição original em inglês da Thieme Medical Publishers, Inc. Nova York, NY, EUA.
Título original: Anatomy for Dental Medicine in Your Pocket, 1/e, de Eric W. Baker/Johanna Warshaw.
© 2023 Thieme. All rights reserved.
Thieme Revinter Publicações Ltda. Rua do Matoso, 170 Rio de Janeiro, RJ CEP 20270-135, Brasil http://www.ThiemeRevinter.com.br
Thieme USA http://www.thieme.com
Design de Capa: © Thieme
Impresso no Brasil por Forma Certa Gráfica Ltda. 5 4 3 2 1
ISBN 978-65-5572-175-1
Também disponível como eBook: eISBN 978-65-5572-176-8
EDIANEZ CHIMELLO (Caps. Zero, 1 a 7)
Tradutora Especializada na Área da Saúde, SP
VILMA RIBEIRO DE SOUZA VARGA (Caps. 8 a 13)
Médica e Tradutora Especializada na Área da Saúde, SP
Revisão Técnica:
ANTONIO JULIANO TRUFINO
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)
Membro da American Society of Plastic Surgeons (ASPS)
Mestre em Medicina pela Universidade do Porto, Portugal
Graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Residência Médica em Cirurgia Geral pela Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Residência Médica em Cirurgia Plástica pelo Hospital Fluminense – Serviço do Prof. Ronaldo Pontes (MEC e SBCP)
Diretor da Clínica Trufino, SP
Cirurgião Plástico do Hospital Fluminense –Serviço do Prof. Ronaldo Pontes, RJ
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou transmitida por nenhum meio, impresso, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização por escrito.
Para Amy, minha esposa maravilhosa, e minhas filhas inspiradoras, Phoebe e Claire.
– Eric Baker
Para Joseph, Ivy e Rosy, que preenchem minha vida completamente.
– Johanna Warshaw
Agradecemos aos nossos colegas no New York University College of Dentistry por sua expertise, suporte e olhos atentos, quando montamos este atlas: Elena Cunningham, Elisabeth Lopez e Joshua Johnson. Além disso, agradecemos aos nossos colegas na Thieme Publishers que nos ajudaram a conceber e facilitar a conclusão deste projeto.
Comentário
Cada folha neste conjunto apresenta uma ilustração colorida com estruturas essenciais rotuladas numericamente. O verso de cada folha relaciona os rótulos. Os comentários fornecem informações úteis.
① Osso temporal, parte escamosa
② Osso parietal
③ Osso occipital
④ Osso temporal, processo mastoide
⑤ Osso temporal, parte timpânica
⑥ Mandíbula
⑦ Maxila
⑧ Osso zigomático
⑨ Osso nasal
⑩ Osso lacrimal
⑪ Osso etmoide
⑫ Osso esfenoide, asa maior
⑬ Osso frontal
O crânio é composto de ossos neurocranianos (ao redor do cérebro) e ossos vicerocranianos (associados à face).
① Ptério
② Sutura coronal
③ Sutura escamosa
④ Osso zigomático, processo temporal
⑤ Osso temporal, processo zigomático
⑥ Sutura lambdoide
⑦ Astério
⑧ Meato acústico externo
⑨ Processo estiloide
⑩ Arco zigomático
⑪ Maxila, processo zigomático
⑫ Osso zigomático, processo frontal
⑬ Glabela
⑭ Sutura esfenoescamosa
⑮ Sutura esfenofrontal
⑯ Sutura esfenoparietal
Ptério e astério são os locais das fontanelas fetais anterolateral e posterolateral, respectivamente. No crânio maduro, o ptério é uma área fina de osso superposta aos ramos da artéria meníngea média, onde os ossos esfenoide, temporal, frontal e parietal se encontram. Essa fina espessura torna as artérias susceptíveis ao trauma e à hemorragia epidural. O astério é a região onde os ossos temporal, parietal e occipital se encontram.
Fig. 2.6, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 19.
① Násio
② Maxila, processo frontal
③ Forame supraorbitário
④ Abertura piriforme (nasal anterior)
⑤ Forame infraorbitário
⑥ Mandíbula, ramo
⑦ Forame mentual
⑧ Mandíbula, corpo
⑨ Sutura intermaxilar
⑩ Espinha nasal anterior
⑪ Concha nasal inferior
⑫ Vômer
⑬ Etmoide, placa perpendicular
⑭ Arco superciliar
Os forames supraorbitário, infraorbitário e mentual alinham-se uns com os outros ao longo de um plano vertical. Ramos sensoriais do nervo trigêmeo emergem através dessas aberturas na face. Os ramos cutâneos (sensoriais) do nervo oftálmico (NC V1) emergem do forame supraorbitário, o nervo maxilar (NC V2) através do forame infraorbitário e o nervo mandibular (NC V3) através do forame mentual.
Fig. 2.9, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 21.
① Forames parietais
② Lambda
③ Sutura lambdoide
④ Protuberância occipital externa (ínio)
⑤ Forames mastoides
⑥ Incisura mastoide
⑦ Osso temporal, processo estiloide
⑧ Osso esfenoide, processo pterigoide
⑨ Forame mandibular
⑩ Fossa incisiva
⑪ Linha nucal inferior
⑫ Linha nucal superior
⑬ Astério
⑭ Sutura sagital
Lambda é a localização da fontanela fetal posterior. Ela está localizada na junção dos dois ossos parietais com o osso occipital. Os forames parietal e mastoide comunicam-se com os seios venosos durais e carregam as veias emissárias, que podem passar infecção da região extracraniana para a região intracraniana.
Fig. 2.13, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 23.
① Osso frontal
② Sutura coronal
③ Osso parietal
④ Sutura sagital
⑤ Forame parietal
⑥ Bregma
Bregma é a localização da fontanela fetal anterior, na junção dos dois ossos parietais com o osso frontal.
Fig. 2.17A, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 25.
① Crista frontal
② Seio frontal
③ Sulco para o seio sagital superior
④ Forame parietal
⑤ Fovéolas granulares
⑥ Sulcos meníngeos
Observar como os ramos da artéria meníngea média criam sulcos ao se espalharem sobre a superfície interna da calvária. As fovéolas aracnóideas são criadas por granulações aracnóideas associadas ao retorno do líquido cefalorraquidiano ao sistema venoso da dura-máter.
Fig. 2.17B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 25.
① Placas pterigóideas medial e lateral
② Canal faríngeo
③ Canal vomerovaginal
④ Tubérculo faríngeo
⑤ Fossa mandibular (glenoide)
⑥ Côndilo occipital
⑦ Forame estilomastóideo
⑧ Canal condilar (posterior)
⑨ Canalículo timpânico
⑩ Forame jugular
⑪ Canal da carótida
⑫ Fissura petrotimpânica
⑬ Forame lácero
⑭ Forame espinhoso
⑮ Forame oval
⑯ Crista infratemporal
A fissura petrotimpânica é contínua lateralmente à fissura esquamotimpânica. A fissura petrotimpânica transmite o nervo da corda do tímpano (NC VII) e a artéria timpânica anterior. A fissura esquamotimpânica é o sítio de adesão das lamelas superior e posterior do disco articular da articulação temporomandibular.
2.19, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 27.
① Processo palatino da maxila
② Sutura palatina mediana (intermaxilar)
③ Sutura interpalatina
④ Tuberosidade maxilar
⑤ Placa pterigóidea medial
⑥ Placa pterigóidea lateral
⑦ Hâmulo pterigóideo
⑧ Fossa escafoide
⑨ Espinha nasal posterior
⑩ Processo piramidal do osso palatino
⑪ Forame palatino menor
⑫ Forame palatino maior
⑬ Sutura palatina transversa
⑭ Fossa incisiva (abertura de canais incisivos)
O palato duro separa a cavidade oral da cavidade nasal. Canais incisivos transmitem vasos e nervos entre as duas cavidades. Os forames palatinos maior e menor são aberturas do canal palatino maior, que liga a cavidade oral à fossa pterigopalatina.
Fig. 2.40B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 39.
① Septo do seio esfenoidal
② Fissura orbitária superior
③ Concha nasal média
④ Osso etmoide, placa perpendicular
⑤ Concha nasal inferior
⑥ Placa pterigoide lateral
⑦ Placa pterigoide medial
⑧ Hâmulo pterigóideo
⑨ Vômer
⑩ Coana
⑪ Fissura orbitária inferior
⑫ Óstio do seio esfenoidal
Observar o palato duro formando o teto da cavidade oral e o assoalho da cavidade nasal. A borda posterior do palato duro contribui para o perímetro das coanas (aberturas nasais posteriores).
2.40C, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 39.
① Crista nasal (corte)
② Osso palatino, placa horizontal
③ Osso palatino, espinha nasal posterior
④ Canal palatino maior
⑤ Sutura palatina transversa (palatomaxilar)
⑥ Maxila, processo palatino
⑦ Seio maxilar
⑧ Canal incisivo
O palato duro é composto do processo palatino da maxila e da placa horizontal do osso palatino. A borda posterior do palato duro serve como local de fixação para as estruturas do palato mole. O canal palatino maior transmite os nervos palatinos descendentes (maior e menor) e os vasos para a cavidade oral.
Fig. 2.40A, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 39.
① Osso etmoide, placa cribriforme
② Osso etmoide, crista galli
③ Osso frontal
④ Osso esfenoide, asa menor
⑤ Sulco para o nervo petroso menor
⑥ Meato acústico interno
⑦ Forame jugular
⑧ Protuberância occipital interna
⑨ Sulco para o seio transverso
⑩ Sulco para o seio sigmoide
⑪ Canal hipoglosso
⑫ Hiato do canal facial
⑬ Forame lácero
⑭ Forame espinhoso
⑮ Forame oval
⑯ Canal óptico
Fig.2.23, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 29.
① Óstio do seio esfenoidal
② Superfície orbitária
③ Superfície temporal
④ Forame redondo
⑤ Placa medial do processo pterigoide
⑥ Placa lateral do processo pterigoide
⑦ Hâmulo pterigoide
⑧ Forame espinhoso
⑨ Canal pterigoide
⑩ Fissura orbitária superior
⑪ Asa menor
Observar que ambos o canal pterigoide e o forame redondo ligam a fossa pterigopalatina com a fossa média do crânio. A fissura orbitária superior, que liga a órbita à fossa média do crânio, está localizada entre as asas maior e menor do esfenoide. O forame espinhoso, localizado na superfície anterior da espinha esfenoidal, liga a fossa infratemporal à fossa média do crânio.
Fig. 2.25B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 31.
① Fissura orbitária superior
② Asa maior
③ Sulco quiasmático
④ Processo clinoide anterior
⑤ Processo clinoide posterior
⑥ Fossa hipofisária
⑦ Sella turcica [NA]
⑧ Forame espinhoso
⑨ Forame oval
⑩ Forame redondo
⑪ Asa menor
⑫ Canal óptico
O forame oval, localizado na asa maior do esfenoide, liga a fossa média do crânio à fossa infratemporal. O canal óptico, que liga a fossa média do crânio à órbita, está localizado na margem posterior da asa menor. A fossa hipofisária, parte da sella turcica [NA], abriga a glândula pituitária.
2.25C, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 31.
① Forame mastoide
② Meato acústico externo
③ Processo mastoide
④ Processo estiloide
⑤ Fissura petrotimpânica
⑥ Fossa mandibular (glenoide)
⑦ Tubérculo articular (eminência articular)
⑧ Processo zigomático
⑨ Tubérculo pós-glenoide
A fissura petrotimpânica é uma comunicação entre a fossa infratemporal e a cavidade timpânica (orelha média). Ela carrega a artéria timpânica anterior e o nervo da corda timpânica (NC VII), que carrega as fibras parassimpáticas do paladar e pré-gangliônicas. O processo estiloide serve como um anexo para os músculos estiloide, estilofaríngeo e estiloglosso (cada um com um suprimento de nervo craniano diferente) assim como os ligamentos estiloide e estilomandibular.
Fig.2.29A, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 33.
① Tubérculo articular (eminência articular)
② Fossa mandibular (glenoide)
③ Incisura mastóidea
④ Sulco occipital
⑤ Forame estilomastóideo
⑥ Forame pequeno para canalículo mastóideo
⑦ Fossa jugular, parte temporal
⑧ Processo estiloide
⑨ Canal da carótida
⑩ Canalículo timpânico
O forame estilomastóideo é o término do canal facial. Surgindo dele existe um grande ramo motor do NC VII que supre os músculos de expressão facial e os músculos digástrico e estilo-hióideo posteriores. O canalículo timpânico, localizado na crista que separa o canal da carótida e a fossa jugular, leva à cavidade timpânica e transmite o nervo timpânico (um ramo parassimpático sensorial e pré-gangliônico do NC IX). O canalículo mastóideo transmite o ramo auricular do nervo vago (um ramo sensorial do NC X).
Fig. 2.29B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 33.
① Sulco para as artérias meníngeas médias
② Aqueduto do vestíbulo
③ Meato acústico interno
④ Sulco para o seio sigmoide
⑤ Forame mastóideo
⑥ Cume petroso (sulco para o seio petroso superior)
⑦ Eminência arqueada
O meato acústico interno, localizado na inclinação posterior da parte petrosa do osso temporal, transmite os nervos NC VII e NC VIII. O sulco para o seio sigmoide liga o sulco para o seio transverso com o forame jugular. O cume petroso é um limite que marca a divisão entre as fossas cranianas média e posterior e serve como ponto de anexo para o tentório do cerebelo.
Fig. 2.29C, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 33.
① Placa cribriforme
② Placa orbitária
③ Células aéreas do etmoide
④ Crista galli
⑤ Placa perpendicular
⑥ Concha média
Os nervos olfatórios (NC I) passam através da placa cribriforme, localizada em cada lado da crista galli, para atingir os bulbos olfatórios que ficam na superfície superior dessa placa. A crista galli funciona como um ponto de adesão para a foice do cérebro. A placa perpendicular do etmoide contribui para a formação do septo nasal. As células aéreas do etmoide, que drenam para a cavidade nasal, são encontradas mediais à placa orbitária. Diferentemente da concha inferior, que é seu osso próprio, as conchas média e superior (não visíveis aqui) são partes do osso etmoide.
Fig. 2.34A.B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 35.
① Fóvea pterigóidea
② Ramo da mandíbula
③ Ângulo da mandíbula
④ Corpo da mandíbula
⑤ Tubérculos do mento
⑥ Protuberância do mento
⑦ Forame mentual
⑧ Processo alveolar
⑨ Colo da mandíbula
⑩ Cabeça (côndilo) da mandíbula
⑪ Linha oblíqua
A fóvea pterigóidea é um ponto de adesão para a cabeça inferior do pterigoide lateral. Esse músculo serve para projetar a mandíbula [N.T. para fora]. O forame mentual transmite o nervo mentual e os vasos, que são, junto com os nervos e vasos incisivos, os ramos terminais do nervo alveolar inferior (NC V3) que viajam no canal mandibular.
Fig. 2.41A, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 40.
① Cabeça (côndilo) da mandíbula
② Cume oblíquo interno
③ Forame mandibular
④ Sulco miloióideo
⑤ Fossa sublingual
⑥ Linha miloióidea
⑦ Fossa digástrica
⑧ Forame lingual
⑨ Espinhas superior e inferior do mento (tubérculos genianos)
⑩ Fossa submandibular
⑪ Língula
O nervo e os vasos alveolares inferiores passam através do forame mandibular. O sulco miloióideo marca a passagem do nervo para o miloióideo, um ramo motor do nervo alveolar inferior (NC V3). O forame lingual pode ter um papel no fenômeno de escape da anestesia durante os esforços para se anestesiar a dentição mandibular anterior. Fibras sensoriais que normalmente entram no forame mandibular e viajam com o nervo alveolar inferior podem, às vezes, viajar com o nervo para o miloióideo e entrar no forame lingual para inervar as raízes dos dentes mandibulares anteriores.
Fig. 2.41B, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 40.
① Incisura mandibular
② Cabeça (côndilo) da mandíbula
③ Fóvea pterigóidea
④ Processo condilar
⑤ Ramo da mandíbula
⑥ Ângulo
⑦ Cume oblíquo externo
⑧ Corpo da mandíbula
⑨ Forame do mento
⑩ Forame mandibular
⑪ Processo coronoide
A incisura mandibular é limitada anteriormente pelo processo coronoide e posteriormente pelo processo condilar. O processo coronoide serve como um anexo para o músculo temporal. Passando pela incisura mandibular está o feixe neurovascular massetérico. O músculo masseter liga-se à superfície lateral do ramo da mandíbula.
Fig. 2.41C, Anatomy for Dental Medicine, 2nd ed., p. 40