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Deusdas ferasdegelo

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hunterus

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O Deus das Feras do Gelo é uma divindade misteriosa, seguida pelas feras que habitam as regiões mais frias e inóspitas de Gélidus. Ele é a personificação da força e da ferocidade das criaturas do gelo.

Não ha muitos humanos que o cultuam, porém dizem encontrar escrituras e imagens fazendo referência, deixado por criaturas e monstros de Gélidus.

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Motivação: A motivação do Deus das Feras do Gelo é a proteção e a sobrevivência a qualquer custo das criaturas que habitam as regiões geladas. Ele é um protetor dos monstros e animais selvagens, que luta para garantir sua sobrevivência.

Personificação: personifica a força e a ferocidade das criaturas de Gélidus. Ele é visto como uma besta implacável, que luta com unhas e dentes em defesa das criaturas selvagens.

Apesar de viver grand e parte do tempo nas águas não é incomum ver rastros de seu caminho deixado nasreiões inóspidas de Gélidus.

Seguidores: Os seguidores do Deus das Feras do Gelo são devotos da divindade, que oferecem seus corpos para receberem seu espirito de animalidade e sobrevivência. Muitos sobreviventes à beira da morte nas estradas das cidades de Gélidus pedem sua ajuda em troca de uma segunda chance de vida, porém deixam de ser quem eles são.

E esta foram as escrituras que os voluntários da Brigada Ligeira Congelar da cidade de Glacies encontraram. Os textos muito antigos e húmidos estavam enrolados com um monge esquimó morto no meio da estrada.

E o texto dizia:

Apocalipse de Gélidus

1: O Dragão de Gelo rugiu, lançando seu hálito congelante. A neve se espalhou e o gelo avançou, engolindo a terra com sua frieza implacável.

2: Iara, a Mãe d'Água, chorou amargamente. Seus rios e lagos congelaram, transformando-se em prisões de gelo. Suas lágrimas caíram como águas escuras e sombrias.

3: Sailor Moon, a guardiã da luz, tentou em vão dissipar as trevas. Seus poderes foram engolidos pelo gelo negro, e a esperança se tornou uma vaga lembrança.

4: Hunter, o Deus da Caça, perdeu seu rastro. As criaturas das trevas prevalecem, dilacerando o coração das feras de gelo e espalhando o terror por toda a terra.

e encontrava. O frio penetrou os ossos e a escuridão dominou os corações. O sol quase inesistente foi eclipsado e a luz foi tragada pela eterna nevasca.

6: As criaturas místicas de Gélidus lutaram em vão. O brilho em seus olhos se apagou, e seus corpos se tornaram estátuas congeladas, presas no abraço mortal do inverno eterno.

7: Homens e mulheres sucumbiram ao frio intenso, suas esperanças congeladas como lágrimas no vento. O último suspiro se perdeu na nevasca, e o silêncio dominou a paisagem congelada.

5: O gelo avança sem piedade, englobando tudo o que

8: Não havia salvação, nem redenção. Os deuses de Gélidus, uma vez poderosos e temidos, se tornaram espectadores impotentes diante do destino que havia se imposto sobre o mundo.

9: E assim, o apocalipse congelou o que restou da vida em Gélidus. O gelo e a escuridão prevaleceram, e a terra se tornou um reino de sombras e solidão.

10: Que este registro seja uma advertência para os futuros viajantes. Não desafie o Dragão, pois sua ira pode levar à ruína. Aqueles que ousarem enfrentar Gélidus encontrarão apenas morte e congelamento.

11: Que as almas dos perdidos encontrem paz em meio ao frio eterno. Que as lágrimas de Iara, as luzes de Sailor Moon, a flecha de Hunter e a fúria do Deus das Feras de Gelo não sejam esquecidas.

12: Pois Gélidus permanecerá como um aviso perpétuo. Um conto sombrio de um mundo abandonado, onde a luz foi extinta e a esperança se perdeu. Que este conto sirva como lembrança das consequências devastadoras que podem advir da ganância e do desrespeito pelos equilíbrios da natureza.

13: Que os filhos dos homens aprendam com a queda de Gélidus, que sejam sábios e cuidadosos em seus caminhos. Pois a ganância e a busca desenfreada pelo poder podem levar à destruição de tudo o que é belo e precioso.

14: Que aqueles que ousarem desafiar os deuses se lembrem de Gélidus, do destino sombrio que recaiu sobre aqueles que se atreveram a desafiar as leis do universo.

15: Por fim, que a lembrança de Gélidus permaneça como um lembrete eterno da fragilidade da existência. Pois, assim como Gélidus foi consumido pelo gelo e pelas trevas, todas as coisas têm seu fim, e o destino de cada um está traçado nas estrelas.

16: Que os corações se encham de respeito pela natureza e pela ordem do mundo, pois somente assim poderão evitar a repetição dos erros que levaram Gélidus à sua queda.

17: Que a memória de Gélidus e de seus deuses amaldiçoados seja preservada como um lembrete de que a busca por poder desmedido e a negligência pelos equilíbrios naturais trazem apenas ruína e desespero.

18: E que, mesmo em meio à escuridão congelante, surja a chama da esperança. Que os sobreviventes de Gélidus, se houver, encontrem força para recomeçar, reconstruir e preservar a beleza que resta neste mundo desolado.

19: Pois mesmo nas terras mais gélidas e sombrias, a luz pode brilhar novamente. Que Gélidus seja um lembrete de que a redenção e a renovação são possíveis, mesmo após a mais profunda escuridão.

20: Que esta história ecoe pelos tempos, como um alerta para todos os povos, para que jamais se esqueçam do destino trágico que recaiu sobre Gélidus, a terra condenada pelo gelo e pelas trevas.

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