Filosofia - Criação Artística

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CRIAÇÃO ARTÍSTICA

Shakespeare, um dos artistas que fez parte do processo “criação artística”.

Escola Secundária José Gomes Ferreira Tiago Alves| Turma 10º 10 | Nº 28 Lisboa | 2014/15


INTRODUÇÃO Neste trabalho irei explicar o que é a criação artística, como começou, e como haveis de interpretá-la. Também irei demonstrar-vos alguns artistas que marcaram neste processo.


O QUE É A ARTE E A CRIAÇÃO ARTÍSTICA? A criação artística é um processo comunicativo que valoriza os conceitos de

criatividade e de arte mas apesar de “criatividade” e “Arte” serem ambas usadas para descrever este processo, são um pouco diferentes.


IMAGINAÇÃO Para além destes dois factores existe mais um bastante importante neste processo e também na Arte, este é a imaginação. Podemos dizer que bastante semelhante á criatividade. Imaginação comum • Capacidade de formar imagens; • A imagem reproduz a realidade anteriormente percepcionada, é-lhe fiel.

Imaginação Criativa • Capacidade de deformar imagens e obter novas condições; • A imagem dá uma perspectiva diferente de uma realidade anteriormente percepcionada, enriquecendo-a com novos atributos e novas significações;


DEFINIÇÃO DE ARTE? Vários filósofos e críticos de arte ao longo do tempo têm vindo a fazer uma grande pergunta: O que é a Arte? Segundo Weitz, a questão O que é a arte? Não é apenas uma questão difícil, é acima de tudo uma questão irrespondível porque, dadas as condições de liberdade e imaginação criativa em que as obras são produzidas, o conceito de arte tem de ser entendido com um conceito aberto e um conceito aberto não se deixar encerrar no conteúdo de uma definição. A argumentação de Weitz, dotada de lógica e de força persuasiva, preparou o terreno para a elaboração de uma teoria não essencialista acerca da natureza da arte, essa é a teoria institucional da arte. (Noël, Carrol), 1999, The philosophy of art: a contemporary introduction, p.210


QUANDO COMEÇOU A “CRIAÇÃO ARTÍSTICA”? Desde sempre, o Homem recorreu à criação artística como arma de comunicação e, por vezes, de protesto, de intervenção e defesa. Mas, enquanto uns a consideravam uma necessidade de expressão e realização ou de tomada de consciência, outros censuravam-na ou receavam-na, precisamente por isso. Aristóteles introduz o conceito de "mimésis", de imitação da realidade, celebrando-a e transfigurando-a na perfeição que ela deveria ter. A arte surge como imitação ou representação da Natureza, das ideias, da harmonia cósmica


INTERVENIENTES NA “CRIAÇÃO ARTÍSTICA” Pintura: Leonardo da Vinci: Embora maior parte da sua vida decorra no século XV, Leonardo (1452-1519) é, contudo, homem típico do Renascimento, pela genialidade dos projectos em que se empenhou, pela diversidade das suas áreas de interesse, pela sua personalidade multifacetada. Uma das obras mais conhecidas de Da Vinci é Mona Lisa, uma pintura que levou cerca de 3 anos a ser completa.

Leonardo da Vinci

Música: Ludwig van Beethoven foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos, mesmo ficando surdo aos 26 anos. Uma grande obra de Beethoven e bastante conhecida é “9º Sinfonia de Beethoven”. Demorou cerca de 6 anos a completá-la e são usados mais de 15 instrumentos reproduzi-la.(Anónimo 2), 2014, “Ludwig van Beethoven”, Beethoven


VIDEO https://www.youtube.com/watch?v=olwYx https://www.youtube.com/watch?v=olwYxwww.youtube.com/watch?v=olwYx-iMvPE


CONCLUSÃO Ao longo deste trabalho pude perceber o conceito de “Criação Artística”, apercebi-me que é um processo sem início ou fim determinado, também aprendi que Arte, tanto pode ser uma maneira de expressar ou de manifestar.


BIBLIOGRAFIA (Anónimo 1), 20032003-2015, “Criação artística”, http://www.infopedia.pt/$criacao http://www.infopedia.pt/$criacaocriacaoartistica (Fonseca, Maria) 2014, “UM GÉNIO UNIVERSAL”, http://www.ipv.pt/millenium/esf_5mjf.htm http://www.ipv.pt/millenium/esf_5mjf.htm (Noël, Noël, Carrol), 1999, The philosophy of art: art: a contemporary introduction, introduction, p.210 (Manzarra, Manzarra, António | Gaspar, Adília) (2013), Filosofia 10. Lisboa. Raiz Editora


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