Teste 1

Page 1

O CORTE

CENTRO CULTURAL

A implantação surge com o recorte no lote, dessa maneira evita-se o uso de rampa e cria-se uma divisão de 2 planos horizontais, o subsolo e o pavimento térreo.

MARECHAL RONDON A MEMÓRIA

Na perspectiva de resgatar o passado e contar a história da formação de uma cultura, entendendo que a cultura é a única ferramenta capaz de humanizar a sociedade moderna e restabelecer uma conexão com o passado, para que o homem reaviva experiências importantes em sua memória. Pois, a cultura descreve a imagem de um povo, possibilita a cooperação e a comunicação entre aqueles que dela fazem parte. Ela define ideias, da forma a relações, estabelece valores e normas. Define tudo aquilo que é produzido a partir da inteligência humana; costumes, leis, religião e arte. Os centros culturais são locais de encontro, onde se possa compartilhar histórias, momentos, onde se cria ligações entre pessoas, onde se dá uma identidade a cidade. Contudo este Centro cultural terá função de desempenhar a inclusão social da população na cadeia produtiva da cultura, oferecendo condições para que todos tenham acesso ao consumo das artes nas suas mais diversas manifestações culturais. Este projeto abordara uma temática que resgatara as raízes do passado concomitantemente as riquezas de uma cultura, que por sua vez passa despercebida pela população do munícipio e por não haver espaço apropriado aos artistas locais.

O REPARO As crostas arquitetônicas da terra são erguidas e misturadas para formar um espaço contínuo subjacente EM nicho, crianto um espaço interno.

ANEXO

A BASE

O Pavimento térreo é inserido sobre o corte erguido do lote, estando sob o subsolo. assim integrando as partes com o todo.

No passado, uma impressionante quantidade de cacaueiros existentes na floresta das redondezas originou o nome de Cacoal, dado pelos guarda fios da comissão Rondon, senhor Anízio Serrão de Carvalho, uns dos primeiros moradores do lugar que ali se instalara em 1912. Tendo essa visão do passado, o conceito se idealiza, em uma linguagem de significados. O Cacau, representa uma fase de mudança, de transição. Quando se observa seu processo de crescimento até sua transformação em chocolate, os olhos se encantam ao ver que uma fruta tão simples pode ser transformar em um dos melhores doces já criado pelo homem. A FORMA A premissa básica é de criar uma linguagem atual, inovadora, e ao mesmo tempo confortável e funcional. A configuração adotada é da modulação (remete-se a figura do cacau , que no seu interior funciona de forma modular) arquitetônica, ferramenta útil que permitirá uma flexibilidade aos programas e uma natural rigidez da estrutura. As modulações serão feitas de painéis e madeira junto ao aço que permitirá uma maior economia nos custos e melhor qualidade na obra, devido a racionalização do projeto, possibilitara o emprego dos componentes na construção em seu espaço designado sem a necessidade de modificação do projeto.

O ASPECTO Emergindo os triplo emanharado que ira abrigar as demais variedades de uso, cultura e lazer .

A edificação tem o seu formato voltado para figura triangular, ela representa a “transição” de ideias, como um ciclo de mudança ocorrente. Em figuras geométricas simples, ela tende a ser inovadora e atual, ao mesmo tempo ela transmite ser confortável e acolhedora.

C E N T RO C U LT U R A L MARECHAL RONDON

PRANCHAS

01

03


Ipis ut.

Sam quaspelestem voluptatem quatur sunti to dolorro beature, entiusdae quia incius et alibusanis aut volupta tectium sandereseque veriae santur apicid qui con nation nosa nonserem ent aut optiam res endigniet eium niendic aecumque perero eos quae la et ipiciet hillandio. Optatusa volorro blaute pror sum que laccusdae plandanimin commos quam estrum que ped ute ne ea volupit eaquaes tiamusc idendis aliquiscieni dolo in corempe eliciis id moluptat pedit

IDA AN TÔ

AR

SEN TIDO

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GA

3,00

SC

10

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DE

26

( DUP LO

EN

VIA

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27

AV

25

NIO

JO

ÃO

24

23

22

4,00

9

LAJE IMP. E RD

ert com ura imp erm me ner ea mb ranvu rad bili za a a nte

7

TE

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LH AD I= O VE 8%

28

8 21

SO SUBSO SE RV LO IÇO

AO SC E

ES

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B1

Cor

5

19

Ipis ut.

te

AC

29

2,00

6

ÁREA DE ESTACIONAMENTO

20

A1

Cort e

4

Elev. 2

18

3

17

TELHADO VERDE I=8%

2

30

16

1 PIS O

14

TA AC ES CI ON SO PÚB AM LIC EN O SSO

ES

ACE

12

5,00

SEN TIDO LO

( DUP VIA DA XO FLU

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DESCE AO SUBSOLO (ACESSO PRINCIPAL)

PRAÇA EXTERNA

Sam quaspelestem voluptatem quatur sunti to dolorro beature, entiusdae quia incius et alibusanis aut volupta tectium sandereseque veriae santur apicid qui con nation nosa nonserem ent aut optiam res endigniet eium niendic.

)

ER VA

ACESSO SEC. TÉRREO

IND

E RD O VE AD LH I=8 % TE

ada vur ner na ra bra nte ertu mem iliza cob com eab erm imp

BR AS IL

E SER TO VIÇ O

13 cobertura nervurada com membrana impermeabilizante

1,00

L JO SÉ

PIS

O TÁT

IL

31

TIL

15

3,00

0,00

SOBE I=14%

SOBE AO ACESSO SECUNDÁRIO ACESSO AO TELHADO VERDE

ACESSO PRINCIPAL

PIS

O TÁ

TIL

0,00

ACESSO PÚBLICO

ACESSO PRINCIPAL

N

ACESSO PÚBLICO

PISO TÁTIL

El 3 ev .

ACESSO SECUNDÁRO

A1

Cort e

CALÇADA

B1

e Cort

AVENIDA BELO HORIZONTE FLUXO DA VIA ( DUPLO SENTIDO )

1 Elev.

0

2,5

5

7,5

10

12,5

25m

22

+4,00

Bom ba e erva tório j. Res pro

23

BWC-F.

A: 4,84 m2 BWC-F.

P03

P02

A: 3,87 m2

25

NIO JO

P02

24

ÃO

P07

AR

P02

TIDO

)

GA

A: 3,87 m2

10

SC

26

+5,00

CA RG

27

P02

XO

DA

VIA

AE

DE

SEN

3/6

A: 3,87 m2 BWC-M.

BWC-M.

LO

1/250 PRANCHA:

LETÍCIA SCHIAVON - TIAGO FERRARI

BWC-M.

P02

+3,00

( DUP

ESCALA:

DISCENTE:

PROFS. JAKELINE VARJÃO e LUANNA RUSSO

BWC-F.

A: 4,16 m 2

P02

+5,00

PROJETO DE ARQUITETURA VI, 2018.1

DOCENTES:

A: 4,16 m2

+5,00

DISCIPLINA:

ARQUITETURA E URBANISMO

BWC-F.

AN

Escala: 1:250

CURSO:

A: 4,16 m2

P04

A: 147,91 m 2

AV EN IDA FLU

COBERTURA

1. +5,00

P05

PÉ DIREITO DUPLO

AUDITORIO

9

DEP. LIXO E GÁS

A: 198,25 m 2

A: 10,48 m 2

+5,00

8

P04

7

28

P04

21

+2,00

Cort e

e Cort

5

19

SCE DE

B1

+5,00

AC ES AO SUB SO SE SOL RV O IÇO

29 A1

6

ÁREA DE ESTACIONAMENTO

20

4

Elev. 2

18

3

30

17

2

16

ÁTRIO +5,10

1

PIS

14

ES

+1,00

BIBLIOTECA

AS IL ) TIDO

DUP LO

+5,00

SEN

+5,00

A: 101,08 m2

BR IDA HIN DE RV AL VIA (

ACESSO SEC. TÉRREO

DANÇA E PINTURA

AV

EN

DESCE AO SUBSOLO (ACESSO PRINCIPAL)

ACEACESSO SSO PÚB SEC LICO UND ÁRO

INFORMATICA

A: 118,32 m 2

PRAÇA EXTERNA

A: 502,02 m 2

+5,00

+5,00

DA

+5,00

FLU XO

A: 147,91 m 2

JO SÉ

+5,00

SSO

12

A: 56,88 m 2

ACE

FOYER E ACESSO

E

SER

TA ACES CI ON SO PÚB AM LICO EN

TO

13

VIÇ O

PISO

TÁT IL

31

O

TÁT

IL

15

+3,00 0,00

A.SOCIAL

A: 34,17 m 2 +5,00 SOBE

0,00 ACESSO AO TELHADO VERDE

ACESSO PRINCIPAL

PIS O

TÁT

IL

0,00

ACESSO PÚBLICO

ACESSO PRINCIPAL PISO TÁTIL

N

ACESSO PÚBLICO

PISO TÁTIL

El 3 ev .

ACESSO SECUNDÁRO

A1

Cort e

CALÇADA

B1

e Cort

AVENIDA BELO HORIZONTE FLUXO DA VIA ( DUPLO SENTIDO )

1 Elev.

0

2,5

5

7,5

10

12,5

0.

22

AC ES

SO

SE

RV IÇO

25m

TÉRREO

+4,00

Escala: 1:250

Ipis ut.

P03

P03

23

SO

CURSO: BE

AO

TÉR RE

DISCIPLINA:

ARQUITETURA E URBANISMO O

ESCALA:

PROJETO DE ARQUITETURA VI, 2018.1

DOCENTES:

DISCENTE:

1/250 PRANCHA:

LETÍCIA SCHIAVON - TIAGO FERRARI

2/6

ÃO

24

PROFS. JAKELINE VARJÃO e LUANNA RUSSO

25

IDA AN TÔ NIO LO SEN TIDO

JO

Sam quaspelestem voluptatem quatur sunti to dolorro beature, entiusdae quia incius et alibusanis aut volupta tectium sandereseque veriae santur apicid qui con nation nosa nonserem ent aut optiam res endigniet eium niendic aecumque perero eos quae la et ipiciet hillandio. Optatusa volorro blaute pror sum que laccusdae plandanimin commos quam estrum que ped ute ne ea volupit eaquaes tiamusc idendis aliquiscieni dolo in corempe eliciis id moluptat pedit

RESERV. TÉCNICA

A: 63,71 m2

)

0,00

0,00

BWC-F.

P02

26

( DUP

A: 5,89 m2

A: 3,87 m2

0,00

VIA XO

DA

A: 3,87 m2

BWC-M.

P02

A: 5,85 m 2

0,00

P02 P02

BWC-M.

BWC-M.

A: 3,87 m2 P02

ES TANT

BWC-M.

P04

28

A: 3,87 m2

P02

PIVO

PAREDES

DES PARE

27

PIVOTAN TES

FLU

BWC-F.

A: 4,37 m2

SOLO COMPACTADO

A: 3,90 m2

P01

EN

BWC-F.

BWC-F.

A: 197,22 m 2

P03

AV

EXPOSIÇÃO I (Permanente)

PNE

29

B1

A: 6,72 m 2

DES PARE

Cor

SALA MULTIUSO

A: 62,49 m 2

VESTIARIOS

ES TANT

Elev. 2

te

0,00

PIVO

A1

Cort e

A: 15,75 m2

TES

0,00

P02

VESTIARIOS

P03

COPA

A: 15,97 m 2 0,00

-0,10

0,00

P02

EXPOSIÇÃO III (Temporária)

A: 30,82 m2

PIVO TANT

IL O TÁT

P03 P04

PARE

DES

PIS

31

ES

30

PAREDE S PIVOTAN

SOLO COMPACTADO

DML

HALL DE ACESSO AO PAV. TÉRREO

+1,00

A: 12,91 m2 0,00

0,00

P02

EXPOSIÇÃO II (Temporária)

A: 161,94 m2 0,00

Ipis ut.

LOJINHA

A: 45,71 m 2 0,00

CAFÉ

A: 54,21 m 2 0,00

HALL DE ENTRADA

ÁREA VERDE (GRAMADO)

0,00 P04

+0,70

ACESSO CIRCULAÇÃO

Sam quaspelestem voluptatem quatur sunti to dolorro beature, entiusdae quia incius et alibusanis aut volupta tectium sandereseque veriae santur apicid qui con nation nosa nonserem ent aut optiam res endigniet eium niendic.

DIRETORIA

A: 13,57 m 2

+3,00

P04

P03

SEC/BILHETERIA

A: 14,21 m 2

ACESSO AO PAV. TÉRREO

P02

BWC

A: 2,50 m2 PNE 2 A: 2,42 m

ACESSO PRINCIPAL

P01

ACESSO AO TELHADO VERDE

0,00

ACESSO PÚBLICO

ACESSO PRINCIPAL

3 . ev El

N

PISO TÁTIL

A1

Cort e

CALÇADA

B1

Cor

te

AVENIDA BELO HORIZONTE FLUXO DA VIA ( DUPLO SENTIDO )

1 Elev.

0

2,5

5

7,5

10

12,5

-1. CURSO:

ARQUITETURA E URBANISMO DOCENTES:

PROFS. JAKELINE VARJÃO e LUANNA RUSSO

C E N T RO C U LT U R A L MARECHAL RONDON

25m

SUBSOLO Escala: 1:250

DISCIPLINA:

PROJETO DE ARQUITETURA VI, 2018.1 DISCENTE:

LETÍCIA SCHIAVON - TIAGO FERRARI

ESCALA:

1/250 PRANCHA:

1/6

PRANCHAS

02

03


C E N T RO C U LT U R A L MARECHAL RONDON

PRANCHAS

03

03


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