PROJETO 22. lixeiras
32. antes e depois
20. banquinho
30 - 31 porta / carrinho
EV(estúdio vertical)
06. I etapa
05. introdução
34. construção evento
24. bicicletário
conclusão)
TC( trabalho de
12. II etapa
36 - 39 divulgação catarse orçamento
26. mesa/ janela
14. armário
40. rifa cinema 1
28 - 29 luminária / floreira
16. aquibancadas I e II
2
Queriamos agradecer a todos que nos ajudaram. Este trabalho foi aléélé]lem da autoria de uma pessoa e se tornou um trabalho de todos- que participaram de diferentes maneiras- --seja orientando, seja pondo a mao na massa, seja com os pensamentos positivos. Mas ée um trabalho principalmente da cidade e de seus usuaários.
3
Helena Ribas Begliomini, João Paulo Rossi Carrascoza, Livia Baldini, Lucas de Oliveira Freitas , Lucas Thomé, Luísa Vellutini, Marcelo Boni A., Macelo Venzon, Marcela Arruda, Marco Aurélio Pierin, Marian Rosa van Bodegraven, Maria Fernanda Basile, Marina Helou, Marina Ribeiro, Mateus Humberto, Martha Rezende, Miguel Barbar, Natalia Noceti , Rayssa Oliveira, Rebeca Domiciano de Paula, Sâmia Barbar, Stefan Podgorski, Thais Gramani Serra, Thidu, Felipe Fogliatto DOADORES CATARSE: Adrian Flaksbaum Moll - Adriana Galindo - Alex Fisberg - Alexandre de Mesquita Hartke - Alexandre Gervásio - Alice Del Nero - Aline Cavalcante - Alvaro Puntoni - Amanda Renz de Azevedo - André Lombardi - Andre Vainer - Andreia Neukamp Menegotto - 03 Anônimos Bianca Viscomi - Bruno Buccalon - Bruno Gola - Camila Othon - Camila Toledo - Carolina Carolina Gropp Carolina Sacconi - Cecilia Calmon - Celia Useche - Cícero Ferraz Cruz - Cinthya Cardoso Cistina Neves - Clarissa Morgenroth - Claudia Barbar - Cristiane Checchia - Cristiane Muniz Daniel Bezelga Octaviano - Daniel Salvetti - Denise Milan - Domingos Mello - Eduardo Borges Barcellos - Elisa Yamashita Isobata - elo martins Fabio Riff - Felipe Gonzalez Felipe Gonzalez - Fernanda Barbara - Fernanda Chuquer - Fernanda Colejo - Fernanda Terepins - Fernando M. Ribeiro - Fernando Milan Fernando Paal - Flávia Ribeiro de Castro - Flora Belotti - Franco - Gabriela Gonzalez - Gabriela Santana - Giovanna Lavorato - Giovanna Queiroz - Giovanni Callegaro - Guilherme Mendes da Rocha - Guilherme Tanaka - Guilherme Vieira - gustanaka@gmail.com - Hugo Bellini - Isabel - Isabel Villares Law - Ivana Almeida - Izabel Barboni - Jamile - João Chiavone - João David - João Felipe Wallig - João Francisco Adrien Fernandes - Joao Paulo Rossi Carrascoza - José Massad Curi - Julia - Júlia Pinto - Juliana Barsi - Karina Salmen - Katia Holz - Kato - Laura Sobenes - Lauro Mello Filho - Lauro Rocha de Sousa - Ligia Amorim - Ligia Miranda - Lina Maeoca - Livia Baldini - Lucas Thomé - Lucia Badini - Luis Gil - Luisa Cleaver - Luísa Vellutini - Luiza Ascava - Manuela - Manuela Lourenço - Marcelo - Marcelo - Marcia Bergallo Aydos - Marcia Nercessian - Marcio Sattin - Marcos de Luca - Marcos Fleury de Oliveira - Marcos Huet Nioac de Salles - Maria Rita Lovro - Mariana Bertelli - Mariana Campanatti - Mariana Fernandes - Mariana Nito - Mariana Páal - Marilia Franco - Marina Portolano - Martha Rezende - Matias - Miguel Barbar - Monica Gorgulho - Nabih Helou - Natalia - Natália Tanaka - Nataly Maria Gonçalves - Nathalia - Nê e Sam - Neuza Araujo - Oficina Vagão - Olivia - Otavio Vaz Kovacs - Paloma Mecozzi - Patricia Claro - Paula Albuquerque - Paulo Fernando G. Teixeira - Paulo Neves - Pedro Eugênio - Polímnia Garro - Rafael Amaral - Rafael Freitas - Rebeca Dominician - Renata Gaia - Renata Molinari - Renato Santoliqu Davini - Ricardo Buso - Ricardo Stuber - Rita Medeiros - Rodrigo Aranha - Sem Nome Sergio Tempel - Sonia Silvia Gomes - Stefan Podgorski - Tanna Gomide - Thhais - Thelma Grubba Mello - Thiago Duarte Flores - Thidú Cortellini - Thomas Andersen - Thomas Frenk - Thomaz Sacchi - Tomasmottatasinari - Vera Kaufmann - Vivian de Freitas Pio - Walter Cardoso Fialho - Wilson Moura
I ETAPA EV Coolaboradores do projeto: Andréa Helou, João Pedro David, José Maria Garret, Julieta Fialho, Thomas Andersen Orientadora: Isabel Abascal II ETAPA ORIENTAÇÃO DE PROJETO : Guilherme Mendes, Isabel Abascal, Maurício Pereira, Mônica Cappa, Rafic Farah, Luiz Caccaci EQUIPE DE CONSTRUÇÃO: Ailton, Agnaldo, Derivaldo Santos, Dorival, Fábio, Jair, José Rocha, Lucas Neves, Manuel Pereira, Marco Antônia, Peter , Sebastião Luiz, Sr. Ferreira APOIO: Carmem Fialho, Edson Mendes, Gil Fialho, Marília Medeiros, Marina Medeiros, Marina Batista, Patrícia Guimarães, Raul Ferreira, Vera Flaminio, Sérgio FILMAGEM E EDIÇÃO DO FILME: Arthur Rosa França, Lili Fialho BANDAS: Bubalina, Trio Campeiro, Samba do Bule e Panorama do Choro Paulista (Andréa Phulo) RECREAÇÃO: Pedro Matoso MUTIRÃO: Anna Karolinna Venturi, Andre Bihuna , Alex Fisberg, Ana Elisa Barbar, Camila Andrade, Cláudia Barbar, Juliana Barsi, Eloise Martins, Flora Belotti, Genésio Pereira, Luis Gil, Guilherme Bravin, Gustavo Tanaka,
Ao Raul, Zezito e sua família que doaram seu espaço e coloboraram em tudo que puderam.
4
Como somos duas, resolvemos apresentar o trabalho da seguinte maneira: um caderno contém o projeto (desenhos, fotos, etc...). Depois, cada uma escreveu um relatório próprio e para não ser repetitivo - e uma vez que temos muito conteúdo a ser passado - resolvemos que uma escreveria mais sobre o embasamento teórico, o caráter simbólico do muro, enquanto a outra faria um relatório sobre como foi o processo de tirar o desenho do papel e a importância de cada acontecimento em uma história ilustrada. Ambos com a impressão e as conclusões pessoais de cada uma.
O trabalho foi realizado em dupla: Andréa Helou e Julieta Fialho e sem essa coautoria e grande parceria de trabalho seria inviável e muito menos prazeroso tornar esse projeto realidade.
Este trabalho foi realizado como Trabalho de Conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo da Escola da Cidade. Foi um trabalho muito rico, pois além de nos fazer refletir sobre diversos aspectos da nossa profissão, nos possibilitou concluir uma importante etapa de nossas vidas e com uma obra construída. Não apenas uma construção física, mas também um humilde passo a uma modo mais atencioso e democrático de lidar com os espaços públicos da nossa cidade.
Introdução
5
mapa de localização da área em SP
Nossa aproximação da área foi o contrário do que estamos acostumados a fazer como primeira análise. Ao invés de analisar a foto aérea e todas as linhas e pontos do mapa que significam os indicadores da área como: linhas de transporte, principais vias, equipamentos públicos, uso do solo etc. ; resolvemos fazer o processo de ir do micro para o macro. Foi uma vontade de entender o pequeno dentro do grande. Ao nos depararmos com a área de Tiquatira, ou melhor, com a situação da periferia da zona Leste de São Paulo, nos perguntamos: Para quem estamos projetando? Para uma população desprovida das qualidades que uma metrópole como São Paulo pode oferecer, porém que trabalha e vive em função disso.
Esse trabalho começou com uma área que nos foi dada para estudo no Estúdio Vertical. A área tratava-se de um grande vazio na zona leste de São Paulo (Jardim São Nicolau), selecionada pelo concurso RenovaSP – realizado em 2011 pela Prefeitura do município e que nomeou a área de Tiquatira II. Esse nome se dá porque a intenção é expandir o parque linear Tiquatira, que vem desde a Marginal Tietê, até esse perímetro.
I Estúdio Vertical
perimetro da área com foco de intervenção
Desenhamos uma solução de projeto para cada um deles quase que emergencial. Concluímos que o emergencial não significa de baixa qualidade e talvez nem seja a melhor palavra para descrever a intenção de projetar algo de baixo custo e possível de intervenção imediata. Pensamos sobre a vulnerabilidade em que os moradores dessas regiões habitam e como pequenos projetos e intervenções poderiam resolver suas necessidades mais básicas.
Claro que já tínhamos em mente os problemas da periferia de São Paulo, tais como a falta de infraestrutura, de trabalho e a dificuldade de locomoção. No entanto a relação com as pessoas nos fez conferir estes dados e ainda identificar que soluções pontuais poderiam melhorar a vida dessas pessoas.
Na primeira etapa apresentamos as personagens e levantamos a questão da habitação (Fabiana), da água (Stéfanie e Vitoria), do lixo/trabalho/catadores (Sr. Toninho)e das hortas urbanas e do espaço público (Negão do campo).
Conhecemos alguns moradores da favela e elegemos quatro personagens que nos pareceu abranger uma necessidade geral das periferias e da cidade como um todo.
6
HABITAÇÃO
fabiana
Stéfanie, Victoria e Priscila
ÁGUA SANEAMENTO BÁSICO
P E R S O N A G E N S
sr. toninho
negão do campo
L I X O
ESPAÇO PÚBLICO
7
? O R U M O E U Q R PO
8
Ele nos chama a atenção pois ele percorre os quase 3km de extenção do vazio e é ineterrupto, cinza e praticamente sem necessidade.
Então definimos um quinto personagem que é um elemento que nos chamou a atenção desde o princípio: o muro.
Em seguida pensamos em como conectar esses ‘’microprojetos particulares`` em uma área tão grande. Entendemos a função desta área na Zona Leste é ser um vazio, um parque, uma área pública de grande porte. A área tem um grande potencial de parque linear e ainda engloba um corrego - atualmente poluído.
9
Assim distribuímos todas as idéias de microprojetos ao longo deste muro que fez o papel fundamental de amarração do espaço e principalmente de infraestrutura. O muro sempre leva a luz e a água e os projetos vão se adaptando e sendo plugados neste muro criando situações inusitadas. A idéia é que esses projetos conectados ao muro tivesse um raio de abrangência que desenhasse o parque.
Resolvemos tirar partido dele e ao invés de derrubá-lo, nossa intenção de projeto foi assumi-lo, porém com um novo caráter.
O muro de Tiquatira tinha então um caráter de limite.
PLA NT A R EC OR TE P A R QU E
V I ST A R EC ORT E P AR Q UE
MAQUETE 1:25
10
ponto de ônibus
vestiários
lixo recicláveis
bicicletário
brinquedos com água
carrinho ambulantes
arquibancada banquinhos e mesa
11
abrigo
BICICLETÁRIO
ARMÁRIO
ARQUIBANCADA
I
LIXO
II TC - TRABALHO DECONCLUSÃO
BANQUINHOS
PORTA
LUMINÁRIAS
MESA / JANELA
ARQUIBANCADA II
FLOREIRA
CAMPO DO ZEZITO
12
Montamos um caderno e fomos apresentar para a comunidade. Na verdade andávamos com ele para cima e para baixo mostrando para todos que poderiam nos ajudar. Aos poucos o desenho foi saindo do papel...
E assim fomos atrás do local, de como arrecadar a verba, de uma equipe, de materiais, etc...
Com essa maquete terminamos o primeiro semestre. Já havíamos chegado em 1:25 e o projeto já estava bem detalhado. Pensando em como dar continuidade ao trabalho de conclusão e sempre com a vontade de executar protótipos, nos veio a questão: Por que não construí-lo?
A P R E S E N T A Ç Ã O
P A R A
A
C O M U N I D A D E
13
ARMÁRIO
- grapa - 6
- contra – marco (chapa metálica 14 cm) 3,6m - grapa
- batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 1,8 X 2 = 3,6m
-reforço muro: h = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x 18 = 0,1m³ vulume: - areia (3) = 0,05 m³ - cimento (1) = 0,025m³ - pedra (1) =0,025 m³ - ferro 6 mm = 8m
- batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 1,8 X 2 = 3,6m
Muro
- areia (3) = 0,05 m³ - cimento (1) = 0,025m³ - pedra (1) =0,025 m³ - ferro 6 mm = 8m + 2 de 3 m
- transporte (depósito – campo zezito) - preparação da superfície para pintura - execução da tampa com pivô ou dobradiça (fazer protótipo) - pintura Muro - instalação – vergalhão - soldagem -reforço muro: h = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x 18 = 0,1m³ - retoque pintura vulume:
- transporte (depósito – campo zezito) - preparação da superfície para pintura - execução da tampa com pivô ou dobradiça (fazer protótipo) - pintura - instalação – vergalhão - soldagem - retoque pintura
Tambores metálicos 100 lt
Tambores metálicos 100 lt
ARMÁRIO
14
Além disso compramos as tintas e eles pintaram com o revolver. Eles prepararam todos os tambores e quando já estavam prontos e pintados levamos ao campo para a montagem. Foi necessário uma estrutura metálica para a soldagem no muro e também para estruturar os tambores.
Os serralheiros pegaram os tambores no campo e levaram - em seu fusquinha - até a serralheiria que ficava do outro lado da Av. Água de Haia.
Ultilizamos, então, uma dobradiça externa.
Contratamos o José e o Agnaldo, dois serralheiros do local, para nos ajudarem a montar, soldar, e pintar os armários. Junto com eles enscontramos uma solução, para a tampa dos tambores. Eles precisavam abrir e fechar e a tampa não podia atrapalhar a abertura dos demais tambores, uma vez que eles estariam empilhados.
O depósito onde estavam estes tambores era em guarulhos então tivemos que contratar um frete. Fechamos um carreto para buscá-los e entregar no campo.
Passamos um bom tempo em busca de tambores reaproveitdos e achamos estes da foto abaixo. Custavam R$100,00 mas conseguimos pela metade do preço!
15
ARQUIBANCADA I
- areia (3) = 0,3m³ - cimento (1) = 0,1m³ - pedra (1) = 0,1m³ - ferro 6 mm = 42m
volume:
- areia (3) = 0,3m³ - cimento (1) = 0,1m³ - pedra (1) = 0,1m³ - ferro 6 mm = 42m
Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 89 = 0,5m³
volume:
-reforço muro:
Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 89 = 0,5m³
-reforço muro:
Muro
Muro
- detalhe floreira
- parafusos - atravessado 25 unidades - madeira = 50 unidades
- rosca soberba (6mm e 20mm) = 50\ - porca - ruela
serralheiro -peças para suporte 25 unidades (ver arq 02) - parafusos - prisioneiro 25 unidades (18cm 1/2)dos nichos 4 unidades - cantoneira para suporte
serralheiro -peças para suporte 25 unidades (ver arq 02) - cantoneira para suporte dos nichos 4 unidades
-corte ``bruto`` -transporte (tapayuna - campo zezito) - corte em ângulo - retoques finais em loco
-corte ``bruto`` -transporte (tapayuna - campo zezito) - corte em ângulo - retoques finais em loco
- madeira (garapeira) tábuas aparelhadas de 200 X 20mm total = +/- 21m lineares
- madeira (garapeira) tábuas aparelhadas de 200 X 01 20mm ARQUIBANCADA total = +/- 21m lineares
16
Durante a abertura dos vãos, percebemos que o muro, além de estar torto, não sustentaria essas duas tábuas, por isso, trocamos as tábuas de 20cm por uma de 30cm. Fizemos de tudo para manter o projeto original, que tinha 40cm de assento, mas infelizmente nosso orçamento não permitia que nós utilizássemos uma prancha maciça de 40 cm, pois tinha uma diferença de preço altíssima em relação a tábua de 30cm.
Analisamos cada uma dessas opções, e chegamos a conclusão que seria melhor utilizar duas tábuas de garapeira de 20cm, apoiadas em peças metálicas, e unidas no centro do bloco de concreto.
A primeira questão do projeto da arquibancada foi escolher qual material ela seria feita, e isso estava muito baseado no orçamento que tínhamos. O material precisava ser resistente ao tempo, leve, e com um preço acessível. Conversamos com muitas pessoas, e cada uma delas nos deu uma solução diferente. Entre elas: madeira plástica, chapa plastificada para forma de concreto, compensado naval, duas tábuas de 20cm ou uma de 30cm, prancha maciça de 40cm e até mesmo pedra ardósia.
17
ARQUIBANCADA II
18
Os serralheiros, Dorival e Fรกbio, executaram as peรงas metรกlicas para apoiar a tรกbua no bloco de concreto. E a montagem da arquibancada foi feita no local pelos marceneiros, o Sr. Ferreira e o Lucas Neves, e com a ajuda do Marcos, e das pessoas que participaram do mutirรฃo.
19
BANQUINHO
Estrutura Metálica
- areia (3) = 0,48m³ Muro - cimento (1) = 0,16m³
- grapa
- batente de 20cm (pintura batente – tinta) 4 x 45cm = 1.8m x 12 = 21.6m - grapa
-reforço muro: Área 01 –x 12(0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 12 = 0,672m³ 45cm = 1.8m = 21.6m volume: = 0,8064 m³ - areia (3) = 0,48m³ Total - contra – marco (chapa metálica 14 cm) 21.6m - cimento (1) = 0,16m³ - pedra (1) = 0,16m³ volume: - grapa - ferro 6 mm = 21,6 x -2 = 43,2m (3) = 0,48m³ areia - batente de 20cm-(pintura batente(1) – tinta) 4x cimento = 0,16m³ 45cm = 1.8m x 12 = 21.6m - pedra (1) = 0,16m³ - contra – marco (chapa metálica 14 cm) 21.6m x 2 = 43,2m - ferro 6 mm = 21,6
-reforço muro:
- pedra (1) = 0,16m³ - ferro 6 mm = 21,6 x 2 = 43,2m Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 12 = 0,672m³ Total = 0,8064 m³ - batente de 20cm (pintura batente – tinta) 4 x
Muro
- prever travamento!! volume:
= 0,8064 m³ -Total parafusos 15 x 32 = 480
- parafusos 15 x 32 =Área 480 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 12 = 0,672m³
Muro de alta densidade) - 3 chapas de PAD (poliet. branco de 200 x 100mm e 8mm espessura -reforço muro:
- 3 chapas de PAD (poliet. de alta densidade) branco de 200 x 100mm e 8mm espessura
2 chapas de 160 x 220mm e 20mm espessura - prever travamento!! - verniz marítimo
- acabamento estrutura metálica: zarcão - 3 chapas de PAD (poliet. de alta densidade) branco de 200 x 100mm e 8mm espessura Faces/ Assento
- Compensado Naval (fazer furos para carregar) 2 chapas de 160 x 220mm e 20mm espessura -- parafusos verniz marítimo 15 x 32 =carregar) 480 - Compensado Naval (fazer furos para
Compensado Naval (fazer furos para carregar) -serralheiro – caixa -metálica com furos para 2 chapas de protótipo) 160 x 220mm e 20mm espessura parafusar outros materiais (fazer - verniz marítimo
Faces/ Assento
Estrutura Metálica Faces/ Assento
- acabamento estrutura metálica: zarcão
- acabamento estrutura metálica: zarcão
BANQUINHO
- serralheiro – caixa metálica com furos para parafu-serralheiro – caixa metálica com furos para sar outros parafusar outrosmateriais materiais (fazer(fazer protótipo)protótipo)
BANQUINHO
Estrutura Metálica
20
Para a face metlica perfurada, se comprássemos uma chapa pronta no mercado sairia muito caro. Dorival e Fábio nos levaram até um ferro velho da PERCAPI, uma empresa que fábrica peças metálicas. Nesse lugar, as chapas perfuradas , que são restos de estamparia, são vendidas por quilo, a um preço muito mais acessível. Lá encontramos as chapas ideias para o banquinho. Depois de pronto, percebemos que o banquinho ficou mais pesado do que imaginávamos. Precisávamos instalá-los no muro de uma maneira segura, mas que ao mesmo tempo pudessem ser utilizados a qualquer hora do dia. Para isso, utilizamos um corrente, com um comprimento grande, soldada no banquinho e chumbada no muro. Assim, garantimos que os banquinhos ficassem sempre conectados ao muro, mas com a possibilidade de uso tanto na calçado, como dentro do campo.
Para a face translúcida, nós havíamos pensado em utilizar acrílico, mas era muito caro dentro do nosso orçamento. Procuramos uma outra alternativa de material em uma loja chamada Vick Plásticos, e encontramos uma chapa de PAD (polipropileno de alta densidade) de 8mm, resistente, e que dava a mesma transparência que o acrílico.
Enquanto eles produziam as peças, saímos em busca dos materiais das 3 faces que fechariam o banco. Na face de madeira utilizamos o compensado naval de 15mm, pois é leve e resistente ao tempo.
Depois de fechar o desenho, nosso desafio foi encontrar um serralheiro para executar a caixa metálica do banco. Conversamos com nosso professor Guile Mendes, que nos indicou os serralheiros Dorival e Fábio que nos aconselharam a utilizar cantoneira metálica ao invés de chapa dobrada, por uma questão de resistência do banquinho.
21
LIXEIRA
LIXO 01
Muro
LIXO 02
Muro
- grapa - 6 - grapa - 6
- batente de- 20 cm (pintura batente – tinta) 3,4m– tinta) 3,4m batente de 20 cm (pintura batente
volume: volume: - areia (3) = 0,1m³ - areia (3) = 0,1m³ - cimento (1) -=cimento 0,036m³ (1) = 0,036m³ - pedra (1) = 0,036m³ - pedra (1) = 0,036m³ - ferro 6 mm =- 3,4 x 26 =mm 6,8m ferro = 3,4 x 2 = 6,8m
Área 01 – (0,2Área x 0,2 01 x 0,14 ) =x0,0056 → x) 16 = 0,09m³ – (0,2 0,2 x 0,14 = 0,0056 → x 16 = 0,09m³ Total = 0,18 m³Total = 0,18 m³
-reforço muro: -reforço muro:
Muro
- estrutura para a tela para a tela - estrutura
- tela metálica malha 2x2cm e arame de e? arame de ? - tela metálica malha 2x2cm
LIXO 02
- grapa - 4 - grapa - 4
volume: - areia (3) = 0,2m³ - cimento (1) = 0,067m³ - pedra (1) = 0,067m³ - ferro 6 mm = 9,96 x 2 = 19,92m
Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 10 = 0,056m³ Total = 0,336 m³
-reforço muro:
- areia (3) = 0,1m³ LIXO 02 - cimento (1) = 0,036m³ - pedra (1) = 0,036m³ - tela metálica malha 2x2cm e arame de ? - ferro 6 mm = 3,4 x 2 = 6,8m - estrutura para a tela ! - batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 3,4m Muro O D - grapa - 6 -reforço muro: Z A → x 16 = 0,09m³ Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) L= I0,0056 A Total = 0,18 m³ RE volume: O - areia (3) =Ã0,1m³ N - cimento (1) = 0,036m³ - pedra (1) = 0,036m³ - ferro 6 mm = 3,4 x 2 = 6,8m - batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 3,4m - grapa - 6
volume:
Muro -reforço muro: - batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 1,66m x 6 = Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 10 = 0,056m³ 9,96m Total = 0,336 m³ - grapa - 4 volume: - areia (3) = 0,2m³ LIXO 02 - cimento (1) = 0,067m³ - tela metálica malha 2x2cm e arame de ? - pedra (1) = 0,067m³ - estrutura para a tela - ferro 6 mm = 9,96 x 2 = 19,92m Muro - batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 1,66m x 6 = 9,96m -reforço muro: Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 16 = 0,09m³ - grapa - 4 Total = 0,18 m³
- batente de- 20 cm (pintura batente – tinta) 1,66m x 6 = 1,66m x 6 = batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 9,96m 9,96m
volume: volume: - areia (3) = 0,2m³ - areia (3) = 0,2m³ - cimento (1) -=cimento 0,067m³ (1) = 0,067m³ - pedra (1) = 0,067m³ - pedra (1) = 0,067m³ - ferro 6 mm =- 9,96 = 19,92m ferrox62mm = 9,96 x 2 = 19,92m
Área 01 – (0,2Área x 0,2 01 x 0,14 ) =x0,0056 → x) 10 = 0,056m³ – (0,2 0,2 x 0,14 = 0,0056 → x 10 = 0,056m³ Total = 0,336 m³ Total = 0,336 m³
-reforço muro: -reforço muro:
Muro
- latas de tinta 18 ltde (embalagem) - latas tinta 18 lt (embalagem) - furar lata e-dar acabamento furar lata e dar acabamento - prever encaixe no muro - prever encaixe no muro
LIXO 01
LIXO
LIXO 01 - latas de tinta 18 lt (embalagem) - furar lata e dar acabamento LIXO - prever encaixe no muro Muro
- latas de tinta 18 lt (embalagem) - furar lata e dar acabamento - prever encaixe no muro
LIXO 01
22
- gr
- ba
volu - are - ci - pe - ferr
Áre Total
-ref
Mur
- est
- tel
LIX
- gr
- ba 9,96
volu - are - ci - pe - ferr
Áre Total
-ref
Mur
Mas mesmo assim o nosso orçamento não era suficiente. Tivemos que pensar em algo pronto no mercado, que fosse barato, e que tivesse um conceito parecido. Para isso, utilizamos embalagem de lata de tinta de 18 L, pois é um material que resiste ao tempo, leve e barato. Fomos até a Mooca, na fábrica de latas para comprar este material. Depois identificamos as latas com adesivos para cada tipo de lixo, facilitando a reciclagem.
Primeiro queríamos manter a ideia do EV, e fazer uma grande lixeira no muro, onde seriam depositados os lixos recicláveis. Neste projeto teríamos que utilizar uma estrutura metálica que seria inviável dentro do nosso orçamento. Pensamos em reduzi-lo e fazer pequenas caixas, de 40 x 40 cm, que ficariam guardadas no muro, e nos dias de jogos ou de evento. Elas poderiam sair e serem espalhadas por toda a área.
O projeto do lixo passou por grandes alterações durante o trabalho.
23
BICICLETÁRIO
- forma de madeirite
ohcin arutnip -
volume: - areia (3) = 0,5m³ - cimento (1) = 0,17m³ - pedra (1) = 0,17m³
Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 10 = 0,056m³ Total = 0,84 m³
-reforço muro:
Muro
- vergalhão para prender a bicicleta → 10 cm x 15 = 1,5 m
- pintura nicho
- abertura dos buacos no muro
:emulov ³m5,0 = )3( aiera ³m71,0 = )1( otnemic ³m71,0 = )1( ardep -
³m650,0 = 01 x → 6500,0 = ) 41,0 x 2,0 x 2,0( – 10 aerÁ ³m 48,0 = latoT
:orum oçrofer-
oruM
atelcicib a rednerp arap oãhlagrev m 5,1 = 51 x mc 01 →
OIRÁTELCICIB
- forma de madeirite
volume: - areia (3) = 0,5m³ - cimento (1) = 0,17m³ - pedra (1) = 0,17m³
Área 01 – (0,2 x 0,2 x 0,14 ) = 0,0056 → x 10 = 0,056m³ Total = 0,84 m³
-reforço muro:
Muro
- forma de madeirite
volume: - pintura nicho - areia (3) = 0,5m³ - cimento (1)para = 0,17m³ vergalhão prender a bicicleta -→pedra = 0,17m³ 10 cm(1) x 15 = 1,5 m
24
- forma de m
volume: - areia (3) = 0 - cimento (1) - pedra (1) =
Área 01 – (0,2 Total = 0,84 m
-reforço muro
Muro
- vergalhão p → 10 cm x 15
- pintura nich
A principio iriamos utilizar cantoneiras metálicas para dar um acabamento nos buracos, mas vimos que não seria necessário, pois aumentaria a mão de obra e custo do nosso orçamento. Por isso resolvemos deixa-lo com o mesmo acabamento que o resto do muro . Além disso, pensamos em usar algum tipo de material para fazer uma marcação do bicicletário no chão, mas durante a obra, ao abrir os buracos vimos que a própria sombra dos rasgos fizeram essa marcação na calçada.
A ideia para o biclicletario era fazer um projeto simples e funcional. Foram feitos rasgos de 10 x 70 cm no muro, para encaixar a roda da bicicleta, que ficaria presa por um vergalhão chumbado na parte superior do buraco.
25
MESA / JANELA
- compensado naval
- pivô
- grapa 4 x 8 = 32
- batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 80 x 4 = 320 → 3,2 m x 4 = 12,8 m
- batente de 20 cm (pintura batente – tinta) 80 x 4 = - pedra (1) =0,026 320 → 3,2 m x 4 = 12,8 m
- grapa 4 x 8 = 32
→ x 20 = 0,11m³
- cimento (1) = 0,026 m³ m³ - ferro 6 mm = 32 cm x 4 = 1,28 m x 6 = 2,56m
h = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x h 20 = = 0,11m³ (0,2 x 0,2 = 0,0056 - batente cm (pintura batente – tinta) 80 x x 40,14) = total : 0,11 xde 4 = 20 0,44m³ 320 → 3,2 m x 4 = 12,8 m total : 0,11 x 4 = 0,44m³ vulume: grapa 8 =m³ 32 - -areia (3) 4= x0,08 - cimento (1) = 0,026 m³ vulume: - pedra (1) =0,026 m³ - ferro 6 mm = 32 cm x 4 = 1,28 m-xareia 6 = 2,56m(3) = 0,08 m³
-reforço muro:
vulume: - areia (3) = 0,08 m³ Muro - cimento (1) = 0,026 m³ Muro - pedra (1) =0,026 m³ - ferro 6 mm = 32 cm x 4 = 1,28 m x 6 = 2,56m muro: -reforço
- desenhar detalhe de travamento
total : 0,11 x 4 = 0,44m³
-reforço muro: - desenhar - hpivô = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x 20 = 0,11m³
-verniz marítimo
Muro
- compensado naval
detalhe de travamento
-verniz marítimo
MESA - BALCÃO
- desenhar detalhe de travamento
- pivô
-verniz marítimo
- compensado naval
MESA - BALCÃO
26
Durante a obra e a pós ocupação, percebemos que a mesa não seria útil naquele lugar. Na verdade ela foi muito mais utilizada pelos moradores enquanto ela era um buraco no muro, do que se ela fosse uma mesa. Por isso decidimos mantê-la como uma janela que permite um contato visual de dentro e fora do campo
detalhe antigo não realizado
O projeto da mesa foi o mais complicado para encontrarmos uma solução. Primeiro pensamos utilizar um sistema de corrente presa ao muro que permitia que o tampo da mesa abrisse e fechasse, como uma janela. Mas vimos que este sistema não seria resistente, e a corrente atrapalharia o uso da mesa. Depois, pensamos em fazer com que o tampo da mesa pivotasse no eixo do buraco no muro, assim a mesa ficaria na altura de um balcão. Para que isso fosse possível precisaríamos utilizar um sistema de pivô, e travá-la de algum jeito que não ficasse girando eternamente. Esse mecanismo seria um pouco complicado de executar.
27
LUMINÁRIA
vulume: - areia (3) = 0,3m³ - cimento (1) = 0,1m³ - pedra (1) =0,1m³ - ferro 6 mm = 0,6m x 15 = 9 x 2 = 18m
-reforço muro: h = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x 6 = 0,034m³ total: 0,034m x 15 = 0,5m³
Muro
- parafuso 120
- espaçador 120
vulume: - areia (3) = 0,3m³ - cimento (1) = 0,1m³ - pedra (1) =0,1m³ - ferro 6 mm = 0,6m x 15 = 9 x 2 = 18m
- lâmpada
h = (0,2 x 0,2 x 0,14) = 0,0056 → x 6 = 0,034m³ total: 0,034m x 15 = 0,5m³
-reforço muro:
Muro
- conduites
-caixa eltrica
- parafuso 120
- espaçador 120
- soquetes
- lâmpada
- conduites
- fiação
-caixa eltrica
- cortar plástico
- soquetes
- fiação
- cortar plástico
28
Sempre tivemos a ideia de levar luz ao muro. Inicialmente pensamos em utilizar o banquinho como a própria luminária. Mas para que isso fosse possível teríamos que instalar uma luz de LED dentro deles, e isto ficaria muito caro dentro do nosso orçamento. Tivemos que adaptar e ideia, e durante uma conversa com o pessoal da Goma oficina, encontramos uma melhor opção. Tiramos partido da modulação dos blocos do muro, e retiramos um bloco a cada 10 metros, deixando um buraco. Abrimos uma canaleta ao longo dos 90 metros do muro, para passar o conduíte com o fio. Em cada buraco da luminária, o fio se ramificou e instalamos uma caixa elétrica com soquetes e duas lâmpadas de 100watts. Depois, fechamos o buraco com um plástico leitoso, um pouco maior que bloco para podermos parafusa-lo no muro.Para que o plástico não esquentasse, utilizamos espaçadores, anéis de borracha, que ficavam entre o plástico e o muro deixando um espaço para ventilação de 1cm.
FLOREIRA
- assentar 30 blocos novos completando os degraus do muro.
Muro
- garrafas PET de 1,5 lt.
- terra
- 30 caixas de jasmim amarelo
29
PORTA
PORTA
โ tinta) 5,1m
- grapa - 6
- batente de 20 cm (pintura batente โ tinta) 5,1m
vulume: - grapa - 6 DUHLD Pรณ FLPHQWR Pรณ SHGUD Pรณ - ferro 6 mm = 1,8 m x 4 = 7,2m
- batente de 20 cm (pintura batente WRWDO Pรณ
Muro
- areia DUHLD Pรณ - cimento FLPHQWR Pรณ SHGUD Pรณ - vergalhรฃo - ferro 6 mm = 1,8 m x 4 = 7,2m -reforรงo muro: - tรกbuas de 30cm Pรณ K [ [ ล [
-reforรงo muro: - porta Pรณ ล [ - fazer dois pilares de sustentaรงรฃo K [ [ - batente WRWDO Pรณ - dobradiรงas - puxador vulume:
- abrir Muroburacos
- puxador
- porta - batente
- dobradiรงas Muro
PORTA
30
Pensávamos que seria legal continuar com a ideia e construi-lo. Desenvolvemos ele um pouco mais e o adaptamos para a construção. Pensamos em fazer um carrinho desmontável, feito com cantoneiras metálicas perfuradas, para regular as alturas, e caixas de feira para carregar a mercadoria. Mas a mão de obra para executá-lo seria muito cara dentro do nosso orçamento, e além disso percebemos que ele não teria tanta utilidade no campo de futebol. Por isso achamos melhor não executá-lo.
No EV, a proposta do carrinho era para os ambulantes do bairro venderem suas mercadorias ao longo do parque linear. Por isso a ideia era que ele ficasse guardado no muro, e quando fosse preciso andar pelo parque ele se desprendia e crescia de tamanho.
CARRINHO
CARRINHO
O NÃ
RE
I AL
Z
O AD
!
680
X8
760
920
32,4M OU 32400MM
860
X4
MEDIDAS EM MILÍMETROS
COMPRIMENO LINEAR:
5X5MM
680
X4
CANTONEIRAS
570
X16
X4
X4
X4
1160
31
ANTES
32
33
DEPOIS
CONSTRUÇCAO
34
EVENTO 35
D IVULGAÇÃO
M A TE R IA L DE
36
FOLHETOS A6
FOLHETO CINEMA
CARTAZES A2 E A1
ADESIVOS
CARTテグ PESSOAL 37
CATARSE
BR INDE S
R E PE RCUSSテグ R E DE -SOCIAL:
38
O RÇAMENT O
39
RIFA
Para arcar com os custos extras, organizamos uma rifa com as camisetas que sobraram das oficinas e com o protรณtipo do banquinho!O banquinho agora pode se tornar luminรกria como era o desejo inicial!
Claro que passamos o orรงamento previsto.
40
AO AR LIVRE
Com a ajuda do Muda_coletivo, pensamos em como proporcionar um cinema ao ar livre. Montamos uma estrutura de pallets e esticamos uma lona na trave do gol. COm as almofadas feitas no dia do evento de inauguração era possível deitar nessa estrutura. No dia do evento não conseguimos fazer a projeção ao ar livre por alguns problemas técnicos. No entanto não podíamos deixar de passar um filme para as crianças que ficaram muito entusiasmadas com a idéia. Então, no mês seguinte voltamos lá, montamos a estrutura do cinema novamente e projetamos um filme. Foi bom pois já havíamos editado o video da construção, então passamos para eles verem e eles adoraram se ver no telão de cinema!
CINEMA
41
42
43
44
JULIETA FIALHO ANDRÉA HELOU ORIENTADORA :
ISABEL ABASCAL