1
2
Índice Órgãos Sociais Conselho de Administração
5
Mesa da Assembleia-Geral
5
Fiscal Único
5
Relatório do Conselho de Administração Apreciação Geral do Exercício
6
Análise das Contas
8
Principais Trabalhos em 2008
11
Factos Relevantes
16
Perspectivas para 2009
18
Proposta de Distribuição de Resultados
19
Disposições Legais Obrigatórias
20
Considerações Finais
20
Demonstrações Financeiras 2008 Balanço em 31 Dezembro de 2008
22
Demonstração de Resultados por Naturezas em 31Dezembro de 2008
24
Certificação Legal das Contas
27
Relatório do Fiscal Único
31
3
4
Órgãos Sociais
Conselho de Administração
Mesa da Assembleia-Geral
Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente
Thomas François Hervé Spitaels, Presidente
Thomas François Hervé Spitaels, Vogal Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo Christophe André Gilain, Vogal
Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Secretário
Fiscal Único Gomes Marques & Carlos Alexandre – SROC, representada por:
Carlos José Castro Alexandre, ROC n.º 692
Vicente Pereira Gomes Marques, ROC n.º 669, Suplente
5
Relatório do Conselho de Administração Dando cumprimento às disposições legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração submeter à apreciação dos Senhores Accionistas o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras e a Proposta de Aplicação de Resultados relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2008.
Apreciação Geral do Exercício Do ponto de vista da rentabilidade, o ano de 2008 fica marcado como um dos melhores anos de sempre na história da TPF PLANEGE. Para esta situação de contra-ciclo com a conjuntura internacional muito contribuiu a política de diversificação dos mercados externos iniciada em 2004 e o facto de os mercados argelino e angolano (onde hoje a empresa tem contratos importantes) terem vivido, durante grande parte do ano de 2008, uma certa euforia económica resultante da alta do preço dos produtos petrolíferos.
As grandes vantagens competitivas da TPF PLANEGE são a sua integração num grupo internacional e a diversidade dos mercados em que actua. Esta transformação de uma empresa nacional para uma empresa global iniciou-se em 2002 com a entrada da PLANEGE no grupo TPF e mais tarde, em 2005, com a fusão com a TPF-CE (ex-PARTEXCE). Estes acontecimentos permitiram à empresa ganhar confiança e massa crítica que a levaram a assumir o risco e o investimento em mercados externos, quando o mercado interno ainda era próspero. No entanto, o ano de 2008 não fica somente marcado por bons resultados e pelo incremento da exportação. Seguindo as tendências e as solicitações do mercado, procedeu-se à segmentação por áreas de negócios, no sentido de melhor orientar a sua especialização dos serviços da empresa.
6
v
Neste sentido criamos três marcas novas a saber:
TPF ENGINEERING exclusivamente para a área de consultoria de Estudos e Projectos, que tem representado no historial da empresa cerca de 20% da facturação. Para acelerar o crescimento da quota de mercado da TPF Engineering, adquiriu-se uma posição de controlo accionista na P&V Consultores de Engenharia Lda, que permitirá solidificar o knowhow em engenharia de estabilidade e estruturas.
TPF CONTRACT que será a marca orientada para a Gestão de Contratos (Project Management), para trabalhos do tipo Chave na Mão no sector industrial e para os Projectos de Energia. Esta marca tenderá a desenvolver-se em empresa autónoma, uma vez que o serviço de integrador subjacente aos fornecimentos chave na mão diverge sensivelmente quer em margens quer em estrutura de custos, do da consultoria, como aliás se verifica pela análise das contas de 2006.
TPF PLANEGE
especializada na Gestão e Supervisão de Obras, isto é, na área que hoje em dia é responsável por cerca de 60% do volume de negócios da empresa.
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Análise das Contas
Em geral A facturação foi superior em 17% à do ano de 2007 e os resultados líquidos representaram 8,6% dos proveitos contra 2,1 % no exercício anterior. O EBITDA passou de 9% para 17% dos Proveitos. Esta melhoria significativa da eficiência económica e da rentabilidade global das operações da TPF PLANEGE resulta de (i) uma melhor adequação da estrutura de recursos humanos ao perfil dos trabalhos existentes em carteira (ii) uma redução do peso da função financeira, essencialmente do passivo bancário e por último (iii) uma melhoria das margens negociadas nas adjudicações dos novos trabalhos.
8
Caracterização Económica e Financeira
A Análise do quadro resumo de indicadores revela uma melhoria global em todos os indicadores, excepto nos resultados financeiros. Indicadores
2006
2007
2008
Autonomia Financeira
22%
22%
22%
Liquidez Geral
193%
181%
289%
Solvabilidade
29%
28%
28%
Rentabilidade do Capital Próprio
23%
14%
40%
5.833.105
5.607.921
7.525.328
-0,3%
0,2%
-1,0%
8%
9%
17%
VAB Resultados Financeiros / Total de Proveitos EBITDA / Total de Proveitos
Realçam-se nomeadamente as significativas melhorias da rentabilidade do Capital Próprio e da rentabilidade medida pela relação entre o EBITDA e os proveitos totais.
9
Produtividade e Emprego
O número médio de postos de trabalho em 2008 cresceu cerca de 10% em relação ao ano anterior. No final do ano o quadro de pessoal permanente da empresa era composto por 129 trabalhadores actuando cerca de 20% permanentemente no exterior. O ratio da facturação média por trabalhador sofreu também uma evolução positiva em relação ao ano transacto cifrando-se em cerca de 105.000 euros.
10
Principais Trabalhos em 2008 Os nossos trabalhos desenvolveram-se essencialmente em cinco frentes: Portugal Continental, Madeira, Angola, Argélia e Polónia.
Concluídos em 2008
Centro de Congressos de Loulé
Estúdios da TV ZIMBO - RPA
Fábricas do Dondo e Nacala – Moçambique
Ampliação da Fábrica Damer Gráfica (Jornal “O Pais” - RPA) Acessibilidades ao novo Hospital de Cascais
Mitsui Babcock – Sines Sistema Adutor Machico Funchal Ponte D. Luís em Santarém ER384 – Portel/Alqueva/Rio Ardil Redes Prediais – EPAL Reabilitação da Ponte Metálica de Alcácer
11
Em Curso para 2009
TPF ENGINEERING
12
Hotel Seoane em Lisboa
Plano de Urbanização da Nova Cidade do Dundo
Plano de Urbanização da Nova Cidade do Cacuaco
Plano de Urbanização da Nova Cidade de Kilamba Kiaxi
Aproveitamento Hidroeléctrico da Calheta
Hotel/Aparthotel Eurostar em Lisboa Hospital de Vila Franca de Xira (Peritagem Técnica)
Em Curso para 2009
TPF CONTRACT
Assistência Técnica às Parcerias de Saúde (Hospitais de Todos os Santos e Central do Algarve)
Assistência Técnica à Tanquipor
Assistência Técnica à Repsol YPF Sines
Assistência Técnica à Refinaria de Leça da Palmeira
Fábrica de Cimento do Cacuaco
Manuais de Operação e Manutenção de uma Fábrica de Cimentos no Qatar
Central de Biomassa de Bagaço de Azeitona do Alvito
Planos de Lavra para Indústrias Cimenteiras e de Tijoleiras Cerâmicas
13
Em Curso para 2009 TPF PLANEGE
14
Ponte Ferroviária de Alcácer do Sal
Linha Ferroviária Oued-Tlelat/Tlemcen (com o apoio da TPF Algérie)
Estação Ferroviária de Gdynia (com o apoio de E&L Architects)
Ligação Via Expresso ao Porto do Funchal
Variante à Madalena do Mar
Acesso Oeste à Circular à Cidade do Funchal à cota 200
Linha Ferroviária Annaba Ramdane/Djamel (com o apoio da TPF Algérie)
Via Expresso Fajã da Ovelha/ Ponta do Pargo
Reabilitação do Cais de Apolónia -Jardim do Tabaco
ETAR de Vila Real de Santo António
Polis da Costa da Caparica
Construção da Nova Cidade do Cacuaco (com apoio da TPF Angola)
Construção da Nova Cidade do Dundo (com apoio da TPF Angola)
Via Rápida S8 Trasa - Armil Krajowej (com o apoio da E&L Architects)
Auto-Estrada A1, lanço Sosnica Belk (com o apoio da E&L Architects)
Hospital Pediátrico de Coimbra Hospital da CUF no Porto Laboratório Regional de Veterinária Jardins de S. Lourenço em Lisboa
St.
Construção da Cidade de Kilamba Kiaxi (com apoio da TPF Angola)
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Factos Relevantes O aspecto mais relevante foi a adjudicação de dois serviços de gestão e supervisão da construção, um em Angola e outro na Argélia. Em Angola trata-se das primeiras fases de três novas Cidades que perfazem 35.000 fogos (140 a 150.000 habitantes) sendo duas delas nos arredores de Luanda (Kilamba Kiaxi e Cacuaco) e uma outra junto à fronteira com o Congo na Lunda Norte (Nova Cidade do Dundo). O prazo previsto para a construção destas cidades varia entre três e quatro anos. A TPF PLANEGE e a sua associada TPF ANGOLA (em formação) têm a seu cargo a revisão dos projectos de arquitectura e de engenharia, a elaboração/adaptação dos Planos de Urbanização às normas angolanas e a fiscalização da construção. Este relatório dedica grande parte das gravuras a estas três cidades.
Na Argélia a ANESRIF, empresa estatal responsável pela renovação da linha férrea argelina, adjudicou a um Consórcio liderado pela TPF PLANEGE a gestão e supervisão da construção da nova linha Oued– Tllelat/Tlemcen, numa extensão de cerca 132 Km, junto à fronteira marroquina. O prazo da obra será de 3,5 anos e o seu valor ascende a 1.500 Milhões de euros. Na Argélia também foi criada mais uma empresa do universo do Grupo TPF, designada TPF Algérie, que é gerida pela TPF PLANEGE.
16
No final do ano, como já foi referido, chegámos a acordo com os accionistas da empresa P&V para adquirir 95% do seu capital. Esta aquisição culmina os esforços que vínhamos a fazer há alguns anos para reforçar o nosso sector de Estudos e Projectos pela via da aquisição de uma empresa da área. Há ainda a realçar a certificação das actividades de acompanhamento ambiental e arqueológico conseguida em meados de 2008, paralelamente com as certificações já obtidas anteriormente no âmbito da Coordenação e Fiscalização de Obras, Coordenação de Segurança e Saúde e Estudos e Projectos. Aliás, na área arqueológica a empresa tem tido alguma distinção social, estando previstas diversas parcerias com entidades científicas e culturais. Finalmente, e mais relevante ainda que todas estas considerações é a evidência de que hoje estamos melhores e com maior potencial do que há um ano atrás.
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Perspectivas para 2009 A conjuntura económica que se viverá em 2009 não será favorável à expansão do negócio, quer nacional, quer internacional. Devemos assim aproveitar o ano para solidificar as nossas posições e os nossos conhecimentos e fazer de todos os que trabalham nesta empresa ainda melhores profissionais. O ano poderá passar sem sobressaltos se os contratos adjudicados em 2008 não sofrerem suspensões ou atrasos por razões inerentes à crise, que obriguem a reequacionar os investimentos já feitos. Por outro lado, poderá acontecer que o lançamento das diversas obras públicas previstas possa inverter a política de preços praticada pela generalidade das empresas, o que infelizmente não tem acontecido até à data de elaboração deste relatório. Pretendemos sobretudo marcar este ano como o ano da consolidação das nossas especializações: 3 marcas / 3 certezas:
18
Proposta de Distribuição de Resultados
Propõe-se que o resultado líquido obtido de 1.102.411,68 euros seja distribuído do seguinte modo: a) 702.411,68 Euros a distribuir pelos Accionistas; b) 100.000,00 Euros para Gratificações de Balanço; c) 244.850,00 Euros para Resultados Transitados; d) 55.150,00 Euros para Reservas Legais;
19
Disposições Legais Obrigatórias Em cumprimento das disposições legais exigidas informa-se que, a 31 de Dezembro de 2008, não existiam quaisquer dívidas de impostos ao Estado nem de contribuições para a segurança social.
Considerações Finais O Conselho de Administração não quer deixar de agradecer o esforço e dedicação de todos os Colaboradores da empresa, a confiança dos Clientes e Fornecedores e o apoio que recebeu dos Organismos Oficiais e Bancos, bem como da Mesa da Assembleia Geral e do Fiscal Único. Lisboa, 06 de Março de 2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente
Thomas François Hervé Spitaels, Vogal
Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo
Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo
José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo
Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo
Christophe André Gilain, Vogal
20
Demonstraçþes Financeiras 2008
21
Balanço em 31 Dezembro de 2008 Activo 2008 Activo Bruto
Amortizações e Ajustamentos
2007 Activo Líquido
Activo Líquido
Imobilizado Imo b iliz açõ es C o rp ó reas
1.3 0 9 .179 ,4 9
1.10 4 .710 ,72
2 0 4 .4 6 8 ,77
2 3 8 .2 73 ,9 3
Equipamento Básico
507.046,52
409.361,18
97.685,34
135.023,04
Equipamento de Transporte
188.844,10
165.395,28
23.448,82
11.908,69
1.897,38
1.897,38
Equipamento Administrativo
428.264,18
358.829,96
69.434,22
78.834,07
Imobilizações em Consórcio
36.631,81
36.464,78
167,03
300,47
146.495,50
132.762,14
13.733,36
12.207,66
2 6 9 .0 8 4 ,8 0
2 6 9 .0 8 4 ,8 0
7.517,9 3
7.517,93
7.517,93
7.517,93
261.566,87
261.566,87
6 5.0 6 6 ,2 7
6 5.0 6 6 ,2 7
2 2 .116 ,50
65.066,27
65.066,27
22.116,50
Ferramentas e Utensílios
Outras imobilizações Corpóreas
Invest iment o s F inanceiro s Outras Empresas Adiant. p/conta de Invest. Financeiros
Circulante Exist ências Produtos e Trabalhos em Curso
D í vid as d e T erceiro s- C urt o Praz o Clientes, c/c
6 .4 17.76 1,3 5
4 53 .2 9 4 ,9 6
5.9 6 4 .4 6 6 ,3 9
6 .8 2 1.573 ,6 6
4.837.219,53
4.837.219,53
3.453.178,01
Clientes, Outros
568.016,36
568.016,36
1.753.067,59
Clientes de Cobrança Duvidosa
453.294,96
453.294,96
Outros accionistas
909.549,00
Estado e Outros Entes Públicos Outros Devedores
D ep ó sit o s B ancário s e C aixa Depósitos Bancários Caixa
A créscimo s e D if eriment o s Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos
559.230,50
559.230,50
705.779,06
4 .9 9 6 .6 8 0 ,8 0
4 .9 9 6 .6 8 0 ,8 0
73 .59 6 ,2 5
4.994.799,13
4.994.799,13
70.007,19
1.881,67
1.881,67
3.589,06
1.176 .0 6 8 ,58
1.176 .0 6 8 ,58
1.4 71.6 0 4 ,2 5
912.678,26
912.678,26
1.238.857,99
263.390,32
263.390,32
232.746,26
12 .6 75.8 3 5,6 1
8 .6 3 4 .6 8 2 ,52
T o t al d e A mo rt iz açõ es
1.10 4 .710 ,72
T o t al d e A just ament o s T o t al d o A ct ivo
22
4 53 .2 9 4 ,9 6 14 .2 3 3 .8 4 1,2 9
1.558 .0 0 5,6 8
Capital Próprio e Passivo
2008
C ap it al Pró p rio Capital
2007
2 .751.50 9 ,0 1
1.8 9 2 .4 3 5,13
902.583,00
410.265,00
Reservas Reservas Legais
45.142,32
Reservas Fusão Resultados Transitados Subtotal Resultado Liquido do Exercicio
D í vid as a T erceiro s - M éd io e Lo ng o Praz o
99.833,78 437.626,54
701.372,01
671.945,37
1.649.097,33
1.619.670,69
1.102.411,68
272.764,44
2 9 9 .2 0 2 ,6 1
4 0 0 .751,77
Dividas a Instituições de Crédito
252.072,27
332.975,70
Fornecedores de Imobilizado, c/c
47.130,34
67.776,07
D í vid as a T erceiro s - C urt o Praz o Dividas a Instituições de Crédito Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c
4 .2 2 7.16 6 ,4 3
4 .6 3 4 .8 9 9 ,2 6
2.062.733,24
3.569.462,53
434.526,84 995.598,91
Fornecedores - Titulos a Pagar Fornecedores de Imobilizado, c/c Estado e Outros Entes Públicos Outros Credores
A créscimo s e D if eriment o s Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos
709.986,73 30.000,00
41.670,68
45.050,06
640.748,62
234.581,24
51.888,14
45.818,70
5.3 9 7.9 57,56
1.70 6 .59 6 ,3 6
797.108,06
566.634,10
4.600.849,50
1.139.962,26
T o t al d e Passivo
9 .9 2 4 .3 2 6 ,6 0
6 .74 2 .2 4 7,3 9
T o t al d o C ap it al Pró p rio e Passivo
12 .6 75.8 3 5,6 1
8 .6 3 4 .6 8 2 ,52
A Técnica Oficial de Contas
O Conselho de Administração
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Demonstração de Resultados por Naturezas em 31 Dezembro de 2008 Custos e Perdas
2008
2007
5.4 6 3 .12 1,59
5.515.773 ,2 7
Subcontratos
2.122.029,33
3.085.968,93
Outros Fornecimentos e Serviços Externos
3.341.092,26
2.429.804,34
Custos com o Pessoal Remunerações
5.3 6 9 .2 10 ,0 7
4 .6 2 9 .0 6 4 ,3 8
4.217.514,03
3.613.850,39
1.151.696,04
1.015.213,99
Encargos Sociais Outros
2 0 1.6 8 5,9 3 Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo
2 4 3 .9 8 4 ,2 2
108.557,92
130.336,50
Ajustamentos
93.128,01
113.647,72
Impostos
8.099,79
4.404,07
4.119,28
4.054,53
12 .2 19 ,0 7
Outros Custos Operacionais T o t al A
8 .4 58 ,6 0
11.0 4 6 .2 3 6 ,6 6
10 .3 9 7.2 8 0 ,4 7
3 59 .9 3 3 ,6 3
2 8 5.6 9 6 ,4 2
Juros e Custos Similares Outros
359.933,63
T o t al C
285.696,42 11.4 0 6 .170 ,2 9
10 .6 8 2 .9 76 ,8 9
2 5.8 4 8 ,73 Custos e Perdas Extraordinários
25.848,73
T o t al E
8 .4 6 1,73 8.461,73
11.4 3 2 .0 19 ,0 2
10 .6 9 1.4 3 8 ,6 2
4 9 2 .0 8 7,10 Imposto sobre o Rendimento do Exercício
492.087,10
T o t al G
176 .4 11,0 9 176.411,09
11.9 2 4 .10 6 ,12
10 .8 6 7.8 4 9 ,71
1.10 2 .4 11,6 8 Resultado Liquido do Exercício T o t al H
24
1.102.411,68
2 72 .76 4 ,4 4 272.764,44
13 .0 2 6 .517,8 0
11.14 0 .6 14 ,15
Proveitos e Ganhos
2008
2007
12 .4 6 7.9 75,6 3 Prestações de Serviços
12.467.975,63
10 .6 0 6 .156 ,6 6 10.606.156,66
2 79 .79 4 ,8 5 Variação da Produção Proveitos Suplementares
3 0 2 .13 1,54
42.949,77 273.187,19
-78.341,52 302.131,54
Subsídios à Exploração Reversões de amortizações e ajustamentos
6.607,66
T o t al B
12 .79 0 .72 0 ,2 5
Outros Juros e Proveitos Similares Outros
2 2 8 .72 9 ,0 6 228.729,06
T o t al D
Proveitos e Ganhos Extraordinários T o t al F
R esult ad o s Op eracio nais ( B - A ) R esult ad o s F inanceiro s [ ( D - B ) ] - [ ( C - A ) ]
10 .8 2 9 .9 4 6 ,6 8
3 0 2 .8 0 3 ,71 302.803,71
13 .0 19 .4 4 9 ,3 1
11.13 2 .750 ,3 9
7.0 6 8 ,4 9
7.8 6 3 ,76
7.068,49
7.863,76 13 .0 2 6 .517,8 0
11.14 0 .6 14 ,15
1.74 4 .4 8 3 ,59
4 3 2 .6 6 6 ,2 1
- 13 1.2 0 4 ,57
17.10 7,2 9
R esult ad o s C o rrent es ( D - C )
1.6 13 .2 79 ,0 2
4 4 9 .773 ,50
R esult ad o s A nt es d e Imp o st o s ( F - E )
1.59 4 .4 9 8 ,78
4 4 9 .175,53
1.10 2 .4 11,6 8
2 72 .76 4 ,4 4
R esult ad o Lí q uid o d o Exercí cio ( F - G )
A Técnica Oficial de Contas
O Conselho de Administração
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Certificação Legal das Contas
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Relatório Do Fiscal Único
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