TPF PLANEGE - Relatório e contas 2007

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Índice Órgãos Sociais Conselho de Administração

4

Mesa da Assembleia-Geral

4

Fiscal Único

4

Relatório do Conselho de Administração Apreciação Geral do Exercício

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Análise das Contas

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Principais Trabalhos em 2007

12

Factos Relevantes

16

Perspectivas para 2008

18

Proposta de Distribuição de Resultados

19

Disposições Legais Obrigatórias

20

Considerações Finais

21

Demonstrações Financeiras 2007 Balanço em 31 Dezembro de 2007

24

Demonstração de Resultados por Naturezas em 31 Dezembro de 2007

26

Certificação Legal das Contas

29

3


Relatório do Fiscal Único

4

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Órgãos Sociais Conselho de Administração Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente Thomas François Hervé Spitaels, Vogal Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo Christophe André Gilain, Vogal

Mesa da Assembleia-Geral Thomas François Hervé Spitaels, Presidente Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Secretário

Fiscal Único Gomes Marques & Carlos Alexandre – SROC, representada por: Carlos José Castro Alexandre, ROC n.º 692

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Vicente Pereira Gomes Marques, ROC n.ยบ 669, Suplente

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Relatório do Conselho de Administração 7


Dando cumprimento às disposições legais e estatutárias, vem o Conselho de Administração submeter à apreciação dos Senhores Accionistas o Relatório de Gestão, as Demonstrações Financeiras e a Proposta de Aplicação de Resultados relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

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Apreciação Geral do Exercício A situação de depressão do mercado da construção e, em particular, o das obras públicas, tem conduzido, como é conhecido, a um aumento significativo da concorrência no mercado interno, com a inevitável redução de margens. Com o intuito de adequar a actividade da empresa à conjuntura actual foram prosseguidas as políticas de diversificação de mercados e de alargamento do mix de serviços oferecidos. A nossa actividade foi desenvolvida no continente português, na Região Autónoma da Madeira, em mercados do leste europeu e ainda em África. Ao nível dos serviços oferecidos deu-se particular atenção à nova área de negócios de Gestão de Contratos tipo “chave na mão”, que no ano anterior, em 2006, já foi responsável por uma parte importante da facturação naquele exercício. Por força da entrada da TPF PLANEGE na Gestão de Contratos, as características deste tipo de actividade, grandes volumes de facturação e de subcontratos, nem sempre constantes ao longo dos exercícios, tornam as contas da empresa difíceis de serem interpretados se os seus efeitos não forem evidenciadas. Assim, já antevíramos em 2006 que, no exercício de 2007, se daria uma quebra significativa na facturação da TPF PLANEGE, acompanhada ou não de uma quebra na rentabilidade. De facto, o crescimento da facturação da empresa entre 2005 e 2006 (60%) foi anormal. Deveuse à angariação, no próprio ano de 2006, de um serviço de Gestão de Contratos tipo “chave na mão” na fileira industrial, de alto valor e de curta duração e, portanto, realizado maioritariamente nesse ano.

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Subtraindo então este efeito do exercício de 2006, podemos dizer que a empresa retomou em 2007 o crescimento sustentado que vinha tendo desde o início do século.

Portanto, o que à primeira vista poderia indiciar uma evolução negativa da performance da empresa deve, pelo contrário, ser visto como um episódio na transformação que se opera rumo à internacionalização e ao fornecimento de serviços mais sofisticados. De facto, dentro da estratégia delineada de transferência da actividade para áreas de maior valor acrescentado, tivemos sucesso em 2007: a) Subimos a facturação e a rentabilidade no sector internacional solidificando a nossa posição nos mercados a que estamos neste momento devotados isto é: Angola, Argélia, Polónia e Roménia. b) Mantivemos a actividade em serviços de Gestão de Contratos tipo “chave na mão”, angariando mais dois contratos na fileira industrial, os quais, sendo embora de menor valor do que o contrato angariado em 2006, confirmam a continuidade da estratégia então encetada.

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c) Melhorámos a rentabilidade do sector de estudos e projectos e caminhámos, através dos trabalhos efectuados, para o despontar, a breve trecho, de uma imagem de empresa sofisticada de engenharia, ao nível das instalações técnicas de edifícios complexos e das instalações industriais. Foi esta estratégia que nos permitiu contrariar a recessão no mercado interno, mercado onde nos continuaremos a manter presentes, pois é nele que actualizamos as referências da empresa e formamos o pessoal de que necessitamos para a exportação dos serviços.

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Análise das Contas Em geral Comparando 2006 com 2007 quanto à repartição de actividades (Consultoria Tradicional em Portugal, Mercado Externo/Internacional e Gestão de Contratos tipo “chave na mão”) é de realçar o crescimento acentuado da Consultoria, resultado da entrada em novos mercados, e a já referida evolução inconstante da área de negócios de Gestão de Contratos. Importa esclarecer que esta nova área de negócios

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está em fase de implementação, daí a sua contribuição irregular para a facturação da empresa, esperando-se que num futuro próximo esteja em velocidade cruzeiro, a julgar pela receptividade que temos encontrado no mercado às nossas propostas.

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É de notar que o tipo de serviços prestados no exterior se enquadra na Consultoria Tradicional da TPF PLANEGE (gestão de projectos, estudos, projectos, coordenação e fiscalização de obras) e que esta actividade no exterior representou cerca de 90% dos resultados apurados em 2007. Esta situação levanta novos e grandes desafios no Mercado Interno, pois é necessário equacionar quais os tipos de serviços em que a empresa deve investir, face às oportunidades de negócios existentes e às que se adivinham com a actual política de lançamento de investimentos públicos, de modo a restabelecer os habituais níveis de rentabilidade. Comparando com os anos anteriores, verifica-se que o lucro líquido da empresa esteve ao nível de 2005, revelando-se, portanto, 2007 como um ano abaixo do potencial médio de rentabilidade da empresa.

Caracterização Económica e Financeira

Indicadores

2007

2006

2005

Autonomia Financeira

22%

22%

25%

Liquidez Geral

181%

193%

144%

Solvabilidade

28%

29%

34%

Rentabilidade do Capital Próprio

14%

23%

16%

Fundo de Maneio

2.047.395

1.951.448

1.599.146

VAB

5.607.921

5.833.105

4.629.241

0,2%

-0,3%

-1,4%

9%

8%

9%

Resultados Financeiros / Total de proveitos EBITDA / Total de Proveitos

A análise do quadro comparativo do triénio 2005/2006/2007 revela que, continuando a ter uma estrutura equilibrada houve um ligeiro agravamento dos indicadores da TPF PLANEGE em 2007, não obstante ter registado uma melhoria na rentabilidade económica.

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(*)

Produtividade interna (Total Proveitos-Subcontratos-Honorários) / n.º médio trabalhadores em 30/06 (#)

Produtividade total

Total de Proveitos / n.º médio de trabalhadores em 30/06

Produtividade e Emprego Nos gráficos relativos a estes dois parâmetros verifica-se um retorno dos ratios ao histórico dos anos anteriores a 2006, ano em que a distorção já referida teve lugar. É de notar que os ratios da produtividade interna (que amortizam o peso da subcontratação) são muito constantes e da ordem dos 70.000 euros/ano, ou seja, 6.360 euros/mês útil. Esta simples constatação – praticam-se taxas inferiores a 4.000 euros/mês para posições de chefia nalguns sectores de obras públicas – demonstra que o equilíbrio das empresas de consultoria de engenharia de coordenação e fiscalização de obras tem de ser obtido noutras actividades, seja em nichos de mercado em Portugal, seja no mercado externo.

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Estrutura de Custos Ao nível da estrutura de custos, verificamos uma curiosa inversão em 2007, entre as proporções subcontratos e pessoal, relativamente a 2006. Esta estrutura de custos pode variar sensivelmente em função quotas/percentagens dos proveitos dos sectores de intervenção da empresa.

das

As prestações de serviços de Gestão de Contratos tipo “chave na mão” tendem a aumentar o peso da subcontratação e, consequentemente, a diminuir o peso da massa salarial, ao passo que as efectuadas em Mercados Externos, pelo contrário, aumentam a massa salarial (maiores custos salariais dos expatriados) e os fornecimentos e serviços diversos (viagens, deslocações, estadias), relativamente à subcontratação.

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Principais Trabalhos em 2007

No mercado nacional, tal como em anos anteriores, as intervenções estenderamse a, praticamente, todas os domínios da construção e a quase todas as áreas geográficas do País (Continente e Madeira). No mercado externo salienta-se o reforço da nossa posição em Angola, na área dos transportes ferroviários e na área da geologia e minas. Realça-se igualmente

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o reforço da nossa posição na Polónia, igualmente no sector dos caminhos ferro, com a remodelação de uma estação próxima de Gdansk.

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Concluídos em 2007

Linha do Norte – Vila Franca de Xira / Azambuja

Simlis - Rede e Estações Elevatórias da Maceira, 3ª., 5ª e 6ª Fases

Águas do Algarve – 6º Grupo de Empreitadas

Reabilitação do Mosteiro do Pombeiro

Reabilitação e Alargamento de Pontões

Linha de Sintra - Escadas Rolantes / Rio de Mouro

ER255 - S.Marcos / Amieira

Simarsul - Subsistema de Fernão Ferro e de Sesimbra

Repsol YPF – Ampliação da Fábrica de Etileno

Loulé / Quatro Estradas

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20

ER 101 Prazeres / Raposeira

Intervenção na Ribeira da Boaventura

Complexo Desportivo da Ribeira Brava


Em Curso para 2008

Fábrica de Cimentos do Cacuaco - Angola

Auto-Estrada Sòsnica – Belk - Polónia

Linha de Caminho de Ferro – Annaba – Djamel - Argélia

Hospital Pediátrico de Coimbra

Hospital da CUF no Porto

Centro Comercial de Óbidos

Centro de Congressos de Loulé

Linha do Sul – Variante de Alcácer do Sal

CostaPolis - Frente de Praias Urbanas

Acessibilidades ao Hospital de Cascais

Ligações em Via Expresso Fajã da Ovelha - Ponta do Pargo

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Ligações em Via Expresso ao Porto do Funchal

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Mitsui Babcock - Sines

Fábricas do Dondo e Nacala - Moçambique

Ponte D. Luís em Santarém

Barragem do Pessegueiro

Acesso Oeste à Cota 200 no Funchal

ETAR de Vila Real de Santo António

Requalificação de Sacavém

Ponte de Alcácer do Sal

IMOLUX - J. S. Lourenço

Simarsul - Subsistemas de Lagoa/Meco, Alcochete, Afonsoeiro, Seixalinho

APL - Sta Apolónia/J Tabaco

ER384 - Portel / Alqueva / Rio Ardil

Reabilitação Molhe Peniche

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Linha de Caminho de Ferro Luanda Malange

Pedreira de Gesso em Angola.

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Remodelação de Estação Ferroviária junto a Gdansk


Factos Relevantes

Positivos O factor mais relevante que se tem verificado, não só este ano como já nos anos transactos, tem sido a capacidade da empresa para encontrar alternativas ao seu negócio principal (coordenação e fiscalização de obras públicas em Portugal). Este negócio entrou progressivamente em declínio e dele não sairá enquanto não for dado um salto qualitativo para um produto de maior valor acrescentado. Assim, neste ano de 2007, para além de termos reforçado a nossa posição em Angola, com a adjudicação de mais dois serviços (um na área dos transportes ferroviários, outro na área da geologia e minas), e na Polónia, também no sector dos caminhos ferro, com a remodelação de uma estação próxima de Gdansk, conseguimos estabelecer novas parcerias na Argélia, quer com empresas locais quer com empresas espanholas, que terão boas probabilidades de êxito em 2008. Ao nível da Consultoria Nacional, apesar de tudo, conseguimos ganhar obras e projectos interessantes, realçando-se a adjudicação de mais uma carteira de obras na Madeira (anunciando uma retoma da actividade para 2008 e 2009), das acessibilidades ao Hospital de Cascais e do projecto Costa Polis, sendo que, já no final do ano, estávamos em vias de garantir

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o projecto das instalações técnicas de dois hotéis e de um aparthotel em Lisboa.

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No que diz respeito à Gestão de Contratos tipo “chave na mão” regista-se que a actividade se reduziu mas não se anulou, tendo-se conseguido a adjudicação de dois contratos com a Petrogal que corresponderam a cerca de 20% dos proveitos. Realça-se, ainda, como não menos importante para a estratégia de melhoria da empresa, a mudança de instalações efectuada em Dezembro deste ano de 2007, na senda de um desígnio estabelecido desde a fusão, em 2005. Estamos, assim, em instalações maiores, mais modernas, mais centrais, que constituirão um incentivo importante para o desenvolvimento da empresa Aliás, as novas instalações já serviram para centralizar a TPF PLANEGE, uma vez que a reunião de estratégia do Grupo TPF em 2007 decorreu em Lisboa – sendo a primeira vez que uma tal reunião se realizou fora da Bélgica – fazendo-se coincidir este evento com a inauguração das novas instalações da TPF PLANEGE.

Negativos Para além dos aspectos negativos habituais do mercado (selecção pelo preço corporativismo sectorial exigências desajustadas) que repetidamente denunciamos todos os anos, o aspecto mais negativo de 2007 foi, talvez, a constatação de que os projectos bioenergéticos onde estamos envolvidos (bagaço de azeitona e biomassa de choupo) não estão beneficiados ao nível das tarifas aplicáveis, não sendo por isso viáveis do ponto de vista da sua rentabilidade global. Aguardamos presentemente pela regularização desta questão, indispensável para que possamos desenvolver aqueles projectos. Refira-se que, no que concerne ao bagaço de azeitona, a instalação que concebemos tem a aprovação e o entusiasmo de uma importante união de cooperativas do Alentejo, a qual, sem esta alternativa, se verá forçada a vender o bagaço de azeitona a uma

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instalação semelhante à que nos propomos executar, mas em Espanha.

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Perspectivas para 2008

A empresa está neste momento mais preocupada em garantir a continuidade dos seus Mercados Externos, nomeadamente os africanos, bem como da actividade de Estudos e Projectos para suporte dos Contratos tipo “chave na mão”, do que em aumentar a facturação a qualquer custo. Naturalmente, estaremos atentos aos investimentos mais mediáticos que se aproximam, nomeadamente o Aeroporto de Alcochete e as Linhas Ferroviárias de Alta Velocidade, sem que tal nos ofusque relativamente a investimentos de promoção privada ou a outros tipos de parceria, nomeadamente na área Hospitalar. Pretendemos caminhar sustentadamente para as três áreas de actuação onde somos melhores, a saber: Estudos e Projectos de Edifícios Complexos e Industrias; Gestão de Projectos, Coordenação e Fiscalização de Obras em Geral e de Infra-estruturas em particular; Gestão de Contratos Industriais do Tipo Chave na Mão.

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Proposta de Distribuição de Resultados Propõe-se que o resultado líquido obtido de 272.764,44 euros seja distribuído do seguinte modo: a) 213.337,80 euros a distribuir pelos Accionistas;

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b) 30.000,00 euros para Gratificações de Balanço; c)

29.426,64 euros para Resultados Transitados.

31


d)

Disposições Legais Obrigatórias

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Em cumprimento das disposições legais exigidas informa-se que, a 31 de Dezembro de 2007, não existiam quaisquer dívidas de impostos ao Estado nem de contribuições para a segurança social.

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Considerações Finais O Conselho de Administração não quer ainda deixar de agradecer o esforço e dedicação de todos os Colaboradores da empresa, a confiança dos Clientes e o apoio que recebeu dos Organismos Oficiais e Bancos, bem como da Mesa da Assembleia Geral e do Fiscal Único.

Lisboa, 29 de Fevereiro de 2008

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Jorge Maurice Banet Nandin de Carvalho, Presidente Thomas François Hervé Spitaels, Vogal Fernando José Mena Gravito, Vogal Executivo Luís Manuel Fernandes Marques Conduto, Vogal Executivo José Luís Mendes Pinheiro Veloso, Vogal Executivo Vitor Manuel Teixeira da Fonseca, Vogal Executivo Christophe André Gilain, Vogal

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Demonstraçþes Financeiras 2007 36


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Balanço em 31 Dezembro de 2007 Activo

2 00 7 Activo Bruto

Amortizações e Ajustamentos

2006 Activo Líquido

Activo Líquido

Imobilizado Imo b ilizaçõ es C o rp ó reas

1.3 98 .54 6 ,9 8

1.16 0 .2 73 ,0 5

2 3 8 .273 ,9 3

19 2 .12 5,79

Equipamento Básico

494.585,93

359.562,89

135.023,04

105.452,33

Equipamento de Transporte

235.855,29

223.946,60

11.908,69

12.229,48

1.897,38

1.897,38

491.720,08

412.886,01

78.834,07

31.806,64

Ferramentas e Utensílios Equipamento Administrativo Imobilizações em Consórcio Outras imobilizações Corpóreas

Invest iment o s F inanceir os Outras Empresas

72,15

39.851,79

39.551,32

300,47

1.417,81

134.636,51

122.428,85

12.207,66

41.147,38

7.517,9 3

7.517,9 3

7.517,9 3

7.517,93

7.517,93

7.517,93

2 2 .116 ,50

2 2 .116 ,50

10 0 .4 58 ,0 2

22.116,50

22.116,50

100.458,02

6 .8 2 1.573 ,6 6

8 .18 1.78 5,75

Circulante Exist ências Produtos e Trabalhos em Curso

D í vid as d e T erceiro s- C urt o Praz o

7.188 .3 4 8 ,2 7

3 66 .774 ,6 1

Clientes, c/c

3.453.178,01

3.453.178,01

4.628.482,08

Clientes, Outros

1.753.067,59

1.753.067,59

3.106.280,91

909.549,00

909.549,00

104.208,00

705.779,06

705.779,06

342.814,76

Clientes de Cobrança Duvidosa Outros accionistas

366.774,61

366.774,61

Estado e Outros Entes Públicos Outros Devedores

D ep ó sit o s B ancár io s e C aixa

73 .59 6 ,2 5

73 .59 6 ,2 5

6 0 .58 9 ,2 1

Depósitos Bancários

70.007,19

70.007,19

56.515,43

Caixa

3.589,06

3.589,06

4.073,78

1.4 71.6 0 4 ,2 5

1.4 71.60 4 ,2 5

8 4 1.179 ,19

1.238.857,99

1.238.857,99

803.497,70

232.746,26

232.746,26

37.681,49

8 .6 3 4 .68 2 ,52

9 .3 8 3 .6 55,8 9

A cr éscimo s e D if eriment o s Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos

T ot al d e A mo rt izaçõ es

1.16 0 .2 73 ,0 5

T ot al d e A just ament o s T ot al d o A ct ivo

38

3 66 .774 ,6 1 10 .16 1.73 0,18

1.52 7.0 4 7,6 6


Capital Próprio e Passivo

C ap it al P ró p ri o Capit al

1.8 9 2 . 4 3 5, 13

2 .0 9 0 .4 4 8 ,9 4

410.265,00

410.265,00

Reservas Reservas Legais

99.833,78

99.833,78

Reservas Fusão

437.626,54

437.626,54

671.945,37

663.833,96

1.619.670,69

1.611.559,28

272.764,44

478.889,66

4 0 0 . 751, 77

6 0 .6 4 3 , 15

332.975,70

56.775,32

67.776,07

3.867,83

Result ados Transitados Subt ot al Result ado Liquido do Exercicio

D í vi d as a T ercei ro s - M éd i o e Lo ng o P raz o Dividas a Instituições de Crédit o Fornecedores de Imobilizado, c/ c

D í vi d as a T ercei ro s - C ur t o P raz o Dividas a Instituições de Crédit o Fornecedores, c/ c Fornecedores - Tit ulos a Pagar Fornecedores de Imobilizado, c/ c Est ado e Out ros Entes Públicos Out ros Credores

A crésci mo s e D if eri ment os Acréscimos de Cust os Proveitos Diferidos

4 .6 3 4 .8 9 9 ,2 6

4 .76 8 .710 , 8 6

3.569.462,53

2.090.922,03

709.986,73

2.178.050,66

30.000,00 45.050,06

31.116,43

234.581,24

408.496,06

45.818,70

60.125,68

1. 70 6 . 59 6 , 3 6

2 . 4 6 3 . 8 52 , 74

566.634,10

382.622,28

1.139.962,26

2.081.230,46

To t al d e P assi vo

6 . 74 2 . 2 4 7, 3 9

7. 2 9 3 . 2 0 6 , 75

To t al d o C ap i t al P ró p ri o e P assivo

8 . 6 3 4 . 6 8 2 , 52

9 . 3 8 3 . 6 55, 6 9

39


Demonstração de Resultados por Naturezas em 31 Dezembro de 2007 Custos e Perdas

2007

2 0 06

5.515.773 , 2 7 Forneciment os e Serviços Externos

5.515.773,27

Custos com o Pessoal Remunerações

10. 58 0 . 16 9 ,3 5 10.580 .169,35

4 . 6 2 9 .0 6 4 ,3 8

4 . 54 3 . 50 1, 0 9

3.613.850,39

3.383.018,40

1.015.213,99

1.160.482,69

Encargos Sociais Out ros

2 4 3 .9 8 4 ,2 2 Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo Ajustament os

2 8 0 .13 1, 2 3

130.336,50

146.922,21

113.647,72

133.209,02 8 .4 58 ,6 0

7.8 2 5,71

Impostos

4.404,07

4.586,43

Outros Cust os Operacionais

4.054,53

3.239,28

To t al A

10 . 3 9 7.2 8 0 , 4 7

15.4 11. 6 2 7, 3 8

2 8 5.6 9 6 ,4 2

2 8 3 .6 10 , 0 8

Juros e Custos Similares Out ros

285.696,42

To t al C

Custos e Perdas Ext raordinários

283.610,08 10 .6 8 2 .9 76 ,8 9

15. 6 9 5. 2 3 7, 4 6

8 .4 6 1, 73

2 .8 6 2 , 8 6

8.461,73

To t al E

2.862,86 10 . 6 9 1.4 3 8 ,6 2

15. 6 9 8 .10 0 , 3 2

176. 4 11,0 9 Imposto sobre o Rendimento do Exercí cio

176.411,09

To t al G

2 4 6 . 9 73 , 14 246.973,14

10 . 8 6 7.8 4 9 , 71

15. 9 4 5. 0 73 , 4 6

2 72 . 76 4 ,4 4 Resultado Liquido do Exercí cio To t al H

40

272.764,44

4 78 .8 8 9 , 6 6 478.889,66

11.14 0 .6 14 , 15

16. 4 2 3 .9 6 3 , 12


Proveitos e Ganhos

2007

2006

10 .6 0 6 . 156 , 6 6 Prest ações de Serviços

10.606.156,66

15.79 7. 0 0 8 , 9 1 15.797.008,91

3 0 2 . 13 1,54 Variação da Produção Proveitos Suplementares

-78.341,52 302.131,54

3.194,61

Reversões de amortizações e ajustament os

133.209,02

T o t al B

Out ros Juros e Proveit os Similares

T o t al F

Result ad o s Op eracio nai s ( B - A ) Result ad o s F inanceiro s [ ( D - B ) ] - [ ( C - A ) ] Result ad o s Co rrent es ( D - C )

10 . 8 2 9 .9 4 6 , 6 8

16 . 173 . 52 7, 11

3 0 2 . 8 0 3 ,71

2 4 1. 8 8 1, 8 3

302.803,71

T o t al D

Proveitos e Ganhos Extraordinários

-19.764,17 259.878,74

Subsí dios à Exploração

Outros

3 9 6 .2 8 2 ,3 7

241.881,83 11. 13 2 .750 , 3 9

16 . 4 15. 4 0 8 , 9 4

7. 8 6 3 ,76

8 . 554 ,18

7.863,76

8.554,18 11.14 0 . 6 14 ,15

16 .4 2 3 . 9 6 3 , 12

4 3 2 .6 6 6 , 2 1

76 1.8 9 9 ,73

17. 10 7, 2 9

- 4 1. 72 8 , 2 5

4 4 9 . 773 ,50

72 0 .171, 4 8

Result ad o s Ant es d e I mp o st o s ( F - E )

4 4 9 . 175,53

72 5. 8 6 2 , 8 0

Result ad o Lí q ui d o d o Exercí cio ( F - G )

2 72 . 76 4 , 4 4

4 78 . 8 8 9 , 6 6

41


42


Certificação Legal de Contas 43


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45


46


47


Relatório do Fiscal Único 48


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