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ANO 2 - NÚMERO 77 28 DE NOVEMBRO A 4 DE DEZEMBRO DE 2015 – DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
90 ANOS: Vigorito entrega o nono carro para ganhador PÁGINA 3
autos& Motos PÁGINAS 4 A 6
AirCross: mudanças agradam fiéis da marca
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Expresso Metropolitano
28 de novembro a 04 de dezembro de 2015
OPINIÃO OPINIÃO NONONONO ARTIGO
ESPAÇO LIVRE!
Mais uma vez a bola está com Dilma Graças exclusivamente ao amadurecimento institucional, o país começa a voltar para a normalidade política. Digo exclusivamente porque esta volta à normalidade ocorre apesar da apatia da presidente Dilma Rousseff, que até agora se mostrou incapaz de articular um programa mínimo de governo. Tem a seu favor o fato de que oposição (com Gilmar Mendes) e imprensa não lhe deram um minuto de folga desde o segundo turno. Agora, ocorre uma confluência de fatores estabilizadores. Do lado da oposição, a desmoralização do golpismo de fancaria do PSDB de Aécio Neves, Carlos Sampaio e Aloysio Nunes. Nesse período todo, contando com a retaguarda total da mídia, não logrou desenvolver uma proposta sequer. A inabilidade política foi tal que, ao propor a anulação completa das eleições, Aécio Neves conseguiu jogar fora a única âncora para o impeachment: a parceria com o PMDB. Conseguiu descontentar os aliados, queimou-se com a opinião pública e com o empresariado e ainda teve que assistir o enterro do aliado Eduardo Cunha. Essa sucessão de erros políticos é surpreendente em alguém que parecia ter vindo da melhor escola política mineira. A exposição ao sol desmanchou a imagem de Aécio e levou junto à do PSDB. É possível que, nos próximos meses, o empresariado paulista e o mercado financeiro passem a apostar na Rede Sustentabilidade, de Marina Silva. O segundo fator de estabilização é a Lei de Direito de Resposta aprovada pelo Congresso e sancionada por Dilma. Ela deverá conter os exageros de uma imprensa que parece ter perdido totalmente o rumo em sua aposta inconsequente no pior. A terceira frente foi essa tentativa canhestra de emplacar o ex -presidente do Banco Central Henrique Meirelles na Fazenda. Pode haver discordâncias em relação ao estilo de Joaquim Levy. Pode cometer erros de diagnóstico, mas é um funcionário público responsável que jamais jogaria o país em aventuras. Além de seu desconhecimento de economia, Meirelles é do tipo
que cede o que for necessário para sustentar uma imagem vazia. Ao sair de cena, devolve um pouco de tranquilidade ao cenário econômico. Com as três frentes relativamente apaziguadas, abre-se espaço para o desafio maior: Dilma começar a governar. Nos últimos dias, assessores presidenciais anunciaram a disposição de o governo ouvir sugestões visando reativar a economia. Dá a impressão que Dilma abrirá concurso para selecionar as melhores sugestões e dar um prêmio para os autores. Se se indagar de qualquer analista se acredita que a proposta é para valer, a resposta será negativa. Dilma não conseguiu romper a imagem de isolamento que construiu. Se quiser participação, basta recorre aos instrumentos de que dispõe. Centro relevante de discussão da sociedade civil, o CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social) perdeu totalmente relevância no governo Dilma. Agora, com Jaques Wagner na Casa Civil, poderá voltar a ter importância. Ao mesmo tempo, o governo tem no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e no CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos) dois think tank com bom repertório de diagnósticos e visões de futuro. Há um enorme elenco de estudos, desde as reformas institucionais defendidas por instituições ligadas ao mercado, simplificações tributárias estudadas por Associações Comerciais, políticas industriais e instrumentos de capitalização estudados pela Universidade e pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Falta apenas a presidente darse conta disso e sair a campo para ouvir, ouvir, ouvir. E, depois, ouvir mais até assimilar os conceitos e, sendo uma pessoa reconhecidamente inteligente, conseguir definir seu segundo governo. A presidente tem resistido bravamente a propostas que, no fundo, buscam desmontar o Estado de bem-estar social construído desde a Constituição de 1988. Falta sair da atitude defensiva e apresentar propostas de governo. Luiz Nassif DIRETOR GERAL Anderson José de Jesus contato@jornalexmetropolitano.com.br DIRETOR COMERCIAL Antonio Carlos de Jesus comercial@jornalexmetropolitano.com.br COLABORADORES Erivan Monteiro, Vito Zanela, Adriana Valeriano, Gilberto Silva, Amauri Dinis, Renata de Jesus e Cauê Garcia Impressão: Gráfica Taiga 2468-3384 R. Iraci Santana, 81 Vila Lídio Santana - Guarulhos/SP OS ARTIGOS E COLUNAS ASSINADOS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES
COM A PALAVRA
Há algo de estranho no país chamado Brasil Que o Brasil é um país díspar todo mundo concorda. Todo mundo concorda também que hoje, o Brasil está meio que sem rumo. Em meio a crise política e econômica, com uma alta de juros desenfreada, uma inflação para lá de galopante, consumo interno prejudicado, o fantasma do desemprego rondando os trabalhadores, a solução para os nossos problemas seria manter ativo e em pleno funcionamento, o setor de exportação. Afinal, a exportação em expansão é sinônimo de produtividade, alta do emprego, entre outras benesses à nossa economia e desenvolvimento. Mas diferente da expectativa, este setor parece que caminha a margem de nossas decisões. Ao que parece e as recentes notícias dão conta, há países que estão debandando da ALCA – Área de Livre Comércio das Américas, portanto há acordos e mercados que estão sendo constituídos e o Brasil está fora das discussões. E esta inércia, ou inoperância por parte do governo, se assim preferem chamar, gera uma significativa redução na massa salarial, o que impacta negativamente o mercado. Diante desta catástrofe anunciada, assistimos ao declive de nossa economia. Em meio a esta crise econômica, o que parece que ganha força mesmo é a onda de crescente denúncia contra o governo federal representado pela Sra. Dilma Rousseff e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A lista de denúncia é enorme e a fim de atenuar mais o problema, a presidente Dilma foi ao ataque. E a novela Cunha e seus atos de corrupções ganharam ingredientes para lá de empolgantes que vão desde o seu envolvimento com a operação Lava Jato até chegar agora nas contas secretas na Suíça. Tentando se safar
das inúmeras acusações, Cunha já criticou a Polícia Federal, o procuradorgeral da República, Rodrigo Janot, e chegou a romper com a presidente Dilma Rousseff (PT) após acusação de receber propina. Em meio a todas estas acusações e as inúmeras tratativas para escapar delas, o que parece ganhar força mesmo é que há um grande acordo entre a presidente Dilma e Eduardo Cunha. O acordo, segundo apostas, visa salvar a pele dos dois. Afinal, as denúncias que envolvem o presidente da Câmara comprometem e tendem a respingar na imagem do Legislativo, bem como na imagem da presidente Dilma. Se há acordo ou não, ainda não sabemos, o que se sabe por enquanto é que são apenas boatos. Boatos estes que parecem agradar os grandes especuladores deste país que lucram e muito com os juros altos e uma inflação desenfreada. Na contramão deste “fogo amigo” a pergunta recorrente é: E o empresário e investidor comprometido com o futuro deste país, faz o quê? Quais são as perspectivas futuras para o seu negócio? O que esperar deste país? Sem dúvida, há algo estranho acontecendo neste país, mas para variar, nem o empresário comprometido e nem mesmo o trabalhador podem arcar com as suas conseqüências. Que possamos ter um 2016 com mais entusiasmo e melhores dias com a retomada dos investimentos e a redução dos juros e, consequentemente, das especulações. Em nome da diretoria agradeço a todos os trabalhadores da categoria, funcionários e parceiros por somar esforços na defesa dos direitos trabalhistas durante o ano que se finda. Quero desejar um bom Natal a todas as famílias e que o espírito natalino reine em todos os lares. Feliz 2016!
Quando o trabalhador se lança em carreira solo A crise está aí fazendo estragos generalizados como o aumento do desemprego, que em outubro atingiu 7,9% e, segundo as mais recentes previsões, deve chegar a 10% no ano que vem. Um dos claros sinais da atual desarmonia na economia. Nesse contexto, não é raro demitidos buscarem no empreendedorismo a saída para manter a vida no compasso certo. Em muitos casos surge a chamada “empresa de uma pessoa só”, na qual o proprietário faz tudo. Como aquele músico que sai de seu grupo - onde dividia responsabilidades e funções - e opta pela carreira solo, esse novo empreendedor deixa de ser funcionário de uma corporação para sozinho ter de tomar todas as decisões e agir. Seja na vida artística ou no mundo dos negócios, talento e força de vontade não são suficientes para levar ao sucesso. É necessário se estruturar e se organizar. Uma vez feita a opção por montar a própria empresa, os instrumentos de gestão têm de estar afinados, a começar pelas finanças. Quem não cuida bem do dinheiro não se estabelece. No empreendimento de uma pessoa só, por mais que os recursos passem por um único bolso (o do dono), é vital separar as contas profissionais das pessoais ou será difícil saber exatamente quais são os custos, quanto é o faturamento, lucro e demais movimentações. O empreendedor tem de saber dividir-se em diversas atividades, executá-las com domínio, dedicando a cada uma o tempo adequado sem prejudicar o andamento do negócio. Vender, negociar com fornecedores, cuidar da contabilidade... é o homem-banda tocando bumbo, prato, gaita, violão, etc. simultaneamente. A tecnologia é aliada capaz de economizar tempo e facilitar o dia a dia. Serve para controlar operações bancárias, fazer contatos, se comunicar com fornecedores e clientes, divulgar o produto e assim por diante. Aliás, a divulgação jamais pode ser negligenciada. Quem não aparece, deixa de existir para o público. É fundamental estar presente na lembrança das pessoas. O consumidor pode não querer comprar determinado item agora, mas quando desejar, vai procurar quem está vivo na sua mente. Outro fator crucial é ter uma estratégia para quando não for trabalhar (em caso de doença e férias). Parcerias com outros profissionais e empresas são úteis nessas horas para não deixar de atender algum cliente. Se a regra é dançar conforme a música, a atual recessão impõe aprender novos passos. Só assim será possível superar essa fase hostil sem perder o ritmo. Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP
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GERAL OPINIÃO
CIDADES
ACONTECE
Chamada pública para agricultura familiar
A Prefeitura de Arujá promove a chamada pública nº 001/15 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural organizados em grupos formais, para alimentação escolar com dispensa de licitação, com recursos provenientes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A realização será dia 08/12/15, às 9 horas. O edital poderá ser soli-
citado pelo e-mail pma.licitacoes@ arujá.sp.gov.br ou será fornecido em cd/pendrive, devendo o interessado apresentá-lo para a cópia no Departamento de Compras (Rua José Basílio Alvarenga, 90, Vila Flora Regina, Arujá), a partir de 18/11/15, das 8 às 12 horas e das 13 às 16h30. Informações: (11) 4652-7609 Depto. de Compras.
Guarulhos participa de seminário no México sobre renovação urbana Em mais um compromisso internacional, Fernando Santomauro (coordenador de Relações Internacionais) e Plínio Soares (diretor de Planejamento Urbano) representaram a Prefeitura de Guarulhos. Desta vez, participaram do Seminário Internacional sobre Renovação Urbana, promovido pelo governo da Cidade do México, pela Escola de Administração Pública do Distrito Federal e pela Associação Mundial das Grandes Metrópoles, de 25 a 27 de novembro, na Cidade do México. O seminário, coordenado pelo Governo da Cidade do México e pela rede Metropolis, reuniu 23 cidades com mais de um milhão de habitantes de 14 países e discutiu as melhores experiências de recuperação de áreas degradadas e de políticas públicas de desenvolvimento urbano que melhorem a vida da população nas metrópoles mundiais. A participação de Guarulhos, única cidade não-capital brasileira no evento, foi custeada pela organização do evento. Para o diretor de Planejamento Urbano Plínio Soares, o evento foi muito produtivo. “Nós estivemos em contato com o que há de melhor em políticas de desenvolvimento urbano no mundo, que vão ao encontro com
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o que estamos fazendo e planejando para o futuro de Guarulhos. Os desafios de outras metrópoles mundiais são os mesmos e notamos que as intervenções urbanas que estão realizando levam em consideração a participação popular e outros métodos que já estamos adotando na nossa cidade”, explica Plínio. O evento é realizado no âmbito da rede Metropolis, organização com sede em Barcelona, da qual Guarulhos faz parte desde 2009. Para o coordenador de Relações Internacionais Fernando Santomauro, a atividade faz parte de um esforço de projetar as políticas públicas de Guarulhos e qualificá-las de acordo com as tendências e boas experiências mundiais. “Este evento, com a presença de pesquisadores e técnicos municipais das maiores cidades do mundo, trouxe para Guarulhos e para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano as melhores experiências em políticas de renovação urbana no mundo. O convite feito a Guarulhos foi resultado do nosso esforço de internacionalização da cidade e é um reconhecimento à transformação que a cidade vem passando nesses últimos anos”, conclui Santomauro.
6 Virada Inclusiva acontece na próxima semana a
O Estado de São Paulo será palco da Virada Inclusiva, idealizado e realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo. O evento cultural tem por objetivo dar visibilidade à garantia do pleno exercício da cidadania e a inclusão social de todas as pessoas, com e sem deficiência, tendo como força a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática e inclusiva. Na programação dos dias 3, 5 e 6 de dezembro estão ações inclusivas nas ruas, praças, parques, museus, teatros, salas, estações de metrô, trem, ou seja, todos os espaços possíveis. Com uma vasta programação em diversos locais e municípios, o evento homenageia o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de dezembro). A abertura oficial da Virada Inclusiva será no dia 3 de dezembro no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, às 13h, com a inauguração da exposição “História das Paralimpíadas”. Na mesma data, às 19h, acontecerá no Teatro Sergio Cardoso o show de Fabiana Cozza e banda, com a participação de Billy Saga, Renato José e Edgard Jacques.
SERVIÇO Datas da programação: 3, 5 e 6 de dezembro Data abertura: 3 de dezembro Horário Abertura: 13h e 19h Locais: Condomínio Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – Consolação, São Paulo (13h) e Teatro Sérgio Cardoso: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo (19h) Acesse a programação completa no viradainclusiva.sedpcd.sp.gov.br
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Organização das Nações Unidas em outubro de 1992, em comemoração ao término da década 1983-1992. A partir de então deficiência e pensar a inclusão desse segmento na sociedade, para que ele influencie os programas e políticas que o afetem. As Nações Unidas buscam enfatizar os significativos benefícios que a acessibilidade pode trazer, tanto para pessoas com deficiência quanto para a sociedade, e a divulgação desse fato entre os governos, as empresas e o público em geral. Neste sentido, como um dos princípios básicos dos Direitos Humanos, a acessibilidade se insere no contexto mais amplo da promoção
da igualdade. Considerando a magnitude e a amplitude do tema, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com de Deficiência – Conade deliberou realizar uma campanha de sensibilização e mobilização da sociedade para a eliminação das barreiras atitudinais, de informação e arquitetônicas, entre outras, que impedem as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de participar efetivamente da vida em sociedade. Essa iniciativa tem como objetivo conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos; promover os direitos humanos; conscientizar a população sobre assuntos de deficiência; celebrar as conquistas da pessoa com
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OPINIÃO autos&Motos
Nova geração do Passat chega ao Agora é a vez do scooter País com valorinicial de R$ 144 mil
Foto: Thony/Troad
A marca apresentou em São Paulo a oitava geração do Passat. O sedã de luxo chega às concessionárias do Brasil a partir de janeiro de 2016. O Volkswagen Passat terá duas versões, Comfortline e Highline, com dez opções de cores e três de acabamento interno. Na opção top de linha, o valor será de R$ 151.300. Enquanto era vendida no Brasil, a geração anterior custava menos de R$ 140 mil. O sedã será equipado com o motor 2.0 TSI BlueMotion Technology de 220 cv (o mesmo do Golf GTI) disponíveis já a partir de 4.500 rpm até 6.200 rpm. O torque fica nos 35,7 kgf.m, com grande melhora em relação à a geração anterior, que oferecia 28,6 kgf.m. O câmbio é automático de seis velocidades. O novo Passat faz de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos (ante 7,6 segundos da versão anterior) e atingindo máxima de 246 km/h. O modelo anterior atingia até 210 km/h. O sedã foi criado ecom base na nova plataforma MQB (Matriz Modular Transversal). A dianteira da nova geração exibe uma enorme grade cromada que interliga os faróis, que agora são de LED. A linha de cintura alta segue toda a lateral do Passat até
Painel programável (opcional) é novidade na nova geração
chegar as lanternas traseiras. O carro tem 4,76 m de comprimento e distância entre eixos de 2,79 m, medida que cresceu 79 mm em relação à geração anterior. Highline. Além dos itens oferecidos na versão Comfortline, o Passat Highline integra bancos dianteiros com ajuste elétrico, aquecedor e apoio lombar com massageador para o motorista; memória para o banco do motorista e função “easy entry” – que recua automatica-
mente o banco para ampliar a área de acesso ao veículo e o retorna à posição original; câmera traseira de auxílio ao estacionamento e retrovisores externos elétricos com memória do lado do motorista. Os faróis são totalmente em LEDs com sistema DLA (Assistente de Luz Dinâmica para o facho alto). O volante multifuncional inclui as aletas (shift paddles) para troca de marchas. Os bancos são revestidos em couro Nappa.
Vigorito entrega o nono carro para ganhador da promoção que celebra os 90 anos da rede A Vigorito contemplou, no último dia 26, o nono ganhador da promoção “90 Anos Grupo Vigorito”, que comemora o aniversário da rede, fundada em 1925. A sorteada foi a Nanci Menon Martinelli, que ganhou um Classic 0km. A promoção prevê o sorteio de um veículo por mês ao longo do ano, para todos os clientes que comprarem carro, peças ou serviços em qualquer uma das lojas do grupo. A empresa, que começou com uma administração familiar, e surgiu após seis meses da chegada da GM ao Brasil, exatamente em 1925, é conhecida como a primeira concessionária Chevrolet do País. Hoje, o Grupo Vigorito ampliou a sua atuação e comercializa também Volkswagen, KIA e Nissan. “Fomos nos reinventando ao logo
dos anos, tudo para ganhar mercado e expandir os nossos negócios. Um modelo que deu certo ”, revela Hermes Schincariol Júnior, diretorsuperintendente. O crescimento em números – Os últimos cinco anos foram
cruciais para a saúde do Grupo Vigorito. Neste período, a rede apresentou um crescimento 33,09%. Saltando de R$780 milhões para R$1,043 bilhão em faturamento. Quando o assunto são as unidades vendidas o crescimento foi superior a 10%. Atualmente com 14 lojas, o Grupo Vigorito, atende toda a região do ABC, Guarulhos e São Paulo. Pela General Motors, foi eleita como a concessionária nível A e recebeu também o certificado SDS – Sistema de Desenvolvimento de Serviço – o que atesta a qualidade suprema de acordo com padrões internacionais. O Grupo oferece, além de automóveis, também toda a grade de serviços. Informações acesse vigorito.com.br
De janeiro a outubro foram emplacados cerca de 30 mil scooters no Brasil, principalmente no Sul e no Sudeste. A Honda, por exemplo, acredita que as demais regiões ainda não descobriram os benefícios do veículo. Os modelos Honda PCX 150, que recentemente foi renovado, e o Lead 100 venderam juntos 25.438 unidades nos dez primeiros meses do ano, o que representa um crescimento de pouco mais de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Além dos números de vendas, fabricantes sinalizam que o mercado deve continuar crescendo e apresentarão novidades em 2016. Inclusive com a entrada da Yamaha no segmento de baixa cilindrada.
Para 2016 os fabricantes apostam em novidades que chegarão às lojas no primeiro trimestre. A Honda lançará o SH 300i, que é sucesso de vendas na Europa. O modelo traz propulsor monocilíndrico de 279,1 cm³, SOHC, de 4 válvulas tem arrefecimento líquido e injeção eletrônica. Produz de 25 cavalos de potência máxima e é bastante vigoroso, principalmente nas arrancadas. O câmbio é automático CVT com a transmissão final feita por correia dentada, o que facilita a vida de quem quer agilidade urbana. Além disso, conta com rodas aro 16 polegadas e parabrisa. O SH 300i chega ao mercado somente no primeiro trimestre de 2016.
Diego Faustino mais perto do título
Londrina (PR) – Fim de semana perfeito no SuperBike Brasil 2015 para a Equipe Honda Mobil. A sétima e penúltima etapa, encerrada neste domingo (22), no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Londrina (PR), teve vitória nas duas corridas
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da principal categoria para o piloto da casa, Diego Faustino, que festejou com a torcida. Ao lado de Maico Teixeira e José Luiz Cachorrão, o trio da Honda fechou nas três primeiras posições a segunda bateria, garantindo a festa vermelha no pódio.
Versões
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As versões ganharam novas nomenclaturas. A de entrada é a Start (R$ 49.990), disponível apenas com motor 1.5 e câmbio manual, e traz de série direção elétrica, ar-condicionado, rodas de aço de 16 polegadas, vidros e retrovisores elétricos. A versão Live está disponível com mecânica 1.5 manual (R$ 53.990) ou 1.6 automática (R$ 58.990), e vem equipada com barras de teto, rodas de liga leve de 16 polegadas, luzes diurnas em LED e rádio com Bluetooth e entrada auxiliar. A Feel é vendida com motor 1.6 com câmbio manual (R$ 58.990) ou 1.6 automático (R$ 63.990), e traz o estepe fixado na tampa traseira, além de pneus de uso misto, faróis de neblina e alarme. A topo de linha Shine (R$ 69.290) tem mecânica 1.6 com câmbio automático e vem com ar-condicionado automático, volante revestido em couro, detector de obstáculo traseiro, bancos revestidos em couro e tecido, câmera de ré, controlador de velocidade, sensores de chuva e crepuscular e a nova central multimídia com tela tátil de sete polegadas, que traz como destaque as funções de espelhamento do smartphone, 16GB para armazenar música e interação com aplicativos. ABS e airbag duplo frontal são obrigatórios por lei desde janeiro de 2014. O navegador está disponível como opcional apenas para essa versão. O novo AirCross tem três anos de garantia e manutenção com preços fixos.
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Citroën AirCross Junto com a reestilização, a Citroën apresentou uma nova estratégia para os monovolumes derivados do compacto C3. Enquanto o C3 Picasso, com o sobrenome que identifica o segmento, deixa de existir, a versão aventureira AirCross passa a ser a única denominação para o modelo. Se por um lado o monovolume só passa a existir com os elementos típicos dos fora de estrada (como molduras nos para-lamas
e estribos falsos), as versões mais simples perderam o indefectível estepe fixado na tampa traseira. As mudanças se concentraram na grade, conjuntos ópticos dianteiro e traseiro, para-choques, rodas e nas barras de teto. Foi o bastante para atualizar o modelo. Por dentro, o AirCross ganhou novos bancos e painel. A boa visibilidade proporcionada pelo para-brisa panorâmico e assento elevado foi mantida,
assim como o bom espaço interno e o banco traseiro, que, quando rebatido, forma uma plataforma plana. De acordo com a Citroën, a direção elétrica está mais leve. A suspensão também foi recalibrada, ganhando em conforto. Os conjuntos mecânicos são os mesmos: o motor 1.5, com câmbio manual de cinco marchas, e o 1.6, que também faz par com o câmbio automático de quatro velocidades.
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