POSSE
RESPONSÁVEL DE
ANIMAIS
APRESENTAÇÃO Somente no Brasil existem mais de 30 milhões de animais abandonados, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Dentre estes, 10 milhões são gatos e 20 milhões são cães. Em cidades grandes como Goiânia estima-se que para cada cinco habitantes há um cachorro e que destes, 10% estão abandonados. Em cidades menores a situação não é muito diferente. Há casos em que esse número chega a ¼ da população humana do local. Para cada fêmea e macho abandonados pode-se considerar o surgimento em média de 4 a 6 filhotes a cada seis meses. Esta situação leva a um problema de saúde pública considerável e que nos leva a pensar na posse responsável como uma possível solução. Porém, é importante lembrar que antes de adotar um animal é preciso pensar nas condições físicas, mentais e principalmente financeiras que este ato exige.
O que é posse responsável? Posse responsável é o ato de adotar um animal, sendo ele cão ou gato, tendo consciência dos deveres e das responsabilidades envolvidas. São cuidados que o proprietário deverá ter durante toda a vida do animal: alimentação, desverminação, vacinação, proteção contra ectoparasitos, higiene, lazer, assistência veterinária, entre outros. De acordo com a Lei Nº 8566, Art. 34. o proprietário (tutor) é responsável pelos atos de seu animal. Ocorrendo qualquer acidente provocado por um animal a terceiros, todas as despesas deverão ser pagas ou ressarcidas pelo seu tutor. Logo, para adotar um animal é preciso ter uma conduta responsável bem estabelecida. Além disso, maltratar um animal é crime. Todo animal merece um lar onde seja bem recebido e que neste as pessoas tenham consciência e atendam suas necessidades básicas.
Quais os benefícios da posse responsável? Adotar é um ato de amor e vem se tornando uma prática cada vez mais comum à medida que a população é conscientizada quanto à quantidade de animais abandonados e errantes que existem, assim como as vantagens que o ato traz consigo. Animais errantes podem trazer problemas ambientais e sanitários. Além disso, do ponto de vista da saúde pública, significam um enorme transtorno em virtude do número de doenças que podem transmitir enquanto estiverem sem cuidados e abandonados nas ruas. Portanto, adotar é um ato social, pois além de fazer bem para o adotante fará bem ao animal e à comunidade em geral. Como consequência da diminuição do número de animais nas ruas tem-se uma redução do risco de transmissão de zoonoses, diminuição da poluição gerada por eles (dejetos espalhados nas ruas e calçadas e sacos de lixo rasgados), e por fim, diminuição da quantidade de filhotes que virão a se tornar cães/gatos de rua.
Comprar ou adotar? Existem vários interesses envolvendo a compra de um animal e dentre eles podemos citar como o mais alegado o desejo de se obter uma determinada raça. Porém, é imprescindível lembrar que também existem cães de raça pra adoção. Na maioria das vezes os cães disponíveis para adoção são sem raça definida (vira-lata). Ao pensar por esse lado devemos acrescentar que os animais de estimação, sendo de raça ou não, possuem as mesmas habilidades de serem companheiros e amáveis. Ainda, os cães de raças vendidos hoje são de alto custo e requerem mais cuidados com a saúde, pois podem ser mais propensos a algumas doenças. Tanto um cão de raça quanto um cão mestiço possuem comportamentos desejáveis, são capazes de aprender truques e amar da mesma forma. Para ter sucesso na adoção é preciso considerar vários fatores como o nível de energia que esse animal tem, se ele precisará de mais ou menos atenção e espaço para se movimentar e se exercitar, se será preciso fazer um período de adaptação entre os animais antigos e os recém-chegados no intuito de evitar brigas, entre outros problemas.
Alimentação equilibrada: É importante ressaltar que para ter um cão ou gato com saúde é preciso oferecer a ele uma alimentação adequada. Hoje estão disponíveis no mercado diferentes tipos de alimentos (rações) para todo e qualquer animal de estimação com a composição adequada para cada peculiaridade existente. Antes de determinar qual alimento será fornecido ao animal, é aconselhável levá-lo ao médico veterinário para que ele possa instruir o proprietário sobre as melhores opções considerando os aspectos de qualidade do alimento e viabilidade econômica, a fim de evitar prejuízos para o cão e para o dono.
Vacinas e desverminação em dia: Um dos maiores problemas de ter um animal nas ruas é a transmissão de zoonoses. Portanto, o que se espera quando uma pessoa adota um animal é que o calendário de aplicação de vacinas e vermífugos esteja em dia para que além de não transmitir doenças para os seres humanos ou para outros animais, também não fique doente.
A importância da castração: Uma cadela consegue gerar em média de 4 a 6 filhotes por cio, se ocorrer a cópula. A população de animais de rua hoje é exorbitante e quando se fala em adoção responsável é importante ressaltar a castração como modo de esterilização desse animal, garantindo que ele não se reproduzirá, uma vez que já existem tantos outros disponíveis para adoção. Um animal de rua que é capaz de se reproduzir gera outros que correm os mesmos riscos: sofrer acidentes - como atropelamentos -, ser maltratados por outras pessoas, entre outras ocorrências. Ao castrar um animal o proprietário garante que não haverá um descontrole na reprodução gerando uma população cada vez maior de animais passíveis de abandono e maus tratos. Além disso, uma vez castrado o animal
fica livre de doenças infecciosas no aparelho reprodutor (piometra) bem como neoplasias mamárias. Para o proprietário que adquiriu um animal recentemente e pensa que castrá-lo vai gerar algum dano moral ou físico ao animal, é importante esclarecer que os animais não têm nenhum tipo de constrangimento ao terem seus testículos ou útero retirados e não sofrem nenhum tipo de preconceito. As alterações possíveis em um animal castrado são: aumento do peso e da docilidade, além de maior permanência em casa. A partir dos 4 meses de idade qualquer animal pode ser castrado.
Abrigo e carinho: Adotar um animal significa dar e receber carinho. Deve ser um lar ou abrigo onde ele seja querido e que esteja atento para que o bicho não passe frio, fome, sofra maus tratos, entre outros desconfortos. Ter um animal de estimação faz bem para a saúde psicológica e até física das pessoas, porém ter um animal também quer dizer que todos da casa devem concordar com a nova aquisição e tal aceitação é importante para que todos se comprometam com os cuidados que o novo membro da família irá exigir. Afinal, animal de estimação não é brinquedo e requer responsabilidade!
O que é posse coletiva? A posse coletiva é uma realidade comum na cidade e se trata da “adoção” de um animal por um grupo de pessoas. Há exemplos de posse coletiva no Câmpus Samambaia e em outras localidades onde os cães são alimentados por diferentes pessoas que “cuidam” deles, já que sempre aparecem na porta de suas casas ou costumam ficar naquela região. No caso do Câmpus Samambaia a situação é comum e há vários animais que são cuidados por funcionários ou alunos que se sensibilizam com a situação deles. Assim, acabam alimentando e oferecendo abrigo a eles. A posse coletiva é tida como um ato de compaixão e de sensibilização com a situação a que se encontra o animal, porém deve-se lembrar de que ele está ali o tempo todo, todos os dias e muitas vezes as pessoas que os
alimentam não estão ali durante todo esse período. Logo, o bicho acaba passando fome nos fins de semana ou frio em noites mais frias e chuvosas. A saúde desses animais é outro ponto a ser analisado quando se fala em posse coletiva, porque há a seguinte situação: os animais adotados de forma coletiva recebem cuidados quanto à alimentação e abrigo, porém não são todos os “tratadores” que estão atentos para a necessidade desse animal ser desverminado, vacinado e até medicado em alguns casos. Estes são grandes problemas para os animais errantes que a comunidade cuida. É importantíssimo ressaltar o fato de que eles devem, assim como qualquer outro animal, receber água fresca, alimentação adequada e devem ser levados ao médico veterinário para consultas.
Vacinas: Muitas vezes em casos de animais adotados coletivamente não há a aplicação de vacinas ou a mesma é incompleta. Isso pode levar a sérios problemas de saúde que o animal desenvolverá por não estar protegido, incluindo doenças infecciosas que podem ser transmitidas para outros cães/gatos. Procure um médico veterinário para receber mais instruções sobre quais tipos de vacina o animal deve tomar em cada idade.
Abrigos em dias chuvosos: Os animais abandonados nas ruas podem cativar os moradores de algumas localidades e com isso serem “adotados”, recebendo algum tipo de assistência. Porém muitas pessoas não estão atentas à necessidade de um abrigo. Cães e gatos precisam de um local limpo e seguro para se protegerem do frio e da chuva. Os abrigos que encontramos para a maioria dos animais de rua não passam de um pedaço de pano ou papelão. Um abrigo ideal deve protegê-los das condições adversas do dia a dia, tendo pelo menos uma barreira contra o vento e não se desfazer com a chuva.
Finais de semana, feriados e férias: Tal questão é um dos maiores problemas relacionados a cães e gatos de rua que são cuidados por uma comunidade específica. Existem vários exemplos no Câmpus de animais que habitam os institutos. Os funcionários e alunos levam comida e oferecem abrigo a eles na
intenção de ajudá-los. Mas neste caso específico há uma problemática para a qual as pessoas não se atentam que é a alimentação e os cuidados que os animais têm que receber durante os finais de semana. Principalmente nas férias, que é o período de mais ausência no Câmpus. Não são todos os funcionários e alunos que cuidam deles, sendo que ainda e há um período em que os animais passam fome pelo simples fato de que as pessoas que forneciam alimento a eles estarem de férias ou não irem ao Câmpus neste período.
Controle de pulgas e carrapatos: Quando os animais se deparam com qualquer doença, muitas vezes as pessoas que oferecem comida e abrigo a eles não se responsabilizam pelo tratamento das enfermidades. O controle de pulgas e carrapatos é importante porque estes artrópodes são vetores de doenças que podem levar o animal a óbito quando não tratadas. Por questões financeiras, na maioria das vezes, não há quem cuide desses animais quando eles adoecem e muitos deles acabam ficando cada vez mais doentes. O ideal seria que eles fossem adotados por
um proprietário fixo, porém como isso não acontece, esperase que os funcionários e alunos se conscientizem quanto à importância do tratamento contra pulgas e carrapatos para evitar maiores problemas posteriormente. A limpeza da região, onde esses animais ficam, deve ser feita para evitar que carrapatos (principalmente) se escondam em fendas nas paredes ou no chão e acabem infestando o animal.
Doenças: São muitas as doenças que afetam os animais domésticos e para os animais de rua as mesmas acabam tendo uma prevalência maior já que estão mais sensíveis e suscetíveis a infecção tanto adquiridas de outros animais quanto por contato com ambiente contaminado. As doenças nestes animais geralmente são negligenciadas devido à falta de um proprietário que arque com os gastos e que se preocupe com a prevenção dessas enfermidades. Doenças de pele e pelo são as mais vistas em animais errantes. As sarnas, micoses e dermatites também são relativamente frequentes.
Consultas ao veterinário: As consultas são imprescindíveis para que se garanta a saúde e o bem estar do animal. Deve-se lembrar que elas são cobradas e que as avaliações veterinárias devem ocorrer com uma determinada periodicidade para evitar doenças. Uma vez doente o animal precisa de tratamento específico. Quem diagnostica e determina o protocolo de tratamento para as doenças que acometem os animais é o médico veterinário. O que mais ocorre nas comunidades que “adotam” um cão ou gato é que quando o animal fica doente, as pessoas acabam o ignorando, já que o pensamento coletivo é de que aquele animal não pertence a nenhum dos moradores. Ademais, acham que seus atos de fornecer alimentação e abrigo são pura caridade e a responsabilidade delas só se estende até aí. As consultas ao veterinário fazem parte da vida do animal assim como as consultas médicas fazem parte da vida dos seres humanos. Portanto, antes de adotar um animal deve-se sempre pensar se a família tem condições financeiras para arcar com toda a responsabilidade que um cão ou gato exigem.
Alimentação: O alimento certo para cães e gatos é a ração que hoje é comercializada de acordo com os mais diferentes tipos de animais, raças e tamanhos. Mas aqueles que não possuem condições financeiras para adquirir uma ração de qualidade para seu animal podem recorrer ao auxílio do médico veterinário para determinar a dieta ideal para o animal.
O que fazer se encontrar um animal abandonado? A primeira coisa a fazer quando se encontra um animal na rua perambulando sozinho é garantir que ele realmente não tenha um dono. Cães e gatos, principalmente gatos, costumam passear nas ruas sem seus donos e podem facilmente ser confundidos com animais errantes. Esta é uma conduta errada, porque os animais tendo proprietário devem andar nas ruas com guia (no caso dos cães). Para se certificar de que aquele animal não tem dono é interessante colocar fotos em redes sociais e alertar os moradores ao redor de que foi encontrado um animal perdido. Cuidado antes de se aproximar do animal, pois ele pode morder ou atacar! Caso não seja encontrado o dono, procure telefones de contato do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para obter mais informações quanto à ação a ser tomada. O Centro de Zoonoses de Goiânia fica na rodovia GO 020 Km 5 - saída para Bela Vista, (ao lado) do cemitério Parque Memorial. Lá também existem vários animais para adoção, caso seja despertado o interesse em adotar. Existem várias Organizações Não Governamentais (ONGs) para onde encaminhar um animal abandonado. Vinculada ao CCZ está a Associação Protetora e Amiga dos Animais (ASPAAN) além de ONGs já existentes nas redes sociais que auxiliam nos cuidados com os animais recolhidos e os redirecionam para novos lares. Uma ótima solução para o animalzinho que acabou de ser resgatado é a própria pessoa que o resgatou adotá-lo, assumindo todo o compromisso da posse responsável.
Em caso de maus tratos deve-se ligar na Delegacia do Meio Ambiente (197) e denunciar. Maus tratos é crime! Caso você queira adotar um animal de estimação resgatado entre em contato com o Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental (DVSA) pelo telefone 3524-3130 ou compareça ao Departamento com seus documentos pessoais. Para adotar é preciso assinar um termo de responsabilidade pela adoção. Existem várias ONGs que também fazem esse trabalho de adoção e promovem feiras de adoção pela cidade. Caso haja interesse, estas feiras são divulgadas nas redes sociais.
Maus tratos é crime! Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998: Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. Maus tratos se caracterizam por: abandono; manter animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus donos/responsáveis; deixar animal em lugar impróprio e antihigiênico; envenenamento; agressão física, covarde e exagerada; mutilação; utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento; não procurar um veterinário se o animal estiver doente, etc. Para ter certeza de que o caso realmente se trata de maus tratos é preciso ter evidências e testemunhas que comprovem as ações, obtendo o maior número de informações possíveis que identifiquem o agressor. Em caso de abandono ou atropelamento, anote a placa do carro para identificação e o mais importante é não ter medo de fazer a denúncia, pois um animal também é uma vida. Outro meio de fazer anônimas é pelo Disque Denúncia (197).
Como reagir em caso de ataque? Primeiramente não se deve chegar perto de um animal de maneira a por em risco sua integridade física. Os animais de rua podem ser bastante agressivos e causar sérios danos quando ferem uma pessoa. É bom lembrar que os animais que mais oferecem risco de ataque são fêmeas com filhotes, animais se alimentando e machos aglomerados ao redor
de uma ou mais fêmeas. Em caso de ataque deve-se procurar um posto de saúde para que as vacinas sejam atualizadas (tétano e raiva). Caso não estejam, a orientação é a observação do animal agressor para saber se ele tem sintomatologia de raiva ou se morrerá dentro de uma semana. Caso isso ocorra é preciso tomar medidas mais drásticas que estão incumbidas aos postos de saúde. Animais demonstram sinais comportamentais quando estão sentindo tensão ou medo e os mesmos são de fácil observação. Deve-se saber distinguir cada situação para saber como agir. Mas lembre-se de que um animal também pode atacar por medo. Nunca arrisque sua saúde tentando resgatar um animal muito agressivo, tenha cautela e peça ajuda. Entre em contato pelo telefone 3524-3130 (CCZ) para resgate desses animais.
Os dez mandamentos da posse responsável: 1. Antes de adquirir um animal considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados. 2. Adote animais de abrigo público e privado (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso. 3. Informe-se sobre as características necessárias de cada espécie escolhida: tamanho, peculiaridades e espaço físico. 4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contêlo. 5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente. 6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele. 7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características. 8. Recolha e jogue os dejetos (fezes) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem). 10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contraindicação.
REFERÊNCIAS: Costa RM. Métodos de esterilização cirúrgica e não cirúrgica no controle populacional de cães e gatos. [Monografia]. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Escola de Veterinária, 2004. Tatibana LS, Costa-Val AP. Relação Homem Animal de Companhia e o Papel do Médico Veterinário. Revista Oficial do Conselho Regional de Medicina Veterinária no Estado de Minas Gerais. 2009; 103:18-12. Brasil. Lei nº8566 de 17 de outubro de 2007. Dispõe sobre a posse responsável de cães e gatos no município de Goiânia. Diário Oficial da União, Goiânia (20 jan 2008); Sec.1:67. Brasil. Decreto nº24.645 de 11 de novembro de 1930. Dispõe sobre medidas de proteção aos animais. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro (10 jul 1934); Sec. 103: 46.
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