São Paulo São Paulo Segunda-feira, Segunda-feira, de novembro 21 de novembro 21 de 2016 R$ 7,99 - Edição 01
R$ 7,99 - Edição 01
UE processa Alemanha por UE proc negligência Aleman ambiental
O Ministério do Meio Ambiente da Alemanha afirmou que o governo vai se reunir nos próximos dias para discutir uma estratégia sobre a
ação judicial. O país tem até o final de dezembro para apresentar ao tribunal europeu a defesa.
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Saudações terráqueos! Nessa primeira edição do AMBIENTALIZANDO tentamos mostrar um pouco da nossa cara e da nossa intenção ao desenvolver um jornal dedicado ao ecossistema. Decidimos e selecionamos todas as notícias e assuntos com muita dedicação e esperamos que ao ler cada página, sintam-se
mais próximos do meio ambiente e entendam a importância e abrangência da natureza no mundo em que vivemos. Nosso jornal está divido em quatro cadernos:
e de sua preservação. Tratando temas como educação ambiental, reciclagem, sustentabilidade empresarial, probabili-
os interessados. Aqui falamos sobre as ONGs, sobre petições, a vida em contato com o meio ambiente etc.
dade de mudanças.
Biodiversidade: Nessa editoria tratamos com cuidado da vida que existe nesse meio ambiente. Mais especificamente sobre os animais e como a falta de cuidado com
Sociedade: Espaço Sustentabilidade: direcionado aos temas Carro chefe do jornal. Editoria que fala de acontecimentos e ideologias a favor do meio ambiente
políticos, decisões ambientais, comparativo entre outros países e/ou divulgação de ações para
o ambiente têm causado problemas na vida deles.
Entretenimento: Um
espaço mais leve, tratando do meio ambiente relacionada ao turismo, eventos /formas e lugares para usufruir da natureza. Indicação de filmes, músicas, citações de artistas, tirinhas etc. Aguardamos ansiosa-
Rafaela Almeida, Alice Lima, Joice Soares, Jessica Xavier, Mariana Silva e Mayara Magalhães.
mente o retorno de vocês e aproveitem o jornal, assim como nós aproveitamos fazê-lo.
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@ThulioJhulier : “HOJE É FESTA DA ÁRVORE: SÓ VAI QUEM Tem consciência ambiental e responsabilidade em tornar o meio ambiente melhor para nossos netos.” @Sandracoutinho : “Trump pode pôr um homem que não acredita em aquecimento global 2pra cuidar do meio-ambiente, Pode ser irreversível :(“ @Publicava”Da natureza, nada se tira a não ser fotos, nada se deixa além de pegadas e nada se leva além de lembranças.” @Regataz :” depois da super lua o fenômeno mais bonito da natureza é a super atração que eu sinto por você.” @CleberAmaral_:”É mais fácil mudar a natureza do plutônio do que mudar a natureza maldosa do homem”. Albert Einstein” Ministério do Meio Ambiente: ”#NATUREZA Flores nascem sobre tocos de árvores queimadas por incêndio no Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. A espécie Candombá não desabrochava no local há 17 anos. Fundação Grupo Boticário: ”Que o Pantanal brasileiro é de uma beleza natural exuberante, ninguém duvida. Além disso, estudos indicam que esse bioma abriga cerca de 460 espécies de aves diferentes. Foto: Gustavo Gatti. #natureza #pantanal #biodiversidade #nature #brasil #aves.” Fundação Grupo Boticário: “O Ipê amarelo é uma das árvores símbolos do Brasil. Em 1961, o atual presidente Jânio Quadros determinou que essa espécie seria a Flor Nacional. G1-O Portal de Notícias da globo: Administradora conta que Parque da Capivara não tem mais dinheiro; salário de junho, por exemplo, foi pago com dinheiro pessoal de arqueóloga #G1 #Piauí #natureza
Sustentabilidade
UE processa Alemanha por negligência ambiental Berlim é acusada de não cumprir tratado europeu que visa diminuir níveis de nitrato no solo. Substância, presente em fertilizantes, pode ser tóxica para plantas e animais. Governo tem dois meses para apresentar defesa. A Comissão Europeia entrou com uma ação judicial contra a Alemanha devido à inércia do país em tomar medidas para evitar a contaminação de lençóis freáticos com nitrato, decorrente, principalmente, do uso de fertilizantes na agricultura, confirmou nesta segunda-feira (07/11) o Tribunal de Justiça Europeu. A queixa foi apresentada no final de outubro, após a Alemanha ter sido alerta da diversas vezes pelo bloco. De acordo com a Comissão Europeia, o país descumpriu
um acordo de 1991, criado para regular a quantidade de nitrato em lençóis freáticos. O regulamento estipulou maior fiscalização por parte dos países membros da UE sobre o uso de fertilizantes com alta concentração desta substância, além de elaboração de relatórios regulares sobre a qualidade de suas águas. Os países do bloco tinham até 2012 para implementar o acordo. Mesmo assim, o governo alemão falhou em tirar do papel as medidas. Em
algumas regiões da Alemanha, a concentração de nitrato chegou a aumentar nos últimos quatro anos. O Ministério do Meio Ambiente da Alemanha afirmou que o governo vai se reunir nos próximos dias para discutir uma estratégia sobre a ação judicial. O país tem até o final de dezembro para apresentar ao tribunal europeu a defesa. Um porta-voz do Ministério da Agricultura ressaltou ainda que o governo debate atualmente uma nova lei que refor-
çará o controle de fertilizantes. A proposta deve ser discutida em dezembro no Bundesrat (Conselho Federal), espécie de segunda câmara do Legislativo alemão, formada por representantes dos governos estaduais. “É o meu objetivo alcançar um equilíbrio entre preocupações ambientais e uma solução prática para os agricultores”, destacou o ministro alemão da Agricultura, Christian Schmidt. O nitrato costuma ser utilizado em fertilizantes, mas em altas dosagens pode ser tóxico tanto para plantas como para animais. Estudos apontam que a substância pode ser cancerígena. Em situação semelhante, a França já foi condenada por violação das diretrizes do tratado, e poderá receber uma multa de até 3 bilhões de euros.
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Sustentabilidade
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Turismo Sustentavel A IMPORTÂNCIA DA
RECICLAGEM NA SOCIEDADE MODERNA No dia a dia, milhares de objetos e substâncias são descartados sem que para isso seja analisado o destino a que serão enviados, o que faz que o meio ambiente seja gradativamente destruído.
Segundo a OMT o turismo sustentável deve ser aquele que salvaguarda o ambiente e os recursos naturais, garantindo o crescimento econômico da atividade, , ou seja, capaz de satisfazes as necessidades das presentes e futuras gerações. Portanto, o desenvolvimento turístico deve pautar por “economizar os recursos naturais raros e preciosos, principalmente a água e a energia, e que venham a evitar, na medida do possível a produção de dejetos, deve ser privilegiado e encorajado pelas autoridades públicas nacionais, regionais e locais”. (Artigo
3 Código de Ética - OMT). atividade em consonância com a sociedade local envolvida. Desenvolver o turismo de forma sustentável implica em ações que sejam socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas, isto é, que atendam as necessidades econômicas, sociais e ecológicas da sociedade conforme destacado pela OMT, em seu artigo 3 do Código Mundial de Ética do Turismo: “A infra-estrutura deve ser concebida e as atividades turísticas programadas de forma que seja protegido o patrimônio natural
constituído pelos ecossistemas e pela biodiversidade, e que sejam preservadas as espécies ameaçadas da fauna e da flora selvagens. Os agentes do desenvolvimento turístico, principalmente os profissionais, devem permitir que sejam impostas limitações ou obstáculos às suas atividades, quando elas forem exercidas em zonas particularmente sensíveis: regiões desérticas, polares ou de elevadas montanhas, zonas costeiras, florestas tropicais ou zonas úmidas, propícias à criação de parques naturais ou reservas protegidas”.
Importância do turismo sustentável nos dias atuais O turismo sustentável surge como alternativa ao turismo de massa, pois tem a preocupação com a quantidade de pessoas que irão visitar as regiões receptoras.
Neste sentido, o planejamento e a gestão do turismo devem estar atentos às questões ambientais, culturais e sociais, buscando minimizar os impactos
da atividade e, fazendo com que os moradores locais estejam inseridos economicamente e socialmente
É por isso que as atitudes sustentáveis são cada vez mais promovidas e empregadas na sociedade. Entre as atitudes sustentáveis de maior emergência estão: Redução nos gastos de água, redução da emissão de poluentes, economia de energia elétrica e reciclagem de lixo. A reciclagem de lixo é uma das atitudes que mais poupa o meio ambiente de estragos graduais. Reciclar denota transformar algo utilizado em um novo material, pronto para o consumo. Segundo informações, 99% do lixo produzido no mundo são passíveis de reciclagem, e além de diminuir os impactos na na-
tureza, reciclar o lixo possibilita uma considerável redução de custos para todos e ainda maior geração de empregos. Contudo, muitas pessoas ainda têm certa dificuldade em reciclar o lixo de uma forma prática e eficiente. O ideal é separar os materiais em sacos plásticos distintos, e então reservá-los até o momento da coleta, por exemplo: um saco para lixo seco; outro para lixo orgânico e ainda outro para materiais perigosos, como baterias. Abaixo informações relevantes sobre alguns tipos de lixo: Óleo de frituras: Mesmo que não haja interesse em reciclar, o óleo de fritura jamais deve ser descartado na pia da cozinha, ou qualquer outro lugar, pois é altamente poluente. O óleo pode ser utilizado em empreendimentos sustentáveis como a produção de
sabão ou combustíveis de veículos, e o ideal é reservá-lo em um recipiente de plástico, como garrafas de refrigerante, até o momento de entregá-lo à coleta seletiva; Lâmpadas: Somente as fluorescentes devem ser recicladas, já que, segundo pesquisas, as incandescentes não são prejudiciais ao meio ambiente. As lâmpadas fluorescentes devem ser separadas e entregues à coleta, já as incandescentes podem ser descartadas em lixo comum; Cacos de vidro: Devem ser enrolados e jornais e enviados à coleta, de onde serão enviados a vidraçarias, e não a fábricas que utilizam vidros reciclados; Baterias: É aconselhável separar para reciclagem apenas as baterias de filmadoras, celulares e telefones sem fio, já que as demais não são consideradas prejudiciais à natureza.
Sustentabilidade
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Adidas lança tênis feito com plástico retirado do oceano Com design inspirado nas ondas do mar, o ‘Ultra Boost Uncaged Parley’ traz uma malha feita da mistura de ‘Ocean Plastic’ e poliéster reciclado Em parceira com a ‘Parley for the Oceans’, a Adidas acaba de lançar o novo modelo do ‘Ultra Boost’, famoso tênis de performance da marca, feito com plástico retirado do oceano. As camisas de futebol dos clubes ‘Bayern de Munique’ e ‘Real Madrid’ também trazem o material na composição. Com design inspirado nas ondas do mar, o ‘Ultra Boost Uncaged Parley’ traz uma malha feita da mistura de ‘Oce-
an Plastic’ (95%) e poliéster reciclado (5%). Os cadarços, a base, o suporte do calcanhar e o forro também foram feitos de materiais reaproveitados. A Adidas produziu sete mil pares do modelo, que começa a ser vendido na próxima semana nos EUA e já está com lista de espera. “Nós não vamos parar aqui. Faremos um milhão de tênis usando a Parley Ocean Plastic em 2017 – nossa principal ambição é eliminar plástico virgem da cadeia
de suprimentos” conta Eric Liedtke, membro do conselho executivo do adidas Group responsável por Global Brands. O tênis não tem previsão de chegada ao Brasil.
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Sociedade
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Para negociador-chefe, Brasil foi importante para decisões da
COP22 Depois de duas semanas de negociações técnicas sobre os detalhes necessários para que o texto do Acordo de Paris possa ser obedecido pelos países, os líderes reunidos na plenária da COP22, a Conferência da ONU Sobre o Clima, chegaram a um documento simples e de apenas quatro páginas. Ele fixa um calendário de tratamento de temas da regulamentação do acordo-transparência, fiscalização e financiamento. O processo tem até 2018 para ser concluído. A missão que cabia à COP22, que aconteceu em Marrakech, no Marrocos, parecia tranquila após o sucesso das negociações do Acordo de Paris. Mas, no último dia, os países encontraram dificuldades em concordar sobre o que entraria na agenda. É A LEI Uma questão levantada pelo Brasil criou suspense na plenária, já na noite de sexta-feira (18): o país defendeu a regulação dos ciclos de revisão das metas climáticas. Em 2015, cada país teve autonomia para colocar na mesa as suas metas de redução de emissões, as chamadas “contribuições nacionalmente determinadas”. Além da diversidade de ambição e objetivos, elas também traziam diversos parâmetros e
diferentes prazos para revisão das metas-alguns prometem revisar suas metas a cada cinco anos, outros a cada dez, outros usam ainda um sistema misto. O Acordo de Paris previa que os diferentes prazos fossem ajustados já na primeira reunião de regulamentação, de modo que os países pudessem monitorar seus progressos com parâmetros comuns. O Brasil fez questão de defender que o documento considerasse a regulação dos ciclos de revisão, conforme o previsto. Nos bastidores, a China se colocava contra e, em algumas comitivas, surgiram boatos de que o Brasil estaria travando o debate. “Nós estamos propondo o avanço”, respondeu à reportagem o negociadorchefe do Brasil, Antônio Marcondes. Ele explica que encontrar ciclos de revisão comuns, o que parece um mero detalhe técnico, tem importância “legal, política e de ambição.” “É uma questão legal porque precisamos obedecer o que está proposto; uma questão política, porque sem ciclos comuns não podemos monitorar e comparar o progresso entre os países; e, com ciclos mais curtos, os países precisam correr para fazer mais.” O país ainda defendeu que fosse aberto o fórum específico
para regulamentação do Acordo de Paris (CMA), onde só participariam países que já ratificaram o acordo. Outros países em desenvolvimento queriam que a regulamentação continuasse sendo tratada na COP, onde todos podem opinar. No final, ficou decidido que as duas câmaras vão trabalhar juntas até 2018, quando todos que quiserem discutir o acordo precisarão tê-lo ratificado em seus parlamentos nacionais. Além da revisão das metas, o documento de Marrakech coloca na agenda questões de educação e a regulação de um fundo para financiar ações de adaptação ao clima. URGÊNCIA O prazo é desafiador porque o Acordo de Paris entrou em vigor muito antes do esperado. Como o primeiro período de compromissos só começa em 2020, os negociadores esperavam ter quatro anos para a regulamentação. Mas o mundo viu urgência na questão e, no último mês, mais de 55 países, representando mais de 55% das emissões mundiais, já tinham ratificado o documento, condição para que ele entrasse em vigor como lei internacional. Agora, os países encaram apenas dois anos
de prazo para detalhar as regras que vão botar o acordo em funcionamento. É metade do tempo que levou a regulamentação do Protocolo de Kyoto –o primeiro acordo climático era bem mais simples, com um escopo menor e menos da metade de países signatários. COALIZÃO Ao final da plenária, que adentrou a madruga deste sábado (19), foi a primeira vez em que Brasil, Uruguai e Argentina fizeram uma manifestação conjunta sobre a im-
portância da adaptação aos efeitos da mudança climática. Os países defenderam respostas comuns às questões hídricas, agrícolas, florestais e ainda aos eventos extremos. Também fora do jogo das negociações, outra coalizão causou surpresa: o fórum dos países vulneráveis ao clima, com 48 nações, anunciou uma meta conjunta de chegar a 100% de energias renováveis nas próximas décadas. Embora não haja um
prazo estrito, o anúncio surpreendeu a COP pela inversão de protagonismo: pela primeira vez os países em desenvolvimento puxam a liderança da transição energética, historicamente vista como responsabilidade dos mais desenvolvidos.
Sociedade
Os Kawahiva Em meados de 2013 o sertanista da Funai Jair Candor registrou cenas nunca gravada antes da tribo kawahiva, uma tribo que nunca fez contato com o homem branco. Uma tribo de nômades que não vivem da agricultura, os Kawahiva, vivem na divisa do Mato grosso com a Amazônia, por ser andarilhos dificulta com que achem a locação deles, Jair é encarregado de monitorar a mata para vasculhar se índios que não estão sobre a proteção da Funai, rondam pela a área e
também invasões no limite da terra e foi assim que conseguiu imagens exclusivas. No vídeo aparece nove integrantes da comunidade indígena, os homens que são caçadores levavam as armas de caça, as mulheres traziam consigo os alimentos e as crianças. A última mulher da fila carregava duas crianças consigo, uma amarrada ao seu busto e a outra nas suas costas, a criança que estava no seu dorso avistou Jair e delatou para os outros “ TAPUIM
“, que significa “inimigo” em Tupi-Kawahiva, que é uma língua muito falada entre as tribos indígenas porém como os Kawahiva são isolados falam de uma maneira própria o que dificulta a tradução, um dos homens volta para verificar o que é, fica escondido entre a folhagem para ter certeza que não tem nenhum perigo, quando se certifica volta a fazer o seu caminho. Jair sabia da existência dessa tribo, pois sempre deixam rastros para trás quando a presa
vai embora, porém nunca tinha conseguido filmar ou ver um de perto. Hoje os Kawahiva vivem em constante fuga de invasões feitas por madeireiros, garimpeiros e fazendeiros. Fontes: Jornal Hoje ,El Pais
Ministério abre inscrições para cursos sobre unidades de conservação
São 2 mil vagas para cursos de mediação de conflitos e captação de recursos; interessados podem se inscrever até o dia 24 de novembro O Ministério do Meio Ambiente (MMA) abriu duas mil vagas para dois cursos, na modalidade de educação a distância (EAD), sobre unidades de conservação. As aulas são gratuitas e serão realizadas por meio da plataforma Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). As inscrições poderão ser fei-
tas até o dia 24 de novembro. Os temas dos cursos são “Conflitos em Unidades de Conservação: Estratégias de enfrentamento e mediação” e “Tornar a Unidade de Conservação Visível – Estratégias para promover articulações e captar recursos”. Durante o período, os
alunos serão estimulados a realizar práticas de educação ambiental, que contribuam para o fortalecimento da gestão de unidades de conservação e para a conservação das espécies ameaçadas. As aulas terão início no dia 28 de novembro e serão encerradas em 21 de dezembro de 2016, um
total de 25 horas/aula para cada uma das opções de curso. A iniciativa faz parte das ações de i mplementação da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental em Unidades de Conservação (Encea).
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Sociedade - Avaaz
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Antes que Trump acabe com o acordo climático Em 67 dias, o Presidente Trump pode entrar em guerra contra a ação climática, mas, neste momento, governantes de todo o mundo participam da conferência anual do clima. Se agirmos rapidamente, poderemos fazer com que um progresso no Acordo de Paris seja garantido, antes que Trump consiga destruir todo o nosso trabalho. Alemanha, Canadá, China, Índia, Brasil, países vulneráveis ao clima e outros estão reafirmando o compromisso selado com o Acordo Climático de Paris. Se muitas pessoas pedirem, podemos fazer com que nossos governantes garantam urgentemente a poluição climática zero, além de usar o poder que têm para exigir que os EUA mantenham a promessa feita em Paris. Vamos pedir que nossos governantes façam uma declaração forte em favor da ação climática,
independentemente do que Trump fizer. A Avaaz tem uma equipe dentro da conferência e se um milhão de membros assinarem rapidamente essa campanha, a petição será entregue diretamente aos governos. Trump chamou o aquecimento global de fraude, prometeu abandonar o Acordo de Paris e deu o principal cargo ambiental dos EUA a um negador do aquecimento global com vínculos com a indústria petrolífera! Os países mais vulneráveis do mundo estão liderando a convocação pela ação climática urgente. Já o Canadá e a Alemanha compreendem a ciência e conhecem os enormes benefícios de mudar rapidamente para energia 100% limpa. A China, por sua vez, está deixando para trás o carvão e quebrando recordes em energias renováveis, bem como a Índia. Trump pode vir a retirar
os EUA da convenção climática da ONU, fornecer mais licenças para exploração de combustíveis fósseis nos Estados Unidos ou ignorar o Acordo de Paris, sem abandoná-lo oficialmente. Portanto, precisamos garantir que o resto do mundo acelere mesmo que os EUA fiquem para trás. Precisamos apoiar nos-
sos líderes para que eles declarem agora que estão seguindo o único caminho que vai salvar este planeta e manter o mundo no rumo certo quando Trump tomar posse. E quem sabe o que ele vai fazer de fato: ele prometeu empregos e a indústria de energia limpa está crescendo nos EUA. Juntos, ajudamos a
tornar possível o acordo climático de Paris. Fizemos passeatas, doações, petições e telefonemas. No final, ajudamos a transformar bons líderes em defensores da causa, dificultando qualquer tentativa de coibição. O Acordo de Paris sempre foi um ponto de partida: ainda temos um longo caminho pela frente
para salvar tudo aquilo que amamos das mudanças climáticas. Mas se perdemos a luta agora, nossa única chance de cooperação global acaba. Devemos agir nesta semana.
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Biodiversidade
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Argentina quer exterminar 100 mil castores que devastam floresta A espécie, que não é nativa, já devastou uma área equivalente ao dobro da área total de Buenos Aires, cerca de 406,6 quilômetros metros quadrados Autoridades da Argentina pretendem abater os 100.000 castores que estão roendo e derrubando as árvores da província de Terra do Fogo, no extremo sul da Patagônia. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira pelo Ministério do Meio Ambiente argentino. Os animais já destruíram uma área de bosques equivalente ao dobro do tamanho da cidade de Buenos
Aires, cerca de 406,6 quilômetros metros quadrados, aproximadamente. A espécie não é nativa da região e foi introduzida pela Marinha da Argentina em 1946. Cerca de vinte castores trazidos do Canadá foram soltos na província para fomentar a indústria de produtos fabricados com a pele deles. Porém, os habitantes locais não aderiram à ideia de produção e o ambiente tornou-se propício para a reprodução dos castores. Sem predadores naturais, como ursos e lobos, e com uma floresta inteira para se alimentarem, os animais se multiplicaram depois de 70 anos. “Eles podem derrubar uma pequena árvore em poucas horas e uma grande em dias. Estamos
falando de árvores que têm 100 ou 150 anos e elas não voltam a crescer”, disse Erio Curto, diretor de conservação da Terra do Fogo. A primeira parte é um teste que pretende erradicar entre 5.000 e 10.000 castores. Essa fase será principalmente realizada para os pesquisadores calcularem o tempo e o custo do plano. Alguns cálculos iniciais feitos pelos responsáveis mostram que pode levar de 10 a 15 anos para matar todos os animais. O projeto conta com a participação da WWF da Argentina e o apoio financeiro da Organização das Nações Unidas (ONU). CiênciaAustrália declara guerra aos gatos. O alerta de que a população de castores tinha passado
do controle foi em 1994, quando as autoridades não conseguiram fazer a população adentrar a mata para caçar os animais e viram um animal vivendo fora da Terra do Fogo, o que deixou o governo local alerta para um possível crescimento desenfreado da espécie. O castor foi declarado como “espécie nociva e prejudicial” em 2006. A Terra do Fogo fica no limite entre a Argentina e o Chile, então os países assinaram um acordo binacional para a erradicação dos castores em 2008. Desde então, estão montando uma equipe e atualmente o grupo tem dez pessoas, entre caçadores, biólogos e ambientalistas, preparadas para permanecer na mata por vários dias e com ap-
tidão para montar armadilhas. “Os castores são mais um exemplo da introdução de animais exóticos em nosso país, com fins econômicos, de entretenimento ou controle de pragas, que geram um grave problema de preservação”, afirmou Manuel Jaramillo, diretor de Conservação da WWF, em entrevista à versão argentina do EL PAÍS. A vegetação devastada na Terra do Fogo pelos castores é chamada de Mata de Galeria e ela forma corredores de árvores ao longo dos rios e nas áreas úmidas e frias, similar ao ambiente de onde os animais foram retirados, no Canadá. O que difere são as árvores que compõem a região do Hemisfério Norte. Os sal-
gueiros canadenses voltam a nascer quando são roídos pelos castores, o que é uma forma de sobrevivência e evolução por conviverem com a espécie a milhares de anos. A população da província tem uma relação de amor e ódio com os roedores. A principal atração turística da região é o Cerro Castor ( Colina do Castor, em português), uma estação de esqui famosa na Argentina e carne do castor também pode ser encontrada em vários restaurantes da ilha. Porém a espécie também gosta de roer as pontes de madeira e são potenciais transmissores de doenças para os seres humanos.
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EUA proíbem comércio de marfim para salvar elefantes africanos Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira a proibição quase total do comércio de marfim no seu território, afirmando sua vontade de frear o tráfico de elefantes africanos, ameaçados de extinção pela caça ilegal. “Esperamos que as demais nações reajam rapidamente e de forma decisiva para frear
o comércio de marfim e implementem normas similares”, declarou a secretária americana do Interior e de Recursos Naturais, Sally Jewell. Esta norma aponta particularmente para a China, que representa 70% da demanda de marfim e que também busca regulamentar o mercado. O Serviço de Pesca e de
Vida Selvagem (USFW), que pertence ao Departamento do Interior, completa assim o processo de regulamentações no âmbito da lei sobre as espécies em perigo. “Limita assim fortemente a importação, a exportação e as vendas de marfim de elefantes africanos nos estados americanos”, afirma o USFW. Esta
medida “fecha um canal importante para os traficantes eliminando a cobertura do comércio legal de marfim”, afirmou Dan Ashe, diretor do USFW. “Ainda há muito por fazer para salvar esta espécie, mas hoje é um dia bom para o elefante africano”, acrescentou Ashe. A norma inclui algumas exceções, como instru-
mentos musicais, móveis e armas que contenham menos de 200 gramas de marfim, assim como peças que tenham pelo menos um século de antiguidade. Existem cerca de 450.000 elefantes no continente africano, e 35.000 são caçados por ano. As associações ambientais comemoraram a proibição do comércio
nos Estados Unidos, norma que reivindicavam há muito tempo. A caça clandestina e o comércio de espécies selvagens protegidas são a quarta maior atividade criminosa internacional, atrás do tráfico de armas, de drogas e de pessoas.
Extinção: Restam menos de 300 onças-pin-
tadas na Mata Atlântica
Cerca de 85% do hábitat original das onças-pintadas (ou jaguares, como também são conhecidas) na Mata Atlântica já desapareceu A onça-pintada está definitivamente ameaçada de extinção na Mata Atlântica. Menos de 300 desses felinos ainda sobrevivem no bioma, espalhados e isolados em pequenas populações pelo Brasil, Argentina e Paraguai, segundo um trabalho publicado na quarta-feira (16), na revista Scientific Reports. É o mais completo levantamento já feito sobre a população remanescente de onças-pintadas na Mata Atlântica. Cerca de 85% do hábitat original das onças-pintadas (ou jaguares, como
também são conhecidas) na Mata Atlântica já desapareceu, e apenas 7% das florestas que restam ainda estão em bom estado de conservação, com tamanho e alimento suficientes para abrigar a espécie, segundo os cientistas. Não bastasse isso, as poucas onças sobreviventes são frequentemente perseguidas e atacadas por caçadores e fazendeiros. “Perda e fragmentação de hábitat são as principais causas de declínio das onças-pintadas, mas
a mortalidade induzida pelo homem é a principal ameaça às populações remanescentes”, dizem os autores do trabalho, que incluem pesquisadores do Brasil, Argentina, Paraguai e Porto Rico. A Mata Atlântica, segundo eles, corre risco de se tornar a primeira floresta no mundo a ter o seu maior predador extinto.
Entretenimento
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Visite um ‘mundo’ chamado Brasil!
Com uma vasta diversidade cultural, o Brasil é cada vez mais procurado pela riqueza e originalidade de seus costumes, expressões, símbolos e tradições
A música, a dança, as festas populares, a culinária, o artesanato, a história, o comportamento, o idioma e mais uma lista de manifestações culturais formam um dos países mais multifacetados do mundo. Bem-vindos ao Brasil!
taques da região. NORDESTE: Mais conhecido por sua natureza exuberante, o nordeste também é dono de uma cultura expressiva. Todos os anos, nos meses de fevereiro, a região movimenta carnavalescos de todo o país. Salvador, a capital baiana, NORTE : Na região se destaca pelo ritmo do Norte, a cultura é forte- axé, enquanto a capital de mente representada pelas Pernambuco, Recife, atrai festas populares. Todos os diversos foliões com os traanos, em meados de ju- dicionais blocos de rua ao nho, turistas do Brasil e do som do frevo. Em junho, mundo visitam o estado do outra grande festividade Amazonas para participar toma conta da região: a de uma das principais re- Festa de São João. A tradipresentações do folclore cional festa junina divide brasileiro: o Festival Fol- turistas em dois grandes clórico de Parintins, tam- palcos. Um no município bém conhecido como Festa de Caruaru, em Pernamdo Boi Bumbá. Com três buco, e outro em Campina dias de duração, o evento Grande, na Paraíba. Em retrata a lenda sobre a mor- ambos os destinos, o dia te e a ressurreição de um de São João é comemorado boi e o cotidiano dos habi- com muita dança, quadritantes da região por meio lhas, gastronomia regional de danças de influência in- e artesanato. dígena. Para os interessaCENTRO-OESTE: No dos em turismo religioso, a Distrito Federal, a principrocissão católica do Círio pal atração turística é Brade Nazaré, em Belém (PA), sília, cidade considerada é imperdível. Realizado pela Unesco (Organização todos os anos em outubro, das Nações Unidas para o evento atrai milhares de a Educação, a Ciência e a fiéis para uma caminhada Cultura) como Patrimônio de fé pelas ruas em home- Cultural da Humanidade. nagem a Nossa Senhora de Centro das decisões poNazaré, a mãe de Jesus. A líticas do país, a cidade culinária do Norte é outro planejada conta com obras ponto alto. De herança in- de destaque internacional, dígena, a gastronomia típi- como o Palácio da Alvoraca é baseada na mandioca e da, o Congresso Nacional, nos peixes de água doce e a Catedral de Brasília, a Essalgada. As frutas exóticas planada dos Ministérios e o também estão entre os des- Palácio do Planalto, além
de prédios residenciais e comerciais. Mas, se a ideia é festa, o destino deve ser Goiás. Na cidade de Pirenópolis, o visitante pode conferir uma das mais significativas expressões culturais da região: a Festa do Divino. Com duração de doze dias, a festividade é caracterizada pela mescla de celebrações religiosas e profanas, folias, procissão, missa, shows musicais e apresentação de outros grupos folclóricos. SUDESTE: Quando o assunto é festividade popular brasileira, a primeira que vem à mente é o Carnaval, a mais expressiva do Brasil. Todos os anos, entre os meses de fevereiro e março, a festa brasileira agita o mundo com os be-
los desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Rio de Janeiro, na famosa Marquês de Sapucaí. Ao escolher esse destino, os visitantes também podem aproveitar todas as belezas que a Cidade Maravilhosa oferece. Ainda no estado do Rio, outra expressão cultural marcante é a Feira Literária Internacional de Paraty, destino localizado a pouco mais de 200 quilômetros da capital. Criada em 2003, a feira é hoje participante do circuito dos festivais internacionais de literatura. A cidade histórica pode ser visitada num passeio a pé – já que a entrada de veículos é proibida. Lá, turistas do mundo inteiro apreciam a beleza da arquitetura colonial do município, que também é
rodeado de parques e reservas ecológicas preservados. Se o objetivo é conhecer um pouco mais da arquitetura e da história do Brasil, vale passar pela região central de Minas Gerais, que guarda algumas das igrejas mais bonitas do país construídas no período colonial. No circuito histórico – Ouro Preto, Mariana, Congonhas, Tiradentes, São João del-Rei e Sabará –, as distâncias entre as cidades são curtas, o que permite uma viagem bem agradável de carro, ônibus ou até de trem. Outra festividade que move milhares de brasileiros para a região Sudeste do país é a Festa do Peão de Barretos, no interior de São Paulo. Acontece sempre em agosto e dura cerca de dez dias. A
festa gira em torno de rodeios e conta com shows de músicos sertanejos. Projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, a arena de rodeio tem capacidade para mais de 30 mil pessoas. SUL: Com traços marcantes da cultura europeia, o sul do país celebra as tradições dos imigrantes portugueses, alemães, italianos e espanhóis. São bem conhecidas a Festa da Uva, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, e a Oktoberfest, em Blumenau, Santa Catarina. Tudo muito regado a cerveja e vinho, mas, é claro, sem superar a preferência pelo chimarrão, bebida típica do Rio Grande do Sul.
São Paulo Segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Entretenimento Passatempo
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Horóscopo Áries 21/03 a 20/04
O trabalho dedicado pode render, mas pegue leve. É daqueles momentos em que você deve prestar atenção aos detalhes e ter paciência com o tempo das coisas. Principalmente ao lidar com documentos e funcionários. Câncer 21/06 a 21/07
O astral pede um estado de atenção que nada mais é do que foco. Mas o excesso de perfeccionismo pode tensionar o que seria simples. É final de ciclo, resolva pendências. E tire um momento para a ioga ou ginástica.
Libra 23/09 a 22/10
Ainda às voltas com suas questões pessoais, atenção introvertida e uma certa intolerância com as questões dos outros e do mundo lá fora? Melhor ficar na sua, com quem não lhe exige demais. Deixe decisões para depois. Capricórnio 22/12 a 21/01
Se você conseguir ouvir o pensamento por trás das suas próprias críticas e ansiedades, pode receber uma orientação importante da sua intuição. Pesquise, estude, tenha fé. Aproprie-se da força do seu desejo.
Touro 21/04 a 20/05
Com carinho e confiança, os afetos vão bem. O trabalho e as finanças é que pedem um trato delicado, porque o dia transcorre em pequenas questões pedindo aperfeiçoamento. Leia e releia projetos e minutas. Estude. Leão 22/07 a 22/08
Seu nível de exigência pode estar alto, ou talvez os recursos para produzir deixem a desejar. Não tenha pressa ou faça cortes drásticos até ajustar. No amor, é bom valorizar o que já se conquistou.
Escorpião 23/10 a 21/11
A Lua míngua no final de um ciclo pessoal, e o clima pode ser de despedida de pessoas e situações. Pode rolar uma seleção natural, mas talvez seja você que tenha que fazer alguns cortes. Sem radicalismo nem pessimismo. Aquário 22/01 a 19/02
A comunicação pode ser problemática por esses dias, e você vai ter que lidar com pessoas de ideias, valores e crenças diferentes das suas. Tem que ter tolerância. Respeito principalmente aos seus próprios sentimentos.
Gêmeos 21/05 a 20/06
Pode ser que a semana transcorra como uma grande negociação. Em casa, no trabalho, nos deslocamentos, nas compras do dia a dia: tudo precisa ser conversado, valores avaliados e papéis bem definidos.
Virgem 23/08 a 22/09
A Lua segue minguante em Virgem no seu trabalho de depuração, arrumando a casa, os papéis, as contas e as emoções. Faça um detox. É com você. Com outros, nada de discussões, radicalismos e cobranças.
Sagitário 22/10 a 21/12
Deixe que o aniversário sagitariano vai pegar fogo na próxima semana. Por ora o astral é sóbrio, realista, e você tem que trabalhar. Aliás, o que você disser será ouvido, então assegure-se de se comunicar bem. Pense.
Peixes 20/02 a 19/03
Dia emocional para você. Informe-se, explique. Perguntar não ofende, desde que se saiba perguntar. Está fechando um projeto, contrato ou aliança? Busque orientação. Você pode contar com o suporte de gente graúda.