A cademia
de
P rotocolo
Protocolo, uma Disciplina de ExcelĂŞncia
Sob os AuspĂcios de
Matriz Portuguesa Sociedade Civil para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento
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O cerimonial integra a vida humana desde tempos imemoriais – já no período neolítico, ainda em sociedades ágrafas, existiam cerimónias – e, ao longo da evolução histórica das sociedades estas foram-se aperfeiçoando até à actualidade. A representação da Matriz Portuguesa está no Humanismo: “O grande papel dos Portugueses não foi o de conquistadores, mas antes o de fomentador das ideias, do conhecimento e das tecnologias que se transmitiram à Europa e ao Mundo.” Os Portugueses tiveram um considerável alcance na sua expansão e na unificação da História da Humanidade – na primeira metade de 500 tanto se relacionaram com culturas primitivas como com civilizações mais avançadas -, desde as tribos dos ameríndios da costa brasileira, que viviam na Idade da Pedra, até ao império dos Chineses. Em 1760, por ocasião do casamento da filha primogénita do Rei Dom José I, o Marquês de Pombal ordena a ordem de precedência dos embaixadores dos soberanos convidados pela data de credenciamento, medida inovadora, e que, tendo sido adoptada e adaptada no Congresso de Viena, entre 1814 e 1815, ainda hoje se encontra em vigor. Com o processo de globalização, cada vez mais as empresas se vêem obrigadas a estar atentas quer aos padrões culturais da sociedade onde estão integradas, quer aos padrões que regem o comportamento dos seus parceiros internacionais, acresce a tudo isto a atenção que tem de ser dada à própria cultura das empresas, reflexo do seu posicionamento e missão. A detenção da informação é a chave do sucesso, e quando se trabalha com e para pessoas esta torna-se vital.
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Antecipar barreiras à comunicação e entraves à fluidez das relações interpessoais ou interempresariais, obriga ao conhecimento do Protocolo e à sua correcta aplicação bem como a uma comunicação adequada e a uma excelente postura. Porque um simples detalhe pode transformar qualquer acontecimento num verdadeiro sucesso, uma informação atempada pode ser a chave para o melhor desfecho. O Protocolo representa hoje uma ferramenta essencial na gestão de uma carreira de sucesso feita de reuniões, encontros, apresentações, jantares sociais, comunicação aos órgãos de comunicação social entre tantos outros eventos que fazem, cada vez mais, parte do dia-a-dia de um profissional exigente e conhecedor. Cada vez mais os executivos se vêem impelidos a estar atentos aos padrões culturais da sociedade onde estão inseridos e aos que regem o comportamento dos seus interlocutores e parceiros internacionais. O Protocolo é o conhecimento essencial no desempenho de uma carreira de sucesso composta de reuniões, encontros e outros eventos sociais e profissionais, relações com os órgãos de comunicação social entre tantos outros acontecimentos que preenchem a agenda de um executivo exigente e conhecedor. O comportamento em sociedade é importante, e o Protocolo faculta a melhoria da imagem e do sucesso dos executivos. Munidos do conhecimento de como receber, comunicar, saber estar nas diversas situações profissionais e sociais, os executivos transmitirão uma excelente e positiva imagem ao relacionarem-se com clientes, colaboradores, pares e superiores, criando prestígio, reputação e elegância perfeitas.
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A Academia de Protocolo é um projecto inédito em Portugal concebido para o estudo e ensino do Protocolo enquanto disciplina “normativa” porque o seu objecto não é a observação do que “é”, mas, o estudo do que “deve ser”, e, é uma realidade que prescreve normas ou regras de conduta que regulam os actos públicos e as formalidades em eventos oficiais ou particulares, relacionando-se intimamente com o cerimonial e a etiqueta, servindo de requisito para participação em qualquer acto público.
A aplicação prática do Protocolo visa: •Utilizar correctamente o Protocolo na imagem e comunicação empresarial; •Ultrapassar as barreiras resultantes do desconhecimento protocolar; •Reconhecer a importância da Imagem para o sucesso; •Participar com eficácia e qualidade em eventos profissionais e sociais.
A Academia de Protocolo pretende: •Dinamizar e fomentar o estudo, debate, a apresentação de projectos na área protocolar nos âmbitos oficial, autárquico, empresarial, social, desportivo, militar e multicultural; • A valorização profissional e cultural através dos Cursos Livres de Protocolo; •Certificação dos profissionais da área protocolar;
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•Relacionamento e intercâmbio entre entidades oficiais, institucionais e particulares, nacionais e estrangeiras; •Editar e publicar, sob qualquer forma e suporte, obras no âmbito da área protocolar com relevância institucional e profissional; •Promover a formação empresarial, profissional, social e multicultural neste domínio; •Disponibilizar serviços de consultadoria e serviços de Protocolo; •A celebração de contratos-programa com diferentes entidades e autoridades, estabelecendo as condições acordadas para a realização dos objectivos programados; •Quaisquer outras actividades que se ajustem às finalidades da Academia de Protocolo.
Organizando e realizando para o efeito: Encontros, conferências, cursos livres, acções de formação, exposições, visitas e viagens em Portugal e no estrangeiro, bem como outras iniciativas sociais e culturais.
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Cursos Livres da Academia de Protocolo “Protocolo na Esfera Lusófona” Visa a continuidade herança da Matriz Portuguesa através do papel decisivo e distinto dos lusófonos no novo Milénio – a Era do Conhecimento e das Relações Multiculturais -, sempre baseado no Português como Língua Internacional. O curso destina-se a um auditório seleccionado, criteriosa e fundamentadamente, e pretende fomentar e congregar o Escol Lusófono pela criação de profissionais de Protocolo. “Protocolo na Assessoria Diplomática em Portugal” A exigência das matérias relacionadas com o exercício da profissão no meio diplomático, e a escassez de bibliografia adequada cobrindo toda a matéria com ela relacionada. Pretende fomentar a actualização e o aperfeiçoamento das relações multiculturais, indispensáveis no desempenho de funções diplomáticas, ou na sua assessoria. “Negócios Internacionais e Multiculturalidade” Com o processo de globalização, cada vez mais as empresas se vêem obrigadas a estar atentas quer aos padrões culturais da sociedade onde estão integradas, quer aos padrões que regem o comportamento dos seus parceiros internacionais perspectivando negociações internacionais de sucesso. “O Poder Local – O Protocolo nas Autarquias” O Poder Local integra os Municípios, as Freguesias e as Associações de Municípios e das Juntas de Freguesia, e constitui uma pedra angular da Democracia Portuguesa, pelo papel fundamental que desempenha para o desenvolvimento das comunidades locais e a formação cívica dos cidadãos.
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“Protocolo no Turismo - A Hotelaria e Restauração de Excelência” Os dados da ICCA relativos a 2013 reflectem a afirmação de Portugal como um destino mundial de referência para o turismo de negócios, resultado de uma crescente profissionalização dos serviços prestados e da adaptação das cidades a um produto exigente como este, que contribui para dinamizar a economia e atenuar a sazonalidade. O conhecimento do Protocolo irá confirmar e reforçar a reputação internacional das empresas nacionais do sector turístico. “Protocolo – Saber Estar em início de carreira” Os novos profissionais têm de estar atentos às exigências da sociedade onde planeiam iniciar a sua carreira profissional. Munidos do conhecimento de como receber, comunicar, saber estar nas diversas situações profissionais e sociais, transmitirão uma excelente e positiva imagem ao relacionarem-se com clientes, colaboradores, colegas e superiores, criando prestígio, reputação e elegância perfeitas. Cátedras Curso ou cursos patrocinados por uma instituição, sendo identificado com a sua denominação social; Constituição de uma Comissão Cientifica; Selecção de candidaturas que apresentem habilitações literárias, curricula, cartas de motivação ou de recomendação.
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O Poder nos Detalhes
Empresas de Excelência Para que uma empresa se realize com sucesso deverá estar integrada na sociedade, assim a sua primeira preocupação será conseguir ser aceite no meio em que pretende existir, utilizando para o efeito o Protocolo para: Criar prestígio institucional. Intensificar o valor associado às suas competências. Planear os passos para excelentes relações profissionais. Só assim obterá a aceitação social. Consultoria & Programação personalizados Análise e diagnóstico das fragilidades nos relacionamentos, na imagem e na comunicação nas empresas. Elaboração de Manuais de Protocolo para empresas e outras entidades. Organização e planeamento protocolar de eventos institucionais, sociais e empresariais. Programação de agendas sociais na gestão de datas importantes, escolha de presentes adequados, sugestão de locais e ambientes ideais para celebrações. Formação personalizada em Protocolo, Imagem e Comunicação: •Para executivos, estudantes e público em geral; •Corpo Docente constituído por especialistas; •Conteúdos elaborados à medida das necessidades das entidades oficiais, institucionais e particulares, nacionais e estrangeiras; •Classes para executivos estrangeiros com relações profissionais em Portugal; •Preparação de Manual de Protocolo Interno para entidades oficiais, institucionais e particulares, nacionais e estrangeiras.
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Livros de Protocolo da
Academia de Protocolo
Protocolo Oficial Protocolo na Esfera Lusófona Protocolo nas Empresas Protocolo Social Protocolo à Mesa Protocolo Litúrgico Protocolo Autárquico Protocolo Desportivo Protocolo Universitário Protocolo Militar Protocolo Muticultural Protocolo Tauromáquico Protocolo e Segurança Condecorações e Ordens Honoríficas História do Protocolo e do Cerimonial - As relações de Portugal com o Mundo Manuais dos Cursos Livres
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LIVROS DE PROTOCOLO DA
ACADEMIA DE PROTOCOLO
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O primeiro filósofo a ocupar-se da etiqueta foi Erasmo de Roterdão que, em 1530, publicou De civilitate morum puerilium, sendo a primeira obra que se tem conhecimento sobre o assunto; nele procura orientar a formação infantil, no comportamento gestual, vestimentas, expressões faciais, entre outras, para delimitar o comportamento e demonstrando as boas e más condutas; dá grande ênfase na etiqueta à mesa, onde verdadeiramente se reconhece quem é ou não nobre.
O manual Galateo, surge em 1558, na Itália, de Giovanni della Casa, onde se descreve em narrativa um velho a ensinar boas maneiras a um jovem. A etiqueta passara a ser o modulador do status quo, a distinguir o “civilizado” do “bruto” ou “bárbaro”.
Audiência do Grão-Mogol na China, no século XVI Fernão Mendes Pinto “A pessoa d’el-rei estava em cima […] tribuna, cercado de dez ou doze meninos que ao redor dele estavam de joelhos, com suas maças d’ouro pequenas a modo de cetros postas aos ombros. [...] Antes de chegarmos a ele dez ou doze passos, fizemos nossa cortesia, beijando o chão três vezes, com outras cerimónias que os intérpretes nos ensinavam. El-rei mandou então que cessasse a música dos instrumentos e disse ao britaguer: Pergunta a essa gente do cabo do mundo como se chama a sua terra e que distância haverá dela a esta do Chim em que agora estou”.
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