Práticas Pedagógicas

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Experiências com o corpo: afeto, percepções e dimensões espaciais na arquitetura e na cidade.

BRINCAR

EDUCAR

APRENDER



APRESENTAÇÃO Esta proposta interdisciplinar de Práticas Pedagógicas de Educação Urbanística no ensino fundamental se alinha com BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem mediadas pela linguagem corporal, principalmente, onde o sujeito se constitui enquanto ser social e se descobre na convivência com o outro. Assim, trabalha-se a interdisciplinaridade na área de Linguagens articulando principalmente os componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte e Educação Física. Tendo o jogo como ferramenta auxiliar de ensino utiliza-se as práticas corporais para codificar e significar as manifestações dos sujeitos em distintos contextos sociais e dimensões de conhecimento: experimentação ao vivenciar práticas corporais; reflexão sobre a ação ao observar e analisar as próprias vivências corporais e as realizadas por outros; construção de valores ao vincular conhecimentos, discussões e vivências nas práticas corporais que possibilitam a aprendizagem de valores e normas voltadas ao exercício da cidadania, construindo valores relativos ao respeito às diferenças e ao combate aos preconceitos de qualquer natureza, assegurando a superação de estereótipos e preconceitos expressos nas práticas corporais. Desta forma, esta proposta se torna um manual de apresentação e aplicação de atividades socioeducativas e interativas para integração da arquitetura e do urbanismo nos anos iniciais de formação. Link para visualização como cartilha: https://issuu.com/unochapeco7/docs/cartilha



SUMÁRIO Cap. 01_ A criatividade espacial no aprender Cap. 02_ Gincana Tarefa 1: Objetos com destaque ao 2° Ano Idade: 7 anos Tarefa 2: Escola e pátio com destaque ao 3° Ano Idade: 8 anos Tarefa 3: Rua com destaque ao 4° Ano Idade: 9 anos

Tarefa 4: Cidade com destaque ao 5° Ano Idade: 10 anos Quando de alinhamento com a BNCC Referências


CAP 1. A CRIATIVIDADE ESPACIAL NO APRENDER A arquitetura contemporânea tem se desdobrado a um fazer responsável que, para Montaner (2017), está ligada a sensorialidade da experiência e se faz na ação, que é a expressão das vontades humanas, assumindo assim um papel ativo em melhorar a sociedade, as espacialidades, com arquiteturas e urbanismos que promovam interações e relações humanas mais positivas. A ação do ser humano nos espaços é expressa com o corpo, e nada mais importante que para a compreensão da arquitetura e a conscientização da cidade como coletivo que esse seja a principal ferramenta de registro da realidade como percurso, isso ativa as experiências tanto das emoções e paixões como afeta o coletivo. Adquirir consciência que a força está no coletivo pode ser alternativa que nos tire da crise econômica e global (MONTANER, 2017), trazendo a visão colaborativa da criação e da usabilidade dos espaços.


Com isso, a arquitetura e o urbanismo buscam na representação espacial introduzir a concepção de que o corpo se movimenta e ocupa espaços. Um exemplo disso é a obra de Hélio Oiticica (1937-1980), que procura trabalhar a criação intuitiva e espacial.

Hélio Oiticica foi um dos artistas contemporâneos de maior destaque do Brasil, sendo um artista performático, com predominantes características do experimentalismo e da inventividade. Pelo seu trabalho é possível perceber a evolução de suas ideias, que ao longo do tempo foram objetivando cada vez mais a inclusão do público, em uma união entre a arte e a vida. A partir da obra de Oiticica, é proposta a observação e inserção ao espaço em diversas escalas adentradas a aprendizagem nos anos inicias, priorizando a forma e função dentro da inventividade e aliadas aos conceitos transversais da cidadania e diversidade. Assim, é ativada a criatividade das crianças com relação ao espaço público e a forma que o mesmo acolhe a performatividade de seus corpos, partindo sempre da premissa da espacialidade e do aprendizado inicial.


CAP 2. GINCANA Como proposta para incentivar a inventividade e a experimentação é elaborada uma gincana interdisciplinar, a qual tem como principal objetivo ativar a performance dos alunos diante da criatividade e entendimento espacial A gincana pode acontecer durante o período de uma semana (5 dias), com as tarefas distribuídas em cada um dos dias. São ao todo 4 tarefas que se constroem de forma escalar: (1) objeto, que relaciona a proporção; (2) escola e pátio, que trabalha com as medidas; (3) rua, que explora a tridimensionalidade; e a (4) cidade, que busca registrar percursos. Desta forma, a gincana utiliza do corpo enquanto medida e proporção para compreender diversos contextos. Através de ações como descrever e representar, por meio de esboços ou croquis, a movimentação de pessoas ou de objetos no espaço, desenvolve-se as habilidades de comparar, visualmente ou por superposição, áreas e objetos, bem como se capacita a criança à resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes medidas de grandezas. METODOLOGIA E APLICABILIDADE A. SENSIBILIZAÇÃO 1. Os professores(as) de cada período, expõem e discutem nas turmas importantes conceitos como: • A diferença entre eles (diversidade de corpos e pessoas); a importância de entender o espaço ao qual eles se inserem e usam; escala e dimensões do corpo e do espaço; etc. 2. São montadas equipes mistas com pelo menos um estudante de cada período, visando a exploração dos conceitos transversais de cidadania e diversidade ao terem que acolher o colega e suas diferenças, seguindo para o passo a passo das tarefas.


PASSO A PASSO: DIA 01

• Inicia em um espaço aberto/de convívio da escola, apresentando a gincana e dividindo os grupos, direcionando os mesmos para as salas conforme a ocupação das mesmas. • Na sala cada grupo faz uma dinâmica para apresentação e uma atividade inicial para integração. Sugestões de dinâmicas de apresentação: • Falar o nome; Falar a qualidade de um/uma colega; Compartilhar um sonho;... Sugestões de atividades para integração: • Teia: utiliza-se de rolo de barbante; o mesmo vai sendo lançado de um colega para o outro, cumprindo a tarefa de dizer uma palavra motivadora; depois de vários lançamentos, o barbante fez uma teia, que será desfeita no processo inverso. OBS. Cada dia as atividades podem variar, ficando a critério do professor(a) a escolha e criação das mesmas. DIA 01

DIA 02

TAREFA 1 OBJETOS proporção

TAREFA 2 ESCOLA E PÁTIO medidas

DIA 03

DIA 04

TAREFA 3 RUA tridimensionalidade

TAREFA 4 CIDADE registros

DIA 05

• Montagem da exposição de trabalhos da temática corpo-cidade; • Votação das melhores tarefas, procurando destacar mérito e não vencedor/perdedor. Sugestão: Cada aluno ganha ‘moedas’ que equivalem a 1, 2 e 3 pontos, e distribuem entre as equipes e tarefas, somando assim uma pontuação final para cada. • Discussão dos resultados da atividade e compartilhamento de como ela pode ser inserida no cotidiano das crianças para além da escola.


Tarefa 1:

OBJETOS

A partir das dimensões corporais de cada criança, indicar objetos a serem registrados no sketchbook individual. Produto: Sketchbook: como uma ferramenta que toda pessoa criativa precisa para dar uma forma física às ideias, para além de estar relacionado a um projeto específico no qual você está trabalhando, ou se são centelhas de inspiração que apareceram sem querer e que você simplesmente precisou deixar gravado em algum lugar. Na atividade ele será o meio para registrar as medições. Interdisciplinar: artes (criatividade sketchbook); ciências (partes do corpo: dedo, mão, antebraço, braço...); Objetivo de aprendizagem: • Compreender a relação do corpo de cada integrante da equipe com os objetos. Tempo da atividade: • Um turno escolar, podendo se estender (desenvolvida como uma etapa da gincana). Aproximação com a BNCC: • A utilização do corpo enquanto medida para compreender a proporção deste em relação à objetos, espaços internos e externos às edificações e cidade levam a criança a experimentar, fruir e recriar diferentes relações, reconhecendo e respeitando as diferenças individuais de desempenho dos colegas (EF12EF01).

Valorização da Arquitetura e do Urbanismo: • A atividade leva as crianças ao entendimento de como seus corpos se espacializam e a importância que os objetos e o próprio espaço têm em suas dimensões, que devem ser corresponder ao seu uso. • Também apresenta-se a arquitetura e o urbanismo como partes do cotidiano dos alunos, na relação deles com a sala de aula e com os objetos do dia a dia.

MATERIAIS Papel sulfite A4 Grampeador Rolha Lápis colorido Objetos para representação


PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: 1º

PASSO: Montagem do Sketchbook: • •

Pegue o papel sulfite A4 Dobre ao meio (como no tracejado vermelho); inserir quantas folhas forem necessárias para montar seu Sketchbook

Com o auxilio de uma rolha apoiada ao meio da dobra, grampeie as folhas e dobre as pontas internas do grampo para fixá-las. Pronto! Seu Sketchbook está pronto!

2º PASSO: Definição dos objetos a serem medidos: •

Cada equipe recebe um objeto definido pelo(a) professor(a) para fazer a medição Pode ser uma mesa, cadeira, solte a criatividade na escolha 

3º PASSO: Medição dos objetos: • •

Chegou a hora de se movimentar  Cada aluno faz a medição dos objetos com o tamanho de sua mão, do seu pé... EXEMPLO: Joãozinho escolheu a mesa por primeiro. Quantas mãos do Joãozinho precisa repetir até o fim da mesa? Deu 7!!

4º PASSO: Comparação das medidas: •

Depois de todos terem feito as medidas e anotado no seu Sketchbook, podem comparar entre colegas.

‘quantas mãos deu cada objeto de cada colega’

5º •

Muito bem! Agora anota essa medida no seu Sketchbook! Em desenho, texto, use e abuse das cores!

PASSO: Compartilhamento dos resultados:

Ao fim de toda a atividade, deve ser feito o compartilhamento da atividade com todas as equipes.

Destacar as diferenças entre as dimensões dos corpos nas medições realizadas. Qualificar os resultados.


Tarefa 2:

ESCOLA e PÁTIO

A partir das medidas métricas (uma fita métrica que pode ser feita pelos alunos ou pronta) de locais de utilização diária dos alunos compreender a relação do corpo com o interior e o exterior do edifício. Produto: registros/intervenções na escola, que possam sinalizar e dimensionar a relação do corpo com os espaços (ex. fazerem marcações e medidas na escola; pode ser o número de degraus de uma escada, o percurso de abertura da porta, fila para o recreio, etc). Aqui podem ser refletidas com as crianças que novas relações a pandemia exigiu de nossos corpos? Interdisciplinar: artes (condicionamento físico);

(expressão);

matemática

(medidas);

ciências

Objetivo de aprendizagem: • Compreensão do corpo e sua relação aos espaços internos e externos. Tempo da atividade: • Um turno escolar, podendo se estender (desenvolvida como uma etapa da gincana).

Aproximação com a BNCC: • As atividades permitem as crianças, a partir da relação do seu corpo com o espaço, estimar, medir e comparar dimensões, utilizando unidades de medida não padronizadas e padronizadas (métricas) e instrumentos; reconhecer, comparar e nomear características comuns e diferenças em desenhos em diferentes disposições (EF03MA12; EF03MA18; EF03MA19;). Valorização da Arquitetura e do Urbanismo: • Entendimento do espaço como potencializador de relações entre corpos e condutor de atividades performáticas. • Aproximação dos alunos com entendimentos métricos do espaço cotidiano, como por exemplo altura ideal de um degrau, quantidade de degraus para se chegar a determinado lugar, entre outros.

MATERIAIS Sketchbook Fita métrica Barbante Fita isolante Canetões Tesoura


PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: 1º • • •

PASSO: Confecção da fita: Pegue o barbante e corte no comprimento de 1 metro com auxilio da fita métrica. Ainda com ajuda da fita métrica, faça marcações com o canetão a cada centímetro. Alternativa: Fazer um nó a cada centímetro para não perder a marcação. Atenção!: corte o barbante com 20cm a mais para descontar a perda dos nós.

2º PASSO: Definição dos espaços de intervenção: •

4º • •

Com o espaço de intervenção definido, chegou a hora de se movimentar  • Observe o objeto/elemento que vai ser feita a intervenção. • Se for a porta, como ela abre? A escada, quantos degraus ela tem? Conta eles!

Auxiliadas por um(a) professor(a) as equipes definem um espaço ou elemento da escola para a tarefa. Pode ser a escada, uma porta, um corredor... 

PASSO: Intervenção: Depois de observar tudinho, e anotar no seu Sketchbook (da tarefa anterior), vamos por a mão na massa! Utilize o barbante de medidas feito anteriormente, para fazer a medição. Vamos usar a escada como exemplo: • Qual a altura do 3 degrau? E a largura? 2 Quantos tem? 1

3º PASSO: Análise do lugar:

E com o canetão ou com a fita isolante, marque isso na escada para todos verem!

Como vamos fazer isso?

5º •

PASSO: Socialização: Ao final da tarefa, cada equipe deve experimentar as intervenções dos colegas e qualificar os resultados. ATENÇÃO Se a escola permitir, façam as intervenções de maneira fixa para que todos vejam e entendam como os espaços funcionam e que possam fazer parte do dia-a-dia da escola.


Tarefa 3:

RUA

A partir do entendimento da relação do corpo com a cidade (relações topológicas) compreender a relação do corpo com a cidade. A escola precisa solicitar o fechamento da rua em frente à escola. Opção: Pode fazer um percurso pela cidade. Produto: elaboração de uma maquete (elemento tridimensional), que possa ter interação com os alunos (corpos). Interdisciplinar: artes (expressão); matemática (medidas e proporções); geografia (relações topológicas); ciências (materiais recicláveis).

Objetivo de aprendizagem: • Entendimento da rua como espaço de contato com a cidade (em sua segurança) e formas de os corpos interagirem com o espaço. Tempo da atividade: • Um turno escolar, podendo se estender (desenvolvida como uma etapa da gincana). Aproximação com a BNCC: • A estrutura de gincana interserires coloca as crianças no desafio de planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e jogos, reconhecendo as características dessas práticas (EF12EF04; EF03MA12). • Permitem as crianças experimentarem diferentes formas de expressão artística convencionais e não convencionais (EF15AR04). Valorização da Arquitetura e do Urbanismo: • Apresentar a rua como espaço de uso público e percurso pela cidade, estabelecendo determinado nível critico acessível para a idade dos alunos, sobre a valorização da cidade ‘portão a fora’. • Destaque para a sustentabilidade e criatividade como aliadas na produção de espaços e seus usos cotidianos. • Entendimento da escala real dos objetos e da relação dos mesmos com o corpo em suas mais diversas dimensões.

MATERIAIS Sketchbook Caixas de papelão Itens recicláveis Tesoura e régua Fita e cola Barbante


PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: 1º PASSO: solicitação de fechamento da rua:

2º PASSO: coletar materiais recicláveis:

Antes de toda a atividade acontecer, professores(as) e/ou responsáveis pela escola devem solicitar o fechamento da rua frente a escola para realização da atividade em segurança.

PASSO: Observar e curtir a rua:

Levar as crianças para brincarem de diversas formas na rua (previamente fechada para a atividade), para depois dar sequência ao passo da criação de cada equipe. Incentivar o desenvolvimento de atividades nas quais elas sintam a conexão dos seus corpos com esse espaço público da cidade!

PASSO: Criação:

Depois de curtirem muito a rua e entenderem sua importância, as crianças podem retornar à escola, ou realizar na rua mesmo, o passo da criação.

A atividade deve inserir a experiência da rua junto a criatividade da criança, incentivando cada equipe a criar um brinquedo, objeto ou maquete, que represente o contato que ela teve com a rua.

Com os alunos trazendo Reduzir de casa ou reunindo na Reciclar escola, juntem caixas de Reutilizar papelão, litros, caixas de leite (limpas), e mais itens recicláveis para a tarefa.

Nesse momento serão utilizados os itens recicláveis coletados, reforçando as possibilidades que reutilizar apresenta.

Depois de montadas as maquetes, elas podem ser expostas para toda a escola em um espaço que todos passem e possam interagir com elas! Assim como as tarefas anteriores, esta também deve ser qualificada pelas equipes.

DICA Revisitem as brincadeiras regionais e comunitárias para criação de maquetes que além de interagirem corporalmente, retratem a história da cidade.


Tarefa 4:

CIDADE

Registrar por foto ou desenho (utilizar o sketchbook como apoio) uma situação de envolvimento do corpo com a cidade/edificação. Cada aluno deve fazer a sua leitura, registro e depois compartilhar em equipe. Produto: elaboração de desenhos e registros textuais a partir da interpretação individual e coletiva da cidade. Interdisciplinar: artes (expressão); geografia (espaço e natureza). Objetivo de aprendizagem: • Entendimento e análise critica da relação do corpo com a cidade. Como interagimos com o espaço, como somos recebidos e aceitos no cotidiano. Tempo da atividade: • Um turno escolar, podendo se estender (desenvolvida como uma etapa da gincana). Aproximação com a BNCC: • A montagem da exposição de trabalhos da temática corpo-cidade colabora no planejamento e edição de texto, sua comunicabilidade, interlocutores, finalidade e tema. Assim é possível que a criança atribuir significado a aspectos não linguísticos como a expressão corporal (EF15AR04; EF15AR08; EF15LP05; EF15LP17; EF15LP12). • Proposição e na produção de alternativas para a prática para divulgá-las na escola e na comunidade. Valorização da Arquitetura e do Urbanismo: • Entender o potencial criativo, espacial e inventivo da arquitetura e do urbanismo pelas cidades, percebendo a sua pluralidade de diferentes cenários (edifício e casa; espaços vazios e/ou fluxo; acessível e não acessível; entre outros).

MATERIAIS Sketchbook Cartazes Canetões Lápis colorido


PASSO A PASSO DA ATIVIDADE: 1º •

PASSO: montagem de roteiro de passeio (professor/a): Antes de sair com os alunos para realizar o passeio/observação, os(as) professores(as) realizam um roteiro simples de por onde vão passear. Pode ser pelo entorno breve da escola ou como se adequar melhor, lembrando de permitir diversos cenários no percurso para observação. Pode ser criado um mapa para ludificar o percurso 

2º PASSO: Passeio/observação: •

Pegue seu Sketchbook e passear! Cada equipe deve durante o passeio ir anotando em texto ou desenho aquilo que vê, seja a natureza ou espaços construídos.

4º •

Após retornar da atividade, cada equipe se reúne e compartilha o que percebeu pela cidade. Durante essa conversa, as crianças podem ir anotando elementos principais do passeio.

IMPORTANTE

PASSO: Criação:

Incentivar a análise critica da forma como as crianças se sentiram no passeio. Os carros respeitam o pedestre, a calçada é segura...

Depois de conversarem e compartilharem as percepções, cada equipe elabora cartazes, com desenhos e registros textuais que explanem a experiência do passeio e em como eles se sentiram enquanto corpos pela cidade.

5º •

vamos

3º PASSO: Compartilhamento:

PASSO: Compartilhamento dos resultados:

Ao fim de toda a atividade, as equipes montam uma apresentação dos cartazes para o coletivo. Ver fechamento e pontuação na Folha 5.

CORPO


QUADRO DO ALINHAMENTO COM A BNCC


REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2021 http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Hélio Oiticica e a cri-atividade https://www.culturagenial.com/helio-oiticica-obras-compreender-trajetoria/ https://morumbisul.com.br/a-obra-de-helio-oiticica/

MONTANER, Josep Maria. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura de ação. Tradução Maria Luisa Abreu de Lima e Paz. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2017.



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