Brazil N ow 1188

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Brazil Now 12 a 18 de Outubro de 2020 - ANO IV - Nº 1188

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BRASILEIRA CONTINUA FAZENDO VÍTIMAS DE ESTELIONATO EM CONNECTICUT Gélia Pinto tem um histórico de não pagar suas contas e isso tem gerando uma grande confusão na comunidade

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MODELO QUE MOROU EM NY É ENCONTRADA DESORIENTADA EM FAVELA NO RIO PÁGINA 11

Gélia já teve algumas cortes sobre as acusações (provas ao lado)

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MINEIRA SOFRE ACIDENTE EM NY E ESTÁ EM ESTADO GRAVE

J

GRACYANNE COMEU OITO MIL OVOS NA QUARENTENA

GILTON MARTINEZ FAZ PARCERIA COM CARLINHOS BRONW PÁGINA 14

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úlia Silva é mineira de Campanário e chegou aos Estados Unidos com menos de cinco anos de idade. Ela cursava a Regis College, em Weston (Massachusetts). A história dela se tornou conhecida quando uma vizinha da família, identificada por Paula Foley, iniciou uma campanha para ajudá-la.

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NINGUÉM OFERECE MAIS DESCONTOS QUE A FARMERS Casa

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BRASILEIRA CONTINUA FAZENDO VÍTIMAS DE ESTELIONATO EM CONNECTICUT O jornal Brazil recebeu mais mensagens de pessoas na comunidade brasileira relatando terem sido vítimas de algum tipo de crime ou exploração por parte de seus compatriotas. Uma das mais recentes denúncias envolve a mineira de Itamarandiba, Gélia Pinto. Diante das várias mensagens, a redação decidiu investigar e após um processo de pesquisa e conversas com as partes envolvidas, conseguimos conversar com todas as pessoas que alegam terem sido prejudicadas por ela. Gélia Pinto ficou conhecida na comunidade em Bridgeport por se apresentar como terapeuta, mas ela nem se quer cursou uma faculdade. Uma pessoa de fala mansa, fácil comunicação, ela usa o fato de ser mãe solteira para se beneficiar em diversas situações. Infelizmente, ela entrou para o grupo dos brasileiros que mancharam a imagem da comunidade na cidade, pois são muitas as pessoas que afirmam terem sido vítimas dela. O Brazil Now elaborou uma lista com todas as denúncias e vai enumerar algumas delas a seguir:Em janeiro de 2018, Gélia foi denunciada pelo Anthony Carreira. Segundo ele, a mineira começou a morar em sua residência, na cidade de Fairfield no ano de 2017, e ficou sem pagar aluguel por meses. Ela foi intimada para a Corte e depois das audiências teve que sair do imóvel em agosto de 2018, e nunca pagou o que devia. Ela foi para a casa e Ângela Costa, em Bridgeport, no mês de setembro de 2018. Neste imóvel, ela morava com o namorado, na época. O namorado da Gelia era conhecido da proprietária, e por ser uma pessoa muito correta, a Ângela não se preocupou em puxar os antecedentes. Mas devido ao comportamento agressivo de Gélia, o relacionamento não deu certo e então o namorado saiu da casa. Mesmo saindo da casa, o namorado pagou mês de Janeiro de 2019, deixando sua parte regularizada. Mas desde a sua saída, Gélia nunca mais pagou o aluguel. Ângela foi várias vezes a procura da Gélia e sempre Gélia falava que ia pagar os atrasados e isto nunca aconteceu.

Gélia continuava a circular pela cidade como se nada tivesse acontecido. Com esta situação, Ângela se viu forçada a buscar ajuda diante das autoridades. Mais uma vez a mineira foi levada para a Corte e mais uma vez perdeu. Mas, infelizmente, por causa da pandemia da Codiv-19, a Corte de habitação ainda não foi aberta e por isso o processo não foi concluído para o despejo de Gelia. Além de problemas para pagar o aluguel, ela também não pagou o carro que circulava pela cidade. O veículo pertence ao senhor Alfredo, proprietário da Madosn Automotive, em Bridgeport, não era pago há muitos meses e só quando saiu a primeira matéria sobre Gélia é que ele entrou em contato com a Ângela Costa e contou que tentava tentando encontrála, pois ela não pagava as prestações do veículo por quase um ano. Ele só conseguiu encontrá-la na semana passada, depois que ela bateu o veículo em uma rodovia e fugiu do local, deixando no carro uma ajudante

que é imigrante indocumentada. Ou seja, além de estar dando calote nas pessoas, ela agiu com covardia, abandonando uma ajudante de limpeza para responder pelo acidente. Após o acidente, a polícia entrou em contato com o sr. Alfredo, que explicou toda a situação e conseguiu recuperar o c a r r o , c u j a a documentação ainda estava em seu nome. Um casal de norteamericano, provavelmente dono de alguma casa que Gélia limpa, foram até a oficina do sr. Alfredo e acertou a dívida do carro. “Com certeza, eles fizeram isso com pena de Gélia, que deve ter usado o papo de mãe solteira, indocumentada e sofredora para conseguir o dinheiro”, disse. Chamada de “caloteira”, o cerco

parece estar se fechando para Gélia Pinto, que vem acumulando uma longa ficha de problemas com pagamentos e prejuízos aplicados em pessoas de bem na comunidade. Quem a conhece está ficando revoltado, pois ela mantém uma vida de ostentação, gastando dinheiro com festas, viagens, cursos e curte a vida como se não tivesse compromissos.


Saudades de um tempo que se foi Me perdoem os amigos, mas esta geração 2020 está sendo a pior de todos os tempos... esta é a pura verdade! Geração cheia de “mimimi”, que sempre quer mostrar conhecimento de coisas que não viveu, que se magoa com qualquer coisa, que acha que tudo é bullying, racismo, preconceito, que tem que viver se reafirmando, entre tantas outras coisas! Aí geração Nutella, pega essa visão... Na escola, não ganhávamos uniformes. O uniforme era comprado... se fosse sem uniforme, não entrava na aula e na minha escola, Sagrado Coração de Jesus, em BH, exigia luvas brancas e na aula de ginastica eu levava o tênis numa sacola branca de pano... Não tínhamos telefone celular nessa época. Éramos acostumados a usar o famoso orelhão. Fazíamos filas. As pesquisas eram feitas na biblioteca da escola ou pública... (risos) Como era divertido ir até a biblioteca! O trabalho era escrito a mão e em uma folha de papel almaço. Ti n h a d e v e r d e c a s a e a

Educação Física era esperada por todos. Na escola, tinha o “Cicatriz”, o “Gordo”, o “magrelo”, o “Zoeira”, “Quatro zói”, “Cabeção”, “Baixinho”, “Olívia Palito” (um dos meus apelidos), o “Negão” e nada disso era uma ofensa. Todo mundo era zoado, às vezes até brigávamos, mas logo estava tudo resolvido e seguia a amizade... Era brincadeira e ninguém se queixava de bullying. Existia o valentão/valentona, mas também existia quem nos defendesse. Antes de iniciar as aulas, a gente cantava o Hino Nacional em fila no pátio. A merenda da escola era para todos... uma delícia! A rede social da época eram os cadernos de pergunta e resposta que circulavam pela sala para contarmos sobre nós e também sabermos um pouco mais um dos outros! Íamos para a escola à pé, na saída, adorávamos quando alguém fazia aniversário... “Era ovo, farinha” e o que tinha pela frente. Final de ano. Não víamos a hora das aulas acabarem para que os

colegas escrevessem nas nossas camisetas para guardarmos de recordação! A frase "pera aí mãe" era para ficarmos mais tempo na rua e não no computador ou no celular, como hoje... Colecionávamos figurinhas, selos, papel de carta. Tínhamos carrinho de rolimã, ioiô, peão, bolinha de gude outras brincadeiras mais. As brincadeiras eram saudáveis. Os meninos brincavam de bater figurinhas e não nos colegas e professores como atualmente. Adorava quando a professora usava mimeógrafo e aquele cheiro do álcool tomava conta da sala... Na rua era, esconde-esconde, pular corda, elástico, taco, amarelinha, queimada, pipa, entra tatas outras brincadeiras. Comíamos na rua mesmo, bebíamos água da torneira, andávamos descalços e vivíamos no sol sem protetor. Não importava se nossos amigos eram negros, brancos, pardos, ricos, pobres, meninos ou meninas. Todo mundo brincava junto e

como era bom. Bom não. Era maravilhoso! Filmes só assistíamos na TV e não víamos a hora de passar a sessão da tarde. Que saudades dessa época em que a chuva tinha cheiro de terra molhada! Podíamos tomar banho nela sem ficar doente... Época em que nossa única dor era quando passávamos nos machucados (risos). Educação era em casa, até porque, ai da gente se a mãe tivesse que ir à escola porque aprontamos. Nada de chegar em casa com algo que não era nosso, desrespeitar alguém mais velho ou se meter em alguma conversa. Fico me perguntando! Quando foi que tudo mudou? E os valores se perderam e se inverteram dessa forma? Hoje, filhos batem em mães e nas professoras... o respeito acabou. Quanta saudade, quantos valores, que pra esta geração não valem nada. Saudade de tudo que hoje não tem mais valor! Fui dessa época com muito orgulho, e que saudades.

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SINTOMAS, PREVENÇÃO E TRATAMENTOS PARA UMA VIDA MELHOR

COVID-19: TABELA AJUDA A AVALIAR RISCO DE INFECÇÃO CADA VEZ QUE VOCÊ VAI A UM EVENTO SOCIAL



GRACYANNE COMEU 8 MIL OVOS NA QUARENTENA; VEJA BENEFÍCIOS DO ALIMENTO


Torta salgada fria


Apesar de um número crescente de desafios imensos em todo o país, a administração Trump está planejando uma grande ofensiva contra a comunidade imigrante. O Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) está trabalhando para incutir medo na comunidade indocumentada com uma nova rodada de batidas de imigração. A nova operação está programada para ser lançada esta semana e terá como alvo especificamente cidades e condados santuários. O objetivo é ajudar a apoiar o discurso da campanha de Trump sobre "lei e ordem". Já, as comunidades de imigrantes - particularmente a comunidade lanita – está sofrendo com o aumento do risco de infecção pelo Coronavírus e taxas mais altas de desemprego. Agora, ela é forçada a ficar com medo de andar nas ruas conforme os agentes do ICE entram nas principais cidades para intensificar as ações de fiscalização. A operação, conhecida informalmente como “operação santuário”, provavelmente começará na Califórnia antes de se expandir para outras cidades, regiões, incluindo Denver (Colorado) e Filadélfia (Pensilvânia). Chad Wolf, secretário interino do Departamento de Segurança Interna, planeja viajar para pelo menos uma das cidades onde a operação acontecerá e vai impulsionar as alegações do presidente Trump de que os líderes dessas cidades

falharam em proteger os residentes de criminosos perigosos. Dois funcionários do ICE disseram, em caráter de anonimato, que a operação é mais para passar uma mensagem política do que uma grande operação do ICE, enfatizando que a agência já está trabalhando duro para combater os violadores da política de imigração diariamente, muitas vezes sem muita publicidade. Trump espera ter como alvo cidades-santuário para enviar a mensagem de que os democratas são fracos no combate ao crime. A administração Trump não escondeu seu desprezo pelas cidades e outras jurisdições que promulgaram as chamadas políticas de santuário. Na verdade, o ICE tem ameaçado repetidamente estas regioes com tais políticas com aumento das ações de fiscalização, dizendo que enviarão mais agentes para fazer prisões se elas continuarem a

defender os imigrantes criminosos. Cidades que normalmente operam com políticas de santuário geralmente se recusam a manter os imigrantes na prisão por mais tempo do que o necessário para que os oficiais do ICE possam levá-los sob custódia. Embora os agentes ainda possam pegar pessoas suspeitas de violações das leis de imigração, eles o fazem sem a ajuda das autoridades locais. Isso significa que os agentes do ICE têm muito mais dificuldade em pegar pessoas procuradas em cidades que não cooperam oficialmente com a agência. “De um modo geral, como o ICE tem citado há anos, em jurisdições onde não existe cooperação e a agência não recebe permissão de assumir a custódia de imigrantes em prisões, ela é forçada a prendê-lo em liberdade, nas comunidades, em vez de em um local seguro para todos”, disse Mike Alvarez, um porta-voz do ICE.


PAI CONFESSA TER ABUSADO DA PRÓPRIA FILHA A pessoa que deveria proteger, foi aquela que fez um dos maiores crimes possíveis. Em um longo áudio, gravado pela mãe, um pai confessou ter abusado da filha de 12 anos. O caso ganhou repercussão na comunidade, principalmente depois que grupos de WhatsApp compartilharam não apenas o áudio, mas também fotos da menina – o que pode ser um crime para quem fizer isso. Va l d i r e n i A m o r i m , m ã e d a menina, contou, em entrevista exclusiva ao repórter investigativo Thathyanno Desa, que o caso ocorreu no sábado, dia 3 de outubro. Ela levantou, por volta das 23h30, quando olhou e viu que a porta do quarto da filha estava aberta e ela estava chorando. Antes disso, o pai, que trabalha a noite, já havia brigado com a menina, já que ela estava no telefone conversando com um amiguinho do Brasil. Quando Val foi falar com a filha, o pai já havia saído. “Eu perguntei o que tinha acontecido, porque ela estava chorando, e ela não queria me falar. Insisti e ela me falou: ‘mãe, não quero que a senhora fique triste’. E me contou que estava pensando em tirar a vida dela. Eu perguntei o porquê, perguntei

como a mãe vai ficar sem você. Continuei insistindo para que ela me contasse o que estava acontecendo, e foi quando ela me falou que o pai dela estava abusando dela. Contou que o pai estava passando a mão nela. Fiquei em choque, não queria acreditar. Ela me contou os detalhes, contou tudo. Fiquei desesperada. Minha vontade era ter ligado na mesma hora para ele me explicar, mas minha filha estava muito nervosa. Eu estava muito abalada. não conseguimos dormir. Fomos cochilar umas 5h da manhã”, revelou. “Quando ele chegou do serviço, eu já tinha falado com meu filho mais velho. Que se o pai se exaltasse, era para chamar a polícia. Eu gravei a conversa e foi esse áudio que foi espalhado não sei como. Nas primeiras palavras, ele falou ‘misericórdia, isso é muito sério’. Eu achei que ele ia negar. Eu pedi para minha filha contar. Em um momento ele quis botar a culpa nela. Eu deixei claro que a culpa não é dela. Que ela é só uma criança. Ela tem 12 anos”, continua. O homem ainda queria sair do quarto e pegar uma faca pra tirar a vida, mas Valdireni impediu. “Eu disse que ele não ia pegar. Falei que ele não

merecia morrer. Merecia pagar pelo que ele fez. A morte seria pouco. Então bateram na porta. Fui ver era a polícia”, conta. Neste meio tempo, o homem pegou uma faca e tentou se matar. Fez cortes no pescoço e nos pulsos, mas foi levado à tempo para o hospital. Segundo informações, ele ainda está no hospital, e quando liberado, será levado à penitenciária. Valdireni procura agora por um apartamento para morar com os filhos,

já que não consegue mais ficar no antigo local. Ela está recebendo ajuda de diversas organizações de mulheres, que estão dando suporte neste momento difícil. Além disso, a mãe fez um apelo para que parem de compartilhar as fotos dos filhos nos grupos de WhatsApp. “Eu quero pedir para as pessoas que estão compartilhando, parar. Parar de compartilhar a foto da minha filha, do meu filho”, pediu.


GESTO DE GRATIDÃO PARA O AMOR CURA

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om um gesto de muito carinho e amor, a equipe Belo Rio Salon dedicou todo trabalho feito no Domingo, dia 4 de outubro, ao projeto AMOR CURA da nossa querida Cicera Melo. Os trabalhos de cortes, escovas e manicure foram feito por toda equipe do Belo Rio, e todo dinheiro doado ao projeto. A proprietária do salão . Jaqueline Costa esta de parabéns por este ato de bondade ao próximo! O salão Belo Rio esta localizado na 1136 Madison Avenue, Bridgeport - CT (203) 335-8344 ou (203) 610-8098


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Jade e Mรกrcia... Um boa amizade com uma dose de responsabilidade deu no surgimento do lugar top em Bridgeport chamado Dom Raphael. Um ambiente super agradรกvel e a comida muito gostosa. Sรณ ouvimos elogios.


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Localizada em um dos condomínios mais luxuosos do Brasil, na cidade de Goiânia, a mansão de Maiara e Maraísa foi colocada à venda. Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a irmãs estão cobrando R$ 7 milhões pelo imóvel. A casa em que as sertanejas moraram por dois anos tem muito luxo e sofisticação nos dois pavimentos que a compõe. Rodeada de vidros e mármore nos pisos, a residência tem uma ampla área externa com paisagismo bem cuidado, dormitórios bem confortáveis, closets grandes, piscina, deck de madeira e também ofurô. Conhecido como o condomínio dos sonhos pela segurança que tem, outros famosos também possuem mansões no local. De acordo com a publicação, Leonardo e Marília Mendonça têm imóveis por lá. Apesar da vida milionária, Maiara e Maraísa são humildes. Prova disso é que elas surgiram em um momento comum no dia a dia dos brasileiros, fazendo a feira, e deixaram muita gente surpresa.

Entre uma folga e outra, as irmãs impressionaram a todos por conta da simplicidade ao chegarem ao local, no período da noite, sempre respeitando as normas de segurança da pandemia. Ao sair do carro, Maiara disparou: “Cadê a carteira? Quem vai pagar a conta é você hoje. Eu não trouxe a carteira não. Hoje é o seu dia. A irmã mais velha é que tem que pagar a conta”. Em seguida, Maraisa surgiu escolhendo os alfaces e tomates, filmando tudo e postando nos Stories: “Comprando tomate! Hoje é dia de feira! O que você tá fazendo aí, irmã?”.


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