3.6 EQUIPAMENTOS
Região com boa distribuição de atividades favorecendo quem está próximo.
52 USI CULTURAL E AMBIENTAL
Fonte: Base Mapa Digital da Cidade e levantamento do autor 2023.
Figura 14- Mapa equipamentos, ampliado, sem escala.
3.7 LEGISLAÇÃO
Está localizado em uma Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU). Conforme o plano diretor (2016) voltado para um uso misto, o plano diretor regional descreve diretrizes urbanas como: incentivo econômico e atividade econômicas, melhoria e estímulo do uso de transporte público; estimular a função social; utilização de edificações; pontos que ajudaram para o interesse da área.
CA máx:4;TO máx.70%;área permeável:0,20;Qa mín.: 0,60
54 USI CULTURAL E AMBIENTAL
Fonte: GEOSAMPA, 2023.
Figura 15 - Mapa Legislação, ampliado, sem escala.
ZEU
ZM
CA PÍ TU LO 04
4.1 INCINERADOR VERGUEIRO
Antes do século XIX não tinha uma logística ou destino correto do lixo então existiam muitos “lixões” a céu aberto clandestinos no meio da cidade. Para solucionar esse problema foi proposta a implantação de fornos que seriam responsáveis pela queima do lixo. O incinerador vergueiro começou a funcionar em 1968 com equipamento
alemão e era responsável pela queima do lixo doméstico, mas em 1977 começou a receber resíduos do sistema de saúde, logo após a Cetesb fechar os incineradores particulares dos hospitais. Quando começou a queimar lixo hospitalar veio o problema, pois para a queima desse tipo de lixo a temperatura precisava ser alta e incinerador começou
a ter muita manutenção pois não foi feita para aquela temperatura e além disso a queima incompleta dos resíduos. Fechado em 2002, com o laudo da CETESB que apontou resíduos de microrganismos vivos e escória e afirma que quando em funcionamento libera substâncias tóxicas e cancerígenas.
58 59 USI CULTURAL E AMBIENTAL INCINERADOR VERGUEIRO
Figura 16: Incinerador; Fonte: Foto do Autor.
Figura 17: Acúmulo de lixo; Fonte: Almeida Rocha/ Folhapress.
Figura 18: Entrada Incinerador; Fonte: Jhonatan Schneider - Obra do próprio
4.2 A COMUNIDADE NO INCINERADOR VERGUEIRO
Alguns anos atrás poderíamos considerar o incinerador Vergueiro em estado de abandono, fechado com grades de proteção, ou seja, a edificação não teve nenhuma mudança na construção.
Tanto que na primeira visita ao incinerador no dia 31 de julho de 2022, foi possível analisar os ambientes da estrutura do forno e observar que estava tudo depredado e abandonado. Logo quando foi feita a visita estava iniciando um projeto interessante para o local que é de trazer um uso ao local. Esse projeto se inicia com os próprios moradores da região, ocupando o espaço com atividades para a comunidade, relacionados ao meio ambiente e a cultura, ou seja, uma intenção de dar vida ao local que estava abandonado
O projeto cada vez mais está crescendo e a comunidade ajudando e participando dos eventos que é para todos, conforme foi passando o projeto ganhou cada vez mais visibilidade e atualmente o projeto se chama usina eco cultural, onde acontece eventos com a comuni-
dade colaborando e trazendo cada vez mais essa sensação do pertencer.
“Cresci no bairro, estudei na escola ao lado, vi a queima e o prejuízo para a comunidade, minha família participou da luta dos anos 90 pra parar o funcionamento. Acompanhei os 20 anos de abandono, levei o debate pra dentro do Conselho do Meio Ambiente da Suprefeitura do Ipiranga, defendi a revitalização com transformação de uso para Centro Eco-Cultural, mobilizei a comunidade junto com outras arquitetas, hoje estou sendo criminalizada por invasão.” Morador da região.
“Moro próximo ao incinerador há 25 anos, mas conheço a região há mt mais tempo, pois meus familiares eram moradores e tbm estudei o curso técnico na região. Um dos fatos q tenho relato é q ali próximo haviam vítimas de assaltos e estupros.” Morador da região.
60 61 USI CULTURAL E AMBIENTAL COMUNIDADE NO INCINERADOR VERGUEIRO
Figura 19: Primeira Visita ao Incinerador com os moradores do Ipiranga Fonte: Foto do Autor.
CA PÍ TU LO 05
5.0 ESTUDO DE CASO
5.1 MORADIAS INFANTIS
Arquitetos : Aleph Zero, Rosenbaum Área : 23344m2
Ano : 2017
Local : Formoso do Araguaia - TOBrasil
Projeto, Fabricação E Construção Da Estrutura De Madeira: Ita Construtora
Projeto realizado através de um convite da Fundação Bradesco para repensar as novas moradias dos estudantes do internato, localizado na zona rural da Fazenda Canuanã. A instituição acolhe crianças e jovens com faixa etária entre 7 e 18 anos.
A proposta para os arquitetos é que eles precisavam resgatar histórias e memórias acima de tudo. Então todo o projeto foi pensado em conjunto com as crianças, portanto visitaram cada lar pra entender cada construção e saber como funcionava a relação entre eles e quais eram os conflitos.
Com isso, a reforma buscou priorizar técnicas construtivas
regionais, valorizando os biomas locais.
Os materiais utilizados foram tijolo de adobe, palha trançada e madeira laminada colada.
O projeto se organizou em duas vilas: a masculina e outra feminina manteve o que já era antes. São 45 unidades de 6 alunos cada quarto. Com isto diminui o número de alunos por dormitório fazendo que melhore a qualidade de vida e desenvolvimento acadêmico.
Os espaços de convívio estão próximos aos dormitórios como por exemplo sala de leitura, sala de TV, varandas entre outros.
64 65 USI CULTURAL E AMBIENTAL MORADIAS INFANTIS
Figura 21: Implantação Térreo Fonte: ArchDaily,editado pelo autor.
Figura 20: Implantação Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
66 67 USI CULTURAL E AMBIENTAL MORADIAS INFANTIS
Figura 22: 10 Pavimento Fonte: ArchDaily,editado pelo autor.
Figura 23: Fachada Moradias Infantis Fonte: ArchDaily.
Figura 24: Interior Moradias Infantis Fonte: ArchDaily.
5.2 BIBLIOTECA SÃO PAULO
Arquitetos : Aflalo/gasperini arquitetos
Área : 4527 m2
Ano : 2010
Local : São Paulo
Estrutura: ETCPL / R4 Tecnologia
Aplicada / ITA
Projeto realizado no antigo complexo presidiário do carandiru que mudou para Parque da juventude. Biblioteca auxílio com a revitalização do espaço, trazendo pessoas de toda a cidade que além de lazer tem diferentes espaço relacionado a cultura e educação.
A iluminação zenital garante flexibilidade de layout interna. Já na questão estrutural é formada por 20 pilares e 10 vigas com espaçamento de 10 metros. Organizada como se fosse uma livraria para atrair o público que não lê.
O projeto é constituído por 2 pavimentos o térreo e primeiro pavimento onde no térreo se encontra a recepção, acervo, auditório para 90 pessoas e espaços para leituras. No pavimento superior encontra-se o
acervo,
68 69 USI CULTURAL E AMBIENTAL BIBLIOTECA DE SÃO
PAULO
espaço para leitura com módulo restrito a adultos e áreas de multimídia.
Figura 25: Planta Térreo Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
Figura 26: 10 Pavimento Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
Figura 27: Corte Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
70 71 USI CULTURAL E AMBIENTAL BIBLIOTECA DE SÃO PAULO
Figura 29: Terraço Coberto Fonte: ArchDaily
Figura 28: Fachada Biblioteca São Paulo Fonte: ArchDaily.
Figura 30: Vista Mezanino Fonte: ArchDaily.
5.3 CENTRO CULTURAL SEDAN
Arquitetos: Richard + Schoeller
Architectes
Área : 2400m2
Ano: 2012
Local: Sedan, França
Estrutura: Concreto Armado
Edifício localizado na cidade francesa Sedan, em um terreno triangular onde está localizado o centro cultural e uma praça utilizada para ponto de encontro.
O projeto tem como partido a inexistência de barreiras que impedissem a travessia das pessoas, gerando uma quadra permeável do ponto de vista visual.
A relação com o entorno os arquitetos trouxeram os tijolinhos das edificações próximas, trazendo uma similaridade e deixando de ser apenas uma caixa de concreto que não teria relação.
O espaço multiuso é equipado com palco e plateia retráteis, fazendo possível transformá-lo em um espaço livre com 350 m2 .
72 73 USI CULTURAL E AMBIENTAL MORADIAS INFANTIS
Figura 31: 10Pavimento Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
Figura 32: Corte Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
Figura 33: Implantação Fonte: ArchDaily, editado pelo autor.
74 75 USI CULTURAL E AMBIENTAL MORADIAS INFANTIS
Figura 34: Fachada Leste Fonte: ArchDaily.
Figura 35: Entrada Fonte: ArchDaily
CA PÍ TU LO 06
6.0 DIAGNÓSTICO PROJETUAL
6.1 PROGRAMA
O programa de necessidades foi pensado conforme o uso em que a comunidade está ocupando o espaço para eventos de teatro, dança, yoga , música, ambiental entre outros. Então este programa é composto por salas de aula que serão responsáveis por cursos relacionados à cultura e ao meio ambiente, terá biblioteca com espaço para leitura, também contará com auditório para eventos maiores, restaurante e áreas de convivência, museu com exposição, horta, bicicletário, esses espaços criados pensando no convívio dos usuários.
78 79 USI CULTURAL E AMBIENTAL PROGRAMA
Figura 36: Programa Proposto Térreo; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Figura 37: Programa Proposto Pavimento Superior; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
6.2 PARTIDO
De acordo com o título deste presente trabalho a ideia principal é a utilização do espaço que está abandonado desde que o incinerador foi desativado em 2002. Então partindo do espaço sem uso e do significado que incinerador carrega pra região, o projeto foi considerado como se a área não estivesse com indícios de solo contaminado. Com toda a história que carrega, decidiu-se que o incinerador mantivesse com os fornos e com suas características de alvenaria alemã, a única parte de mudança é no térreo que as pessoas poderão acessar o edifício em que acontecerá exposições e ao museu contando a história do lixo e relacionando ao meio ambiente.
Primeira intenção seria fazer um edifício com mesma altura da chaminé mas iria perder o sentido do projeto que é manter em evidência a chaminé, então definiu-se que teria uma laje no mesmo nível da rua Breno Ferraz do Amaral, com isso deixando em evidência a chaminé
e criando um caminho linear para os usuários, além disso tendo-se uma vista para av. ricardo jafet.
As salas, biblioteca, administração vão se concentrar nesse pavimento superior em que pode ser acessado tanto pelo térreo através de uma escada e elevador ou pela rua Breno Ferraz do Amaral que também conta com espaço para eventos.
A estrutura foi utilizado madeira para os pilares em MLC e para a laje CLT tornando a obra limpa, sustentável e rápida.
Parte de iluminação conta com aberturas em vidro nas laterais das salas, assim aproveitando a iluminação natural.
80 81 USI CULTURAL E AMBIENTAL PARTIDO
ESPELHO D’ ÁGUA VEGETAÇÃO
Figura 38: Diagrama de Acesso; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
CIRCULAÇÃO
Rua Breno Ferraz do Amaral
Av. Dr. Ricardo Jafet
Rua Engenheiro Guilherme Winter
RESTAURANTE
AUDITÓRIO
INCINERADOR
ADMINISTRAÇÃO
82 83 USI CULTURAL E AMBIENTAL PROJETO
Figura 39: Diagrama Térreo; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Figura 40: Diagrama Pavimento Superior; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
SALAS
SANITÁRIOS
BIBLIOTECA
6.3 ESTRUTURA
A estrutura é composta por pilares de madeira laminada colada (MLC) e também por vigas vagões que é constituída pela viga de madeira e tirantes de aço para suportar grandes vãos.
84 85 USI CULTURAL E AMBIENTAL ESTRUTURA
Figura 41: Esquema Estrutural; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
ESTRUTURA MADEIRA
Figura 42: Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Figura 43: Corte B; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Figura 44: Implantação; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Avenida Doutor Ricardo Jafet
Rua Engenheiro Guilherme Winter
Rua Breno Ferraz do Amaral
6.4 CONFORTO AMBIENTAL
O conforto ambiental é de grande importância para todo o projeto, ainda mais que temos com pauta do projeto a sustentabilidade, as formas com que foi projetado as janelas é para que o sol entre durante todo dia fazendo com que haja uma economia de energia.A utilizaçao de fachada ventilada que alem de melhorar o conforto térmico é um ótimo isolante acústico.
POSIÇÃO DO SOL
VENTILAÇÃO
92 93 USI CULTURAL E AMBIENTAL CONFORTO AMBIENTAL
Figura 49: Esquema; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
Figura 48: Corte com Fachada Ventilada; Fonte: Desenvolvido pelo Autor.
94 95 USI CULTURAL E AMBIENTAL PROJETO
96 97 USI CULTURAL E AMBIENTAL PROJETO
CA PÍ TU LO
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
BARRO. Máxima: BACELLI, Roney. História dos bairros de São Paulo: Ipiranca. 1. ed. São Paulo: Prefeitura do Municipio de São Paulo,Secretaria Municipal da Cultura, 1979. 131 p. v.14
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano. Caderno de Propostas dos Planos Regionais das Subprefeituras: Quadro Analítico: Macrorregião Sul 1. São Paulo: [s. n.]. 2016. Disponivel em: https://gestaourbana.prefeitura. sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/04-SUL-1.pdf. Acessado em: 15 de Abril 2023.
SANEAMENTO Básico: Entenda a realidade do saneamento básico no brasil. São Paulo, 2022. Disponível em: https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/saneamento-basico/. Acesso em: 17 jan. 2023.
SUSTENTABILIDADE: Um olhar para o futuro. Meio Ambiente Rio, 18 maio 2018. Disponível em: https://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2018/05/10/143560-sustentabilidade-um-olhar-para-o-futuro.html#:~:text=Atualmente%20o%20mundo%20est%C3%A1%20passando,o%2%200homem%20provoca%20na%20natureza. Acesso em: 12 mar. 2023.
7 estatísticas interessantes sobre sustentabilidade que você precisa saber. Meio Ambiente Rio: Eco Brasília, 2015. Disponível em: https://meuresiduo.com/categoria-1/7-estatisticas-interessantes-sobre-%20sustentabilidade-que-voce-precisa-saber/. Acesso em: 20 mar. 2023.
A ONU: e o meio ambiente. Brasil, 16 set. 2020. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/ 91223-onu-e-o-meio-ambiente. Acesso em: 20 mar. 2023.
Equipe editorial de Conceito.de. (1 de Outubro de 2013). Atualizado em 22 de Setembro de 2019. Centro cultural - O que é, conceito e definição. Conceito.de. https://conceito.de/centro-cultural.
Acesso em 23 mar.2023
CCBB São Paulo: um passeio pela história. São Paulo, 2010. Disponível em: https://www.bb. com.br/docs/portal/ccbb/CCBBSP.pdf. Acesso em: 7 mar. 2023.
A CULTURA NO Centro de São Paulo: O Centro Cultural Banco do Brasil. São Paulo: Abrahão de Oliveira, 15 jul. 2014. Disponível em: https://www.saopauloinfoco.com.br/centro-cultural-
-banco-do-brasil/. Acesso em: 15 maio 2023.
GUITARRARA, Paloma. “O que é sustentabilidade ambiental?” Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-sustentabilidade.htm. Acesso em 30 de maio de 2023.
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: como sua empresa pode ser mais lucrativa. Cuiabá, MT: Andréa Ventura, 2017. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/AP/Anexos/6-Sustentabilidade-Economica_MIOLO-final.pdf. Acesso em: 30 maio 2023.
SUSTENTABILIDADE econômica: conceito, importância e desafios. FIA, 16 fev. 2021. Disponível em: https://fia.com.br/blog/sustentabilidade-economica/. Acesso em: 31 maio 2023.
COLLA, Lizzi Lemos. Sistemas de Captação e Aproveitamento de Água de Chuva. Orientador: Prof. Dr. Galdenoro Botura Junior. 2008. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Sorocaba, SP, 2008. Disponível em: https://www.sorocaba.unesp.br/Home/Graduacao/EngenhariadeControleeAutomacao/galdenoro1906/galdenorotg-lizzi-2008_pdf.pdf. Acesso em: 31 maio 2023.
Viver em São Paulo: Meio ambiente. São Paulo, 14 mar. 2021. Disponível em: https://www.nossasaopaulo.org.br/wp-content/uploads/2022/06/21-1403_RNSP_Meio-Ambiente-completa.pdf. Acesso em: 1 jun. 2023.
Guia do Nativo: Centro Cultural de São Paulo. São Paulo, 12 jun. 2019. Disponível em: https://guiadonativo.wordpress.com/2019/07/12/guia-do-nativo-08-centro-cultural-de-sao-paulo/https://www.nossasaopaulo.org.br/wp-content/uploads/2022/06/21-1403_RNSP_Meio-Ambiente-completa.pdf. Acesso em: 1 jun. 2023.
DA SILVA BATISTA, LUIZ FELIPE. A INFLUÊNCIA DA ARQUITETURA NA CRIAÇÃO DE UM CENTRO CULTURAL NA CIDADE DE BOM JESUS DO GALHO-MG. Orientador: Prof.: Esp. Leonardo de Souza Caetano e Prof.: Dr.: Rogério Francisco Werly Costa. 2020. 65 f. Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo (Bacharel em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade Doctum de Caratinga, CARATINGA, 2020. Disponível em: https://dspace.doctum.edu.br/bitstream/123456789/3514/1/TCC%20LUIZ%20FELIPE.pdf. Acesso em: 4 jul. 2023.
102 103 USI CULTURAL E AMBIENTAL REFERÊNCIAS