Portfólio

Page 1

PORTFOLIO

Valquíria Rabelo


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

n. 1 ano 1 belo horizonte

Vinho - amor, cultura e oficio Cliente: Zahil MG Projeto: Daniel Bilac e Valquíria Rabelo

amor, cultura e ofício


PORTFOLIO

editorial

.

28 vinho

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Douro | Portugal

amor, cultura e ofício

29

Portugal DOURO

Casa Ferreirinha A histórica vinícola duriense possui

de adquirir um grande lote de vinhos

e também na construção de quilô-

como nome o apelido de sua mais

a preços baixíssimos devidos à super-

metros de estradas, linhas de trem

notável proprietária e administradora,

produção logo antes do período de

e na reforma de hospitais e escolas.

D. Antónia Adelaide Ferreira, her-

extrema escassez causado pela praga

É também nas adegas da Ferreirinha

deira de terras que, com excepcional

da filoxera. A senhora pôde nego-

e pelas mãos de Luís Sottomayor,

presença de espírito e um pouco de

ciar então de maneira excepcional

enólogo-chefe e atual responsável pela

sorte, conseguiu multiplicar o patri-

com os ávidos compradores ingleses

produção do Barca Velha, que são pro-

mônio da família e contribuir para a

e aumentar em muito o patrimônio

duzidos os Callabriga Douro, os vinhos

produção vitivinícola do Douro. Um

da família, reinvestindo grande parte

durienses da já renomada “coleção” de

de seus mais importantes feitos foi o

do dinheiro no replantio das videiras

vinhos regionais da Sogrape.

Rio Douro Foto: Feliziano Guimarães

vinho_20_abril.indd 28

20/04/2011 14:00:35

vinho_20_abril.indd 29

20/04/2011 14:00:36


PORTFOLIO

editorial

.

46 vinho

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Mendoza | Argentina

amor, cultura e ofício

MEnDOZA

MEnDOZA

Bodegas Salentein tintos

Winemaker’s Selection Malbec/Cabernet/Merlot r$ 66,00 Produzido com as variedades de uva que obtiveram maior sucesso nos vinhedos da Salentein a cada ano, o Winemaker’s Selection é macio e saboroso, de taninos sedosos, fruta fresca e notas de chocolate, tabaco e café.

... é macio e saboroso, de taninos sedosos, fruta fresca

vinho_20_abril.indd 46

Bodega El Portillo r$/gf

Winemaker's Selection Malbec/Cabernet/Merlot

66,00

Salentein Malbec

65,00

Salentein Cabernet Sauvignon

73,00

Salentein Merlot

73,00

Salentein Syrah

73,00

Salentein Pinot Noir

Finca El Portillo Cabernet Sauvignon r$ 32,00

tintos

r$/gf

Paso El Portillo Cuvée vTinto

28,00

Finca El Portillo Malbec

35,00

Finca El Portillo Cabernet Sauvignon 32,00 Finca El Portillo Merlot

35,00

Também aqui não poderia faltar um Cabernet Sauvignon,

brancos

r$/gf

73,00

uva que produz grandes vinhos na Argentina. As notas

Paso El Portillo Cuvée Branco

28,00

118,00

de pimentões e pimentas pretas e a fruta fresca carnuda,

Finca El Portillo Sauvignon Blanc

35,00

Primus Pinot Noir

324,00

típicas da Cabernet, são amaciadas por uma produção

Finca El Portillo Chardonnay

35,00

Primus Merlot

324,00

cuidadosa, que faz um vinho de boa estrutura.

Espumante

r$/gf

Primus Malbec

292,00

Espumante El Portillo

70,00

Magnum

r$/gf

Salentein Malbec 1.5L

204,00

Salentein Decenio Malbec 1.5L

264,00

brancos

r$/gf

Winemaker's Selection Sauvignon Blanc/Chardonnay

66,00

Salentein Chardonnay

73,00

Numina Malbec/Merlot

47

As notas [...] são amaciadas por uma produção cuidadosa

20/04/2011 14:00:40

vinho_20_abril.indd 47

20/04/2011 14:00:40


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Vinho: amor, cultura e oficio Rua Outono, 81, Carmo Sion 30860-160 - Belo Horizonte - MG vinho@gmail.com

Pompéa Tavares Rua Outono, 81, Carmo Sion 30860-160 - Belo Horizonte - MG

IMPRESSO


PORTFOLIO

editorial

de

.

identidade visual

dois em dois

De dois em dois Projeto experimental Prof. orientador: Ricardo Portilho

1920 1930

. tipografia . padronagem . direção de arte

de

dois em dois

1950 1960

de

dois em dois

1980 1990


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

daniel bilac

Tudo o que tem dente morde Cliente: Galeria de arte da CEMIG Projeto: Daniel Bilac e Valquíria Rabelo

tudo o que tem dente morde


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

daniel bilac

all that has teeh bites

I’ve always been asked whether I like

My grandmother did not believe in

dogs or not. People ask whether I have,

docile animals innocence. She used to say

had or will have one some day. I answer

that all that has teeth bites. She knew that

them because I am asked, but this has little

in one only thing can there be tenderness

importance; this, in fact, has very little to

and aggressiveness; safety and danger;

do with dogs. I mean: little to do with dogs

loyalty and uncertainty. All these ideas

and lots to do with cão 1. I like the word cão,

are within the word dog or within what

I like the word cachorro. But also this has

we think about it. They are not about an

less to do with words than with ideas – this

specific animal (like a dog I could have had

is the point, by the way. I like ideas about

or might have loved), but about commom

dogs, the imaginary about it.

sense. The dog, with its dramatic elements

1. TN: In Portuguese, there are two possible ways to refer to a dog: ‘cão’ and ‘cachorro’.


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

maria angélica melendi

para não dizer que não falei de cachorros ou tudo o que tem dente morde O significado das coisas nunca é constante. As coisas podem significar qualquer coisa (quase). Francis Alÿs

Em muitos dos trabalhos de Francis Alÿs aparecem cachorros. Há fotos de cães dormindo, ou vídeos em que cachorros vira-latas cruzam lentamente a rua, ou a espantosa história de Negrito, o cão de três patas que aprendeu a fazer malabarismos com o osso de sua pata amputada. Na obra de Alÿs, os cachorros, sempre vira-latas, sempre na rua, traçam imprecisas alegorias dos seres humanos — tão abandonados e tão miseráveis, tão plenos e tão livres — que dormem, sonham, comem e deambulam pelas cidades. Nos desenhos de Daniel Bilac, os cães parecem ser outra coisa. O artista narra que eu não gosto de chuva / eu sempre gostei de chuva - detalhe I don’t like the rain / I’ve always liked the rain - detail

usou como modelo as imagens de um dicionário ilustrado, onde encontrou as imagens dos cães com que iria trabalhar: um boxer, um dálmata, um dogue alemão, um pastor alemão e um pointer. E os descreve: Estáticos, fora de qualquer cena ou ação, ocupados apenas no seu dever de representar com exatidão o seu significado; abertos a toda sorte de intervenções 1 .

Imagens genéricas, planares, sem corpo, sem nome e sem memória, esses cães seriam apenas traços sobre o papel. Mas são isso em verdade? Apenas desenhos? Linhas, superfícies e texturas que se


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

carta para J. letter to J.

técnica mista sobre papel mixed media on paper 11 x 15 cm, 2008

. tipografia . padronagem . direção de arte

punhal vazio empty dagger

técnica mista sobre papel mixed media on paper 11 x 15 cm, 2008


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

apologia do improvável - detalhe apology of the improbable - detail

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

a parada Jornal A Parada LMIC - BH Projeto: Daniel Bilac e Valquíria Rabelo

número 09 belo horizonte 2010


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

a culpa não é sua

“Se a idéia de utopia está aderida à existência mesma das vanguardas, ainda há futuro para a vanguarda? Como falar de poesia com o fim da utopia?” Essas são algumas questões que Ana Caetano, Carlos Augusto Novais, Luciano Cortez e Marcelo Dolabela levantam na abertura do encarte de Cacograma, CD de poesia lançado em 2001. Eles acreditavam que o fim das vanguardas históricas teria marcado também o fim da utopia e o esvaziamento da tríade negar/superar/instaurar gerando um impasse entre a poesia e a lógica de mercado. Para manter-se, a poesia (assim como as demais artes) precisou criar estratégias para se atualizar e circular. Se agora não é possível ou necessário negar/superar/ instaurar, podemos revisitar e recombinar processos, poéticas, estéticas, etc. Essas estratégias são traduzidas em procedimentos lingüísticos como a paródia, a repetição, a citação e a remontagem.

No que diz respeito à sobrevivência das publicações, existem ainda algumas saídas possíveis, que costumam se apoiar no baixo custo de certos tipos de produção e/ou na iniciativa coletiva, que pode assumir a forma de plaquetes, zines, jornais, revistas, etc. Em geral, os recursos vêm do rateio entre os autores, da captação de patrocínios ou através do Estado, por meio de leis de incentivo – é o caso deste jornal. Desde 2007, o A Parada produziu 5 edições com o apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. Porém, apesar de todas as vantagens, a Lei não tem mecanismos para garantir a continuidade de seus projetos. Não aprovado no último edital, o A Parada fica à deriva, sem previsão de retorno num momento em que a gestão cultural de Belo Horizonte vem sendo duramente questionada. Mas fique tranqüilo: a culpa não é sua. os editores jornal.a.parada@gmail.com

“stars of track & field” lu peixoto

p edição daniel bilac, daniel prudente e valquíria rabelo textos álvaro andrade garcia, carlos augusto novais, daniel bilac, daniel prudente, diOli, jennefee hahn, jovino machado, lu peixoto, marcelo dolabela, valquíria rabelo e wilmar silva revisão textual flávia almeida capa e ilustrações daniel bilac artistas convidados alessandro lima e mário alex rosa projeto gráfico daniel bilac e valquíria rabelo [excelente projetos] tiragem 3.500 exemplares

2

uma estrela decadente despencou nos postes de eletricidade apagou toda a cidade deixou brilho & inveja no asfalto

mai /

2010

3


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

eu não sou feito de ouro daniel bilac

.1 estava à toa na vida o meu amor me chamou pra ver a banda passar: the sargent peppers lonely hearts club band caminhando e cantando she loves you yeah yeah yeah enquanto eu gritava - help!, i need somebody / eu sou a morsa e você dizia: só quero que você me aqueça nesse inverno,

.2 42 vezes seguidas seu rosto numa camiseta onde se lê: a poesia é incomunicável, take 2 e agora josé bebe com joão gostoso take three o rei da brincadeira é josé take four o rei da confusão é joão atenção 5 brinde faca, atenção 6 faca corte, atenção 7 corte sorte gota de sangue, moeda de cobre / deus me dê grana pro vale transporte

.3 uma coca-cola na mão o coração na outra; no último gole há 80% de saliva: agora eu era o herói e o meu sapato só falava inglês: all the stars are shinning no asfaltocéu da noite / deus, porque me abandonaste se sabias que eu fraco? se sabias que eu não era fred daphine velma salsicha scooby doo?

4

5


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

Feedbook Projeto acadêmico Orientação: Iara Moll e Luciana Darwich

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Escrita Assim como toda a sociedade, a escrita se modificou rapidamente desde o início do século XX. Movimentos de vanguardas poéticas libertaram a linguagem de regras impostas pelos estilos canônicos. Começaram a surgir versos livres e a extensão dos textos não parecia mais ser uma preocupação. Com a popularização das mídias digitais, atualmente procura-se escrever textos breves e diretos, que possam atrair leitores (ou usuários) apressados, interessados em passar rapidamente para próxima página.


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

28

29

Detalhe da capa da 7a edição do Pausa, ilustrada por Vitor L. M.

Jornal Pausa

Criado para divulgar novos artistas e

circulação. No entanto, seu projeto gráfico

escritores, o Pausa é um projeto editorial

sofisticado o diferencia dentro da categoria.

independente, editado em Belo Horizonte

Em primeiro lugar, destaca-se a objetiva

desde janeiro de 2008. Impresso em papel

organização das informações. Não há uso de

jornal, pode ser encontrado em espaços

grafismos ou elementos ornamentais. Seu

como cafés, livrarias e museus, onde é dis-

grid é modulado, uma releitura da malha mo-

tribuído gratuitamente. Sua periodicidade

dernista, porém com desconstruções típicas

não é fixa: inicialmente mensal e depois bi-

do design contemporâneo. Seu estilo pode

mestral, o Pausa agora não tem mais uma

ser, por esses motivos, comparado à estética

freqüência fixa. A partir dessa descrição, é

desenvolvida pelo design holandês, que faz

possível pensar na publicação como um zine,

a conciliação do racionalismo moderno com

devido a suas características de produção e

intervenções e apropriações pós-modernas.


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

32

33

Antes, o Pausa desempenha a função de

Por isso, o nome do escritor ou do artis-

uma vitrine de artes e design. Mas, se enca-

ta está quase sempre em um lugar discreto

rarmos o projeto gráfico em uma perspectiva

e pouco convencional para essa função: no

mais ampla, podemos identificar uma asso-

rodapé, juntamente com a paginação.

ciação entre as imagens e os conteúdos: as

É interessante notar, diante da análise dos

diferentes linguagens visuais se associam à

elementos da publicação, algumas noções

diversidade de poéticas presente nas edições.

desenvolvidas nos meios digitais que estão

Vale dizer ainda que imagem e texto

aplicadas no projeto gráfico e editorial do

ocupam o mesmo patamar na hierarquia vi-

Capa da oitava edição, ilustrada por Juliana Gontijo. A marca é inserida em um box branco.

jornal Pausa.

sual. Em realidade, muitas vezes a imagem

A primeira, e talvez a mais evidente, é a

se sobressai nas composições, tornando o

extensão dos textos – sempre curtos, eles

texto um mero pretexto para a existência

buscam acompanhar os novos ritmos de

da página. Contudo, se há uma perda na

leitura: o leitor (ou, de acordo com a nova

importância dada ao conteúdo literário, o

terminologia, o usuário) apressado, ansioso

projeto ganha em atratividade.

por informação e velocidade, que navega ra-

Voltado para um público interessado em

pidamente pelas páginas. O zine contempla,

design, artes e/ou em literatura, presente nos

portanto, as novas formas de escrita, criadas

circuitos culturais e atraídos por novidades, o

para atender esse tipo de demanda.

Pausa usa um jogo tipográfico composto por

Outra assimilação dos aspectos proporcio-

duas fontes pós-modernas, o que se relaciona

nados pelas mídias virtuais é a importância da

à proposta editorial inovadora. Um dos as-

imagem sobre o texto: é importante atrair, em

pectos dessa proposta é conferir uma maior

um primeiro momento, para depois oferecer a

importância ao trabalho que ao autor.

informação ou o conteúdo.

O Pausa é ilustrado também por fotografias. Acima, capa de Leonardo Drummond.


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

46

47

Assumindo a idade Uma das primeiras impressões que se tem dos livros é a de que, embora sejam graficamente contemporâneos e ousados, eles têm uma aparência envelhecida. É como se tivessem sido publicados há três décadas e sobrevivido relativamente bem ao tempo. Essa percepção é provocada por uma simulação de desgaste feita em todas as capas: brancos amarelados, manchas escuras e linhas diagonais nas bordas se fazem passar por poeira, amassados, rasgos e envelhecimento do papel. Esse recurso evidencia uma das diretrizes de Burton: o objetivo não era simplesmente revitalizar os livros, mas apresentá-los aos leitores como textos antigos, clássicos pertencentes a um outro tempo. Parte do fascínio da coleção reside aí: na redescoberta de um material esquecido. A corrosão se associa também à referência de Burton: cartazes de rock dos anos 80.

Capa de Animal Farm, de George Orwell. O fundo se faz passar por um branco envelhecido.

Em To Kill a Mocking Bird há um efeito de tinta descascada próximo ao vinco da capa.

Na capa de Lord of the flies, de William Golding, há simulação de dobras acidentais nos cantos.


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Aa Bb Cc Dd Diamantina Projeto acadêmico Orientação: Sérgio Lemos


PORTFOLIO

editorial

.

Diamantina

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte

Valquiria Lopes Rabelo

ABCDEFGHIJKLMNOPQR STUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuv wxyz


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

Tılsım Projeto acadêmico Orientação: Sérgio Lemos Projeto: Iara Zorzal e Valquíria Rabelo

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

Respeitável Público Cliente: Marcella Cavalcante Projeto: Coletivo Q

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


PORTFOLIO

editorial

.

identidade visual

. tipografia . padronagem . direção de arte


FORMAÇÃO Graduanda em Design Gráfico (UEMG) Graduanda em Comunicação Social / Publicidade (UFMG)

Valquíria Rabelo

EXPERIÊNCIA 2005 - 2010 Jornal A Parada Projeto gráfico, edição e produção cultural 2010 - 2011 Visual Virtual Estágio em design gráfico

CONTATO 31 9103.3389 val.rabelo@gmail.com


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.