Tecnologia e Infraestrutura verde: Baixo Pinheiros (Microescala)

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TECNOLOGIA E INFRAESTRUTURA VERDE Baixo Pinheiros – Microescala

AUP 5859


CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: PAISAGEM E AMBIENTE

AUP 5859 2021/2 Estúdio de Infraestrurura verde Docente Paulo Pellegrino

Grupo Baixo Pinheiros – Microescala Bruno Petri | Guilherme Landim | Sergio Fernández Valéria Borges Yonegura | Volker Minks Objetivos - promover a biodiversidade no ecossistema urbano através de pequenas intervenções em rede, com a construção de uma infraestrutura verde; - diminuição do escoamento superficial, melhor gestão das águas pluviais, criação de novos locais para a produção de alimentos e lazer, atração da avifauna e polinizadores.. Palavras-chave: biodiversidade, stepping stones, ilhas de calor, balanço hídrico, telhados e paredes verdes, habitat. Fotos da capa: Edifícios em Pinheiros – SP. Adriano Vizoni, Jardim sobre laje – Google, Jardim vertical de Patrick Blanc – Google, Sanhaço cinzento. Valéria Pedro Croquis: Valéria Borges Yonegura


overview Goal Increase biodiversity in a highly impervious area, especially fauna, through the use of green infrastructure benefits and ecosystem services benefits that we try to achieve with this research: -

Tucano de bico verde - Ramphastos dicolorus Foto: Valéria Pedro

-

habitat for animals; space for food production and leisure activities; comfort in walkability, pleasant and habitable design; valorization of the region's real estate; soundproofing and thermal insulation; reduction of heat islands, lower surface temperature; Retention of rainwater, reduction of surface runoff in quantity, speed and temperature; "Phytoremediation”; reduction of TSS and TP; increase in biodiversity.


Largo da Batata

Histórico

local inicial de

intervenção verde

localizado na zona oeste da cidade de São Paulo; ponto

dos fluxos de passagem entre a São Paulo “intra-rios” (Pinheiros, Tietê e Tamanduateí);

passagem permanência também;

e

fluxos comércio, gentrificação;

e

local

1929

nodal

de

alteração de tipologia de

dualidade funcional, comércio

e moradia. 1991

2005

2013


Avifauna do local de intervenção


Metodologia

Levantamento e análises Escolha do espaço baseada na baixa biodiversidade do local, baixo índice de cobertura vegetal e presença de ilhas de calor. Levantamento feito através de ferramenta de ciência cidadã (eBird), fotos de satélites, base de dados Geosampa e Google Street View; além da coleta de dados com análise de dados secundários, literatura, sites e artigos.

Processo criativo Visualização e desenvolvimento das ideias e estratégias através de mapas, softwares e croquis; com posterior escolha de tecnologias de paredes, telhados verdes e sistemas de drenagem naturais para se beneficiar de seus serviços ecossistêmicos. Design 3D – uso de croquis, Autocad e modelagem em Rhinoceros, Grasshoper.

Artigo: Corridors affect plants, animais, and their interactions in fragmented landscapes.


Análise de dados e confecção de mapas


Análise de dados e confecção de mapas


INTERPOLAÇÃO EM CAMADAS Índice de ocorrência de aves na região de Pinheiros


Mapa síntese “overlay method” Com base na metodologia do arquiteto escocês Ian McHarg, utilizou-se a sobreposição de mapas, como layers, para formação do mapa síntese, a fim de escolher os pontos que mais necessitavam de intervenções e analisar interrelações dos dados encontrados.


Criando conexões Stepping stones (em português, “pontos de ligação” ou “trampolins ecológicos”). Pequenas áreas de habitat dispersas pela matriz que podem, para algumas espécies, facilitar os fluxos entre manchas (Metzger, 2001, p.8).


De acordo com os problemas ambientais e as condicionantes encontradas, se propôs formar um transecto, ou um corredor formado pela melhoria da arborização urbana e vários pontos de jardins de chuva, vagas, telhados e paredes verdes. Estes, funcionarão como stepping stones, para alimentação, nidificação ou descanso da avifauna, ao mesmo tempo em que contribuem ao ambiente urbano com seus serviços ecossistêmicos. O aumento de conexões com a metodologia proposta resultaria na

ilhas de calor maior permeabilidade do solo.

e

Espaços

a

diminuição das

verdes

contribuem

com

melhoria da drenagem urbana.


Benefícios e serviços ecossistêmicos ➔ Maior isolamento acústico e térmico nas construções; ➔ diminuição das ilhas de calor , menor temperatura superficial; ➔ Retenção da água da chuva, diminuição do escoamento superficial em quantidade, velocidade e temperatura; ➔ “fitorremediação”. ➔ habitat para flora e fauna; ➔ diminuição das ilhas de calor ; ➔ diminuição TSS e TP; ➔ espaço para produção de alimentos e atividades de lazer; ➔ conforto na caminhabilidade, design agradável e habitável; ➔ valorização dos imóveis da região.


Análise “A” e propostas Com base no mapa síntese foram escolhidas algumas quadras para

análise e proposta de

intervenção. Foram dividas em análise A, 3 quadras e análise B, 2 quadras. Primeiramente, ruas destas quadras foram percorridas através do Google street view, criando um esquema em forma de

mapeamento Análise A: Quadras entre ruas Cardeal Arcoverde, Cunha Gago, Teodoro Sampaio e Simão Álvares

de pontos propícios para implantação das tecnologias estudadas.


Arborização, jardim de chuva, piso drenante e vaga verde

Arborização em vaga verde e passeio com piso drenante Tubo perfurado para captação e condução da água absorvida

Árvore em vaga verde protegida abaixo do top solo dos agregados usados na drenagem.


Rua Simão Álvares – melhoria na arborização urbana e jardins de chuva

SvR Design Company, 2010, p.98

Estudo de pontos propícios para intervenção


Rua Cardeal Arcoverde Nas três quadras da análise A, seria possível uma intervenção implantando vagas verdes e grades verdes nas ruas, além de 6.687m2 de telhados verdes e 8.554,2m2 de paredes verdes. Alguns passeios já possuem paver ou piso drenante, mas seria possível aumentar mais 3.347m2 deste tipo de piso em ruas internas, estacionamentos nos miolos de quadras.

Quadro com áreas separadas por quadras, onde o Green wall, ou paredes verdes, estavam ainda na fase de levantamento, estando em metros lineares.

Alto tráfego de veículos e pedestres; Calçadas estreitas; Uso de grades verdes, piso drenante e uso de jardins de chuva.


Análise B: 2 Quadras – entre Cemitério São Paulo e Largo da Batata

Fradique Coutinho

Fradique Coutinho

Inácio Pereira da Rocha

Mourato Coelho

Cardeal Arcoverde

Enquadrado pelas ruas: Inácio Pereira da Rocha e Cardeal Arcoverde; Fradique Coutinho, Mourato Coelho e Simão Álvares

A situação: muito densa - mistura de casas menores e edifícios altos - poucas fachadas e telhados livres Telhados Verdes intensivos Telhados Verdes extensivos Paredes Verdes Fazendas verticais Skygardening Jardim de Chuva Plantação de árvore


Rua Mourato Coelho

Fradique Coutinho

Cardeal Arcoverde

Análise B e Tecnologias propostas

stepping stones - caminhos verdes - arborização importante - 90 novos lançamentos imobiliários previstos na região; - não se trata apenas de edifícios individuais - trata-se de um conceito verde integrado - conceito integrado - de viver verde - trabalho - transporte e lazer Gesamtkunstwerk - Bauhaus

Legenda: 1) sistema de filtro 2) telhados verdes 3) Camada de armazenamento e filtro 4 e 5) muros verdes 6) jardins de chuva 7) acesso a terra

https://ecotelhado.com/sistema/telhado-verde/


Plantas sugeridas - Suculentas, Ervas, Plantas medicinais, Frutíferas - diversidade de fauna Alimentos para - abelhas, borboletas e insetos - aves

Ervas - temperos - Lavanda -Manjericão - Alecrim - Orégano

1 - Nome Científico: Pennisetum setaceum Nome Popular: Capim-do-texas Família: Poaceae Categoria: Folhagens Clima: Mediterrâneo, Tropical Origem: África, Ásia Altura: 0.6 a 1.2 m Luminosidade: Sol Pleno

Perenes : Pachystachys lutea - Camarão-amarelo , Evolvulus glomeratus, Salvia splendens Pequenos arbustos e árvores: Tumbérgia-arbustiva, Sanchezia oblonga, Jacobíniaamarela, Gengibre-concha Frutíferas : Pitangueira, Goiabada, Acerola Trepadeiras : Dama-da-noite , Dipladênia, Clerodendron, Thunbergia mysorensis Suculentos: boldo miúdo 2 - Nome Científico: Aptenia cordifolia Nomes Populares: Rosinha-de-sol Família: Aizoaceae Categoria: Cactos e Suculentas, Plantas Clima: Subtropical, Tropical Origem: África Altura: 0.1 a 15 cm Luminosidade: Sol Pleno

3 - Nome Científico: Bulbine frutescens Nomes Populares: Bulbine, Bulbínea Família: Asphodelaceae Categoria: Flores Perenes, Medicinal Clima: Subtropical, Tropical Origem: África, África do Sul Altura: 0.3 a 0.6 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

4 - Nome Científico: Cyperus papyros Nome Popular: Papiro-brasileiro, Papiro Família: Cyperaceae Categoria: Plantas Palustres Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 2.4 a 3.0 metros Luminosidade: Sol Pleno

5 - Nome Científico: Eragrostis curvula Nomes Populares: Capim-chorão, Barba-de-bode Família: Poaceae Categoria: Forrações, Plantas Daninhas Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: África, África do Sul Altura: 0.4 a 0.9 metros Luminosidade: Sol Pleno

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6 - Nome Científico: Canna limbata Nomes Populares: Beri-silvestre, Birí, Birí Família: Cannaceae Categoria: Bulbosas Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 0.6 a 1.8 metros Luminosidade: Sol Pleno

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Exemplo de telhado verde utilizando bandejas intertravadas (Instituto Cidade Jardim) 4

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1 - Nome Científico: Caesalpinia leiostachya Nome Popular: Pau-ferro, Ibirá-Obi, Icainha Família: Fabaceae Categoria: Árvores Ornamentais, Medicinal Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: acima de 12 metros 5 - Nome Científico: Tabebuia roseoalba Nomes Populares: Ipê-branco, Ipê-do-cerrado Família: Bignoniaceae Categoria: Árvores Ornamentais Clima: Subtropical, Tropical Origem: América do Sul Altura: 6.0 a 12 m 7 - Nome Científico: Tecoma stans Nome Popular: Ipê-amarelo, Guarã-guarã, Família: Bignoniaceae Categoria: Árvores Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Norte, ate do Sul Altura: 3.0 a 3.6 m 9 - Nome Científico: Ixora coccinea Nome Popular: Ixora-coral Família: Rubiaceae Categoria: Arbustos Tropicais, Cercas Vivas Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: Indonésia, Malásia Altura: 0.9 a 1.0 metros Luz: Sol Pleno, meia sombra

Plantas sugeridas

Nome: Malvaviscus arboreus Nome Popular: Hibisco-colibri Família: Malvaceae Categoria: Arbustos Tropicais Clima: Subtropical, Tropical Origem: América Central - do Sul Altura: 1.8 a 2.4 m Luz: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

2 - Nome Científico: Tabebuia impetiginosa Nome Popular: Ipê-roxo, Cabroe, Casquinho, Família: Bignoniaceae Categoria: Árvores Ornamentais Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul Altura: 6.0 a 9.0 m 3 - Nome Científico: Annona coriacea Nomes Populares: Araticum, Anona, Ata, Biribá Família: Annonaceae Categoria: Árvores Frutíferas, Medicinal Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América Central, Antilhas Altura: 3.6 a 12 m 6 - Nome Científico: Campomanesia pubescens Nomes Populares: Gabiroba, Guabiroba-felpuda Família: Myrtaceae Categoria: Arbustos Tropicais, Frutíferas, Clima: Equatorial, Semi-árido, Subtropical Origem: América do Sul, Argentina, Brasil Altura: 0.4 a 2.4 m 8 - Nome científico: Campomanesia phaea Nome Popular: Cambuci Familia: Myrtaceae Categoria: Árvores, Árvores Ornamentais Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Nativa da Mata Atlântica Altura: 3,0 - 5m frutos comestíveis

10 - Nome Científico: Lantana camara Nome Popular: Cambará, Bandeira-espanhola Família: Verbenaceae Categoria: Arbustos Tropicais, Flores Perenes Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América Central e do Sul Altura: 0.9 a 1.2 metros Luminosidade: Sol Pleno

11 - Nome Científico: Clusia fluminensis Nome Popular: Clúsia, Família: Clusiaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 1.2 a 4.7 m Nativa do litoral de São Paulo

12 - Nome Científico: Agapanthus africanus Nome Populare: Agapanto, Agapantus Família: Agapanthaceae Categoria: Bulbosas, Flores Perenes Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Tropical Origem: África, África do Sul Altura: 0.6 a 0.9 m

13 - Nome Científico: Pentas lanceolata Nome Popular: Estrela-do-egito, Cacho-de-estrelas Família: Rubiaceae Categoria: Arbustos Tropicais, Cercas Vivas Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: África Altura: 0.6 a 1.2 metros www.jardineiro.net

F L O R A & F A U N A

Nome: Heliconia velloziana Nome Popular: Helicônia-vermelha Família: Heliconiaceae Categoria: Arbustos Tropicais Clima: Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Brasil Altura: 1.8 a 3.0 metros Luz: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

Nome : Russelia equisetiformis Nome Popular: Flor-de-coral, Russélia Família: Plantaginaceae Categoria: Flores Perenes Clima: Subtropical, Tropical Origem: América do Norte, México Altura: 0.6 a 0.9 ate 1.8 m Luz: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

ninho de trinca-ferro Saltator similis Nome Científico: Salvia officinalis Nome Popular: Sálvia, Salva-comum Família: Lamiaceae Categoria: Ervas medicinais, Plantas Hortícolas Clima: Mediterrâneo, Subtropical Origem: Europa, Mediterrâneo Altura: 0.3 a 0.9 m Luz: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene


Benefícios e aspectos técnicos de paredes e telhados verdes Building surfaces parcialmente ou totalmente cobertos com vegetação - aumentar a biodiversidade - fornecer alimento e abrigo para a vida selvagem; - armazenamento de água - redução de águas pluviais, conversão de água líquida em vapor de água (evapotranspiração) - melhoria da umidade do ar; -redução da temperatura dentro e fora dos edifícios (ilha de calhor), sombreamento e isolamento da vegetação Paredes Verdes - Paredes Vivas - Fachadas Verdes - Jardim Vertical: Diferentes tipos de sistemas de vegetação: 1. Natural - auto-escalada - exemplos ficus pumila, hedera helix; 2. Suporte de escalada - Pérgulas - estrutura de madeira ou metal; 3. Sistemas do tipo "solo em uma prateleira" ou "saco de solo" - plástico, coco, têxteis.

- reduz os custos de aquecimento e resfriamento; - melhorar a qualidade do ar - reduzindo o poluição e as partículas; - absorver e desviar o ruído do tráfego, reduzindo a velocidade do vento; - melhorar o desempenho ambiental dos edifícios - ciclos materiais do solo, plantas, água, energia e resíduos - agricultura ecológica - sem pesticidas, herbicidas e fungicidas Telhados Verdes (Green Roofs - Eco- Roofs - Roof Gardens: Diferentes tipos de sistemas de vegetação: Telhado intensivos Telhado extensivos - plantas - terra ou substrato - tecido de filtro - camada de drenagem - isolamento (europa) - membrana impermeável - camada de proteção - superfície do telhado

https://zinco-greenroof.com/green-roof-systems


Fazendas verticais - aquicultura, hidroponia, aeroponia - ciclos materiais do solo, plantas, água, energia e resíduos - agricultura ecológica - sem pesticidas, herbicidas e fungicidas

- renda e emprego - contribuição para segurança alimentar

Atualmente

Futuro

ECF fish and vegetable farm Berlim

https://www.offgridweb.com/preparatio n/the-basics-of-hydroponics/

http://www.genitronsviluppo.com/2009/02/20/lagri coltura-verticale-dal-guru-dickson-despommieralla-texana-valcent-di-el-paso-esploraresoluzioni-sostenibili-lagricoltura-urbana-delfuturo/

mint-engineering algae farm - https://www.f6s.com/mintengineering


Skygardening - paredes verdes, terraços e telhados integrados em um edifício apoiar a inovação para incluir transporte público, áreas de lazer e biótopos

O conceito de Garden City - desde 1967

Futuro Seul construirá sua primeira fazenda vertical https://charactermedia.com/seoul-to-build-its-first-ever-vertical-farm/

europa e singapore

https://www.euroformation.it/elenco-corsi/agricoltore-verticale/


áreas de oportunidade

projeções futuras

O antropoceno não antropocêntrico “Mudar o foco do humano para o não humano não é um exercício fácil, mas é um exercício fértil, que nos permite aceder mais profundamente a esta complexa teia ecológica de relações e re-situar e redefinir o papel humano.”

Anexos e outras diretrizes: Conexão com outras áreas verdes na macroescala

atualidade


Conexão com outras áreas verdes na macroescala


Desenvolvimento de catálogo


Desenvolvimento de catálogo


www.stadtentwicklung.berlin.de/umwelt/landschaftsplanung www.c40saopaulosummit.com/cidadesc40/ www.cidadessemfome.org www.biotope-city.net www.ecotelhado.com.br www.publico.pt/2020/04/24/p3/noticia/antropoceno-naoantropocentrico-1913361

Referências

Blanc, Patrick. The Vertical Garden: From Nature to the City, W. W. Norton & Company, 2008. Caldeira, Daniel Avila. O comércio em três tempos: breve história do Largo da Batata. IV Colóquio Internacional, 2013 Despommler, Dickson. The Vertical Farm - Feeding the World in the 21st Century, Thomas Dunne Books, St. Martin`s Press, New York, 2010. Dunnett, Nigel. Kingsbury, Noël. Planting Green Roofs and Living Walls, Timber Press, Portland, London, 2008. Dunnett, Nigel. The Dynamic Landscape: Design, Ecology and Management of Naturalistic Urban Planting, Taylor & Francis, 2004. Earth Pledge Foundation. Hoffman, Leslie. McDonough, William. Green Roofs: Ecological Design and Construction, Schiffer Publishing, 07/2007. Fry, Tony. Design futuring: sustainability, ethics, a new practice, Berg, New York, 2009. Johnston, David. Gibson, Scott. Green from the Ground Up: Sustainable, Healthy, and Energy-Efficient Home Construction, Taunton, 2008. Landscape architect. The Magazine of the American Society of Landscape Architects, Green Roofs, Washington, October/ November 2009. Kibert, Charles. Sustainable Construction: Green Building Design and Delivery, Wiley, 2007. Minke, Gernot. Dächer begrünen – einfach und wirkungsvoll, Öekobuch, Staufen bei Freiburg, 2010 Maricato, Erminia. Brazilian`s Megacities: Globalization, Proberty and some Reasons for Hope, Paper written for the conference “Proximo Ato 2006″ held at the Goethe Institute, 2006. Papanek, Victor. Architectura e Design – Ecologia e Ética, Yhames & Hudson, Londres, 1995 Peck, Steven. Award Winning Green Roof Designs, Schiffer Book, Schiffer Publishing, 04/2008. Roaf, Sue. Crichton, David. Nicol, Fergus. Adapting Buildings and Cities for Climate Change, Architectural Press, 2005. Ryn, Sim Van der. Cowan, Stuart. Ecological Design, Tenth Anniversary Edition, Island Press, 03/2007 Snodgrass, Edmund C.. Green Roof Plants: A Resource and Planting Guide, Portland, Timber Press, Portland, 2006. Snodgrass, Edmund C. Dunnett, Nigel. Gedge, Dusty. Little, John. Small Green Roofs: Low-Tech Options for Greener Living, Timber Press, 04/2011 Weiler, Susan. Scholz-Barth, Katrin. Green Roof Systems : A Guide to the Planning, Design and Construction of Building Over Structure, 2009 Williams, Daniel E. Sustainable Design: Ecology, Architecture, and Planning, Wiley, 2007.


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