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ALTERNATIVAS

TECNOLÓGICAS PARA EDIFICAÇÕES Volume 1

cerâmico estrutural

Fôrmas para paredes estruturais de concreto armado Bloco cerâmico sem furicâo e s t r u t u r a t H ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ f l ^ ^ ^ J Bloco sílico-calcárlo sem função estrutural IS loco e tijolo de solo-ci mento sem função estrutuBioco dc gesso sem tum 10 estrutu* ra cl «1 rquitetôni co de concreto para fach n do sem ftinçlo estrutural Parede de concreto celular moldadn no local > II Painéis de alumínio para fachadas




Darios Internacionais rie Catnlogaçãu na Publicado CCIP) (Câmara Brasileira riu Livro, SP, Brasil)

Alternativas tecnológicas para edificações, volume 1 / PINI. — São Paulo : Pini, 200Ü, ISBN 978-85-7266-212-3 1. Administração de projetos 2. Administração do projetos - Conirole de qualidade 3, Construção 4, inovações tecnológicas 5, Planejamento estratégico. 06-0Ö490

CDD-692.068

índices para catálogo sistemático: 1. Alternativas tecnológicas : Edificações ; Construção civil : Tecnologia 692.068 2. Edificações : Alternativas tecnológicas : Construção civil : Tecnologia 692.068

Coordenação Ma nua is Tdc tikos: J os(a n I Souza Üí.iftrainjção c capa: May.nr.! L, Perg ir;î Revisão: Lulza Lazzeronl Revisão lícnica: Engenharia t? Custos PINI - Fernando Benigno Editora Pini Lida,

Anhaia, CEP01130-900 São Paulo, SP Fone: 11 21 73 2328 Fas 11 2173-2327 Internat: www.ptnlwab.co ni - E-mail: tnanualrópl n Le ont.br

1 J edição, 2.000 exemplares, seicmbro/2009


ALTERNATIVAS

TECNOLÓGICAS PARA EDIFICAÇÕES Volume 1

PIN! 2008


INTRODUÇÃO O volume 1 tio "Alternativas Tecnológicas para edificações" inaugura uma série a ser editada pela PINI, cor solidando os conteúdos publicados mensalmente desde maio de 2006 (Construção Mercado iV 58) no "Guia da Construção - Custos, Suprimentos e Soluções Técnicas". Fornece ao arquiteto e ao engenheiro civil urna ferramenta prâti ca de trabalho, coiisítferancfo sua atuação no projeto, como especificador de materiais e serviços, n<i empresa construtora e incor|>oraebra, como responsável pela aquisição fie materiais do construção, na obra, como responsável pela execução dos serviços, e na assistência técnica, como responsável pela manutenção do imóvel, Contempla os principais subsistemas de vedações verticais de edifícios, sejam Integrantes de sua estrutura ou somente com a função de vedação, tanto para fachadas como para paredes ou divisões Internas. Trata-se de um livro de referência, porém, é importante que o leitor fique atento às eventuais atualizações que venham a ocorrer, principalmente nas normas técnicas. Há sempre citações de textos normativos adotados e o leitor deve consultar a AtfNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), verificando se houve revisão, cancelamento ou substituição das normas. São citados os materiais ou produtos qualificados ou certif içados, (omando-se como refere nc i a os rei ntórios setoria is


ou relações de produtos disponíveis no PBQP-H (Programa

Brasileiro fia Qualidade e Produtividade no Habitat), no

Quaiihab (Programa da Qualidade na Construção

Habitacional no Estado de São Paulo), em associações de

fabricantes e em organismos de certificação de produtos.

I

I )e forma análoga às normas técnicas, é iinpnrlanlequeoleitor

verifique as atualizações das listas de produtos qualificados

e certificados, no momento de elaborar uma especificação ou realizar uma aquisição, acessando os sites na internet dos

órgãos, entidades ou empresas respon sáveis pela divulgação.

••um

Consumo

Consumo de energia na obra (acumulado - 2007) •• B

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I 2.4 ;

M u Jun .1 III Ayti Sei ÜL-J Ni» D Í I I H.'ifl j•1J! VH i 1IJ4 í. IJ Is.t,) *J : >:)! 1 If 1 ].M ' lín ; A.H *»/ | 10)

ÍI" ' f

A classificação dos resíduos a serem gerados pelos diversos materiais abordados nesta edição, conforme Resolução

Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) nu307/ 2002, foi definida com base na experiência da PINI e na consulta direta aos fabricantes.

•Mrla

Quanto aosaspectos ambientais relativos ao consumo de água

Fgnit: Constnjlmi k t m , íf v / 2 m .

e energia elélnca, não há ainda como registrá-los isoladamente para cada material ou serviço abordado neste livro. Todavia,

já há construtoras preocupadas em medir o consumo durante a execução cia obra, como demonstram, a título de exemplo, os gráficos apresentados ao lado. Esta questão exige uma

preocupação c rescente e deve ser consi derada em noss n s ob ras visando à preservação do ambiente em que vivemos,

I ,\'f II 'Ni ía km í ct is TOS I1NI strmmn

•Consmiuj


SUMÁRIO Bloco de concreto estrutural Alvenaria estrutural com blocos de concreto,

...8

Bloco cerâmico estrutural Alvenaria estrutural com blocos cerâmicos.

.15 .21

.12

Bloco sílico-calcârio estruiural Alvenaria estrutural com blocos sílico-calcários

24 29

Fôrmas para paredes estruturais de concreto armado Paredes estruturais de concreto armado com fôrmas tipo túnel e tipo parede

32 37

Bloco de concreto sem função estrutural Alvenaria sem funçfio estruturai com blocos de concreto

40 46

Bloco cerâmico sem função estrutural Alvenaria sem (unção estrutural com blocos cerâmicos

50 57

Paredes de chapas de gesso acarionado (drywall) Paredes de chapas de gesso acartonado (drywall) Bloco sllico-calcário sem função estrutural Alvenaria sem função estrutural com blocos silico-calcârios Bloco de concreta celular autoclavado sem função estrutural Alvenaria sem função estrutural com blocos de concreto celular a utoc lavados Bloco e lijolo de solo-cimento sem função estrutural Alvenaria sem função estrutural com blocos oti tijolos de solo-cimento , Tijolo cerâmico maciço sem função estrutural Alvenaria sem função estruiural com tijolo cerâmico maciço Bloco Je gesso sem função estrutural Alvenaria sem função estrutural com bloco de gesso

„61 71 74 79 .93 88 92 98 .103 107 111 115


Bloco de vidro sem função estruiural Alvenaria sem função estrutural com blocos de vidro

119 124

Painsl arquitetônico de concreto para fachada sem (unçlo estrutural Fachada sem função estrutural com painéis arquitetônicos de concreto

128 134

Placa plana cimentlcia sem amianto Fachada com placa plana cimentlcia sem amianto

138 144

Parede de concreto celular moldada no local Parede de concreto celular moldada no local

118 152

Painel wall para paredes Parede com painel w a l l .

158 162

Painéis de alumínio para fachadas Fachada com painéis de alumínio

167 172

J a n e l a s padronizadas

-

17G

Instalação de janelas padronizadas

137

Fachada-cortina Instalação de fachada-cortina

195 £02

Guarda-corpo Instalação de guarda-corpo

208 214

Fachada com placas de rocha Instalação de fachada com placas de rocha

217 222

Fachadas com placas cerâmicas finadas com insertos metálicos Execução de fachadas com placas cerâmicas fixadas com insertes metálicos

229 233


Bloco de concreto estrutural Esprasura * 0} partdt "f"

PRODUTO Bloco vazacJo de concreto simples para alvenaria estrutural (bloco de concreto estrutural). DEFINIÇÃO De acordo com a N8R f>136, de dezembro de 2007, caracteriza-se como bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural o componente de alvenaria em concreto cuja ãrea líquida é igual ou inferior a 75% da área bruta,

AHurj

ComírimínlS

TIPOS Classificação quanta ao uso (NBR 6136:2007) Classe A - blocos com função estrutural para uso em paredes acima ou abaixo do nível do solo. Classe B - blocos com função estrutural para uso em paredes acima do nível do solo. Classe C - blocos com função estrutural para uso em paredes acima do nível do solo. Classificação quanto è resistência (Projeto de Norma ABNT NBR 6136:2007) Resi stê icia à comprcssão característica VATOFTES DE F„ ( M P A ) CLASSE

RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA

A B C

£6,0

a 3,0

Classificação quanto à dimensão (NBR 6136:2007) Dimensões reais (mm)

MÛBUIO

LAItf.UliA

ALTURA

M-20 M-15

390 110

190 190

M-12,5

IIS

190

M-LO

90

190

Nota: piiM il« nuiî dirieMiöä. vi nfifar j BUK ÈlïfcZM?. Espessura mínima das paredes dos blocos MGPULO PAREDES LONGITUDINAIS ™nni

COMPRIMENTO 1LOÇ0IMTEIÍO 390 390 290 390 210 390 190

MEIO-BLOCG 190 190 WD 190 115 190 «5

PAREDES TRANSVERSAIS PAREDES ini» in CLASSES A E B CLASSE C 25 13 25 18 18 IS

CHECKLIST Verifique os íteasa serem consideradas rio momento da especificação Õ O • O • • O O • • • • • • D •

Resistência característica Aspecto Absorção (te água Retração jjor secagüm Dimensões o tolerâncias Produtos qualificados Consumo Recebimento em obra earmaieíiamenlo Desempenho Preços (material e serviço) Modulação Massa (Ta parede Controle dD serviço Forma de pagamento/mcdiçâo Disponibilidade Características específ icas do projeto

ESPESSURA EQUIVALE Ml E mm/m "' CLASSE C CLASSE C CLASSES A E U M-20 18 188 135 M45 25 18 188 135 M-13,5 13 135 18 M-10 135 MÈâà d;is I^L'CIIII-SÏ I L J Ï ôãrfidCS BC-TI^IIji naíiMlta maSíStríila. • 5om,i das ííPKWirjS íf tflítis as pjrcícs IríWitrjMdBS tteMS (cm mm^.dividiLi Jiílfl comprimam.) norruiaNp Dl«q (am mj. CLASSES A E U


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR 6136:2007) • Aspecto: os blocos devem ter arestas vi vasenlo apresentar trincas ou outras imperfeições que possam comprometer a resistência e durabilidade da construção ou prejudicar o seu assentamento. • Absorção de água: no caso de uso de agregado normal, para todas as classes de uso, a absorção média de água deve ser menor ou igual a 10%. Caso tenha sido utilizado agregado leve, para todas as classes de uso, a absorção média deve ser menor ou igual a 13% e a absorção individual deve sor menor ou igual a 16%, M Retração por secagem: menor ou igual a 0,065% para todas as classes de uso. • Tolerâncias dimensionais: sào de ± 2 mm para a largura e ± 3 mm para a altura e comprimento. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, a classe, a resistência característica à compressão, as dimensões dos blocos e outras características particulares de projeto, PRODUTOS QUALIFICADOS/CERTIFICADOS De acordo com o Relatório Setorial de janeiro de 2008, do PSQ( Programa Setorial da Qualidade) de Blocos de ConíTt*)o, coordenado pelo SinapracimeSinprocim {Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Pau lo), estão qualificados os blocos estruturais de classe 4,5 MPà e classe 6,0 MPa de 17 fabricantes, assim distribuídos: • Bloco estrutural classe 4,.r> MPa - 17 fabricantes; • Bloco estrutural classe 6,0 MPa - 1 5 fabricantes. Mais informações podem ser encontradas no sito do Sinaproeim. CONSUMO DE MATERIAL O consumo médio é de 12,5 blocos/m*' de alvenaria, sem considerar perdas, No TCPG 13* edição (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) o consumo médio é de 13,1 blocos/mJ de alvenaria, considerando perda em torno de 5%, e blocos com 19 cm de altura e 39 cm de comprimento. Recomenda-se, entretanto, quantificarem função do projeto de produção da alvenaria, considerando-se blocos inteiros, meios-blocos e blocos especiais, como ilustrado nas figuras abaixo:

1—=ii—1

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T

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Atoenjris de I C O * L

M a l 0t M K K IfilílrM (1) • 91 Tcljt do

meioE-bloces (M)

MfíiíMtmtff,

m

• 13

unidfcl« unidades

r 1«

hl| iC —

d« 1,DCH 1,00 m

Toiafdc líiKosiniíircítl) - 10unida« Tilai dí meios-blocos (M) • S unidades


MATERIAL

BLOCÜ DE CONCRETO ESTRUTURAL

O consumo médio dt? argamassa, conforme o TCPO, é de 0,0107 nvVm2, para o bloco de 1 jl x 19 x 39 cm e de 0,014.r> mVm- para o bloco de 19 x 19 x 39 cm. Veja a barra de consumo para os referidos blocos: PEflOA ZERO Mínima

5.3 l/Ml Mlpdfli»

HtHflVi OLM

PLftIM DE í* I

Ii.? HOEM/ltt'

13.5 ílM(í/m> MlklinD L

14.7 l/Ml hl T ri i .1 iij

if.t> 1. ••• • I Má „hin J

RECEBIMENTO EM 0BRA{NBR 6136:2007) Quando do recebimento do produto, atentar para as informações contidas na nota fiscal, aspecto visual, indicação de rastreabil idade (identificação dos lotes de procedência dos produtos, d a ta de fabricação e número de Identificação do lote de fábrica), além de retirada de amostras para a realização de ensaios de controle da qualidade. Um lote pode ser composto por blocos com datas de fabricação diferenciadas em no mátdmo cinco dias. Nenhum lote pode ser constituído com mais de 20 mil unidades c destinado a paredes com mais de 1 mil m J . Para a realização de ensaios, os tamanhos das amostras são apresentados a seguir: NÚMERO

N Ú M E R O DE ÜLOCQS

OÉOLOCOS

DA A M O S T S A

NÚMERO MINIMODE Ell OCOS PAWNHIO OIMENSION At, E RESlSTÊ HCl A A COMPRESSÃO VAtOR NAOCOH HEODO* VALOR CONHECIDO' « 4

WÚM ERO OE W.0CQS PARA ENSAIOS OE

A B M H C W DE A C U A E A R E A I I O U I D A

PROVA CONTRAPROVA OOLOTE 7W? 7 0(1 9 Ate 5,wo 3 0t 5.001 a 10,000 ««ull SÔII 11 3 E S OH! 10.001 £>20.000 LO ou 13 10 ou Li LO 6 3 ' HMi-iO-liadrí (III filUritij. Noto:« cütijlijdi) desniviwíi-SoHtoi.jtiriç.iiitc devi?tomríiJHonaKlgiwção iw minima 30 uns»-Murava, feürançs cm ir,is™ius reputes de on?da;io pfiro t-peli toixtdiWilli*» atoljdj. DESEMPENHO Características de desempenho LARGURA 00 BIOCO (CffO

iARGUHADA PARCOS (cm)

14 14

14 1?

REVESTIMENTO

MASSA IM PAREDE (Id/m') 175

HEStóTÍNCIA TIRMICA

CTSA<"

RF (Mfíl) II ISOEAÇAO TÉRMICA ao

RCStSTÊNCíA MECÂNICA 210

Sen revastlmcnid 0,16 41 Aiíhniffiss com fíocjíiriii do 1,5 cm gm amliasas facti ns 210 155 1 CTSíi-Oassa-íia TransnuitAo j Sons Aírcos, ííiiiliíjiiinieíi R,fmdlí.VjKf d(Hwniinad»nniil6fj14ilí do aiordt cum a norma ISO IAS/II], Iii' - hv> livrei) hio líir^, hiMMú pela nMfiír Tala* ml« Isaias ia Tiknw a, E*isv*iMa<to t EsiatalidaiM ou Kosiri«ncio MNte», »ri Valor «torrtiniöa para parada tom 2M m dí islttirj nflplitflndnnc tflpa i j parç« (ima tenípp uniíSfm«mei«e dislíilitillísdíO,ÉUPii,c(>n5Í|Jçrjn()gflírCjbrulCnXisblO<5í. tfata:a <ioleg»iludo variar ím(aifSedaalkirí daparado a da tarfladasírviçaaluarilí. Rclíríficia: livre "Tçcaçlaflia de Edika^ss", 19JS, Editora PINI,(ii[j. Slß. jirligq "Alv*asf ia para aíqiMjnas «niiryç(ís: alguas da4as 0M pfaiítg 0 íJtfCUÇifl (l'nartc)"Duiabiliclarlç - vida Útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008) Conforme a NBR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade tle um edifício e suas partes, A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de1 suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de Vida útil definida para as parles do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de Sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil.


No Brasil, para os edifícios habitacionais, íoiadotadoo período de4Q anos comovida úlil de projeto mínima (VU Pnifn;iilli,) e o período de 60 anos como vida útil do projeto superior (VUP s u | W l J, sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por partedo usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas parles normalmente sào informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NI1R 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado ã VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "l labile-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo c superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectiva mente, a NfiR 15575-1 defi ne os prazos de VUP edegaran tia para alvenaria estrutural d o bl ocos de concreto apontados abaixo. ELEMENTOCONSTRUTIVO

VUP (ANOS) MÍNIMA Sr -10

PRAZOS DE GARANTIA (ANOS) MÍNIMO SUPERIOR Alunaria estrutural de S 7,5 MOTOS de toncfclo Scgumnço e CílabilidíHle rjlolwl, csljinquckMi.' A ãqiKl de Mações e contem;te:; ffc)M:|ia« onwol SDpgriíir.oprjzo dí SJrjiWs lo.iicr(íínJ»dc5f!ífnirtliiíJlj no mínimo, SUPERIOR

INSPEÇÃO No momento da inspeção visual dos blocos, caso seja constatado que 10%ou mais dos produtos apresentem trincas, fraturas ou outros defeitos, esse lote pode ser completamente rejeitado. Entretanto, fica a critério dofornecedore comprador a substituição de componentes não-conformes em até 10% do total dos blocos, às custas do fornecedor. Caso as dimensões reais dos blocos e as características físico-mecâ nicas não sejam as que foram especificadas em nota fiscal, deve-se fazer uso da amostra destinada à contraprova do mesmo lote. Caso os novos resultados satisfaçam às exigências, o lote pode ser aceito; caso contrário, o lote é rejeitado. OUESTÃO AMBIENTAL • índice de perdas [geração de resíduos): índice de perda de 3 % para blocos de concreto considerando-se a mediana de valores das barras fie consumo de materiais, • Classificação do resíduo: conforme resolução Conama {Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de blocos de concreto e argamassa são considerados de classe A, sendo ixissível serem reutilizados ou reciclados como agregados, Nota: verificar se não hou ve incorporação de outro resíduo <io / írocesso original de produção dos blocos e d. i arg<im;issa. • Destinação do resíduo: devem ser enviados a aterros especiais ou a usinas de reciclagem como agregados. Narinas técnicas direta mente relacionadas NÚMERO

ÚLTIMA.

O.'. NORMA

ATUAU7AÇÍ0

NUR6136 NBR8215

10/12/2007 01/10/1933

NBR8949 NQR12118 NGRW321 NUR14322

01/07/1985 10/12/2007 01/05/1999 01/05/1»»

DESCRIÇÃO

TIPO P Í H 0 R M A

Blocos veados de concreto simples para alvenaria- Requisitos Pnsmas tle blocos vazados tio concreto simples nara alvennria estrutural Preparo e eosa io à compressto Paredes de alvenaria estrutural - Ensaioâ compressão simples Btacos vazados de concreto simples para alvenaria Paredes de alvenar ia estrutural - Determinação da resistência ao ciselharoento Paredes de alvenaria estrutural - Verificado da resistência íi (texto simples ouàllewcoiriprêssso

Especificação Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria estrutural com blocos de concreto A alvenaria caracteriza-se como elemento estrutural cln edificação.

E T A P A

DEFINIÇÃO Execução de alvenaria estrutural de biocos vazados de concreto.

S F R V i r n l— l l V l y u A execução divide-se nas seguintes fases

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Blocos, argamassa de assentamento, grau te e barras de aço.

S

locação da parede «Execução da 1J fiada

m

DADOS DE PROJETO I r S l T ^ i s • i i ( i . 1 1 ii • GrauteamBiiio Para atender as necessidades tia produção, o projeto de alvenaria estrutural deve • Vergas o contravorgas contemplar, pelo menos: • Cintastfe amarração • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, com definição dos locais de grauteamento. • Elevação das paredes, contendo blocos, compensadores, singularidades, instalações, vãos ou aberturas, regiões de grauteamento, cintas de amarração, vergas e contraversas. • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de graule vertical, cintas, vergas e con Ira vergas com respectivas armaduras. • Juntas de controle ou de movimentação quando necessário. • Especificação do bloco, da argamassa de assentamento, do graulee das barras de aço, FORMA OE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Em geral, pode ser exigida ART (Anotaçãode Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, poisa empreitada geralmente é para o serviço com mão-de-obra e sem fornecimento de materiais, É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação tios serviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação dc serviços incluindo pelo menos os seguintes itens; • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura, incluindo revestimento. • Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente. 1 Verificação do preenchimento das juntas na alvenaria estrutural, * Verificação de armaduras verticais, cintas, vergas e con ira vergas. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área (m2) de alvenaria, Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meio-an<lar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço, Os pagamentos normalmente são feitos quinzenalmente, uni no início do mês (em torno do dia 5) e outro no finai do mês (em torno do dia 20), FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Esquadro, • Tio de prumo,


M Trena metálica de 3, 5 e 20 m. • • • • • • N •i • • • • • • • • • •

Régua de alumínio do 2 m, Broxa ou trincha para aspergir água. Lápis de carpinteiro. Nível de bolha. Nível de mangueira. Bisnaga aplicadora ou meia-desempenadeira especial (palheta ou tabu in ha} aplicadora de argamassa de assentamento. Colher de pedreiro. Dosempenadcira de madeira ou de aço. Linha de náilon. Andaime metálico ou de madeira. Escada de sete degraus. Acessório para Iluminação (rabicho e lâmpada}, também conhecido como "gambiarra" para iluminação. Escantilhão, Nível laser (opcional), Serra circular coin disco diamantado. Caixa ou caixote fiara argamassa (argamassadeira), Disco de corte ("Ma kit a"). Carrinho de mão ou geri ca.

RELAÇÃO DE EPI'S UTILIZADOS * Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo do aço ou corda de segurança auxiliar). • Capacete de segurança. * Bota de segurança com bico de aço. • Óculos de segurança. • P rote tor auricular. • Luva de proteção (vinílica, de raspa), PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-1B Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sa mpa toe publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de simples cuidados no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de jiessoas ou materials. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas, etc. e os operários devem utilizar sempre Cinto de segurança. O uso dc EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança. • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos de concreto: uso de luvas impermeáveis, * Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m; é necessário O USO do cinturão de segurança tifjo pára-quedista. No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feilo de forma a não obstruir as passagens e acessos. Quando do içamenlo dos blocos, este poderá ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou |xir meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais, Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários ã execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação, • Telas de proteção do andar. • Telas de proteção fiara fachadas.


SERVIÇO

ALVENAfliA ESTRUTURAL DE BLOCO DE CONCRETO

PRODUTIVIDADE Do acordo com o TCPO 13a edição (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), seguem as barras de produtividade do pedreiro e servente; PtOütnOiMliHm'1

SMVEHIE |KH/m')

CONTROLE DE ACEITAÇÃO 00 SERVIÇO Referências e tolerâncias FM» REFERENCIA Espessura da pinta nurjfont.il NER 3798:1965 Nível da junta horizontal weR 87oe:ioes Espessura da junta veiticat NER 3790:1965 Alinhamento (l.i junta vertical NBR 8798:1965 Aliciamento virtlcal da parede (primo) NBR 3798:1965 AliiilWiiHíiilti horilttital da lUrede NÊfi 8798:1965 Nível no respaldo (lojio) de paredes no üualihab/COliU nasmo pavlmsnto Quiiiiiwtiíímiu Pâ-direlto Cnwllhstí/COHll IireíiiljriflWa sujurfitiM gradual Irregularidade superficial abrupla Qualihab/COIIU Quolihab/COHU Desvio d« esquadro Atarturo da vios (fiofuoutal e vertical) QuaHhab/COHU Posicionamento horizontal c vertical dos vãos Qualihab/COIIU Lançamento de graiiie ODrigcitOrioQuallltèí/CDHU

VíiOftOEBEFíHÉrciA 10 mm -

10 mnt -

-

Pioicto esscutlTO PíOjítO OíeCUtlví -

Pioieto enecwiv-ö PfojctD ccacutivo Projeto executivo

TOLEKANCIAS

± 3 mm (ol)s.: para espessuras acima de 10 mm, considerar ± 30.' > i 2 mm/m; s 10 mm ot mínimí s: 3 nun (obs,: para espessas acima de 10 mm, considerar í 30ííi ± 2 mm/m; i 10 mm no mínimo s 2 mm/m; s 10 mm iw máxima por iuw; s 25 mm na altura lotai ± 2 mm/m; ± 10 mm no máximo poí piso Mínimo de 15 mm entre (taredes do mesmo jiawmento ± SSmm 5 mnwy m (atinaria som revtsiimento); 3 nwi/2 m (.ftmiria a f jveslit) 5 mm ní mínlrno Mínimo de IS nun no comprimento lolal das paredes do tímodo - 0: + 20 mm s 20 mm Altura miiaira de 1,60 m, PreenthimeMo compilo da "coluna"; luneta dí Inspeção no Moco interior ao cada "coluna" de gradeamento

Normas técnicas diretamente relacionadas

MÜMtnO DA NORMA NBR 571B NDR 3798 NBR 10637

ÚiriMA ATUAUZAÇAO •DJ/02/19B2 Ol 702/1935 30/11/198?

DESCRIÇÃO PA NORMA

TIPO DE NORMA

Alvenaria numular Execução o controlo de Binar, em alvenaria estrutural de blocos vaiados do controla Cálculo de alvenaria eMfulor gl do blocos vaiados de concreto

Procedimento Procedimento Procedimento


MATERIAL

Bloco cerâmico estrutural PRODUTO Bloco cerâmico para alvenaria estrutural {bloco cerâmico estrutural). Mura

DEFINIÇÃO [De acordo com a N BR 15270-2, válida desde 3 O de setembro de 2005, caracterizai s como bloco cerâmico estrutural o com ponen te cerâmico de alvenaria estrutural que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm. É produzido para assentamento com furos na vertical,

Comprimento

Largura

CHECKLIST

TIPOS INBR 15270-2:2005) Formas Bloco« tTiVnif <) eslrulum Ide parede vazadas éo componente de alvenaria estrutura I com paredes vazadas, usado em alvenaria estrutural armada, não-armada e protendida, No caso de bloco cerâmico estrutural com paredes maciças, ele 6 um componente da alvenari a estrutural cujas paredes externas sã o maciçase as paredes internas podem ser maciças ou vazadas. Tais blocos também são emprodados em a I wnaria estrutura I armada, não-armada <? protendida. Já o bloco cerâmico estrutural perfurado é caracterizado como um componente de alvenaria estrutural cujos vazados são distribuídos em toda a face de assentamento, sendo usado em alvenaria estrutural nao-armadn.

Figura 1 - B l o c o c e r â m i c o estrutural de

paredes vazadas

Figura 3 - Bloco cerâmico estrutural de paredes maciçes (com paredes internes vazadas!

Figura 2 - Bloco cerâmico estrutural do paredes maciças {com paredes internas maciças!

Figure 4 - Bloco cerflmico estrutural perfurado

Verifique os itens a serem Considerados no momento da especificação • • • • • • • • • • • • • • •

Resistência característica Aspecto AljsorÇíiodeâtiua Díinens&GS E tolerâncias Pr&dutosíiual if içados Consumo Recebimento em obra e armazenamento Desempenho Preços (materials serviço] Modulação Massa ds parede Controle do serviço Forma rte piigainenlo/miídiçíío Disponibilidade Características especilicas do projeto


Dimensões Dimensões de fabricação cie blocos cerâmicos estruturais DIMENSÕES nn FAWtlCAÇ AO (tm) tARGURA ALTURA LX H X C «H.0C0 PBINCIPW) to 00 11,5 x 11,5 x 21 11,5 11,5 19 11,5 X19 K 21 11,5 11,5x19* 29 11,5 19 11,5x19*39 19 11,5 11 k 19 x 29 14 19 11K 19 x 39 14 19 19 k 19 x 29 19 19 19 jí 19 x 39 19 19

COMPRIMENTO tC) OLOÍO MEIOPRINCIPAL SI.KO 21 11,5 21 11,5 29 11 39 19 29 11 39 19 29 11 19 39

AMARRAÇÃO <L> -

31.5 -

31 31 -

AMARRAÇÃO (T) Î6.5 36.5 11,5 51,5 11 51 19 59

ISIKO L - ÜIMO I W J A I W A Ç T O do OARTAES om L

BlíiG T - blíiú fliri ,2iMrrí(flii dí BarofltS S'il T.

CAR ACTERÍSTICAS TÉCNICAS {NBR 15270-2:2005) Tolerâncias dimensionais {relacionadas às dimensões de fabricação} As tolerâncias dimensionais individuais são de ± 5 mm e as tolerâncias dimensionais médias são de ± .1 mm, para cada grandeza considerada: largura, altura e comprimento. Resistência característica à compressão (fb|i) A resistência característica a compressão (fhk) dos blocos cerâmicos estruturais tem como valor mínimo 3,0 MPa, referida àárea bruta ( f o i 3,0 MPa). A resistência característica à compressão da amostra de biocos ó estimada conforme a NIÍR 15270-2. Aspecto visual A referida norma especifica que o b I oco cerâ m i co estru tura I seja isento de defeitos sistemáticos, como quebras, superfícies irregulares ou deformações {desvios de forma) que não permitam seu emprego na função especificada. As características da superfície externa do bloco são especificadas de comum acordo entre fornecedor e comprador (GX.; face lisa ou face com ranhuras). Absorção de água (AA) A absorção de água deve se situar entre o limito mínimo de 8 % e máximo de 22% (8% í AA S 22%). Desvio em relação ao esquadro {D)

Máximo de 3 mm (D í 3 mm).

Figura 5

Planicidade das faces ou flecha (F)

Flecha máxima de 3 mm (F S 3 mm).

Figura 6a

Figura 61)


Espessura das paredes dos blocos e dos septos Espessuras mínimas FIGURAS

FORMADO

É S P F S S W A S MÍNIMAS PAU EU ES EXT LHÍÍ Aí,

B I O C O CEFIAMTCO

Com paredes vá wiltr. 7 OiSSmiu Cona paredes maciças a inni Cona paredes ememas macias o septos nas i w k h J i b internas 9 0|S 2Diim Perfurado 10 Nota:(|ulflda a Suiarlícií (lo blacoaíresanlar ranhuras, a madidiílas pari :lít c icrrus tarrí spoftderj J Mpnpr «eewwa.

O n • OH LIU n0 00 0 • • SIP• ••ma • •

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5

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-

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7 - Bloco estrutural com paredes vazadas

a-tj

1,2 20 mm a ( i 30 min

SEPTOS

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PARE DCS I N I É R N A Í -

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Figura 9 - Bloco estrutural varado com paredes maciças

Figura & - Bloco estrutural de paredes maciças

àooooo o

CTO 0 0 0 0 0 ooooo o Figura 1 0 - Bloco estrutural perfurado

FÔRMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos, No momento da cotaçSo de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, a resistência característica à compressão, as dimensões dos blocos c> outras características particulares de projeto. PRODUTOSÛUAUFICADOS/CERTIF1CAOÛS

De acordo com o Relatório Setorial de 19 de dezembro do 2007, do PSQ (Programa Setorial da Qualidade) do blocos cerâmicos, coordenado pela Anicer, estão qualificados blocos cerâmicos estruturais de 11 fabricantes, distribuídos da seguinte forma: Blocos cerâmicos estruturais — Número de fabricantes em cada nível DIMENSÕES (cm)

NlVELOE QUALIFICAÇÃO MlVELl NJVEL2 «ÍVEL! 11.5 x 19x39 3 î 14 K 19* 14 3 1 14» 19* 19 1 1 14*19*29 e 3 14 n 19*34 i 1 14 K 19*39 3 î 14 K 19*44 2 1 19 K19 x 39 X 1 Kola: Nival 1 - pc<os G>m iKtncto <no«o (lator«»««,ein«nsA«s í, wira « Woeas «stnilwa«, M lews EST), aviiia(Jo visual t Ytrifiwçúo dps cjraclaflsüias womíu IMS (dnwíKiias Nwel ! - alím (las requisitos K Í I U IRXÍKIONITTÍS. os BRODONS WATOAM sar avnliïlos CAM FÍTSÍSE 1 ABSEM 5o B Í Ajja E ff SSIÍXKIJ I CQMPFWSJI». Nival 3 - í niflio de twliiiciiçto f. oltnuJos roquisilo s acima maneianados, os pfadulas premuni sor c^nliorros tfo acordo cam a Conlaf nidada co produlo na 3 mlulo <o l SUAC (Sis Brisiluroda Avalio^» At Conlgrmí&da), lomílro.


CONSUMO DE MATERIAL No TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orça momos.) 13a edição, o consumo médio é de 14 unidades/m1 de alvenaria, considerando perda em torno de 3%, adolando-se blocos com 19 cm de alturae39 cm de comprimento. Recomenda-se, entretanto, fazer a quantificação de peças em função do projeto de produção da alvenaria, considerandose blocos inteiros, meios-blocos e blocos especiais para amarrações dos tipos " í " e "1", como ilustrado na figura 11. Já o consumo médio de argamassa conforme o TCPO é de 0,0 J 06 mVm2 para o bloco de 14 x 19 x 39 cm e de 0,0143 mVm1 para o bioco de 19 x 19 x 39 cm.

UIOMJtípTOiliSpaM iiniaf raíio irá "7"

Figura I t

BUSÍflS C S D C C i O l i |l,lf ,1

amarroto «11 "L"

RECEBIMENTO E M 0BR A |NBR 1 5270-2:2005} Quando do recebimento do produto, alentar para as seguintes informações: • Identificação da empresa, gravada nos blocos. • Dimensões dc fabricação cm milímetros, j;r.iv.idtis nos blocos, na seqüência largura (L), altura (I l}e comprimento (C), na forma L x 11 x C. • Cm uma de suas faces estornas devem estar gravadas as letras EST, que indica que o produto 6 estrutural. • Indicação de rastreabilidade (data de fabricação, número de identificação do lote de fábrica ou outra indicação). • Aspecto visual. • Retirada de amostras para o controle da qualidade. INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO (NBR 15270-2^005) Um lolt? fio fabricação pode ser constituído por no máximo 100 mil unidades e o fornecimento dos blocos pode ser feito em quantidades fracionadas fio lote máximo. Requisita identificação (empresa, dimensões, EST C raslreabtlidadc) Número dc blocos dos lotes, amostragem para inspeção gerai e quantidades para aceitação ou rejeição LOTES NÚMERO DE BLOCOS PARA UNIOAOES NAO-CONFORM ES (AMOSTRAGEM SIWPlíS) AMOSTRAGEM SIMP« S NÚMERO PE ACEITAÇÃO NÚMERO PÉ FIE JPlÇto 13 |0 |l 1,000 a ÍOO.QOO


Requisito característica visual (inspeção norni.il) Número de blocos dos lotes, amostragem para inspeção gerat e quantidades para aceitação ou rejeição LOTES N"0E BIOCOS PARA DUPLA UNIDADES «AO- CONFORMES (DUPLA AMOSTRAH G Ot AMOSTRAGEM l> AMOSTRAGEM 2' AMOSTRAGEM 1« AMOSTRAGEM 2* AMOSTRAGEM NüOEAÇEITAÇfuO N»í]EACEITAÇÀ0 N»M REJEIÇÃO 2 S 1-000 a 100.900 13 6 13

N DE REJEIÇÃO 7

tetas: 1) Ka t J M 4Í ítttiçSi ío loio, ruíiliiíitc í»rdofntro 1jíri!4n!í e tímafadoi,pede otf icno^i iiwctfo do «Kl« otiiioíos do i«:t« »Uincontc potfc ifaer ledas OH)IC<OÍ «Aa «momics. AiíiiM siilrsunl j, (jrjfls (Itrnaii rji]U'ylos f rtsessiiíOí trilúriís (ia íCCi1»lilHl faif HÍ 0. !) C.HO O rúmuo ;le uiudiidfi nio-t onlormos ti ií-j,i cnlrf 2 o % n,t 1 > jinosl ruiCiTi, cgnsuft^ai',i ÍMttOStr.KjCni, P.ira uCC*iC*04u i'Ciei(i0l<0ii«<lei'4r uéi<W«$ nío-toitloimcs SjSl'í ?.' aOioUrai Inspeção por ensaios c aceitação Requisito inspeção por ensaios (características geométricas, resistência k compressão e absorção de água) Numero de blocos para amostragem simples e quantidades para aceitação ou rejeição RECHJISITO N" DE BLOCOS PARA UNIDADES HAO-CONFORMES(AMIESTRAGEM SIMPLES) AMOSTRAGEM SIMPLES WK ACEITAÇÃO M»DE REJÍIÇA0 3 CaraíUrtíUcas goouaílricas 13 ftejul&ncia característica i eonapf«s£í13 Ahsorçna He água 6

-

-

1

2

OBSERVAÇÕES Considerar tolerâncias cm relação i média tlar, dimonsòüs (L x 11 * C) l^csllnaaíoa ^espedlitade

Hala: rrcomMrse íua o; o«Sd as da «usortAo de iiyaj a fos-siíntiotarítltrlsiitaa EomprfrMJoíelati io«toí upas ;itOii,i;'i»«Oi aiiíaios Í í KiratLtrüiitíSfiíaiiaútritas, parímístlos

fclflCIOfialldsiít, DESEMPENHO

Características de desempenho

LARGURA DO LARGURA OA moco (cm) PAREDE (íffl) 14 14 IA

V

REVESTIMENTO Síini

revestimento

Argamassa

cons

MASSA PA PAREDE RESISTE KCIA TÉ ItMlCA CTSA fm"C /VI) Wn 1 ) 0,31 36

RFÍmlfi)™ ISOLAÇAO TtHMlCA RE SISTÉNCIA MECÍ NtCA 1Q0 132

espessura de 1,5 cm

10 160 175 19Z " CTS* (Oasso dtTransmissia a Sans Aôrí os)> çawimlwilo 9 H, O na iffl>. Vater dotomnirvado Offl laíarítífia do asorfla tom a narma I$Ú 14U/U]. • RF (Rtsistiiw aotoaat,limitada jí la mjfmrvjIsM entra rwlatioiírmita.Eslanqueiíaiíefl Esiatalidado ou Rís»sttiüia metOmca, Valor deiín™iado para pantít wm !,Sím ec aliara t apliíjnJoiiotspa «li «a rodo umatíflsSoijrilormtmorvmlistribuidsfff0,6 MPj> (oasidorando d ifoj Brull flíEbiatos. A rtíisttixií ao lODí pa^a Vjriar ara lua^ia ife aliara dJi par*íí ( dlj íarga da Sfrviio OlUlnL®, Koluíncia: livro "Tocríio'ji.1 de Edifuacteí", Wi», Editara PI til, i»u- íl». arliga "Afttnj rupai-a pt w » uniiru^t: alBunt dadas paraprojatoe isasgtíotUixsrta)". em ambas as laces

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008)

Conforme a NIJR 15ü7!»-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida mi cia durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) è definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada fido usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para as partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adota do o período de 40 a nos como vi da útil de projeto min i ma (VLJP„liVl i B j e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior tVUF'SU|„.ri()r), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos Intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingidatfnecessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte d o usuário c do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício c de suas parles normalmente são informados no manual


de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NIJR 5674 ê uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR.15575-1 define os prazos deVUPe de garantia para alvenaria estrutural de blocos cerâmicos apontados abaixo. ELE MENTOCCWSTROTIVO

VUP(AH0S>

Aduana estrutural de blocas cerâmicos

PRAZOS 0£ GARANTI A (ANOS)

MÍNIMO

SUPERIOR

MÍNIMO

a 40

s ao

5 7,5 Segurança e estaMade global. estanquei M u a Agua de íuadaçies « conlerç&ss

SUPERIOR

Mota: para 0 flfvíl StiCiriír, t prti» dí fl iranlrj 1 Di aíríStifla ( l i Sï.'i Cffi íçrj(ii6 a í ifilninm.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 03 de julho de 2002, os resíduos de blocos cerâmicos e argamassas são considerados de classe A, sendo possível serem rcutilizados ou reciclados como agregados. Nota : verifica r se não houve incorf.iora ção de outro resíduo ao processo ofigii ial de produção dos blocos e da arg, u nassa. Destinação do resíduo: esses resíduos são destinados a aterros de resíduos da construção ei vi I ou a usinas de reciclagem como agregados. Normas técnicas diretamente relacionadas NÜMLHQ W, NORMA

ULTIMA ATUALIZADO

DLÏtHIÇADUAHUHM.Ï

Perlaria Inmalro iv 137

ÎP/06/2005

A parlaria trata tias t o n d u e s em flue devem S6r t o m e r í i a l i j a d a s

Regu lamento técnico metrolégica, que

os componentes, cerâmicos para alvenaria a (ta tinmodolagía para

esiíilwlece criti-nm de variii caç&o das

essacuçio de eitame de verilicaçftD da conformidada metr ol£<n«

tlintensAes das c a m p a n t n l e s cerâmicas

TIPO DE NORMA

para alvenaria NBR 15270-2

31/0872005

NBR 15270-3

31/0872005

Componentes cer flmlcos - P a r t e 2: eiocos cerâmicos paro alvenaria estrutural - ToímlnoJogla e reqsitsitos

Especificado

Componentes cerâmicos - P a r t e 3; Blocos cerâmicos para alvenaria e s l r u l u M i e de v e d a d o - Método de ensaio

Método d« ensaio


SERVIÇO

Bloco cerâmico estrutural DEFINIÇÃO Execução de alvenaria estrutural de blocos vazados de cerâmica. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Hlocos, argamassa <ic assentamento, I jarras de aço o grau te. DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto cie alvenaria deve contemplar: • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, com definição dos locais de grau tea men lo

FTAPAS DO SERVIÇO A execufSo divide-se nos seguintes fases • tocada parede • Execução da l*fiada • Elevado das paredes a Cinta-sds amaroçâo

• Elevação das paredes, contendo blocos (inteiros, melos-blocos, biocos para amarração em " l / ' e T ' ) , singularidades, instalações, vãos ou aberturas, regiões degrau teamento, cintas do amarração, vergas o contravergas, • Características das juntas entre os blocos. • Delathos típicos de graule vertical, cintas, vergas e conlravergas com respeclivas armaduras. • juntas de controle ou de movimentação quando necessárias. • Especificação do bloco, da argamassa dc assentamento o do graute, FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabl I idade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço coin mão-de-obra e sem fornecimento de materiais, Ê importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras jâ dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura incluindo revestimento, • Acabamento de juntas rio caso de alvenaria aparente. • Verificação do preenchimento das juntas para alvenaria estrutural, « Verificação de armaduras verticais, vergas e contravergas, • Verificação dimensional do posicionamento do singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de lodos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e tie responsabilidade do empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área (mJ) de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meio-andar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente sào feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia S) e outra no final do mês Cem torno do dia 20). FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação, • Andaime metálico ou de madeira. • Betoneira OU argainassadeira. • Bisnaga aplicadora ou meia-desempenadeíraespecial [palheta ou tabuinba) aplicadora de argamassa de assentamento. • Broxa ou trincha para aspergir água,


• • • H • * • H • • • • • • • • • •

Caixa uu caixote paca argamassa (argamassadeira manual), Carrinho de mão ou geri ca. Colher de pedreiro, Oesem penado ira de madeira. Disco de corte ("Makita"). Escada de sete degraus, Escantilhão, Esquadros de 45° e 90°. fio de prumo. Gabarito para vão de porta (opcional), Lápis do carpinteiro e giz de cera. Linha cie náilon. Nível de bolha. Nível de mangueira, Nível laser (opcional). Régua de alumínio de 2 m. Serra circular com disco dinniantado. Trena metálica de 3 m, .5 m e 20 m.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança. • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), • Luva de proteção (vlnílica, de raspa), • Óculos de segurança, • Protetor auricular, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual ds Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Ca rios de Arruda Sa mpaioe publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda corpos, plataformas, etc, e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança, 0 uso de EPPs faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Aplicação de eh a pisco: utilização de óculos de segurança. 1 Preparo da argamassa e assentamento dos biocos; uso de luvas impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedisia, No que diz respeito ao armazena mento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos, Quando do iça mento dos blocos, este poderá ser feito com gruas ou guinchos, no caso de materiais pa I et i nados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais, Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias, • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela rle proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar.


CONTROLE DE ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências e tolerâncias FATOR Espessura da pimta

Espessura

REFERENCIA

ftoiízonlal

da junta heriionlal

VALOR ESPECIFICADO TOLERÂNCIAS

N B R 6799:1905

)0 mm

£ 3 mm (obs.: para espessuras acima de 10 mm, considerar ± 3Críó)

Qiuiiihati/timtj

-

- 3 mm, + 5 m m

Nável dá IHiila horizontal

MG« 8^98:1985

-

± 2 mm/m; ± 10 m m no m í n i m o

Nível da junta horizontal

Qualihab/tDHll

-

5 mm/r égua de ? m; máximo de ± 10 insii

Espessura da |unta veriicat

N B « 8798:1985

10 mm

± 3 mm (obs.: para espessuras acima de 10 mm, considerar :*j

Espessura da lunta verlícal

Qualthab/CDHU

-

- 3 mm. i l> mm; e x e d o bloco de fech.unenio ( s e m loterâncio)

À i i n i i a n K ü i i í i da junta vertical

NËR

W&S

-

x. 2 mm/m; _ 10 mm no máximo

A u n a i n e a t o vertical da parede (prumo)

NBR 8 ^ 3 : 1 0 8 5

-

± 2 mm/m: *

AliiKvamwito vertical da parede (prumo}

tJualihab/CÜHU

Alinhamento horizontal da paicde

NBR 8Í98:1985

*

'.>

10 mm a o mínimo por p u s ; ± 25 mm na altura letal

2 mm/m em reiaçao íi altura, verüicaçao nas r a c h a i s , mínimo ue 5 em:

± 15 mm/pavimento

Qualrhata/COHU

Alinhamento horizontal da pareda

± 2 mm/m; ± 1D m m no máximo por pisa

-

5

mm/régua da

? m;

tnãmivo de ± 10 nuii em

relação ao comprimenlo

total

da parede Nítfd rnj r«í|KiW9 (topo} de paredes no

Üuallhíb/CDHU

Pirojeto « w u t t r t

Míininw de 15 num p-mrn parwlas da misiiWjKiviiiiento

Pé-íiretto

Qitalihab/COHU

Prieto

Irregularidade superficial graduas

Quaiihab/CÛHU

-

5 mm/2 m (alvenaria s e m revestimento): 8 m m / ! m (alvenaria a revestir)

nscsino pavimenta eiícutivo

s

25 mm

Irregularidade superficial abrupta

Qualihob/COHL

-

5 m m no máximo

DÍSYID d « esquadro

Ciuaiihab/CDHL

-

Mâsiuio de 15 mm na comprimam» lalai das paredes do cârnodõ

Abertura <ls v i a s (rionront.il e vertical)

Quaiihab/CDHU

P r e i t o executivo

- 0, + 20 mm

PostclQDaiiHmlo horizontal e vertical dos v.ios

Qualrhab/CDHU

P r o e t a emciitiva

± 21} nun

UinçameiHo de granis

Qualiiiab/CDIiU

Pïpjeta otfltuiivo

Altuia máxima de 1,60 m

GreencMPwnto tomplsto

da toiuna

Otrlgatírtajaneia de ( n s w ç l l o i v o M o » Inferior de «ida "coluna11 de grauteameflo

Qbs.:

uuiínt.jtffirorm.i KXflie.i íSD+Cliíüí jrii ûkertiir^ e-ílnuCurJil de blítím í*r Jrnii&s, iidûllkj'Sû » HBR8?ÍU:lWlS- EsSJuííD 4 CMIfúlí ffí Bbr.n«in.ilyciu'M íSlfuluraldíbllKSSYiiíáifes

tt ctnKrels.

Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO NORMA

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

MSCRIÇAO DA NORMA

TIPO H NORMA

NBR

MéicKto de ensaio

SMS

01/07/wai

Paredes de alvenaria estruturai - Cnsoio <1 compressão simples

N&R 14321

01/05/1999

Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência a o cisaihamento

NDR 14322

01/05/1999

Paredes de alvenaria estrutural - verificação da resistência a flexão simules ou a

Método de ensaio taocompress&o

Múlsxro de ensaio


MATERIAL

Bloco síiico-calcário estrutural PRODUTO Bloco sflico-calcário para alvenaria estrutural (bloco sílico-calcárto estrutural), DEFINIÇÃO Bloco síiico-calcário segundo a NiíR 14974-1, de agosto de 2003, define-se como o compo nente pri s rn<1 ti co para a Ivenarl a, mold ado por press.lo e com pactaçlo, com posterior endurecimento sob a ação de calor e pressão de vapor, em autoclave. TIPOS |NBR 14974-1:2003} Blocos modulares Bloco modular de 12,5 cm é o componente de alvenaria que pode ser maciço, furado, perfurado ou vazado, na modulação 12,5 cm, O bloco furado é aquele que apresenta furos que atravessarn por completo a seção tia peça e sua área Ifquida (AL) tem no mínimo 70% da área bruta (A3) (AL £ 70% AB). Já no iiloco perfurado os furos não atravessam por completo a seção da poça e sua área líquida (AL) tem no mínimo 70% da área bruta (AB) (AL t 70% Ali). No caso do componente vazado, sua área ifquida (AL) ê menor que 70% da área bruta (AU) (AL £ 70% Ali), vide figuras 1, 2 e 3, Bloco madular de 20,0 cm é o componente de alvenaria dc formato vazado, na modulação dt: 20 cm. Vide? figurn 4.

Figura 1 - Maciço

Figura 3-Furado,

DCffurndooir vazado

Figura 2-Furarlo ou perfurado

Fie ura 4 - Vazado

CHECKLIST Verifique os ilcns a soi em considerados rro momento da especificação

• Resistência característica • Aspecto • Absorção to agua • Dimensões e tolerâncias • Consome • Recebimento em obra earmazeriBmsntQ • Desempenho • Preços (material e serviço} • Modulação • Massara paiede • Controle do serviço • Forma de pagamento/ medição • Disix>iii(jilídatíe • Características específicas do projeto


Aplicação Blocos para alvenaria estrutural armada: componentes vazados de alvenaria com função estrutural, utilizados em alvenaria armada. Blocos para alvenaria estrutural não-armada: componentes maciços, furados, perfurados ou vazados com função estrutural, em geral utilizados em alvenaria não-armada, O emprego de graule e armadura é previsto em regiões predeterminadas em projeto estrutural, como vergas, contra vergas, encontros de paredes, etc. Dimensões Bloco modular do 12,5 cm - Formas c dimensões dos blocos o meios-blocos TIPO

DIMENSÕES DOS BLOCOS INTEIROS (cm)

Dl ME IISOES DOS MEIOS- BLOCOS í c m p

1 MlfilJRA

ALTURA

COMPRIMENTO

Madqci»

11,5

5,3

24,0

Maciço«'

11,5

7,1

21,0

Furado, perfurado « u v a i a d o

11,5

11,3

11,5

11,3

furado, perfurado ou vazado

11,0

113

21,0

14,0

11,3

15,0®

Furado, perfurado ou vazado

17,5

11,3

21,0

17,5

11,3

12, ff"

IARGURA

ALTURA

COMPRIMENTO

-

-

-

11,5

fotos: Uiocci «marMliMOoí »1» enurniíruu DuntivJACiflJoírflSCrilB l » N B R 14974-1,iOrJjfl sós «merti.i-uctis. coiro t,inil:0in ocorro comos HcCfrltúnatítus. 1 UkicM (DMiiiot i n # I j í r a a t ó í , .> oortir dos i/ocos intonsas.

Bloco modular de 20,0 cm - Formas e dimensões dos blocos e meios-blocos TIPO

DIME WS&ES DOS BLOCOS 1NTEIROS (CM)

DIMENSÕES DOS MEIOS-BLOCOS (CM)11'

LARGURA

ALTURA

COMPRIMENTO

LARGURA

ALTURA

COMPRIMI NTO

VKSÍO

Í,0

19,0

39.0

9,0

LI,0

19,0

V«ado

14,0

19,0

39.0

14,0

10,0

19,0

Vaiado

19,0

19,0

39,0

19,0

10,0

19,0

WoB- " d i i m n s t e njo prí S! ritas na N|}R 1M74'l. pijíim süç, Mmorcríliwdtis, fcniç|jinbéra « o r r « enra çjOlccos conjleljs.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS j N BR 14974-1:2003} Resistência a compressão Classe dos blocos e resistência à compressão CLASSE

ÍLSISTEMCIA ACOMPFTEKAO (MPAJ

Classe A

4,5

Classe B

6,0

Classe C

15

Classe 0

8,0

Classe C

10,0

Classe F

12,0

Classed

15,0

Classe H

20,0

Classe I

25,0

Classe J

35,0

ffoUi: l u r j g v j l g j ffj rísiEtírum cpMcíariflKp !> cflmpr«ss}fl jí. J , W i n i K l fl NliR 1W4-1:2ÍHB.

Aspecto visual A norma em questão recomenda que os blocos lenham aspecto homogêneo, compacto e arestas vivas, bem como que sejam isentos de fissuras ou outros defeitos que possam prejudicar seu assentamento, resistência ou durabilidade do edifício. Pequenas imperfeições próprias do processo de fabricação, transporte ou manuseio não devem constituir motivo de rejeição do lote, desde que atendidos os demais requisitos.


Absorção de água (AA) A absorção de água deve sc situar entre o limite inferior de 10% e superior de 18% (10% £ AA <, 18%). Tolerâncias dimensionais As tolerâncias dimensionais são de ± 2 mm para cada grandeza considerada: largura, altura e comprimento. Não há definição se devem ser consideradas as medidas individuais ou os valores médios das medidas. CONSUMO DE MATERIAL No TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) 13J edição, o consumo médio de blocos modulares de 12,5 cm para os tipos furados, vazados ou perfurados ê de 33,00 unidades/m' de alvenaria, considerando perda em tomo de 3%, adotando-se blocos com 11,3 cm de altura e24 cm de comprimento. Recomenda-se, entretanto, fazer a quantificação de peças em função do projeto de produção da alvenaria, considerando* se blocos inteiros, meíos-lilocos e c,maletas, como ilustrado na figura 5.

Já o consumo médio de argamassa conforme a referida publicação é de; Dimensões (la bloco (cm)

Consumo de argamassa (m'/nv)

11,5 * 11,3 * 24

14 * 11,3 * 24

17,5 * 11,3 * 24

0,0143

0,0174

0,(1217

C« wdafíiiKi» pf ffa tr» torno dt ÍSú,

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal cie entrega é com paletes protegidos, No momento da colação de preços o comprador deve informar o local da entrega do material, o forma toe as dimensões dos blocos modulares, a aplicação om alvenaria estrutural, a classe de resistência à compressão eoulras características particulares de projeto. ARMAZENAGEM (NBR 14974-1:2003) A norma recomenda que os blocos sejam armazenados em locais limpos, planos, secos, a rejadose protegidos de intempéries. AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO {NBR 14971-1:2003) Os blocos constituintes do lotea serem analisados devem ser: do mes mo tipo, formato, dimensões, classe de resistência à compressão e mesma aplicação, mesmo fornecedor e entregues na mesma data.


ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO |NBR 1497-3-1:2003) A inspeção preliminar do lote segue os critérios da NBR 5426:1985, nível geral de inspeção, conforme ilustra a tabela a seguir. Adotou-se o plano de amostragem simples-normal, NQA 4,0. Critérios para os níveis gerais d e inspeção TAMANHO

CRITÉfi I0S OE ACEITÃCAO (AC) E ftEJElÇAíl (fi E t

TAMANHO DA AMOSTRA

«ÍVEL1

E>0 LOTE

NlVELII!

NlVEUl

NÍVEL 1

NlVELII

NlVEl III

AC

RE

AC

SOI a i . 2 0 0

32

125

3

4

7

1.201 a 3.200

sa

125

zoo

5

6

10

11

14

15

200

315

?

8

11

15

21

22

315

500

10

11

21

22

21

22

3.201 a lo.ooo 10.00] a 35.000

125

RE

AC

SE

10

11

Para os ensaios de resistência à compressão e absorção de água, os blocos tia amostra receberão marcas de identificação e serão lacrados, em embalagem impermeável, para envio ao laboratório. Nesse caso saoadotadososcritérios da NlíR 5426; 1985, considerando-se o nível $2 de inspeção eo plano de amostragem simples-normal, com NQA 4,0, conforme ilustra a tabela a seguir: Critérios para o nível S 2 d e i n s p e ç ã o TAMANHO B O U ) r i

TAMANHO DA AMOSTRA

CftlTtfllOS DE ACEITAÇÃO <AC> E K JEICAO Í R Í >

501 a 1,200

5

0

1

1,201 a 3-200

8

1

2

1 2 0 1 a 10,000

8

1

2

10,001 a 35,000

8

1

2

Acima di' 35.000

13

1

2

AC

fií

A critério do projetista, poderá o ser adotados critérios de inspeção, aceitação e rejeição mais rinorosos. DESEMPENHO Resistência ao fogo De acordo com o Relatório dc Ensaio nu 885940 do IPT fornecido pela Prenstl SM, de 28/08/2001, verificou-se a resistência ao fogo de parede estrutural de 2,64 m de altura e acabamento em gesso liso de 5 mm em ambas as faces, utilizando blocos de 11,5 x 11,3 x 24 cm, A paretíe recebeu uma carga axial de tt.000 kg/m durante todo o ensaio visando simularas solicitações de serviço. A amostra apresentou resistência ao fogo, no grau corta-fogo, durante o período de 90 minutos. Condutibilidade térmica

Segundo o Manual Técnico da Prensíl S/A, a condutibilidade térmica dos bloco; varia de0,60 a 0,916 kcal/h x m x°C, de acordo com a densidade dos blocos. No catálogo da Prensíl S/A, o valor informado é de 0,77 W/m x k (0,66 Kcal/h x m x "O. Isolação acústica De acordo com o Relatório de Ensaio 879175 do IPT, de 20/03/2004, fornecido pela Prensil S/A, foi determinado Rw (c; c u ) = 43 (-1; -4) dB para parede de blocos de 11,5 x 11,3 x 24 cm, revestida com gesso Siso de 2 a 3 mm em ambas as faces. Durabilidade-vida útil de projeto o garantia (NBR 15575-1:2000) Conforme a NIJR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação tio tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto <VUP) é definida no projeto do edifício ede suas partes, como uma aproximação


da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico t le uma exigência do Lisuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para as parles do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foiadotadooperíodode40anoscomovida úlil de projeto m í n i m a ( V U P m I n j f f l i , ) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUl\U|M,ittf}, sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção edas condições de uso previstas, Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas partes normalmente silo Informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NliR 567-1 ó uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NÍJR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para alvenaria estrutural de hl ti cus sílkõcalcáries apontados abaixo. ELE M E N T 0 C 0 N S T R 0 T I I T O

VUP(ANOS) MÍNIMO

Alvejaria estrutural d« biocos iiiico-caicírios MO NÍ"I,J: p u r o

o mví I Supí ri>, o pruxO tio

nii'ih -.1!

(ii üCríistltíQ ílí

P R A Z O S DE G A R A N T I A ( A N O S ) SUPCHIOR

5 60 .; dffl

re!

MLHIMO

SUPERIOR

5 7,5 S^urança 6 estabilidade (global, estamine idade a agua de fuiidaqõís c «leiloes

irtininit

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Melo Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de blocos sflíco-ca I cá ri os e argamassas podem ser considerados de classe A, sendo possível serem reutilizados ou reciclados como agregados. Nota: verifica r se não houve incorf?ora ção de outro residi to ao processo origina I de produção dos blocos e da argamassa. Destinação do resíduo; esses resíduos são destinados a aterros de resíduos da construção civil.

Normas técnicas diretamente relacionadas NÜFCLEFLO

ÚLTIMA

OA N O R M A

ATUALIZAÇÃO

NB« 14974-1 |

ÍÍ/0B/2Ü03

D E S C R I Ç Ã O DA N O R M A

T I P O DE ITOHMA

Bioco sllico-ealcárlo pira alvenaria - Parle 1; Requisitos, dlmensíes e métodos de ensaio Especitlcafão e Método de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria estrutural com blocos sílico-calcários ETAPAS DO SERVIÇO

DEFINIÇÃO Execução de alvenaria estrutural com blocos sílico-calcários, ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

A execução divide-se nas seguintes fases

Blocos, argamassa de assentamento, barras de aço, telas egraute, DADOS OE PROJETO

• Locação da parede • Locado e cjtecitçÉSo da 2a fiadas, com definição dos blocos chaves • Elevação das paredes N Cimas de amarração • Vergas econtravergas

Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar: • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, com definição dos blocos chaves. Definição dos grauteamentos verticais, para o caso do emprego de blocos modulares de 20,0 cm. • Elevação das paredes, contendo blocos, meios-blocos, singularidades, instalações, vãos ou a bertura s, regiões de grau teamen to, cintas de a ma r ração, vergas e co ntra verga s. • Características das juntas entre os blocos. • Detalhes típicos de graute vertical, no caso de blocos modulares de 20,0 cm, cintas, vergas o contra vergas com respectivas armaduras. • Juntas de controle ou de movimentação quando necessárias, • Especificação do bloco, PRIEOAOE RGAMASSA UTE •PRO Especificação dn argamassa deAassentamento e cio graute (vide tabelaGRA 1). MÉTODO REFERENDA REfERÉNCtA |lh ÍÍO <nm ± 10 mm NBR 7215 20 em s J tffl M Constatada Tabela 1 - Exigências mínimas para argamassa e graute - NBR 14974-2:2003 iíCM ASTM 0 « ftotenç&s de agua à 4 MPa ou - !„,« ResiíUníia a compiessâo axial MBR «IS 5 H MP;i ou í l^ra

MÉTODO MB: MM 36 -

NBR 5?38 a NBR S739

Pistas;

Coi-iniiíi.ií nunnnditft ir-íKinu Ni asui Ü se-' ennpfesas*. •' Gaando ROR ÍmprííADI Í Ú M S M Í nta macinica, ÍI consistínua dava s»R a <II*ÍH)Í uoííkol, lIU«lM- laset incluí íflrstlí diliCM â iiijiíf B í , (ias, çapresías í m projeta, » r » a a rfcimjsw í

o flrüatí. r» sofílivanií ata.

tos.- ,iíi,]r(i,iiiij,iia3 i e ( « i i w n i M K . w > i o i n i t d t S S ó a s J r l W J . l i t r t v n h í j s íiri íitslrt tinos, conionnc a i a b a l j J .

Tabela 2 - Proporção e m volume de argamassas 11 PO

I li in

PÍQPORCAQ ÍM VOILIME CAI HIDRATADA CIMENTO 1 at« 0.2S 1 0,5 1 1

AREIA 3

4 a 4,5 5a6

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, podeser exigida ART (Anotação cie iíesponsabi I idade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e sem fornecimento de materiais, É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguinles itens: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento, H Desvios de espessura incluindo revestimento, * Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente.


Sonitço

ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS

• Verificação tio preenchimento das juntas para alvenaria estrutural, • Verificação de armaduras verticais {para alvenaria armada), vergas e contra vergas. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área de alvenaria, Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando-se a área de alvenaria executada no andar ou no meíoalidar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no Início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mes tem tomo do dia 20}, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, organizado por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso do ferramentas, O início tios serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos q plataformas, Os operários devem utilizar sempre cintos de segurança, 0 uso de EfTs faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança, • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: uso de luvas impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. No que diz respeito ao armazena mento de materiais, este deverá serfeitodeíormaa não obstruir as passagens e acessos, Quando do içamento dos blocos, este fwderã ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletlzados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar, RELAÇÃO DE EPI'S UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço, • Capacete de segurança, 1 Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar]. • Luva de proteção {vínílica, de raspa], • Óculos de segurança, • Protetor auricular, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO 00 SERVIÇO • Acessório para Iluminação (rabicho e lâmpada], também conhecido como "gambiarra" para iluminação. • Andaime metálico ou de madeira. • Betoneira ou argamassadeira. • Hisnaga aplicadora ou meia-desempenadeira especial (palheta ou tabuinha)aplicadora deargamassa de assentamento.


• • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Broxa ou trincha para aspergir água, Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual). Carrinho de mão ou gerica. Colher de pedreiro. Desempenadeira de madeira. Disco de corte. Escada do sete degraus. Escantilhão. Esquadros de 45" e 90°. fio de prumo, Gabarito fiara vão de porta (opcional). Lápis de carpinteiro e giz de cera. Linha de náilon. Nível de bolha. Nível de mangueira, Nível laser (opcional). Régua de alumínio de 2 m. Serra circular com disco diamantado. Trena metálica de 3, 5 e 20 m,

CONTROLE DE ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências e tolerâncias FATOR

KEFERÉNCtA

VALOR DE REFERENCIA

Espessura do ninta horizaital

NBIí 1 W 4 - 2 : 2 0 Q 3

lOnwi

TOLERÂNCIAS a 5 mm (obs,: i w a espessuras « i m a do 10 mm,considerar *

Espessura (la junta vertical

N B R 14974-2:2003

10 mm

a S mm

Nivcl da junta horizanlal

N B R 879B:19B5

-

a 2 mm/n); ± 10 m m no máximo

Alinhamento da junta vr:rtical

N B R 8796:19155

-

£

Alinhamento hariiontal da jtaredo

N B R 14974-2:2W3

-

± 2

Alinhamento vertical da parede (prumo)

N B R 14974^:2903

-

1 1 5 % da espessura da parede sem revestimento

VariaçAo no nível entre elementos

NCR 1 4 9 7 4 - J : 2 W 3

+ 1 mm/m

QualMiab/COHU

Projeto executivo

Altura máxima d e 1,60 m

30^)

2 mm/m; a 10 mn< no máximo mm/m

do piso adjacentes Lançamento do yraute

Preenchimento completo da coluna OlirigalOria janela de inspeção no bloco interior dc cada " c o l u n a " de grauteamenlo

Obs.: 1) liilíClXir.ijiiCiitilintríO-SCiKlHcrílxl^rtfíilvClfornviiíir cr.iC ?,0ínl, Cnlfirfijjr ícri<iCti>Cünn 1 ?) Alt uM limito de ííMfflímíHl» nd mú5m> i clu; 1.S0ni dn .i-^oii.iri.i.

.pdns (livílanflCnlOdJ IMSÜ.

Normas técnicas diretamente relacionadas DISCRIÇÃO DA NORMA

TIPO DE NORMA

29/08/2003

Bloco sllico-calcário para alvenaria - P a r l e t\ Procedimento para e x e c u t o de alvenaria

Procedimento

01/02/19S5

Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto

Procedimento

NBR ® M 9

01/07/19S5

P a r e d e s (le alvenaria estrutural - Ensaio ii compressão simples

Método de ensaio

NBR

MJ21

01/05/WW

P a r e d e s de alvenaria estrutural - Determinação tia resistência ao {isainameflto

Método de ensaio

N B R 1-4322

01/05/WW

P a r e d e s tte alvenaria estrutural - VerUrcaçâo da resistência A flexío simples ou ii IlexocompressAo

Método de ensaio

NÚMERO

ULTIMA

DA NORMA

ATUALUAÇAO

NBR14974-? N B R 8798


MATERIAL

Fôrmas para paredes estruturais de concreto armado PRODUTO Paredes estruturais e lajes de concreto armado moldadas no local com o em prego de fôrmas metálicas tipo túnel e fôrmas metálicas ou de madeira com travamentos metálicos, tipo parede. DEFINIÇÃO No CãSO de fôrmas lipo túnel, conforme RT/IIJT 011 ll de junho de 2003, o sistema estrutural consiste na moldagem simultânea dos componentes da estrutura de concreto armado (paredes e lajes), por meio de fôrmas metálicas. Já no caso das fôrmas tipo parede, de acordo com a RT/I PT 25 A do março de2G07, a tecnologia refere-se moldagem das paredes estrutura is usando fôrmas metálicas e das lajes de concreto, seqüencialmente, utilizando-se fôrmas de madeira. Esses sistemas podem ser empregados em construções térreas, edifícios multipiiviincntos. prédios comerciais, indústrias, galpões, galerias v túneis. As fôrmas tipo parede também podem ser de madeira com travamentos metálicos, QUANTIDADE CONSTRUÍDA Quantidade de serviço executada SISTEMA Tijio túneS

lipo parede

u u

AREA CE

AftEA DE

CE SO UE CADA

EaNSTfiUlDA(m'J

PAREDE ((li')

F0RMA {m"} l u

JOGO CE FORMA ti)

[Je 1 » 2

Cerca (fe

Cerca de

Cerca tfe

Cerca de

a 2000

185.000,00

647.000,00

910,00

100,00

De 2001. a

Cerca de

Cerca de

Cerco <te

Cerca de

agosto/W

148,»0.00

593,000,00

1.125,00

£0,00

PERÍODO

totós: 1

CHECKLIST

Coníritramli? Í M rtii!iliMÇ6í$.

Straus Constrains t CofflúfM Ufa., aH9SlO/?0M.

Verifique os itens a serem considerate no momento da OSpKltifiCOÇÜO

TIPOS Sistema tipo parede:

• Fôrmas metálicas para paredes estruturais

Fôrmas de madeira com trava mento metálico para paredes estruturais

• • • • • • • • •

Arquitetura e características especificas do projeto Aspotto Controlado serviço Ftesist&nciaà compressão característica do concreto Resistência â compressão do concreto na desenforma Gesempenho Disponibilidade doseiviço a de eífciípamentos Forma decomerciaJiitajão Número de reutilizações das fOrmas Freços (material fôrmas e serviço]


Fôrmas de madeira para lajes

S is lema tipo túnel ( c n m f ô r m a s metálicas)

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS f na desenforma Importante item a ser considerado no momo rito da desenforma, em particular das lajesr em razão de deformações (flechas) variáveis em função das dimensões das lajes, Como exemplo, tomemos o caso da empresa Sergus, que para edlfícios-padrão construídos de acordo com o sistema de fôrma tipo túnel, especifica íc na desenforma maior ou igual a 3,3 MPa e fc(ie<|h £ 25 MPa, Decorre do valor de ÍH na desenforma e e relevante para a definirão da vida útil de projeto. Abatimento do concreto Varia em função do tipo de adensamento. Para exemplificar, no caso da empresa Sergus, em edifícios-padrão construídos conforme o sistema de fôrma tipo parede, com fôrmas metálicas, o valor do slump test é d e 16 cm ± 3 cm. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO No momento da cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto de arquitetura para avaliação da adequação das fôrmas, informar o local da obra, os tipos de fôrmas que serio utilizadas, número de reutilizações e informações sobre os equipamentos disponíveis, como por exemplo, a capacidade das gruas, Com relação às fôrmas, sua forma de comercialização pode ser locação, venda e, no caso de fôrmas metálicas, por serviço, que engloba a vendadas fôrmas comoexpertísede montagem, desmontagem e desenvolvi mento do sistema, CONSUMO DE FÔRMAS E CONCRETO As fôrmas metálicas têm reaproveitamento médio de 500 vezes, No caso das fôrmas do madeira, os valores de reutilização variam de 40 a 100 vexes, As perdas de concreto são irrisórias. ARMAZENAGEM As fôrmas devem ser armazena das em locais que garantam sua planicidadee é necessário prever o acesso de caminhõesbetoneira para dentro da obra. Alem disso, reromend.i-se reservar um local para armazenagem de corpos-de-prova e prensas para realização de ensaios de controle da qualidade. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Rejeitar fôrmas abauladas, com corrosão e/ou amassadas.


MAintuu

FÔRMAS PARA PAREDES ESTRUTURAIS PE CONCRETO AHMADO

Par;s aceitação ou rejeição do concreto fresco, de acordo com a NBR 7212:1984, recomenda-se que seja verificada a consistência do mesmo, por meio do ensaio de abatimento de tronco de cone (vide tabela Tolerâncias do ensaio de abatimento), além da comprovação da dimensão máxima característica db agregado graúdo de acordo com o especificado. Caso no pedido constem outras exigências, como massa específica, teor de ar incorporado, relação água/cimento, consumo de cimento, tipo e marca de cimento, tipo de aditivo, temperatura do concreto etc,, essas devem ser verificadas conforme normas específicas ou segundo acordo feito previamente entre contratante e contratada. Tolerâncias do ensaio de abatimento TQIÍFLANCTA(MM)

A B A T I M E N T O (FFLFLT)

De l O a W

íLO

Ou 1C0 a ISO

SÍ0

Adma dt 1M

230

Já o controle da resistência do concreto deve ser feito de acordo com a NBR 12655:1992. AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO Para as fôrmas metálicas e de madeira, recomenda-se que sejam verificadas sua planicldade superficial e, no caso específico das metálicas, alentar também para o estado geral das mesmas contra corrosão e amassamentos. No caso cio concreto, a NBR 7212:1984 cita que as amostras devem ser retiradas após a descarga cie 15% e até 85% do volume total, após terem sitio feitas as correções e ajustes necessários, bem como o ensaio de abatimento. Ainda conforme a referida norma, deve-se tomar nota do valor de abatimento do concreto, horário de tomada das amostras, início e término da descarga, local de aplicação, adição suplementar de água se necessário, bem como qualquer fato anormal. Atentar também para o horário de saída do caminhão da usina de concreto. No que dia respeito à inspeção do concreto, a usina de concreto deve possibilitar à contratante a inspeção da central para efeito de controle de dosagem do concreto e seus equipamentos, mistura, transporte, estocagem e qualidade dos materiais empregados. DESEMPENHO {RT/1PT 011B DE 2003 E RT/IPT25A DE 2007) Desempenho estrutural Para os sistemas construtivos tipo túnel e tipo parede com fôrma metálica, devem ser considerados o estado limite último e o estado limite de utilização, com base na NBR 6116:2007 e publicações técnicas específicas. Desempenho térmico Conforme as RT/IPT 011B e RT/IPT 25A, os sistemas construtivos são classificados como satisfatórios e enquadramse no n ível B, considerando-se espessura de 12 cm para as paredes, comos seguintes acabamentos, conforme Relatório 32.512 tio IPT: nus paredes externas, face externa, 2 mm de chapisco e argamassa pronta e na face interna 0,5 mm de gesso. Nas paredes internas, revestimento de 0,5 mm de gesso em ambas as faces, Isso significa que nessas condições o sistema atende a NBR 15575-1:200ü. Desempenho tírmico M^LPTÍONPORTO

CONDIÇÃO

OHTÊRIO

A

Veríio

Condiçfles de conforto tHoflflidas dumnte lodo o «tia

S

NSo ocorre o nível A e T„ £ T„,

C A a

c Motas: T., líDUr mSüimo dõ ttm|i*ralura d» nrinlvlor. T,.i • v alír mjunnj (In límpcraturJ 4o ,ir ffltriQi T.. - i f i w a t u f « minimn snslsíÉniiii (II" O,

Mâo ocorr« o nível A e l „ > T„, InvfiTno

Condições de conforto atendidas durante todo o m Nâo ocorre o nível A e T.,, £ T,,, NSo ocorre o nivet A eTrt < T,H


Desempenho acústico Ambos os sistemas construtivos apresentam valores de desempenho acústico de 40 dB, medidos em campo, valor considerado como adequado, tomando como base paredes de 12 cm de espessura, O isolamento a sons aéreos de lajes e portas deve ser compatível para a garantia do desempenho acústico do conjunto. Segurança ao logo A resistência ao íogo, determinada para as paredes estruturais de 12 cm de espessura do sistema de fôrmas tipo túnel, foi de 12(1 minutos, de acordo com eus, lios rcali/.ulosnn laboratório, tendo as paredes recebi do reves ti mento de pasta de gesso e tinta em ambas as faces e carregamento de 19,35 tf/m, segundo informações da empresa Sergus. Estanqueidade à água Os sistemas construtivos, tomando como base paredes internas e de fachadas, apresentam adequada estanqueidade à água em razão da própria impermeabilidade do concreto e de revestimentos. Deve-se ter atenção redobrada nos encontros das paredes externas com caixilhos e em eventuais juntas, Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2000) A durabilidade do sistema de paredes e lajes de concreto armado está relacionada com a proteção tias armaduras, que devem ter um cobri mento mínimo para garantir a vida útil da estrutura, O cobri mento mínimo deve ser acrescido da tolerância de execução para definir o cobrimento nominal (cnj)m), a ser adotado: c m m » cfflln + Ac, em que c„,in corresponde ao cobrimento mínimo e Ac à tolerância de execução, Cm obras corriqueiras, geralmente adota-se Ac = 10 mm, valor que pode ser reduzido a 5 mm no caso de rígido controle da qualidade e de limite de tolerância da variação de medidas durante a execução. A NBR 6118:2007 recomenda os seguintes cobrimentos, conforme a classe de agressividade ambiental. Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento C L A S S E DÊ AGRESSIVIDADE

AGRESSIVIDADE

AMBIENTAL

n o m i n a l p a r a A c = 10

m m

1 I P D DE AMBIEN TE

RISCO DÊ D E I ERíDttAÇAO

COIHtIMENTQ NOMINAL ( m m )

PARAPR0JET0

DA ESTRUTURA

LAJESw

PAREDES

Rural

Insignificante

20

25

I

Fraca

II

Moderada

Urbana

Peqtmno

25

30

Forte

MarinltO

Grande

3S

10

Elevado

15

50

Submersa "III

Industrial <»•<>' I V fi

Industrial •"*<"

Muilo lorte

ResiHwjos slo maré

Wotat!"1 Nas FicC í iiiípr íDrcS de I,|;|'Í Oi resanralárifls, e s l a v a da tr!}1}íi>»íHi)(]iíí(pj[i o ÇJflíld, tOMlulOStf*ú3<ja(M;irvilG1jítfeGriut-ntGS.« Culraf «bc^S í-ihlflta.Mi/nncj ú iltOftSarMiMí ggrtsíweí, 9 armadara Jeve t(r ÇGbrimiíntfl ngirmalí 4S mm.

•' Pjr;nmtiiMitQs m l r i i K i í e s s (salas, tfSriwrtrisi, l>onTia>wjsh«HiJilv»E, I w a i ao sfiviçe sa raanlos do s o w t l s rtvoitlíci « m a r i a n i s í s j « pintura), pjda-sa «nsidgrar uma d s m da iiyrt-ISIH' II.KII! (L IIIM). ' E m i g g l í t i í f cun» s»w, «iinnnid.jdc rcWinsi de n ::4S^coni|>;rw, ta e w u l u t t p r o t e u t á » « c t o i tmanfiiifites pra{lomiraíin»CTiínte « w s sa l««na endg a ! chuvas sj o e s t a s s « , adíiMM« LKiiiUr affliniasst Í I Í afrassmdado míiii&rjnda (um itfrtl MUIB}. 1 Atinísígras quimmnngnit (.inoucsinitólnj*, Inddtlnel ccMIÍW arsiuiíns

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FLUIR«,dOvêiír

ríSPOitadO otãlpinimilo açaimai í

15

min.

Conforme a hfIJR 15575-1:2008, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou da durabilidade de irm edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da du rabi I idade desèj ada pelo usuá r i o, represe ntando u ma expressão de ca ráter econâ m i co de u ma ex igê nc i a do usu á rio, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível ea possibilidade de sua s u bsti tu IçSoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotadoo período de 40 anos comovi da útil de projeto mínima ( V U ; , „ . , ) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUf3sU|H.,|t)r), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUI>, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas.


M A T C H UU.

FÔRMAS PARA PAREDES ESTRUTURAIS OE CONCRETO AR MAO 0

Os aspectos funda mentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente $ào informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NliR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUPestá o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício, Considerando-se, portanto, os prazos de vida úti l mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e GO anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de VUP ede garantia para parede estrutural de concreto armado com fôrmas tipo túnel e tipo parede apontados abaixo. VUP (/UNOS}

ELEMENTOCONSTRUTIW} P a r e J e estruturat (Je concreto armado com lûrrnas

tipo túnel e lipo

PRAZOS DE GARANTIA CANOS}

MÍNIMO

su PE RI ait

MINIMO

SUPERIOR

i . <10

£60

5

7,5

parede

Segurança e estabilidade global, eslanqu cidade a água (te fundações c contendes

tftts: pora e iifvit íuiwriw, s p u i » í i mranlM fflt Kfiiclfla d» 50 ;!> srn rifado a» mínima.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo; conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 cie 05 de julho de 2002, os resfd uos de con creto pode m ser considerados de da sse A. Já as fôrmas de madei ra e metál icas são enq uadrada s na classe B. Destinação do resíduo: os itens de classe A são destinados a aterros de resíduos da construção civil, enquanto que os de classe IJ devem ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento tem porá rio para futuro uso ou reciclagem. Normas, regulamentações e critérios de avaliação

FONT!

NÚMCBO

DATA

WSCftPÇAO

A13NT

NBR 7312

01/12/1984

Eiieíuçào da concreto dosado eni cenlral - Procedimento

AU NT

NBfi 1Î65S

IA/OS/S006

Concreto de cimento PorUand - Preparo, coniroJe e recebimento- Procedimento

Referência técnica IPT

RT/tPT 0110

Jun/ÎOOÎ

Sisiema construtivo Scrcjïi s - Paredes e lajes de concreto armado moldadas no locai

Referência técnica 1PT

RT/tPT 2SA

mar/ÎÛG7

Sistema construtivo Serges con (firmas lipo banclie

Çomití Éiif(Hnler national

21Î/214

IW3

C E B - F i p ModelCode 90

Centre Sciemiliqiie el Technique

Document

inai/1993

Travaux de parois et imirs en bÉton banchÉ. Régies de calcul.

du Bâtiment (CSTB)

technique

Institut Technique au Badment

N S00

ABNT

NBR r. 11 :

21/05/3007

Projeto <Je estruturas de w n c r e l o - Procedimento

cd m o enijirdíio de Ifc mas metálicas tipo lintel, para a c o n s t r u i (te edifícios

du Béloa tCt.B}

etdtsTrayaui Publics

uniliA n' 23.1 jan/lW

Régies BACl i l - Annales J e l'Institut Tedinique du Bâtiment et des Travail* Publics


SERVIÇO

Paredes estruturais de concreto armado com fôrmas tipo túnel e tipo parede DEFINIÇÃO IRT/IPT 011B DE JUN/2003 E RT/IPT 25A DE MAR/2007) Paredes e lajes de concreto armado moldadas no local com o emprego de fôrmas metálicas tipo túnel ou tipo parede para a construção de edifícios. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Fôrmas metálicas e de madeira, concreto e armaduras, DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades d<i produção, o projeto estruturai deve contemplar: • Espessura mínima de parede de 12 cm. • Taxa de armadura mínima das paredes. • Juntas de dilatação quando necessárias, • Especificação do concreto. • Plano de montagem e desmontagem das fôrmas, • Plano de concretagem.

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes íases • • • • • 9 m • • • •

Locação da parede Posicionamento das símeduras Montagem das fôrmas metálicas Distribuições elétrica a hidráulica Demarcação de Yâos Nivelamento Alinhamento Prumo Fixação das fOrmas metálicas Concretagem das paredes Desenforma e cu ra da estrutura

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) A empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de equipamentos. Â contra ta da costuma aplicar listas de verificação n,i libe ração dos serviços incluindo demreoutrosos seguintes itens; • ídesvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento, • Desvios de espessura incluindo revestimento, • Verificação do posicionamento das instalações hidráulicas, elétricas o de telefonia. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. FORMA DE PAGAMENTO Normalmente os pagamentos são feitos em contratos cie empreitada global, com medições periódicas conforme o andamento dos serviços. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PAR A A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Bombas de hiclrojateamento para limpeza das fôrmas, • Caçambas para concreto, • "Chaves específicas para aperto". • ' Chaves específicas para regulagem". • Escovas rotativas. • Gruas, • Níveis topográficos. • Raspadeiras. • Saca-cones, • Vibradores de superfície e de imersão, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ( ) livro Nlí-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de execução de parede como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas.


SCHVIÇO

PAREDES ESTRUTURAIS OE CONCRETO ARMADO CUM FÔRMAS TIPO TÜNEL E TIPO PAREDE

O in feio dos serviços deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções colelivas, como guardacorpos, plataformas, bandejas primárias, passarelas de trabalho ele. eos operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EfTs faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Montagem das fôrmas e concretagem: uso de luvas impermeáveis. N Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. No que diz respeito ao armazena mento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. O içamento de peças é feito por meio de gruas, Cm qualquer situação, a carga máxima suportada polo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela de p r o t e ç ã o para f a c h a d a s . • Telas de p r o t e ç ã o d o a n d a r . RELAÇÃO DE E P I S UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança, • Cinto de segurança com irava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). • Luva de proteção (vinílica, de raspa). MANUTENÇÃO No que diz respeito manutenção, as fôrmas síio limpas com escovas rotativas e, após um determinado número de reutilizações, é feito o ajuste de planicidade, quando necessário. Com relação ã reforma, as parles danificadas são cortadas e substituídas para que sua vida útil seja aumentada. PROCEDIMENTO EXECUTIVO Tipo túnel; • Montagem das plataformas de trabalho. • Marcação das paredes. • Posicionamento das armaduras das paredes e colocação dos espaçadores. • Montagem das fôrmas metálicas à medida que 6 feita a desmontagem das fôrmas no ciclo anterior. • Distribuição de instalações hidráulica, elétrica e de telefonia, bem como a instalação de negativos simultaneamente à montagem das fôrmas. • Nivelamento, alinhamento, aprumo e fixação das fôrmas. • Posicionamento das armaduras, colocação dos espaçacíores, colocação da tubulação hidráulica, eletroduios e negativos na laje. • Posicionamento das fôrmas de arranque das paredes do pavimento imediatamente superior. • Concretagem simultânea cias paredes e lajes do ciclo em execução, além dos arranques do pavimento imediatamente superior. Tipo parede: * Montagem das plataformas de trabalho. • Marcação das paredes. • Posicionamento das armaduras das paredes e colocação dos espaçadores, • Montagem das fôrmas metálicas à medida que ó feita a desmontagem das fôrmas no ciclo anterior, • Distribuição de instalações hidráulica, elétrica e de telefonia, bem como a instalação de negativos simultaneamente à montagem das fôrmas. • Nivelamento, alinhamento, aprumo e fixação das fôrmas.


• Posicionamento dos armaduras, colocação dos espaçadores, colocação da tubulação hidráulica, eletrodutos e negativos na laje. • Posicionamento das fôrmas de arranque das paredes do pavimento imediatamente superior. • Concretagem das paredes, além dos arranques do pavimento imediatamente superior.

Firma

Ffirma para

Dura laje

pjreCe

l - Montagem das fofinas de pared« do Disco 1

2 - Ccincreiagím daí

3 - M M l a j s m í m (firmas

paredes do eido 1

das paredes da c i c l o n e d J S lajes do ciclo 1

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\ 4 - Concreiagem das saredes do çitiuîçdJîljjfs do citlol

S - MontstflnuMs ftím« Ms parw« do eido Ï inovo pawiwna sueínisr) ed.is laj&s do c&cio 2

6-Cw!MtogtiiiclSK3rflde5 do M i o l («ovo ciwJmtnto superior) «{Tas lajestotido 1

CONTROLE E ACEITAÇÃO 00 SERVIÇO Itens para verificação do serviço de fôrmas metálicas tipo parede

VERIFICAÇÃO Prumo

Niwlamenlo Iic1sííi>!«a: Sefjus Csnsiruíies e Cfin(f Cl» UhI J-., MîSSW/ÎCOft.

[ÜLEHANCIAÜ (MM) ±5 ±3


Bloco de concreto sem função estrutural PRODUTO

^

Bloco vazado do concreto simples para alvenaria sem função estrutural (bloco de concreto para vedação). DEFINIÇÃO Conforme a NBR613 6, de dezembro de 2007, caracteriza-se como bloco vazado de concreto simples para alvenaria sem função estrutural o componente de alvenaria em concreto cuja área líquida for igual ou inferior a 75% cia área bruta.

AHura

Comprlnwnba lamina

CHECKLIST

TIPOS Classificação quanto ao uso (NBR 6136:2007)

V&riíioue os itens a serem considerados no momento da especificado

Os blocos de concreto sem função estrutural classificam-se na Classe D, para uso em paredes acima do nível do solo.

Classificação quanto à resistência (NBR 6136:2607) A resistência à compressão característica (f^) dos blocos deve ser maior ou igual a 2,0 MPa (fIA à 2 MPa). Classificação quanto à dimensão (NBR 6136:2007) Espessura mínima das paredes dos blocos E5PE55URA MINIMA D MJ PARE OES DOS IH OCOS PAÍtEMS MAÇÕES lltANSYtRSAIS P,\R£DE$ (mm)'» ESPESSUIM I.ÖLJIYALE.NTE MINIMA)mm/m)« LONGITUDINAIS (mm)'

MÔOUIO

M-20, M-15 M-12,5, M-10

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15

(LukUdJi-t"

113

Notai:

Aljsorçílode água

Aspecto

• • • Q • • •

Especificidade (fá projeto Consumo Conlroledo serviço Desempenho Dimensões e tolerâncias Disponibilidade Pagamonto/mediçâo

Interfaces alvenaria x estrutura

• • O •

Juntas de controle Massa da parede Modulação Preços {mateira I e serviçol

Produtos q u a l i f i c a d o s

RGcebimenlo e m obra earmaMriamento

- M(W das mSdiiiS das íilrCdCí IÇffliKIW Aí ÍSAt( m>J í Strtilfl. • . Resistência â compressão S$ma das í SdMfíir JS íf tfldas ÍS paredes Ira Witrsa<s aos Ulows (om mi"). ilmtliil.i pe-o l (pnHMlmenlo uani nan)9 Dlew (um rn> característica • Rotroçsto na secagem

Dimensões reais (mm)

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DIMENSÕES REMS (min) LARGURA AITURA

M-21)

190

190

M-15

110

190

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115

90

190

190

híta:pafadíiiWi!dirrrt!rii4a^»eriíi«iraHlíR413í,(le ííjembrsds SM7-

COMPRIMENTO DLOCO IUTEIBC m m

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-

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-

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-

-

90

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190

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-

290

-

-

Mrju-nioco


Características técnicas (NBR 6136:2007) Aspecto Os biocos devem ler arestas vivas e não apresentar trincas ou ou tras Im perfeições que possam comprometer a resistência e durabilidade da construção ou prejudicar o seu assentamento, Absorção de água No caso de uso de agregado normal, a absorção média de água deve ser menor ou igual a 10%. Caso tenha sido utilizado agregado leve, a absorção média deve ser menor ou igual a 13% e a absorção individual deve ser menor ou igual a 16%, Retração na secagem Menor ou Igual a ü,065%. Tolerâncias dimensionais As tolerâncias dimensionais são de ± 2 mm para a largura e ± 3 mm para a altura e comprimento. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informara local da entrega do material, a resistência característica à compressão, as dimensões dos blocos e outras características particulares de projeto. CONSUMO DE MATERIAL Ü consumo médio ó de 12,5 blo<:os/mJ de a I vemiria, sem considerar perdas. No TCPC) (Tabelas tIr (Composições de Preços para Orçamentos) 13J edição, o consumo médio é de 13,1 blocos/m2 de alvenaria, considerando perda em tomo de 5%, e blocos com 19 cm de altura e 39 cm de comprimento. Veja a seguir a faixa de perdas apresentada na referida publicação, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras,

Recomenda-se, entretanto, fazer a quantificação em função do projeto de produção d,i alvenaria, considerando-se blocos inteiros, meios-blocos e blocos especiais, como ilustrado na figura 1:

1 ' fiada

medidacm ro LtgtJidg i= SiraHnLsifoUícuK 19c<ux39í.in} h Mola-bloco (liem k 19 «11 k 19 cm} ^^ Amrraçâo «m T (14 cm h lí cm x 51 ero) ••

AMARRAÇÃO em L (14 cn» N 19 « I I K 34 c m )

i OomiJínsador A (14 ím ü 19 cm í 9 cm)

Figurai

2* fiada

Consumo cot.ii de blocos 378 30 13 13

13


!. .

B'I7IVL""1'VL

B L Q

CD

D Í CONCRETO

SEM

FUNÇAO

ESTRUTURAL

No que diü respeito ao consumo médio do argamassa, o TC PO recomenda 0,0107 mVm2 para o bloco de 14 cm x 19 cm x 39 cm e de 0,0145 mVm* para o bloco de 19 cm x 19 cm x 39 cm, A seguir, confira a régua de variação de perdas do TCPO, considerando as duas dimensões de blocos citadas, além dos biocos de largura: 6,5 cm, 9 cm e 11,5 cm. ANfiAMASSA l/m'

j H.7

1 1 fcHn.mo 5,1

li,« j Miiimú 1

IKIIIII»

RECEBIMENTO EM 0BRA(NBR 6136:2007) Quando do recebimento do produto, atentar para as informações contidas na nota fiscal, como aspecto visual, indicação de rastreabilidade (identificação dos lotes de procedência dos produtos, data de fabricação e número de identificação do lote de fábrica), além de retirada de amostras para a realização de ensaios de controle da qualidade, Um lote pode ser composto por blocos com data de fabricação diferenciada em no máximo cinco dias. Nenhum Jote pode ser constituído com mais de 20 mil unidades e destinado a paredes com mais de mil m'. Para a realização de ensaio, os tamanhos de amostras são apresentados a seguir: NÚMERONT

num m o m m o c o s

M I M ERO MINI MO OE BLOCOS PARA E N SAIO

NÚMERO OR BLOCOS

BIOCOS

OA AMOSTRA

DIMENSIONAI E R E K S I É N C I A A COMPRESSÃO

PARA ENSAIOS OE AOSORCAO

DOLÍTÉ

PROVA

CONTRAPROVA

VALOR N AOCONUECIOO <"

VAI.0R CONHECI DO "T

ATÉ 5.0DD

GE AGLTO E AFIEA LÍQUIDA

7 ou 9

1 OU 9

6

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3

Dt 5.001 a íaaoo

a

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3

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Nau: " IHsviM»iJríf> dts lábrica. OtarYatfo: s í í M d o d a s v i i - i w M í d» fsbfiíjinti í n t ií«rtm(onndai , .j!$c no rninnnoi

Mfiws'ilmrovi, r f l i f i S M W i i n i s ^ i s ! r e o u l w s t J í p r í d u g l s p i r i t í d a folua dtfasistÈwjsddadií.

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 6136:2007) No momento da inspeção visual dos blocos, caso seja constatado que 10%ou mais dos produtos apresentem trincas, fraturasou outros defeitos, esse lote podesercompletamenterejeitado. Entretanto,ficaa critério do fornecedorecomprador a substituição de componentes nào-conformes em até 10% do total dos blocos, ãs expensas tio fornecedor. Caso nos ensaios da amostra destinada à prova, as dimensões e as características físico-mecânicas dos blocos não correspondam ãs especificadas, deve-se fazer uso da amostra destinada ã contraprova do mesmo lote. Caso os novos resultados satisfaçam às exigências, o lote pode ser arrito, caso contrário, o lote é rejeitado.

PRODUTOSaUALIFICADOS/CERTIFlCADOS Blocos ctc concreto sem função estrutural, ciasse 2,5 M Pa ESTACO

QUANTIDADE A

FABRICANTES d

SP

12

14

RJ

1

2

MG

1

S

DF

1

PR

6

SC RS

1

GO

1

Total

H

Nolas: A «jlsUriC! S í l o r W du P S 0 ( P r ï i r j m j SílWml Í J Qwlidmtt! <lt W O t t ï {IS M W Oto, 4 t 0 - Silo AOCP- (AssKtíicfiCí Briwllira í t Dmmlo PwrllinâS, iglho í t H M ,

« I n e d í 2UWL

30


DESEMPENHO Conformer N[}R 15575-1:2008, nos sistemas que utilizam componentes vazados, recomenda-se especial atenção para prevenir confina mento de gás nos vazios dos componentes, bem como no vazio fie shafis ou outros elementos. Desempenho térmico Est L i d o desenvolvido pela ABCPem cinco capitais do País, em junho de 2005, avaliou o desempenho térmicode habitação térrea com paredes em alvenaria de blocos de concreto. A edificação considerada apresenta as seguintes características: cobertura em laje mista horizontal, com espessura fie 3 eme telhado com telhas cerâmicas tipo fxjrtuguesa; pé-direlio de 2,60 m; contrapisocom 10 cm de espessura c piso cerâmico de cm de espessura; foram utilizados blocos cie 14 cm de largura tanto nas paredes internas quanto externas. Desempenho térmico da edificação com bloco de concreto sem função estrutural de 14 c m de largura RlGlAO

COR DA PAREDE

REVESTIMENTO

ESTAÇÃO CO AMD

OONDIÇAfl

S i o ftiuio

Olara

Com rertsliiMflto

Veria

Somtwiafflenlo o vsntilaçSo

ORIENTAÇÃO D A JANELA

Escura Ciara e Escura Clara

S e m rewsiifflíftto

Brasílio

Com rawstiraenlo

Qíro

Clara

Sein r i w s l i m H i t o

Curitiba

Com revcsiimcaio

Clara

Clara d Escuro Sem revesíiwnto

Clara o Escuro Porto Aletire

Com revestimento

Ciara o Escura Clara o Escuro

A

A

A

B

G

B

e

B

S e m rewslinwnto

Clara e Escura

CondiçAo padrão

G

E

Vario

SomiiTCfimanlo e ventilação

A

A

G

e

Inverno

Conditio padrSo

G

B

G

B

verão

Spuiüfea rnenlo c ventilação

A

A

A

A

G

B

A

B

Inverno

CondiçSo

ftatlrJo

G

e

e

B

Ver,lo

Sombfíamenio e v e n t i l a d o

A

A

A

A

G

B

G

B

Inverno, som aquecedor

Condlçfto [iadrSo

C

C

C

C

G

B

G

B

A

A

A

A

G

B

G

B

C

£

C

G

B

Verio

Somtwea mérito e ventilação

lrivemo, sem aquecidor

Condiçio padrão

Clara

Com revestimento

G

B

SomtuMfflsnlo e ventliaçSo

G

B

Inverno, sem aquecedor

CondiçAo líadrJo

C

Vario

Somtwca menîo e ventilaçío

G

Inverno, som aquecedor

Conditio padrio

Verio

Somlweiimanlo e v e n t i l a d o

Escura Clara

S e m revesiimçnto

C

Ver,'Io

Inverno, com aquecedor

Ciara e Escura Rsclfe

B

Inverno

Inverno, com aquecedor

Clara e Escura

G

S o m O í M menio e v e n t i l a d o

Inverno, com aquecedor

Ciara e Escura

G

Verflo

Escura Ciara e Escura

A

E!

e

Inverno, com aquecedor

Clara

0

e

Escura Clara e Escura

A

0

Estufa Ciara o Escuro

S

A

C o n d i a i>adrSo

Esíiifo Clara e Escura

L

A

Inverno

Escura Clara « Escura

N

Verio

S o m l H M menlo e ventilação

Escura

Noto i: Hf® ai wridii M i n f l Y H t i n i ml», intimai t inninn, foi C M i i t f t r j i o piniu r g dirttsiramlt wbri es Worn,

G

B

A

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A

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B

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B

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B

A

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B

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N-a til JÔ d a í DarOdOS Cúrn r f v í S I i m ç i H ú . p j r a f l S OxISíâaS [ o i « di-'ou'sc mn.i CiinuiLidn Î . O c n i dp espessura <ls arfpiruSSJ na fact GxlÇrrta e O u l r a da 3 m i r u l i g O S M r u l ú í í inltrfta. J j liara JS poredcs mtomris foi aplicada u n u f a i r a t o d e 3 m m ( « flesw ora jimlws 415 tocos,

Lasemis Nivol O o conforto A B C A 1) C Natas;

Condrçte Ycrfc ImBrno

CrWrio Conúiçios UnoníoirltuiSgeHJidasfljrjnu(odoodio M» oeoria o iWif 1A e I ,i f, T,« Modcnrroí riiïiiAsï , > T... Conjures » «nidle jîsniids« (Jurante todosdia N H ot&rr(f ( nlïd A O T., í f,, WHO OÇOrri û nM A ç T. • < TIP.

I . va.HjrmSsimq.de tpm[wra1ur» do ar interigr r.„ ï.iiaf mínimo d* itmpnratiiN do Bfflxtornjr T. :l «tijr™iíra1uramlivniJd( rí1»r(íicÍB


-'•

m n v m

BLQCD DÇ

CONCRETO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Conforto acústico Os ciados mostrados abaixo dizem respeito a resultados cie ensaios feitos em casas geminadas de padrão popular, conforme as seguintes características: alvenaria de blocos de concreto sem função estrutural; espessura das paredes externas e internas de 9 cm; divisórias entre habitações de 14 cm; revesti mento externo em pintura com tinta à base de cimento; revestimento interno em tinta à base cie cal, para áreas secas, e esmalte sintético, para áreas molhadas; laje plana de concreto armado com espessura cie 7 cm na cozinha, s;ila e banheiro, e 5 cm rio hall de entrada; cobertura da sala e cozinha com telhado em chapas onduladas de fibrocimento com espessura de 5 mm, fixadas em peças de madeira; janelas tipo basculante em perfis de aço com acaba mento em tinta tipo grafite; portas de madeira com marcos metálicos e pintura em tinta esmalte sintética. Conforto acústico TIPO DE ISOLAMENTO

VAlOftES111 {ti 0)

Isolamento soooro proporcionado pela lactada (iSNf A) roendo em proiíüipo Isolamento sonoro poforcloiiado peia divisória entre h a b i t e s oemtasdas (ISNPA) medido em píoi^ipo

•12

Hei): ValísrGs "Íídiffds tm campo f válidos pj ra i sKwcíiíflnHijds. Worinem lura "fctiioi»9«<it Edificiniti", Wss.lihwrj HHI.púp, ) 50, .n byo '"AsuVi;^ ««lettnipfiii» Jf suUmas toiwruiivos dfshrviíísi lulitatS» psixiar 'JJIIHÇÍIÍ príiica'(í< wrfo)". No que diz respeito aos valores medidos em laboratório, conforme a referência anteriormente mencionada, pág, 210, artigo "Alvenaria para pequenas construções: alguns dados para projeto e execução (1 J parte)", o valor da Classe de Transmissão a Sons Aéreos (CTSA), equivalente a R w em dli, é de 46 para o bloco de 14 cm de largura (valor medido em laboratório conforme a norma ISO 140/111). Resistência ao fogo Resistência ao fogo de paredes de blocos de concreto de vedação

LARGURA

REVESTIMENTO

CLASSE DE RESISTÊNCIA AO EDGO (min) ISOLAÇAC TCHMICA INTEGRIDADE.

ESTANÓUI IDADE

14

Sem rewsiiisHNiio

90

;9D

14

Argamasso c « n espessura de 1,5 em çm cada face

130

EOT)

120 i 120 90 Sem rev4Siim«<tio 19 £ 120 2 120 19 Argamasso com espessura de 1,5 cm em cada face Lao SISO S 190 Mota-iuimiM se» finíio Í stritiurai, ensinadas loljlrnenie •nncataísstftnirod& «slritiuri da concrtio orftudo, com itfflMsS* s ift tsa m i i,6a w, wiafirií Ato Í J Í M I Í S í e tftjfl.. Í m ima das tact KcItriflCig: lií r» "TMrajlo]j.jde Edificastes", 1983, Editar J PI N1, pdg, 363, »rl w "ft* $isttn«g íu Iggo", a

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} Conforme a NI3K 15575-1:2UQfJ, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade dc um edifício c suas partes, A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico deuma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a Categoria tio vicia útil definida para as parles do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Urasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VUPmInhIM) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, <i adoção de processos e técnicas que possibilitem <i obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e cio condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas cie manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício.


Considerando-se, portanto, os prazos de vicia útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de -10 e 60 anos, respectivamente, a NRR15575-1 defineos prazos de VU Pede garantia para alvenaria de vedação de blocos de concreto apontados abaixo, «.EMEMTOCOWSTÍimVO

PRAZOS DE [iARANTIA (ANOS)

VUP (ANOS) MÍNIMO

SUPERIOR

MlHI MO

SUPERIOR

Al/enaria de vedaçSo externa dc Woeos de concreto

& 40

>60

S

7,5

Al/enaria dQvedoçSo interna de lilocos dc çonçrdo

È 20

È 30

Segurança e integridade

ftetíifsfa «nwol supor«or1opr.siedo jsrjntiD leiaero-ííiíi» de S&JJ em rUaçle nomlhln».

QUESTÃO AMBIENTAL • índice de perdas (geração de resíduos)

índice de perda de 3 % para Ido cos de concreto sem função estrutural, considerando-se a mediana deva I ores das barras de consumo de materiais, • Classificação do resíduo Conforme resolução ConamatConsel lio Nacional do Meio Ambiente) 307 de Oü de ju lho de 2íH)l^ os resíduos de blocos de cone reto e argamassa são considerados de classe A, sendo possível serem reuti lizados ou reciclados como agregados. Nota; verificar sei iãohou ve incorporação de outro residi to ao (irocesso origina t de produção dos blocos e da < irganwssa, • Esses resíduos são destinados a aterros de resíduos da construção civil ou a usinas de reciclagem como agregados. Normas técnicas diretamente relacionadas IVÜMERO

ULTIMA

DA NORMA

ATUALMIAÇAG

DESCRIÇÃO DA NORMA

TIPO DL NORMA

N0R 6136 N&R 1Í11S

10/12/2007

Biocos vazados de toncrüo simples para alienaria - Requisitos

Especültaçio

10/12/Í007

Biocos vaiados d t c o n c i t e simples para a l i a r i a

Método de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com blocos de concreto definição

ETAPAS DO

ESPECIFÈCAÇÃO DOS PRODUTOS líiocos, argamassa ele assentamento e (elas metálicas de ligação ou ferro cabelo,

A executo divide-se NAS seguintes fases

DADOS DE PROJETO Para atenderãsnecessidadesda produção, o projeto de alvenaria sem função estruturai deve contemplar, pelo menos:

>i Locação da alvenaria • EaecuçSoda fiadas • Elevação das paredes • Juntasdôcontrole

Execução cie alvenaria sem função estrutural com blocos vazados de concreto,

Plantas cie l m a^ào da primeira o segunda fiadas,

• Elevação (paginação) das paredes, contendo blocos, blocos especiais, .

.

.

.

.

.

.

.

,

.

.

_

r

com pensadores, singular idades, em buli mento de tnstalaçoes, vãos ou aberturas, vergas e contra vergas, • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de vergas e contravergas com respectivas armaduras. • Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura. • Juntas de controle ou de movimentação quando necessárias.

O I-

/!

p n

• Vergas econtravsrgas

untasce^manaCíO

(eventualmente)

* Especificação do bloco, (ia argamassa de assentamentoedos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura. DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • A elevação da alvenaria pode ocorrer após a execução da estrutura de pelo menos quatro pavimentos (livres de escoramentos). • O início da alvenaria pode se dar do 4" pavimento para o 1fl pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria à viga, • Os procedi mentos se repelem ate que se tenha 50% tio ioda a alvenaria executada ea incorporação de toda a carga permanente possível, como contra pisos. Nesse momento, pode-se iniciara fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução. • No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após 30 dias da elevação da parede, sendo que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados. Fonte: "Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação", dissertação de mestrado de Margarete Maria de Araújo Silva, Epiisp, São Pauto, 2003. INTERFACE ALVENARIA X PILAR Em gera l.sio em pregados ferros cabelo, constituídos debarras de aço ou telas metálicas fixadas com pinos ou parafusos. No caso de panos de alvenaria rela ti vãmente grandes ou considerável mente de formáveis, a colocação de ferros cabelo não conseguirá impedir o destacamento das paredes junto aos pilares. Nesses casos, recomenda-se o uso de tela metálica na argamassa de revestimento ou o uso de selantes elastoméricos nas juntas. JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO As distâncias máximas entre juntas, apresentadas na tabela a seguir, consideram alvenarias com blocos de concreto assentados com juntas em amarração, preenchidas horizontal e verticalmente com argamassa mista, revestidas com argamassa ou placas cerâmicas, impermeabilizadas, com altura inferior a .1 m.


Juntas de controle

FCNTES

C O M P R I M E N T O O U DISTÂNCIA M AXI MA E N T R E J U N T A S D E C O N T R O L E ( M J PAREDES

INTERNAS

SEM AUEBTUAS

b:-11 10

PAREDES EXTERNAS COM ABERTURA

SEM ABERTURA

COM ABERTURA

h-U b<14 A 7 7 6 9 S B 9 7 6 5 7 9 7 9 C 10 8 8 6 tfatas: t - largura tfo bloco (cm). Eaignickl juntaj na (Viatura, dcwerd Kover uma lunm eerrííponiJnüí rj alunaria, Ko caso í( nslrgteir J S matSlicas, vlsanJo nunimijr s risco do ncrw« macios hiflrsMrmicas dilor* ncufl J S anira ihíonon J o JÇO, SU(ptrí'STI ouo os voioros djlaüda &irl jis dí «rfrolo saiam ftftnWSMmlm. SeítrèJiciat: Ã - [«Klhoniai, afhD0"íiiítrisrÍjiil»^aat4í"1 puModoiia riYista Tjcftn», «cie Cama Consiruir, aduiel!, 0 - DirMriM-s nora rMicuO it>flmjolopjw a pruiluSo da alunarias, SM, d«Ki|SivjTBCfiolo5 j da ccisiri^-to do Edilíws J, Efusp, ^rotfrfMúrçaroea Mina do Araifo Silvo. "Bintfii» por* 9 pfffclí iilvcrwus de YtdaíJo", dis»NJÇ JO dç mestrado. E ww. SSo Paulo, 3 H 8 . C - Slims ií. M0M0 tí »A, JIR 'Oirttntas para tlü6ora(;!Sí do prcjoio dc aVínarii do vís-da^âo", píií. M, OJ^ií íllifrio Casai» lardslcooi JúMr. "íseci^io Í »iispocio d» alvenaria r«oiialiiai ÍWffi, píí,», 6>la 9

IKW 7

1.-14

Kl»

FORMA OE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em gernl, pode ser exigida A RT (Anotação de Responsabi I idade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada Ê para o serviço com mão-de-obra e sem fornecimento do materiais, É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes cie efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação efe serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: • (Desvios o LI tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento, • Desvios de espessura incluindo revestimento, • Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente. M Verificação do preenchimento das juntas. • Verificação de vergas e contravergas. m Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. Pode ser feita retenção, em gerai de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para evo ri t LI a i s correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade cio empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou med i ções são feitos consi dera ndo-se a quantidade cie serviço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área cie alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições e pagamentos normalmente são feitos quinzenalmente, um no In feio do mês (cm torno do dia 5) e outro no final do mês (em torno do dia 20). PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA C) livro NIÍ-1ÍÍ Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de simples cuidados no que diz respeito ao uso de ferramentas. C) início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a Instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a qLieda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes OU nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas, etc, e os operários devem utilizar sempre cinto de segurança, ü uso de EITs faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Aplicação de chapisco: utilização cie óculos de segurança. • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos de concreto; uso de luvas impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedlsta.


SERVIÇO

ALVENARIA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM BLQCQS DE CONCRETO

No que diz respeito ao armazena monto de materiais, esto devora ser feito de forma a naoobstru ir as passagens e acessos. Quando do iça mento dos blocos, este poderá serfritopor meio de gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários ã execução do serviço: • bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. N Telas de proteção do andar. • Tela de proteção para fachadas. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS • Acessório para iluminação (rabicho e limpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação. * Andaime metálico ou de madeira. • Bisnaga aplicadora ou meia-desempenadeira especial (palheta, tabuinha ou meia-cana)-aplicadora de argamassa de assentamento. • broxa ou trincha para aspergir água. • Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira) e suporte. • Carrinho de mão ou jeriea. • Carrinho especial para transporte de blocos. • Colher de pedreiro. 1 Desempenadeira de madeira. • Disco de corte ("Makita"). • Escada de sete degraus. • Escantilhão. • Espátulas. • Esquadros de 45" e 90". • Pio de prumo. • l i o t r a ç a d o r de l i n h a , • Gabarito regulável para vãos. • Lápis de c a r p i n t e i r o . • Linha de náilon. • Nível de bolha. • Nível de mangueira. • Nível laser (opcional). • líampa para descarga com carrinhos. • Régua de alumínio de 2 m. N Serra circular com disco diamantado. • Trena metálica de 3 m, 5 m e 20 m. RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Cinto dc segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), •i Capacete de segurança. • Rota de segurança com bico de aço. • Ócul os de segurança, M Protetor auricular. • Luva de proteção (vinílica, de raspa). PRODUTIVIDADE De acordo com o TCPO 13* edição (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), seguem as barras de produtividade do pedreiro e servente:


»EPHIRO (Hhím'|

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D.ll 1 Mínima

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1 Mc 414114

CONTROLE E ACEITAÇÃO 00 SERVIÇO Referências e tolerâncias FATO«

«ÍFEUÍNCIA

VALOR ESPECIFICADO

TOLERÂNCIAS

A l í f l t o m w t c r e l f i i e m e ao <hüo de l o c a d o

Quallhab/CDHU

Proiíio «ecutlvo

$ mm/iégua <fe 2 m

Espessura das juntas horizontal e vertical

N B R «515:8-1

•i 10 mm

- 3 mm, + 5 mn»

AlmlianieiHo vertical dá parede (prumo)

Quallhüb/CDHU

Projeto executivo

± 2 nuti/in

M í n i m o de ± l o mm em ralação oo comprimento total da oarede

£

relaçJky i) Altura, verilieaçío nas tachadas, ma «uno de S cm

I S iwii/pawmentD

Planeis

H B R K51Ü:H1

S 5 «im

5 5 mm/régua de 2 m {tgl«rJtalj> Qualihab/CDHtJ}

Nível de alvenaria

Quallhpb/CDKU

Projeto e x e c e t i w

M í n i m o de I S mm entre na redes do mesmo pavimento

P4-ctíratto

aualihali/CDilU

-

Irragutorldttla s u í e r t l d a i graduai

Qualllub/CDHU

Irregularidade superlltlal a b r u t f a

Quallhab/CDBÜ

-

5 mm narnâidmo

QÍSYID d e Esquadro

Qualitiob/CDHU

-

MLIHUIWÍ de I S min na compri mento total das paredes do ambiente

Abertura da v i a s tliornontal a vertical)

Quallhob/CDHJ

Projeto executivo

- 9, + 30 mm

Posicionamento dos vílas

Quallhob/CDHU

± 25 mm 5 mm (alvenaria s e m revestimento) & mm (alvenaria a r s v M l r r )

± 20 mm

(horizoittal o vertical) Compri mento de v e r g a i e controversos

M U

a 20 cm de c a t o rodp da largura do vào

Altura de vergas e tonlravergas.

NRR «515:01

È

10 cm

- 20 mm, + 0 tloJerânciai Qualihab/CDHU, em r e i a ç í o ,K> comprimento de projeto) - 20 mm, 1-1} (tolerância Úuaiihab/CDHLi, en» teiaçflo A altura de projeto)


MATERIAL

Bloco cerâmico sem função estrutural PRODUTO fíloco cerâmico para alvenaria sem função estruturai (bloco cerâmico para vedação). DEFINIÇÃO Conforme a NBR15270-1, válida desde 3Ode setembro de 2005, caracteriza-se como bloco cerâmico para vedação o componente cerâmico da alvenaria de vedação que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os contêm. É produzido para assentamento com furos na horizontal e na vertical. TIPOS (NBR 15270-1:2005) Dimensões Dimensões dc fabricação dc blocas cerâmicos de vedação (cm) LXHXCíULOCO PRINCIPAL)

IARCURA

MTURA

tu

COMPRIMENTO (C) 6L0C0 PRINCIPAL

MEIO'BLOCO 9

í x ? x 19

9

9

W

9x9*24

9

9

24

11,5

9 x 19 K19

9

19

19

9

9x19x24

9

19

24

11,5

9x 1 9 H Í 9

9

19

29

14

9x19H39

9

19

39

19

11,5*11,5*21

11,5

11,5

24

11,5

1 1 , 5 * 1 9 « 19

11,5

19

19

9

11,5*19*14

11,5

19

24

11,5

11,5*19*19

11,5

19

29

14

11,5*19*19

11,5

19

39

19

14 x 19 * 19

14

19

19

9

14 K 1 9 * 2 1

14

19

24

11,5

14 K19 * 29

14

19

29

14

14 « 1 9 * 3 9

14

19

39

19

kotiupüfii Jtmaig Jímsnjòts, tonwltar a HGR ISWfl-l :SOOS.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS <NBR 15270-1:20051 Resisíêrtci» à compressão (fb) A resistência it compressão (f|>) dos blocos cerâmicos de vedação tem os seguintes valores mínimos: i ,5 MPa para blocos us ados com furos na horizontal e3,0MPa para blocos com furos na vertical, referida à área bruta.

largura

Comprimento

CHECKLIST Vefifique os itens a se rem considerados ao momento da especificação • •

Absorção de água Aspeito

Características especificas da projeto

• • • • •

Consumo Com role do serviço Desempenho Dimensões e tolerâncias Disponibilidade

• Interfaces alvenaria*estrutura • Juntos decontrols • Massa da parado

• Modulação • Pagamento/medição • Preços • •

Produtos qualificados Recebimento em obfa a armazenamento

• Resistência à compressão Aspecto visual • Retração na secagem A referida norma especifica que o bloco cerâmico de vedação seja isento de defeitos sistemáticos, como quebras, superfícies irregulares ou deformações (desviosde íorma) que não permitam seu emprego na função especificada. As características da superfície externa do bloco são especificadas de comum acordo entre fornecedor e comprador (ex,: face lisa ou face com ranhuras). Absorção de água (AA| A absorção de água deve se situar entro o limite mínimo do 8 % e máximo de 22% (8% ú AA ^ 22%),


Desvio em relação ao esquadro (D) Máximo de 3 mm (D £ 3 mm), como nas figuras 1 e 2. Planeza das faces oti frecha (F) Flecha máxima de 3 mm (F 5 3 mm), como nas figuras 3, 4, 5 e 6, Tolerâncias dimensionais (relacionadas às dimensões de fabricação) As tolerâncias dimensionais individuais são do ± 5 mm eas tolerâncias dimensionais rdalivns à média das dimensões são de ± 3 mm, para cada grandeza considerada: largura, altura e comprimento. Espessura das paredes dos blocos e dos septos A espessura mínima das paredes dos blocos deve ser de 7 mm e a espessura mínima dos septos, de 6 mm. Quando a superfície do bloco apresentar ranhuras, a medida das paredes externas corresponderá à menor espessura. CONSUMO DE MATERIAL O TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) 13a edição apresenta valores distintos de consumo de blocos e argamassa conforme o assentamento das peças, que pode ser com furos na vertical ou na horizontal. Blocos cerâmicos assentados com furos na horizontal • Consumo médio adotado nas composições do TC PO para blocos com dimensões de r J cm x19 cm x 19 cm, considerandose perda de 10%. Consumo de blocos cerâmicos ESPESSURA M

P A R E D E TSM|

CONSUMO DE 4L0C0S(UII/IN"J

9

27

19

54

Consumo mâdio d c argamassa mista de cimento, cal hidratada c areia, traço 1:2:8 E S P E S S U R A DA P A R E D E ( T M )

C O N S U M O DE A R G A M A S S A

9

0.01Í0

19

0,0340

|MVM»|


-'•

Bi7iV'J''1T:1*

BLQ CQ

CERÂMICO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

• C o n s u m o vil riiível apresentado nas n é g u & $ d e p r 0 d u t J v l d a d e d o T C P O , e m v i r t u d e da m a i o r o u m e n o r r a c i o n a l i z a ç ã o dos f>roc ossos c o n s t r u t i v o s das empresas construtoras, Consumo de blocos cerâmicos - perdas C^á/m*}

Consumo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia

I ï,ïl/m' I M,inmo

i l ] ,8 l/M1 1 Mííltn*

•U.3 l/W" 1 Ml v HIV t

Blocos cerâmicos assentados com furos na vertical • C o n s u m o m é d i o a d o t a d o nas c o m p o s i ç õ e s d o T C P Û para b l o c o s c o m d i m e n s õ e s de 19 c m d o altura e c o m p r i m e n t o , c o n s i d e r a n d o - s e p e r d a de 3 % .

c m de

O consumo efe blocos cerâmicos assentados com furos na vertical ë de 13,00 un/mJ, Consumo mádio de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia, traço 1:2:8 DIMENSÕES DOS EliOCOS (Cm)

CONSUMO DE ARGAMASSA ( M ' / M ' )

USÍUHFT

ATTTÍFIRT

COMPRIMENTO

9

19

39

o.ooai

14

19

39

0,012/

IS

19

39

0,0170

• ( i o i i s u i n o variável a p r e s e n t a d o nas régu as d e produis vi d a d o d o T C P O , e m v i r t u d e da m a i o r o u m e n o r r a c i o n a l i z a ç ã o dos processos c o n s t r u t i v o s das empresas construtoras, Consumo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia I 5.) l/m1 1 M.M.IIID

1 14.7 l/m 1 Munam

1

J/.S l/m'] UHImuI

Consumo de blocos cerâmicos - perdas (%/m 3 )

Obs.: recomenda-se, entretanto, fazer a quantificação em função do projeto de produção da alvenaria, considerandose blocos inteiros e meios-blocos. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. Mo momento da cotação (Je preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, a forma dos blocos (se furos para assentamento na horizontal ou na vertical), dimensões dos blocos, se apresentam faces lisas ou com ranhuras e outras características particulares de projeto.


PRODUTOS QUALIFICADOS/CERTIFICADOS De acordo com o Relatório Setorial do 19 de dezembro de 2007, do PSQ {Programa Setorial tia Qualidade) de blocos cerâmicos, coordenado pela Anicer, estão qualificados blocos cerâmicos sem função estrutural de 14 fabricantes, distribuídos da seguinte forma: Número d e fabricantes qualificados e / o u

certificadas

ORIENT A C A D

DIMENSÕES

N i v H o i i H J A u í i CAÇÃO

DOSPUROS

(CM)

NÍVELl

Horizontal

9x14*19

-

.

9x 14*24 9x19x19

wotí);

.

PÃIHICANTES 1

-

-

7

9x 19*24

-

9x19*29

-

9*19*39

-

7

1

t

11,5x14*24

1

11,5x19*19

l

11.5x19*29

Vertical

.

1

TOTAL DE

«um i

HlVELl

-

2

14 K 19 x 29

-

14 í 19 x 39

-

19« 1 9 x 3 9

-

1

l

S

-

7 1 1

-

2

3

1

4

1

-

1

-

1

-

1

9 x 19*39

-

1

l

í

11.5x19*39

-

-

l

1

14 s 19 x 29

-

-

l

1

14 K19 x 39

-

1

l

2

19 K19 x 39

-

-

1

\

(nsnwta

W r t l 1: pe^ss c s m " i s t r n J 4 I j í n s a m í d íiinorvjísjl-.avafiatsc VIÍIMH t v w t D a d a tos ca«ictor<»lK«i gM<n4ln{<is Idimíns&os). ffinjl ?: »1ém tfos rtquwlos tfo ninei l . o s prndutus proi.Hin síravuhjiíostHjni rslaçSo ii a b s o r t o tfe úfluat rísistíiwa i í o i r a r t í ü l c .

ftírtll JiiisliaiiKiíCerlílitJrsSíelcCínísrmiiMKlíprodgS^fliíiirtsitaSS SflK (S«i1tnvi BraultifSffíAt)li3íânJs Cjnlwmiffjili, [imclfí). RECEBIMENTO EM OBRA (NBR 15270-1:2005} Quando do recebimento do produto, atentar para as seguintes informações: • Identificação cia empresa, gravada nos blocos, • I Dimensões de fabricação em centímetros, gravadas nos blocos, na seqüência largura (L), altura (H) e comprimento (Q, na forma L x H x C, • indicação de rastreabilidade (data de fabricação, número de identificação do lote de fábrica ou outra indicação), • Aspecto visual. • Retirada rio amostras para o controle da qualidade. INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO {NBR 15270-1:2005) Um lote íie fabricação pode ser constituído por no máximo 11)D mil unidades e o fornecimento dos blocos pode ser feito em quantidades fracionadas do lote máximo. Inspeção geral e aceitação • Requisito identificação (empresa, dimensões e rastreabilidade}. N ú m e r o d e b l o c o s d o s lotes, a m o s t r a g e m para i n s p e ç ã o gerai e q u a n t i d a d e s para a c e i t a ç ã o ou

rejeição

LOTES

W O E B L O C O S PARA A M O S T R A G E M S I M P L E S

U N I D A D E S N A O - C O U r O f t M E S { A M O S I P A f i E M S1MPL.ES) N-'DE A C E I T A Ç Ã O

N - DE fil J E I Ç A Ü

1,000 a 100,000

13

0

1


!..

B N ^ F ^ * BLQCQ CERÂMICO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

• Requisito característica visual. N ú m e r o d e blocos dos lotes, a m o s t r a g e m

para inspeção geral e quantidades para aceitação ou

N» DE BLOCOS PARA A M O S T R A G E M DUPLA

LOTES

1« A M O S T R A G E M

AMOSTRAGEM L . M D fl 1 M . 0 0 Q

11

21

13

13

rejeição

UNIDADES NA0 - C O N FOR WES (DUPLA AMOSTR AG EM) 2'AMOSTRAGEM

W DE ACEITAÇÃO

2

WDEUEJEIÇAO

H > DE ACEITAÇÃO

S

6

N ; D E REJEIÇÃO

7

KoLM: t) 1*0 Cüm lie no lu:M'Cil'>"M lUsrdu (iitie1^ri:<Mi:o t (oni|:uclor, pott S«r li>it.i j ircspGçto UiCdS K b l c c o K l o W « c o l.ibnruni« i:o:le ropo? loitosiKi I r t t M n t o MiAwr*::. ftMkir. cnlfeiadtfl.újra OS dOmliíKMiiiSWS í rcspEíliiíMtfitÉrxis dO íCõilJUitU! rflienHí. 2) Cosafl número d*unuladci nso-ionfor<iiBístiilj<Mra tos utinto, M 1" .1MKMIMÍÍm, au ici•), inís ou CMIIiro, ceisidtrjr ,i 7>>ouvastrigam, P j r j a«iu,irja m ríjeiç io, ccnsiiJtrjr nmiijiies n^j-wnlormãs dfl 1" d Z' flmaslr as ( w 1 w d e w i n 9 l . i l de M tjIpíwK

Inspeção par ensaios e aceitação • Requisitos: características geométricas, resistência ã compressão e absorção de água, Número de blocos para amostragem simples e quantidades para aceitação ou fttüuijiro

rejeição

N° DE BLOCOS PARA

UNIDADES NAO 'CONFORMES

AMOSTRAGEM SIMPLES

«AMOSTRAGEM SIMPLES) WDEACESTAÇAO

JPBEREJEÍÇAO

Caracterísilcas oeoméi ricas

13

i

1

Características tísicas (absorção t)c agua e massa seca)

6

1

2

R e s i s l M a a compressão Individual

13

2

3

DESEMPENHO Conforme a NBR 15575-1:2008, nos sistemas que utilizam componentes vazados, recomenda-se especial atenção para prevenir confinameiuo de gás nos vazios dos componentes, bem como no vazio de shafts ou outros elementos. Resistência Resistência ao fogo LARGURA I »

LARGURA DA

BLOCO (CM)

PAREDE FCM)

9 (10) n

(13)

REVESTIMENTO

RFTMRNJ ISOLACAOTEUMICA

ESTAWOUEIDAJOE

INTEGRIDADE

Sem rcveilirnfLiilú

60

-

90

Argamassa c w

120

ilSO

6 120

&24Í

è 240

6

espessura

de 1,5 cru em ambas a s faces 19 (20)

22 (23) 1 , 1

Argamassa com espessura

2 «

de 1,5 c m am ambas ã s faces Refçrènçios: k Livro"TCírtSlíiiiü ( t o C t t t e ü t M S " , I M f t . { » l O r j P t N I , pSp. 218, w t ^ o " A l r e r u r u |M[jpcci<i«<lM<onsiru(tK: alovns dados parJilrOjetOí í»K«itSo (1'fMrt«)", Livro "litnolíflHi dg E d i t o ^ í " , 19SS,EdUíra PINI, pis- 3&Í, OrtijO "'Resislíncií í u lom»",

Conforto acústico Medições feitas em laboratório com paredes de blocos cerâmicos sem função estruturai, dimensões da parede de 4,0 m de largura x 3,0 m de altura, dimensões dos blocos de 9 (10) cm x 19 cm x 19 cm, revestida em ambas as faces com argamassa de 1,5 cm de espessura, resultou em valor de CTS Igual a 42. O ensaio foi realizado de acordo com a norma ISO 140/lil Labora tory umasurainonts aiairbome soand insulntian aí biiildifífi etemenis, A classe de transmissão sonora (CTS) foi determinada segundo a norma ASTM E 413-73 Determination ofsound transmission

ctass.

Referência: Üvro "Tecnologia de Edificações", 1988, Editora PINI, pág, divisórias".

artigo "Isolação sonora de paredes e

Desempenho térmico Estudo desenvolvido pela A0CP (Associação Brasileira de Cimento Portland) em cinco capitais do País, em julho de 2005, avaliou o desempenho térmico de habitação térrea com paredes em alvenaria de blocos cerâmicos.


A edificação considerada iiprosonto as segui nles características: cobertura em loje misto horizontal, com espessura de 8 cm e telhado com telhas cerâmicas tipo portuguesa; pé-direito de 2,60 m; contrapiso com 10 cm de espessura e piso cerâmico de 0,8 cm de espessura; foram utilizados os mesmos blocos tanto nas paredes internas quanto externas. As paredes externas o Internas foram revestidas com 2,0 cm de argamassa em ambas as faces. Bloco cerâmico sem função estrutural de 9 cm de largura RECMAQ

COROA PAREDE

ESTACÃO D0 AMO

COKDÍCAQ

ORIENTAÇÃO OA JANTLA

Clara o Escara

VsrSfl

Sombreamento e venlilaíJo

B

t 6

Clara e Escuro

Inverno

Condido paflrAo

B

B

c

B

Clara

YFIRFLO

Sombreamento c ventilação

A

A

A

B

a

B

N

Paulo Brasília

Inverno

Condlçio padrío

B

B

Clara

Vfirífi

Sombreamento c ventilação

A

A

A

B

Inverno, sem aquecedor

Condido paür.lo

B C

A

c

li c

C A

Clara e Escara

Recifo

B

Claro e Escura Escura

Porto Alegre

0

B

É Ë

Escura Curitiba

0

S

B B

Clara e Escura

Inverno, cem aquecedor

A

A

A

Clara e Escara

verio

Sombreamento e ventilação

B

B

IS

Clara e Escura

Inverno, sem aquecedor

Condido padrão

C

C

c

Clara e Escura

Inverno, cem aquecedor

A

A

A

Ciara

Verío

B

B

ES

B

B

B

C

C

Sombreamento o ventilado

Escura

B C

A

Bloco cerâmico sem furtçào estrutural de 14 cm de largura RECHAÚ

COR DA PAREDE

ESTACÃO DÛ AND

CDNOCCAO

ORIENTAÇÃO DA JANELA

Síio Paulo

Clara

Veríe

Sombreamento e vcnlilaçâo

A

Escura (ir.TS.il ici

Porto Alegre

Recite

S

0

A

A

8

B

Clara e Escara

Inverno

Condiçio padríe

B

B

a

B

Clara

YcrAo

Sombreamento e vcnlilaçâo

A

A

A

A

B

e

A

A

D

B

Escura CurlUbs

B

1 A e

N

Clara e Escura

Inverno

Condição padrSo

B

e

Claia e Escura

VerSo

Sombreamento e venUlaç&o

A

A

A

A

Clara o Escura

Inverno, sem aquecedor

Condição padrto

C

C

C

C

A

A

Clara e Escura

Inwrno, com aquecedor

A

A

Clara e Escura

Verto

Sombreamento e víniilaçSo

B

B

Clara $ Escura

Inverno, sem aquecedor

Condição p.ndrflo

C

c A

Clara e Escura

Inverno, cem aquecedor

Clara e Escura

Vario

A Sombreamento e ventilação

B

1

a c

c

A

A

a

B

B

Lüjtmts N l í í l d í csnldrtfl A

CCJHHJP Ysrfa.

B

B C

CsndiíicsdeMnSerfcasenjidDstígrjnieiídíodií M o ecorre a nlvpl A q T „ S T „ M o K o r r » í flívjl A o T., > T „ ,

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A

Crítirts

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Conúnics Oi (ortorto aiemlKlüs Airanie lixle o ai j MoecwríarilVíl A í T . , ; : ! 1 , , M s flî J i r f 5 nhí6l A « T„, < T 11(

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Durabilidade - uîda útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008) Conforme a NBR 15575-1:200B, a vida útil é uma indicação do tempo de vicia ou da durabilidade de um edifício r suas partes. A vida útil de projeto <VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo.


m ^ ^ i n i

B L Q C Q CERÂMICO S E M FUNÇÃO ESTRUTURAL

A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeilo de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partesdo edifício, ou seja, o nivele a possibilidade de sua substituiçãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil, No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o per iodo de 40 anos como vi da útil de projeto mínima (VU P0,[ninii,) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior ( V U P , ^ ^ } , sendo que a escolha cie um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente síio informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NI3R 5674 ê uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, aNBR 15575-1 défi ne OS prazos de VU Pede gara nlia para al vu na ria de vedação de h lo cos cerâmicos apontados abaixo. ElEMENTOCONSTRUTIW

VUP (ANOS) MÍNIMO

Alvenaria d« vedsçto entorna de blocos cerâmicos £40 Alvenaria dc vedação Interna de blocos cerâmicos £ 20 Nol,i: P.IM 0 Nível ÍUIÜTIÈT, o D MO I ír «Jj MMlrJ 1t" aíHitlOS Uí y j ,'i Cru reiB(So

prazos de g ar antia ( ahos> SUPERIOft

MÍNIMO

£60 £30

S 7,5 Segurança iniegrldade

SUPÍftlOft

líliimllíf.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Melo Ambiente) 307 de OS de julho de 2002, os resíduos de blocos cerâmicos e argamassas são considerados de classe A, sendo possível serem reuti I izaclos ou reciclados corno agregados. Noli i: verificar se não houve íik :orf mra ção de outro residi to ao processo original de produção dos blocos e da argamassa, Destinação <to resíduo: esses resíduos são destinados a aterros de resíduos efa construção civil ou a usinas de reciclagem como agregados, Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMRNO

|)LT|MA

DA NORMA

ATUALIZAÇÃO

Parlaria 1MMÍTR0

2?/06/200S

n'

U7

DÊSCNICAO DA NORMA

Ï I P 0 D E NORMA

A portaria traia ( t i s condiçfios em que devam ser couiorãalizaios as can w i e n S o s

Regulamento téauco nwlrdl^icó, que

cerâmicos sara alvenaria e da metDdatc<iia para e x e c u t o do exame do verilitaçio

estabelece c r i t í n » de verificação das

da c«i1ormidade melrolúgica

dmiensftes dos componentes cerâmicos para a c e r a r i a

NDR 1 5 2 7 0 1

31/os/acos

Componentes cerâmicos - P a r t e 1 - Blocos c e r i m l c o s para aliena rra

tspeclticaçâo

de vedação - Terminologia e requisitos NBfl 1S27Û-3

31/OS/ÎÛOS

Componentes cerâmicos - P a r t e 3 - Blocos cerâmicos (tara alvenaria estrutural e de vedação - Mfrtodo de C n S á i O

Método de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com biocos cerâmicos DEFINIÇÃO Execução de a I vena ri a sem funçãoestrut u ral com blocos cera m i cos (alvenaria de vedação). ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Blocos, argamassa de assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros-cabelo. DADOS DE PROJETO

ETAPAS DO SERVIÇO

A eisecuçào diutcfe-se nas seguimos (ases • Locaçío da alvenaria

• Execução üa I 'e2 J fiadas • Elevação das paredes • Juntas de controle

• Vergas e contra vergas Para atenderás necessidades da produção, o projeto de alvenaria sem função estrutural • Cinlasde amarração deve contemplar, pelo menos; (eventualmente] • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, • [".levaçãotpag ir ação) das ] jarei los, contendo blocos, blocos especiais, compensadores, singular idades, embutimento de instalações, vãos ou aberturas, verga se contra vergas. • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de vergas e contravergas com respectivas armaduras. • Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura. H juntas de controle ou de movimentação quando necessárias. • Especificação do bloco, da argamassa de assentamentos dos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura. DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO • A elevação da alvenaria pode ocorrer após a execução da estrutura de peto menos quatro pavimentos (livres de escoramentos). • O início da alvenaria pode se dar do 4^ pavimento para o 1u pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria à viga, • Os procedimentos se repetem até que se lenha 50% de toda a alvenaria executada ea incorporação de toda a carga permanente possível, como contrapisos. Nesse momento, pode-se iniciar a fixação desta à estrutura, A alvenaria só será fixada após 14 dias de sLia execução. • No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após .30 dias da elevação da parede, desde que o telhado o o Isolamento térmico já tenham sido executados. Fome: "Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação" dissertação de mestrado de Margarete Maria de Araújo

Silva, EpliSp, São Pauto, 2001.

INTERFACE ALVENARIA X PILAR Cm geral são em pregados ferros-cabelo, conslilu idos de barras de aço, ou leias metálicas fixadas com pi nos ou parafusos. No caso de panos de alvenaria relativamente grandes ou consideravelmente deformáveis, a colocação de íerros-cabelo não con segu i rá I m pedi r o destacamento da s paredes junto aos p 11 a res. Nesses casos, recom en da - se o u so de tcl a i netá I i<. a na argamassa de revestimento ou o uso de selantes elastoméricos nas juntas. JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO As distâncias máximas entre juntas, apresentadas na tabela a seguir, consideram alvenarias com blocos cerâmicos assentados com juntas em amarração, preenchidas horizontal e vertical mente com argamassa mista, revestidas com argamassa ou placas cerâmicas, impermeabilizadas, com altura inferior a 3 m.


SERVIÇO

ALVENARIA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM BLOCOS CERÂMICOS

Juntas de controlo FONTES (REFERENCIAS) A e C

COM PRIMENT0 OU DISTANCIA MÁXIMA E NTRE JUNTAS CE CONTROLE {m> PARECES INTERNAS COM ABERTURA SEMftíEBTURft B<14 n - ia B:-I4 6<14 10 IO S -

-

-

-

12

10

10

8

PAREDES! XT ERNAS SE M ABERTURA S<14 î S 11 a 10 e

COMABERTMRA Il >11 0<» 7 8 s 9 7

Mot«: B O IS rauri d» bltíí (cm). ËKs im i dD juntas na cn'uturo,ftveríImjaruina jimti tsírtspootffntíriíi aimiv>ri.s.No COM «« aslfuturai moUlun, H S Í A Í Í mmlmlnr S riste ít iwvimtny^DS Hl(|f«túr nucas «•'C«M>OIIM onfú Alvenaria íaÇ&I sugcre-te QLIC os valeres í.:bi'ij Juntas dr tonkol«, s«|wt redundo! cm 1 n. Reftrtncisí: * - Ef(n Tiigfnw, artig« "ÇGfne ((n«!rgir iImnaruïfftví dii(So", pdbliwSí i*s revista Títime, tíitíí 1SB - Oirílrir(5 WrJ 0totiOra<3í Ck) Pr&jein parù a OrtAjÇÜO df ùkÇrtarriS, MIM, diSCipliKiTeídOlog!,» d» Colistru; "m de Ediltí«(51, E puíí, JlíuiíMjrSarílí KírU <H Ari Síhfí, "Dlrtlf UtS í ar » D prgiîlgde jlïsnjrrjï íívffjíiu", ÍUífrtPíiflfftmís&gdfl, ÊBIrtp, SSePwlp, !M3. C — Silvioto.Míihack) iM^.,11!; ,Hirttriros{3ritiDü(r.aç5oíii>prs;otis íc orvervui j d» vaíla^ is", pay. iWuiïAitiwto Casailolorcuicfrii Júnior, "EicttçAo olnsne^ído aíWMrlsraclenifeada'", won Pis-sa, FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida ART (Anotaçãodeltesponsabilidade Técnica} para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com inJo-de-obra e sem fornecimento de materiais. É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura incluindo revestimento. • Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente. • Verificação do preenchimento tias juntas. • Verificação de vergas e contra vergas, • Verificação dimensiona! do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias apôs a conclusão efe lodos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções fie falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-sea quantidade de serviço concluído porárea de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função fias dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições e pagamentos normal mente são feitos quinzenalmente, um no Início do mês (em tomo do dia 5) e outro no final do mês (em torno do dia 20), PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de simples cuidados no que diz respeito ao uso de ferramentas. 0 Início dos serviços de asseniamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes o fachadas, evitando, dessa fornia, a queda de pessoas ou materiais, Nas bordas das Lajes ou nas aberturas de piso é necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc., e os operários devem utilizar sempre cinto de segurança, G uso de EPl'S faz-se necessário quando da execução dè serviços como: • Aplicação de ch a pisco: utilização de óculos de segurança, • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos cerâmicos: uso de luvas impermeáveis, 1 Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: 6 necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-qu edis ta, No que diz respeito ao armazena mento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir a s passagens e acessos, Quando do iça mento dos blocos, es le poderá ser feito por meio de gruas ou guinchos, no caso de materiais paíetizados,


ou por meio de elevadores tio materiais. Cm qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Veja uma relação dos equipamentos do proteção coletiva necessários à execução do serviço; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. • Telas de proteção do andar. • Tela de proteção para fachadas. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação. • Andaime metálico ou de madeira. • Bisnaga aplicadora ou meia-dosem penadeira especial (palheta, tabuinhaou meia-cana)-aplicadora de argamassa de assentamento. • Broxa ou trincha para aspergir água. • Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira) e suporte. • Carrinho de mão ou gerica. • Carrinho especial para transporte de blocos, • Colher de pedreiro. • Desempenadeira de madeira. • Disco de corte. • Escada fie sete degraus. • Escantilhão. • Espátulas. • Esquadros de 45° e 90°. • Pio de prumo, • Fio traçador de linha. • Gabarito regulável para vãos. • Lápis de carpinteiro. • Linha de náilon. • Nível de bolha. • Nível de mangueira. • Nível laser (opcional). • Rampa para descarga com carrinhos. • Régua de alumínio de 2 m. • Serra circular com disco diamantado. • Trena metálica de 3 m, 5 m c 2 0 m. RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). • Capacete de segurança. • Bota de segurança com bico de aço. • Óculos de segurança, • Protetor auricular. • Luva de proteção (vinílica, de raspa), PRODUTIVIDADE De acordo com o TCPO 13 J edição (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), seguem as barras de produtividade do pedreiro e servente:


SERVIÇO

|o>si

0.7*11 1 luinim»

1 1 Median»

1 Mínimo

I

0,lí|

0. IH 1 Uv-di-ariji

Máiimçl

Blocos cerâmicos assentados com furos na vertical PÍDREIfiQ (HhVin1)

SERVTBTF S H W I M

1(1.11 1 MINIMA

O,M|

1 VLLIML

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referendas o tolerâncias

FATOR Alinhamento r ciítir ciiitt! ao eixo do

HEFEBENCIA locação Quallhab/CDKU

VALOH ESPECIFICADO

TOIÍRAIÍOAS

JVojeto executivo

5 mm/régua de 2 m Máximo de *

10 m m em /eaaçSe ao c o m e i m e n t o total tfa parede

Espessura das juntas horlionfai e Y Í I tical

MBft 6515:8-1

s 10 mm

- 3 mm, + 5 mm

Aliciamento vertical da parede (nrumo)

Qualllub/COHU

Projeto ÍKMUIÍVO

* 1 flumím êffl ralação â altura*, v í rifrcaíão nas fachadas, mánln» de S em

Planeia

N B R BS15:01

íSeim

< 5 mm/ráflua

Ninei de alvenaria

Qualitiab/CDHU

Projeto executivo

MSmmo de I S m m entre paredes do inçsniD povlmenlo

Pé-direlto

QuaUhgb/COKU

-

£

I r r e a u l o r i d a í e superficial graduai

Quallhob/CDKU

5 mm (alvenaria sem revestimento)

Irregularidade superficial abrupto

Quaiiiiab/CDHU

-

Desvio de esairadro

QuallMb/CDKU

-

Máximo de ÜJ mm no comprimento lotai das pa redes do ambiense

Alícrluro de v J o s (hoorontal e m l i c a l j

Quallhab/CDKU

Projeto executivo

- 0 , + 20 mm

Posicion-amento dos vãos

Quslihab/CDKU

s

I S ura/pavimento de

2

m (tolerância QuaNhab/CDMU}

?5rnm

tí m m (alvenaria a

revestir}

5 m m no mínimo

±

PO

M M

(iiíiruomal e w r l i c a l ) Comprimenlo de vergas e contrpvergre

Altura de verbas e c o n l r a w g a s

HBR

N&ft

s í f l c m de cada lado

6515:81

- 3 0 mm, i 0 (tolerância QiwlltioWCDHLi,

(!,Í I.irfjur.i (lo v:i(!

em reiaçAo ao comprimento de projeto)

i

- 30 mn>, + 0 (toleriHvclo Oualihab/ODHU, e m retaçâo a altura de projeto)

10 c m

Normas técnicas diretamente relacionadas NLIWLHU

LILT IMA

OA NORMA

ATÍIAI IZUÇAFL

NU« BS4S

immm

DESCRICAJO DANDRMA

TIPÜUINURMA

Execugäo de alvenaria sent íeirçíio estrutural de tijolos o blocos cerâmicos

Procedimento


Paredes de chapas de gesso acartonado (drywall) PRODUTO Paredes sem função estrutural de chapais de gesso acartonado (drywall).

CHECKLIST

DEFINIÇÃO Paredes Segundo a seção Corno Construir fia revista Téchne, edição na as paredes são constituídas de chapas efe gesso acartonado fixadas em uma estrutura leve de perfis de chapas de aço zincadas, sendo destinadas ao uso em ambientes internos. As chapas de gesso acartonado são fixadas aos montantes ria estrutura, em uma ou mais camadas, formando uma superfície apta a receber o revestimento. Chapas Conforme a NIJR 14715, de julho de 2001, caracterizam-se como chapas de gesso acartonado as chapas fabricadas por processo de Iam inação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos, enire duas lâminas de cartão. Perfis de aço De acordo com a NBR 15217, válida a partir de 30 de maio de 2005, consideramse como perfis de aço para paredes fie gesso acartonado os perfis fabricados mediante processo de conformação contínua a frio, por seqüência de ralos, a partir de chapas tle aço revesti das com nco pelo processo de zincagem contínua por imersão «quente. TIPOS Tipos de paredes Os pri ncipals tipos de paredes, conforme a dissertação de mestrado "Sistematização da execução de paredes de gesso acartonado", de Benedito Carlos de Oliveira Jr., Mestrado Profissional em Habitação, IPT, SSo Paulo, 2005, são: Parede simples Pa rede composta por uma linha deguiase montar lese com uma única camada de chapas de gesso acartonado em cada face, como pode ser observado na figura i.

Variíiqus os itens a gerem considerados as momento da especificado

•Tipo de ciiapa •Tipo de borda de chapa • Dimensões e tipos de perfis •Tipos de massa «fita para j unias •Tipo de parafuso

• Tipo de fixação enire guias e ssbuture tio edifício •Produtos qualificados •üesfimpcnlio •interfaces paredes * estrutura •

Junlas de movimentação e telescópicas

• Características es-pecilicas do projeto • Disponibilidade •Consumo • Preços (material e serviço) •Controle do serviço •Recebimento e armazenamento em obra •Pagamenlo/mediçâo

Acabamento com fita de papel 'rnlcroperfurado com massa de rsjuntsmento Paraîtiso para caspa

Parede dupla Parede composta por uma linha de guias e montantes e duas camadas de chapas de gesso acartonado em cada face.

Fixaçíio no piso ou leio

Parede com lã mineral Parede com desempenho acústico sensivelmente melhorado pela inclusão de um material absorvente acústico em sua constituição, normalmente lã de vidra ou lã de rocha, como pode ser observado na figura 2,

-Cliapa do gessa acartonado ST/FiU/MF •Montante metílico MÊ/M70/WS/M90 Figura 1

-Cuia metálica C4B/G70/G75/G9t>


Acabamento com fita - de i wei mie roperlurado com massa de rejuntamento

Chapa de gesso acartonado S T / R U / R F

lá mineral (fe rocha otr de vidro

rocha ou de vidro

Parafuso para ctiai>a

-Chapa FLE gesso acartonado S T / R U / Í I F Montante metálico mwm7G/W5/mpq

-Montante metálico M4í/M?0/M?s/Mí0 FÍ0 ice 2

-Gula metálica GJS/G70/G75/G9O

Figifra 3

Parede curn dupla estrutura Parede composta por duas linhas de guias e montantes, adotada em razão do desempenho estrutural ou acústico requerido, que permite a passagem de tubulações de grandes diâmetros. Parede com montantes duplos Parede normalmente composta por uma linha de guias e montantes, sendo empregados montantes fixados entre si e justapostos dois a dois, utilizada quando são necessárias alturas mais elevadas. Parede com estruturas desencontradas Pa rede com posta por duas linhas de gul ase montantes desencontrados, adotada em razão do desempenho estrutural ou acústico requerido, como ilustrado na figura 3, Tipos de chapas |NBR 14715:2001) Tipos e usos dc chapas ÏPOMCHAPA COaíO Sfitnrf.ifd ST Resistenta unudade RU Resistenta ao logo HF

APUCAÇAO Paredes, revestimentos o torres em ir»; secas Paredes, revestimentos e torfos em áreas sujeitas à umidade j>or tempo llmllafto {de forma interimtentej Paredes, revestimentos e lorros em áreas secas, com chapas especialmente resistentes ao íoao

Tipos de bordas |NBR 14715:2001) Tipos de bordas

TIPflOt BORDA

CÓDG IO

Borda rebaixai!»

tiH

ilustração

("""

Borda quadrada

eq

íllllllllll

4

wêêêêêêêêêêêêêê >


Tipos de perfis (NBR 15217:2005) Os principais tipos de perfis conforme a NBR 15217:2005 são: Cuia Perfil de aço com formato em "U", fixado à estrutura do edifício ou outro elemento construtivo, na posição horizontal, com a finalidade de estruturar as paredes. Os perfis mais usuais são os C48, G70 e G90. Montante Perfil de aço com formato em "C", constituinte da estrutura da parede, posicionado na vertical, entre gulas, sobre o qual as chapas são fixadas. Os perfis mais usuais são os M4G, M7Q e MOO, conforme figura 4, Cantoneira Perfil de aço com formato em "L", utilizado na proteção {cantoneira perfurada fie abas iguais) ou estruturação das paredes (cantoneira de abas desiguais), como indicado na figura 5. Tipos de massa para (untas Os principais tipos de massa para juntas, de acordo com a dissertação de mestrado "Sistematização da execução de paredes de gesso acartonado™ de Uenedi to Carlos de Oliveira Jr., Mestrado Profissional em I Libitação, IP I, 5 a o Paulo, 2005, são: Massa em pó de pega rápida I É fornecida em póe necessita da adição de água na obra para o seu preparo. O Por ser de pega rápida, seu tempo de secagem varia de uma hora e meia a quatro horas, o que faz com que sua aplicação sede logo após o preparo, para garantir o desempenho esperado. Figura 4 Massa em pó de pega lenta Também é fornecida em pó e necessita cia adição de água na obra para o seu preparo. No entanto, seu tempo de secagem varia de 12 a 43 horas (sendo a de 12 horas a mais usada), o que permite maior tempo para aplicação do produto e acabamento da junta. Massa pronta para uso t comercializada dosada e pronta para uso, não sendo permitida adição de água na obra. Tipos de parafuso Os principais tipos de parafuso para fixação são: Parafuso auto-atarraxante com cabeça trombeta e ponta agulha (parafuso TA) Parafuso utilizado para fixação das chapas de gesso acartonado aos perfis metálicos com espessura de até 0,70 mm. O comprimento do parafuso varia de 25 a 70 mm, sendo mais usados os de 25, 35, 45 e 50 mm, dependendo tia quantidade de chapas a serem fixadas.

A= mesa oif ato B= largura CHI alma C- 5,0 a 9,0 D» 0,5 a 3,0 £E eririjÊCéítor de borda c

c 0


Parafuso Aulo-aiarraxanto com cabeça trombeis o ponta broca (parafuso TB} É utilizado para fixação das chapas de gesso acartonado aos perfis metálicos com espessura de 0,70 a 2,00 mm; normalmente não adotado para os perfis usuais de 0,50 mm de espessura. Parafuso auto-atarraxante com cabeça lentilha ou panela, ponta agulha ou broca (parafuso LA ou PA e parafuso LB ou PB) l\i r.ifiiscmlili/ath) p,ir,i íixaçàtKloü pi-nis niol.il ic os rnlre si (fixação dos mt>nU]il<*àsguLK, ciu al Hvunfntusdr portas ou vãos, fixação entre montantes duplos, etc.). Tipos de fitas Os principais tipos de fitas para juntas, de acordo com a dissertação de mestrado "Sistematização da execução de paredes de gesso acartonado" de Benedito Carlos de Oliveira jr,, Mestrado Profissional em Habitação, IPT, São Paulo, 2005, são; Fita do papel micro per furada Pode ser usada nas juntas entre as chapas decesso acartonado, evitando o surgimento de fissuras nas juntas, e na interface entre paredes de gesso acartonado com outros tipos de paredes ou estruturas de concreto. Fita de papel micro per furada com reforço metálico É estruturada com reforço de lâminas cie aço flexível e utilizada em cantos externos de paredes do gesso acartonado que possuam ângulos diferentes de 90", quando não será submetida a grandes impactos mecânicos. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS C h a p a s ( M O R 14715:2001)

Características geométricas da chapa ele gesso acartonado com espessura tlc 12,5 mm CMthCTERlSTICASGEOHÉTNlCAS

Espessura Largura Comprimento Esquadro Rebaixo<11

TWERANCIA

s 0,5 mm + 0/-4 m m

+ 0/-5 nini S 5,5mm/m de lorflura

(IMITE -

Miam» do 1.304 mm Mínimo do 3.6Q0 mm -

mm Mínimo ttOlIHIl Mâadmo Prolendidada Mínimo 0.6 iwri Mfolmo 3,5 m m Nít»:"' A borda rtàaujdadíne sc silvar na lo<í da treme d» chapa (ramelas confarnit a NI« 14716:2001), ObS.: 0S Mlorí-í.ifrO^O-iH.idOSríhnttli-seasOitUhiS côin l!,S iam DvMitfSSuu. RmiI Ch.1p.1S (Ort <iul!.B CSflHiiiras, 11*4,$Ou lSrtiii\<OiiSulUr jNUK l4?)S'30Jl

Largura

Características físicas e mecânicas da chapa dc gesso acartonado com espessura de 12,5 irim CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MECÂNICAS

Densidade íuperliclal de massa

Resistência mínima à ruptura na llexâo

Mínimo MJbtlmo Variaiio- máxima em releio is mídia da amostro de uai lote Longitudinal<31 Transversal(a

LIMITE

S kfl/nl" 11 kg/m' ± 0,5 kg/m' MON 310 N mm Síü 1M g/m1

Dureia ssipeiticlal determinada pelo diâmetro mimimo Absorção ntkiina de agua para chapa resistente A umidade (RU} APswçflo suparfieial mâsima ele água para chapa resistente à u nu dado MU), tanto (tara a lace da frente, ítuanto para a lace ia verso (caracleríslka laciillalka) Aspecto As chapas devem ser sólidas, ter t<Kes planas c «4o apresentar manchas. 0 carlfio (teve estar solidária nú gesso hroiti! OtmSidírand» j amostra tom A face ( l i Ir» nlf virada |wra bai ^ o carQá ai^í dJ IM do vOrsg. • OsnuiOaraiíl» t amo jtra <p a fae» dn f ISAM virada para cimo í carga aplicada w lacs aa tf amt, (SS.-as valore! aprOSíntados r*l*rífli-se as (hJíüí tom Xí.Saini íefswSsora. Pars(hapaS cora Oulfas csflesswaj, ít ÓO 15 min, (oosultar a «BK 14715:30(1. 1


Perfis (NBR 14715:2001) Característica s dimensionais TIPODE PERFIL DENOMINAÇÃO

Monlanlé «

G48 G70 G 90 M 48 M 70 M9Q

DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS fmírtj PABA A SEÇÃO TRANSVERSAL A AL 0 30jG S 2.0 48,0 I 0,5 30.0 ± 2.0 70,0 * 0,5 30.0 ± Z.0 54,0 i 0,5 44,5 ± 0,5 35,0 ± 1,0 37,0 ± 1,0 35,0 ± 1,0 37,0 ± 1,0 «3J5 £ 0,5 35,0 ± 1.0 37,0 ± 1,0 8S,5 £ 0,5

notas: • PM ulunl !icj;ju (I;I5 DLIRTÉIIIÍÉS (LIS (JIIIJÍ, tiWnillí ;I h UR IWlSlHWl. ' PífS niantdiC^JlutiíiJimíiisífSílMmçnlantís.CUnsiillt jlijgrj 4.

c

D

-

-

-

-

-

-

7,0 ± 2,0 7,0 ± 2,0 7,0 ± 5,0

« S O S 600 400 S D S 600 400SDS600

A tolerância para as dimensões nominais dos comprimentos dos perfis é de ± 0,2%. O montante deve apresentar furos em toda a sua extensão, sendo que o eixo de seu furo iniciai deve ter espaçamento mínimo de 100 mm e máximo de 310 mm de uma de suas extremidades, Com relação ao espaçamento entre os furos intermediários, a distância deve ser no mínimo de 400 mm e no máximo de 600 mm. Nas cantoneiras de abas iguais, os furos devem ter diâmetros de 6,0 mm, com tolerância de ± 1,0 mm. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Revestimento mínimo de Jinco Lmiitf: ds oscaamçnK] Espessura mínima da cttaju de ;sqw liacadi

VAtÕRESDtREFERÍMClA 1Í75 (275 9 da zlnto/m? dupla lace) 330 MPa 0,50 líffl

Parafusos Conforme o Manual de Projeto de Sistemas Diywatl, 2006, Editora PINI, pág. 13, as características técnicas que os parafusos precisam apresentar são: Resistência á corrosão Os parafusos devem apresentar resistência à corrosão vermelha mínima de 48 h na câmara

saltspray.

Comprimento dos parafusos Para fixação das chapas aos perfis metálicos, o parafuso deve fixar todas as camadas de chapas de gesso acartonado e ultrapassar o perfil metálico em pelo menos 10 mm. Quando da fixação dos perfis metálicos entre si, o parafuso deve ultrapassar a última chapa metálica em no mínimo três passos de rosca, Além das características citadas, os parafusos devem apresentar adequada capacidade de penetração e resistência à torção. Massas e fitas para juntas (ASTM C 475) Características técnicas de massas c fitas para juntas PücrajTO Massa ISÜNMI.IIIIIÍIUI? OU CAJIJIJIITÚ ruasso7lila

Fila tio papel microperlurada

CARAtTER/SriCA Craqueninaoto71 issuraçio Putrefação (iliassi iiroiilii) Advinda da iiia > í mossa Fissurado (to massa nastardosda fila Resistência <i tracto Largura (nominal de 50 mm) Espejiufíi Eslalulidado dimensionai

Hdí ríJicij: reviu j TCt ura),flirçis109. Conw Comlnilr" Juni js «m dry YÍJII", píg, 9S.

MoSjíTO 5 35'JÍ Mio Íi&íurar > 4 dias i MM 5 HM i 5,24Nrtnm 47,6 mm a 57,2 mm 5 0,30 mm Longitudinal 5 0,4% Transfftfsal -*. a.&.r,


FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO Chapas Nd momento cia cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega cio material, os tipos de chapas, os tipos cie bordas, as dimensões das chapas e outras características particulares de projeto. Perfis No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, os tipos de perfis, as dimensões, a espessura da chapa zincada, a designação do revestimento de zinco e outras características particulares de projeto, Parafusos No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, os tipos de parafusos e as dimensões. Massa para juntas No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local cia entrega do material e os tipos de massa para juntas. Fita para juntas

No momento (ia cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material e os tipos de fitas para juntas. DESEMPENHO Peças suspensas TIPOM PARECE FABRICANTE

REFERENCIA TÉCNICA 1 PTCARGA SUSPENSA "i TIPÜDE FIXAÇÃO RT/IPT 005 Togotcr Galt 1/1" RT/IPT 005 Toggter Gott 1/1" RT/tPT 005 Toggier Ggtt 1/1" fil/tPT 005 deformo tle madska StT/ÍPT 006 Fischer KS1 Ri/[PT 006 Toggierfiolt3/16" RT/IPT 006 RT/IPT 012 Bicha da expansS® RT/IPT 012 5/16* corpo metálico

CARGA BE USO (tu) TtPQOE FIXAÇÃO 13 PS 12 * 17/16" PS 12 n 17/16" V 27 PS 12 xL 7/16" so 10 Fischer KS1 li Hlrtl HLD2 Grip-tite Bucho do expansão 19 30 S/16" como metílico

CARGA POUTtlAt m CARGA OE USO Htft 10 13 13

D nmim lalarge D wia/wo lofarge Lofarge S 140/70/600 lofarge o Timma n/wim Placo 10 um/m Placo 13 72/4G/4DO Placo 3 W 111'73/1S/600 Knauf 21 W 112-9S/4S/600 Knauf 33 Kotii: . A wgi f013pkjd J per moio (Is mip-lrpn«Sn 130 <m da f(ít dj Báfído, Ifflí) 0 brpuo voniç^lfaroJp-frpílKS*IS 5<n CN) cimi|Miii«nls. A wr^i de UW í J Círjj lotai iWliCU!li> íri1! (li>«S b ou Hia, «n dois protosdi diitariti intu u S) cm. . A í;ir(jii 'tu JiihíJili tomem« <í m um pauto d» lixaçlo, por meio do tantímolra oiro possi* {wrenniMlfl lai» rai d» 7S cm, SÍ ndo pai l ido lisad» nas chopas do smso Í o outra d«sl«ad opiiuiclo do <argn wrticoi, Desempenho acústico c resistência ao foge das chapas dc espessura 12,5 mm TIFFI L>£ P A R E C E

W M

CHAPAS

I N H C E DE R E D U Ç A O S M I O R A -- R W ( D B ) SEM U

MINERAI.

COM LA M I N E R A I

R E S I S T Ê N C I A AO FOGO (RNIIH.) CHAPA S T

C H A P A RF

13/44 2 36737 73/4É/6D0 30 45 1 42/44 9S/4S/600 19/50 60 110 9S/70/600 2 36 13 30 45 4 130/70/600 45 53 60 120 132/70/600 5 48 57 14D/90/600 1 46 54 6 4B 152/90/600 58 Keí8ftiicia(:(!6vistjTÍ<npt,fiííi»JO,C(}iiioOí^lruir"Pjfídes íinelvipjídígassciiwfteixiOas", Dissf rtaçio de nwstrado "SistomaliHiçía do (noíi^ao do oo radas do g*s» acartonado" do UonodiK) Cartos do Ohdro Jr„ Mnirado Prolissionoi om Hotitajio, ]Pr, SJo Pjpio, Í00S.


Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008) Conforme a NBR 15575-1:2008, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de ca rátereconômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade desua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais,foiadotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VUPmraiBM) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP„U|iW|W), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos Intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por partedo usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção clo edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5 674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Aulo cie Conclusão" ou "Habile-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a N BR 15575-1 define os prazos de V U P e de garantia para paredes de chapas de gesso acartonado apontados abaixo. VUP (AN0$)

EUMENTOCQNSTRUTIVO

MÍNIMO

Vedado inie/na da paredes de chopes de gessa acartonada

£30

P F I A Í O S D T CLAH/LHFTI* ( A N O S ) SUPERIOR

MLNIHO

S

SUPERIOR

7,%

Segurgirça e Integridade tola:

PAU

antal SUPAW.ocirazoda J J F I N I U

Í<MO( RENÍ.-MO

de- SttítnirtiaqJo iumíniiTO.

RECEBIMENTO E M OBRA Chapas ( N B R 1 «15:2001) Quando do recebimento do produto, atentar para as seguintes informações: • Identificação da marca e/ou fabricante gravada nas chapas. • Indicação de rastreabilidade (data de fabricação, número de identificação do lote de fábrica ou outra indicação), • Tipo de chapa, • Tipo de borda. • Dimensões da chapa (espessura, largura o comprimento), • Aspecto visual. • Retirada de amostras para o controle da qualidade. Perfis (NBR 15217:20051 Para que o produto seja aceito, é necessário que contenha as seguintes informações: • Identificação da marca e/ou fabricante. • Indicação do lote de produção, • Denominação do perfil (guia, montante, canaleta ou cantoneira). • Designação do revestimento de zinco. • Dimensões do perfil (espessura ria chapa de aço, comprimento do períil}. • Número da norma, Ainda conforme a norma em questão, as informações podem ser pintadas ou gravadas nos perfis ou a té mesmo a notadas em etiquetas fixadas aos amarrados dos perfis. Para controle em obra, entretanto, o preferível que haja algumas informações gravadas nos perfis, corno é o caso do nome tin fabric/into, r la rs|n'su ira do períi Ir do rrvosiimentodiviiun mum adotam a Iguns fabricantes integrantes do PSQ-Drywall.


Parafusos No que diz respeito aos parafusos, devem ser verificados os seguintes itens: • Tipo de cabeça e de ponta. • Comprimento, • Capacidade de penetração [teste prático na própria obra, nas primeiras montagens), * Quando houver indícios de corrosão nos parafusos, estes não devem ser utilizados. Massa para juntas Conforme a revista Téeline, edição 100, Como Construir "Juntas em drywall", pág. 98, antes do preparo da massa para juntas, faz-se necessária a verificação de alguns itens que garantam a qualidade do material a ser utilizado: • integridade da embalagem. • Data de validade do produto, • Verificação do aspecto da massa para Identificar possíveis odores, coloração alterada, bolores o grumos. • Se houver penetração de água na embalagem da massa em pó, não utilizar o produto. Fita para juntas No momento cio recebimento das fitas para junta, é necessário que sejam observados os seguintes itens: • Tipo, • Data do validade do produto. INSPEÇÃO E ACEITAÇÃO Chapas (NBR 14715:2001) No momento da entrega, as chapas são divididas em lotes de mil unidades do mesmo tipo (chapas e bordas iguais em todas as peças), originárias do mesmo fabricante, entregues na mesma data e mantidas em iguais condições de armazenamento. Caso o numero de peças seja inferior a mil, assim mesmo será considerado com um lote. Para controle da qualidade do material, são escolhidas 12 chapas de cada lote, aleatoriamente, sendo seis destinadas à primeira amostra, em que sorão feitos as verificações o ensaios, As demais peças são destinadas à contraprova, no caso de eventual repetição dos ensaios (segunda amostra). Caso alguma chapa da primeira amostra não atenda aos requisitos necessários, são verificadase ensaiadas as chapas da segunda amostra e, se pelo menos uma dessas não atender às condições especificadas, o lote pode ser rejeitado. Perfis [NBR 15217:2005) Quando da entrega, os perfis são divididos em lotes de mil unidades do mesmo tipo (classificação e denominação), provenientes do mesmo fabricante, entregues na mesma data e mantidas em iguais condições de armazenamento. Caso o número de peças seja inferior a mil, assim mesmo será considerado um lote, Os |jerfis tleveni ser verificados visualmente no que diz respeito à ausência de defeitos que comprometam seu desempenho, como amassados, marcas profundas de ferramentas, manchas e outros. Caso algum perfil não atenda a esse critério, cie deve ser segregado, o lote identificado e o fabricante notificado, Com relaçãoà reli rada de amostras para análise, são escolhidos cinco perfis de cada lote para verificação das seguintes características, conforme tabela a seguir:


Amostragem c critérios para aceitação c rejeição VERIFICAÇÕES E ENSAIOS

plmoiisfies!U Espessura da íhapa « CaraclerlaçSo d<s revestimento de iííko" Limite de escoamento*" rtotoss

TAMANHO MÁXIMO DO L0TÍ

TAMANHO DA AMOSTRA

UNIDADES DEFEITUOSAS

{QUANTIDADE DE PERFIS)

(N" OE PERFIS)

«»0EACEITAÇA0

1-0(10 1.050 1.0M 1.000

5 5 1 3

0 C 0 0

• Ni.Cl & QUiMldC Ave: HNfJA) hjimIj 2 S t » l 3 0 <SUC « v o l c n Sfrr eOnílWrjdO p . i r j firOliW ( òv,il«r iftlwillu.ll IÍ0 t l f í í mCO<lj5, Vl«.i IrtOltel.ípCflCilil. No .Ib.li ijuaií, íerlomíditfcsicis Mros no reji5£i<ííi?rjltft(apjumilí>Sper1tíiái!iiiliSs<JíOMl0rírifiliil(lec»dá pOrlil. • NflA igiijl ii f.SVl-} s líBlsr j w r cínsiticrjffo ejrfl jnjlisil 4 fl »Jhir iiiifi*i(li)il ilf < p f r í i l , 1 0$ votares p í r J ü í l j l i M íovoro ser ConsiiíeMdi» MimtprroSlo rxi ABNT NUR /00S. ' NQA igg)1 ( L-s g vjlçr a sçr ççnsiderjjfl dítrfl jnllisc í f l KiHur niffniduil ilí (jCti perfil.

N^DEHEJEIÇAO

1 1 1 1

l l M l u ' M «1.1 C<l«(OrtCvil llf

Ütj:.. ii inspCÍ''") (LI propriedade meti ni», ou SOMlO limito df ««winerto, C fiKgiUili*!, $«111» os e«M'0S rfjlií.ifloo q.1.1 nde«in<«iruirt«icorilo«Bir« o Mimm« c 0<<11W11K0 I< No caso (ia inspeção por amostragem, o lote que não atender aos requisitos apresentados na tabela Amostragem e critérios para aceitação e rejeição, deve ser rejeitado, QUESTÃO AMBIENTAL Conforme a Resolução Cona ma n" 307, de S de julho de 2 002, os produtos oriundos do gesso são considerados de Cl asse C, pois ainda não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam sua reciclagem ou recuperação. J;5 conforme as NBR 10004 e NBR 10006, de maio de 2004, o gesso é classificado como sendo de Classe II A, não inerte. No que diz respeito à destinação dc tais resíduos, eles devem ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas, Segundo o artigo "Reulili/açãodo gesso na indústria da construção civil", de Almir Santos, Amodeo Salvatore, Edson Luiz Porta e Wilhian Uzal Garcia, Universidade de Guarulhos, São Paulo, 2006, o gesso, quando em contato com umidade, em condições anaeróbicas, baixo pH e sob ação de bactérias redutoras de sulfatos, quadro recorrente em muitos aterros sanitários e lixões, pode formar o gás sulfídrico (HaS) que possui odor parecido com o de ovo podre, além de ser tóxico e inflamável, motivos pelos quais o gesso tem sido bani do do vários aterros sanitários no ri e-amerleanos. Ainda fie acordo com o referido artigo, o resíduo de gesso pode voltar a ter as características químicas da gipsita, voltando ao seu estado de origem e podendo ser utilizado na produção de gesso, cimento e na correção do pl I do solo. Considerando-se a viabilidade econômica na utilização da gipsita ou resíduos de gesso, a gipsita tem baixo valor de comercialização, mas alto valor de frete, diferentemente dos resíduos de gesso provenientes de louças sanitárias e fertilizantes. No que tange aos aspectos mercadológicos, há duas fontes geradoras de resíduos de gesso da construção civil, que são as formais e as informais. As primeiras são caracteriza das [jelas grandosobras, em que luí a participação doSíruiusí onSP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) no processo de recolhi mento de resíduos, enquanto que as informais se caracterizam pelas pequenas obras, Está em andamento na cidade de São Paulo o programa de gestão elos resíduos sólidos de gesso, que visa melhorar a qualidade do resíduo ofertado, facilitando a reciclagem, baseado na coleta seletiva/segregada, Um ponto essencial do programa éo desenvolvimento fie parcerias com empresas de transporte de resíduos, que tem por objetivo transportar o material excedente ou não utilizado para a ATT (Área de Triagem e Transbordo) localizada no bairro do Pari, Essa ATT recebeas cargas oriundas das obras eempresas de moldarem do louças cerâmicas, seleciona c separa a gipsita dos demais materiais, consolida as cargas e as destina a um dos consumidores de gipsita. Para verificar a viabilidade deste trabalho, foram ela Irara dos dois projetos pilotos que apresentaram bons resultados, desde que se alente para os seguintes pontos: • Necessidade dos resíduos estarem sem a presença de madeira, ferro, papel e embalagens, • Os resíduos devem estar secos, sem a presença de umidade elevada. • A ATT torna-se vantajosa economicamente desde que esteja a até 300 km de distância do centro produtor de resíduo, se com parada com os resíduos provenientes das indústrias cerâmicasede fertilizantes se for comparada íi gipsita natural, originária de Pernambuco, o uso da ATT se mostra mais viável, pois apresenta valor íle cerca de 40% mais baixo.


Conforme a revista Trêchne, edição n" 55, matéria "Sobras que valem uma obra", a reciclagem dos produtos de gesso deve ocorrer em indústrias especializadas, além de se tomar o cuidado para não misturar o gesso com resíduas cimentidos, já que essa mistura expande em contato com a água e prejudica o desempenho do material. De acordo com a Placo (www.placo.com.br) em 18 de outubro de 200G ela foi a primeira fabricante brasileira a ler uma unidade de reciclagem de produtos de gesso acartonado, com capacidade para reciclar 2.500 k^ de material por hora. Com relação aos perfis de aço, eles são facilmente reaproveitados pela indústria metalúrgica. Normas diretamente relacionadas NÚMERO técnicas ULTIMA DESCRIÇÃO DA NORM A PA NORMA

TIPO DE NORMA

ATUALIZAÇÃO

NiSR 11715

01/07/2001

Chapas da nosso acartonado - Reoui sitos

Especificação

NiSSt 1471Ó

01/07/2001

Chapas de gesso acartonado - v e n t a d o dos característicos ocomilfitas

Método de eosaio

NIS tt 14717

01/07/2001

Chapas de gesso acartonada - Determinação das característicos tísicas

m o d o de eosaio

NUR 15217

29/04/2005

Perfis de aça para sistemas de gesso acartonado - Requisitos

Especificação

NCR 700«

03/07/2003

Chapas é nolunas de aço revestirias com /iisco ou cwn liça imcO1 ferro pelo processo contímio de

ASTM C475

20-01

rmefsio a quente - EstecitaçíD

Especificação

Standard Sneeificalion tor Joint Compound and Joint Tapo tor finishing Gypsum Board

Especificado


SERVIÇO

Paredes de chapas de gesso acartonado (drywaíl) DEFINIÇÃO Execução de parede sem função estrutural com chupas de gesso aca rto nado {d ry wa I l i. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Chapas de gesso acartonado, perfis de aço, massas para juntas, fitas para juntas e parafusos. DADOS DE PROJETO O projeto de paredes de gesso acartonado deve contemplar os seguintes itens: • Designação tias paredes, com informações relativas à espessura total da parede, dimensões, tipos e número de chapas degesso acartonado, tipos de estrutura, largura de gui as e montantes, espaçamento horizontal entre montantes, tl pode borda de placa, tipo de preenchimento (lã mineral e lã de vidro, por exemplo]. • Detalhes típicos das paredes, principalmente em áreas molháveis, considerando interfaces com impermeabilização, tubulações e pontos de uso. • Detalhes cie encontros entre as paredes de chapas de gesso acartonado com a estrutura, alvenaria e forro. • Desempenho das paredes, como dados referentes à isolação sonora, resistência ao fogo e comportamento mecânico, s Juntas de movimentação ou telescópicas, quando for o caso. M Revestimento das chapas de gesso acartonado.

ETAPAS DO SERVIÇO Aeuccuçâo divide-ss nas seguintes (ases •

Marcação e fixação das gulas

• Co locação dos montantes • Fixação de marcos deportas • Colocação de reforços para peças suspensas • Colocação das chaps de gesso acartonado, incluindo la mineral • Traamafitodasjuriaserwecliap» de gesso acartonado • fmassamento das cabaças dus parafusos • Revestimento das paredes de gesso acartonado

INTERFACE PAREDE DE CHAPA DE GESSO ACARTONADO X ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO Conforme a revista Téchne, edição n« 100, na seção Como Construir "[untas em drywaíl", sugere-se que "as chapas de gesso acarto na do passem continuamente sobre as faces laterais das vigas (ou pilares). Outra alternativa, caso necessário, seria interromper as chapas de gesso no encontro com a face inferior das vigas, ou face de topo de pitares, formando uma espécie cie 'dente', e tratar a junla conforme o procedimento utilizado para cantos internos. Não ê recomendável interromper a chapa de gesso no encontro com fundos cie vigas, faces de pilares ou paredes de alvenaria no mesmo alinhamento, o que pode gerar fissuras nessa região. Recomenda-se que os encontros das chapas cie gesso com alvenarias ou elementos estruturais como vigas ou pilares sejam sempre perpendiculares, e não em linha, o que possibilita, caso necessário, o emprego de selantes flexíveis nas juntas formadas". JUNTAS DE DILATAÇÃO OU MOVIMENTAÇÃO De acordo com a revista Téchne, edição n a 30, na seção Como Construir "Paredes em chapas de gesso acartonadas", tais juntas devem ser adotadas em paredes de grandes dimensões, com o intuito de evitar problemas de fissuração por movimentações higrotórmicas, No caso de paredes com uma camada de chapa de gesso em cada face, paredes simples, sugere-se uma junta de movimentação a cada 50 m^, Para paredes duplas, com duas camadas de chapas de gesso em cada face, recomenda-se urna junta a cada 70 m J . Em qualquer situação, a distância máxima preferível entre juntas é de 15 m. JUNTAS FLEXÍVEIS OU TELESCÓPICAS Segundo a revista Téchne, edição n» 30, na seção Como Construir "Paredes em chapas de gesso acartonadas", as paredes de gesso acartonado permitem movimentação de cerca de 15 mm devido a folgas entre seus componentes.


No caso de estruturas mais deslocáveis ou flexíveis, recomenda-se prever detalhes especiais, como as juntas flexíveis ou telescópicas, para acomodar os esforços adivindos da estrutura suporte. FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Em geral, pode ser exigida ART (A notação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material. É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: M Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo. • Tolerâncias para execução da estrutura. • Integridade das chapas de gesso acartonado, principalmente nas regiões próximas aos cortes e furos, • Acabamento de juntas entre chapas de gesso acartonado, • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 00 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e tle responsabilidade do empreiteiro. FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme acordado previamente entre empresa contratantee contratada, sendo que normalmente o paga mento pode ser dividido em duas vezes (50% no início da obrae50%aotérminodos serviços) ou em até três vezes [33% no início da obra, 33% após 30 dias do início da obra e o restante após 60 dias, na conclusão). FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO • Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação. • Alicate pune Ion ador. • Batedor de massa para juntas. • Broca serra-copo, • Conjunto de recipiente e espátula para rejuntamento. • Cordão para marcação ou fio traçante, • Desempe nade ira metálica. • Espátula metálica para acabamento de cantos internos. • Esquadro de alumínio. • Faca retrátil ou estilete. • Furadeira elétrica de chapas, • Furador manual de chapas. • Levanta dor de chapa e leva n lado r cie pé. • Levantacfor de chapa manual. M Linha de pedreiro, • Lixadeira manual de juntas. • Lixador de bordas de chapa de gesso, • Martelo. M Nível de bolha. • Nível de mangueira. • Nível laser, • Parafusadeira elétrica com controle de fim de curso, • Pistola finca-plno. • Plaina. • Prumos de centro. • Régua para corte de chapa.


• • H • • • •

S e m circular portátil, Serra elétrica para corte de perfis metálicos. Serrote comum, Serrote fie ponta. Suporte para lita fie papel mienoperfurado, Tesoura manual para corte fie perfis metálicos. Trena.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O inícío dos serviços deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e (achadas, evitando, dessa forma, a queda fie pessoas ou materiais, além de proteção das paredes contra ação da água de chuva. No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feito fie forma a não obstruir as passagens e acessos. Quando fia movimentação vertical dos materiais, estes poderão ser levados até o andar de trabalho por elevadores de obra ou grua, ressaltando-se que a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada. As chapas devem ser movimentadas preferencialmente em paletes protegidos para que não ocorram danos e riscos cie queda. RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Avental. • Bota do segurança com bico de aço. • Capacete tle segurança. H Cinto fie segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), • [.uva de proteção (vinílica, de raspa). • Máscara respiratória, * Óculos de segurança. • Protetor auricular tipo concha.


MATERIAL

Bloco sílico-calcário sem função estrutural PRODUTO Bloco sfl ico-calcário para alvenaria sem função estrutu ral (blocosílico-calcário para alvenaria cie vedação). DEFINIÇÃO Segundo a NUR I '1974-1 de agosto fie 2003, define-se o bloco sílico-calcário como componente prismático para alvenaria, moldado por pressão e compactação, com posterior endurecimento sob a ação de calor e pressão de vapor, em auto cl ave. TIPOS (NBR 14974-1:2003] Blocos modulares • Bloco modular de 12,5 cm é o componente de alvenaria que pode ser maciço, furado, perfurado ou vazado, na modulação 12,5 cm. O bloco furado é aquele que apresenta fu ros que atravessam por completo a seção da peça e sua área liquida (AL) tem no mínimo 70% da área bruta (AB) (AL = 70% AB). Já no bloco perfurado os furos não atravessam por completo a seção da peça e sua área líquida (AL) tem no mínimo 70% da área bruta (Ali) (AL = 70% Ali), No caso do componente vazado, sua área líquida (AL) é menor que 70% cia área bruta (AB) (Ai, = 70% AB). Vide figuras 1, 2 e 3.

CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação • A b s o r ç ã o do dgua • •

Aspecto Características especificas de projeto

• Consumo • •

Controle do seiviço Desempenho

• Dimensõeso tolerâncias

Figura 1 - Maciço

Figura 2 - Furado cu perfurado

1 1 , 3

Figura 3 - Furado, perfurado ou v a i a d o

• Disponibilidade • f o r m a de pagamento/medição • Interfaces alvenaria x estrutura • J u n t a s do controle • M a s s a da parede •Modulação • Preços I maioria l e serviço) • l l e c e b i m e r i t o emotjra e armazenamento • flesistüncta característica a compressão


• Bloco modular do 20,0 cm é o componente de alvenaria de formato vazado, na modulação de 20 cm. Vido figura 4.

Figura 4-Vaiado

Aplicação Blocos para alvenaria de vedação: componentes maciços, furados, perfurados ou vazados de alvenaria sem função estrutural utilizados para fechamento de vãos. Dimensões Bloco modular tle altura T 2,5 cm Formas e dimensões dos blocos e meios-blocos TlPO

Maís(o<u Maciço

Furado, parlurado ou vazado Furada, porturado oir vazado

Furado, por jurado oir vazado

DIMENSÕES DOS ISLOCtólNTLUiÚS (em) ALUÍRA IARGURA COMPRIMENTO 113 5,2 Hfl

DIM ENSÛES DOS ME I0S -OLOCOS (cm) LARGURA ALTURA COMPRIMENTO -

-

-

11,5

21,0

-

-

-

11,5

7,1 11,3

21,0

11,5

11,3

11,D

21,0

11,0

11,5

11,3

11,3

11,5

17,5

11,3

17,5

11,3

11,5

21,0

Notas:

• l^fltUS Cíi!fluríijli;jUOÉ SO'J ífttoouníla. • DiitwrYsissnjí pfMírUJI nj Mk 1<19741 ', porím íSo Hnunnlilldll,como tnmílmíCírenoinOS blOíSKiiWlSliS.

Bloco modular de altura 20,0 cm Formas c dimensões dos blocos c meios-bio cos TIPO

Vaiado

DIMENSÕES DOS BLOCOS INTEIROS (cm) LARGURA ALTURA COMPRIMENTO 19,0 39,0 9,0 11,0

19,0

39,0

DIM ENSÛE S DOS ME IOS -11LOCOS (Cm) ••• LARGURA AETUM COMPRIMENTO 9,0 19,0 19,0 14,0

19,0

19,0

Vaiodo

19,0

19,0

19,0

19,0

19,0

19,0

Vajodo PUIJ!,: DiríiOrtSSiS nja profilas rw NIÎR

iûf(m sífl tOíotrt iiilrMdas, (íitM MfliWin (íífrí tflm os blocas Milíilí Las,

t»s.- il cfpcnur»fl»lm«!<i«|».tl«uCr |»irW*<lMl>lMOS<levCSCr df J.0 MK

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR 14974-1:2003} Resistência à compressão A NÜR 14074-1:2003 prevê valor mínimo de resistência ii compressão de 4,5 MPa. Nota: para o valor da resistência característica .1 compressão ((!lk), consulte a NBR

14974-1:2003.


Aspecto visual A norma em questão recomenda que os blocos tenham aspecto homogêneo, compacto e arestas vivas, bem como que sejam isentos de fissuras ou outros defeitos que possam prejudicar seu assentamento, resistência ou durabilidade do edifício. Pequenas imperfeições próprias do processo de fabricação, transporte ou manuseio não devem constituir motivo de rejeição do lote, desde que atendidos os demais requisitos. Absorção de água (AA) A absorção dc água deve se situar enire o limite inferior de 10% e superior de 18% (10% £ AA £ 1â%). Tolerâncias dimensionais As tolerâncias dimensionais são de ± 2 mm para cada grandeza considerada: largura, altura e comprimento. Não há definição se devem ser consideradas as medidas individuais ou os valores médios das medidas. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com palete; protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o loca Ida entrega do material, o form atoe as dimensões dosbloc o-,moiiul.ii-c'., .i.iplit ,!<>) .dvru.tri.itlr wd.iç-.ín,«icUsscderesistênciaàt c»mpre$s.HiiMiiilr«eK ar,u «eríslii as particulares de projeto. CONSUMO DE MATERIAL ( ) i r P O (Tabelas de Composições de Preços para Orça mentos} I edição apresenta os seguintes valores de consumo de blocos e argamassa, • O consumo médio adotado nas composições do TC PO para blocos sílico-calcárlos, considerando-se perda de 3%, é de 13 unidades/m2, para as peças de dimensões de 19 cm de altura e 39 cm de comprimento, * O consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada o areia, traço 1:2:{i é de: Dimensões do blgeo (cm)

11* 19 B

Consumo de argamassa (mVnn5)

O,WÓ8

19 x 19 H J ) 0.010»

• O cons u mo va ri á vel apresentado nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras, Consumo de blocos (un/m!) -fíriji d*- J*

1 Mlnlm.

d" 9 *

^M^dlitl»

l'«d.i * li*

Minlrtq 1

Consumo de argamassa (l/m2) I 5,3 1 Mrmme

14, J 1 Mrdlinl

li,« Miüln»!

ARMAZENAGEM (NBR 14374-1:2003) A norma recomenda que os blocos sejam armazenados em locais limpos, planos, secos, arejados e protegidos de intempéries.


AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO (NGR 14974 1:2003) Os blocos constituintes do lote a serem analisados devem ser: do mesmo tipo, formato, dimensões, classe de resistência à compressão e mesma aplicação, mesmo fornecedor e entregues na mesma data, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 11974-1:2003) A inspeção preliminar do iole segue os critérios tia NBR 5426:1905, nível geral de inspeção, conformei Insira a tabela a seguir. Adotou-se o plano de amostragem simples-normal, NQA 4,0, Critérios para os níveis gerais de inspeção TAMANKODOLQTí

501 a 1.200 1.201 3 1200 1201 3 10.000 10.001 o 35.000

T AMANHO DA AMOSTRA «TVELI

32 SO 80 200

NlVEL III

NI « I H

SO 125 200

12S 300 3 IS SOO

5D0

CülTÍHIÚS lít ACEITAÇÃO (AC |£KtJtlCAOÍNtt NlvELII HSVELI AC DE AC

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15 22

NÍVEL 11! AC

10 14 21 21

RE

11 15 22 22

Para os ensaios de resistência à compressão e absorção de água, os blocos da amostra receberão marcas de identificação e serão lacrados, em embalagem impermeável, para envio ao laboratório. Nesse caso, são adotados os critérios da NBR 5426:1985, considerando-seo nível S2 de inspeçãoeo plano de amostragem simpies-normal, com NQA 4,0, conforme ilustra a tabela a seguir; Critérios para o nível 52 de inspeção TAMANHO DOtOTÍ

I AMANHO DA AMOSTRA

S01 St 1.200

5

1.201 a 3.200

3

1201 a 10.000 10,001 a 3S.ODO

Acim.i ds 35.000

CRITÉRIOS DC ACtl TACÃO (Aí) ê H LJt ICAU (liL} AC RE 0

1

1

2

8

1

2

S

1

2

13

1

3

A critério do projetista, poderão ser adotados critérios de inspeção, aceitação e rejeição mais rigorosos. DESEMPENHO Ensaio de resistência ao fogo De acordo com o Relatório de Ensaio n° 845530 do I PT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo), de 17 fie abril de 1997, verificou-se a resistência ao fo^o de paredes com dimensões fie 280 cm cie largura, 280 cm de altura e 15,1 cm de espessura, construídas dentro de um quadro de concreto com moldura de aço. A a mostra que ficou exposta ao fogo durante 2 70 minutos, recebeu nas duas faces acabamento em chapísco cie cimento r areia com traço em volume de 1:3 e, posteriormente, argamassa de cimento, cal hidratada e areia com imço em volume de 1:2:9, totalizando espessura média final de revestimento de 1,8 cm em cada face. A paredeera constituída por dois tipos do blocos sílico-calcários, que apresentavam as dimensões nominais de 11,50 cm de largura, 11,3 cm de altura e comprimento de 24 cm e 11,5 cm, assentados com argamassa de cimento, cal hidratada e areia com traço em volume de 1:1:6, juntas do tipo amarradas com espessura média de 1 cm. Tot posicionada armação horizontal de duas barras de 0 = 5 mm em três posições distintas, que foram ancoradas nas laterais do quadro do concreto. Tais armaduras posicionavam-se, respectivamente, nas alturas de 1,00 m, 1,40 m e 2,18 m, medidas a partir da base da amostra. Os resultadosdemonstraram que a amostra apresentou resistência ao fogo, nos grau scorta-fogoe pára-chamas, durante 240 minutos.


Condutibilidade térmica Segundo o Manual Técnico cio fabricante, a condutibilidade térmica dos blocos sílico-calcários varia de 0,60 a 0,916 kcal/h x m x °C, de acordo com a densidade dos blocos. No catálogo do fabricante, o valor informado é de 0,77 W/m x k (0,66 kcal/H x m x "O. (Referência; Manual Técnico da Prensil, edição 1999 e Catálogo chi Prensil). Isolação acústica Ainda de acordo com o Catálogo da Prensil, a alvenaria de blocos de 11,5 cm de largura apresenta R w de 4.3 dB. Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} Conforme a NBR 15575-t :2Q0fi, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou tia durabilidade de um edifício e suas partes, A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida útil definida para partesdo edifício, ou seja, o nfvele a possibilidade de sua substiluiçãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vi da útil de projeto mínima (VU P m I n [ n J e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior íVUP^ |m | w }, sendo que a escolha de um ou outro período cabe a os intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida e necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5G7j1 ó uma referencia para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prados de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para alvenaria de vedação de blocos sílicocalcários apontados abaixo. ELERÁEUROCOUSTFIUNWH

VUPÍAHQS) MÍNIMO

Alvenaria de wdacío externa de trecos sllhco-calcínios Alvenaria de w l a ; í o interna de Mocos sílito-calcários

£ 20

tfít«; porá o nível suiwnof, íprius Jefljrflnimiqi mmitlds d* 50Í sim ciUçlittí mlnlmi

SLMRlOft £ 30

1'RAÜOSBÉ CAliANlM (ANOS) MÍNIMO

SUMHHJN

S

7,5

Segurança e imeorldíde

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo; conforme resolução Co na ma (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 5 de julho cie 2002, os resíduos de blocos sílico-calcários e argamassas podem ser considerados de classe A, sendo possível serem reutilizados ou reciclados como agregados. Nota: verificar se não houve incorporação de outro resíduo ao processo original de produção dos blocos eda íiígamassa, Dest inação do res íduo: esses res fdu os são desl i nados a a lerros de res fdu os d a con s t ru ção c i vi I ou a usinas de rec icl a ge m como agregados. Normas técnicas diretamente relacionadas NÜMEH0 PANÔRMA NESR 3 W 4 - 1

ÚUIMA ATUALIZAÇÃO 29/08/2003

DESCRIÇÃO GA NORMA Bloco sHiW'«tfcürio pvo alvenaria - Pane 1; Requisitos, dimensóes a niéio<los de ensaio

TIPO OE NORMA Especificado c Mitodo de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com blocos sílico-calcários DEFINIÇÃO

ETAPAS DO SERVIÇO

Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos sílico-calcários, ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

AexjecuçSo divide-se nas seguintes fases

Blocos, argamassa de assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros-cabelo.

t i Locação da alvenaria

• FnecucSotla He 2'fiadas • Eievaçaotias parecies

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria sem função estrutural • Juntas de controle • Verga secontravergos deve contemplar, pelo menos: • C N a s d e amarração • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, com definição dos blocos chaves. (eventualmente) • Elevação (paginação) das paredes, contendo blocos, meios-blocos, singularidades, embutimento de instalações e vãos ou aberturas. • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de cintas, vergas e contravergas com respectivas armaduras. • Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura, • juntas de controle ou de movimentação quando necessárias. • Especificação do bloco, da argamassa de assenta mento (como apresentado na tabela 1) edos produtos responsáveis pela Interface alvenaria st estrutura. Tabela 1 - Exigências mínimas para argamassa - NBR 14974-2:2003 PBOPWEDNH ARGAMASSA REFERENCIA MÉTODO Consistia NBR 7215 230 mm £ 10 mm Siettnçie de água astm c-si Resisifncw.') corojHíssôo anal

iJtMPoouitrtjf

tetas: 1 CííisílítrjaiJ nuíircintods mínima ff» a s»r «mjrt jjffj. •' íji, -resistindoinKiwlibii J niiüií iie! dias, npressas nuprojot», iwrí argamassa. Cos.- I M J I I I M W I S retoinprel.KI.i'i, co«i » < N N » U S 5 ó i 5 s - r VKIII'. TIN ÍIUOI 'O DL»::. Proporção cm volume de argamassas

NBfi 721S

PROPORÇÃO EM VOl UME ClMtNTO CALHITM«M)A 1 au5ü,?5

TPQ

1

IE III

1

1

0,5 1

A Í EIA

3 4 a 1,5 5 a«

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • A ele vação da a I venari a pode ocorrer apds a execu ção da estru tu ra de pelo menos quatro vi mentos (I ivres de escoramentos). • í ) início da alvenaria |Hide se dar do 411 pavimento fiara o I - pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria ã viga. • Os procedimentos se repetem até que se tenha 50% de toda a alvenaria executada e a incorporação de toda a carga permanente possível, como contrapisos. Nesse momento, pode-se iniciar a fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução. • No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após 30 dias da elevação da parede, desde que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados. Fonte: "DirtMrizcs para o projeto Silva, Epusp, São Paulo, 2003.

de alvenarias

de vedação"

dissertação

de mestrado

de Margarete

Maria de

Araújo


INTERFACE ALVENARIA X PILAR Em gera I são em p regados ferras-ca belo, constituídos de barras de aço, ou telas metálicas fixadas com pi nos ou parafusos, No caso de panos de alvenaria relativamente grandes ou consideravelmente deformáveis, a colocação de ferros-cabelo náoconsegLiiráimf>e(rirodesiacanieniodasparedes}unioaospílares.Ne$se$cas^,recomenda'$eousodeielametálica na argamassa de revestimento (nas interfaces da alvenaria com pilares e vigas) ou o uso de selanles elastoméricos nas juntas, principalmente quando os pilares ficarem aparentes ou em relevo na fachada. JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO As distâncias máximas entre juntas, apresentadas na tabela a seguir, consideram alvenarias com blocos assentados com juntas em amarração, preenchidas horizontal e verticalmente com argamassa mista, e revestidas com argamassa ou placas cerâmicas, impermeabilizadas, com altura inferior a .i m. Juntas de controle FONTES (HÍFÉRÍNCIAS)

COMPRIMENTO OU Dl 5TANCIA MAXIM A ENTRE JUHTAS DE CONTROLE l'iliRl.iîEKINTtHNAS SEM ABERTURA COM ABERTURA tí14 b < 14 bílt h « 14

A

10,0 -

B

c

9,0

(m) PARECES Í*«RNA$ SEM ABERTURA b<14 ti a 14

8,0

9,0

8,0

7.0

COM ADERTURA b 14 h <14 6.0 7,0

-

-

4,5

1,5

4J$

1,5

8,0

3>0

6,0

7,0

5.0

7,0

?.0

6.0

lífltíi:í"tirgurail8blK8((ni|, Exisuftdo iumíh fls estruturai, ilívori li J í í r uma junta cerrÉSpcmlí nter na aliranan a.tfí taw Ue Miruturas metaras, visando irtminiMir a n s í s í t riwnirí r u f i e s nismtSrmcss iiilerermaflas Mtrs ai wn jria s aço, njgar«' se anu s ! valoroj <la too (Ha Juntai do controla sai am t adunil« <sm 1 m, Kaferfncias; A - EríloTtienui, t rliJO «rttlnilr t Ivan« rtas do vadacik)", paUIlMd» At M elwa, IS, p>ird»UU>rd<te(b Jlrtt*l6|Mf.i<]pilllÍi<McliMlAMi.rMSl Ü0G0, CCiVilruc-tfr Sifca, "Ontlnrt s |>jr,i o a Ive no nos í » vedula". (IÜSWJÍ Jo de mi Epusp. S J » Paula, Ï0GCSC àlwi Moímto ei á, ar. "Cirelrijos pnra tübwjt;« do prateio Gortwnaiuds vscUtín", isto 34, iHMflllwròo b u d o tondslwniiün«; "í nwi^íra » insj^rtda alvwurw KKB, pto M.

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FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Quando o processo de execução é conduzido diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contratando também o projeto de produção eespec »ficando os materiais, normalmente a responsabi I idade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas), Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote dc serviço, pode incluir no contrato o fornecimento de materiais (blocos, argamassa, acessórios) e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da: • Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas. • Projeto de produção com planta de 1 ü fiada e elevações (ias paredes. • Equipamentos de execução, carrinhos de transporte e EPPs.

• Gestão dos servi ços, com e I aboração de cronogra ma s deta lhados, pia neja men lo do ca ntel ro e proposl ção de sol uções logísticas para o serviço, A mSo-de^obra para execução da alvenaria deve contempl ar ta mbém transporte horizon ta le vertical dos n iate riais, dosagem dos materiais para argamassa e confecção das vergas e contra vergas, além da alvenaria propriamente dita. Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas.


E m qua lq Lier dos casos é importante q Lie a constmtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dosserviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos, ferramentas de verificação e tolerâncias, como: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, iiívei e alinhamento. N Desvios de espessura incluindo revestimento. • Acabamento de juntas rio caso de alvenaria aparente. • Verificação do preenchimento das juntas entre blocos. M Verificação de vergas e contra vergas. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PAR A A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação. • A n d a i m e metálico Ou de madeira.

• Betoneira ou argamassadeira. • Bisnaga aplicadora ou moia-desempenadoira especial (palheta ou laburniia) aplicadora de argamassa de assentamento. m Broxa ou trincha para aspergir água. • Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual). • Carrinho de mão o LI geri ca. • Colher de pedreiro, • Desempenadeira de madeira. • Pisco de corte ("Makita"). • Escada de sele degraus. •

Escantilhão.

• Esquadros de 45°é90°, • rio de prumo. • Gabarito para vão de porta (opcional), • Lápis de carpinteiro e gi/, de cera.

• • • • • • •

Linha de náilon, Nível de bolha. Nível de mangueira, Nível laser (opcional). Régua de alumínio de 2 m, Herra circular com disco diamantado. Trena metálica de 3, 5 e 20 m.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-lfi Manual de Aplicação, de abril de 1599, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho do alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O In feio dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes OU nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas etc., e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como; • Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança. • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: uso de luvas impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedisla. No que diz resf>eito ao armazena mento cie materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. O içamentodos blocos poderá ser feito por meio de gruas ou guinchos, no caso de materiais paleiizados, ou por meio deelrvadnres de materiais. I 111 qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento (em de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais,


SERVIÇO

ALVENARIA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL CQM BLOCOS SlLICO CALCÁfilOS

Além tios já citados, veja uma relação tios equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias, • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar, RELAÇÃO DEEPI'5 UTILIZADOS N • • • • •

Bota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança. Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção {vinílica, de raspa). Óculos de segurança, Protetor auricular.

CONTROLE DE ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referendas e tolerâncias

FATCHt

REFERENCIA

Eijsssura da Junta varlical

NB«

Nivet da jtinla liorizomal

NBR

-

£ 2 mm/m; £ LO mm no mínimo

Alintumonto da junta vertical

tilER 6798:1965

-

± 2 mm/m; £ 10 mm no mínimo

Alinbantonto horizontal da parede

(JBR

-

4 2 mm/ai

Alinhamento vertical d,i parede (prumo)

IJBFt 1W1-Í;2Ü03

-

Variaçio no nível etilfc elementos

t-JER 11971-2:2003

Até lSWds «PSS5UIS ÍB|»retftj som rewslimeflto

£spB5ura aã junta toriantul

NBR 11974-2:3003

um-wm

\WH>t\im

VAlOKDEREFERtKCIA 10 mm

TOLERÂNCIAS

to mm

s S mm

s S mm ( M i : d m BiMSSurai atina de 10 m m t a t ë t a w s SOtíj

± 1 mm/m

de i)i so adicemos

0)5.: I) BMtBíwaSSSntamtiHB-Sí J1 alersnpi A nívíHer irtslír qw 1 cm, empregar cencrtlqwml,, " S) tHüfa limite do a«cminvento no niDim» dia: ljS m d* alwnorti.

a mula menti Mtosf.

FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço conclu ido por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função das dimensões da obra e quantidade fie serviço. As medições normalmente sio feitas quinzenalmente, uma no início do mês tem torno do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 2OK Mocaso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento efemate riais e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente e m regime d e preços unitários. As medições são realizadas quinzenalmente e o pagamento ê feito segundo as quantidades de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação. Normas técnicas diretamente relacionadas

UÚMIAO DA NORMA

NBR 14971'2

ULTIMA ATUALIZAÇÃO 25708/2003

DESCRIÇÃO KA NORMA

TIPO DE NORMA

Glaco s i k a calcário paia alvcnarra - Parlo 2: Procedimento para eKecijçáo dk? alvenaria

Pioccílimonlo


Bloco de concreto celular autoclavado sem função estrutural PRODUTO Ei loco de concreto cel LI lar autòclavado pa mal vena ria sem função estrutura I ( BCCA para vedação). DEFINIÇÃO D e a c o r d o c o m a N B R 1 3 4 3 B , d e agosto d e 1995, define-se o B l o c o d e c o n c r e t o c e l u l a r a u t o c l a v a d o s e m

função estruturai como componente maciço de edificações utilizado em paredes externas e internas c o m o e l e m e n t o d e v e d a ç ã o .

CHECKLIST

TIPO (NBR 13438:1995)

Veiítique os itens a serem considerados ao momento da especificação

Blocos de concreto celular a u toe lavados do tipo vedação S ã o os blocos q u e a t e n d e m a o s requisitos dimensionais, classe de resistência ã c o m p r e s s ã o e d e n s i d a d e de massa

aparente

s e c a , d e f i n i d a s na

respectiva

especificação.

B b c o s de concreto celular autoclavados do tipo especial S ã o o s b l o c o s f a b r i c a d o s e m formatos, d i m e n s õ e s e e s p e c i f i c a ç õ e s d e c o m u m a c o r d o entre fornecedor e comprador.

• •

Aspecto Características especificas do projeto

• Consumo • Com role tio serviço • Desempenlio • Dimensões e tolerâncias • Disponibilidade •Pagamento/medição

DIMENSÕES Dimensões nominais e modulação dos blocos (mm)

ESPESSURA

MTUHfl« ÏIOO™ £SCH>t(l

120« ira Kotíl: !

•Absorção do dgua

COMPRIME MN)'" ÈHXJiU i MC"1

Modulação da Î 5 ara 3S am.

• A illur j auis usual t dt 3D0 mm 11 com&ritianlo a* 603 mm

• Interfaces atvena ria-estrutura • J u n t a s de controlo • Massa da parede •Modulação •

Preços

• P r o d u t o s qualificados •Recebimento emotoa eaimaíeaamento • íteístGncia S compressão •

Retração na secagem

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS {NBR 13438:1995) Resistência à compressão e densidade de massa aparente seca Classe típica <ic resistência à compressão e densidade de massa aparente seca CLASSE

B ESISli HCIA COMPRESS AO NO ESTADO SE CO (MPs )

W

HLNSlDfiOL AfrtRLNTL SLCiHWm"! VALOR MÉDIO S4S0

W

ÍWO

VALOR M[ Ol« Ml N IMO C13

12

CIS

1.5

CÍS

IS

VALUH Ml MMO F'CJt I3LÍ1C 0

w

ÍSM

Características visuais A n o r m a e m q u e s t ã o r e c o m e n d a q u e os b l o c o s n ã o a p r e s e n t e m defeitos c o m o trincas, q u e b r a s e s u p e r f í c i e s irregulares.


!.'.

M.Tr.TlTVl

B L D C 0 DE C0NCF|ETD

CELULAR AtJTQCUWADO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAI

Tolerâncias dimensionais Tolerâncias de fabricação

DIMENSÕES

TOLERÂNCIAS (mm) ASSENTAMENTO 00S BLOCOS COM ARGAMASSA Pt ClMtNTO, C AL HlWt ATAO A C AREIA 3 3 3

Espessura Altura Comprimento Nota:

ASSENTAMENTO00S BLOCOS COM ARGAMASSA COIANTÉ a< 2 í 1

A .! ry j i r - j S & i t cspGcijlnn-Mtc ilCítiivos- d i para |uHUS do 10 mm.

Designação Os blocos de concreto celular a LI toe lava dos elevem conter as seguintes informações; tipo fie l)loco (bloco de CCA), numero tia norma técnica correspondente (NBR 13433) e dimensões nominais (largura x altura x comprimento). Retração na secagem Não há referência na NI1R 13438, porém 6 um aspecto importante a ser observado. Na ausência de informações, poderá ser considerada a especificação ele blocos tio concreto, NBR 6136, FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos, com os blocos protegidos mecanicamente e cia água de chuva. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local fie entrega do material, as dimensões, a classe de resistência à compressão, a densidade de massa aparente seca c outras características particulares de projeto. CONSUMO DE MATERIAL Consumo médio de blocos ( ) valor adotado nas composições fio TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) 13J edição para blocos de concreto celular au toe lavados, considerando-se perda de 2%, éde 5,56 un/m', para as peças de dimensões tle 30 cm de altura e 60 cm de comprimento. Consumo médio de argamassa Conforme o TCPO, o consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, traço 1 ;2:9, tipo 2, é de: Dlmensíis do bloco (cm)

10* 3 0 * 0 0

12.Sk 3 0 * 4 0

15*30*60

Consumo de argamassa (mVtfi*)

0,0060

0,0075

0.0090

Entretanto, de acordo com o fabricante, o consumo eslipu lado - adotando densidade de massa aparente seca de 500 kg/m' é: Dlmansíes do bloco (cm)

l í , 5 * 30 * 60

15x30*00

20 N 30 * fiO

Consumo de argamassa tmVm')

o.olao a 0,0240

0,5210 a 0,0300

0.0300 a 0,0360

Consumo variável de blocos Conforme os vai ores apresentados nas réguas deprodutivídade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos fias empresas construtoras, apresentam-se os valores. Consumo de blocos fun/m5)

1 Minims

^ r.ltdun»


Consumo variável de argamassa Conforme os valores apresentados nas réguas de produtividade cio TC PO, em vi rtucle da maior ou menor racionalização dos processos construtivos fias empresas construtoras, apresentam-se os valores. Consumo de argamassa (l/m1)

L

1 Min.ms

U.-J

í.í ! Mpdlinl

Miiímd

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR T 3438:19951 A amostra deve atender aos requisitos de características visuais, dimensões e tolerâncias, resistência <t compressão e densidade de massa aparente seca. Os números de peças para aceitação e rejeição seguem na tabela abaixo: Número de aceitação o rejeição na inspeção por medição direta e por ensaio

tomwDtoiocos)

UNHM10C5 DEFEITUOSAS SEGlWOA PRIMEIRA AMOSTRAGEM N°DE ACEITAÇÃO (AC) RLJEICAO LRE) a I 4 % s

AMOSTRAGEM PRIMEIRA

501 o i.2M 3.201 a 35.000

SE CUNDA AMOSTRAGEM VK ACEITAÇÃO (AC) REJEIÇÃO (fi£> 1 5 6 7

ARMAZENAGEM (NRR 13438:1995)

A norma técnica brasileira recomenda que os blocos sejam armazenados em locais limpos, pianos, secos, arejados e protegidos de intempéries. De acordo com o [JAU (Documento de Adequação ao Uso) 03/012 de 7 de novembro de 2003, da fabricante francesa Xella Thermopierre AS, os paletes devem estar protegidos em plástico e o empilhamento máximo <5 de três paletes. Caso os blocos sejam molhados, mesmo se estiverem embalados, é necessário deixá-los secarantes de serem assentados, pois são aplicados secos. Os BCCA sào considerados suíicienlonientc secos quando forem utilizados polo menos após 15 dias de sua data de fabricação. DESEMPENHO Valores de isolaçao sonora e Classe de resistência ao fogo

REFERENCIA

Hdííim Heltolí!> QAU ® KeHa/Vtony Revista Tíchng |3) PAU " J Xella/vconif DAU |ÍJ DAU |iJ K«lla/Vtono

LARGUHADC

BLOCO (mm) 7S >100 100 ia D 100 150 150 100 10 0 ião

LARGURA DA PARECE (mm)

75 >100 10D 10D >100 L50 L50 ÍOQ 120 loo

REVESTIMENTO

Sem íÊ*eslin«Msto Sem íovoslimimta Sem icyeslinwnto Sam fcveilinwnto Çwn feresitrwmto Sem ismW mento Sem iíyí jiiwnto Sem revostí mento Com revosllnrwnto Sem rívÊStinttlto

ISOLAÇÁO SONORA R.EMHJB -

3ía4S -

CLASSE DE RESISTÊNCIA AO FCÍ0{mlii.) ISOLAÇÁO TÉRMICA INTEGRIDADE «0 60 1« 240 190 ISO

36

-

31

-

-

38

-

-

-

3 6 0

3Ó0

240

-

42 (-1.-4) 40

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RcKrtnçiüíi 11

Manual rétnifodii fubritunH austíaiianoHrtai.CSR HtítiTtdinmil Marrjji.nin/JOOÉ.AciBSSída raiiitlntio ao1ens.'slal«wiwiHi}à mtagridiiat, fgi detcnunadu ff» iicsfís^sainarnij

auslf alroiu A5J7(H).

i OW(Ooíumín!»tla Ai»nufiç3s no Us») CG/01?(la 7 da re^cmlx»da SOOJ, aala/trnaato frjacas.i KíllaTntrrnapiarra SA.

K í vista rwímí>,,irii'jo "A qtillasifo a t i t o u d o i adilísios » a tanlfibunJa cUis parHlenlo-íiasío míjrtíiii.nia",tuncru PINI, pòg. 6».

Segundo a revista Têchne, edição 10?, na matéria Painéis TermoisoIantes apresentada na píig. 26, a condutividade térmica do concreto celular autoclavado é de 0,1032 kcal/h x m x "C, sem definição de densidade.


!.'.

BLOCO DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO SEM FUNÇÂO ESTRUTURAI

Conforme o DAU 03/012, os valores abaixo di^em respeito ao SCCA de 20(1 mm de largura, sem especificação se é para uso cm alvenaria de vedação ou estrutural, BCCA de 200 mm de largura DCNSIPWEMWRM'J

COEFICIENTE C E CONPUTIYIOA I M

COEFICIENTE P E DILATAÇÃO

M0DUJ.O P E EL A S T I U P A P E A

TÉRMICA ( W I M B K )

TIFTMLCATKI)

COMPRESSÃO ( M P Í )

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0,120

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KeitiíntijiUMi [ D « U M F M S de AII*I|IMCA«<«>UM)03'I)13 OÍ/IICIWTCHÍIIK» DE 2(03.0» M i f ; O I C < M I I « F , I

2.300

4

XCIKULHOMITPICRRESA

Ainda de acordo com o DAU 03/012, os I1CCA empregados em alvenarias externas terão de ser revestidos para proteção em relação à água de chuva. Conforme o Boletim Técnico BT/PCC/161, Método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de concreto celular autoe lavado, da Escola Politécnica da USP, 1 (JCJ6, deMarlennedo Rocio de Mello Maron da Costa eLulz Sérgio Franco, "a fixação de carga 5 suspensas nas paredes de alvenaria de BCCA deve ser executada com o auxilio de buchas especiais. A colocação direta de pregos ou de parafusos com buchas comuns não permite a estabilidade das cargas suspensas, devido às características de porosidade (que determina baixa aderência com o metal) e baixa resistência às cargas concentradas do concreto celular nutoclavado", Em consonância com informações de fabricante nacional, são normalmente utilizadas buchas tipo S5 e parafusos de rosca soberba parcial com dimensões de 6 x 60 mm, em furo de 8 mm, Tais fixações, entretanto, variam em função do tipo de carga a ser aplicada nas paredes de BCCA sem função estrutural, sendo necessário, portanto, consultar um fabricante para que ele verifique a necessidade de cada projeto. Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (N8R 15575-1:2008} Conforme a NliR 15575-1:2006, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade do uni edifício e suas partes» A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partesdo edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil, No Brasl I, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil tie projeto mínima (VU P„1|nifll,,) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP^.^io,), sendo que a escolha de um ou outro |>erfodo Cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção fie processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas fie manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos funda menta is de usoe manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referencia para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição fio "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR15575-1 defi ne os pra zos de VU P e de garantia para alvenaria d evedaçSo de blocos de concreto celular <iuíoclavado apontados abaixo. e(,£M£NrOC0N$n*LÍTIV<O Alwaaria de vedaçüo externa de lHacos (te contrato celular autodavade Aireaartò de vedação Interna de biocos de concelo celular airtoctavado h o U : (Kir-no •iivrlnincnc', o pt.no i f e f l j u n l u lw ,i<roscido<k> SOÍ« um ruuçto.iiminini».

VUP (ANOS) MÍNIMO a 41) í ifO

SUPMtIOH SAI) È 30

PKtóOS DECAKANÍIAONDS) MlHiMO SUPERIOR 5 7,5 Segurança Integridade


QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução 307 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) de 05 de julho de 2002, os resíduos de liCCA e argamassas podem ser considerados de classe A. Nota: verificar se não houve incorporação cie outro resíduo ao processo de produção dos blocos e d,i argamassa, que alterem a classificação. Destinação do resíduo: sío destinados a aterros cie resíduos da constru çíocivii. Níío há estudos no Brasil sobre a utilização de agregados reciclados de HCCA. Normas técnicas diretamente relacionadas DESCRIÇÃO DA NORMA

TIPO CE NORMA

01/08/19«

Ulocos de c o n t i d o ctfulai autociaMdo

Especificação

01/08/1995

GIMOS de concreto celuLu autoclavado - V e n t i l o d<i resistência â compies^«

Método (te ensaio

O1/0B/19«

OkKcs de taiicreta celular antodovado - Veriiica<;Sû da densidade de massa aparente seca

Método de ensaio

NÜMERO

ÚLTIMA

DA NORMA

ATUALIZAÇÃO

NBR 13139 NBR 13139 NBR 13110


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com blocos de concreto celular autoclavados DEFINIÇÃO

Execução do alvenaria sem função estrutural com blocos de concreto celular mi toe lavados. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS íiiocos, argamassa dc assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros-cabelo. DADOS DE PROJETO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fóses •

L o c a d o da alvenaria

• i locação eejuecuçao

to l j e 2 f i a d a s i

• Elevação das paredes • J um as tte controle • Vergas e contra vergas

Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar: • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas, • Elevação (paginação}(ias paredes, contendo blocos intei ros e cortados, singularidades, • Cintas de amarração embutimento de instalações o vãos ou aberturas. (eventualmente) • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de cintas, vergas e contra vergas com respectivas armaduras, • Detalhes típicos das interíaces entre alvenaria e estrutura. • Juntas de controle ou de movimentação (importantes no caso de fíCCA estruturais, em razão de movimentação higroscópica), • Especificação do bloco, da argamassa de assenta mentoe dos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura, DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • A elevação da alvenaria fjode ocorrer após a execução da estrutura de polo menos quatro pavimentos (livres de escoramentos). • O início da alvenaria pode se dar do pavimento para o l u pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria â viga. • Os procedimentos se repelem até que se tenha 50% de toda a alvenaria executada e a incorporação de toda a carga permanente possível, como contra pisos. Nesse momento, pode-se iniciara fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução. • No último pavimento, a fixação da alvenaria à estrutura poderá ocorrer após 30 dias da elevação da parede, desde que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados. • Em paredes com mais de 10,00 m, dividir o vão com inclusão de pilarete, • No caso de paredes com alturas superiores a 4,50 m, dividir o VÍ\O com a utilização de cinta de concreto armado. • Quando do encontro de paredes com BCCA e paredes de tijolos de barro, deve-se utilizar verga Ih Ges de aço engastados à alvenaria de tijolos de barro a cada duas fiadas de blocos de concreto celular auloclavado. •Casoas paredes com BCCA sejam amarradas às paredes com blocos de concreto, deve-se recorrer ao uso de vergalhões de aço engastados na alvenaria de blocos de concreto a cada duas fiadas. • Quando do encontro de paredes com UCCA e elementos de concreto, sugere-se que seja aplicado chapisco com antecedência mínima de 8 horas para posterior assentamento com argamassa, Referências: 1) "Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação", dissertação de mestrado de Margarete Maria de Araújo Silva, Epusp, Sào Paulo, 2003. 2) NBR 14056-1 de mato de 2003. 3) NBR 14956-2 de maio de 2003.


INTERFACE ALVENARIA X PILAR Ern geral são empregados íerros-cabelo, constituídos de barras de aço ou telas metálicas fixadas com pinos ou parafusos. Nin aso do panos de alvenaria rei ativa mente grandes ou consideravelmente deformáveis, a colocação de íerros-cabelo não conseguirá impedir o destacamento das paredes junto aos pilares. Nesses casos, recomenda-se o uso de te la metálica na argamassa de revestimento ou o uso de selanles elastoméricos nas juntas. Para mais detalhes, consulte as NBR 1495G-1 e NIÍR 14956-2. JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO Conforme a N B R 14956-2, as juntas de movimentação devem ser previstas sempre que o comprimento da parede de BCCA exceder 6 m, e a espessura dessas juntas pode variar de 10 a 12 mm. Para tanto, pode-se utilizar um conector (verdilhão de aço) reto, lisoecom diâmetro de 4 mm a 5 mm, posicionado para leia mente ao eixo d a alvenaria, nas juntas horizontais ímpares, a partir da terceira, sendo a prime ira a de ma reação. O conector deve transpassar 30 cm para cada lado da junta e ser envolvido com material que evite o atrito com a argamassa cie assentamento. FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Quando a execução é conduzida diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contra tando-se também o projeto de produçãoeespecificando-seos materiais, normalmente a responsabi I idade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora defini? e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas). Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de serviço, pode incluir no contrato o fornecimento de materiais [blocos, argamassa, acessórios} e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da: v Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento ç controle das perdas, • Projeto de produção com planta de V fiada e elevações das paredes. m Equipamentos de execução, carrinhos de transporte e EPIs, • Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, planeja mento do canteiro e proposição de soluções logísticas para o serviço, A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal e vertical dos materiais, dosagem dos materiais para argamassa e confecção das vergas e contra vergas, além da própria alvenaria. Na contratação de empresas especializadas pcule ser exigida a A R I (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente ! JÜ dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções tle falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga ede responsabilidade do empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas. Em qualquerdoscasosé importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dosserviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, pois muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos, ferramentas de verificação e tolerâncias, como: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. m Desvios de espessura incluindo revestimento. B Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente. a Verificação do preenchimento das juntas entre blocos, • Verificação de vergas e contra vergas, M Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc.


SERVIÇO

ALVENARIA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOOWADQS

FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade daserviçoconcluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20}. No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários. As medições são realizadas quinzenalmente e o pagamento é fel to segundo a quantidade de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-lB Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas, O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em iodas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, comoguardacorpos, plataformas etc. o os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O * • •

uso de EPIs se faz necessário quando forem executados os seguintes serviços; Aplicação do chapisco: utilização de óculos cie segurança. Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: uso de luvas impermeáveis, Trabalhos em alturas superiores a 2,OU m: é necessário o uso do cinturão do segurança tipo pàra-quedista.

No que diz respeito ao armazena mento de materiais, es se deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. Qu ando do i ça men to dos b locos, esse poderá ser fe i to po r m e i o de gruas ou gu i nchos, no ca so de ma teri a i s pa I et izados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar. RELAÇÃO DE EPIs UTILIZADOS • Ho ta de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança. • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), • Luva de proteção (vinílica, de raspa}. • Óculos de segurança, • Protetor auricular. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • "Gambiarra" para iluminação. • Andaime metálico ou de madeira. • Betoneira ou argamassa de Ira. • Bisnaga aplicadora Ou colher especial (concha dentada) aplicadora de argamassa de assentamento, • Broxa ou trincha. • Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual),


• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Carrinho de mão ou gerica. Colher do pedreiro. Desempenadeira de aço dentada. Escada de sete degraus. Escantilhão. Esquadros de 45" e 90". Fio de prumo. Gabarito para vão de poria (opcional). Lápis de carpinteiro e giz de cera. Linha de náilon, iMartelo de borracha. Nível de bolha. Nível íie mangueira. Nível laser (opcional). Rasgado r. Régua de alumínio de 2 m. Rolo de espuma, Serrote,

• Trena metálica de 3, 5 e 20 m, MANUTENÇÃO Conforme DAU 03/012, a manutenção do sistema concentra-se fundamentalmente na garantia de estanquddade à água das paredes e nos elementos de proteção contra água de chuva. Fissuras em revestimentos externos ou paredes externas devem ser repa radas, de modo a evitar a penetração de água de chuva. Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO

DATA DA ÚTTIWA

DA NORMA

ATUALIZADO

NBR H9S6-1

01/05/2Q03

NBRH9S62

01/05/2003

DESCRIÇÃO DA NORMA

TIPO DE NORMA

Biocos do concreto celular autoelavado - Execução de alvenaria sem lunçôo estrutural Parte 1: Procedimento com argamassa colante industrializada

Procedimento

Bloco de concreto celular autoctavado - Execução de alvenaria sem função estrutural Parte 2: Procedimento com argamassa comencional

Procedimento


MATERIAL

Bloco e tijoío de solo-cimento PRODUTO Bloco e tijolo de solo-cimento para alvenaria sem função estrutural (bloco e tijolo de solo-cimento para alvenaria de vedaçEo). DEFINIÇÃO Segundo a NIJR10834, de outubro de 1994, deíine-se o Bloco vazado de solo-cimento como componente para alvenaria de seção transversal útil entre 40 e 80% da seção transversal total, constituído por uma mistura homogénea de solo, cimento Portland, água e, eventualmente, aditivos, Conforme a NbR 3491, de abril de 1994, define-se o Tijolo maciço de solo-cimento como tijolo com volume real não inferior a 85% de seu volume lotai bruto, constitu ido por uma mistura homogênea de solo, cimento Portland, água e, eventualmente, aditivos, TIPOS Os blocos e tijolos de solo-cimento são classificados da seguinte forma; Blocos vazados de solo-cimento Blocos comuns: formato retangular e dimensões nominais definidas conforme a NBR 10835:1994. Blocos especiais: formas e dimensões nominais diferentes das (jue constam na NBR 10835:1994, As es peei fie ações são feitas de comum acordo entre o fabricante e o comprador,

CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação • A b s o r ç ã o de água • Aspecto • Características especif icas do projeto •Consumo • C o n t r o l o do serviço • Desempenho • • •

Oimensõese totetànçias Disponibilidade Formado pagamento/medição

• • • •

Interfaces alvenaria x estrutura Juntas rfe controle Massada parede Modulação

• •

Preços Recebimento em obra

e armazenamento

Resistência á compressão

Tijolos maciços de solo-cimento Componente maciço de solo-cimento, de formato retangular e com reentrância, com dimensões que constam na NB R 8491; 1984,

Bloco v a i a d o e s p e c i a l de s o l o - c i m e n t o

Figura i - Bloco v a z a d o c o m u m de solo-cimento

Fiflurg 3 - Tijolo m a c i ç o solo-cimento


DIMENSÕES Blocos vazados de solo-cimento Dimensões nominais (los blocos vazados dc solo-cimento comuns

OIME.NSÜES ÍIOMíNAI S MS ÍLOCOS (mm) IAHCIUHH ALTURA

HPO

COMPRIMENTO BLOCO 390 390 390

A 90 140 6 140 140 190 140 C fffltí: J «spfssutti ininim,i tíiiqiíiilqiiíípafí(itífbl?ciJçi?nium(i(íC SCrdü 35rara«nlgrmt HBR 10334:1WTijjo los maciços de solo-cimento

H Í.S

c

Tipos e dimensões nominais dos tijolos maciços de sol o-cimento OESIGNAJÇAO

Tipo I TíjlO II

DIMENSÕES NOMINAIS { « ! ) L

H

11

S S

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A

A

4,5 4,0

15,0 16,0

ri £1,3 £1,3

MEIO-BLOCO 190 m 190

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1

2,5

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Figura 4 - Planta b e l e v a ç ã o l a t e r a l do tijolo maciço de s o l o * c i m e n t o

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência à compressão De acordo com a NlíR 10334:1994, d resistência à compressão para blocos vazados de solo-cimento deve ser maior ou igual a 2,0 MPa para valores médios, e maior ou igual a 1,7 MPa para valores individuais, aos 28 dias de idade» Segundo a NBIí 8491 ;1984, a resistência I compressão para tijolos maciços de solo-cimento não deve ser inferior a 2,0 MPa para valores médios e 1,7 MPa para valores individuais, com idade mínima de sete dias. Absorção de água De acordo com a NBR 10834:1994, a absorção de água para blocos vazados de solo-cimento deve ser menor ou igual a 20% para valores médios, e menor ou Igual a 22% para valores individuais, aos 28 dias de idade. Segundo a NliR 8491:1904, a absorção de água para tijolos maciços de solo-ci mento não deve ser maior do que 20% para valores médios, e superior a 22% para valores individuais. Aspecto visual Os blocos e tijolos de solo-ci mento devem apresentar aspecto homogêneo, compactoe arestas vivas, bem como elevem ser isentos de fissuras ou outros defeitos que possam prejudicar seu assentamento, resistência ou durabilidade da construção. Tolerâncias dimensionais A tolerância permitida para blocose tijolos de solo-elmento éde 3 mm para cada uma das três dimensões, conforme especificado em suas respectivas normas, NBR 10834:1994 e NIJR 8491:1984, CONSUMO DE MATERIAL Consumo de blocos e tijolos de solo-cimento Blocos comuns Estima-se como consumo médio de blocos comuns de solo-cimento o valor de 16,7 blocos/m2, sem considerar perdas e adotamlo-se blocos com 14 cm de altura, >9 cm de largura e 39 cm de comprimento, Entretanto, recomenda-se fazer a quantificação cie peças em função do projeto de produção da alvenaria, considerandose blocos inteiros e melos-blocos, como ilustrado na figura 5.


Blocos especiais O valor adota cio nas com posições da 13* edição do TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) para o consumo de blocos es peei a is de solo-cimento é de 45 e 64 blocos/m2, sem considerar perdas e adota ndo-se 'blocos com 7,5 cm de altura, 15 cm de largura e 30 cm de comprimento e blocos com 0,25 cm de altura, 12,5 cm de largura e25 cm de comprimento, respectivamente. Entretanto, recomenda-se fazer a quantificação de peças em funçSo do projeto de produção da alvenaria, considerandose blocos inteirose meios-blocos, como ilustrado na figura 6. Tijolo maciço O consumo de tijolos sem considerar perdas é de aproximadamente 80 unidades para o Tipo I e 70 unidades para o Tipo II.

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Figura 5

Pandi í t U O s M lutai d» bl«osinto<nis:3ô Tcl,ildO ma i05-üloc os: 18 01(59!

Figura s S l c c M ( o m 7 í * 15*30

Pí r«ijt dt 1,70 Tfltoi 3o Mcess ifltDiros: Tcit,il de mcioiblticoí; 16

c s m U ü W n »

Consumo de argamassa para blocos e tijolos de solo-cimento BI ocos com uns Adotando como referência o consumo de argamassa para blocos cie concreto sem função estrutural com dimensões de 19 cm x 19 cm x 39 cm, apresentado no TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos) 13aedição, tem-se: • Consumo médio baseado nas composições do TCPO para blocos cie solo-cimento com dimensões de 19 cm x 14 cm x 39 cm, considerando-se perda de 5%, é de 0,0140 m Vm*.


• Consumo variável baseado nas réguas (Je produtividade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos (ias empresas construtoras, mostra-se: 1 '..»l/ffl" 1 Min,me

• Milium

37,9 lim'I MlJimel

Blocos especiais Devido às suas características, os blocos especiais de so lo-ei mento, de acordo com informações fornecidas por fabricantes, sào assentados com cola branca (PVA). Os consumos dos itens envolvidos ficam assim distribuídos: cola branca de PVA, 400 g/m2; argamassa de enchimento, 0,016 mVpilar ou pilarete, considerando paredes de 2,00 m de altura e pilares espaçados a cada 1,30 m; uma barra de aço de 0 5/16" para cada pilar. Fome: Sim uma Pré-Fabricados, janeiro de 2007. Tijolo maciço Adotando-se como referência o consumo de argamassa para tijolo comum com dimensões de 5,7 cm x 0 cm x 19 cm, apresentado no TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos} 13® edição, tem-se: • O consumo médio baseado nas composições do TCPO para tijolos maciços de sol o-ei mento, considerando-se perda de 10% é de 0,0251 m Vm' para o Tipo I, e 0,0284 mVm2 para o Tipo II. • O consumo variável baseado nas réguas de produtividade do TCPO, em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras, apresenta-se:

I U Um1 Mrn.m«

1 l/m1 I MídlJfi*

7? l/m* Hdülmel

ARMAZENAGEM Recomenda-se que os blocos e tijolos de solo-cimento sejam armazenados em locais limpos, planos, secos, arejados e protegidos de intempéries. DESEMPENHO Durabilidade - vida útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008} Conforme a NBR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto <VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressüo de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o n ívelea possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adota do o período de 40 a nos como vi da útil de projeto mínima (VU P m W l l J e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP^^i,^), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos Intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida è necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por partedo usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo cie garantia, contado a partir da expedição do "Aulo de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício.


Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575- i define os prazos de VU P e d e garantia para alvenaria de vedação de tijolos de solocimento apontados abaixo. EUMENTOccmsrmjTiivo Alvenaria de vedado externa de lijolos <re r.oln cunenio Alvenaria de wdaqíe internp de lijctpi fie sateciinçnlo Nota:, para o nfvíl sue?riw,»pfaio 4ofljranlm1 ei

YUP (ANOS) MWir.10 £40 È 20

SUPERIflft >60 i 30

PRMOSDL ÇARAtTTIA (ANQSJ MÍNIMO SUPEftlON S Segurança e Integridade

oscldo 4Jf S0'.'j dm tsisçõo ao minimev

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento da colação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, o tipo e dimensões dos blocos ou dos tijolos, a resistência à compressão, o valor de absorção de água e outras características pariicu lares de projeto, AMOSTRAGEM E INSPEÇÃO Blocos vazados de solo-cimento Amostragem de blocos vazados de solo-cimento

M[0E PEÇAS 00 LOT£(N} N' J UL BLOCOS 1NTUliOS UUEC0NÍ.TIILfIHftü A AM0STKA1A) N á 10.000 A i 10 A È 10 + (N/10.000)* N > 10.000 KStí:1 Pj« í»9 nnjliliMr.fliJotoramslím lílí t* (dinprjs «jm 47 mil iwiiíüiJtí, *flUpnMgdlJde pi US V 5íff m f/iwwíbí Sari Ifí LO + 7.0 M ,10,000) - ISftl««. Da amostra a ser enviada ao la bora tório, metade ésub metida ao ensaio de compressão ea outra metade ao de absorção de água. Caso o número da amostra seja ímpar, a quantidade maior de blocos é destinada ao ensaio de compressão, conforme a NIIR K)fi.VI:iWI. Adotando a quantidade de peças Ü serem ensaiadas, exemplificada anteriormente, temos que: oito unidades são direcionadas ao ensaio de compressão e sete ao de absorção de água. Tijolos maciços de solo-cimento Amostragem de tijolos de solo-cimento

»501; PEÇAS DO L0TÉ(h) N 5 25.000

Nara:« s B md,¥hl«eriUiieid»NBRS40l:lUJ.

rts06 PfÇASDA AMOSÍKA

L13

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Blocos vazados (te solo-címento De acordo com a NlíR 10834:1994, o lote pode ser rejeitado total ou parcialmente, Independentemente dos ensaios a serem feitos nas peças, caso as dimensões, tolerâncias dimensionais e/ou os aspectos físicos dos blocos não sejam atendidos, Caso 20% ou mais dos blocos não atendam a lais requisitos, o lote pode ser recusado; caso contrário, parte do lote pode ser substituída. No caso de ensaios, as condições são as seguintes; • O lote é rejeitado se a amostra ensaiada não satisfizer às exigências de resistência à compressão e absorção de água médias, • O lote v rejeitado se mais cia metade dos resultados individuais não satisfizer às exigências de resistência à compressão e absorção de água. • Se menos da metade dos resultados individuais não satisfizer às exigências de resistência à compressão e absorção de água, deve-se retirar cio lote outra amostra representativa, com o dobro do número de peças da primeira amostra,


e refazer os ensaios. Nesse caso, se houver algum resultado de ensaio que não satisfaça às exigências da norma, o lote pode ser rejeitado, O lote é aceito caso todos os resultados satisfaçam às exigências de resistência à compressão e absorção de água. Tijolos maciços de solo-cimento Para que um lote seja aceito, a a mostra deve a tender os requisitos da NBR 8491:1984 no que diz respeito às dimensões, tolerâncias dimensionais, resistência à compressão e absorção de água. QUESTÃO AMBIENTAL Classificação tio resíduo: conforme resolução Cona ma (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 5-7-2002, os resíduos de blocos e tijolos de solo-cimento podem ser considerados de classe A. Nota; verificar íe não hou ve incorporação de outro resíduo ao processo origina t de produção c/os blocou eda argamassa. Destinação do resíduo: esses resíduos são destinados a aterros de resíduos da ccnstruçãodvil.Nao foram encontrados estudos referentes à utilização cie agregados de blocos e tijolos de solo-cimento, Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO

ÚLTIMA

0 * NORMA

ATUAI, ( Í A Ç A O

G E S C M C A O B A NORMA

TIPO C L NORMA

NBR 10B34 NBR 10B3S

02/10/lWl

Bloco vazado de solo-cimento sem tiinçío esimiiiMi

Especificação

az/io/m*

Bloco vjiíido cte solo ciiiienlD sim lunçâD cslmliiMl - Forma c diiuonsà«

Padronização

NBR 3491

30/04/1934

Tijolo maciço (Tc solo-t imuiito

Especificação

NBR 10834

02/10/19M

Bloco v M I l t t de so1o<in»onto u m f u r ç i o estrutural - DetermmaçAo da rjs«$U}ncia A »mpressío o da o b m r ç i o de Aguo

Método do ensado

NBR &403

30/M/L9&4

Tijolo maciço de solo-cimento - Delermlnaffio da resistência ò comeíesstto e da attsafçSo dh4fl»o

Método tio ensaio

NBR 10B32

Í1/1L/M9

FabrltaçSo (lã M i o maciço de »lo-cimanto com a uliíiiaçto tio prenso manual

Procedimento

NBR 10B33

(U/11/1939

Fabricação d« tijolo maciço o bloco varada de salo-cimento com utiliiaçila d« p r M i a hidráulica

Procedimento


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com blocos ou tijolos de solo-cimento DEFINIÇÃO Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos e tijolos de solo-cimento. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

ETAPAS DO SERVIÇO A GXGCUÇ3O d i v i d o - s o n a s

seguintes fases Blocos, tijolos, argamassa ou outro material de assentamento e rejuntamenlo, barras de aço, grampos e grapas para encontro de paredes, • Lucaçüo da alvenaria DADOS DÊ PROJETO • LUGCUÇÍÍO DA 1 J E 2* f i a d a s Para atender às necessidades da produção, o projeto tle alvenaria sem função estrutural • Elovaçâo das paredes deve contemplar, pelo menos: • Juntas de controle • Verças econtravergas w Plantas de locação da primeira e segunda fiadas. • Cirlas de amai ração ! Elevação (paginação)cias paredes, contendo blocos, meios-blocos, singularidades, (eventualmente) embutimento de instalações e vãos ou aberturas, • Características das juntas entre blocos. • Detalhes típicos de cintas, vergas e contra vergas com respectivas armaduras, • Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura. • Detalhes típicos de pilaretes no caso de blocos especiais de encaixe, • luntas de controle ou de movimentação quando necessárias. » Especificação do bloco, tijolo, da argamassa de assentamento ou outros produtos aplicáveis e dos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura,

INTERFACE ALVENARIA X PILAR (No caso de blocos comuns e tijolos maciços) Em geral são empregados ferros-cabe lo, constituídos de barras de aço, ou leias metálicas fixa das com pinos ou parafusos. No caso de panos cie alvenaria relativamente grandes ou considerável mente deformáveis, a colocará o de ferros-cabe Io não conseguirá impedir o destaca mento das paredes junto aos pi lares. Nesses casos, recomenda-se o uso de tela metal ira na argamassa de revestimento (nas interfaces da alvenaria com pilares e vigas) ou o uso de selantes elastoméricos nas juntas, principalmente quando os pilares ficarem aparentes ou em relevo na fachada. PILARETES NA ALVENARIA (No caso de blocos especiais) Ulilizam-sebarrasdeaçoengastadasdesdeafundaçioatéaeKt tem idade su periorda cinla de a marração, pteenchendo-se, posteriormente, os furos dos blocos especiais com grauie ou argamassa, como na figura 7. Deve-se evitar os vazios durante a concretagem executando o preenchimento dos furos dos blocos especiais por etapas. ENCONTRO ENTRE ALVENARIAS (No caso de blocos especiais) I O encontro entre alvenarias garante rigidez e estabilidade do conjunto. A ligação pode ser feita por meio de grampos colocados nos furos e preenchidos com concreto como na figura fl ou com o transpasse dos blocos sem cortes ilustrado na figura 9 - neste último caso, isso só é |H)ssívcl quando a largura do bloco é a metade de seu comprimento, Fonte: Recomendações práticas para uso do tijolo furado de solo-cimento São Paulo 2003.

[

Figure 7 - Filareto

Ma produção

de alvenaria,

t. A.

Pecorielb,


FABRICAÇÃO DOS BLOCOS E TIJOLOS Tipo de solo Para o lipo de SOÍC a sor utilizado na fabricação dós blocos e tijolos tio solo-cimento foi considerada a especificação proposta pelo Ceped (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento d« Estado da Bahia} na tabela abaixo: Teor de areia

loor do siHo -1- argila

Twr de .wjila

Umlta iio liquidez

lOaSSíú < 9021 < 4B&

Fonte: Kecoriiíndat&tsflrâtiíiis [»rausiKU tijolofurad» dí scss-tiiwmo na predito ittalvwsftn. L, A. P«onf llí. Sào F M ao».

As NBR 10832:1989 e NI BR 10833:1989 informam que os solos mais adequados para a fabricação de blocos e tijolos de so o-clmento sào os que possuem as seguintes características: Passando na peneira 4.8 mini (n- 4)

itw%

Passando na peneiro 0,0/5 mm (n1 fOO)

lOaStm

iminte ile ilqtiWíz

á 1516

Indica de plasticidade

5UM

Principais fases de fabricação • Armazenamento de matérias-primas. • Secagem, • Deslorroamento para separar ao máximo partículas de solo. • Peneiramento. • Dosagem de solo, á^ua o aditivos, recomenda-se moldar os tijolos nos traços 1:10, 1:12o 1:14 (cimenUnsoio) com a mistura na umidade ótima. • Homogeneização e conformação da mistura, • Cura úmida. • Secagem do produto final. M Ensaios de absorção, resistência e durabilidade após 28 dias de fabricação. Fonte: Recomendações práticas para uso eh tijnh furado de solo-cimento na produção de alvenaria. L, A Pecorietlof São Paulo 2003.


SERVIÇO

A L V E N A R I A S E M FUNÇÃO E S T R U T U R A L C O M BLOCOS OU T I J O L O S DE SOLO-CIMENTO

CONSTRUÇÃO (Execução de alvenaria) Argamassa de assentamento A mistura precisa ser plástica e coesa, podem ser utilizados dois tipos de argamassa: cimento mais solo no traço 1:14 ou cimento, cal e solo no traço 1:3:12, lendo uma resistência igual ou inferior à resistência dos tijolos. Fonte: Alvenaria de tijolos de solo-çimento, Téchne 87 junho/2004, Pi I aretes Para os pilaretes usa-se argamassa ou graute conforme a tabela abaixo: ura

CIME TFTO PORTIAKD

Gíautí Fino

l.o

Graule GrossD

1,0

CAL MIO» ATADA MÍNIMO 0

AGÍEGAMS RPH 2,1-3,0

GROSSO

-

0.1

2,5-3,3

-

MfcXIMÍ

D

-

-

0.1

7,3 - 3,0 2,5-3,3

-

1,0-2,0 1.1 - 2,2

Fente; (íecwíndscSes pri tos iwr j uss tt tuoio tad» ^ itfet<nttnte na pioduti-í t t alcanans. L. k PÍMri*iis, São Parêo 3MÍ,

Vergas e contravergas São empregadas nas aberturas de portas e janelas. Fonte; Recomendações práticas para uso do tijolo furado de solo-cimento São Paulo 2003.

na produção

de alvenaria.

L A.

Pecoriello,

Revestimento das paredes Recomenda-se revestir as paredes com pintura impermeável ou argamassa de revestimento. Juntas de controle ou movimentação Devido à retração do solo-cimento, as distâncias máximas entre juntas ou c omprimento máximo de parede são de 4 ou 5 m, quando do assentamento de blocos e tijolos. Fonte: Recomendações práticas para uso do tijolo furado de soh-cimento na produção de alvenaria, L A. Pecoriello, São Paulo 2003, FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Quando o processo de execução é condu/ldo di retamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contratando também o projeto de produção e especificando os materiais, normalmente a responsabilidade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas), Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de sorviço, pode incluir no contrato o fornecimento fie materiais (blocos, argamassa, acessórios) e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da: 1 Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas, • Projeto de produção com planta de 1 J fiada e elevações tias paredes. • equipamentos de execução, carrinhos de transporte e EPI's (Equipamentos de Proteção Individual), • Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, planeja mento do canteiro e proposição de soluções logísticas para o serviço. A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal e vertical dos materiais, dosagem dos materiais para argamassa e confecção cias vergas e contravergas, além da alvenaria propriamente dita. Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica} para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais.


Pode sor feita retenção, em geral de 5%, década medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias a pós a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade fio empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas. Em qualquer cios casos é importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação tios serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos, ferramentas de verificação e tolerâncias, como: M Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura incluindo revestimento. • Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente. • Verificação do preenchimento das juntas entre blocos. • Verificação de vergas e contravergas. • Verificação dimensional tio posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições silo feitos considcrando-sea quantidade de serviço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função fias dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma rio início do mês (em torno do dia 5) e outra no final fio mês (em torno fio dia 20). No caso de empresa que comercia I iza o pacote de serviço, i nc I u indo fornec i mento de matéria is e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários. As medições são feitas quinzenalmente e o pagamento é realizado segundo as quantidades fie serviço executado no fioríoflo, conforme os critérios de medição definidos na contratação. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-1 íi Manual de Aplicação, deabril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sa mpaioepublicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no quedrz rt 'sp ri tono uso do ferramentas. O Início fios serviços fie assentamento cios blocos ou tijolos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, desta forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas tie piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas etc. Os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPi's faz-se necessário quando da execução de serviços comos • Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança. • Preparo da argamassa e assentamento dos biocos ou tijolos: uso de luvas impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso fio cinturão de segu rança tipo pára-quedista. No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feito fie forma a nãoobstru ir as passagens e acessos, Quando do içamento dos blocos ou tijolos, este poderá ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletiza dos, ou por meio de elevadores fie materiais, Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem fie ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais, Além dos já citadas, veja uma relação dos equipamento! de proteção coletiva necessários à execução rio serviço; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação, s Tela de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar. RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço. 9 Capacete de segurança. 9 Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo fie aço ou corda de segurança auxiliar). • Luva de proteção (vinílica, de raspa). • Óculos de segurança, • Protetor auricular.


SERVIÇO

ALVENARIA

SEM

FUNÇAO ESTRUTURAL COM

BLOCOS

OU TIJOLOS

DE

SOLO-CIMENTO

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Acessório para iluminação (rabicho e lâmpada), também conhecido como "gambiarra" para iluminação. • Andaime metálico ou de madeira. • Betoneira ou argamassadeira. • Bisnaga aplicadora ou meia-desempenadeiraes|>ecial(palbelaoutabuinha)aplicadoradeargamassadeassen!amenlo. • Broxa ou trincha para aspergir água. • Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual). N Carrinho de mito ou geri ca. • Colher de pedreiro. • Desempenadeira de madeira. • Escada de sete degraus, • Escantilhão, • Esquadros de 4S"e 90". • Fio de prumo, • Gabarito para vão de porta (opcional), • Lápis de carpinteiro e giz de cera. • Linha de náilon. • Nível de bolha. • Nível de mangueira. • Nível laser [opcional). • Régua de alumínio de 2 m. * Trena metálica de 3, 5 o 20 m, CONTROLE DE ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências e tolerâncias FAT Oft

KÉFtruiíCifl

VftLÜR ESPlClFICAM TOlEfiANCIAS

Espessura das juntas horizontal e vwtical Alinlsar nerto veitif.ni da parede (prumo}

NBR 8545:84 QniífittoVCDHU

£ 1 0 mm Prajtío enecutivo

Planeta Nível fie alvenaria PÉ-dircIto Irregularidade superficial graduai

N&G B5iS:tí4 Ctiialihab/CDHU Qiiatltiab/CDHU Quallriöb/CDHU

í 5 mm Projcio executivo

Irregularidade superficial abrupla Desvio de ewiiraiJro Abertura de vios, itiwifontal e wnic.il) Posicionamento dos uílos (horiionlal e mlicaií Conw inwlo clã verjas e wnraveríjas

Qualihíib/ÇDHLJ Qiialihab/CDHLI QualM/CDHJ Glial ihab/CDHU

-

NB« aS4&:ãt

Altura de vergas a contrawrgas

NBR

2o cm de cada lado Hi largura ® vto í 10 cm

Alinhamento referem«! no eixo de âecaçíio

Projeto executivo

QuallhWCDHU

-

-

Projeto executivo

S rauii/régun de 2 in Minima de £ 10 nun em rüaçío ao comtrlmíiuo lotai da parede - 3 mm, + 5 mm £ 2 mm/ni«n relaçipi altura,veiilicnçtonas tachados,mtomode S cm £ IS mni/íavianenlo < 5 mmAígua de 2 m (tolerância Mlut>/C0HU) Mjjadmo de 15 mm entre paredes do mesmo pavimento £ 25 mm S mm (alwnarla se« revestimento} Smm (alvenaria a revestir) S nun no into mo Máximo dc 15 mm no comprimento total das paredes do ambiente - 0, 4 20 mm i 20 mm - 2 0 mm, + 0 {loterftiKla Quatilab/COUU. em reíaçjo ao comprimento tie in-ojeto) - 2 0 m m , l ü (tolerância Qualiliab/CCHIU, em relação a ahurade projeto)

Normas e referências técnicas direta mente relacionadas NUM M O

ÚLTIMA

PA NORMA

ATUAU2AÇAO

NBA

1ÔB32

NBA

1ÖB33

NBR

35«

Qualihab

DESCRIÇÃO DA NORMA

T I P O O E NORMA

0 1 / U / I M

Fabricação de tijolo maciço de solo-clmento com a utltuaçÃo dt- prenda manual

Pfocedimerito

01/TL/LW

Fabrica-lo do lijtfo maciço o bioco vazada de soto-cuiicnto com utitiiaç.vs do (rema hidráulica

Procedimento

EÍOCUÇSO

molo/ä&W

dc alvenaria sem função estrutural do tijolos a blocos cerâmicos

P r o g r a m a Qualihab C D H U

Procedimento -


MATERIAL

Tijolo cerâmico maciço sem função estruturai PRODUTO Tijolo cerâmico maciço para alvenaria sem função estrutural (Tijolo cerâ maciço para alvenaria de vedação). DEFINIÇÃO Conforme a N8R717Q de junho de 1083, define-se o Ti jolocerâmico maciço como tijolo que possui todas a faces de material cerâmico, podendo apresentar rebaixos de fabricação em uma das faixas de maior área, TIPOS (NBR 7170:1983}

CHECKLIST

Tijolos comuns São de uso corrente, podem ser classificados em A, li e C, conforme sua resistência à compressão. Tijolos especiais

Veri Fique os itens a meiern considerados no momento da especificação •

AS|BC!0

São aqueles fabricados com formatos® especificações acordados cnlre comprador e fabricante; nos itens não explicitados no acordo, prevalecem as condições que constam na N BR 7170:1983,

Características especificas dû projeto

DIMENSÕES Dimensões nominais dos tijolos cerâmicos maciços E>IMiNS0E5lWMINAlS(mm)

CÜMPHIMÍNTU 190

90

LARÍÜUItA

ALTURA

190

90

90

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR 7170:1383] Resistência à compressão

57

Consumo

Controle cio serviço

Dimensões o tolerâncias

• Desempenho

• Disponibilidade • Forma de pagamento/m edição • Interfaces atvenar ia x eslrin ura • J u n t a s de controle • M a s s a d a parede • Modulação • Preços (material o servido] • R e c e b i m e n t o em oljra e armazenamento • Rds istfincia a compressão

Resistência minima â compressão em relação à categoria CATÏG0AM

FL£ÍGTÊ«AA

A

l.S

B

5,5

C

1

A COMPRESSÃO <MPJ>

fi

Aspecto visual A norma e m questão r e c o m e n d a que os tijolos n ã o apresentem defeitos c o m o trincas, quebras, superfícies irregulares, d e f o r m a ç õ e s o desuni form idade na cor.

Tolerâncias dimensionais Tijolos comuns A NBR 8041:1983 informa que as tolerâncias dimensionais para tijolos comuns são de ± 3 mm para cada grandeza considerada: comprimento, largura e altura.


Tijolos especiais A referida norma informa ainda que as tolerâncias dimensionais para os tijolos especiais são determinadas por acordo entre fabricante e consumidor, podendo ser adotadas as mesmas recomendadas para os tijolos comuns. Nào há definição se devem ser consideradas as medidas Individuais ou os valores médios das medidas. FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega ê com paletes protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, o formato e as dimensões dos tijolos cerâmicos maciços, a aplicação em alvenaria de vedação, a classe de resistênc la à compressão eou trás características particulares de projeto, CONSUMO DE MATERIAL O TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orça mentos) 1 e d i ç ã o apresenta os seguintes valores de consumo de tijolos cerâmicos maciços; • O consumo médio adotado nas composições do TCPO para tijolos cerâmicos maciços, considerando-se perda de 10%, é de 04 unidades/m2, para as peças de dimensões de 5,7 cm de altura, 9 cm de largura e 19 cm de comprimento, para paredes com espessura de 9 cm. • O consumo médio de argamassa mista de cimento, cal hidratada O areia sem peneirar, traço 1:2:0 para parede com espessura de 9 cm é de: Dimensões do bloco (cm)

5,7 * 9

Consumo da argamassa (mVm 1 )

0,0250

x 19

• Consumo variável apresentado nas réguas de produtividade do TCPO,em virtude da maior ou menor racionalização dos processos construtivos das empresas construtoras, Consumo de tijolos (un/nf) li! 1 Mínimo

| 114 1 Mrdlnt*

11)

UJIIIMI»

Consumo de argamassa (l/m1) 12 Mínimo

|.I3 iMriflina

JT MHIm»

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 7170:1983) A inspeção é feita em local determinado pelo fabricante e o comprador, e verificando-se de forma completa os pontos preestabelecidos. Inspeção geral As exigências referentes às características visuais são verificadas no lote Inteiro. Inspeção por medição direta As exigências referentes às características geométricas são verificadas em lotes não superiores a de/ mil unidades.


Inspeção por ensaio A resistência à compressão é verificada por dupla amostragem, conforme a tabela 1, De acordo com a norma, os tijolos rejeitados durante a inspeçãogeral podem ser retirados do lote esubsti tu idos pelo fornecedor, O lote pode ser aceito, quando da inspeção por medição direta, se a dimensão real encontrada atenderas tolerâncias dimensionais previstas, Na inspeção por ensaio, o lote pode ser aceito na Mon 2* amostragem, conforme indicado na tabela 2, O lote é aceito na H amostragem, quando o numero de peças defeituosas for inferior ou igual ao número de aceitação. Deve-se rejei ta ro lote na 111 amost ragern qu ando o n úmero de peças defei tuosas for Igua I ou superior ao nú mero de rejei ção. Faz-se a 2 J amostragem quando o número de peças defeituosas for superior ao número de aceitação e inferior ao número de rejeição, O lote é aceito na amostragem quando a soma das peças defeituosas da I J e 2 J amostragens for inferior ou igual ao número de aceitação. Tabela 1 - Número ele tijolos dos lotes c das amostras TAMANHO DO lOTE

AMOSTRA

1.000 a 3.000

B

S

3.001 a 35-000

13

13

35.001 a 500,000

20

20

í*

Tabela 2 - Numera de aceitação c rejeição na inspeção por ensaio [resistência à compressão)

TAMANHO 00 tOTE

1.000 a 3.000 3.001 a 35.000 35-001 5 500,000

AMOSTRA 1'

2>

a 13 20

a 13 20

UNIDADES DEFEITUOSAS l< AMOSTRA N^OE ACEITAÇÃO 1 2 3

1' + 2' AMOSTRA N4 DE ACEITAÇÃO H'PE REJEIÇÃO 4 5 6 7 8 9

W PE REJEIÇÃO 4 5 7

DESEMPENHO

Resistência ao fogo A resistência ao fogo para tijolos cerâmicos maciços é apresentada na tabela 3. Tabela 3 - Resistência ao fogo

PAREOE PE VEOAÇAO PE TMIO CÊ RADICO M ACIÇO COMU M PAREOC

ESPESSURA DO REVESTI MEÍfTOfcro)

ESPESSOS A TOTAl DA PAREDE (cm)

Parede de ineiD-tijBlo sem revestimento

-

10

RESISTÊNCIA AO PDC0(l»raí) 11 n

Parede de meiü-iijotp mm argamassa de revesti memo

2,5

15

\

Parede de um tijolo sem revesti manm

-

20

Parede de um tijolo com arpimasia ae revesilmento

2,5

25

ao

fome-: Amenis Criando iíínov sftipo "Jtesistím JÍI fajo", puUlitatki citi Titi« lofia de Edikaçí ts, CiMsr J MN1. Propriedades térmicas Conforme a NBR 15220-3:2005, as paredes de tijolos cerâmicos maciços apresentam as propriedades indicadas na tabela 4, Tabela 4 -Transmitância térmica (U) e capacidade térmica (C T } para paredes de tijolos cerâmicos maciços

P-AREDC

MBlO'ti|Ol0, revestida com íugiMnassa de 2,5 cm de ca<h lado (espessura letal da parede

15,0(111)

Um tijolo, revestiria cem argamassa de 2,5 cm de cada lado (espossiifa total da parede - 27,0 cm)

n

3,i3

T 2,25

C, kJ/{m'.K) 255

m


Isolaçào acústica Os valores de isolação sonora de paredes de li joio cerâmico maciço podem variar em lorno de: • Rw de 42 clB para paredes de meio-tijolo. • R w de 50 dB para paredes de um tijolo. Tais valores podem ser um pouco superiores dependendo do tipo e da espessura de revestimento de argamassa e da qualidade da execução da parede. Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} Conforme a NBR 15575-1:2U0B, a vida tílil ó uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade dc um edifício e suas partes, A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) ê definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida út il defini da para partes do edifício, ou seja, O n ível e a possibilidade de su a s u bsti tu içãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o per iodo de 40 anos como vi d a útil de projeto mínima(VUPni[n[(I1i1) 6 0 período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP íilH), sendo que a escolha de uni ou outro período cabe aos iniervenientesnoprocesso de construção. Para que a vida litil de projeto seja atingida é necessário oem prego de produtos com qualidade com pai ível, a adoção do processos o técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de u soe ma nu tenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual do uso, operação o manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício, Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para alvenaria de vedação tle tijolos maciços cerâmicos apontados abaixo. ELE MENTQC&HST1ÍLJTIV&

VLÍP<AN05|

PFIAZQSDC GARANTIA ( A W K )

MÍNIMO

SUPERIOR

MÍNIMO

SUPERIOR

Alvenaria dc vwlaçào externa dc tipios maciços cerâmicos

t 40

È 60

S

7,5

Alvcnai m de vedação inlerna do Tijolos maciços cerâmicos

£ 20

Ê 30

Segurança e Integridade

tfíts: MU 9nÍYí Iwn* ri&T, Q pra IQ deflJfflnlts 1 Oi acnseldo íf StK srn rifais 50 mínimo. QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 5 de julho de 2002, os resíduos de tijolos cerâmicos maciços podem ser considerados de classe A, podendo ser reutilizados ou reciclados como agregados. Nota: verificar se não houve incorporação de outro resíduo ao processo original de produção dos tijolos, Destinação do resíduo: esses resíduos sào destinados a aterros de resíduos da construção civil ou a usinas de reciclagem como agregados, Normas técnicas direta mente relacionadas NÚMLH0

ÚLTIMA

DA NORMA

ATUMIZAÇAO

DESCRIÇÃO DA NOItMA

TIPO OE NORMA

NBfl 7170 NBR 8041

30/06/19B3

Tijolo nweiço cerâmico para alvenaria

Esítíciticaçio

30/06/1™

Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - forma e dimensões

NBR 6160

Padronização

30/06/1983

Tijolo maciço cor.lmlco saro alvenaria - Verilieaçito tfa resistência .1 compressão

Método de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com tijolo cerâmico maciço DEFINIÇÃO Execução de alvenaria sem função estrutural com tijolo cerâmico maciço. ESPECIFICAÇÃO 00S PRODUTOS íilocos, argamassa de assentamento e telas metálicas de ligação ou ferros-cabelo, DADOS DE PROJETO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases • Locação da alvenaria • Locação e execução da 1 j e 2 " fiadas • Elevação das paredes • Juntas de controle

Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar; • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas. • Vergas o contra w g a s • Elevação (paginação) das paredes, contendo tijolos inteiros e cortados, • Cintas de amarração singularidades, embutinnento de instalações e vãos ou aberturas. (eventualmente) • Características das juntas entre tijolos. • Detalhes típicos de cintas, vergas e contra vergas com respectivas armaduras, • Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura. • Juntas de controle ou de movimentação. • Especificação do tijolo, (ia argamassa deassentamentoedosprodu tos responsáveis pela i n ter face a Ivena ria x estrutura. DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • A elevação da alvenaria pode ocorrer após a execução da estrutura de pelo menos quatro pavimentos (livres de escoramentos). • O início da alvenaria pode se dar do 4U para o 1« pavimento, sem que se faça a fixação da alvenaria à viga. • Os procedimentos se repetem até que se tenha 50% de toda a alvenaria executada ea incorporação de toda a carga permanente possível, como contrapisos. Nesse momento, pode-se iniciar a fixação desta à estrutura. A alvenaria só será fixada após 14 dias de sua execução. • No último pavimento, a fixação da alvenaria a estrutura poderá ocorrer após 30 dias da elevação da parede, desde que o telhado e o isolamento térmico já tenham sido executados, • Cm paredes com mais de 10,00 m, dividir o vão com inclusão de pilarete. • No caso de paredes com alturas sufjeriores a 4,50 m, dividir o vão com a utilização de cinta cie concreto armado. Referências; "Diretrizes para o projeto de alvenarias de vedação", dissertação de mestrado de Margarete Maria de Araújo Silva, Epusp, São Paulo, 2003. INTERFACE ALVENARIAX PILAR Em geral sãoempregados ferros-cabeio, constituídos de barras dê aço, ou telas metálicas fixadas oom pinos ou parafusos. Nocaso de panos de alvenaria rela ti vãmente grandes ou consideravelmente deformáveis, a colocação de íerros-cabe lo não conseguirá impedir o destacamento das paredes junto aos pi lares. Nesses casos, recomenda-se o uso de tela metálica na argamassa de revestimento ou o uso de sei antes el astorné ricos nas juntas. JUNTAS DE CONTROLE DU MOVIMENTAÇÃO As distâncias máximas entre juntas, apresentadas na tabela a seguir, consideram alvenarias com blocos cerâmicos assentados com juntas em amarração, preenchidas horizontal e verticalmente com argamassa mista, revestidas com argamassa ou placas cerâmicas, impermeabilizadas, com altura inferior a m . Estão sen do adotadas tais recomendações para tijolos cerâmicos maciços.


SERVIÇO

ALVENARIA S E M FUNÇÃO ESTRUTURAL C O M T I J Q L O CERÂMICO MACIÇO

Juntas de controlo FONTES (REFERENCIAS)

C0MI*RI ME ItTO OU DISTAflCiA MAXI MA IHTHí JUNTAS BE C0NTR0IE (m) PÄSE DES INTERNAS SEM ABERTURA 0>1<!

PARE0ESEXTERNAS SEM ABERTURA

COM ABERTURA

neu

B>14

n.^14

D >14

Bell

10

3

9

3

3

?

COMAMRTURA

BC 14

A

12

B

-

-

-

-

1!

8

8

6

C

12

10

10

8

to

3

í

7

Notai: t -tarjdra do bloso (cm). Eíigindfl juntas na oslfUtura, deverá haver uma lunta corríwoniJtnleiia alvenaria. No caio fle flsíruCurjí mctainji, visantfo a rmirtirniai' o nsio <Je rt-tovimanijtfie-s »is/olí/rniMS ^le-rantiaáos entrs alvsflaíia t aço, sugofí-si duí' os Mjicrcs aa tabGla "'Juntoi cl» controla" íejam rrtmiíosírilm.

Relsfiníiíj;

A - ErívoThínij/, iii|i!ioC6nW Ctnumir AírtiMNiSilí Vud.içií, |iulik,nlon.i icvisto TMInt IS. B - OireLrireS oara elaborada & P Í ^ Í te porj a jrqiJjçíis df »jnjnanos, !O0O, (lisçipJmaleírujloji» da Ç(*nStni<;4ti tft í dhlíçieí I, Epusp, apuí M arjarfle fcíariarlí /IraiíJO Silva, Otr clrrxcí para a jrtJ»loil»alrtiarnnlíy«liç(jydiisartaçIodmuilriito, CI>JSIÍ,SÍI) Páii-IC, 2003. C - Silvo B. Mthjfo U al., ms Oiretri!« « t f eWMríçií CO prçjttó dO altearia, & vetbç Ja, BÍ9 W. Spatf A!jcrlíCáS5«lfH.Oritsl(em JOráijr, E*cwçJ(nj instai O flt jVsrtaria ratiíftãtawla, !M5, j. Sd.

VERGAS ECÜNTRAVERGAS De acordo com a NHR 8545:19#4, as vergas e contra vergas devem ter aliura igual ou superiora 10 cm e devem ultrapassar o vão em, polo menos, 20 cm de cada lado, Quando os vãos forem próximos e de mesma altura é recomendada uma única verga contínua sobre eles. A verga ou contra verga deve ser calculada como viga quando o vão for maior que 2,40 no, Pode ser utilizado concreto ou tijolo armado (argamassa de assentamento de cimento e areia e duas fiadas ou mais com barras de aço). FORMA DE PRESTAÇÃO 00 SERVIÇO (Garantias) Quando o processo de execução é conduzido diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contratando também o projelode produção e especificando os materiais, normalmente a responsabilidade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas), Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de serviço, pode? incluir no contraio o fornecimento de materiais (blocos, argamassa, acessórios) e mio-de-obra para o serviço de alvenaria, além da: • Definição do sistema a ser adotado, Incluindo especificação de materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas. • Projeto de produção com planta de fiada e elevações das paredes, • Equipamentos tio execução, carrinhos de transporte e Tl^s, • Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, pia nejamen lo do canteiro e proposição de soluções logísticas para o serviço. A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal e vertical cios materiais, dosagem dos materiais para argamassa e confecção das vergas e contra vergas, além da alvenaria propriamente dita. Na contratação de empresas especializadas pude ser exibida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poder,\ ser usado para eventuais correções cie falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro, como impostos, encargos sociais c possíveis causas trabalhistas. Em qualquer dos casosé importante que a construtora aplique a sua metodologia de controlena aceitação dos serviços, antes de efetuar a I iberação do pagamento. Muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços, incluindo os itens a serem conferidos, ferramentas de verificação e tolerâncias, como: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura, incluindo revestimento.


R Acabamento de juntas no caso de alvenaria aparente, • Verificação do preenchimento das juntas entre blocos, R Verificação de vergas e contra vergas, R Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considera ndo-sea quantidade de ser viço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando-se a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função cias dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no Início do mês (em tomo do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20), No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é feita normaImenteem regime de preços unitários. As medições são feitas quinzenalmente e o pagamento segundo as quantidades de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PAR A A EXECUÇÃO DO SERVIÇO R "Gambiarra" para iluminação, R Andaime metálico ou cie madeira. • Betoneira ou argamassadeira. R líroxa ou trincha, R Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual). R Carrinho de mão ou geri ca. R Colher de pedreiro. R Desempenadeira de aço dentada. R [iscada de sele degraus. R Escantilhão, R Esquadros de 45" e 90". R fio de prumo. R • R R R R R R

Gabarito para vão de porta (opcional), Lápis de carpinteiro e giz de cera. Linha de náilon, Nível de bolha. Nível de mangueira, Nível liiser (opcional). Régua de alumínio de 2 m. líolo de espuma,

• Trena metálica de 3, 5 e 20 m, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NK-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sa mpaioe publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples noquediz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento tios blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas hordas das lajes ou nas aberturas de piso é necessária a instalação de proteções coletivas como guarda-corpos, plataformas etc. Também é importante que os operários utilizem sempre cintos de segurança. O uso de EPIs faz-se necessário quando da execução cie serviços como; • Aplicação de chaplsco: utilização de óculos de segurança. H Preparo cia argamassa e assentamento cios blocos: uso cie luvas impermeáveis. H Trabalhos em a limas superiores 2,00 rn: ó necessário o uso cio cinturão de segurança lipo pára-qucdtsla. No que diz respeito ao armazenamento de materiais, deverá ser feito cie forma a não obstruir as passagens e acessos.


Quando do içamento dos blocos, poderá ser fel LO por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer si Lu ação, a carga máxima suportada pelo equipamento Lem de ser respeita da, além cie serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Além dos já citados, outros equipamentos de proteção coletiva necessários ã execução do serviço são os seguintes: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas. N Telas de proteção do andar. RELAÇÃO DE EPts UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança. • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda do segurança auxiliar). • Luva de proteção (vinilica, de raspa), • Ócu los de segurança, • Protetor auricular. CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências e tolerâncias

HEfÉftÊNCIA

FAT»

Aliiiihiniímo relgrqnte ao eixo do locação

Quatibab/CDIIU

Espessura das juntas horljgnial e wcrticat Alinhamento vertical tia parede (animo)

VM-Oft ESPEOFICAOO TOi-EHANOAS Projeto executivo

5 mm/rígua de 2 m Mâmme de 10 mm em relaçio ao comprimento total da p.wede

NBR 3545:84

10 mm

- 3 mm, + 5 mm {Quallhab/CDHU)

Quell lub/CDHU

Projeto executivo

s 2 mm/m em rotoçào à aitara, no máximo de 5 cm, verllica;âo nas (lachadas

Planeia

NESR BS4S:S4

£ 5 mm

£ 5 mm/rfsua de 2 m (tolefírvcla Qrialinab/ÜDHIj)

Nivct de alvenaria

QuaSihab/CDIIU

Pfoieto c*Geutivo

Míxuno de 15 mm cnlfe paredes do mesmo itavirncruo

PÉ-dirolto

quulihab/CDIIU

-

Irregularidade superficial abrupta

üuaiihnlj/COlrU

-

Pesvro de esqrradrç

Quallhab/CDHU

-

Abertura de v3os (iwnontsl g vertical)

Quallhab/CDHU

* IS mm/pmímento

Posicionamento <ws víos (horizontal e vertical) Quallliab/CDHU Comjirlmcnlo de vergas e c o n t r a i a s

weft íS4ã:34

Altura de vergas a íontravergas

NBFt 6545:84

Projeto executivo -

â 20 cm de cada

lado úo v3o > 10 cm

25 mm S mm no mánimo/r^gua de 30 cm Máximo de 15 mm na comprimento lotai das [medes da ambiente - 0, + 20 mm s 20 mm - 20 mm, + 0 (loieròiicia Gualrhaii/CDHU, em r e l a t o as com®finmvto dc projeto) - 20 mm, • 9 (tolerância Üuarihati/CDHlí, cm relação i ali ura de projeto)

Norma técnica diretamente relacionada

NUMERO DA NORMA NBR 3545

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 30/07/1984

OESCftICAO OA HOltMA

TIPI) BE NOftMA

E«ccii(ào da alvenaria sem lunçáo estrutural de tijclos e tnocos torjmleos

Procedimento


Bloco de gesso sem função estrutural PRODUTO Bfocodegesso para a Evenaria sem ti

ação).

DEFINIÇÃO De acordo com o projeto de norma 02:103.40-00Ü, desetembrode2005, difine-seo Bloco de gesso como componente pré-fabricado em forma de paralelepípedo, que pode conter ou não vazios cilíndricos internos seguindo uma das direções principais, com duas faces planas e lisas e encaixes macho-e-fêmea em lados opostos segundo seus contornos laterais. TIPOS De forma geral, são encontrados no mercado os seguintes tipos cie blocos de gesso: • Bloco tipo S, standard, normalmente de cor branca, para uso geral. • Bloco tipo 11, hidròfugo, normalmente tle cor azul, para uso em ambientes sujeitos à ação da umidade de forma intermitente. • Bloco ti po GRG, reforçado com fibras de vidro, normalmente de cor verde, geralmente empregado em ambientes de uso coletivo. • Bloco tipo GRGH, hidrófugo e reforçado, normalmente na cor rosa, geralmente empregado em ambientes de uso coletivo e sujeitos ã ação da umidade de forma intermitente. Obs.: Os blocos podem

ser maciços

ou

vazados.

Tijjo de encainç Espessura Altura Cflmprlmirvto

Paralelo 70.0 t 0.5 mm 500,0 s 0,5 mm 666,0 * 0,5 mm

70VAÍAP0

Paralelo 70,0 2 0,5 mm 500,0 ± 0,5 mm 066,0 s 0,5 mm

ftVKUSO Trap«fll<lat ?õ.O ± 0,5 mm 500,0 ± 0,5 mm 6Ú6.Q * 0,5 mm

Absorção de água

Aspecto

Características especificas do projeto

• Dimens&es e tolerâncias • Disponibilidade •Pagamento/medição

Tabela 1 - Características dimensionais 70 COMPACTO

Verifique os itens a serem considerados no momenlDda especificação

Q Consumo • Controlo cio serviço •Desempenho

DIMENSÕES (Projeto 02:103.40-010:2005) As dimensões cios blocos de gesso são apresentadas na tabela 1:

CARACTERÍSTICAS

CHECKLIST

100 COMPACTO

Paralelo 100,0 :•: 0,5 mm 500,0 s 0,5 mm íhW.O £ 0,5 mm

CARACTERÍSTICAS GERAIS

• Inter faces alvenaria J< estrutura • J u n t a s de controle •

Massa específica do bloco

•Modulação

• Preços imaieri EI I e serviço) • R e c e b i m e n t o e m obra e •

armaienamento Resistência â flexão

Físicas e mecânicas As características são apresentadas na tabela 2: Tabela 2 - Características físicas c mecânicas (Projeto 02:103,40-010:2005) C A R M I T E RI ST ICAS

70 C O M P A C T O

7QVAZA&Q

7&VAZA00

] » COMPACTO

ÉtssislCiscia & lie*,'«?

Mfn.l.íMPa

Min. 1,2 MPa

MíiV.l.SMCo

Min. 1,2 MPo

Msssa do LIOCQ

22.0 2 1.0 KG

17,1 ± 1.0 kg

18,0 S 1,0 kg

32,0 1 1 , 0 kg

Massa cspccHica

Min. 1,140,0 kg/cm 1

Min. ÇDD.Otff/cm 1

Min. ódO.Ofeg/Gm1

Min. l.ltD.Oliçi/cm 1

Abswçâo de água bloco tipo S

M á s . 50,0Í!I

Aliüjrçáo de água (noco tipo K

M i * , SwOW


I.

B I ' M F

1

^ *

BLOCO

DE CESSO S E M FUNÇÃO

ESTRUTURAL

Aspecto visual Os blocos não devem apresentar fissuras, quebras, destacamentos, descoloração ou rebarbas. Cola de gesso para união de blocos As características são apresentadas na tabela 3: Tabela 3 - Exigências para a cola d c gesso (Projeto 02;103.40-0L2;2GG5) GRANULOMEIRLADOPÓ PENEIRA ABNT {»•}

ABERTURA { M M }

MATERIAL PASSANTE

40 30

0,42 4,1»

10M» > MM

EXIGÊNCIAS QUÍMICAS DO PÚ DETERMINAÇÕES

LIMITES

Anidrido Sulfúrico { c m S O J

> so,®

Ôxldode Cálcio {emCoO)

>

y>m

EXIGÊNCIA FÍSICA PAFTA A PASTA DETERMINAÇÕES

LIMIE5

Tempo de p í í f í (NBk 13126)

Inicio fim

í- ÍO min > SOniln 30 a mm

Coisisiíflclfl ( M U 12128) Retenç&o dc Agua (Si)

> WH

EXIÇENCrA MECÂNICA DETERMINAÇÃO MECÂNICA

LIMITE

R e s i s i M a â t r a t â í no arrancanwntc

> 0,3 MP3

CONSUMO DE MATERIAL O consumo do blocos de gesso apresenta os seguintes valores; • <) consumo considerando-se perda de 5 % ó de irôs unidades/m' para as peças de dimensões de 500 mm de largura e 666 mm de comprimento, independente cia forma de assentamento. (is blocos cio gesso são assentados com gesso*coia com o seguinte consumo; 70 0,8- 1,0

Espessura do Woco (mm) Consumo de oesso-cola (ko/m5)

100 1,2 - 1J

f MtQ; SiDCkiS J í SSl ítvQrUrtWiM?.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento cia cotação cie preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, o tipo eas dimensões dos blocos de gesso, a condição cie uso na alvenaria de vedação e outras características particulares de projeto, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Ao consumidor devem ser dadas as facilidades para inspeção e amostragem do produto, Os blocos devem atender às características especificadas por ocasião da aquisição. O lote deve ter a quantidade máxima de (iOQ blocos, de um mesmo produtor, entregues na mesma data e mantidos nas mesmas condições de armazenamento, Os blocos fissurado;, quebrados com destacamentos cu rebarbas devem ser substituídos na ocasião do recebimento, Os critérios de amostragem, aceitação o rejeição, conformei interpretação do projeto de norma 02:103/40-010:2005, são apresentados na tabela 4. Tabela 4 - Critérios dc amostragem, aceitação e rejeição TAMAITHO MAWMO

M»OE BLOCOS

DO LOTE

1" AMOSTRA

ACE ITACA0E REJEIÇÃO 2' AMOS I KA

(N»DE BLOCOS] 600

3

3

I 1 AMOSTRA

2< AMOSTRA

ACEITAÇÃO

REJEIÇÃO

ACEITAÇÃO

REJEIÇÃO

1

3

2

3


DESEMPENHO Alguns dacJos de desempenho das paredes podem ser observados na tabela 5. Tais dados têm com o referência produtos fabricados no exterior, pela Lafarge Pla ires e Knauf, Tabela S - Desempenho de paredes de blocos de gesso - Dados estrangeiros fiLOCOTIPO s (STANDARD) E BLOCO TIPO H (MDROFUHjQ) ESPESSURA ( M H )

Massa i m a (to oioto

M

Massa média da pared? (kg/m') Resistência térmita da parede (m'C/W) índice de redução sonora da parede R. + C Resãíiíncro ao tojo da parede (rwas)l 1 )

ilíaco compacto bioco vaiado bloco compacto bloco tiioco bioco bloco

vazado compacto vaiado compacto

bioco vazado bloco compacto bloco vazado

m 21 10

tco 34 26

n

101

51 0,10

78 0.« 0,3! 3?

0,13 31

34 2

ai

1,3

2a:

2

CtAresi^fíithj oítajo v j r u tiiHuiitilfl et üHMSitiYOSíiut goúfmstr inlrtKiuiiílosfú parede. Fonts: wvwiiabrjfelslrts.fr nvsrç j/2 W7. ULOCO T IPO S (STANDARD) E BLOCO TIPO H (MDRflFLWO) ESPESSURA (MM)

Massa do htDco (kg) Rosislincia à çomjtrossao (N/mm'1') Massa da parede

Writ1)

Renstínaa ao fogo l»} et, (tie)

ÍO

19)

bloco compacto bloco vazado

Í2

32

W

-

-

5 6B S?

98

bloco compacto bioco vazado

5

-

bloco compacto bloco vazado

3

>1

-

-

bioco compacto

35

12

bloco vazado

-

-

Fonte: mrottaiauttit mam/íl)07.

A tabela t> apresenta dados nacionais, Taís dados têm como referência produtos fabricados pela 5uper;;esso. Tabela 6 - Desempenho de blocos de gesso-dados nacionais ULQCO TIPO 5 (STANDARD) E IJLOCOTIPOHOtIPROFUGQ) 50

IW

Massa da parede frg/m1)

bioco compacto bloco vazado

n

10J

si

-

«esfsl4iict0 ao fogo (ii)

bioco compacto bioco vazado

3

1

ESPESSURA (MM)

et, (dBj

Resistência térmica (nVC/W)

Fonts: wwwftiperjossudm.ljr 1115^5/3097.

bioco bloco bloco bloco

compacto vazado compacto vazado

1,5 31 32

-

38 -

0,70

0,29

0,13

-

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008) Conforme a NIJR 15575-1:20QS, a vida útil é uma indicação do tempo de vida OU da durabilidade de um edifício C suas partes. A vida útil de projeto tVUP) é definida no projeto do edifício e de suas parles como uma aproximação tia durai jilitladodesejada polo usuário, representando uma expressão do cará ler et onómico de uma exigência tio usuário, contemplando custos iniciais, custos de operaçíío e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nivele a possibilidade desua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos comovida útil de projeto mínima (VUP„ l f „ ; „J e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUPsu™,|OI), sendo que a encolha de um ou outro período


•'•'•L.JHB

BLQCQ D E C E S S O S E M F U N Ç Ã O

ESTRUTURAL

C0I30 aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas fie manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de u soe ma nu tenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NliR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associadoà VUPestáoprazodegarantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão™ ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NÍÍR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para alvenaria de vedação de blocos de gesso apontados abaixo. ELEMENTOCONSTRUTlVO

VUP (AMOS)

Alvenaria de vciJaqào interna de ii lotos de jesso

MÍNIMO

£20

P R A Í O S D E GARANTIA (AROS) SUPERIOR

È 30

Reta: psrj 9 nív»i sgní rioí, íprais at ü jriinira f si ajFtscido d* 5Í .1 em íaratSs j» minim®.

MÍNIMO

SUPERIOR

S 7,5 Segurança e inlogridade

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente} 307, de 05 de julho de 2002, os produtos oriundos do gesso são considerados de Classe C, pois ainda não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam sua reciclagem ou recuperação. Já conforme a NBR 10004 e a NIJK 10006, de maio de 2004, o gesso é classificado como sendo de Classe II A, não inerte. No que diz respeito ã destinação de la is resíduos, devem ser armazenados, iransportadose destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. Segundo o artigo "Reutilização do gesso na indústria da construção civil", de Almir Santos, Amodeo Salvatore, Edson Luiz Poria eWilhi an Uzal Garcia, Universidade de Guarulhos, São Paulo, 2 006, o gesso quando em con tato com um idade, em condições anaeróbicas, baixo pl \ e sob ação de bactéri as redutoras de sul fatos, quadro recorrente em muitos aterros sanitários e lixões, pode formar o gás sulfídrico (HaS) que possui odor pareci do com o de ovo pod re, além de ser tóxico e inflamável, motivos pelos quais o gesso tem sido banido de vários aterros sanitários norte-americanos, Ainda de acordo com o refer Ido artigo, o resíduo de gesso pode voltar a ter ascaracierístlcasqufmicasdaglpsi ta, voltando ao sen estado de origem e podendo ser utilizado na produção de gesso, cimento e na correção do pi I do solo, No que lange aos aspectos mercadológicos, há duas fontes geradoras tie resíduos de gesso da construção civil, que são as formais e as informais. Uma tfas questões essenciais reside na criação e gestão de programas de coleta seletiva ou segregada dos resíduos, considerando a parceria com empresas de coleta e transporte de resíduos e com ATT's (Áreas de Triagem e Transbordo). NÍ > caso do município de São Pau lo, a ATT localizada no bairro do Pari seleciona e separa a gipsita dos demais materiais, consolida as cargas e as destina a um dos consumidores de gipsita, A viabilidade do projeto de reciclagem deve considerar: • A necessidade dos resíduos estarem sem a presença de madeira, ferro, papel e embalagens. • Que os resíduos devem estar secos, sem a presença tie umidade elevada. • Que ,1 ATT torna-se vantajosa economicamente desde que esteja a até 300 km de distância do centro produtor de resíduo, se comparada com os resíduos provenientes das indústrias cerâmica se de fertilizantes. No entanto, se for comparada àgipsiia natural, originaria de I Vr na nibuco, o uso da ATT se mostra mais viável, pois apresenta valor cerca de40% inferior. Normas técnicas diretamente relacionadas (liã somente projetos de norma} DESCRIÇÃO DA NORMA

TIPO OE NORMA

sel>2005

(Slots no ij'.!v,<! utltíwdo na « ^ < 1 0 vertical Interna de e d i t a i s

Eif>ecíllcai;&o

sal>200S

isioto de gesso utilizado na iredaçâo vertical Interna de edificares

MGtodú de Ensam

03:103.40-012

SBM2D05

Cola (Te (JMSD utiüiado •><> msiflo de elementos pid-fabricado de gesso

EspeciticaqftD

03:103.40-011

f,e!/?00!i

Cola cte gesso utilizado ita iiniía de elementos pf6-fal>ricado de gessa

Mítodo do Ensaio

NUMERO

DATA DA ULTIMA

OA NORMA

ATUALIZAÇÃO

03:103.40-010 02:103.40-009


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com bloco de gesso ETAPAS DO SERVIÇO

DEFINIÇÃO Execução cie alvenaria sem função estrutural com bloco do gesso. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Blocos, argamassa ou outro material de assentamento.

A execução divide-se nas seguintes (ases

DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar: • Plantas de locação da primeira e segunda fiadas. • Elevação (paginação) das paredes, contendo tijolos inteiros e cortados, singularidades, embuti mento de instalações e vãos ou aberturas,

• Locação da alvenaria • Locação e execução < l a t ' e 2 j fiadas • Elevação das paredes • Juntas de conlrole

• Características das juntas entre tijolos.

• Detalhes típicos das interfaces entre alvenaria e estrutura, • Juntas de controle ou de movimentação. • Especificação do bloco de J ; O Ü S O , da argamassa ou outro material deassentamentoedos produtos responsáveis pela interface alvenaria x estrutura. DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO As alvenarias devem ser moduladas utilizando o maior número cie componentes inteiros, adotando juntas verticais descontínuas (juntas em amarração) ©posicionadas a fim de atender, do forma otimizada, os projetos fie instalações e arquitetura. Antes do In feio da execução da alvenaria, regularizara base, deforma a evitar irregularidades dimensionais, em razão principalmente das grandes dimensões dos blocos, A modulação dos componentes da alvenaria nas juntas de ligação entre blocos de fiadas distintas e enlre paredes é apresentada nas figuras 1, 2, 3 e 4. A união entre componentes de alvenaria e entro elementos de alvenaria e estrutura é feita com o uso de cola de gesso. Na união entre alvenaria e esquadria são adotados componentes adicionais que garantem a fixação em pontos discretos, além da utilização de materiais, comoogesso-cola, quecompletam os espaços dessa ligação. Cuidados são recomendados quanto à proteção de componentes metálicos da esquadria de forma a evitar eventuais problemas de corrosão. A cola de gesso flui pelas juntas de assentamento, quando os blocos são assentados e batidos com martelo de borracha. As juntas de assentamentos têm espessura máxima de 2 mm e são contínuas. Nas áreas sujeitas à presença de água no piso é recomendada a utilização, na primeira fiada, de blocos li po 11, hsdrófugo. Nas áreas sujeitas à presença de água nas paredes ó recomendada a utilização, em toda área, de blocos tipo I i.

C a) liada a) f f i a o Figura 1 - A m a r r a ç ã o de continuidade

a)l*imda

t>) V liada

Figura 2 - A m a r r a ç ã o de canto <L)

a) 1» liada

b)í»<i»(to

Figura 3 - A m a r r a ç ã o de junção (Tl

»jmada F i p r a 4 - Amarração ena cruz

mím»


SERVIÇO

A L V E N A R I A S E M F U N Ç Ã O E S T R U T U R A L C O M BLOCO DE G E S S O

Nas áreas molháveis e suscetíveis à ascensão capilar de água é recomendada a utilização de produtos impermeabilizantes na base da parede, além de dispositivos do tipo "rodapé", como o exemplo da figura 5. É recomendada a análise cios deslocamentos da estrutura eda necessidade do uso de dispositivos que evitem a introdução de tensões nas paredes de vedação, mantendo a alvenaria estável e livre de fissuras, conforme mostrado na figura 6. Nas paredes adotar os limites construtivos da tabela 1 ,quelevamem conlaaalturada parede e a presença de componentes de estruturação, ou dispositivos estruturadores, ou contraventamentos. Tabs ta 1 - Limites construtivos ESPESSURA DO Ell KO (CM) 7 10 Altura da parede (m)

1

A

Dist&itla entre dispositivos estruturador« (m)

6

S

Altura limita (m)

3,í>

5,2

Distancia limite cnlrc dispûsllivûi estíiiturodorcs (ni)

6.9

9,2

Suocrlicie máxima entra disnosiliuos «truturjidarcs (m')

IS

32

Ki'füriTd j ; www latarflp-plalf ps.lr iiunp/iCW.

1 ' Inda de blocos-

(peio mews 30 cm) tKCOtllíOH ImiWíisiíítMiiíaíJí

Moldufa do iwliurítaW ou desosso (oiníia) fixada somente fia viga ou taje

tola de aes» Rodapi

...

.-.;.

-

^ Figura 5

..

; -

.. ;

l a

'

- ..

(jpssa rôo otitfvtl (opíâo)

tixado somente na viga ou laje

;

BLCÍFL1 TFE Í Í I S O

c

.:. - •..,*

do poUpretaw

; figura 6

JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO Verificar com o projetista ou o fabricante ns distâncias máximas entre juntas de controle. FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) A forma de prestação do serviço pode variar conforme o tipo de empreendimento (edifícios ou casas). A mão-de-obra para execução da al venariapodecontemplar o transporte horizon tale vertical dos ma teria is, ea dosagem dos materiais para argamassa, além da alvenaria propriamente dita. Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica} para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais, l'ode ser feita retenção, em geral, de 5% do valor da mão-de-obra fie cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente entre 60 e 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro, como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas, t Importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sondo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços Incluindo os itens a serem conferidos, parâmetros de controle e tolerâncias, como: • Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. Ü Desvios de espessura incluindo revestimento, • Acabamento de juntas.


• Verificação do preenchimento das juntas entre blocos. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc. FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentosou medições sãofeitos considerando-sea quantidade de serviço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições podem ser mensais ou quinzenais, uma no início do mês (em tomo do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20), No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é fel ta normalmente em regi me de preços un itá rl os. O pagamento á feito segundo as quantidades deserviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS • "Gambiarra" para iluminação, • Andaime metálico ou de madeira. s Bisnaga aplicadora de argamassa de assentamento. • Broxa ou trincha. • Carrinho de mào o LI geri ca. 9 Colher de pedreiro, • Disco de corte. * Escada de sete degraus. • Escantilhão. * Esquadros de 45"e90". • Fio de prumo, • Gabarito para vão de poria (opcional), • Lápis de carpinteiro e giz de cera. • Linha de náilon, • Martelo de borracha. • Nível de bolha, • Nível de mangueira. • Nível laser (opcional). •i Régua de alumínio de 2 m. • Rolo do espuma. • Serra-copo, • Serrote especial. s Trena metálica de 3, 5 e 20 m, PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro N I M 8 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PIN!, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas etc,, e os operários devem utilizar sempre cinios de segurança, O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Aplicação de chapisco: utilização de óculos de segurança, • Preparo da argamassa e assentamento cios blocos: uso de luvas Impermeáveis. • Trabalhos em alturas superiores a 2 mi é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedisia,


SERVIÇO

ALVENARIA

SEM

FUNÇÃO ESTRUTURAL COM

BLQCO

CIE

GESSD

O armazena mento de materiais deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. O iça mento cios blocos poderá ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem cie ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários ã execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. M Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar. RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Bota de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança. • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), • Luva de proteção (vinilica, de raspa), • Óculos de segurança. • Protetor auricular. MANUTENÇÃO No uso das paredes em áreas molháveis, o usuário deve ficar alento a vazamentos nas instalações, recomendandose que sejam reparados cie imediato, de forma a evitar a ação prolongada da água sobre o bloco de gesso, Cuidados devem ser tomados na execução de reparos, adotando-se ferramentas de corte como brocas tipo copo e discos de corte, evitando-se o emprego de ferramentas contundentes como talhadeiras e ponteiros, que possam danificar a parede. Cuidados também devem ser tomados para não introduzir danos ã impermeabilização; caso contrário, devem ser providenciados reparos, para que os blocos não fiquem em contato direto com a água, CONTROLE DE ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Referências« tolerâncias PATOFL

RTRENLNCIA

VALCMLESPECIFICAOO

TOLERÂNCIAS

Alinhamento referente ao oixa de locação

Qnalihab/COlIU

Projeto çajgciiliYO

5 mm/rêguinte 2 m Mínimo de s t 0 mm emtelaçSo ao comprimento total Oa {üireoe

AUrótunuvlo v e n i a l da parede (prumo)

Qualihab/COHU

Projeto Ktcailivo

st 2 mm/m « n roiaçâo a altura, no rníumio d» S tmt verflícaffio nas fachadas £ 15 mm/pavimento

Planeis

Projeto do norma O2:Dü?-40CM:COO

áSnuti

Pfdireito

Qualihab/COltU

-

± 2!> mm

Irregularidade superficial alsrwpia

Mihab/COHJ

-

Smmnomjüiiiio

Oesww tfí esquadro

Qwllhab/COHU

Aücrtma de vãos [horliontM o wrthal}

Quallftab/CÜHU

Projeto ÊMiititfO

Posicionamento dos vflos

Qualihab/COHU

-

s 20 mm

Ctmwinwnlo ítc vergas

Projeto de norma 02:002-40-0114:201»

-

-• 20 cm cte cada lado da largura slo vâo

Altura ôn vergas

Projeto do narina O?:0O2-4D OW:20D0

lDcm

-

MínIrwiSe IS mm no comprimento total dai; paredes do ambiente

(iMfllOfllat

c vírtitat)

- 0, + 20 i w i

Normas técnicas diretamente relacionadas (há somente projeto de norma) NÚMERO

ÚLTIMA

PA NORMA

ATUALHAÇAO

OÍ:Offit-4D-Ol4

nov/2M0

DESCRIÇÃO O A « 0 « M A

T I P O DG PIORMA

E x e c u t o de alvenaria de wrfasao em lilocos de «jes-su

PrDMdlmeato


Bloco de vidro sem função estrutural PRODUTO Bloco de vidro para alvenaria sem função estriiiiir.il (bloco de vidro para alvenaria de vedação). DEFINIÇÃO De acordo com a Nli R14899-1 de setembro de 2 002, define-se o B loco de vidro como bloco fabricado com vidro recozido, ou seja, com vidro sódico-cálclco, estanque ao ar. TIPOS (NBR 14899-1:2002) Formata Os blocos de vidro podem ser classificados, de acordo com sua forma, em: Forma B, quadrada, e Forma C, retangular, conforme figuras 1 e 2.

CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento tia especificação

- F d « «nlOrNi

Facc Illloriw - SaiiíiKia lateral (üortfa)

-Facccxlc™

^

Foct iMerno • Salif « i a lateral (twwda)

• A r g a m a s s a do assentamento e i e juntamente • Aspecto • •

Barras de aço Características especificas do projeto

•Consumo • C o n t r o l e do serviço •Desempenho •

Dimensões e tolerâncias dos blocos de vidro

^

AV f

Figura 1 - Forma 6, quadrada

Disponibilidade

•Espaçadoros

Figura2-Forma E, retangular

• F o r m a do pagamanto/medção • I n t e r f a c e s alvenaria x estrutura •Juntas •

Massa do bioco do vidro

•Modulação • P a p e l betumado ou manta asfáltica • P e r f i s metálicos para instalação •

da parado Preços (matorial e serviço)

• R e c e b i m e n t o em obra o armazenamento • •

Flesislflncia ã compressão Resistência ao tiioque térmico do bloco


ITEHIAI

BLQGO DE VIDRO SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Dimensões e massas Tabela 1 - Dimensões nominais e massas de blocos de vidro FORMA

NOMENCLATURA

$0x30 II6*üo Mó K 98' 116 K 98* 190 * SO 190 * SO' 190 K SO' 190 K 100' 190 * 100* 197x80 197 « 98' 197 K 98* 197 K98* 210*80 300*80 190 * 90 * 60 190*90x90 190 * 95 x 80 197*95x80 197 x 95 x 98 197*116*80 197* 116*90 210*115*80

B 6 B B B B B B B B B B B B B E E E E E E 1 E

COMPRIME M T O K i m r )

90 146 144 146 190 190 190 190 190 197 197 197 197 240 300 190 190 190 197 197 107 197 240

AlTURAH(irm)

LARGURA 1! (mm}

ao SO 98 98 50 30 30 100 100 30 98 98 98 30 30 30 90 30 80 98 30 98 80

90 146 146 146 190 190 190 190 190 197 197 197 19/ 240 ÏOO 90 90 95 95 95 146 116 115

MASSA { k e V *

1,6 1,4 1,6 2,8 2,1 2,4 2,6 2,6 5,1 2,3 2,7 3,5 4,6 4,1 6,3 1,4 1,6 1,3 1.4 1,6 1,9 2,0 2,1

•AS mnssa-ídirerflirtcstãrrespíiiidenui ítflíttíirjs Oeviffr<i artírentas, ••Tolariiuupafairrjssj: s lüíá.

Tolerâncias dimensionais Tabela 2 -Tolerâncias dimensionais para blocos de vidro Comprimento,

largura

c

±2iron

altura

Concavidades das laces externas sem considerai as saliências das bordas

até 1 min

Convexidades dos laces externas sem considera« as saliências das bordas Diferenças de esquadro entre bordas

até 2 mm até 1 nmi/100 mm da borda ou 2 mm do çontj>nmento

Rotação ou Uwtslaçâo das bordas

atú 0,8 irm/100 mm de comprimento

ConvemdiMJí

Figura 3 — Tolerâncias dimensionais para blocos de vidro


CAR ACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR 14899-1:2002} Marcação Os blocos de vidro devem ser marcados, um a um, com código do fabricante, ou marca comercial, e com o código do bloco de vidro, como exemplo; MARCA: ABNT NBR 14899 - E 240x115x80. Resistência à compressão Tabela 3 - Resistência à compressão dos blocos de vidro FOftMft

COMPRIMENTO (mm)

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO EXIGIDA D0SDL0C0S DE VIDRO E KSAIO FE ITC « A FACE CONFORME MÉTODO 1

ENSAJÒ FEITO NA (.ATIRAI CONFORME WETOOOII

( » L O C O S D E VIBRO UTILIZADOSHAHORQONTAl.)

e G 6 E

(BIOCOS DE VIBRO UTIUZADÚS NA VERTICAL)

VAIOU

VALOR MÍNIMO

VALOR MÉDIO

VALOR MÍNIMO

MÍDII] M P J

INDIVIDUAL MPa

Ht>g

lílUlVlbVAlHP.1

90 - 149

5,5

4,0

7,0

150 - 3 J 0

5.0

3.5

7,0

M

3,0

7.0

6,0

3.5

7,0

6.0

210 - 300

1,S

lados

5.0

OOS.- valoreiiülJwcliMiSiliMItt de CO.'xtovoltrimniino UM a » consuleriltloi na calculo dO ».|l«r medm.

Resistência ao choque térmico do bloco Os blocos do vidro, submetidos ã variação de temperatura de (47±S)°C para (22±5)®C, não devem apresentar falhas. Aderência da tinta nas laterais dos blocos Os blocos, após 24 horas de imersão em água à temperatura ambiente, não devem apresentar descolamento da tinta nas laterais, sob pressão do dedo (sem unha). Aspecto visual As imperfeições devidas ao processo de fabricação não devem comprometera durabilidade nem o aspecto visual; não devem ser perceptíveis elementos estranhos, defeitos de superfície e variação de cor. A camada de pintura é restrita às laterais, nào fjodendo apresentar fal lias ou descontinuidades, ouseja,asu|KrfícÍedeveestartotalmentecoberta e homogénea. CONSUMO DE MATERIAL o consumo de blocos de vidro é apresentado na tabela 4: Tabela 4 - Consumo dc material por metro quadrado* MATERIAL ei OCO AÇO

CONSUMO

ÍS poços (19 K 19 * í cm} 1 baera dij aço com 1? m de comprimento e 0 1,? mm

ArgomoMfl

ftajcjníe Esp.Tç.niíores

3 kg 35 iHfças

• CflnwmuJç m í l f ri^l pyra pypedfl f oli*. fome: Cunrw Cofijimir; Alunar« d» b l K o i d t vidro; Rtwrto McftntWiulho/ÍOS!.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma Ideal de entrega é com embalagens que evitem o contato direto entre os blocos de vidro. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, o formato e as dimensões dos blocos de vidro, a aplicação ou condlçlo de uso, a resistência à compressão, ou ira* características particulares de projeto e a referência à NBR 14899-1:2002. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 14899-1:2002) Os critérios de amQStrajjem, aceitação e rejeição dos blocos de vidro são apresentados na laliela 5:


Tabela S - Amostragem, aceitação e rejeição E K5AI05 «AO- DESTRUTIVOS

Nr'PE mocos

N" DE ACEITAÇÃO

Si

a

0

13

20

13 20

0

2 2

3

4

1.201 a 3.200 3.201 a 10.000

32

32 50

í

1

4

4

10.001 a 35.000

ao

3D

3

7

S

2

TAMANHO 0010TE (0L0C0S)

rDEOICKOS AMOSTRA I

a 150 I&la SOO

501 a 1,200

AMOSTRA 2

AMOSTRA 1

0

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO E AO CHOQUE TÍRMICO

151 a 500

13

13

0

501 a 1-200

20

20

0

50

50

1.201 aí.íi»

3.201 a 10.000

32

10.601 a 3S.OOO Í0 f - f í w i l ã õ i í r j i j m á 'das ilSôitríTi í í."

32 SO

N ° DE REJEIÇÃO AMOSTRA 1

5

« " D E ACEITAÇÃO AMOSTRA 2 e t

1 1

6

1

1

3 4

2

i

S

é

7

3

4 S

DESEMPENHO O desempenho dos blocos de vidro é apresentado nas tabelas 7 e 8: Tabela 6 - Dados de desempenho de blocos de vidros nacionais BLOCO DE 19 K l í K S c m

71 a 77 2.5 (2,0)

Transmissão luminosa

Transmissão tSrimca *cal/m T h 'C (Whin 1 }

foto: MtflüSfÍCWÍ '"tiíjrõmjlc di > ij lhÕ?Í 603. Tabata 7 - Dados de desempenho tlc blocos de vidro estrangeiros

DIMENSÕES DOS BLOCDS (cm) 19X19X8 m i m a ai

Transmito luminosa (;'•)

eo

78

Transmissão térmica <U>. amW/m ! "C

2,0

1,954 43 a 53

Isolatfo acústica (RJ, em dU Iteslstíiiíla ao logo, duesito isolado tármka (minutos) Fone; vnvwfllassllcrts.tfl.iii! omiO/M/MW.

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30

IMUXIS» 76

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• OtjKoTfiCtspMtilirieeina ribnçfj«ii poti w m n n i » ftüE t f f « « íle l^Jt k S, i»reoe twn flnipfííKJ íle íkjas IWWÍIS de ^ e imniitível de 0 ô mm em ea-tta unio ^Kwisuntfil«vertioiit e ika-í-mnn n? ptmlerm, ' Btoeo TFM osiKKiaiinrnt« J^O calaycnt de t u « « df t^K 14» SiD^rtHtocannünvo^ccHilrèsIxirrus dc^oinsaiaheacRífa^mnnfiin cadatuirta^níanlai a vartüjq a HF 6 rnm rmKnfcriih

O desempenho quanto a resistência ao impacto pode sor verificado com o fabricante em função do uso da parede, se Interna ou de fachada. No caso de fachadas, deve ser considerado também o comportamento à ação de calor e choque térmico da parede. Durabilidade - vida útil de projeto o garantia (NBR 15575-1:2008} Conformo a NBR 15575-1 ;200B, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil cie projeto (VUP) é definida no projeto do edifício c de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos cie operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para parles do edifício, OU seja, O nfvele a possibilidade de sua substituição o manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsio ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mmimafVUP^,^^^) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUPtU|)Mi(rf), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para quea vida LI til de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos o técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por | ia rte do u su á ri o e do condomínio, dos programas de manutenção edas condições de uso previstas,


Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas partes normalmente são i riformacios no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a N1JK 5674 £ uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado a V U P está o prazo de garantia, contado a partir da expedição cio "Aulo de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício,

Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR15S75-1 define os prazos d e V U R e de garantia para alvenaria de vedação de blocos de vidros apontados abaixo. ELEMENTOCONSTRUTIVO

VUP (ANOS)

Alvenaria de vcdra;Aj Bule»na Ce Nacos de vidras Alvenaria de vedai;.'» inlcina do Motos de vidros

MÍNIMO

a 20

PRAZOS DE GARANTIA (ANOS) SUPERIOR

3í 60 k30

MÍNIMO

SUPERIOR

5 7,5 Segurança e integridade

Mii.p.i.',! (jn.Yd iiipirwr.oprsiodi rjarjntij l o u n esteio de W . e m r « i . i ç í o aomimire.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação (to rosíduoí conforme resolução Co na ma (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 5/7/2002, os res ídu os de b I ocos de vi dro podem se r con s iderados de c I asse 0, sendo poss ível serem rec i c I ados pa ra ou I ras íJesti n ações. Destinação do resíduo: podem ser reutilizados, reciclados Ou encaminhados para áreas de armazenamento temporário, onde futuramente podem ser utilizados para reciclagem.

Norma técnica diretamente rei acionada NÚMEItO

ULTIMA

DA NORMA

ATUALIZAÇÃO

NBR

01/05/2002

14099-1

DESCRIÇÃO OA NORMA

TLPÚUT NORMA

Glocos de vidro |>ara a ç p n s t r u ç i o civil - P a r l e 1: Gjíuilç&es, ríqulsiios e m t i o d o s cie ensaio

Especilicaçflo c Méiodo de ensaio


SERVIÇO

Alvenaria sem função estrutural com blocos de vidro DEFINIÇÃO Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos de vidro,

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

ETAPAS DO SERVIÇO A execuçflo divide-se nas

seguintes fases

B locos de v idro, argamassa de assentamen to, arga massa de rej u nta mento, espaça dores, •Instalação de perfis metálicos perfis metálicos, vergalhõese manta asfáltica ou papel betumado, ü Colocação ds papel betumado

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar: • Detalhes típicos das interfaces entre a alvenaria de blocos de vidro e a estrutura, e outros elementos construtivos, • Juntas de controle ou de movimentação. • Especificação dos blocos de vidro, das argamassas de assentamento e rejunta mento, dos espaçado res, das barras de aço, tios produtos de interface com os perfis metálicos e dos produtos a serem empregados nas interfaces da alvenaria com a estrutura ou outros elementos construtivos. N Especificação de comprimento e altura máximos da parede, bem como da localização das juntas.

NORMA TÉCNICA DIRETAMENTE RELACIONADA Não há norma técnica brasileira para execução do serviço de alvenaria para blocos de vidro, no entanto, recomenda-Se a leitura dos artigos: • Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchrte 64, julho/2002. • Como assentar blocos de vidro, revista Equipe de Obra 9, janeiro-fevereiro/2007.

ou manta asfáltica no interior dos perlií metálicos • Colocação cio juntado separação entro os perfis metálicos a a estrutura JQ edifício • Colocação Ja primeira camada de argamassa de assentamento • Colocação dos primeiros

espaçadores

• Assentamento dos blocos de vidraria |iri me ira liada • Posicionamento das barras de aço da armadura • Assentamento das demais liadas dos blocos do vidro com rcspoctivas barras do aço

•Rejuntamsrito • Limpeza

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • A primeira fiada de blocos deve estar perfeitamente nivelada, no interior da guia metálica. • A base de e<»nc reto deve estar regularizada e limpa para a colocação dos perfis metálicos; da mesma forma as laterais e a parte superior do elemento oride será inserida a alvenaria de blocos de vidro devem ser previamente preparadas. • A área continua máxima recomendada é de 15 m J , com altura máxima de 6 m e comprimento máximo de 7,5 m; além desses limites é necessário fazer o reforço estrutural com vigas e pilares, • Os perfis metálicos devem ser revestidos internamente com manta asfáltica ou cartão betumado. • Deve ser colocada uma armadura constituída de barras de aço, de forma a proporcionar estabilidade e resistência a esforços laterais da alvenaria, principalmente em razão da adoção de juntas de prumo. Referências: Como Construir: Alvenaria de biocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002; Como assentar blocos de vidro, revista Equipe fie Obra 9, janeiro fevereiro/2007,

JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO Em paredes com áreas maiores que 2 rn2 6 recomendada a adoção de juntas de deslizamento e de dilatação. Recomenda-se o uso de juntas elásticas {de deslizamento) entre a parede de blocos de vidro e «i estrutura ou outro elemento construtivo, por meio da colocação de materiais deformáveis entre os blocos de vidro o os perfis metal icos, como é o caso do papel betumado e da manta asfáltica.


Junta de dilatação: poliestireno aníanfcdo {entro a base da per fit e .1 massa) Junto de desilíaoienlo: carito betuminoso (HI massa (ontre o perfil o a massa) Massa de timtmo (ütí íonwietar optilii)

Mass.» de (imerilo (ate conwatar o ptriii)

Cartão betuminoso ou m.ssw (õntré o perfil e u mossa)

Fonsa: Como Cflnílryir: Aliícnjnj df bH)C04. Po vjilrç., rívulj WcfonnH ji)Slie/3MJ.

A pnnieiris harta de lerro fita dentro da nrmsso í serve paro amor*açio das Uarras verticais

As juntas de di lai,içà< k«iH re os perfis nunálir os o a oslruuiratui uuiros clemomosronstrtiiivos s.ui feiías com emprego de DPS (isopor), o LI ou iro material com função semelhante, nas laterais e no topo cLi alvenaria. Fonte: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002.

ESPAÇADORES Os espaça dores são cie uso obrigatório, pois mantêm a mesma distância entre os blocos e garantem uma adequada colocação. O uso de instrumentos de referência como prumo, nível, régua e linha não pode ser ignorado. Os espaçadores utilizados em uma parede podem chegar a 40% a mais do número de blocos <nfl de espaçadores = n° de blocos x 1,4).

ARGAMASSA ERE JUNTE Recomenda-se para a argamassa o uso de cimento comum ou cimento branco estrutural e areia lavada no traço 1 utilizando pouca água, conseguindo assim uma mistura firme e que não escorra. O LISO de aceleradores de pega e cimentos especiais (cura rápida ou aluminosos) é desaconselhado. Os blocos são assentados a 1 cm de uma outra alvenaria OLI de perfis nas laterais, sendo a argamassa de assentamento mantida a aproximadamente 3 mm em baixo relevo da íace do bloco, permitindo uma aplicação adequada da camada de rej unta mento,

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Quando o processo de execução é conduzido diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contratando taml>ém <> projeto de produção e especificando os materiais, normalmente a responsabilidade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mãoíle-obra, o processo de produção, o com role da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdash Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de serviço, pode incluir no contrato o fornecimento de materiais (blocos, argamassa, acessórios) 3 mm e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da; • Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de f unit: Conio Cí nslryir: Alíflnari) da WflC» viifro, materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos fOviStü JWwról.iuilií/aiJDa. serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas,


SERVIÇO

A L V E N A R I A S E M FUNÇÃO E S T R U T U R A L C O M B L O C O S DE V I D R O

• Projeto de produção das paredes. • equipamentos de execução, carrinhos de transporte e GPI's. • Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, pia neja men to do ca nteiroe proposição de soluções logísticas para o serviço. A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal e vertical dos materiais, dosagem dos materiais para argamassa, confecção de reforços, instalação de perfis e execução de juntas, além da alvenaria propriamente dita, incluindo dispositivos típicos, Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais. Pode ser feita retenção, em geral cie 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas. Em qualquer dos casosé importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dos serviços, antes de efetuar a liberação cio pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos e tolerâncias, como: • Desvios ou tolerâncias fiara marcação, prumo, nível e alinhamento. • Desvios de espessura incluindo revestimento, • Acabamento de juntas. • Verificação do preenchimento das juntas entre os blocos, • Verificação dos reforços.

FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considera ndo-sea quantidade de servi çoconclu ido por área de a I venaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meioandar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20}, No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, Incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários ou preço global com medições por preços unitários, As medições são feitas quinzenalmenteeopa^a mento éfei to segundo as quantidades de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação,

CONTROLE E ACEITAÇÃO DD SERVIÇO Os defeitos visuais dos blocos cie vidro não devem ser notados além de 2 m de distância da parede, a olho nu. Tais defeitos podem ser evitados, realizando uma verificação nos blocos antes da instalação, excluindo-se assim as peças defeituosas ou quebradas durante o transporte.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • • •

Dota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança, Cinto de segurança com trava-qucd.is iftrrsn em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção {vinílica, de raspa). Óculos de segurança.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PAR A A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • • • •

Iluminação. Andaime metálico ou de madeira. Argamassa de ira mecânica. Caixa ou caixote para argamassa (argamassadoira manual),


• • • • • • • • • • • • •

Carrinho de mão ou geri ca. Chave de fenda. Colher de pedreiro. Desempenadeira de borracha. Escada de sele degraus. Escantilhão. Esponja. Esquadros de 45" e 90". l : io de prumo, Linha de náilon, Martelo de borracha. Nível de bolha. Trena metálica de 3, 5 e 20 m.

PROCEDIMENTOS 0E SEGURANÇA O livro N I M 8 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpcs, plataformas, etc. e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como; • Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: LISO de luvas impermeáveis. •

trabalho*, c m alluras s u p e r i o r e s a 2 ni: é net ess/irio o uso d o n n l u r ã o d e w g u r . m ç a

tipo

pára-quedisla.

No que (Iterespeito ao armazenamento de malerij is, esti • deverá ser feito de forma a nàoobstruiras passagens o acessos. Quando do içamentodos blocos, este poderá ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas cie materiais. Além cios já citados, veja uma relação dos equipamentos de proleção coletiva necessários à execução rio serviço; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação, * Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar.

MANUTENÇÃO A manutenção das paredes de blocos de vidro requer basicamente uma limpeza superficial, sendo as manchas cie cimento removidas utilizando-se uma solução de ácido muriálico diluído a 10% em água. Fonté: Contu Construir; Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002.


MATERIAL

Painei arquitetônico de concreto para fachada sem função estrutural PRODUTO Painel arquitetônico de concreto para fachada sem função eslrulurai,

DEFINIÇÃO São painéis prefabricados de concreto em pregados em vedações externas, ou seja, fachadas. Têm espessura eni geral variando de 10 a 15 cm, com dimensões que permitem sua fabricação, transporte e fixação nas obras, Podem ter formatos e acabamentos variados, dependendo da composição arquitetônica requerida. A altura é normalmente definida pelo pé-direito. Fonte: Manual Munte de Projetos em Pré-Fabricados de Concreto, Editora PINI abril/2004.

Fachada c o m painet arquitetônico (te c o n c r e t o

TIPOS As fôrmas dos painéis são determinadas em projeto, levando-se em conta os fatores de produção e manuseio. Q tipo de acabamento também é definido em projeto, considerando o aspecto final da fachada. As dimensões dos painéis são limitadas em razão das dificuldades de transporte e manuseio. Geralmente, a altura varia entre 1,20 e 3,00 m, sendo usual a altura equivalente do pé-direito. O comprimento pode ser até três vezes maior. No entanto, por questões de transporte, não deve exceder 12 m. A espessura do cobrimento de concreto sobre a armadura depende principalmente dos seguintes fatores: • Agressividade do meio (condições de exposição) e proteção do concreto, • Características do concreto. • Dimensão máxima do agregado. • Resistência ao fogo requerida, A espessura final depende também de outros requisitos de desempenho, como a isolação sonora requerida. As espessuras usuais dos painéis são apresentadas na tabela a seguir: Espessuras usuais dos pai réis segundo seu comprimento COMPTTLMEUTOÜO P A I N E L tili) 3,0 1,0

5,5

6,0 FontíiPüíniis IsVttUniiS'ed., Mmsltlí Gflims Gíf SiOji 5 V+iness9 Sufiiíí dii S-.tf.-i, 30tw,

CHECKLIST Verilique os itens a serem considerados r » momento da especificação • A c a b a m e n t o interno (no caso de drywall vide CM 55} •

Acatamento suped ic ial do painel de concreto

Arqui teuif a e ca racterísticas específicas do projeto • Controle do serviço

• Desempenho • •

Dimensões e tolerâncias Disponibilidade de aquipamauos

F iíaça» o t ipos de I i*ado res I seguranças durabilidade]

• Forma de pagamento ESPESSURA (MM)

«0 100

110-160

Juntas entre painéis e vedaç&es

• •

Preços (material e serviço] Recebimento om obra earrnasenasneiuo

• Modulação


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Tolerâncias de fabricação (MBR 9062:20061 As tolerâncias silo determinadas em milímetros para cada seção. Veja a seguir. Tolerâncias de fabricação para elementos pré-moldados SEÇAQOUÍJMENSAO GRJPOOEEIEMEHTQSPR^MDLDAPOS Painéis o elementos em placas

Compfi monto

Espessura Plonieidadc Distorção

TOLERÂNCIA

lÉSm

;t 10 mm

Sm < L £ 10 m L > lim

± IS mm

LáSffl L > Sm largura ou altura S i m

£ SC mm -5 mm, +10 mm i 3 mm ± L/1ÜÜÍÍ ± 3 mm a cada 30cm

largnra cu altura > Lm

± 1C mm

± L/1000

Linearidade

Também devem ser respeitadas durante a fabricação as tolerâncias: • Ho posicionamento individual do cabo de protensão: i 10 mm. • Ho posicionamento do centro resultante da protensão; ± 5 mm. • Da locação dos insertes concretados na peça: ± 5 mm.

Acabamento da superfície Pode ser classificado de acordo com sua função, condição de exposição, material, acabamento superficial e forma tle execução. ( ) revestimentopodeseri-m tilado junioeomo concreto na formado painel, utilizando-se microconcrelo, argamassa ou ser a própria camada de concreto, que após a desenforma, recebe jato de água ou areia, que deixa a superfície rugosa com alta, média ou baixa exposição do agregado, brilhante ou opaco. Quando incorporado após a desenforma do painel, o revestimento pode ser: • Em placas de rocha ou placas cerâmicas, fixadas com argamassa colante ou fixadores. B De argamassa ou pintura, A especificação da camada de revestimento depende tias funções que serão exercidas pelo painel e das condições de exposição a que estará submetido ao longo de sua vida útil. Os acabamentos podem ser de baixa ou elevada rugosidade, cores claras ou escuras, brilhantes ou opacas. A tonalidade das cores sofre influência da luz, sombra, umidade, temperatura e demais fatores presentes no ambiente. Cores escuras, em particular, podem prejudicar o desempenho térmico na situação de verão, em razão da maior absorção de radiação solar. É recomendado que o cimento ulilibado para os painéis tenha sempre a mesma procedência e granulometria, assim com o a relação água/cimento, pois influenciam na cor. Como ta mbdm pode haver ca r bonat ação super fi cia Ido hidróxido de cálcio presente no concreto, as cores em tom pastel favorecem a estética superficial do painel. Durante a escolha do acabamento superficial recomenda-se levar em conta: M Área da superfície, pois quanto maior o agregado, mais difícil sua acomodação em quinas e contornos da peça, dificultando assim sua utilização em pequenas áreas. • Orientação da fachada, que determina a quantidade e direção da luz a que o painel será exposto, • "Escala de visibilidade" do agregado, conforme tabela abaixo. "Escala dc visibilidade'1 do agregado M A M E T R O DÓ A G R E G A I » [ M M )

DISTANCIA M A X I M A E M G U E A T E X T U R A AINDA É VISLVEL <H>)

í,30- 11,50 12,50-25,00

í ,00-9,00 9,00-21,00

FBolê: Tíírtttldí j df fkvntií prà-lubf»Cãíl6S jríHinibimws da «jíMuéLa porá emõrtgo íJik faíhjdai do «unciOS. OiSíerta(ifl dc rrtWIrudíi <ti) ludJrta Afvds d» QivCirit. Epu»,

Paulft 200! (PC[ 19BÇ).


m i ^ Z J PAINEL ARQUITETÔNICO DE CONCRETO PARA FACHADA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Concreto O concreto (Jove atender às especificações de projeto, A relação água/cimento recomendada é de 0,4, obtendo-se um concreto de consistência plástica, com menor absorção de água, menor retração hidráulica, maior resistência e maior durabilidade. Fonte;

Painéis

de Vedação

2J ed, Maristela

Gomes

da Silva e Vanessa

Gomes

da Silva

2004,

Fôrma e desenforma Os contornos dos painéis podem apresentar formas modernas ou contornos clássicos. O material do molde é escolhido em função do reaproveitamento da fôrma. As fôrmas de madeira são utilizadas para fabricação de painéis mais simples, porém com um número menor de reaproveitamento; as fôrmas de aço têm Custo maior, mas possibilitam uma maior precisão e podem ser utilizadas mais vezes. As fôrmas de poliéster reforçado com fibra de vidro possibilitam precisão na modulação, embora sejam mais passíveis de sofrerem danos, A retirada do molde é feita após o painel adquirir resistência suficiente para os esforços que ocorrerão durante a desenforma, o manuseio, o transporte e o içamento. Os painéis são submetidos à cura úmida, por pelo menos sete dias ou Cura a vapor com ciclo de duração de 14 horas, conforme o tipo de cimento. Fonte: Painéis de Vedação 2J ed. Maristela Gomes da Silva e Vanessa Gomes da Silva 2004 e Fundamentos das Estruturas e Fachadas Pré-iabricada$ de Concreto, ABCP/ABClC,

Fixadores Os fixadores são os componentes que fazem a interação entre o painel e a estrutura e devem garantir a segurança estrutural do painel na edificação. Podem ser: • Fixações de alinhamento: impedem o deslocamento entre os painéis e contribuem para o alinhamento durante a montagem (figura l). • Fixações ile apoio vertical: transmitem o peso próprio do painel para a estrutura suporte (figura 2), • Fixações de apoio lateral: transmitem as forças horizontais devidas á ação do vento (figura 3). As fixações podem ser a parafusadas ou soldadas, conforme descrições a seguir: * Fixações a parafusadas: são simples e práticas, aumentando a eficiência da montagem tios painéis. A fixação pode ser feita assim que a peça é colocada em seu local definitivo e os ajustes c alinhamentos finais podem ser feitos posteriormente. A fixação a parafusada pode ser dividida em pré-ancorada e pós-ancorada. Na fixação préancorada os fixadores são posicionados na fôrma do painel antes da concretagem, sendo os dispositivos ancorados ao concreto, em forma de presilhas ou em formatode haste ou parafuso. Na fixação pós-ancorada, os componentes ou dispositivos são fixados após a desenformado

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- painel

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Figura I - Fixeções de alinhamento fPCI, 19861

paniíi Figura 2-Fixação de apoio vertical

FIHÇÍO superior • painel


tspaço opcional insertt meníico

Figura 3 - Fixsções (te op oie lateral ÍPCL 1988]

Em razão tios desvios construtivos, são previstas tolerâncias em todas as direções, para ajustes durante a instalação na obra, • Fixações soldadas: são ajustáveis a várias situações, pois as soldas são realizadas durante o processo de instalação dos painéis. O desempenho estrutural e a durabilidade, entretanto, dependem da qualidade da execução, da compatibilidade entre os materiais a serem soldados e da proteção das soldas e demais dispositivos metálicos. Um aspecto importante.! considerar nas fixações e fixadores éa durabilidade, pois dela também depende a segurança estrutural do sistema de fixação dos painéis pré-fabrica dos. As fixações aparafusadas normalmente são galvanizadas a fogo ou com emprego de aço inoxidável, As fixações soldadas exigem o adequado preparo efas regiões soldadas, a aplicação de fundo de proteção contra corrosão; a apl icaçãode pintura de acabamento dependerá da vida útil definida para o sistema,

Selantes Os tipos e características dos selantes utilizados em painéis de concreto são apresentados na tabela abaixo. Tipos c características cie selantes SELANTÍ

Silicone do baino insulo e d1« cura a&uira Poli ssuliclo monocoinii orienta Pollísulíelo ^components

COMPORr AMENTO

CAPACIOAOECE

YIOAOTIL

IHFOBMACAO(TT)

(MIOS)

daslopUsticQ

20

20

eiastoplástlco

30

20

aUstlco

50

FOINO: Painéi! 0« Vííaçto 1" í 1 M.insteiá GCffiCS da Srlra í V.i1t«j6c<iiíí d.i Siki 20IM. Wetsi-BOílem sef empí-eoafçis flulfcs tiiwsffewlantB, ceirvo 4 bose de p-sliiírela r». íoníprme

25

OBSERVAÇÃO

A cuia vario do duas a tròs semana A cura t Icii1,i, cm nwis dc irCs síflisnas A cura è rápida, de uni a tiois dias, o 6 empregada em juntas largas

uos re^pa^iv««

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma < lecomercia ligação do matéria I é feita Í leacordo com cont rato espec ífico de forneci mento, 1 nclui rrioos iwinéis, osacessórios (fixadores, por exemplo), o transporte e a instalação. Os painéis são detalhados e produzidos conforme o projeto de arquitetura. Fome; Stamp, maio/2007.

DESEMPENHO Resistência à compressão A resistência à compressão cio concreto empregado nos painéis arquitetônicos gira em lorno tio 35 MPa, rdnte: Stamp, maio/2007.


-'•

B'i7iVl J"i1'Vl PAINEL ARQUITETÔNICO DE CONCRETO PARA FACHADA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL

Isoiaçào sonora Conforme informações da Stamp/PCI, o painel maciço de 10 cm de espessura e densidade de 2,5 t/m1 apresenta CTSA (Classe de Transmissão de Sons Aéreos} 49,

O desempenho acústico da fachada pode ser melhorado, com emprego de elementos internos, como o drywall. Resistência ao fogo A tabela a seguir apresenta a resistência ao fogo para painéis de concreto para fachadas. Confira: T I P C G E P A I N E l & E CONCRETO

C L A S S Í DE RESISTÊNCIA

ESPESSURA 0 0 I W H t L

Resistência ao fogo - painel arquitetônico de concreto para fachadas (mm) 100 Concreto com ;ir<|il,i expandida Concreto com brita çjitcAria, cam quartzo, granito e basalto 100 FimtBiSlamp, rmm/ídt",

rtOÚKÍ n™»íívf1inK iridSmp tmprí(|undí'Sí «incrííO comum, «mbriEo d( priQím g r a n i t o 0ul]aíilIiW.«d«iefKl*n<ii) DO ISOP P P Í M p ! i r r i ] i r l ! 0 i i i i n y ! ( K . p a f a j t 5 R t S S U f a f f t l M ! i l ! 0 i i i r a . E í M | í a r í r ( 3 « K í S f r comprovado' esm f ns»9í.

AOFCaOjmljiuloi!

1Ê0 6D

armJilura (fliprpflada íícíjniriíiHO áç ttmífCIP.d t{iriíiõ dfc rtSiSlííitm

Capacidade térmica A capacidade térmica {CT) dos painéis de concreto éda ordem de 192 kJ/(m2.flQ, para 10cm de espessura, conforme informações daStamp. A NIÍR l í> 2 2 0-3:2005 prevê o valor de 240 k)/(mJ,K), para parede de concreto maciça com espessura de 10 cm.

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008) A durabilidade dos painéis de concretoesiã relacionada com a proteção das armaduras, quedevemterum cobrimento mínimo para garantir sua vida útil, O cobrimento mínimo deve sor acrescido da tolerância de execução para definir o cobrimento nominal (C1M)I11}, a ser adotado: C ^ ^ C ^ + A , . , em que C niin corresponde ao cobrimento mínimo e âç à tolerância de execução. Em obras pré-fabricadas ou pré-moldadas, geralmente adota-Se Ac=5 mm, no caso de rígido controle da qualidade e de limite de tolerância da variação de medidas durante a fabricação, A NBR 6116:2004 recomenda os seguintes cobri mentos, conforme a ciasse de agressividade ambiental apresentados na tabela abaixo. Correspondência entre ciasse de agressividade ambiental c cobrimento nominal, para Ac=5 mm, considerando controle rigoroso na pre-fabricaçao do painel CLASSE DE AGRESSIVIDÍOE AMMEtfTM.

AORES54VIOADE

1

Fraca

li

Moderada

Itl

Forte

IV

Muito foi lo

TIPO DE AMUEHTE

RISCQDE DETERIORAÇÃO

COBttIMENTO NOMINAL (mm)

PARAPROJETO

DAESTRUTUÍA

PAREDES

Rurfll Ufbana " > " «

Mannitoll> Industrial i" Industrial W' iJI RespingostftmarÉ

Insignifiants Paqueno Grande Ciscado

30

2$ 35 IS

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• p,lfj »nil»CiM<S irtlCnlOS $ « 0 9 (O.lUV., (lOrffiiM*i«f, i » « ! * » « , C0flllh,M,,Vfí)1 (lt SOr-ÇO Ou r « i n « W <|C «PiXMtO r e v C M C * <0<n WjiliU.) H 4 1 «inlvrofc pOilf Sf MiWHltM? UiWHÜIMt II«-

iigre-ífim-dade mais branda (uni ni.'i'i annu),

[•» i c g à « «IP Chnv* M(0,ccni iifluibilC «HaliiW ífl ;ir<«(TE « M I

sg ixiKiir ufiu> <r,3sín S t s j r f s s w i i M nu»í briinii (um nível «*ria),

U J W I U I M W prWfliOKflC « M M 0 « iifltncnl»nriMloimn.inttnwnte «(««IO» l « * « « i x l c M i f u i f í s s i t fSMSiSUS, Jllnulí •

Alíiipíltra.sillíiniiCín>trHlí J J f í S S U i J f , tiiriqpeS iixIasIrMis. çalvaincolaíliJ, t.mrH|i«ani5iita í m imJj5tna.ídí(íliAl!ffí papel, flrmaiírrí de 1«rtili;onté$, indústrias pylimas.

0D$crva(íio: Coiornio •> MisK 4067:991» fli 'aHai do tnsincs tíi«(rslKitónss d» durílKiidjde, desdo guí 50„i uiiliudo tontt ow con» I., í 40 MPa í rdtçân- B/t

reduw&$ gm 5 mm. ília Spndg ppmiilufcs, jíilf clanifc Çíijrimentpí mpripr* $ fluP 20 mm pori pOíM dp cpncr*ia ,ir nu :k r ! S mm pa rfl M ( à i de COntrílp prol* nijidp.

es iobnímntoí poítiri str

Conforme a NBR 15575-1:2006, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes, A vida útil do projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressa o de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo tio tempo, A vida útil <ie projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida útildefi n ida para parles do edifício, ou seja, o nivele a possibilidade de sua subslituiçãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil.


No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adota do o por todo de 40 a nus comovida útil de projeto mínima (VU Pmfn;ml) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VUP>u|W,i0)), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes 110 processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por partedo usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo c superior para o edifício habitacional, dc 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 def ine os prazos de VUP e de garanti a para parede de vedação de painéis de concreto

para fachadas apontados abaixo. ELEMENTOCOKSTRUTIVO

VUP (ANOS) mínimo

Parodi dc vedado estorna dc cünils dc controlo para fachadas Hflbs: c j f n o nííül supurigr, o pr « o çlc 9Jr a nü j l&i acreKtd» dc

£4Q

suptmoR *<S0

PR A I O S OE GARANTIA (ANOS) MÍNIMO

SUPERIOR

5 7.5 Segurança c integridade

<?m rtlüí J u no mínimo,

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de painéis fie concreto para fachadas podem ser considerados de classe A. Deslinaçãn do resíduo: esses resíduos são destinados a aterros de resíduos da construção civil podendo futuramente ser utilizados ou reciclados. Nota: verificar se nãu houve incorporação de resíduos n,i fabricação dos painéis, para definir sua classificação e destinação dos resíduos.

Normas técnicas diretamente relacionadas NÜMEItO

DATA DA ÚLTIMA

o,-, NOftMA

ATUALIZAÇÃO

NBR NBR 611«

04/12/2000 21 /OS/SOO 1

OESCOIÇAO DA NÜ UMA

TIMÍDE NOHMA

Projeto e c*eçinJo íle estruturas, de çoncreio prí-mpldaís

Proccdi meato Procidimento

Projeto de esírutura* de concreto


SERVIÇO

Fachada sem função estrutural com painéis arquitetônicos de concreto DEFINIÇÃO Execução de fachada sem função estrutural com painéis arquitetônicos de concreto,

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Painéis de concreto, fixadores metálicos, selantes, console tio concreto (eventual), parafusos, porcas, arruelas e adesivos químicos.

DADOS DE PROJETO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se

nas seguintes fases • [(amento •

Posicionamento

• Fixação preliminar Para atender às necessidades da produção, o projeto devo contemplar: • Alinhamento dos painéis com • Acabamentos internos. o uso da calcos • Desenhos gerais t? individuais das fachadas e tios painéis típicos, • FíxaçSo definitiva • Detalhes das interfaces dos painéis com caixilhos, paredes internas e outros • Preparação das juntas componen tes const ru t i vos. • Aplicação de selantes • Detalhes e interfaces com instalações. • limpeis e aplicado de eventuais acabamentos • Detalhes típicos das interfaces entre painéis de concreto e a estrutura. ou proteções • Especificação das dimensões dos painéis e do sistema do fixação. • Especificação dos painéis de concreto conforme NBR 9062:2006, dos fixadores metálicos, do selante, dos consoles de concreto (eventuais) e dos produtos a serem empregados nas interfaces com a estrutura ou outros componentes construtivos, • Juntas de movimentação e se Ian tes. • Tipo ou padrão de acabamento.

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO • Q armazenamento dos painéis é feito em baias dotadas de cavaletes, conforme orientação dos fornecedores, • Os serviços de entrega dos painéis, remoção do caminhão e colocação nos cavaletes são íeiios pelo fabricante, cabendo à construtora disponibilizar o locai e fornecer os equipamentos para içamento, • A instalação tios painéis, ou seja, a colocação na fachada e a fixação dos painéis são feitas pelos fornecedores, mediante contrato prévio de fornecimento, A construtora caberá, além de disponibilizar o local para estocagem dos painéis é fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação dos painéis e a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos e insta I ações. A não previsão adequada das soluções para as interfaces pode trazer problemas para a construtora, uma vtv que os painéis foram instalados e o fornecedor já deixou a obra. Referência: Pré-moldados: As vantagens dos painéis de concreto industrializados, Revista Téchne 75, junho/2003.

INTERFACE COM CAIXILHOS As dimensões dos caixilhos são determinadas pelo projeto de arquitetura. Os painéis devem ser fornecidos com folgas para o posicionamento, movimentação e fixação dos caixilhos. São previstos detalhes construtivos, como saliências, reentrâncias ou molduras nos painéis, com a função de impedir .1 penetração de água de chuva para o interior da edificação. Os caixilhos normalmente são fabricados após confirmação in loco do vão-luz de cada abertura dos painéis. Tal procedimentoé necessário quando as tolerâncias de execução e montagem dos painéis não são bem controladas no processo de fabricaçãoe instalação. Desde que previstas as folgas necessárias, inclusive de fabricação dos caixilhos,


os mesmos podem ser fabricados de forma independente dos painéis. C recomendável que as juntas não sejam previstas nas regiões dos caixilhos; se houver necessidade, podem ser adotadas juntas telescópicas nos caixilhos, Fonte: Manual

Munie

de Projetos em Prê*Fabricado$

de concreto,

Editora

PINI,

• Gnmifiü

2004.

FOLGAS COM A ESTRUTURA A folga recomendada entre a estrutura de concreto armado moldada no local e os painéis de concreto, em planta, éde 35 mm. No caso de ocorrer variação de alinhamento que exigir maior folga horizontal, deve ser adaptado o sistema de fixação. No caso de estruturas pré-fabricadas, as folgas variam de 10 a 20 mm. O vazio entre u fachada ea laje, uu a vigo, é preenchido com material incombustível e resistente ao fogo (selo corta-fogo), conforme normas e regulamentos específicos, O material empregado deve acompanhar a movimentação que ocorrer entre os painéis e a estrutura, Fonte: Manual

Munte

de Projetos em Pré-Fabricados

de Concreto,

Editora PINI,

2004.

Figura 1 - Interface com caixilhos Sulcos veníEM (faina de oeopfene ou outro mulerial simili»)

JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO As juntas devem atender os requisitos de estanqueidade à água, de durabilidade, serem ca pazes do absorver deformações sem ruptura doselanteesem introduzirem tensões não previstas nos painéis. São importantes fatores como dimensões e geometria das juntas, detalhes construtivos de proteção das juntas, tipo de selante o dimensões do cordão formado,

Fact interna

Mínlran-a iniiiiNïieiïOt Fans íntima

As juntas utilizadas em painéis de concreto podem ser classificadas em: Juntas ahertas

Painel de COnCrttO

São obtidas pela sobreposição de bordas horizontais e verticais tios painéis. São Faixatf«_ neoprene empregadas barreiras ao are ã água, como vedantes de neoprene ou selantes moldados no tocai, e são previstas zonas de drenagem, principalmente nos encontros das juntas Face Juntas fechadas horizontais com as vertica is, onde normal menteé co I oca da u ma m em bra na i m permeável externa A estanqueidade das juntas é definida pelo selante ulillzadoesua geometria, que garante a drenagem e afechadas estanqueidade à água da junta. de barreira única ou dupla. • As juntas de barreira única geralmente sao adotadas entre painéis justapostos e apresentam selante apenas cm uma das faces, a externa. Se o selamc apresentar falhas, Membrana tnmcrinsív^ a água pode peneirar por capilaridade ou pressão diferencial, pois há uma única barreira ã água. O selante fica exposto aos agentes atmosféricos que causa ma sua deterioração, Figura 2 - Juntos abertas devendo ser prevista manutenção periódica • As juntas de barreira dupla são adotadas nas duas faces com desempenho superior l:undo à de barreira única «riuma Fonte: Tecnologia de Painéis Pré-tabricados Arquitetônicos de Concreto para Emprego em Fachadas de Edifícios, Dissertação de mestrado de Luciana Alves de Oliveira, Epusp, São Paulo, 2002. -Seonic Conforme ASTM Cl 103 de 1091 os valores de largura e profundidade de junta são apresentados na tabela a seguir.

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Figura 3 - J u n t a s f e c h a d a s


SERVIÇO

FACHADA SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL COM PAINÉIS AFIQUITETÔNICCS DE CONCRETO

Largura e profundidade de junta LARGURA (MM)

PROFUNDIDADE

até \%7 entre e 25 de ?S a So

a liroíundiiííde pode Hf Igual íi largura

Fonte: Painéis ft VíiUilií ? ad., Marislílj ÇoreiH

A profundidade do seiante deve ser a meti de A profundidade nâo deve ultrapassar 17,7 mm

í Viliisssj Guniíí dü ^IM, 30H.

ACABAMENTO 1HTEHMO Pode-se utilizar como acabamento interno o painel pintado internamente, ou parede de drywalt. As fixações podem estar embutidas no piso elevado, em locais previstos na estrutura, ou permanecer aparentes, desde que bem trabalhadas arquitetonicamente. Fonte; Msnut ilMuntedePtoj&osemPré-FabriCf idos deConcreto, Editon i i'tNt, 2004.

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) O fabricante ê responsável desde o projeto até a instalação, e a contratante do serviço é responsável pelo planejamento, execução e fornecimento dos Acabamento interno com uso de drywall equipamentos para iça mento, A mão-de-obra para execução da fachada deve contemplar também transporte horizontal, fixação dos painéis e execução de juntas, além da fachada propriamente dita, incluindo dispositivos típicos. O contratante é responsável peio transporte vertical dos painéis, É necessária a Utilização da AlíT (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a conclusão de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas. [iinqualquerdoscay >s é imporlanlcqtte a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dos serviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação,

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos podem ser feitos de acordo com a seguinte distribuição: • Entrega tio [trajeto dos painéis - 10%, • Entrega das ancoragens-5%. • Medições mensais durante a fabricação - 65%, • Medições mensais durante a montagem - 20%, Fonte; St.vrtp, maio, 2007,

PROCEDIMENTOS DESEGURANÇA O llvroNR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Ca rios de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho como u m serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas, O início dos serviços de fixação de painéis de concreto deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a

queda de pessoas ou materiais.

Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardaeorpos, plataformas etc. e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. Quando do içamento dos painéis, esle deve sor feito por gruas ou guinchos, Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos painéis devem constar do projeto. Além dos já citados, veja uma relação cios equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação.


• Tela de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • * • • •

Bota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança. Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), Luva de proteção (vintlica, de raspa). Óculos de segurança,

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO 0 0 SERVIÇO • • • •

Grua ou guincho. Teodolito. Aparelho de solda elétrico, Alavanca para posicionamento do painel.

• Tifor.

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO As tolerâncias cie montagem devem ser previstas em projeto, respeitando-se as condições específicas de cada obra e as tolerâncias cie fabricação dos painéis, conforme consta na NUR 9062:2006: • A tolerância para montagem em planta é de± 1 ,0cm entre apoios consecutivos, não excedendo o valor acumulado de 1 % do comprimento da estrutura. • A tolerância em relação à verticalidade é de ± 1/300 da altura até o máximo de 2,5 cm, • A tolerância para os níveis de apoio é de ± l ,0 cm, não excedendo o valor acumulado de 3,0 cm, independente das dimensões longitudinal e transversal da estrutura, exceto para caminhos de rolamento, quando o valor é de 2,0 cm. • A tolerância de justaposição na montagem de elementos com contorno justaposto a um contorno semelhante é de ± 2,0 cm. A construtora deve fazer uma lista de verificação, com os itens mais importantes, tais como: • Controle do aspecto visual na chegada dos painéis na obra e estocagem, • Verificação das principais dimensões e dos detalhes definidos em projeto, no estoque ou no próprio caminhão. • Controle das fixações, tanto do ponto de vista estrutural quanto da proteção contra corrosão, em particular se os componentes de aço forem soldados no locai. • Também no caso de soldagem, verificar compatibilidade entre o eletrodo e o tipo de aço empregado na fixação. • Controle da geometria das Juntas, com adoção de fundo de junta se necessário, e do tipo de se la me empregado; no caso de silicone, evilar produtos de cura acética, • Na execução tia junta, ou seja, na aplicação tio selante, em situações queoselanle vai ficar faceando o painel externamente, não permitir que haja impregnação da superfície do painel, solicitando o emprego de fita adesiva de proteção das faces dos painéis,

MANUTENÇÃO A manutenção dos painéis de concreto é feita com limpeza» periódicas, lavagem com água sob pressão e sabão neutro. No que se refere aos fixadores, é importante a previsão de "janelas" de inspeção fixas ou removíveis, pelo menos em algumas situações, para verificar periodicamente se não há problemas de corrosão dos componentes metálicos. Para os selantes, deve ser prevista no manual tio usuário a vicia úiil definida pelo fabricante, com recomendação de substituição periódica do material.

Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO DA NORMA NBR 906! NBR 611B

ÚLITM*

DtSCHlCAODAHOHMH

ATUALUAÇAO <1/12/2006

Projeta e cwui;áo tis oalnilurfts de concreto iirfl

21/05/2007

Projeta de estruturas de concreto

"TIPO DE « O H MA

ISKIMÍHIO

Ptocedinlénto Píocedimcnle


MATERIAL

Placa plana cimentícia sem amianto PRODUTO Placa plana cimentícia sem amianto para fachadas nio-eslrulurais (drywalhe para sistemas estruturais (steei frame).

DEFINIÇÃO São placas planas pré-labricadas de cimento Portland e outros materiais como agregados, adições, aditivos, fibras ou telas sem emprego de amianto. Têm espessura máxima de 30 mm, em geral de 10 mm ou 12 mm, com dimensões que permitem seu transporte e fixação nas obras.

CLASSES (NBR 15498:2007) Classe A - placas indicadas para aplicações externas sujeitas ã ação direta de sol, chuva, calor e umidade. Classe B - placas indicadas para apl icaçoes i nternas o externas não sujeitas à ação direta de sol, chuva, calor e umidade.

TIPOS Em geral, as placas possuem fibras dispersas na matriz ou reforços em malhas tle fibras de vidro nas superfícies. São encontrados no mercado os seguintes tipos: • Placas com cimento Portland. agregados naturais, celulose e fios sintéticos CRFS (Cimento Reforçado com Pios Sintéticos). • Placas com cimento Portland, agregados leves, reforçados com telas de fibra de vidro nas superfícies.

CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação

• A c a b a m e n t o em chapas

de gesso acartonado fver CM 65) •

Acabamento superficial da ciiapa cimentícia

Características específicas do projeto

Classificação das placas

• •

Controlado serviço Desempenhae durabilidade

Disponibilidade de equipamentos Fixação o tipos da fixadores (segurança o durabilidade)

• Dimensües e tolerâncias

• Placas com cimento Portland, agregados e fibras de vidro resistentes a álcalis dispersos na matriz - GRC ou CiRFC (Glass Fiber Reinforced Concreto}, Referência: chapiis cimei > r feias são alterna t iva rápid, t pa ra uso interno ou esterno, revista Téchne 7% out/2003.

DIMENSÕES E APLICAÇÕES

• Recebimento cm obra eafmoienarnonto

Forma de pagamento

• J u n t a s entre painÊis • •

Modulação Preços (material e serviço)

As dimensões nominais relativas ao comprimento e largura são geralmente • Resistência â tração na florão declaradas pelo fabricante. A espessura nominal máxima é de 30 mm. As • V a r i a d o dimensional tolerâncias admitidas, conforme Nlílí 15498:2007, são as seguintes: • Comprimento e largura: ±2 mm/m, d Espessura: ±10%(em uma mesma placa, as variações de espessura devem ser menores que 10%, lendo como referência a maior medida). • Linearidade das bordas; 3 mm/m, para a largura e para o comprimento. • Esquadro: 4 mm/m, A título de exemplo, na tabela a seguir sãoapresentádasas dimensões e respectivas aplicações para fabricante específico que produz placas com agregados naturais, celulose e fios sintéticos,


D imen soes e a pl I cação d e pai néi s cimcn tíeios ESPESSURA (mm)

6 a 10' 12*

COMPRIMENTO

LARGURA

MASSA

(<fl)

Cm)

P I ACA (Kl})

2,00 2,40 3,00 2,00 2,-IO 3,00 2,00 2,40 3,00 2,00 2,40 3,00

1,20 1,20 1,20 1,20 1.20 1,20 1,20 1,20 1,20 1.20 1,20 1,20

M

MASSA/m 1 (fcs/nV)

24,4 29,4 36,? 32,6 39,2 49,0 40,& 49,0 61,2 48,í 58,a 75,5

10.2 10,2 10.2 13,6 13,6 13.6 17.0 17,0 17.0 20,4 20,1 20.1

APLICAÇÕES

Putos iio tir-condicioivido. divisórias leves, pequenos arremates Paredes inumas em áreas secas e úmidas, revestimentos de paredes comuns Areas setas e únmtos, 1 MORNAS C ettemas W I setentas S Í Í Í Í írarre, isolamentos acústicos Uso inter oo com tirywaii, teíbamentos internos e exkmos que necessitem de maior espessara por questões estéticas ou físicas especificas

FuíHCi; Brasilit - Marual ttríijiplílt PltíjunrtOOf; Elflrftt - Elõr(l0< P l j i a Cimil.ojj.lotfOOi'. * Plac j s <oin / aODuo u m fioríos paru aeaMmomo w

juntei.

CARACTERÍSTICAS Tração na llexão A tabela abaixo apresenta a resistência ã tração na flexão das placas conforme a Nlílt i S49fi:2007: Resistência à tração na flexão CATüGCHIA

1 2 3 4 5

PLACASCLASSE B -CÓNOIÇAOOC EQUILÍBRIO <MPJ)

PLACAS CLASSE A-CONDIÇÃO SAIllltAOA ( M P i )

4 7 10 16 22

-

4 7 13 ÍB

Características físicas Conforme MBR 154'J8:2007, são as seguintes; • Densidade aparente - conforme indicação do fabricante. • Absorção de água - conforme indicação do fabricante, • Variação dimensional - conforme indicação do fabricante, • Envelhecimento acelerado - 0 , 7 0 , Veja na tabela a seguir as características das placas, de acordo c o m informações de alguns fabricantes, Características das placas CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Densidade Resistincra a traçio na flerto - còndnjâo ambiente ftesistfcncra í tracto na Herôo - condi;4o saturada Variarão dimensional Còoflcícnie de dilatarão tíritiífá linear Condutividade térmica

VALORES

íondicííj seca -1.40 g/cm1 conduto ambiento - 1,70 9/cro1 1,,2S g/arre 1,40 g/cm1 B MPa transversal 1/ MIM longitudinal M MPa 5 MPa transversal U MPa longitudinal l i MPa 2,5 s 0,ímm/m :t t mm/m 0,06"' (0,6 mm/m) 7,6x10' <USW/mK 0,48 W/mK 0,28W/mK

NORMA UTILIZADA

ISO 6336 ISO 0336

-

ISO 3336 ISO 0336 ISO 6336 ]S0 3336 ISO 6336 ISO 6336 ISO Í036 !S0 6336 ASTM 0 1037/99 Nt!K

i m i - M

ISO 6336 ISO 6336 rtSTM t J/7/97

FABRICANTE

2 Te 2 3 1 1

2 1 1

2

1 2 3 3 1

2 3


m i ^ Z J

PLANA C1MENTÍCIA SEM AMIANTO

Absorção de água TEOft DE UMIDADE ( K )

ABSORÇÃO DE AGUA P t ] - PESO

AUMENTO DE ESPESSURA {tt}

NORMA UTILtZADA

FABRICANTE

ASTM 1037/99 3,43 16.35 i,: 1,13 1M9 Z.B" AS TM 1017/99 N&R, m 0 : 0 / 29 1.13 "Aliíii urKiioiiccIcrjilo. F^h)!; 1) 0r,iEilil - M a n wl Brjsiplic PK15 |un/í 00?; í) Eli rnil - Elfif plic Hllica Oms nticiD [í rv"! W?« J) wwuwsefilK.conHic

3

Perfis Podem ser de aço galvanizado para drywaiie

stcel

frame,

Suas dimensões podem ser observadas nas tabelas a seguir,

Perfis de aço galvanizado para f/rjnva//(NBR 14715:2001) - espessura 0,50 mm

TOfl

QENOMINAÇAfl

A

m

Al

B

-

90,0 í : 0,5

M/0

3Ü,0 £ 1,0

c

D

7,cr± 2,0

400 í 0 í éoo

41 —

G/0 G90 Montam*'1

DIMENSÕES E TOLERAtíC A S ( M M j P A R A A S E Ç A O T R A hSVtftSrtL

£ 0,S ías.b • o,s

3/.0 ± 1,0

MOO • Para IdflttiiiCOíM i a s Anmistos daí íJiS5.<«rmilKi a «BR H71S:J0(H. - Para iuaníilitaçáa das dmiínsoas dos muniam«, tínujli&a fijura atuno,

ÀM mçwou Aa

largara oanlina

C-Sííífl

O - O i o 3,0 t - snriiíctilor Hf Iwrd.i

Perfis de aço galvanizado para síeef DIMENSÕES

frame

DESIGNAÇÃO

(fllm)

90 HO 110 X .10 MíHO 250x10 300**10 92*38 142x3« 202x38 2S2 * 3S st 3S USO K10 izoo K io 1250 K 10 20* 30

Montante Montante Montante Montante Montante Gíla Gula Guia Guia Gíila Cantontir.i da abas desleais Íõntoníiríi de abas díslípuaij Cantoneiro abas designais Cartola

lARGURA

LAItOURA

DAAlMfl

tW MeSfc

OU ABA (mm)

OU ADA (mm)

«0 MO ZOO 250 300 92 1<12 202 252 302 ISO 200 250 30

10 10 10 10 10 38 38 38 38 38 10 10 10 20

Fonte: i s l í i h a con$Uuti¥i>ijtiliíífKto poriis eslnutarais íoritvadosa I n o i I í açosrdYíJiidúsíSIíGi rranariu) - RMjuijilss ti eond^y;

LARGURAOO

tnmjeCíOOK PE I50RPA (mm)

12 12 12 12 12

ESPESSURA

(mm) do ci.su mm a 3,00 imni

-

-

-

-

-

-

-

12

mrrwiios

-

lirtaw^meMô cêia Cana E^anemicc» Fgdoral,

Características físicas {NBR 15253:2005) Na tabela abaixo são apresentadas as características físicas para os perfis de aço para drywalt Drymll CARACTERÍSTICAS

FÍSICAS

Galvanização limite de esc«n IUGUIO Espessura

e steei

frame.

VAÍÚRES

ZZV5 230 MPa S 0,50 mm


Steel frame CARACTERÍSTICAS F I S I C A S

VALORES

Satanizado nor Imersfo a ousnte liga de aiuiflinio'iiiico nor irrarsâo a queme Limité de escoamento Espessura

& Z180 - dependendo da agrísslvldaíe do meio 11 ISO - dependendo da agressividade do meio 230 M Pa 2 0J5D mm*

• (if r Jlnvtnlo 0,95 mm »1,25 mm,

Fixadores Os fixadores das chapas clmentícias são apresentados na tabela abaixo: Tipos de parafusos

COMWTIMENTO

ÉSPÍSSFLJFTA 0 0

THATAMEWTO

PERFIL (MM)

SISTEMA COFCLSTBUIIVO

Cabeça lentil ki panla agullia

1/2"

máxima 0,7

zincado

Cabeça lentilha porta broca Cabeça trombeta nonta Isroca Cabeça trombeta com eslnas porta breca com asas

1/2" 11/4" 11/4"

de 0,7 a 2,0 de 0,7 a 2,0 de 0,7 a 2,0

zincado zincado zincado

drywgll steel frjme steel frame e dtywofl ste& trame e dtyweS

A fixação dos perfis estruturais nos elementos construtivos pode ser feita com os materiais abaixo: • Buchas plásticas e parafusos de 6 mm ou B mm em dryw.itt e sieel frame. • Pregos do aço fixados com fincapino com 0 Vi" e comprimento 1" ou 1 1/4" em drywall e steel • Cb um bafio res fie expansão para atoo! frame. Fonte: Brasilit - Manual Brasipldc Pltis jtin2007.

MATERIAIS A

SESEMriKADOS melal/melal piaco/metai

frame.

Massas e teias Podem ser utilizadas nas juntas massas com aditivos acrílicos, telas e fitas de reforço resistentes ao meio alcalino. A seguir, alguns dados de desempenho de argamassa para placa ei mentidaDesempenho de massa para rejuntamentode placas cimentfeias EUSAIO

NORMA

HKLILTAOÚS

Absorta do água Tempo de seeagom .ID toquo

ASTM - D S70/95 NCR 955B:Sá

16,71% 3:00 h

Tempo efe secagem livre de pegalosidade Retração por secagem Tensão de ruptura média (resbttoclo á tracto) Alongamento na ruptura (mí dia} Permeabilidade ao vapor de ÍHJUO PeruieJucia ao vapor de Agita

NCR 9558:86 ASTM C 474-02 NCR 7462:«

7;40 h 1,5194 1,04 MPa Mííi 3,24 K10»

NBR 7462:92 tóTM E M/95 ASTM E 96/95

1,6

FonlÇ: U i y í i i ] SrjjrniiSS»iiíS|5í!í;iii^UOii..|iiO/20(r?-

Selantes Os selantes flexíveis são utilizados no caso de juntas aparentes, devendo ser resistentes ao meio alcalino.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO O ideal é com paletes protegidos. No momento da colação, o comprador deve informar o local da entrega do material o tipo e dimensões tias placas e outras características particulares de projeto,

DESEMPENHO Carga suspensa As cargas suspensas suportadas pelas placas durante 24 h foram de BO kj>f e 100 kgf. Fonte; Usoplac, jun/2007,


-'•

B ' I ' I ' M V I PLACA

PLANA C1MENTÍCIA S E M

AMIANTO

Arrancamento de parafuso A resistência ao arrancamento de parafusos foi de 5 l J kgf, conforme ASTM D 1037/99 ÍNail Head Pul) Through Test), em placas saturadas. Fonte: www. usepfoc. cortt.br.

Resistência ao fogo NORMA

TL E SLIL £ NCL IL AOFOFIO (FLIIJI.)

OBSERVAÇÃO

-

IS

uma placa clm«nlícla 12,7 mm/iwtíil de 90 mm a catla 400 mm Ai ma placa clmemfelo 12,7 mm

N13R 562B:19B0

3D

uma chapa da gesso acartonado 12,5 mm/perfil de 90 mm, esjiessura de 0,95 mm, a cada 400 mm/uma placa cimcntfcia 12,7 min, com ainicaçao da chainsto rcando e argamassa decorativa {Parede astrutural - carga de 700 kçjl/ra)

F W « WIWR.UÍÍPWE.MRN.TJÍ FOI«« CORN

emwioíwijna.iiafsoaciDs IS*ÍS, rtforoass TOM REUS HF libra OS naronassuptrticiis).

Isolação sonora NORMA

L&DIAÇAO FICUSTICA ( R J , C M DB

OBSTRVAÇAO

ISO 140-3:1995

<48

uma chapa de gesso acartonado 12,S mm/peitil de 90 mm, ospessura do 0,05 mm, a cada 400 mm/IS de

ISO 140-3:1995

45

vldro/llln»de polietileno/uma placa clmentfcío 12,2 mm/argamassa de 10 a 20 mm uma chapa de «es» Acartonado 12,5 mm /perfil dc W mm, espessura do 0,95 mm. a cada 400 mm/hlmc de poücSlcnoAimci placa cimenlícra 12,7 mm/argamassa dc 10 a 20 mm Fofltfl: wwwMSCpliic.cenHir.

Durabilidade - vida. útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008) Conforme a NBR 1 5575-1:20Q8, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil cie projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos cie operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substi tu içãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previ si o ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VU PnMniJlli,) e o período de GO anos como vida útil do projeto superior ( ' V U i f l í } , sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida ó necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a oblençãoda VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 è uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir tia expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, |»rta nto, os prazos devida útil m íni moe superior para o odi fido habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para painéis de chapas cimentícias apontados abaixo. ELEMENTOCOMSTDtlTnlO Parejo do vedado entorna de minta de chapas cimentícias Parede D« vedação inumo do painéis da

CIUHMI

dnwntfclas

Parede estrutural de painéis de chapas cimcntícras títcel frame}

VUP ^NOS) MlNlMO £40

SUPERIOR

PRAiOSDÉCARAtíTI* (ANOS) MlNIMO SUPERIOR

i60

S

i 20

i 30

Segurança e Integridade

7,5

ã 40

í- AO

MHLMO

SUPÍNICH

S

7,5

Segurança c ostabitidade global, estanoucidado ,1 água de luiidaçAos o contenções rffltsípo^onrvflSMrifiOí, (nysís JofljrflnlralQi DifflseldsefSttt ora rafóçSí a» minims.


QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 do 5 dc ju lho de 2002, os resíduos de painéis dc chapa cimenlícia podem ser considerados de classe A. Destinação do resíduo: síío destinados a aterros de resíduos da construção civil podendo futuramente ser utilizados ou reciclados. Nota: Verific.tr $c não houve incorporação de resíduos na fabricação dos painéis, para definir sua classificação e destinação dos resíduos, Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO

ÚLTIMA

DAWJHMA

ATUALIZAÇÃO

NBR NBR 1525J

30/07/2007 31/08/200S

DESCRIÇÃO DA NO»MA

TIPO OE NORMA

Placa plana cimeniicia sem amianto Perfis de aço formados a frio, com revestimento metílico. iMira painéis reticulados em edificações

Requisitos e métodos de ensaio Requisitos

Quiros documentos de rtfcrí-ACi»;sislem» «jnjiruUvi uiil>í»i«fo Mrfi$ «iruLurjis roriTOílw a íno <1« a ( i » r(*0i1idus <S1«I Framirçi) - RcQuiíiles (r candeios mínimos paru 1iWK<Mfflo íeta CmsEMn0iriiaFtdfr4l,tgp/HI(!3,


SERVIÇO

Fachada com placa plana cirnentícia sem amianto DEFINIÇÃO Executo de fachada som função estrutural com placas pia nas cl mentíc ias sem amianto. Execução cie sistema estrutural - ateei frame,

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Placas planas cimentícias, perfis de aço galvanizado, parafusos, buchas, selanles, massa para juntas, telas e filas de reforço.

DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • A c a b a m e n t o s internos.

• Detalhes da estrutura, incluindo contra venta mentos ísteel frame)* • Detalhes das interfaces dos painéis com caixilhos, paredes internas e outros componentes construtivos. • Detalhes e interfaces com instalações. • Detalhes típicos das interfaces entre a placa cirnentícia ou painéis e a estrutura. • Especificação das dimensões das chapas e do sistema de fixação, • Juntas de movimentação, fitas de reforço, massas e sei antes.

NORMAS TÉCNICAS DIRETAMENTE RELACIONADAS Não há norma técnica brasileira porá execução do serviço de fachada com placa plana cirnentícia sem amianto. No caso do sistema estrutural também não há norma técnica brasileira para execução, no entanto, recomenda-se a leitura do doeu menio: • Sistema construtivo utilizando perfis estruturais formados a frio de aços revestidos {Steel Framing) - Requisitos e condições mínimos para financiamento pela Caixa Econômica Federal, ago/2003,

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases Fachada náo-cstruloral •

içamenio

• Posicionamento • Fixação preliminar

• Al inhamento das placas com o uso do calcos • f ; ixaç3o definitiva • Preparação das juntas • Aplicação de fitas do reforço • Aplicação de selanles m i m p e i á o aplicação de eventuais acabamenlos ou imieçfles S i s t e m a ostruttirai

\steotfmnm) 9 Preparação e corte tfe perfis de ácotdo com o projeto • Instalação de guias o montantes • Pa jalusamon to dos montan tes • Fixação da veigas, formando os painéis • iiaosportoo estocagamdcs painéis • Montagem dos painéis • Inte rseção de paredes • Emenda de guias

• Reforço de canto e instalação As placas devem ser armazenadas em local plano, colocadas na horizontal sobre deeenlíavenlameiitos calços de madeira, A Instalação das chapas é feita pelo próprio fabricante ou empresas especializadas, f MLÍ; Guia do ionsirular »m Stíoi Frarmir^i -CBCí, M/20Wmediante contrato com a construtora. À construtora caberá, no caso de fachadas, além de disponibilizar o local para estocarem das chapas e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação das chapas ca prepara çãoe sol uçãode to das as interfaces com demais elementos construtivose instalações. A n à O F ire vi s à< > a c let |ii at la tia s solu çòes pa ra as i n terfaees pot le i fa/.v r ] 3 rob I e 11 ias | ia ra a «>n st ru tora, ass i m q tio os pa hió foram instalados e o fornecedor já deixou a obra,

N< ? caso do sistema estrutural, steel frame, todas as diretrizes são estabelecidas desde o início do projeto e planejamento executivo da obra,

FIXAÇÃO DAS CHAPAS As fixações são feitas em perfis de aço galvanizados. A fixação entre perfis metálicos é feita com parafuso cabeça lentilha; entre placas e perfis é feita com parafuso cabeça trombeta.


O espaçamento entre as fixações é apresentado na tabela a seguir. pARArusaMENtONiKMONWMres Espaçamento horizontal (mm) Espaçamento vortical (mm)

VALO0ES WaóPO SOOaJOO

Espaçamento ws piwafusos nas hordas (aim)

12 a 15

Fintas: LSrasiiit - Manuaittfasiplas PluspurVSOW; Êl-orml —Éloulaí Puta Cimenl.-sioi jaet/200?.

O espaçamento mínimo entre as placas (juntas) é de 3 mm. Obs.: O tipo e a quantidade

de parafusou

a serem cabeados

devem

estar especificados

no

projeto.

JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO O dimensionamento das juntas deve levar em conta as características que cada tipo de placa possui. I lá duas opções de juntas; dissimuladas (com telas e massa para junta), ou aparentes (com selanteflexível-pollssulfeto,poliuretano ou silicone). A sua utilização é determinada em função da movimentação ou variação dimensional da placa e em função da variação de umidade e temperatura. C) projeto das juntas deverá considerar as características de resistência ao fogo, estanqueidade e isolamento termoacústico definidos para a fachada. Recomenda-se o uso de argamassas com aditivos acrílicos, telas e fitas de reforço resistentes ao meio alcalino, O uso de sela n lese recomendado no caso de juntas aparentes, desde que os mesmos sejam resistentes ao meio alcalino. É necessário o uso de um limitador de profundidade, de forma a garantir o fator de forma da junta.

Seisnto

limitador

P

Junta aparenta

í

L <S 2p

J

Ar

INTERFACE COM CAIXILHOS A fixação dos caixilhos pode ser feiia com o uso de espuma de poliuretano a fixação com parafusos em perfis estruturais. É recomendado o uso de calços ou reforços de madeira ou metálicos nos montantes laterais, a fim de reforçar o parafusa mento dos marcos.

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Cm geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabi I idade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material. L importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que algumas construtoras já dispõem de listas ou fichas de verificação de serviços incluindo pelo menos os seguintes itens: • Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo, • Integridade das placas, principalmente nas regiões próximas aos cortes e furos. • Acabamento de juntas entre as placas.


SCHVIÇO

FACHADA COM PLACA PLANA CIMENTÍCIA SEM AMIANTO

• Verificação do preenchimento tias juntas entro as placas. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc. Pode ser feita retenção, em gera I de 5 % do valor da m ão-de-ol>ra, de cada medi çâo, a ser paga posterio rmente, norma I mente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro,

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme acordado previamente entre as empresas contratante e contratada. As medições e pagamentos normalmente são feitos mensalmente.

PROCEDIMENTOS OE SEGURANÇA O livro NK-lfl Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. A fixação de chapas cimentícias deve ser precedida das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso é necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc. e os operários devem utilizar sempre cintos efe segurança, O uso de CPI's é imprescindível em serviços como: • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 ni: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedisla.

O iça mento dos painéis deve ser feito por grua ou guincho. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento lem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não ocorra queda de materiais. As massas dos painéis devem constar do projeio, Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de | jmteçào coletiva riecessárt«>s para. a i iistalaçào dos painéis: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção fio andar,

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • •

líota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança, Cinto de segurança com irava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção (vinflica, de raspa).

• Máscara para põ,

• Óculos de segurança. • Protetor auricular,

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • H • • •

Gambiarra para iluminação. Batedor de massa para juntas, Uroca serra-copo, Conjunto de recipiente e espátula de rejuntamento. Cordão para marcação ou fio traçante,

• Desempenadeira metálica. • Espátula metálica para acabamento de junta,

• Espálula metálica para aplicação e recobrimento de tela, • Esquadro de alumínio. • Furadeira elétrica de chapas. • Levantador de placa.


• • • • • • • H • • • • • •

Linha de pedreiro. Martelo, Nível laser, Nível magnético horizontal e vertical. Parafusadeira elétrica. Pistola finca-pino. Plaina. Prumos de íace. Régua para corte de chapa. Serra circular portátil. Serra elétrica para corte dc perfis metálicos estruturais [steel frame), Serrote para corte de placas. Tesoura manual para corte de perfis metálicos não-estruturals (drywalt). Trena.

CONTROLE E ACEITAÇÃO 0 0 SERVIÇO Os parâmetros rio controle devem ser estabelecidos entre < I lente e fornecedor, o controle tias juntas (aparentes ou dissimuladas) merece atenção especial, de forma a evitar fissuras.

MANUTENÇÃO No caso do sistema estrutural (sleel frame), os reparos ou modificações devem ser feitos pelo fornecedor ou sol) sua orientação, cm razão da função estrutural das paredes. Os selantes no caso de juntas aparentes devem ter manutenção periódica em função do seu tifx).


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Densidade de massa aparente no estado fresco A densidade ou massa específica aparente varia em geral de 1.300 kg/m* a 1.900 kg/mJ. No caso de paredes moldadas no local que terão a função estrutural, normalmente fiara casas térreas, a densidade aparente do material ê de aproximadamente 1.300 kg/mJ. O valor não deve ser inferior a 5 % da densidade de massa aparente no estado fresco especificada no projeto,

Resistência à compressão simples A resistência à compressão varia com a massa específica aparente. Para a massa específica em torno de i .H00 kg/ m\particularmente quando há brita na mistura, a resistência pode ficarem torno de 15 MPa. A resistência à compressão é apresentada na tabela a seguir, Resistência à compressão OENKDftOE KG/M' OCO RelaçSû arcia-eimsnlo 1:1 2:1 7 dias MPA 3.0 1,4 28 dia» MPa 5,0 3,2 Fonte : H jitóbcot AirsHd CwcrtU Pfnductj - P jn PaciKc Ensimnnn PTY Lld.

1XHM 2:1 2,2 5,2

LIDO 2:1

3:1

8,5

7,0

IJH» 3:1 IjO 10,(1

1.400 3:1 B,0 12,0

1400 3:1 10,0 ie(o

Retração O concreto celular, como outros produtos ã base de cimento, apresenta retração, que pode variar em função do tipo de cimento, tia massa específica aparente, da relação água/cimento, das condições de cura, dentre outros fatores. Pode chegar a 0,1 % (pág.12, Handbook Aerated Concreto Products) e è uma característica que deve ser controlada, para evitar fissuras na parede, Conforme a NBR 12645:1992, o controle da retração do concreto celular espumoso pode ser feito com o emprego de armadu ras contínuas (telas ou barra de aço), inclusive com cuidados especiais nas mudanças de direção das paredes, e com fibras, em geral sintéticas. Cuidados adicionais, entretanto, devem ser tomados, como adoção de juntas de controle, particularmente nas regiões de enfraquecimento natural da parede,

INSPEÇÃO (NBR 12646:1992) O controle do concreto celular, de acordo com a NBR 12646:1992, deve considerar os seguintes aspectos;

Resistência à compressão simples Devem ser considerados lotes de no máximo 3ü m3 de material ou 250 m J de parede. Para cada lote é preparada uma amostra de quatro exemplares, no mínimo, retirados de mãssadas distintas, São moldados dois corpos-de-prova da mesma massada e no mesmo ato com dimensões de v 150 mm e 300 mm de altura. A moldagem dos eorpos-de-prova dispensa o adensamento. Um exemplar é guardado para ser liberado após a aceitação da parede. O valor estimado da resistência característica ã compressão é dado por: f , ^ = x f„ adotando-se para Y(,OS valores apresentados na tabela abaixo, Valores para 0

6 7 0,91 M ffati: 1, C o menor vjlM de g OxcmpUireS íriHiiKl W.

8 0,93

10 0,96

12 0,98

14 1,00

16 1,02

lfl 1,04

Densidade de massa aparente no estado fresco É feita de acordo com a NBR 12t>44:1992 a cada 1 m 1 de concreto celular produzido em betoneira estacionária ou misturador especial, Em concretos produzidos em caminhões-betono iras ou centrais de mistura, deve ser feita a determinação no início da descarga. Se atender ao limite especificado, a carga é aceita; caso contrário, descartase o primeiro 0,50 riu1 e são feitas novas determinações cia densidade de massa aparente, Atendendo ao especificado, o restante da carga pode ser aceita.


!. .

B'|7J|'J"||'V1 P A R E D E

DE C O N C R E T O C E L U L A R M D L O A D A NO L O C A L

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma cie comercialização pode ser feita das seguintes maneiras: Transferência de tecnologia. Comercialização do aditivo ou agente formador de espuma e assistência técnica durante a fase de projeto e execução.

CONSUMO DE MATERIAL OQconsumo material parede UANTIDADE DEdeAH !1A£ • MF para Nin fK(î V M '1 de concreto celular espumoso moldada no local é apresentado nas tabelas abaixo. 11 MNSIOAM [KG/H1) AH£IA<KG) CIMEOTO(KG) Consumo de material 1.ÍOO i.m m 1.400 1-005 335 f srita: h jnObask AcròSta C wtrn Proütni! - fim Pimlic Ertpinccíina f ry Lta. MATERIAL Agente espumante siatêtrco paro concreto celulír Agente espumante orginlco para torne«to celular Polímero acrílico para cowreto ceve fwtss: I:W>ir H)tfcír,'"Dw I\ Fmenlxitu D (CCDOIIWU IndjSIru e Cowíroo.

CONSUMO PE MATERIAl 1,65 t/m*1» 1,00 t/Ill® 3,00 a 3,50 kg/m

QUESTÃO AMBIENTAL • Classificação riu resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05/07/2 002, os resíduos do concreto celular moldado no local podem ser considerados cie classe A. Nota; verificar se não houve incorporação de outro resíduo ao processo originai de produção dos tijolos, • Destinação tiu resíduo: são < feslinadosa aterros de resíduos da con sl ruçãori vil ou a usinas de rccicLigomconlo agregados.

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 12646:1992) Aceitação quando o fek estimado é superior ao fck especificado. No caso de caminhão-betoneira o controle é de 100% dos caminhões. Para a massa específica aparenteé admitida uma variação de S % em relação à especificada.

DESEMPENHO Os dados de desempenho são apresentados na tabela abaixo, considerando o produto concreto leve polimerizado, com massa específica no estado endurecido de aproximadamente t .880 kg/m1 e resistência à compressão em torno de 16MPa. A espessura da parede é de 10 cm, sendo a parede armada com telas de aço. No caso do conforto térmico, considerou-se o comportamento global, incluindo laje mista com emprego de EPS no forro de unidade térrea. Reasttiicia ao togo da parede - NCR 5628:2001 Isolado acústica da parede (PtJ Desempenha térmico [tara a regifio de Sâo Paulo, coreldefando a parede de 10 em e forro em laje mula com elementos de íPS Resistida ao ímpeto de coriio mole ReslsMrtcto o tardos Imnsmithtas por peqos suspensas SatkitaçAos. transmitidas por portas, cargas distribuídas c impactos do carpo duro Durabilidade FwitrTmrwnHtQ Indfairã o Comúrcio, jilho/S>00J.

60 nun 3S de Atlnoe nível mínimo ífe conlorto piara verôo e inverno Enertjias de impacte de 120 j a 7Î0 J Considerar flxotfto »m buclia 510. para mfiO-frttKfisa corn BQ kg Oesempenlio adrquado para unidades tirreas Vida vida illil de prajelo

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} A vida útil de projeto vai depender do controle da retração; da previsão e do tratamento de juntas nas paredes, para evitar fissuras; do tipo de armadura adotado; do cobrimento de concreto da armadura de aço e da proteção aplicada


sobro a parede a pós a desenforma. Segundo informações da ieenoinet.i, de jul lio de 2007, a aplicação doestucamento da parede com pasta de cimento e resina acrílica, e a aplicação de pintura em prazo curto apôs a desenforma, são fatores preponderantes para aumentar a vida útil de projeto, As paredes devem sofrer manutenções periódicas e conservação especificada pelos respectivos fornecedores.

No caso de paredes expostas às intempéries, devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas, inclusive nos seus revestimentos, como conseqüência da exposição ao calor e resfriamentos periódicos. Devem ser limitadas também fissuras devidas ã retração do concreto celular. As manutenções preventivas e as de caráter corretivo que visam não permitir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o "Manual de Operação, Uso e Manutenção" fornecido pelo incorporador e/ou construtora, Portanto, para aumentar a vida útil da parede, é fundamental o controle da retração, a adoção de cura úmida ou por meto de película de cura, e a proteção da parede de forma a evitar a penetração de agentes agressivos, particularmente no caso do emprego de armaduras de aço. Conforme a NBR 1557.1-1 ;2008, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto tVUP] é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria tio vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adota do o período de 40 anos comovida úlil de projeto mínima (VU Pm^u) o o período de 60 anos como vida útil de projeto superior íVUPSU|H,(i,)(), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Paraquea vida útil cie projeto seja atingida é necessário oemprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos o técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por partedo usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício c de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NIJR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado ã V U P está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "I labite-se" do edifício, Considerando-se, portanto, os prazos de vida úlil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 50 anos, respectivamente, a NliR 15575-1 define os prazos de V U P e de garantia para parede de concreto celular moldada no tocai apontados abaixo. ÉLEMEMrOCOMSTRuTlVCJ

VUP (ANOS) MÍNIMO P.iredo de vedação externei de concreto celular moldada no l«al £ 40 P.trede do veilmj.m inlqrna de ame mio ceful.nr moldada no local£ 20 Parede estrutural de cono»tó cduliir moldada no lotai È -10

SUPERIOR * 60 * 30 i 60

(•«AZOS DL GAltAhm (ANOS) MÍNIMO SUPERIOR 5 7,5 Seffiranç» e rntçgnflado S 7,5 Segurança e osiatulidade oloíii, estanqüelOoda J ígiio de fundações e íoniençfles

Wetupam e i w c i l u p i r a r . o p r í i o d i g a w t o i l e m i H u d i d i Sfr-enuti.nio bí mínimo.

NIÍMÊRODA. NOMMA

N&R. 12W wBR um

ÜlTlMA ATUAlirAÇAO 01/06/ W « 01/06/ W «

nCSCftlÇAO DA NORMA

T I P O D Í ÍIOBMA

Paredes de concreto celular espumoso moldíKfas no focai Esnecilicaçio Concreto celular esoumoso - Determinação da dcnsIdíHle de massa aparento no estado fresco Método do anulo


SERVIÇO

Parede de concreto celular moldada no local DEFINIÇÃO Execução de parede de concreto celular moldada no local,

ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Cimento Fort la nd, agregado miúdo, agregado graúdo (eventualmente}, água, agente espumante, armaduras e fibras sintéticas.

DADOS DE PROJETO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases • locação da parede • ExjecuçSo das f u n d a r e s • Montagem das firmas itas paredes • ExecuçÉlo da rede elétrica • Execução da rede hidráulica • Produção e lançamento do concreto celular

Para atender ãs necessidades da produção, o projeto de parede deve contemplar: • Armaduras das paredes e fibras, • Condições de cura e de proteção da parede (durabilidade). • Detalhes de particularidades e interfaces com caixilhos. • Especificação de produtos e procedimentos para correção de falhas de concretagem • R&alíiaçSo da desenforma e eventuais fissuras, • Cura • Especificação do traço de concreto incluindo massa específica aparente e resistência * Tratamento de jantas característica à compressão. de concretagem • C spec i fi cação dos produtos responsavc i s pel a i n lerface al ven aria k est ruiu ra, q ua ndo • EXMUÇSO IA c o b e r t u r a • Execução de piso da execução fie parede de vedação, • Execução de acabamentos • Juntas de concretagem, juntas de controle e características das juntas. • ExecuçSode serviços m Plano de concretagem. complementares 1 Plantas da parede. • Plantas de montagem de fôrmas. • Posicionamento e fixação de instalações (elétrica, hidráulica etc,}. Fonte: Relatório DCT. T. 15.005.2003'R 1 - Avaliações cie Sistemas Construtivos c Estabelecimento de Requisitos Edificações Térreas com Paredes de Concreto Celular - Caixa Econômica Federal, dezembro/2003,

para

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO (NBR 12645:1992) Fôrmas As fôrmas devem garantir: • Resistência à pressão do concreto no estado fresco. • Alinhamento das paredes. w Acabamento superficial adequado. • Estanque ida de.

Dosagem A dosagem do concreto em obra ou prtí-mlsturadoem usina deve ter por base a resistânc ia característica f^e a densidade no estado fresco, especificadas em projeto.

Não adensamento Devido às suas particularidades, a norma recomenda que não sejam usados vibradores,

Mistura (anmssamento mecânico) A mistura realizada em canteiro deve ser sem Interrupção para garantir uma mistura homogénea de lodos os materiais. A tabela a seguir apresenta a seqüência de carregamento para misturador e no caso de equipamento especial.


Fôrmas para o l a n ç a m e n t o de concreto celular moldado no local

Sequência de am assa mento

Lança mente cie concreto leve polimerizado

MISTURAPW

OTOtM

Ia

Agragado miúdo

EQUIPAMENTO ESPECIAL'"

Fibras (quando ullllzota)

Agua A<iínie espumante

Cimcm« PortlífH

Cimcflto PortlaM Aflrsgaío miúdo

Espuma

• A norma rCCíKIMS3 IHK) 04 IrflSflnintirOS«ICfli SíjilfflfiMluradlB0<)rflímltWl» 60 SíJulldíiS (hjn> urna melhor diSJ+rSüf Jos librw. • fl massa et m s» <iair.nXi 014 ser <<104144 n «icn&iUdiic-

Fibras (quarda ulHlüKtos)

n»ua m í w i í smouha

Lançamento A norma recomenda que depois de amassadoo concreto seja lançado num prazo máximo de 30 minutos. A Interrupção do lançamento num período superiora f>0 minutos deve ser evitada; caso contrário, será caracterizada uma junta de concretagem. Após a pega do concreto não devem ser feitos mais lançamentos. Recomenda-se que a altura de queda livre do material não ultrapasse 4 m; em condições consideradas criticas, é necessário o uso de dispositivos como funis e mangueiras. Durante o lançamento o concreto espumoso deve preencher toda a fôrma evitando a ocorrência dc bolsas de ar.

Juntas de concretagem As juntas de concretagem são necessárias quando o lançamento for interrompido durante 24 horas. A norma recomenda que seja aplicada uma pasta de cimento em toda superfície exposta do concreto.

Desenforma

A desenforma deve ser feita após 12 horas do término do lançamento, quando o mesmo estiver endurecido o suficiente ou ter atingido a resistência à compressão necessária para resistir ãs ações que atuarem sobre ele. A retirada das fôrmas deve ser feita sem impactos que possam causar fissuras nas paredes.

Cura Acura é feita após a desenforma, evitando a secagem prematura do concreto; pode ser feita pelos seguinte processos: • Umedecimento pela molhagem com água ou sacos de aniagem molhados, por período mínimo de três dias. • Uso de películas impermeáveis compatíveis com o acabamento a ser aplicado (películas de cura),

INTERFACE COM ESÜUADRIAS A esquadria pode ser colocada após a desenforma da parede ou quando da montagem das fôrmas. No primeiro caso, podem ser empregados negativos ou gabaritos de aço para execução dos vãos nas paredes onde serão colocadas as esquadrias, A vantagem ó que a esquadria não está sujeita a danos na concretagem da parede, nem a sujidades que


podem interferir no seu funciona mento ou na sua durabilidade. Podem sor empregados con trama rcos ou adaptados sistemas de caixilhos sem contramarco, empregando-se espuma e gaxeta de vedação, além de parafusos para fixação dos caixilhos, No segundo caso, há necessidade do reforço da esquadria, pois funcionará também como gabarito para concretagem da parede, São necessárias também adequada limpeza e proteção das esquadrias, após a desenforma. Em ambos os casos é recomendável que a esquadria, particularmente os caixilhos, não fique faceando a face estie ma da fachada, para que haja possibilidade de adoção de detalhes como pingadeiras e peitoris que evitem a infiltração de água de chuva.

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Quando o processo de execução é conduzido diretamente pela empresa construtora, com mão-de-obra própria ou terceirizada, contratando também o projelode produção eespecificando os materiais, normalmente a responsai) i li dade técnica é compartilhada com a empresa projetista ou fornecedora da tecnologia. Nessa situação,, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas).

Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de serviço, pode incluir, no contrato, o fornecimento de materiais e mão-de-obra para o serviço cie execução de paredes, além de: * Definição da especificação fie materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços. • Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas. • Projeto fie produção com planta cie elevações fias paredes. • Equipamentos de execução, de transporte e ElTs. • Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, planeja men lo do cantei roe proposição de soluções logísticas para o serviço. A mão-de-obra para execução fia parede deve contemplar também transporte horizontal e vertical dos materiais, dosagem dos materiais, além da execução das paredes propriamente dita. Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART [Anotação de Responsabilidade Técnica) para os servidos executados, inclu indoo fornecimento de materiais, A ART lambem podo ser exigida no Caso de transferência de tecnologia, que deve sempre vir acompanhada de assistência técnica fio detentor da tecnologia. É importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dós serviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos, ferramentas fie verificação e tolerâncias, como; • • • • • • •

Acabamento e proteção das paredes, Cobrimento de armaduras. Correção tie fissuras e falhas de concretagem. Desvios de espessura incluindo revestimento, Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento. Posicionamento e acabamento de juntas, Posicionamento e dimensões das armaduras,

• Verificação tio posicionamento de esquadrias e de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras etc.

FORMA DE PAGAMENTO Lm geral, os pagamentos ou medições são fel tos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área tie parede. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de parede executada, em função fias dimensões da obra e quantidades tie serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mês (em tomo do dia 20), No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários. As medições são feitas quinzenalmente e o pagamento segundo as quantidades de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação.


FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO •"Gambiarra" para iluminação, • Alicate para elementos elétricos. • Andaime metálico ou de madeira.

• Bandeja para tinta.

• Betoneira ou argamassadeira. • Bomba para lançamento de concreto,

• Broxa ou trincha. • • • • • • • • • • • • • • • • •

Caminhão-betoneira, quando o concreto é preparado em usina. Chave de fenda, Colher de pedreiro. Desempenadeira de aço dentada, Enxada. Equipamento para produção de espuma, no caso de concreto espumoso com incorporação deespumapré-formada. Equipamentos para produção de concreto celular (betoneira de eixo vertical ou misturador), Escada de sete degraus. Escantilhão. Espaçadores de armadura. Esquadros de 45" e 90°, Fio de prumo. Furadeira elétrica, Gabarito para vão de porta (opcional). logo de fôrmas, Lápis de carpinteiro e giz de cera. Linha de náilon.

• • • • • • • • • • •

Martelo. Nível de bolha, Nível de mangueira. Nível laser (opcional), Pá. Plaina. Régua de alumínio de 2 m. Régua mestra. Rolo de espuma. Trena metálica de 3 m, 5 m e 20 m. Trincha.

• Lixa.

PROCEDIMENTOS 0E SEGURANÇA O livro NR-18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de parede como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. No caso de parede de vedação, o início dos serviços deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc. Os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços de montagem deformas, concretagem e desenforma, bem como de serviços complementares. Nos trabalhos em alturas superiores a 2,00 m é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedlsta. Quando do içamento das fôrmas, este poderá ser feito manualmente, ou por gruas. Em qualquer situação, a carga


máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais, No caso de paredes de vedação, veja também uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias, • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tel,i de proteção para fachadas. N Telas de proteção do andar.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • • • •

Bota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança, Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar], Luva de proteção (vinílica, de raspa), Ócu los de segurança, Protetor auricular.

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Funcionalidade (NBR 12646:1992) As paredes de concreto celular, quando projetadas e executadas, devem satisfazer aos seguintes requisitos de funcionalidade: • Alinhamento, prumo e espessura de acordo com o projeto, • Planeza das superfícies, • Preenchimento de todos os detalhes e reentrâncias das fôrmas, • Recebimento de instalações antes da concretagem da parede. • Juntas de controle. • Controle de retração (evitar fissuras),

Qualidade • O gerenciamento, controle e execução da obra devem ser diferenciados. • As equipes devem ser treinadas, para que sejam atendidos os itens de produtividade esperados e os resultados técnicos especificados, • O planejamento e controle são feitos por projeto e seleção dos materiais, controle d<»processo construtivo e inspeções finais da obra, • Ü controle é íeito durante o processo construtivo c inspeções finais da obra, • Recomenda-se verificar a relação, especificação e procedimentos, com relação aos matéria is e serviços executados. Fonte: Relatório DCT. T, 15.005.2003-RI - Avaliações de Sistemas Construtivos estabelecimento de Requisitos para Edificações Térreas com Paredes de Concreto Celular - Caixa Econômica Federal, dezembro/2003-


Referências e tolerâncias FATO« Alinhamento referente oo eixo de loca;âo Alinhamento vertical da parede (prumo) Mivei de alvenaria Pé-direito Irregularidade superficial abrupta Desvio dc esquadro Abertura de vios (horuontal e vertical) Posicionamento dos v3»s (horizontal c vertical)

REFERENCIA

VALOR ESPEClflCAOO

TOIERAUCIAS

tlualihab/COllU

Projeto executivo

5 mm/rügua de 2 m

Quallhab/CDHU

Projeto executivo

Máximo de i 10 mm em rdsçfo ao comprimento total da parede ± 3 mm/m em relação a altura, no máximo de 5 cm, verificado nas fachadas £ IS mm/pavimento

Qualilwb/COHU Quallhab/COHU Qufllllllb/COHU Qualiliab/CDHU Qualihab/CDHU QUítlhab/CDHÜ

Projeto executivo -

Projeto executivo -

Máximo de IS mm entre paredes ao mesmo pavimento se 25 mm 5 mm no máximo/régua de 20 cm Máximo da 15 mm na comprimento tolal das paredes do ambiente -0, + 20 mm ± 20 mm

Norma técnica diretamente relacionada NUMERO

ÚLTIMA

OA NORMA

ATUALIZAÇÃO

NBR 12645

01/06/1992

DESCRIÇÃO OA NOR MA

TIPO OE NORMA

Execução do paredes em concreto celular espumoso moldadas no local

Procedimento


IA

m

9J

Painel wall para paredes DEFINIÇÃO Painel composto de madeira maciça (normalmente sarrafos justapostos), ou macieira compensada e faces externas de chapas lisas de CRFS (Cimento Reforçado com Fio Sintético) prensadas a alia temperatura sobre lâminas de madeira.

TIPOS Em geral, pode variar o miolo, em prega ndo-se sarrafos de madeira maciça ou tiras de madeira compensada de pínus, o as dimensões do painel. Além do painel comum, pode ser encontrado também o painel preparado para passagem de instalações elétricas, denominado "painel elétrico", Os painéis wall são aplicados em paredes estruturais, no caso de construções de pequeno porte, em fachadas e divisórias sem função estrutural. Uma das aplicações ó também em divisórias de sanitários,

DIMENSÕES

CHECKLIST

Na tabela abaixo são apresentadas as dimensões cio painel wall. LARGURA (nwn)

COMPRIMENTO (mm)

ESPESSURA (mm)

PESOthg/nV)

OENSHiMiC (Ky/in1)

1,200

2.100

40 ou 55

33.50 ou 37,50

SOO

Verifique os itens a serem considerais no momento da

especificação

2.500

Características especf liças do projeto • C o n t r o l e doseiviço • Desempenho e durabilidade • DimensElese tolerâncias • Disponibilidade Jo equipamentos • Fixação e tipos de fixadores (segurança e durabilidade) • F o r m a d e pagamento • J u n t a s e n t r e painéis

2.7SD 3.0SD

33,50

40

Fontd liMMWQtíf nil,íom,&r

DESEMPENHO Resistência a impactos* Resistência a impactos de corpo mole, com acúmulo de energia de 22.360 I.

Estabilidade dimensional, comportamento ao calor e choque térmico*

•Modulação

Produto sem alterações durante período de três boras exposto ao calor de H0"C e resfriamento para 20"C. Sem deformações ou deteriorações permanentes,

• Preços Imaterial a serviço) • R e c e b i m e n t o em oOrae armazenamento • V a r i a ç ã o dimensiona!

Resistência a cargas suspensas* A res i stên ci a a cargas suspensas, con siderando a aplicação medi ante mãos-francesas, é de lOOkgf,

Isolaçâo acústica FREOUtHCiAjiizi loo fi(dO) U

las 30

im 31

CiKJt (It Tríinmissín) S«no ra: CTS 13 FDIKÜ: wvjvOfQJiH.efrm.br

an 31

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LDW

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WDO 36

ifflO 17

mo 40

HM 12

loco wxc

43

13

Resistência ao logo* Classe <re resistência ao tooo <ï,t paiede de painel wall com 40 mm de espessura

30 min

Ciísse

60 min

reslstêncu » toi»

íunecte de painel wall tom SS mm de espessura

Oovefli sw virikiíildi corn otoífiam» OÎ SÍ oumtis míarmin;4 es: 1) su a p^rcuo t osirubural ou dt «o&itffri i) s Upo ÍIí |UHI • > adstadii; 3) st hJ ou rd® aijuns lipo do rtíasllimnto,


Es tanque ida de â agua* Os painéis não apresentam manchas de umidade quando expostos ao ensaio de estanqueidade â água. 'Fonts: www.itiriiil.Mra.br

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008) No caso específico do miolo do painel wall, cuidados dc manutenção devem ser tomados, evitando-se o contato da madeira com umidade de forma a evitar ataque por fungos, Em regiões com ataque de insetos xilófagos (que comem madeira) também devem ser tomados cuidados especiais; o fabricante deve ser consultado. Conforme a NI1R 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício o de suas partes, como unia aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nivele a possibilidade de sua substituiçãoe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adota do o período de 4G anos como vida úlil de projeto mínima (VU Pmfn;mj) e o período de 60 anos como vitla útil de projeto superior (VUPsg|)f(;„(), sendo que a escolha do um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Pára que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parle do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas fie manutenção nos edifícios, Associado à VUP está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "l labite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de40 e60anos, respectivamente, a NRR 15575-1 define os prazos de VUP e de garantia para parede de vedação dc painel vvall apontados abaixo, E LE ME NTQCQNSTRLJTIVQ

Vedação externa de parede de painel wall Vedação interna <le parede de iMinei wall

VUP (ANOS) MÍNIMO

MO a 20

PRAZOS 0 E GARANTIA (ANOS) SUPERIOR

£60 i30

MÍNIMO

SUPERIOR

5 73 Segurança c liMegridiuJe

Weta:pafs c-nrwçl íuptrajr. D er«e dc jírantiijIijiíCíSWdlfdeSCr^emrflsçlg no míninxi.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com paletes protegidos. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega fio material, o tipo e dimensões tios painéis e outras características particulares de projeto, principalmente características das juntas.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Melo Ambiente) 307 de 05/07/2002, os resíduos de painel wall podem ser considerados: • Classe 8 - Madeiras. Desiinação do resíduo: a aterros de resíduos da construção civil podendo futuramente ser utilizados ou reciclados. • Classe D - CRFS. Destinação do resíduo: deve ser feita de acordo com as normas técnicas específicas, Portanto, a destinação do painel corno um todo deve levar em consideração as duas classes previstas, Nota: verificar senão houve incorporação ele resíduos na fabricação dos painéis para definir sua classificação e destinação dos resíduos.


i".

B i 7 i Ï Ï J ' l i V l PAINEL WALL PARA PAREDES

CARACTERÍSTICAS Característica tòcnica para painéis com 40 mm de espessura V A L O «

Goftfleltnl« <|IOIÍ;SI de transrtilssftû tiè calor (KJ Resisiência il cçmprsssío axial (tgl) CDs.; a fa« (S sa-nsi, »m Cftfntoprepafla chamas, wnuds/ande o mit«« dî »nsan pravist» na ASTM £ 16!'Í1 Fmíí s: www.(wistf upíir.tanfi, wwwttomiLtam.lw

N O R M A

2,IB kcal/fflftk' C 5,900

NBR M8B:19B0 -

Perfis para fixação do painel wall ALUMlNIÛMiODIÏMJO

I—1

M

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MuiUntí-K"

Guia Teto

B-íHents

AÇO GALVANIZADO

n Tapwwal

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Guia Pi»

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Gun! Teto

Pinta Qagutie

eagueií vidro

A G O D O W M D D

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n L_ rapaCaiwi

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MADÉIBA

Norma ttcnica diretamente relacionada* NÚMEFTO

ÚLTIMA

D A NDHMA

ATUALIZAÇÃO

• L S C K I Ç A O DA NOTTMA

TL P O DE N O I T M A

Requisitos e métodos de ensaio NBR IS19-B imymor Placa Diana cimanlícha sem amianto * Mia IVS iiínrourjsiluir,! iMrjOBaiíiílVíall.iMrímtanwflUílírífcrtiiíijparaa tlupit trntrí (HUB nas IJCCJ Miwrus I a NlW 1S49Í1;H)DÍ.


SERVIÇO

Parede com painel wall DEFINIÇÃO ExecLição efe parede com painel wall.

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Painéis wall, perfis metálicos ou de madeira, parafusos, buchas, sela mes, massa para juntas e acabamentos.

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • Marcação das guias e posicionamento dos montantes. • Especificação dos tipos de guias e montantes, e tipos de fixação. • Especificação dos tipos de painéis, das dimensões, da paginação das paredes e sistemas de fixação. • Detalhes de corte dos painéis, • Dela lhes tfpicosdas i nterfaces entre os painéis wall e a estrutura, no caso dc paredes de vedação. • DetaIbes das inlerfaces dos painéis com caikí lhos, portas, paredes i nternas eoutros compo nen tes con st rut i vos. • Detalhes e interfaces com instalações. • Especificação das juntas, massas e selantes, • Quantificação de todos os componentes da parede.

• Acabamentos internos.

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divirta-se rias seguintes fases • Transporte eestocagem dos pairais H Posicionam mito • Preparação e conc de perfis de acordo com o projeto • instalação de guias e montantes • M • •

Parafusa memo dos montamos Emenda de guias Fixação preliminar Alinhamento <tos painéis com o LISO de calços

• Fixação de vergas, formando os painéis • Fixação definiliva • 1'fepa ração das juntas H Aplicação de selantes • Limpeza s aplicação de

eventLigisacaljamentos QU proteções

Os painéis são armazenados em local plano, na horizontal e sobre calçosde madeira, A insi a laçàoé feita por empresas especializadas, mediante contra to com »construtora. À construtora caberá disponibilizar o local para estocagem dos painéis e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação dos painéis e a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos e instalações. A não previsão adequada rias soluções para as interfaces pode trazer problemas para a construtora, logo que os painéis já foram instalados e o fornecedor já deixou a obra. Os perfis estruturais são dimensionados previamente, podendo ser modulados em múltiplos de 1,20 m, normalmente distantes 3,60 m. í! recomendada a aplicação de selante ou proteções nos painéis cortados em obra, protegendo o topo exposto da ação da umidade. Caso haja imperfeições, é necessária a aplicação de massa para junta. A superfície do painel deve estar limpa e seca, isenta de óleos, gorduras ou pós, para aplicação de acabamentos. O mesmo é válido para as bordas laterais, para aplicação de selantes. Em áreas úmidas ou molhâveisé necessária a utilização desiliconedecura neutra para vedação dos painéis, deforma a evitar umidade, FIXAÇÃO DOS PAINÉIS As fixações sãofeilasem perfis metálicos ou de madeira. O tipo e a quantidade de parafusos a serem colocados devem estar especificados no projeto,


JUNTAS As juntas podem ser: Aparentes-As juntas ficam visíveis formando a modulação tias paredes ou divisórias. Os perfis de aço galvanizados são indicados para o fechamento de vãos com grandes extensões ou alturas, onde seja necessária uma maior resistência do conjunto. Para divisórias simples sSo utilizados perfis em chapa dobrada de aço zincada.

p-.nnçlwa« PER III JUIA JII50

Aftas úmiflas Sikfnc d? curj rnuir.i

P-,wim wall Parafuso para madeira f atetii cima 3,8 s 25 M"ii Junção em painéis em "T"

Píiinsl wall Parais» inquina crisma rsdonflä dt 3M í I UV Per Iii l :i|: j;c jii..il

Psdii"H"Cmi(M ^

HP,

flílMda OU ptriiljlü

P amel wall Pamíi

Áreas Curadas Wuaris d« cim noutro Paralusí para madíira cafreçaíiiatai.SníSnim

Painéis alinliados - horiiontal

Stona de iura «uira (drens úmidas} Pprlil ímcgi) Parta sídavadaí/lé" Junção de painéis alinhados cm perfil òmega

Dissimuladas - As juntas entre painéis não são visíveis, depois da parede ou da divisória acabada, ou seja, não são empregados perfis metálicos aparentes. Essa solução, entretanto, sóé definida para os painéis com espessura de 4 cm. A fixação entro painéis é feita por meio do parafusos, péríis metálicos "T" t? barras chatas, denominadas "malheios", de aço ou alumínio, nas dimensões de 1,5 mm x 55 mm, A junta que não recebe acabamento é denominada junta seca; nesse caso, apenas o cordão de vedante é aparente. Mâsl>a«ç/sJiMnc r-Pamis wan

r

RttorÇO tbctil Massa corrida

1 I

Parnlwa (jdefli

chata 3,9 * J2 mm MÉlUquc (vtdHito)

Painel wall Malhítíl.SiçKmm de toiro ou alumínio Ma:i1i:iaiVsaliCM0

Junta seca com união " Z " Mslique

Junção de pãiníis alinhados com malhão «ívoilniwíiLa

PalntlwJil L—-

SlIUíHtdtflira iwulrci Íárcíis limldas)

_ Junte seca cornunlSo "T"

tirt rs ímiMs Silicone de cura DMJtra

Rtlwça iMil Paraiuío para

JiHiIçir.xfllycçii

«lataS 19S Aim

ParaiiíM para iradelrs (abt^a (hatíi,Bn?Sniiiv

Píiii-d wall Junta seca em canto

MMiluC/jflKOiW!


INTERFACE COM CAIXILHOS A instalação cios caixilhos pode ser observada nas figuras abaixo. Vidro Sikenedeaira nmir.i {árwi úmida) P»rtíuv>

cabíÇJIKiniil»

3,2«Ji,Omni

PcrM Mmi' r.iiii..,l POrlil IwitinN: Silnoncdcflirí neiílra firiM únndn)

Piiiin-I wall Perfil j a n e l a m e t á l i c o - vidro duplo

PcrliUttfllHM

Viflrt Guarnição

cm MCDiírcnc

Pcdit(w(fl tMaiflt — PcriiíH" Sfliwnc de cura lisura (íirflai úmidas) PanfusupiiN m x l M i

CtiDccaciwlJÍ^ x 75 mm fj.lKjlwiJll

Perfil janela m e t í l i c o vidro simples

REVESTIMENTOS De uma forma geral os revestimentos já são empregados na forma de acabamento da parede. Quando adotado reboco, podem ser em pregados produtos prontos para uso, como "reboco mineral". Para ambientes sem exigências específicas, podem ser em pregados papel de parede, tinta látex PVAou acrílica, cortiça, dentre outros. Mo caso de esmalte sintético, consultar o fabricante sobre a necessidade do emprego de fundo preparador à base de resina não alquídica, Em áreas molháveis podem ser adotadas placas cerâmicas, tintas e vernizes acrílicos, produtos hidrofugantes. Tintas especiais para LISOS e proteções específicas também podem ser empregadas, como epóxi, borracha clorada e poliuretano.

FORMA DE PRESTAÇÃO DD SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida AlíT (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material, É importante que o contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes cie efetuar a liberação do pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens; • Verificações sobre os produtos entregues, considerando a qualidade dos painéis {acabamento superficial, proteção de bordas, isenção de defeitos aparentes, sem delaminações entre camadas, homogeneidade do miolo), a qualidade dos perfis (incluindo a galvanização) e demais acessórios, • Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo. • Desvios e tolerâncias para fixações. • Integridade dos painéis, principalmente nas regiões próximas aos cortes e furos. • Acabamento de juntas entre os painéis e selantes, • Verificação do preenchimento das juntas entre painéis. • Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc. • Verificação de proteções para painéis cortados em obra. • Verificação de proteções especiais para áreas úmidas ou molháveis. rode ser feita relrnção, em geral de 5 % do valor do t oiitrato, iiu luindo materiais e mão-de-obra, década medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade tio empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições geralmente são feitos mensalmente, conforme acordado entre empresa contratante e contratada.


PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-18 Manual cie Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas, ü infcio dos serviços cie fixação de painéis wall deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas etc.; e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de El'1's faz-se necessário quando da execução de serviços como: • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. Quando do içamento dos painéis, esse deve ser feito por gruas ou guinchos. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos painéis devem conslar do projeto.

Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários para a execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas paro bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • • • • •

Bota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança. Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção ívinílica, de raspa). Máscara para pó. Óculos de segurança. Protetor auricular.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS • • • • • • • • • • • * • • • • • • • •

Batedor de massa para juntas. Uroca serra-copo. Conjunto de recipiente e espátula de rejuntamento. Cordão para marcação ou fio traçante. Desempenadelra metálica. Espátula metálica para acabamento de junta. Espátula metálica para aplicação e recobrimento de tela. Esquadro de alumínio. Furadeira elétrica de chapas, Gambiarra para iluminação, Levanta dor de painel. Linha de pedreiro. Martelo. Nível laser. Nível magnético horizontal e vertical. Para lus a de ira elétrica. Plaina. Prumos de face, Régua para corte de chapa. Serra circular portátil.


SERVIÇO

PAREDE COM PAINEL WALL

• Serra elétrica e tesoura para corte de perfis metálicos. • Trena. • Trincha.

MANUTENÇÃO Inspeções periódicas são recomendadas para que sejam verificados eventuais ataques de fungos e insetos à madeira. As áreas do painel que sofrerem contato com água devem ser protegidas, empregando-se produtos impermeáveis nas faces e selante nas juntas,


Painéis de alumínio para fachadas DEFINIÇÃO De acordo com a NBR 1544 6, de dezembro de 2006, os painéis de alumínio fxidem ser definidos como sendo painéis formados porchapas dealumínio ligadas ou não por um núcleo de material termoplástico exirudado.

TIPOS | NBR 15446:20061 Têm si do empregados bas ica mente dois l i pos de pa i n éis de al u m írii o pa ra fachadas: • Painel de chapa sólida, produzido somente com chapas sólidas de alumínio. N Painel composto, produzido com duas chapas sólidas de alumínio ligadas a um núcleo de material termoplástico extrudado.

DIMENSÕES (NBR 15446*2006) Painel de chapa sólida As chapas sólidas devem ser fabricadas com espessura de 0,8 mm até 2,0 mm

para aplicações internas, e com 1,5 mm até 2,0 mm, para aplicações externas.

Painel composto A espessu ra m ínimu das chapas < le alumínio é de 0,3 mm, para aplicações i nlernas, e de 0,5 mm para aplicações externas.

CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados 110 momento da

especificação

TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS (NBR 15446:2006) As tolerâncias dimensionais são apresentadas nas tabelas a seguir,

Características especificas

tio projeto • Controle (to serviço •Desempenho stiurabitidaiíe

Tolerâncias dimensionais para painéis compostos ESPESSURA NOMINAL (mffl) TOLERÂNCIAS (mm} • Oimensõese lolerãncras ESPESSURA IARGURA COMPRIMENTO • Fixação e tipos de lixattores .0 +5 2 a o.a •0 •n.s (segurança e durabilidade] 3 ± 0.2 •0 +5 •0 +Í,S • Forma lie pagamento 1 ±0,4 -Û l-S •0 -h9fS •Juntas entra painéis í. •0 +9,5 í 0,2 -0 +5 •Modulação 065.: w pamdis eotiipasloí devim 3« opretcnlar planos Unlo earu apluaties internos quanlo externos, o iTcevid de osquaOr« édcflo • Preços [material e serviçol mínimo difiram. •Recebimento em obra Tolerâncias dimensionais para painéis de chapas sdlidas 8 armazenamento ESPESSURA NOMINAL (e}, TOLERÂNCIAS NA ESPESSURA DE ACMDOCQM A LARGURA NOMINAL -,L" (mm! • Resistência a cargas de vento (mm) L l.DOft L.OOtt-iL- 1.SIK1 • Tipo de painel ±0,08 ti.H < e s 1,00 £0,050 1.00 < e S U ®

£0,06

±0,09

1.20 < « é l,áo

ïO.OB

±0,09

1,60 < í S !,00

±0,09

±0,10

ESPESSURA NOMINAL «H,

TOLERÂNCIAS DE ACORDO COM Al AUGURA NOMINAL "L" (mm) LSlW ]M<LÍÍH> 250 •:( 1,000

l.QQO < L r: 1,500

±0,Î5

±1.5

(mm] 0.S < e 5 Î.0

±0,50

±1,0

ESPESSUR A NOMINAL (e}, (mm}

TOLERÂNCIAS Dí ACORDO COMO COMPRIMENTO NOMINAL 'Yp(n«i1j e::l,m l.QCKKíÜ.MO tí^l.WO

4,000

0 ^ < 653.0

±0.Í5

±1,5

±0,50

±1,0


-'•

B|7iV|',lVl PAINÉIS OE ALUMÍNIO PARA FACHADAS

espessura NOMINAL (mm)

0,8

<

G

LARGURA

(mm) ISIM

TOLERÂNCIAS NO DESVIO IA«HAL DE ACORDO CO M 0 C0MPRIMÉM0 NO WNAL J.W<Ke.MG0 1,000«' Î-000 2 .(HW « c ÎODO f 1.0ÍK1

WOMINAL(L)

lüO < L í 250 250 < 15900

W<L LIGA

ESPESSUHA NOMINA! [b> (mm)

sm 3104 3103 soo;

o,s< e£l,60 o,a < es 1,60 1,60 <í£2.0C

COMPRIMENTO NOMINAL "C" («t»rtl> CS3.5Q0 C > 3.500 "Case a largura rwmiiijl sai j diíarf nle da um míMipií M H

ãriqdíiKjsiJs Parinni«.

(mm) 4.000 < e S-<HM

3,0

11

ÎS

4S

1.0 1.0 0,5

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S S

13 9

21 14

3

5

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2,5 1,5

70

TOLERÂNCIAS NO DESVIO M PLANtCIDADE DE ACORDO COM DISTÂNCIA LONGITUDINAL OU TRANSVERSAL ENTRE CENTROS Dí DEFORMAÇÃO "0"(fnmj S00 «O 1,000 l.MO < D-. 1.500 LHKK Û':2,000 D' SW 6 ? 11 14 7 5 10 12 15 2 <> S 10 ID 3 5 13

TOLERÂNCIAS «0 DESVIO DE ESOJAPRO DE ACORRO COM A LARGU RA NOMINAL "L"* (HW) L- 1-flOO l i 1,000 0,S x cada trarão de 100 mm de largura 0,7 * cada tração de 10D mm da largura 1,2 * todff irarão de 100 mm de largura l.o k cacto fração de 100 mm de largura iJt 1M m i \ itolifiniiíú dotaHninacti pcl» moo r múniDio Sõ(|ui(itfl, ( J H í fíSuUido nlls sois um núrací» mLí irs, 0(í J K r ÍDVO S Í r

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CARACTERÍSTICAS (NBR154462006) Ligas c temperas PAINE IS DE CHAPAS SOLIDAS PAINtLPIflTADO

3004 K42 310S H4S

PAINÉIS COMPOSTOS PAINEL ANDDIÍADO

S005 m

PAINEL PINTADO

3105 H45 5605 m oil 5005A ou HM

PAINEL ANOMTADO

5Q05 1121

Acabamento superficial (opções) Paíntl rio chapa sólida • Acabamento superficial pintado ou anodizado, com face aparente apresentando cor uniforme. • • • •

Pintura contínua da chapa (coll coating), ã base de PVDF, poliéster ou poliamida em uma ou ambas as faces, Pintura eletrostdtica a pó de poliéster em uma ou ambas as faces. Pintura líquida em spray, à base de PVDF. Anodização,

Painel composto

• Acabamento superficial pintado ou anodizado, com face aparente apresentando cor uniforme.

• Pinturacontínua da chapa (toil coating), à base de PVDF, fluoropolímeroduroplástieoou poliéster em uma ou ambas as faces. • Anodização, Em aplicações externas, os painéis devem ser protegidos com filme adesivo de PVC ou polietileno, resistentes a raios ultravioleta. O filme deve conter setas indicadoras de instalação, no caso de pinturas contínuas, e informações do fabricante. Raio de dobra mento Para painéis pintados, considera-se uni raio interno mínimo de2,5 vexes a espessura da chapa, para dobra a 90". Ce acordo com a ASTM D A145, após a dobra, a pintura do painel não pode apresentar fissuras.


Propriedades mecânicas As propriedades mecânicas devem estar de acordo com a NUR 7549:2001, conforme informado na NRR 15446:2006. Na tabela a seguir são apresentadas as propriedades mecânicas para painéis sólidos externos.

Propriedades mecânicas de painéis sólidos externos UGJWTÊMPEftA LIMITE OE RESISTÊNCIA ATRAÇAO (MPa) 3ÍOS Htü 160 soos ma 120 SOOSft H11 140

LIMITE UE ESCOAMENTO MÍNIMO (MM 130 85 105

ALONGAMENTO M(M IMO. AP&S RUPTURA EM 50MH (M) 1 3 2

Resistência A resistência ao dobramento é de 53 MPa. Na tabela abaixo são apresentados os valores da rigidez e do módulo de resistência para painéis compostos, Resistência do painel ESPESSURA NOMINAL (mm) 2 3

4 6

PESO (kg/m»)

RIGIDEÍfEU (kNm'/ro} USO EXTE RNO

-

-

4,5 5,5 h 3

0,125 0,240 0,590

USO INTERNO 0.035 0,08? 0,162 -

MODULO UE RESISTÊNCIA r.v 7I..11 •, i- /cm) USQEXTERNO USO INTERNO 0.51 1,25 o.al 1,75 1,U 2,75

Dimensionamento eslru tural Os painéis, quando utilizados em exteriores, devem ser dimensionados estruturalmente aos esforços de vento, peso próprio e demais cargas aplicadas, da mesma forma que as cargas originadas por variações de temperatura. Além dos painéis, devem ser verificados os componentes de reforço, a subestrutura de instalação e as ancoragens. A deflexão máxima ou deslocamento máximo é fixado de acordo com exigências particulares de cada projeto. As cargas de vento são calculadas conforme a N1JR 6123:1988,

DESEMPENHO Expansão térmica linear* 0,024 m/m^C, Características acústicas para painel composto* CARACTERÍSTICA

«0RMA ISO 351 ISO 7171

Fülot de absorção secara o, Pcriia dc ifansmssie sonoro - fi„ (dB) 'Fontí: Aicnn, snlomly u/300?. Propriedades el etrotécnl cas ESPESSURA (mm) 3 4 6

ESPESSURA 1 0,05 25

4

«

26

27

TENSÃO DISftUPTIVAUÍkV) 2,7 3,0 4,3

roiilc; hVYm.a1íafiíMlpdSites,{Orrtbr,5ítÈríiljrfl/2(l07.

Rcsist&iicia térmica dos painéis compostos ESPESSURA (mm) RESISTÊNCIA TÉRMICA (fli'H/W) 3 0,0069 4 0,0103 0,0172 6 Fqnle: w,ww:g1cíiKOíiOOSilQS.íoml]r,sfltOmLirçi/300?, ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS 169

COÈflCI ENrt C£ T RANSMISSAO 00 CAÍ 0R (W/m*) 5,65 5,54 5,34


I.

m j ^ l U

PAINÉIS OE ALUMÍNIO PARA FACHADAS

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} Conforme a NBR 15575-1:200&, a vida útil é uma Indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejad,) pelo usuário, representando uma cxpressfiodecarálereconômicodoLima exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) ê definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida útildefinidnparapartesdoedifício,ouseja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, íoi adotado o período de 40 anos como vi da ú tilde projeto mínima (VU Pm[n[ffl.,) e o período de 60 anos Como vida útil de projeto superior fVUP,u|OTÍ!lí}, sendo que a escolha de um Ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Paraquea vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas cie manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à V U P está o prazo de garantia, contado a partir cia expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida úlil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de V U P e de garantia para fachada de painéis d ealumínio apontados abaixo, ELIMENÏIKCMSTRUTIVO Vodaqdo externo de p a i n í i s de alumínio

P R J Ü O S D E C A R A Í l í r H (ÃTJ0S>

VW><AFC0$> MÍNIMO

SUPEUIOR

MÍNIMO

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Segurança u imogiidode Perfis ftSYístimenio

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alumínio, liwflores o revestimentos « m palmt

2

alumiou*

3

Aderência

Nota: Baro 0 nív*1 Supíridf, a píiiiOtoflWíirilJíI dl a<r«çida tlí SU1:; em rebtfo a» HlnimO.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO O li • • •

pedido cie compra deve conter as seguintes informações: Dimensões nominais tios painéis, Quantidade, massa total ou número de peças. Relatório de ensaio (quando solicitado). Número da norma (NBR 15446:2006),

De acordo com a NUli 15446:2006, o fabricante deve fazer uma marcação no painel ou embalagem contendo: • Liga e têmpera. • Formas e dimensões, em mm. N Acabamento e cor, • Massa bruta e líquida, em kg, ou número de peças. • Identificação do fabricante. • Número do lote. Os painéis devem estar embalados de forma a não sofrerem danos durante o transporte,

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR 15446:2006) É ensaiado um corpo-de-prova tirado de uma amostra de cada lote, Se o corpo-de-prova não atender aos requisitos da norma, devem ser repetidos os ensaios com mais dois corpos-de-prova retirados de outras duas amostras do lote.


Se Os Co rpos-de-prova nào atenderem os reqLIÍsitos, O lote é rejeitado. Caso o produto apresente defeitos durante a SLia utilização, o material defeituoso pude ser rejeitado; nesse caso, pode ser devolvido o material e os retalhos gerados durante o processo de utilização.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo; conforme resolução Conama

(Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307, de S/7/2002, os resíduos de painéis de alumínio podem ser considerados de classe B. Destinação do resíduo: esses resíduos sào reuti lixados ou reciclados; quando enviados para áreas cie armazenamento temporário, devem ser dispostos de maneira a permitir a reciclagem ou rcLiso futuros.

Norma técnica diretamente rei acionada NdMEItQ DA NOA MA

ÚLTIMA

NBR 1 5 W

WL2/2ÜQ6

DESCRÍCAâ DA NORMA

T 1 M 0 E ílOfiMA

P,i iiéií, da chapai sôltdas de alum[rk) o pai IIÉÍS efe mataria) COMÍIOSIG do , ilurnin 10

Requisitos

ATUALIÍAÇAO utilizados em facn.iílns o revestimentos nr qmlcl ònicor.


SERVIÇO

Fachada com painéis de alumínio DEFINIÇÃO Execução de fachada com painéis de alumínio.

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Painéis de alumínio, perfis melálicos para estrutura suporte, parafusos e sistemas de fixação, selamos & acabamentos.

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • Especificação da estrutura suporte e do sistema de fixação. • Projeto e detalhes construtivos da estrutura suporte e do sistema de fixação. • Especificação dos tipos de painéis, de suas dimensões e acabamentos. • Projeto e "patinação" das fachadas, com os detalhes construtivos. • Detalhes de cortes de painéis, • Detalhes típicos das interfaces dos painéis de alumínio com a estrutura e as paredes de vedação, se for o caso, • I detalhes das interfaces dos painéis de alumínio com caixilhos e outros componentes construtivos e equipamentos presentes na fachada. • Especificação das juntas e selantes. • Detalhes da s geometrias das juntas, incluindo o sei ante e material de a poio, quando for o caso. • Quantificação dos materiais, componentes e acessórios. • Procedimentos e cuidados na instalação, proteção e limpeza da fachada,

ETAPAS DO SERVIÇO A e x e c u t o divide-se nas seguintes fases • Transpone e estocagem dos painéis, da estrutura ds apoio e das fixações * ['reparação e corte da perfis do acordo com o projeto • Posicionamentos instalação da estrutura suporia conforme ocaso • Posicionamento e alinhamento dos painéis • Fixado dos painéis, conformo ocaso • 1'reparaçÉto das juntas • Aplicação de c l a m e s , quando for o caso • Hemoçao da proteção e limpeza

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO A instalação tios painéis é feita por empresas especializadas, mediante contrato com a construtora. À construtora caberá disponibilizar o local para estocarem dos painéis e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação dos painéis e a preparação e solução de Iodas as interfaces com os demais elementos construtivos e instalações. A não previsão adequada das soluções para as interfaces |>ode trazer problemas para a construtora, togo que os painéis já foram instalados, A superfície do painel deve estar limpa e seca, isenta de óleos, gorduras ou pòs.O mesmo é válido para as bordas laterais, fiara aplicação de se la nl es, Os painéis compostos são produzidos por processo de Iam inação contínua, sendo vedada a colagem de chapas de alumínio com material termoplástico em obra,

ARMAZENAMENTO A NÍJR 15446:2006 recomenda que os pi inéis sujam armazenados em local co1x>rlo, ventilados e protegidos contra umidade, condensação e outras condições climáticas desfavoráveis. Recomenda-se que seja evitado o contato com produtos corrosivos como gases, vapores ou produtos químicos nocivos. No local de armazenamento ê recomendado que os painéis sejam colocados sobre calços para permitir ventilação em toda a superfície. • Armazenamento horizontal: sobre uma estrutura rígida para evitar deformações. 1 Armazenamento vertical; sobre a superfície de apoio e inclinados a 5o, As coliertLiras que venham a ser feitas comfilmesplásticos ou lonas para proteção contra intempéries não devem ser fechadas totalmente, de modo a permitir uma ventilação adequada.


MANUSEIO

SI$t(nia(licado

- Junta seláila com gaieta

Antes do ma rwseiodospa i fiéis com disjjositivos cie içamento, asextrem ida des devem ser protegidas, C indicado o uso de cintas de náilon e cabos de aço protegidos. N<>s toca is onde os painéis serão apoiados é recomendado que seja colocada uma proteção de tecido, papelão ou borracha, evitando assim danos em superfícies pré-pintadas; o íi ime de proteção deve ser retirado após a instalação dos painéis. A remoção de pari feulas ou outros materiais sobre a superfície dos painéis, durante a montagem, deve ser feita tomando cuidado para que os painéis não sejam danificados.

FIXAÇÃO

I—TriMíSÍO

I [Presilha

Arremaie

r

Arremate Gaxfla Corte vertical

Sistema col ait« - Junta selada tem ya>ela - G.'lÜCtJ

A fixação dos painéis pode ser;

Aparafusada É feita através de siifxirles aparafusados diretamente na fachada. Os suportes permitem o distanciamento entre o painel e a parede, servem para corrigir irregularidades na superfície da fachada e auxiliam no isolamento tcmiKodo edifício, pois a estrutura estará protegida da ação direta de raios solares.

Enganchado ou pintado

Sistema pinado - Junta aberta tvattilaiia)

Os painéis são fixados por meio de pinos na estrutura do perfil. No caso de substituição dos painéis, em serviços de manutenção há necessidade da retirada de vários painéis para troca de componentes.

Clicada

Corte vemai

Cone doriíMtal

y - ACM

j- Pino ;

O encaixe é feito frontalmente nos painéis com elemento de pressãoeencaixe entre as peças. Carte hortwntal

Perra «ir

de aiumrnio Parafuso - Tu Lo de al

^míniô

ft:

Pino

Carte vertical

Colado Os pai néis são íi xados aos perfis por meio de S i I i CG ne estru T u raI ou f i ta adesi va Siitema encaixado - Juntaselaila cam perfil estrutural dupla face. -ACM Obs.: para garantir maior durabilidade da fixação é recomendado o uso de Fito dupla lace parafusos de aço inox, evitando, assim, problemas de corrosão. Perfil "tr de aamnlnlo Fontes: Alumínio Composto - Um.i experiência em tamanho real, revista Téchne 22 mai/jtin 1990; Fachadas nobres, Revista Téchne52 mai/jun200T Parafusa

JUNTAS

Corte IsiKiíoaiJl

TuOo de .ilumino

Corte vertical

As juntas entre painéis podem ser:

Secas(ou fechadas) Preenchidas com silicone ou gaxetas. Recomenda-se a utilização do silicone neutro, | J O Í S O acético pode reagi rcom o matéria I do Núcleo dos pai néis compostos,

Abertas

Sistema naraíusaüo - Junta selada com silicone -Silicone j-Furalo do |.unta ^ v

"i-ACM

Hetjitopop Cuntonsira de alumínio

A impermeabilização da alvenaria é necessária, pois haverá a circulação — Pirados® de água entre os painéis c as paredes do edifício. "T Tubo de ïlumfnlo Corle\er|ieai Recomenda-se a utilização de silicone neutro e não acético, pois este último Cer te heriionlai pode contaminar o núcleo dos painéis. Fontes: Fachadas nobres, revista Téchne 52 mai/jun 2001; Edifícios envolvidos com metal, revista Téchne 90 set/2004.


SCHVIÇO

FACHADA COM PAINÉIS DE ALUMÍNIO

INTERFACE COM CAIXILHOS A interface com os caixilhos pode ser observada nos desenhos a seguir. Fonte: www.alucobondusa, com, setembro/2007,

íomfrMto Sistema de Janela com painel Inferior

Sistema dc Janela com painèl «lutrlor

ATERR AMENTO Devido às características da fachada, os painéis de al um fnio podeni se comportar como pára-ratos, sendo recomendado uni estudo de a terra mérito, de forma a evitar situações de perigo ou prejuízos no patrimônio. Fonte: Alumínio Composto - Uma experiência em tamanho real, revista Téchne 22 mai/jun 1996,

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, podo ser exigida ART (Anotação de Responsabllidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material. É importante C|ue a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes fie efetuar a liberação do pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens: • Verificações sobre os produtos entregues, considerando a qualidade dos painéis (acabamento superficial, proteção dos perfis para estrutura, isenção de defeitos aparentes, ausência de descolamentos entre camadas para painéis composto®, dimensões principais e desvio de forma), o demais acessórios, • Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo. • Desvios e tolerâncias para fixações. • Integridade dos painéis, principalmente nas regiões com singularidades. • Acabamento de juntas entre os painéis. * Verificação do preen chi mento das juntas entre painéis e solantes ou gaxetas, em juntas fechadas. Pode ser feita retenção, em geral de 5 % do valor do contrato, incluindo materiais e da mão-de-obra, década medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega ü aceitação de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme acordado previamente entre empresa contratante e contratada. As medições e pagamentos normalmente são feitos mensalmente,

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO 0 0 SERVIÇO • • • • • • •

Broca serra-copo. Conjunto de alicates, Conjunto de chaves de boca. Conjunto de chaves de fenda, Cordão para marcação ou fio traçanle, Esquadro de alumínio. Furadeira eléirica.


• Gambiarra para iluminação. • I inha de pedreiro, • • • • • N

Martelo de borracha, Nível laser. Nível magnético horizontal e vertical. Para íu saí leira elétrica. Prumos de face, Serra elétrica e tesoura para corte de perfis metálicos,

• Torquímetro. • Trena,

RELAÇÃO DE EPI'S UTILIZADOS • Bota tie segurança c o m b i c o tie aço.

• Capacete de segurança. • Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). • Luva de proteção (vinilica, de raspa), N Óculos de segurança, • Protetor auricular.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA (> livro NI*! li! .VI.iimal de Aplít a^Tio, de abril de est rito por |osé Carlos de Arruda Sampaio e public .ido pela Editora PINI, caracteriza O trabalho como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de fixação de painéis de alumínio deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a quedã de pessoas ou materiais, Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guardacorpos, plataformas etc. e os operários devem utilizar sempre cintos cie segurança, O uso de EPI's faz-se necessário quando cia execução de serviços como: • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. Quando tio içamento dos painéis, este deve ser feito com gruas ou guinchos. Cm qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos painéis devem constar cio projeto. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar.

MANUTENÇÃO A NBR 15446:2005 recomenda que a sujeira que não for removida com as chuvas, seja retirada por limpeza manual, com o uso de água e caso seja necessário detergente com fit 1 neutro, enxaguando com água limpa em seguida, eliminando os resíduos de detergente dos painéis. Para a remoção de substâncias não solúveis em água, recomenda-se o uso de álcool isopropílico, Para limpeza de alumínio anodizado ou pintado, pode ser utilizado xilol ou toluol. Na tabela abaixo é apresentada a freqüência de limpeza. Limpeza da superfície N Í W L DE AGRESSIVIDADE

AMBIENTE TÍPICO

FREQUÊNCIA DE LIMPEZA (MESES)

Baixo/médio Alta

Ftêssdcnctòl Induslrifll/liioranM11!' Industrial/marítimo11*

6

ExtíSílvo

• Amljif nld? mjritinws abrjnoom ss prfclii» 1ro nl;ns flo mar, í r t w i n a r l t l l M i mnl! informs sJlKinsldoraiNii litpríwíis. Fottm: NHK ]SM6:?I»6: ivw.vj°uUoi0foinQr.

12 3


MATERIAL

Janelas padronizadas DEFINIÇÃO De acordo com a definição da NBR10820, de junho de 1989, as janelas são caixilhos envidraçados que preenchem vlos geralmente em fachadas, permitindo a i iuminaçSo e/ou ventilação de um recinto para outro.

TIPOS (NBR10820:1989) As janelas para edificação são classificadas quanto ao movimento das folhas em: H Janela de follia fixa (figura 1} Janela que não possui movimento. • Janela de abrir de eixo vertical (figura 2) Formada por uma ou mais folhas, movimentadas por rotação em torno de eixos verticais fixos, que coincidem com as laterais da folha, • Janela projctante e de tombar (figuras 3 e 4) Formada por urna ou mais foi li as, movimentadas por rotação em torno de um eixo liori/milal íivn. ICK jli/,Hlmi.i e ^ r r m i d . H L E ^ j p e r i n m u inl'í>N<N <l,i ínlh.i, PmJrlei eixo fixo de rotação na extremidade superior (janela projeta me} ou na extremidade inferior (janela de tombar). • Janela pi votante (figura 5) Formada por uma ou várias folhas, movimentadas por rotaçãoem torno de um eixo vertical que não coincide com as laterais das folhas, • (anela basculante (figura 6) Possui eixo de rotação horizontal, centrado ou excêntrico que não coincide com a extremidade superior ou inferior da janela, N Janela de correr (figura 7) Formada por uma ou várias folhas, movimentadas por desligamento horizontal, no plano da janela.

• (anela guilhotina (figura (1)

Formada por uma ou mais folhas, movimentadas por deslizamento vertical, no piano da janela.

Figura 3

Figura 4

Figura 7 Figura

CHECKUST Verifique os itens a serem considerados iro momento da especificação

•Características especificas da projeto • D i m e n s õ e s e tolerâncias •Estanqueidadeààgus (dependendo da classe da janela e da região de

instalação!

Permeabilidade ao ar (dependendo da classe da janela edaregiSo de instala;3o|

Resistência às cargas de vento (dependendo da classe da janela e da região de instalação!

Resistência aos esíorçosdo uso

• •

Durabilidade Requisitos especiais [isolado sonora, por exemplo) • R e c e b i m e n t o em obía ê armazenamento •

Controle tk> serviço (instalação! • FixaçSo (segurança o durabilidade! • Preços (material o serviço} • F o r m a de pagamento


1

1

1 Figura 8

figuras

Figura 10

1 Janela projet an te-des lizanle (maxim-ar) (figura 9) janela formada por uma ou mais folhas, movimentadas em tomo de um eixo horizontal, com translação simultânea cio eixo na vertical. • Janela sanfona (camarão) (figura TO)

Janela formada por duas ou mais folhas articuladas entre si que, quando abertas, dobram-se umas sobre as outras por deslizamento horizontal ou vertical de seus eixos de rotação. Os eixos podem coincidir com as bordas das folhas ou situarem-se em posições intermediárias. • Janela reversível janela do tipo basculante ou pivotante, onde a rotação das folhas nos seus eixos está em até 160* a 180°. • Janelas especiais

janelas formadas pela combinação de dois ou vários tipos de janelas citados anteriormente, além daquelas que, devido às suas particularidades, não se enquadram nos tipos anteriores. Classes cie utilização

CLASSE N «final (N) Malha»into (M) Rolarçatfa (Ft) Excepcional (E) Amtoente condicionado cu dimaliîado

liTItlîAÇAÛ Edilici« de caráter residencial ou comerciai «impies do atí dois (wwlmtnlM Edilicios de caráter residencial Cu comerciai de ntí quatro pavimentos eu 12 til de ali ura Edilicios de caráter comercial pesado an edifícios residenciais que possuam cinco ou mais pavimentos Edilicios de arquittlura especial (stoppings, imiïi sln.n 5, hospitais, oie.) Ediiicoçüe som sistema tfe refrigerado ou aqueci mente central eu reslrito ao ombienle onde a janela ü litslaloda

REQUISITOS (NBR 10821:2000) Requisitos gerais • A janela deve ser fornecida com todos os acessórios originais e demais componentes que devem manter as características rio protótipo previamente ensaiado, • Os acessórios devem sor de materiais compatíveis com o da janela, não sofrendo alterações físicas, químicas ou mecânicas que prejudiquem o seu desempenho, • As janelas devem ler perfis adequados à sua fabricação atendendo às normas específicas. • Os processos construtivos e os perfis não devem apresentar defeitos que comprometam o desempenho, a durabilidade e a resistência das janelas. • Todos os componentes das janelas devem receber tratamento que garanta o desempenho do conjunto em condições normais de uso. • A pressão máxima da carga de vento, as classes de utilização de estanqueidatle à água e permeabilidade ao ar devem ser informadas pelo fabricante de esquadrias, conforme exemplo abaixo: M - IV 1500/150 não climatizada Onde: M - classe de utilização "melhorada" I V - região do País 1.300/150 - Pressões cie ensaio, vento/água, em Pa não climatizada - condição de permeabilidade ao ar.


m i ï l H H l JANELAS PADRONIZADAS

Requisitos específicos Permeabilidade do ar TIPO OE

LOCALIZAÇÃO

AMMENTE

( P O Í ESTADOS)

Condicionada on climatizada

QUALQUER

CLASSE DE

EXIGtHCIADE

U I I I li? w o

EíladO

PERMEABIIIOADE AO AR

Normal ou melhorada

Resistência térmica mínima de 0,15 ntfkW Vailfl máHÍnra de ar de 5 m'/h,m de juntas abertas, 5«» pressito de 30 Ra Resistência tírmsca mínima 0,15 m!kW Retornada au CXCQPCÍQIKII Vazio mínima de ar ae 5 mVh.m de juntas abertas, sotr pressío de 50 Ra Normal ou melhorada Nío condicionada São Paulo, Paraná, Santa Velocidade a» ar 0,5 m/s, a uma distincia de 2,0 cm da janela ou nùo çliinaliíada Catarina e RÜD Grande (TO Sul quando submetida a uma pressio de 30 Pa Retornada ou exceptional Velocidade do ar 0.5 m/s, a uma distância de 2,0 cm da {anela, guando submetida a uma pressào de 50 Pa Qnjaquer classe de ulUlzogâo N3o M enigíncla Qviros Esiados Kobi: AÍKNI«1MÇ,1O d»;irnlo Own bUriipjssjrtO m /lui', ;iv.:ii:idi imrclaçií iirw wul lio vSo, rouse d« |jreta li«W, » I H iiossailid.idn do vanl Cm odilKaC&tí »ixkcionadns Mi tHlimliHifes.

Esta IH| lie ida de à água Quando submetidas à

VAZÃO

mínima do 4 i/min x

TH- O

às pressões de ensaio correspondentes, as janelas ensaiadas

não devem apresentar vaza mentos que provoquem o escorrimento de água pelas paredes ou componentes onde estejam fixadas, exceção feita para janelas basculantes, desde que estas sejam utilizadas em áreas molháveis e protegidas da ação direta da chuva, CIASSE DE UTILIZAÇÃO

REGlAOOQ PAIS

P»E55Í,0 OE E HSAIO DE ESTAWCIÜE IDADE A AOUA - P r X 0, I S { P A j

Normal

1 II 111 IV V I II

40 60 BO 100 120 60 90 120 ISO ISO Raro cada região, a (ressio ao ensaio £ igual ao maior dos dois valores: a] 0,15 * R,.ftiíessüode pioieto das cargas de vento); ou b] o valor da presto definido paro a classe Melhor,ida

Melhorada

III

Retorcida e Excepcional

IV V Todas os repões

Resistência às cargas uniformemente distribuídas A resistência às cargas uniformemente distribuídas deve ser determinada conforme consta na N R R 6487:2000, A pressão de ensaio para cargas uniformemente distribuídas é apresentada na talxHa a seguir. CIASSE PE UTILIZAÇÃO

REGI AO PO PAIS

PRSSSAODE

P R E 5 S Í O CU SUCCAO

PRESSÃO OE ENSAIO

p, -ptm P, P , X 1,5 Normal I 350 450 300 II «0 SOO 600 Hl 550 650 SOO IV 650 £00 m V 100D I2SO 850 Melhorada I m 550 650 600 900 700 ti III 800 950 1200 1200 IV 1000 1500 V 1200 USO IfiOO Todas as regiies Calcular conforme a NBR 6123:1968' Reforçada Excepcional Todas as repões Calcular conforme a NBft 6L23:WB8' ! 0s Wtercs (lo »rCtttOitlllrekiül», Ilj« m m «r iil1irii»rOS M» *|IOrei<le*lrti:IOt|>iir;i Ù «1>«C MdMr,1&l, MlOfOí do- tllSiíril, Cítfíulad&s íOMfnmilr a KHKfilï3:lÇaBiflusrtdoiflfariúrfrS aW valdrcs (b í kissc Mdlwrjda, dererla Sûr juSIifiCiidíS í «aiqxlos por um r-cspúisaivel <esrti:-a. PROJETÚP,


Cargas uniformemente distribuídas e estanque idade à água Para cálculo das pressões de ensaio de cargas uniformemente distribuídas e das pressões de ensaio de estanqueidade à água, considerar a altura em relação ao sol o da janela mais alta do edifício. Em caso fie edifícios com fies nível, considerar a diferença de cota em relação ao ponto mais baixo do terreno e a janela mais alta do edifício, como base de cálculo.

Resistência às operações de manuseio As janelas, fie acordo com o seu tipo, devem resistir aos esforços fie uso, sem que ocorram: • Deformação residual superior a 0,4% fio vão (o comprimento livre do perfil em análise). • Ruptura dos vidros. B Deterioração de qualquer componente. Janelas maxim-ar, utilizadas nas classes melhorada, reforçada ou excepcional, com áreas superiores a 0,64 m 2 , devem possuir dispositivos (braços ou limitadores) restringindo a abertura das folhas. Qualquer que seja o tipo de movimentação da janela, a mesma deve suportar dez mil ciclos completos fie abertura e fechamento. Na tabela a seguir apresentamos os tipos de janelas o as correspondentes operações de manuseio a que devem ser submetidas.

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO O critério para amostragem fios loies para inspeção da produção fica a cargo das partes, que podem se basear na NBR 5426:1905 - planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. Os ensaios devem ser realizados com dois corpos-de-prova distintos, obedecendo à seguinte ordem: NÚ ME FÍO DO COR P0-E}E-Pít0YA

ENSAIOS

Primeiro

Permeabilidade ao ar Estanqueidade a água Reslsiinda As cargas nnilof menta distribuídas Permeabilidade ao ar (cose jefci necessário vírllicár a Resisti nela ás opcraçCes (te mawseto

Segundo

queda

de des,einncidio)

PRODUTOS QUALIFICADOS Os caixilhos de alumínio qualificados constam fio Relatório Setorial, de junho de 2008, do PSQ (Programa Setorial da Qualidade) de esquadrias de alumínio, coordenado pela Afeai (Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio). Para as esquadrias de aço qualificadas foram tomados como referência o Qualihab e PSQ de esquadrias fie aço.


JANELAS PADRONIZADAS

Caixilhos de alumínio FABNICANÍE

Alumasa

DESCRIÇÃO 0 0 SISTEMA E DO MODELO DE JANE LA tJUALIFIC ADO

DIMENSÕES LKH ( M M )

CLASSE

REGIÃO

M«noA-JVC03Fls,

1,500*1.200

N M N M N M N M N M N M N M N M N M N M H M N M H M M M N M h M

(I, Eleni) «•11) (1, II, lll.IVeV) (I, II, III e IV) (I.II.III.EVeV) II, II, II; e IV) (1,11,IlI.IVeV) (I, lie IH) tf, II, 111 eW) tfell) (1, IH 111)

Briuno A—JC02 Fts. líctuooe-jvc 03 FIS. Btfunoe-JC02Fls. UcrunoC-JVC03 Fis, Beleno C-JC 02 Fls. Vtndo-JC02 Fls. VWMO-JCWFIS.

1.200x1.400

VíflflO-JVCOJFIS. Vífieiá-JVC 06 Fls. MUS

ALCOA (Gold)

1.500* 1.200

Altlt«

SfiOCiíl-JYCOíFIS*

1.000*1.200

Specisl-JCOCFls, Premium-JVC03 Fls,

1.200*1.200

Premium ~JC 02 Fls. - com o sem Sendeira SupremaWCOA) - JVCÜ3 Fls.

l.Í»*15K)

«

Supréiri3/(ALC0í)-JC(H Fls. Atlânlico

Mais-JVC 03 Fls,

1.200*1.0(0

M

Mais-JVC Oi Fls.

Ava

N M

MímS-JC 02 Fls,

N

Mais-JC 01 Fls.

H

Ava - JVC OJ Fls.

M

1.200*1.000

A V A - J C 04 Fls,

Confwt-JCOa Fls,

1.200* l.OCO

Coelíft-JVCMFIs.

Prata - JVCOó Fls. Prata-JC 02 Fls. Prato-JC 04 Fls. Ouro-JVC 03 Fls. Ouro-JVCOí Fls. Ouro-JC 02 Fls, Ouro-JC 04 Fls.

II M N M H H M N M N

Ccníwt-JVC03 Fls,

Prata - JVC 03 Fts,

N

M

Cwfwt-JC04Fls.

Ebfií

M M

Ava-JVC 06 Fls.

Bránsk

M N

1.200*1.000

M

H M N M

N M H M H M II M N M

N M

tf)

([,][, 111, WeV) (1,11,111, IVeV) (1,11,111,IVeV) (I, II, III e iv) (t,lt,ltl,tvev) {1,11, Hl, tVcV) <1,11,111, I V l V ) tf,![,][], IVeV) tf.lt,111, IVeV) tf.stjtljiVeV) tf, lie til) tf)

tf.llell!) tf) (lell) (!)

<1, II, llte IV) (lell) tfell} tf)

tf, lie til) tfell) (1,11, 111, tVeVt tf, II, tile IV) (i,ii,iii,lVtV) |I, lie III) tf, II,Itl.lveV) {1,11, IU, tvev) (1,11, 111, IVeV) tf, lie IH) tf, 11,111, IVeVt tf, lie til) tf.U.ltl.tVeV) tf, lie til) (1,11, 111. IVeV) tf, lie III) (1,11, III elV) <1, lie Dl) (1,11,111,IVeV) (I, lie IH) (I. Ile III) tf)

(1,11,111, IVO V| (I, II, III C IV) (1,11,111, tVeV) (I, lie III) (1,11,111, IVeVt (I, lie 111) (I, II,111, IVeV) (MIellI) (1,11,11). IVeV) (I, lie 111) tf, 11,111, IVeV) tf, 11,111, IVeV) (I.H.ltl.tVeVt tf,H,ltl,tVeV) (1,11,111, IVeV) (I, Ile III) (1,11,111,IVeV) (1,11, tile IV)


FABRICANTE

Esciuadribclli

DESCRIÇÃO DO S S « M A C »

M O D E I O C E J A N E L A QUALIFICADO

Homa/Bîlli - ifC CM Fli

D I M E N S Õ E S L X H |.MM)

CLASSE

1.200 K S.000

H H N M N M N M N M H M N M N M N M N M

Roma/Elelli - JVC 03 Fis. Roma/Bïllr-JVCMFts. EKIWdfirct

Eaiyadruel-JVCOÎ Fis.

1.200K 1.000

Esquadrirel - JVC 06 Fb. Es<|u;xlrrre1-JC02Fls. EsquwIrrríl-jCW Fli Eîquatlrrrçl - JC W Fli com hunfïirii Gtavia

ElCrfla-JCOiFIs.

1.200K 1.000

Ettrfia-JVC03 Fis, M™-JCMFIS.

1.500K 1,000

Eicríia-JVCOífis, IÜRAP/ESAF

Nova Nltgwa (IOIINIÎ niûveis) - JVC Oî Fis.

1.300K 1.200

M N M

H M H M N M H M N M N M N M

Nian«ro(u(tt«follw M - J V C 03 Fis. Niaoiro(Dmaloiim f«a)-JC(ß Fis, LlÛ/(h'Tul!ilar-JVCWFlt Mescate-JVC03 Fis. Mescato - JC i}2 Fis. LÎO/04-TaMar-JVCOÎflS, L 30 /Bi Tubular - JC 02 fis.

N

M

Malbcc-JCOÎFls, Goethe-JVC 03 Fis.

N

Goetiie-JCOÎfis.

H

Tscno-JWroFis.

N

M

M UOOKI.CW

Tocno-JCOÎFls, T«flC Plus - JVC M Fis.

N

M N

TeifloPlus-JCOtFls.

Canbe Ma* - JVC06 Fis. CanbíWjn-JCÚíFIs. Caribe Ma«-JC 02 Fis. Duralme-JVCOÎFIs, DuralKie - JVC 06 Fis. Diiralme-JCOIFls. Durjline-JCOÎFis.

M h M N

T«flo Plus-JCO! Fis.

Caribe Ma*-JVC OJ Fis.

H

M

T«flo Pius-JVC Défis.

JAP

M N

Neva Nias« f'Cili-Si mfrvfis) - JC 02 Fis,

Inteorai

N

1.200x1.000

M N M N M M M M M N

M H M H M 14 M N M

HEGTAO {[,][, H! oIV)

(14 H) 11, Ile II I) (Il (1,11, III e IV) (M!)

(I, Il c III) (1) (1,11,111o IV) (loll) dell} (D ([,][, lIlcEV) (loll) (ULI) (I)

([,11,Iii, IVeV) (I, I I 0 H I )

(1,11,111, IV (VI (1, Ile ill) (I, I I , III, IV eV) (UUtl.lVeV) (UUM.IVeVj (t. Hellt) (1,11,111,IVeV) (1,11,11101V) (1,11, 111, IV eV) (1,0, iti.ivev) (1,11,111, ivevi (I, It« III) (1,11,111, IV eV) (1, il, in e IV) (1,11,111, IV e V) (I, lie Ell] {1,11,111, IV eV) (UUtletv) C, II, III e IV) (I, Hellt) (1, tl, tit, IV eV) (t, II etil) <1. II. lit, IV« V) (I, n, m, IVO V) (D (1,11, 111 etv) (tell)

(1,11,111, ivev)

(MMlljVtVj dell} (!) (tell) (I) (1,11, lit, IVcV) (I, lie III) (l, tie tit) (loll) (1,11, lit, IV o V) (t,H,nietv) (t, lie tit) (if il) (t, It, Hic IV) (tell) (1,11,111, IV eV) (t, II etil) {[,1t, Me IV) (tell) (t, 11, lit, IV c V) (I,lt,ltI,IVsV) (1,11c lit) (I) ([,][, III etv) (loll} (l, II etil) d HI) (I, He III) (t)


J".

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I

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FABRICANTE

J ^ M E L A S PADRONIZADAS

DCSCftIÇAQ OQ 51STEM A E Dt> MOCELO l>E JAHEU C&l AIJFICAtlO P(rfííH Ma* - JVC 03 Ff s.

DIMtNSOES LHM (MM) 1-200* LOCO

PcrTüda Man - JVC 06 Fls. Pertala Ma*-JC 04 Fls. Pírftíla MaK-JCOiFij. f.KLM

Príirta (rílflfçsaiií ifltefiwteíteíwcomtsraío»)-JVCQJ FIS.

1.200* IODO

PfãLica (reínr50 alto 1 ntejoo e enteJnD.com tararusíi) - JVC M F«s. Pf dtits (reíwço alto 1 ntemo e e*temí com praf uso) - JC 02 Fis. PrÉtlca («iof ço alto ÈiHwno a intimo eom wiluso) - JC 04 Fis. Sí lida-JVC H3 Fls. Silida - JVC D6 Fls. Sflhda-JVC D2 Fis. S4lida-JVC04 Fls, PÍS05M

JSiWllot Plus - JVC03 Fls,

1,200* l.OCO

JanellotKüs-JVC06íls. jarwiiotíiM-JCOÍ Fis. JawiiotPiw-JCMFis, Solt-JVCQJfls. Satt - JVC 06 Fls. Sof t JC 04 Fis. com e sem W e i f í frado

MatU - JVC 03 Fts.

1.205*1.000

Malta- JVC CóFte. Malta-JC 02 Fls. Malta-JC (tf Fls. Malla - JCÜ2 c 04 Fls. cwii bs ndPf a Anolo-JVCOSFts. Apelo-JC 04 Fls. SosaaM

Aluiflirtiuni-JVC03 Fls,

1.200*1,200

Alumirtum-JVCQÍ Fls,

1.200*1,000

Ala mimam-JC 02 FS. Alutnlnium-JCWFls.

KÊGlAO

»1 M N M N M N M N M H M N M N M N M N M »1 M H M N M N M 14 M M M N M 11 M N M 11 M 11 M 11 M N M H M 11 M »1 M N M H M 11 M

fl.H.HUVeVji (t, II, M l IV) (I, II, 111, IVeV) <(, II, III i IV) (1,11,111, tvevt (1,11, ItlJVevi (i, n.nr.ivtv) (UUIUVeV) (tell) (I) (telí) a> (1,11,111, IV (V) (I, lletlt) (1,11, llt.ivevy (UUII.lveV) (1,11,1(1, EVeV) (I, llelil) (1,11,111, (VeV) <[,][, 1(1, (VeV) (1,11,111, tVeV) (I, 11,1 EM VeV) (l,]|, l[],(Vi>V) (1,11,111, IVeV) (I, II a III) (D (1, Ele Eli) (1*11) (1,11, III, ivev) (I, II, IIIfrIV) (1,11,111, IVeV) (I, IleElE) (I, lie (11) (t) (I, II, III e IV) (lell) (Ijll, III a IV) (lell) (I, lie III) (I) (1,11, III elV) (EelE) (Eull) (t) <1,11, III elV) deli) d, Ele ElE)

II

Atanüriwnn - JC 04 Fu. cwn bandeira

2.Õ0J* 1.200

Aluniitoft-JVCOSFls,

1.200*1.000

Alumutort - JVC 06 FLS. Alaniifwt-JCOÍFIs. Alülrtfíít-JCOIFIS, 5BA

CIASSE

Müsri-JCOa Fls.

1.200*1.200

ManPlivs-JÇOÍfls-

1.200*1.000

M N M H M N M N M N M 11 M 11 M

(E, II, III e IV) a*m d, II, III eW) (lell) ([,][, 111, IVeV) (I,lItlIl,IVeV) (1,11,111, IVeV) (1,11,111, (VeV) (1,11,111, (VeV) (1,11,111, IVeV) (1,11,111, IVeV) (1,11,1 IlJ VeV) (1,11,111, IVeV) (1,11,111, IV9V) (1,11,111, EVeV> (1,11,111, IV« V) (1,11, M.IVeV) (E.iE.iEUVeV) (I.IE.lEUVeV) <£, 11,111, IVeV) (1,11,111, ivevt ((,11, KljlVeV) ((, l(, III1IV) (lelt) (1,11,111, EVeV) (1,11,1(1, IVeV|


FABRICANTE

DLUCRÎÇMJ DDSISTEMAE DU MODLLODt JANLLAOUfiLIFICADO

DIMENSÕES L*H (MM)

S BA

Maul Plus - JC (M Fis.

1.200

rr

1,000

MskI Plus-—JVC03 Fis. MaxiTop-JC« FIS. MartTap-dVCra Fis. Md

Marie- JVC Oï Fis,

1.200 K l . « 0

Msm-JVCWFIs. MarlÉ-JCWfli. Morte-JC 02 Fis.

1.M0K 3.200

Vêrwt-JVCOÎFis. Vénus-JVC OS Fis. Vênus-JCOÎFls. Vfnus-JCOAFIs Juuitii-JVCMFIS. Jupiter - JVC 04 Fis, Jupiter - JC 02 Fis, Juptcr-jCCMFIs, Fonle: wwuIííll.Mm.llf,]UlííOO&

I.SOOKI.COO

CIAJSE

HEClAD

H M N M N M N M H M II M N M H M h M H M H M H M N M N M H M N M

{1,11,111, IV «V) {ï, II. III, WeV) 0, II, III, IV eV] {[, Ile EU) (1,11,111, IV (V) {[,11,111, IV «V) (l.lle EH) (Eelll {I,1I,1EI, IVsV) {E, Ile III) {[,][,][!, EVevi {[,11,111, IV evt {le II) 11) (I,Ii,I[I, IVeV) {[,IIe!II] {[,][, 111, iVeV> (M[,in,!vevi {1,11,111, IVeV) {UUtlelv) {[,11,111, IVeV) (1,11, M, IVeV) (1,11,111, IV (V) {[,11,111, IV a VI {[,][,m, IVaV) {[, lie Eli) {[,lt,ltl,lvev| {[, Ile III) {[,11,111, iv «y) {E,IIelïlj {[,1 l,Ili, IVaV) {[.il.iii, ivavj

Caixilhos etc aço - Qualificação nível A -Qualihab FABRICANTE

DíSCRICAQ ÜO SISTEMA ECO MDDIIODE JANE LA QUALIFICADO

IllHFNSOES

CIASSE

n rr.iÀfj

LXH (MM)

ftumaicy

Correr, «m duas tolhas mOveiS de vidro - AtimaVy - PluS Lin* 1.000*1.200 Guíltiotóia, t«s quatro íelhMi, swdo ums mGvei dtwiciro, unw f«ade vieJroeduasdciibrij-AtiiTii)Sw-F!tw5Liri& ÍOOKSOO Cwrer, com trts folhos, sendo unia mtal d( vidrp, uma veneraria cega ntáitl o imlsi vi* veolrliidj n^úvel - Atini.,ky - Pluí Li iií1 1.200 »1.200 Maxim-ar, CCHII (lirui lOlhaS, SC nde urna mOvel <le vidro, unia fi*j tle vidro - Ahuliity - PluS Line Ctfrale Correr, com duas foilws mfrrcisdeYidro 12Ü5*1.KÈ Correr, com Irís folhas, sendo umjveneíew sem YentílsçSom^vele uniíi venetiana ví nuioda môvei e uiriaraiveide vidro 1,205*1.205 Com quatro loihas, sendo duas venejianas m^eií ventiladas, irn« li*a de wdro í uniii ipiiNtina deviífo 1.1X5*1.20!? Mamma^coraflaasfolhas, SMidonmamivít de vdro, uma fixa de vidro — Ibra;o- Linha Top A ÍOSKSOS Eravia Max,mar - linha HBÍIUCÍOIMI «BkSM Esquuiitjf Cct-rer, com dnus f OIIWS de wdro- Lintia Hainactwai 1.000*1.200 Correr com Irfci Ipihas- Limia Robitaeiannl 1.000*1.200 Ibrjjo Madm-ar, com daas foi lias, sendo nrna rnivtf de «dro, uma lixa do vidro - Ibraço - Linha Top A HW« SM Cwrer, com irfis tolhes, senda uma n M fc vlírct uma venesana cene mjtnl o uma weneiiana võntiiüda mOvet - lbra(0 - Linlíj Tcp A 1.000*1.200 Cwrer, comfluasfolhas rniveis de vidro - ]br;i(Q - linha Toji A 1.000*1.200 Guilhc-lma, cemflual'0f o'nas, sendo uma màvpt de vidro, urna fi*a de vulro e duis veiiosanuS dn abrir - ItiraJO - UnluT0|t A 1.000*1.200 Aliaga Cuiihciina.eoffifluaUoícaiíS.sendouiriaiiiflivcidevidro.iiiiiaiiiiaHísviijroedussdeatirrr-MiiiasBrasii 1.010*1.210 Cwreuom seis falhas, senrtaduas móveis de vidra, duas veiwilanasrarrtdadase duas venesanas li™ - M,aas Brasil 1.9» * 1.000 Cwrer, cemftuairoloiiws, sendo diws líiivíis de vidro e duos íiMííe viúvo - Minas (irasii 1500*1.010 iManim-jf, «mduasf0'iijs, seivio unia uiívui de vidro, uma fua de vidro -Minas Brasil Cuilhclin:), «jrrn]uai ro ícflias, sendo umaroivulde vidro, orna lisa dl vitfro e duos de aíir»r - Mina» Brasil 1.005*1.206 ïasasaki Gwrer, com quatro (olhos, senfla dua« nrive,s«fluasii*as 1.500*1.200 Venenana muiidfe*, cem sws 1 olhas, se nno duas h*as e quatr afligis vp.iejiur«, com seistolhas,MinSo &ias imas e suaUa ntóveu Uiisn Cwrer, com trís folhos, senda unia míwlfltvidrev unia veneiiaea cena mívtl o umawiieilínavMililaia mível-Lucjsa-linho Plus 1.000*1.181 Guiiheima, «m guaiío loiikas, sendo uma nnjvei de vidre, uma fixa de vidro e IUJÍS de aluir - Lutasa - linha Pi us fflOull® 1.000*1.200 Correr, com duas folhas de wlro- Lucasa - Linha Pfus ÍOOKSM Matuti-ar sun arade - lucasa - Unha Ptui FwtcwwwíhBbiUiciw.sp-wtr, lul/MKl.

M M

I, II, IlUVeV I, II, lll.LVeV

M

I, Ile III 1,11,111,IVev 1,11, IlE.lVeV

M M M M

1,11, [H.lVeV I, II, Ill.lVev I, II, illJVeV 1,11, IlE.lVeV

M

1,11, UE.lVeV

M

1,11,111,IV« V I, [le III I, Ilell! I,ll, lll.lVeV T, 11, ill.lVeV 1,11, IlE.lVeV 1,11,111, NtV 1,11,111,IV« V

M M

M

M

I, II, IlE.lVeV


-'•

B'I7IVL'"1'VL JANELAS

PADRONIZADAS

DESEMPENHO Isolaçãotèrmrca, transmissão de radiação solar e transniitaincia luminosa* C O E F I C I E N T E G L 0 0 A L P E T R A N S M I S S Ã O P E CALOR P A R A J A L4ELA5(W/M>> TIPO DE V I D R O ( P L A N O S J

SE M O I S P O S E T I V O S I N T E R N O S DE S O M UREAME NTO

COM D I S P O S I T I V O S I N T E R N O S D E S O M B R E A M E N T O

INVERNO

VERÃO

INVERNO

VERÁ0

3,3 2,8

5,9 3,? 3,5 3,2

V 3,0 2,? 2.4

3,5

1,8

2,2

1,5

4.Í 3.3 3.1 3,0 3,3 2,0

«

Vidro simples Incolor Vidro duplo - espaço da ar 5 mm Vidro dupla - espaço de ar 6 nun Vidro Í U P L O - OSPÍIÍO tie AR l i mnt1 Vidro triplo - «spaço de ar t> nun Vidro triplo - espaço da ar 13 mm1

1,8

Transmitãncia à radiação solar* TIPO DE VIDRO

E S P E S S U R A NOMINAL ( H M )

Viflro simples incolor

TRANSMITÃNCIA A RADIAÇÃO S O L A R

3 6 10 12 3 6 10 12 3 6

Vidro íi mores coioridí

vidro duplo - «xleino e Interno incolor Vidro duplo - enterno e interno colorido

0.SÍ 0,7fi 0,72 0,67

0,61 Õ,46

0,33 o.a-i 071

0,61 0,16

b

Fator solar dos vidros existentes no mercado*1 TIPO DE VIDRO

MONOLÍTICO

COR

INCOLOR

LAMINADO VERDE

BRONZE

ARRAA

REFLET1VO

INCOLOR

VERDE

( E S P E S S U R A * « MM)

Transmltâncla Jvmlnosa (96} m 74 SO ! EspOHurLi dOí wdrM <[ual j 6 it* í« irais, dlo íSMCitocUS, iJJiní a 3 rum.

44

sa

n

CINZA

44

AZUL

n

ROSA

52

BI1ANCO-

HROW2E-

BRONZE-

OPACO

CLARO

ESCURO

57

55

Ciasse de transmissão sonora* A classe de transmissão sonora {CTS) depende do projeto e execução da janela e instalação em obra. As frestas são sempre prejudiciais. Na tabela abaixo é apresentada a classe cie transmissão sonora para vidros, considerando panos cegos. TIPO OE VIDRO Monolítico Dn pio laminado

ESPESSURA (MM) 12,7 12,7 6,3 9,5 12,7

CTS 31 3« 28 31 35 38

• fink' Manual Tét m» (If CJUIIIWS e Jjníl.iS, PJNJ, AGC1, IWl A Classe de Transmissão Sonora ou o índice R w das janelas devem ser fornecido«, diretamente pelos fabricantes,

Durabilidade « vida útii de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008) O fabricante deve especificar as condições de manutenção, processos de trabalho, freqüência de manutenção, especificação e quantidade de materiais necessários para o tipo de utilização e local de instalação. Fonte: Critérios mínimos de desempenho para habitações térreas de interesse social, tPT. A anodização dos perfis de alumíniocfeve atender ias exigências da NHIÍ 12609:2006, Alumínioesuas ligas-Tratamento de superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos, para as espessuras e limites de aceitabilidade para camada anódica conforme apresentados na tabela a seguir,


Espessura da camada aniSdica CLASSE

ESPESSURA DA CAMADA ANÖDICA Gral)

NlVEL OE AGRESSIVIDADE

AMBIENTE TÍPICO

A 13 A 19 A

UalS lóoZQ ?la?S

Balia/Média Alta Excessiva

Urtrano/fiural Litorâneo1 Industrial/ Marítimo

Ambie ntff} nuritinus arranjemos prfclios Ironias ao nsjr. Areas m jrltinvis irflis ifiternas s i » íçnsidcrjdos litíriwas.

O desempenho dos tipos de tintas utilizados na pintura eletrosuítica em janelas de alumínio é apresentado na tabela a seguir. I 1 M CE TINTA

DESEMPENHO

EpOm PolitoKf Híbrido Pol iure tono Poiiamida ou Náilon

I H roílslflncia química o mccânica, indicada para peços Internai nio expostas, o íltt<rnj>érilí 4 iídi9(Síí ullrAviflUltl. Eiicclenle resistência química o mecânica, indicada para amltionles pxleriios. Excelente rçsislíncia química o mecânica, indicada para ambiente* externos de forma nüo permanente. Excelente resisltncla anímica e meei mea, resistente ao staano <ta produtos somo etanol quo ataca o poliéster, indicada iwra ambientes externos. Tinias com maior resistência química, flsics/mecínica. Indicada para peças de alumínio submetidas a rigorosas conditos de trabalho, atrito e abrasío.

Fsnif: MafvaiTÈtiino de CijijiifiM í J S M l a í , f J f l l , ABC 1, 1W1.

Conforme a NBR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício c suas partes. A vida útil de projeto {VUP) é definida no projeto do edifício e cie suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando costos iniciais, custos do operação o de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível en possibilidade desua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. Notèrasil,para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VUP mi v,i n J e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior ( V U P ^ i ^ J , sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qual Idade compatível, a adoção de processos® técnicas quepossibl II tem a obtenção da VUP, o cu mpri mento, por parle do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e ma nu tença o do ediíídoedesuas partes norma I mente são informados no manual de uso, operação c manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo quea NBR5674 é uma referência para definiçãoe realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado ã VUPestá o prazo de garanti a, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "I labite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo c superior para 0 edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NIW 15575-1 define os prazos de V U P e de garantia para janelas padronizadas apontados abaixo. ELEMENTO

VUPjANOSi

CONSTRUTIVO

MlNIMO

Janelas (tachada) Janelas voltadas para âraas internas

i, .!•

PftAZOS Ut ÔAftANTIAÍ tNOS)

SUPERIOR

MlNIMO

1.5 Esquodrins de madeira Empana monta, descolamento o flxatfo 1

iS

fcli

SUPERIOR

MlNIMO

SUPÍRIOR

L,S Esquadrias de açoFixa;flo o oxida (áo 1

Britai SuPOrtflr. o pnjiò d( g v t y K i a j O K t f l u t l a ç i ô ao viniiro.

MlNIMO

SUPERSOR

MlNIMO

SUPERIOR

1 1,5 2 3 Esquadros do Esntiiodrias de alumdnioo olumínio o PVC - Piri» PVC - Barraclias, móveis {inclusive escovas, fecethedgres de artlcalaçdes, palhelas, motores fech« e roldanas e conjuntos elltrlccs <lo acionamento)

MlNIMO

SUPERIOR

S 7.S Esquadrias de alumínio o PVC - Piflis.de alunninio, luadores o revesti mentos em painel de atumínio


FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é em embalagens que protejam as janelas e seus componentes contra danos, Para a cotação de preços, o comprador deve informar o focal da entrega, o modelo, as dimensões, o tipo e o material das janelas, as classes de utilização e as regiões de instalação.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo; conforme resolução Cona ma (Conselho Nacional doMeiO Ambiente) 307de 05 de julho de20C2, os resíduos cie janelas podem ser considerados de classe B. Destinação do resíduosesses resíduos são reutilizados ou reciclados; quando enviados para áreas de armazenamento temporário, devem ser dispostos de maneira a permitira reciclagem ou reúso futuros. Normas técnicas diretamente relacionadas* NÚM£«0

DATADA ÚLTIMA

PA NORMA

ATUALI2AÇA0

NBR 10821 N0R 10E20 NU ii 10B31

30/GS/aCQO [1/06/1(99 Õl/Oé/lW

DESCRIÇÃO DA NORMA

TIPO Dl-NORMA

Caixilho porá adiflcosSo - janelas Caimlho (»ara edllka;3o - Janela 1'rojeto e utiEizaçÃb de calxlhos para editares de uso residencial e comerciai - Janelas

Especifica^ Terminologia Píoceüiüieelo

• Nota impôrlnnie: Aí normas braseiras í ç Cuisilhas « t S 6 em Í rMOSSo tf« rSisfSfc. Pírlanie. 0 IMOr deve se inlormar sobro a MiliCi[itt do ¥(rSÍ D nuns aluai d J Í norma; K c i t u s .


SERVIÇO

Instalação de janelas padronizadas DEFINIÇÃO Instalação de janelas padronizadas.

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases

J anela s, pa ra fusos e s i stemas de fixação, espu mas, sei an tes, vid ros, arremates (i ncl u i ndo M Transporte e estocarem das gavetas) e produtos de limpeza.

janelas na obra • FVep^rsçSodo vão Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • Impermeabilização e vedação • Projeto arquitetônico e projeto das janelas, • Instalação das janoias ( m i ou sem contramarco, ou direta rio vSo) • Espec i f i cação dos t i pos e c I asses de j a nelas, su a s d i me nsões e dem a i s com po ncn tes,

DADOS DE PROJETO

inclusive fixações, • • • • •

• Colocação dos vidras, quando íor o caso

Deta I l\es t íp Icos das i nterfaces en ire as j tine las e a est ru t u ra ou vedações (fa chadas). • Aplica çãQtlc selantc Detalhes das interfaces entre janelas e outros componentes construtivos. • limpeza tinal Especificação dos sei antes e, quando for o caso, da espuma. Quantificação de lodos os componentes, inclusive acessórios, Acabamentos.

EXECUÇÃO A instalação das janelas é feita, geralmente, por empresas especializadas, mediante contrato coin a construtora, que disponibilizará o local para estocarem das janelas e fornecerá equipamentos de transporte vertical. Cabe também à construtora fazer o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação dos caixilhos, a preparação e solução de todas as interfaces com os demais elementos construtivos e instalações, Obs.s tanto para assentamento com contramarco ou instalação direta no vão, os parâmetros de controle devem sor levados em conta,

EMBALAGEM EESTOCAGEM Janelas de aço com acabamento em prime r: colocá-las umas sobre as outras ou em paletes, e armazená-las em depósitos ou outros locais; deve-se evitar o dose as ca mento do primerpelo atrito do aço, protegendo os quatro cantos da janela. Janelas de aço com pintura definitiva; são entregues embaladas em plástico ou em caixas de papelão. Devem ser retiradas somente após o término da obra, para evitar danos ã pintura. Janelas tíe alumínio: são protegidas com papel kraft, papelão ou chapa de madeira (em geral "chapa dura"). Normal mente são armazenadas na posição verti cal sobre calços de madeira. Quando armazenadas na posição horizontal devem ser respeitadas as condições definidas pelos fabricantes, inclusive quanto ao empilhamento máximo. Janelas de madeira: devem ser colocadas na posição vertical, sob repiso nivelado, protegidas das intempéries, sem fontes de calor próximas. As pilhas devem ficar no solo e não devem ler contato com outros materiais que possam prejudicar a madeira, tais como óleos, cimento, cal, tinia e etc. Janelas de PVC: são embaladas em caixas de chapas de madeira ou filmes plásticos, Durante a estocagem evitar riscos nos perfis do W C das janelas para garantir a integridade superficial,

RECEPÇÃO EM OBRA • Armazenar em local seco, ventilado e coberto, livre de poeira, principalmente a originada por cimento e cal. • Não estocar junto com tinias, ácidos ou outros produtos químicos, H Verificar se as especificações e as quantidades estão de acordo com o pedido de compra, se existem eventuais defeitos de fabricação ou ocasionados durante o transporte, para evitar futuras pendências com o fornecedor.


Efeito de arqueou se u m da travessa inferior o c a s i o n a d o pela a u s ê n c i a de c a l ç o s i n t e r m e d i á r i o s

Assentamento de peitoril dê janela c o m argamassa - destacamento emftinç&o da retração d a argamassa

Assentamento de janela c o m a r g a m a s s a não sc o b e d e c e n d o a junta mínima para distribuição uniforme da argamassa f a c e a n d o os blocos c e r â m i c o s

INSTALAÇÃO Com contramarco; utilizado para janelas de alumínio, fixado com grapas ou parafusos; posteriormente são instalados os cadilhos com parafusos ou rebites. A vedação geralmente é feita quando em contato com as paredes com cordão de selante à base de silicone de cura neutra. Na interface melai x melai, pode ser usado o silicone ncélico. Instalação direta rto vão: instalada no interior do vão, as folgas são preenchidas com argamassa, espuma expansiva de poliuretano, selantes de cura neutra à base de silicone ou uma combinação desses materiais. Ajuste no vão: a base da janela deve sera linhada, ni velada e calçada a cada 500 mm ou menos, não a penas em suas extremidades. Em janelas de grandes dimensões, verificar os pontos de concentração de cargas, sobretudo junto aos encontros de folhas. Os calços e cunhas devem ser colocados de forma a travar as janelas e não deformá-las sob a ação das cunhas,

Métodos de fixação {preenchimento} Aço

• fixação com buchas e parafusos. Alumínio • Colocação de contra marcos com acessórios, chumbado, respeitando os locais de vedação e de acabamento, com posterior fixação da janela. • Colocação fias janelas, sem contramarco, feita com parafusos fie aço tratado, aplicação de material fie preenchimento, como espuma, aplicação de selante e guarnições ou arremates. Madeira • Chumbamento na alvenaria com grapas ou pregos, ou fixação em contra marcos com parafusos auto-aiarrachantes, • In dependente do método de Instalação, a retirada das iravas de fábrica é feita após a instalação completa, inclusive preenchimento e cura da argamassa nos vãos, PVC • Chumbamento com grapas e vedação com silicone nos cantos dos contramarcas, • fixação com parafusos, fazer um cordão desilicone em todo o perímetro (inierno e externo) do contato janela/alvenaria, • Instalação com con trama rcos, colocação conforme i ndi cação dos fabricantes; vedação da junta peri métrica externa com silicone e colocação de arremates. • Montagem dos vidros, evitando dobrar as gaxetas, e impermeabilização fias juntas.

Preenchimento Deve gerar estanqueidade ao conjunto montado. Argamassa: deve ler compacidade compalível com sua finalidade, assim como a espessura da junta, Em alguns casos, é indicado o uso de aditivos expan sores para que não restem vazios, ocorram fissu rase destaca mentos devido à rei ração da argamassa. Lvilar excessos de compactação tia argamassa para não ocorrer abaulamento do perfil cia janela. Espuma expansiva fie poliuretano: essa instalação é feita com ancoragem mecânica adicional {buchas e parafusos) o (levo preverá proteção da espuma contra a ação de água e radiação solar |K>r me iode arremates externos ou camada deselanle. £ aplicado um cordão de pequeno diâmetro de espuma compatível com o vão, considerando que, ao final, o mesmo terá expandido cerca de três vezes o seu tamanho inicial,


Saída dos drenos c o l m a t a d o s pelo c o r d ã o de silicone, o c a s i o n a n d o t r a n s b o r d a mento tfe água pela c a n a l e t a junto á l a c e interna do caixilho (piso e t e v a d o revestido de c a r p a t e í

Falha ou a u s ê n c i a da c o r d ã o do seiante de cura noutra ô b a s « do silicone o c a s i o n a m deficiência na e s t a n q u e i d a d e do sistema

Durante a aplicação evite fumar ou ficar próximo a chamas, pois a espuma expansiva de poliuretano é inflamável.

Rej unta mento A aplicação de selantes de cura neutra à base de silicone, em janelas instaladas em vãos acabados - ou requadrados com pequenas folgas, deve ser feita deforma a evitar descontinuidades no cordão e com o uso de material resistente às intempéries. Após o rejuntamento do vão entre a travessa e o peitoril, os drenos devem ficar livres para permitir o escoamento da água.

Selagem das janelas Vedação interna: para evitar a entrada de água, os cantos devem ser vedados com selantes buifllcos, poliuretano* e, geralmente, silicone, Feita em todos os tipos de janelas, a vedação também contribui na isolação sonora da janela instalada. Vedação perimetrat: é feita para impedir a penetração fie água entre o caixilhoe a parede, quando não há contramarco, ou entre a janela e o contramarco, conforme o caso, Normalmente é empregado seiante à base de silicone de cura neut ra, q ue f içará e m co n ta to com produ l os a I ca II nos, à base de ca I ou c i mento. De ve ser gara nt ida a adesão do sei ante, com ou sem aplicação de primer, usado sobre ci mento, concreto, tintas ou demais produtos encontrados nas fachadas. Os selantes devem ter elasticidade para absorver e acomodar as variações dimensionais dos diversos materiais.

Aplicação de selantes Os selantes podem ser utilizados deduas formas:

• Juntas cheias, com auxílio de espaçado r es e fundo de juntas. • luntas abertas ou drenadas. As incompatibilidades entre selantes e os tipos de substratos devem ser conhecidas, podendo provocar perda do aderência, contaminação dos materiais, manchas e ataques aos suportes e gaxetas. Alguns materiais, como os perfis de neoprene, liberam com o tempo plastificantes e enxofre, que em contato com o seiante causam contaminação e escurecimento, podendo ocorrer a perda de aderência. Os selantes também podem liberar óleos e plastificantes, que com o tempo mancham superfícies porosas como pedra e cimento. Os selantes de silicone de cura acética, durante sua reticulado, liberam gases que podem provocar ataques aos suportes. A cura para selantes de silicone pôde ser de três tipos; • Acético: liberam ácldoacétlcoe nãosáo recomendados para uso em contato com concretos, pedras, revestimentos galvanizados, zincados e vidros laminados, • Oximas: selantes neutros que liberam gás oxlma, M Alcoólicos: que liberam álcool.


Propriedades para selamos de poliuretano e silicone 51LAÍITE

fftOfWEDWES

POLIURETANO

aucoNE

ÎS

12 a 50

ftísisit&cia ao eiwiliecniime e*fK>§w âs intemixíries (anos)

10 a 20

fti>sisW«ia a temíwraiura ( 0

•30 a 70

10 a 50 •50 a 200

Tampo de cura (<hns) Qur&a Shoro A

3a 10 20û4S

Capacidade de iwvimenio

junta OS)

5 a IS IS a 40

MATERIAIS

Alumínio

bom

ótimo

Cimento

bom

í tl DIO

Metal

bom

Contrata

bom

ítlfflO ótimo

Oto.r w n i i t a í m n i u a l n,;co SÍ«I j J í dû pnitwi;

Cuidados na aplicação tlc selantes: geralmente as juntas são limpas com solventes conforme indicação dos fabricantes, jato de areia ou ar comprimido. Os substratos devem estar limpos e secos, sem traços de óleo ou pó, dependendo do ti pode substrato, deve ser apl içada uma camada deprimer, seguindo recomendação do fabricante. Veja alguns cuidados em alguns materiais. Vidro e superfícies vitrificadas • Limpeza com ãlcool ou toluol, com pano macio. • Secagem com pano limpo. Concreto, pedra e grantlo • Limpeza com escova de aço. • Secagem com ar comprimido isento de óleo. Melais • Alumínio anodizado, limpeza com álcool. • Alumínio bruto, limpeza abrasiva com lã de aço. • Aço inox e galvanizado, limpeza com álcool. Plásticos • Limpeza com solvente indicado pelo fabricante. Superfícies laqueadas ou pintadas • Limpeza com pano embebido em álcool ou toluol - a tinta deve ser removida se apresentar falhas na aderência. É necessário verificar se a tinta tem boa adesão à base. Também é importanle verificar a compatibilidade entre a tinta e o seiante a ser empregado.

Madeira não pintada

• Lixamenlo da superfície e limpeza. Consumo de seiantes na aplicação - (m/tubo) 5 LARGOSA i ESPESSURA ( H M )

3

6

16

3 5 9

10 12 15 20

33 20 11 10 8 6,5 5

S

20 12 10 6 6 5 A 3

6

16

£ S 9 •1 3,3 2,5

9

10

6

6

S 3,5 3,3 V 2,2 1,6

5 3,3 3 2,5 2 1,5

11

10

Ü

S S 4

15

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6,5 4 3,3 2,2 2

%

U

7,7

1 fi 1,2

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w A

3 2.5 1.6 u u L 0/

"Cornu mos cwiüJf radw para tisno ja d* 3M ml Limpeza

Janelas de aço; se a janela estiver desprotegida durante a instalação, remova os respingos de argamassa ainda fresca com pano úmido. Caso os respingos estejam secos, remova-os de forma a não danificar a camada de primor.


Janelas de alumínio: a limpeza deve ser lei ta com uso de água e detergente neutro. Nào 6 recomendado o uso do ácido clorídrico, ácido nítricoe hidróxido de sódio, Ao final da limpeza, secar a superfície da janela com pano macio e seco, Janelas de madeira: evitar o respingo cie argamassa e concreto. Caso ocorra, remover com pano úmido, enquanto argamassa estiver fresca; depois que endurecer pode manchar a madeira, Essas recomendações são importantes quando as janelas já estão acabadas ou quando serão envernizadas. Janelas de PVC: os sulcos usados para as guarnições dos acabamentos devem ser protegidos com fita adesiva, evitando a entrada de argamassa, resíduos de cimento e outros materiais usados em obra.

Cuidados na proteção durante a instalação As janelas devem ser protegidas quanto: • Ao desgaste da camada de proteção (fosfatização, pintura à base de óxido de ferro, primer, verniz etc,), • Ataque da camada de proteção, pelo contato com argamassa e gesso em estado fresco. • Desgaste e manchamento da camada de anodização em janelas de alumínio, •i CoImatação de drenos e canaletas. • Penetração de massa em trilhos, rodízios e deslizantes. As janelas devem ser protegidas com pintura, verniz ou anodização, dependendo de seu material constituinte e da agressividade do meio onde serão instaladas, A superfície tias janelas deve estar limpa e set a, isenta de óleos, gorduras ou pó. O mesmo ó válido para as bordas laterais, para aplicação de selantes, Fontes: Como Construir: Instalaçãode janelas de alumínio, Revista Téchne 108 mar/2006; Manual técnico de caixilhos/ janelas, PINI, ABCI, 1991; instalação de esquadrias de alumínio: Prática e inovação, dissertação de mestrado de Marson Toshiyo lizuka, IPT, São Paulo, 200) e Sistema da qualidade para execuçãode esquadrias de alumínio e envidraçamento estrutural, Revista Téchne 21 jui-ago/1997,

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme contra to entre a empresa contratante e a contratada. Normalmente os pagamentos e medições são feitos mensalmente,

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O Manual deAplicaçãoda NR-1Ô, de abril de 1 (içiy, escrito por José Carlos de Arruda Sampaioe publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de instalação de caixilhos como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de instalação dos caixilhos deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso é necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas etc.; e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de CPCsé necessário para a execução de trabalhos em alturas superiores a 2,00 m:é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedlsta,

Quando do iça mento dos caixilhos, esse deve ser feito por gruas ou guinchos. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos caixilhos devem constar do projeto. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • Rota de segurança com bico de aço. • Capacete de segurança.


• • • N

Cirilo de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção (vlnflica, cie raspa}, Óculos de segurança, Protetor auricular.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO • • • • • • • • • • • • 1 • • • • • • • • • • • • • •

Alicate (bico, pressão, rebitador e universal). Andaime, Aplicador de selanies. Argamassado ira manual para assentamento com contramarco. I)rocas {aço rápido e vídia). Broxa ou trincha. Carrinho de mão ou geri ca. Chave hexagonal. Colher de pedreiro. Desempenadeira de aço dentada, Esquadro de alumínio. Estilete. Furadeira elétrica, Gambiarra para iluminação. Jogo de chaves allen, Jogo de chaves de fenda. Jogo de chaves philiips, Lápis de carpinteiro, Linha de pedreiro. Martelo de borracha, Nível de mangueira. Nível magnético horizontal e vertical, Parafusadeira elétrica. Prumo. Régua de alumínio de 2 m. Serra para esquadria. Trena.

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Regularidade do vào: o vão deve ser regular e uniforme, conforme as características dos materiais de assentamento ede preenchi mento dispo níveis. Os vãos destinados ao assenta mento direto comparafusoerej unta mento com cordão de silicone de cura neutra devem ser retilíneos, uniformese regulares. Também devem ter folga de S mm entre as diagonais do vão (para diminuir os efeitos da diferença de esquadro) e em cada borda (para penetração e formação de cordões contínuos e uniformes do selanie). Recomenda-se para o uso de espuma expansiva de poliuretano que as folgas tenham de 10 mm a 15 mm, para permitir a entrada do bico aplicador e a expansão da espuma, No caso do uso fie argamassas, as folgas rias bordas devem ser de I S mm a 25 mm. Durante a elevação rias paredes, é reco mentia do o uso fie gabaritos para a formação dos vãos. Podem ser utilizados quadros pré-moldados formando o requ adro da janela, recomendando-se que os mesmos possuam pingadeiras para descolar a lâmina de água fia parede evitando problemas patológicos posteriores. Regularidade da janefa: antes da instalação das janelas deve-se verificar a regularidade dimensional; a diferença recomendada para comprimento e altura é abaixo de 1 mm e para as diagonais é de 1,5 mm. As janelas que têm foi lias móveis podem sofrer deformações temporárias durante a armazenagem e transporte, cabendo pequenos ajustes doesqu adro em obra, durante a instalação. As janelas de folhas fixas não permitem a justes de esquadro, cabendo ao fornecedor corrigir essa irregularidade.


Junta prcénchida com espuma expansiva tie poliuretano

Gabaritos dfl madeira

Gabarito tio aço

Quadro prè-molüado para instalação de caixilhos p a d r o n i i s d o s recorri an de-se a aplicaçêo de pingadeira na travessa inferior

Na embalagem da janela d e v e m constar as informações necessárias, conforme i n d i c a d o na N l i l í 10821:2000. Referências c tolerâncias FATOS ESQUADRIAS OEftQD

Fixado Prumo Nível posição em ríiaçao a face tia tared« D«svio de esquadre entre montantes e travessas Rejunte entre monlaiilas/lravessa inlsrlo» Encurtamento Fresias no «itíoniro entre peças

REfERÉNCrA

YALORESPECIftCAOO

TOLERÂNCIAS

MD/CDHU Qualihab/CDHU Qualihab/COHl Qsiaiihab/CÜHLi Qualihab/CDliU Qualihab/CÜHL MD/CDHU ÜuaUhab/CÜHl

Projeto e*«utivo

-

-

* vim ausentes

MD/CDHU CMihab/COHl Qualihab/CDHU Üualihab/OÜHU quíilihab/COMU MD/CDHU MD/CDHU

Projeto ssecutwo

-

-

S H/330; ntímnw: 5 nun £ L/330

Projeto exwutivo

-

-

5 mm/esquadro se 6C cm

Projeto eiewutivo

-

-

-

ESQUADRIAS DE MADEIRA

Finai So Prumo Nível Basino emrelaçAoa face da pvedfe ClíT.vio de esquadro enlre montanlei e trflrvlSSSS Empenamento Ftuicionaniínlõ

-

S H/330; máainw: 5 mm £ L/330 ± 5 mm 2 mm/esquadro (te cm £L/W0

-

-

-

-

Projeto

MKUlivO

-

ESQUADRIAS D€ ALUMÍNIO

Fixação Prumo Nível Posição cm relação a taco da [uvedo

Quallhab/CDHU Qualihab/CDHU Quallhab/COHU C|ti4lihab/C0HL

Encurtamento

Quslinab/CDW

-

Projeto eaecutivo

sem frestas á H/330; mínimo: 5 mm £ L/330 £ S mm £U660

MANUTENÇÃO Limpeza Recomenda-se usar uma solução de água e detergente neutro, c o m uso de esponja o u p a n o macio, a cada 12 meses para caixilhos instalados em zonas rurais o u urbanas e a c a d a três meses e m zonas marítimas o u industriais. N a s janelas de correr, limpar os trilhos para evitar o a c ú m u l o d e poeira e danos às roldanas. Evitar produtos ácidos o u alcali nos, detergentessaponáceos, esponjas d e a ç o o u produtos abra si vos, e produtos derivados de petróleo. Nas janelas d e PVC! usar pano u m e d e c i d o c o m água e detergente ou álcool, P o d e ser usada cera para polimento de automóveis para manter um a c a b a m e n t o superficial c o m brilho.


Procedimentos de manutenção Aço; manutenção preventiva periódica durante toda vida útil, Alumínio; limpezas periódicas protegendo a janela da corrosão, Madeira: manutenção preventiva a cada seis meses nas ferragens e pinturas. PVC: retirada da poeira acumulada nos perfis com panos, ar comprimido e aspirador de pó, desobstrução dos orifícios de drenagem. Fontes: Janelas do fui tiro, Revista Téchne

63 jun/2002;

Manual

técnico

de caixilhos/janelas,

PINI, ABCI,

PÊSCRIÇAJC ÚLTIMA NCRWfl técnica diretamente Norma relacionada &TUJUIZAÇÀO

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f>rejeta a ulHIzaçfio de Híniihos poro etiificoçôís de use reiltlsutlsl c MmMílal — Janelas íiSOflfl rtwttio P : . i I r 1« | M | | nfgrffl*

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Fachada-cortina DEFINIÇÃO De acordo com a N BR 10820, cie? junho de 1589, as fachadas-cortina são caixilhos estruturados com função de vedação que formam um sistema contínuo, que se desenvolve no sentido da altura e/ou largura do edifício, sem interrupção em pelo menos dois pavimentos,

TIPOS

As fachadas, mais recentemente, podem ser divididas fundamentalmente em: Fachada "sd vidro" ou "sem caixilho": são sistemas especiais que empregam vidros de segurança temperados e laminados fixados diretamente à estrutura por meio de dispositivos especiais como "aranhas". A inexistência de caixilho é compensada por peças estruturais que podem ser de alumínio ou aço inoxidável.

1-, t

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laL-J

Pele de vidro: os vidros são encaixilhados

e os perfis estruturais são vistos pelo lado interno do ambiente.

Fachada com silicone estrutural (structural glazing): utiliza a colagem de p I acas de vi dro e m pe ril s de a I u m ín i o com o uso tfc si liconeestrulural ou fita adesiva estrutural dupla face,

Fachada unitizada (uniiized): consiste em formar o conjunto vidro e caixilho promovendo a instalação conjunta de colunas " s u b d i v i d i d a s " . A fachada é modular, na qual cada módulo tem uma coluna desmembrada em macho-e-fêmea e a altura do pé-direi to,

CHECKLIST Verifique os ilense serem considerate n» momento da especificação •

Características específicas do projeto • Dimensões etolarânc ias •EstanttLioitFadeàâQua Idependendoda classe do caixilhos da região de instalação] •Permeabilidade ao ar (dependendoda classe do caixilhos da região de instalação] • Resistência às cargas de verto (dependendo da classe do caixilhos da região de instalação] • Resistência aos esforços rio uso (seliouvoí (olhas móveis] •Durabilidade • Requisitos especiais (isolação sonora e resistência ao fogo. por exempío} • R e c e b i m e n t o e m obra earmazenameriio • C o n t i o i e do serviço i instalação] • Fixação (segurança o durabilidade} • Píeços (material a seivíço) • F e i m a de pagamento

Fachada Iipo Grid: sistema <1iio realça os perfis externos, formando grelhas quadrangulares ou retangulares, O sistema de montagem é semelhante ao "glazing" e ã "pele de vidro", porém os vidros são colocados após a formação das grelhas, FçrikS: Acaris, EsriwuJriujd« jilumfoipnn Bralil, AiiímiiuB. CarifotO PrcíUHorti.WjACSD Csivjultdrií am Alumna s P jrtttipjçÍB Udí„ dtiy2007 lrtydr»Aijminio Atiro SA, dll/!M7,


!•'.

B ' i 7 i V l J " i 1 ' V l FACHADA-CQFITINA

CLASSES DE UTILIZAÇÃO (NBR 10821:2000) CIASSE

UTILIZAÇÃO

Normal (N)

Edifícios <tc caráter residencial MI comercial simples <jo ali dou pavimentos Edifícios <Je cardter residencial ou comercial de atófliratroiwvtmentos ou 12 m de altura Edifícios do caráter comerciai pesado ou edifícios residenciais owe possuam cinco ou mais pavirnemos Edifícios ilo arquitetura espiai (siioiutingi, Indtalrias. hospitais etc.) Edificado com sistema de relrigcfaçâo ou aquecimento contrai ou rcstrilo ao ambiente onde a innclo í instalada

Melhorada (M) fteiorçada (ft) Excepcional (E) AmbiGnle condicionado ou climatizado

REQUISITOS (NBR 10021:2000) i 35 30

Requisitos Gerais

• A íachada-corii na deve ser fornecida com todos osacessóriosoriginaisedemaís componentes que devem manter as características do protótipo previamente ensaiado, * c >5 acessórios devem ser de materiais compatíveis com os da fachada-cortina, não sofrendo alterações físicas, químicas ou mecânicas que prejudiquem o seu 30 35 desempenho, 10 •As fachadas-cortina devem ter perfis adequados e devidamente dimensionados, I I Região I atendendo às normas técnicas específicas, • Região II 5 0 • Os processos construtivos e os perfis não devem apresentar defeitos que O Rey ião III com prometam o desempenho, a durabilidade e a resistência das fachadas-corli na. • Região IV • Todos os componentes da fachada-cortina devem receber tratamento que • Região V garanta o desempenho fio conjunto em condições normais de uso, A máxima carga devida ao vento, as classes de utilização de estanqueidade à água e permeabilidade ao ar elevem ser informadas pelo fabricante, pelo fornecedor ou pelo projetista da íachada-cortina.

Requisitos Específicos Estanque ida de à água Quando submetidas à vazão mínima de 4 L/min x m2 e às pressões de ensaio correspondentes do Brasil, as fachadascortina não devem apresentar vazamentos que provoquem o escorrimento de íigua para o interior tio edifício, CLASSE NR UTIUÍAÇAO RECIAOPOPAIS

ÍIORMAI

REFORÇADA E EXCEPCIONAI.

METWORADA

) • m iv v 40 60 60 100 i;o

1 * «0 90

Pressío de ensaio de esianqueldado a agua Pp x 0,15 (Pa)1 1 pf~0r«tssHií [poifrio Sb; «rjiíííYflms,

llt (V V 130 150 130

TODAS AS REGIÕES

Piwa caía ren«ao, a pressío de ensaio t igual ao maior dos dois valores: a) 0,15* P,,1; ou lí)o valor da pressão definias para a ciasse Memorada

Resistência às cargas uniformemente distribuídas A resistência às cargas uniformemente distribuídas deve ser determinada conforme consta na NBR 6487:2000. Recomenda-se, eniretanto, que o contraiante sempre exija o projeto estrutural da fachada-cortina, com as premissas de cálculo, incluindo cargas consideradas. A pressão de ensaio para cargas uniformemente distribuídas é apresentada na tabela a seguir. CLASSE. OI. UTILIRACAO

NORMAL

RECWO DOPAIS

1

Pícssáo de projeio P,

300 MO 550 650 050

MÜIH0RADA

«

III

IV

V

1

IH

IV

V

BE F O R Ç A M

6-KCSPCIONAI

T0OASASHECI0ES

TIWAS AS « W I O E S

150

600 SOO 1000 1?C0

Calcular conforme

Calcular coflforme

Pr eiiSO do iitcçflo P, a P„ /D.8 350 500 650 BÓ0 IODO

S50

700 950 1200 1450

a MBR 6l!3:l9SS'

a NB« <>123:1W

Pressão de ensaio Pt - P„ k 1.5 150 ÉOO SOO 950 1?50

650

W

1 W 1500 1SOO

'Os wi<yw <lú pf í s t S í , e t n r í M í , nJo iKimrito s»r inriínaus w a valoras dGimmes püra a (lasso Mamnrada. Os vjilofti ds t n s j f l , cJHUi9dM (enfonme a

TO

QUÍHIHO i ntt?,ores a « tfttor« da cisssf iffliiiwraiw. fl^erJí SOÍ jvsliticattís f assiímttss i»r uni fijspoivsilífli lífoií«,


Permeabilidade ao ar ÍIPOOtAMBlíNTE Ccndicionscia ou climatizada

LOCAUÍ AÇÃO; ESIH30 00 PAIS thialquc» íslíMJc

CLASÍÍOÍUTIUÍAÇAO Normal ou innllior.ula iieiofíada ou eiiMpefonal

N.ii) condicionada São Paulo, Paraná, Sanla Calarina ou n,io climvitiiíida cfiioGrande do Sul

Normal ou incllwraiía Reforçada ou ewepdonsl

CKitrOS Esiadcs

EWGÊ NCIA 5I> PERM6 MUUDADE MJ AR Siesistincuj tírmica minifna de 0, IS rtfK/W Vo:5o máxima de ar de 5 mVti.m Jí mntas abcrias, soü pressão de 50 Pa Resistência térmica mínima de 0,15 mvK/W Vaiâa máxima de ar de 5 mVti.m de Juntas abertas, seb pra«â& de üO Pa Valoíldftdfi do ar 5 0,5 m/s, a uma distância de 2,0 cm da janela, quandp submetida a unta «ressiD de 30 Pa Velocidade da ar í 0,5 m/s, a uma distância de 2,0 cm da janela, quando suhmetiíta unia prossio de 50 Po

Qualquer das» as utíti!5í5o hâo ha erigânefe

PTOtíi: A |KHtlr.K;4o dí i t ikJO <l(!ve v H r ^ a l U r 6Qrt) / M l ' , <i»,ili,lil,i í i » rdacAA

climaíiíiiitaí.

í r o j lotill (ID v S M t C M O CO

I.IOHikM, Mr« 1WM1I; '-:l4(lc <lc vcalilji;óOi.

<!C>lKü<0ei cOimií-fliViiloS Ou

Cargas uniformemente distribuídas e estanque idade à água Para cálculo das pressões de ensaio de cargas uniformemente distribuídas e das pressões de ensaio de esianqueidade à água, considerar a altura em relação ao solo da janela mais alta do edifício. Em caso de edifícios com desnível, considerar a diferença de cola em relação ao ponto mais baixo do terreno eà janela mais alta do edifício, como base de cálculo. Resistência às operações de manuseio As eventuais folhas móveis presentes na fachada-cortina, em geral rio tipo maxim-ar, devem resistir aos esforços de uso, sem que ocorram: • Deformação residual superior a 0,4% do vão (o comprimento livre do perfil em análise). • Ruptura dos vidros. • Deterioração de qualquer componente. Para as folhas tipo maxim-ar, os esforços de uso são os seguintes: resistência ao esforço torsor; arrancamento das articulações e resistência à flexão, além dos 10.OOQ' ciclos completos de abertura e fechamento. N o ca1-!)

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( Ijvses iiicllioi'.Ltl.i, reínrç.idj ou

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devem possuir dispositivos (braços ou limitadores) restringindo a abertura das folhas.

VEDANTES Silicone A escolha do silicone exige certos cuidados, Nocasodasfachadas-cortinaqueutilizarnosistemastruclural glazing, não podem ser empregados silicones comuns de cura neutra ou acética, mas somente o silicone estrutural de cura neutra, Quando do emprego devidros laminados, deve ser empregado si liconede cura neulra, pensos produ tos de cura acética I iberam vapores ácidos que reagem com o poli vinilbutiral (PVB}, causando manchase descolamento na região próxima ao perímetro do vidro (de Ia mi nação).

Silicone estrutural; o uso em fachadas-cortina está condicionado aos seguintes fatores:

• Interação entre o fabricante do selante e a empresa aplicadora do produto, de forma a certificar-se da correta especificação do selante e sua forma de aplicação. • Cálculo das juntas tie silicone para suportar os vidros em função do seu peso, dimensões eda<:ai);a de vento definida em projeto. fsses cálculos devem ser feitos pelo fabricantedosilicone ou pelo projetista da fachada, para cada obra. • Lnvio de amostras do vidroe do alumínio para leste de adesão em laboratórios dos fornecedores de silicone, conforme especificado na norma ASTM C 794 - Test Method for Adhesion in Peel of Claslomeric joint Sealants. • A superfície deve ser limpa com um pano embebido em álcool isopropílico e, em seguida, com um pano seco; o silicone estrutural deve ser aplicado em seguida. Obs.: (i aplicação de silicone estrutural deve ser efetuada em local limpo, arejado e com temperatura controlada, Não t' recomendado aplicar o silicone estruturaI em obra quando não há condições apropriadas.


'"

M M ^ U L

FACHADA-COfITINA

O dimensionamento da largura 0 espessura do c o r d ã o de c o l a g e m d e v e considerar; • A dimensão dos painéis de vidro. • A espessura, • O tipo d e perfil e a c a b a m e n t o . • Cargas d i n â m i c a s (ação dos ventos). • Ângulo d e i n c l i n a ç ã o da superfície fio vidro. A especificação de perfil c o m aba destinado a eliminar a carga estática o u o poso rnorlo do vidro pode ser necessária e m alguns casos. O primar é aplicado para acelerar o processo de cura. Propriedades do silicone Silicone do cura lenia MÉTODO PRWRIIDADÍ Mll'S-6802 Tempo r*ïf dt nejjjosid jdf, Sfrió tlR

UNlDAOE miiK

VALOR m

Ttmpo decufa a 2SX tWiiUR

dia«

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Ml 14r31

Escoamento

dias mn

Ttmpo denisnipuiaíte

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psi{WPa)

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CwrtttídoYÚC «TM D12« ASTM0M1Î

Di*wa M.'ipiiniil ICSl5!ÍH[i;i àlNKjio RMaSlídMàruplgrJ

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Alongamento miiamo ftísiíiíwíipoiiciiila

w

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ASTMC113S

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46(0,33)

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ASTMCU3S

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S0(0.W)

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76<Q.53|

OBS. OomotarJiMitfo

Cura apôs 7 dias a 25 C 5K" UR

«

Cura apto 21 ínsaíSXMSóUft

Cura ap6s 21 dias a 25 C, 50.'" If R 0 suïmelido a 1S00 hofM na CUV A5TM G'5í

SHíconc do cura rápida MÉTODO CTMC&W

PHOPRItDMJÈ Densidade

UNIDADE

VALOR

13

ASTMC11« CTMB63

IrKfice de íütfustOiCWdií lo W íír, cf if feio mm

g/minuto mm

IM

mn

2JS*

ASTM 02377

Tcmno livre de iw saldado

min.

S

ASTM02202

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mn

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CTMD2Î40

DUROU

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«

ASTMEM12

Resistência i tr-açAo Wmjainamo

MPa Só

Aitosi» iM superfície, faina de c«s S« iiumr^o

100

AíoJtoi«supoffttiSi lama de CMSâo: vi*o MS«,ma resistência itraçüo

Só MPa

1.1

MúdiitoaÍSfó

MPa

Falhaflc (oosio

CTMÍ028

Profuní liwi de ciKO « s í ^ e iwís Píolondidjrledociirii no MuJo.ílhof LS

OK, C&moforae&ifo

120

Cura após 7 dias a 25 G, Sfltf, U R, 1. mm <le t spKsur ,i ít atordo com o pese S2, tonlornit !S0 }7

HW Tcnsisrfcadísíiíjaovidrovlíi: 13* 50mmpuntaTA,dewigrdocsni[SOãíí9

M3 300

PUI" pwnds Oí r mcli; psi * pouml)Kr SQUPre>ncli F wto: OÍW Cflrmirç, 11 w/2007. S i l i c o n e d e v e d a ç ã o : pode ser d e cura neutra o u acélica, •("tira neutra pode ser utilizada e m superfícies porosas c o m o a Ive na ria, concreto, grani to, cerâmica, pastilha, também podendo ser utilizada para vedar vidro e alumínio. • Cura acélica d e v e ser utilizada e m superfícies não porosas, exceto nos vidros laminados, e m razão cio problema da d e i a m i n a ç ã o . A tabela a seguir apresenta o m ó d u l o de elasticidade para tração e compressão dos selantes de silicone.


M^OULO DE ELASTICIDADE PAlíftlHAÇADL COMPRLSSAO Bsixo MCidíD Alto

% +100 o -50 ±50 s=2S

Fonif s: mwxaie-í.toffl.lír; <Jaylirasiil,lK,Múbi.c&m.br ; SirasluMl tilanaa, Revi sia íôtlifw M war/íoíS; Adírírcia ilo silicws ass subsíratos, Rínstíi Fmasira í? abr/mai/ja* M&á o Aftjrurlt,

Fita adesiva estrutural dupla face As fitas adesivas estruturais dupla face são em pregadas em fachadas-cortina que utilizam o sistema structural glazing. A superfície deve eslar limpa e a fita é aplicada com o uso do espátula, sendo necessária a aplicação de si lano rio vidro e uma fina camada de primer na esquadria. Deve haver uma interação entre o projetista, o instalador e o fabricante da fita, de forma a cerlificar-se da correta especificação e condições de instalação das fitas. A largura e a quantidade de fita estrutural dupla face são definidas, considerando-se: • Ü perfil estrutural, acabamento, tamanho dos painéis e localização do edifício. • A presença de abas ou esperas para que o vidro lenha aumentada a segurança de montagem. Fonte: Structural Glazing, Téchne 96 mar/2005. Nula importante: A aplicação do silicone estrutural e da fita dupla face é feita em fábrica em razão dos controles adotados para garantir a qualidade e a segurança do sistema,

DESEMPENHO Resistência ao fogo Deve haver um peitoril interno, em j.;eral de pelo menos 1,20 m, considerando a laje, que seja resistente ao fogo. A exigência de resistência ao fogo é função do uso e da altura do edifício, conforme a N BR 14432:2001, regulamentos dos corpos de bombeiros e regulamentos municipais. Is oi ação térmica, Irans missão de radiação solar c (ransmitância luminosa* Coeficiente global de transmissão de calor pára vidros (W/m2) I I P 0 D E VIDRO I P L A K 0 S )

SEM Dispositives INTERNOS

COM DISPOSITIVOS INTERNOS

DESOMBHEAMEHTO

Vidro simples incolor Vidro duplo - esp,i(o do ar 5 mm Vidro duplo - esjiiio de ar 6 mm Vidro duple - ejJMCO de ar 13 aim1 Vidro triple - e w e de ar 6 mm Vidro triple - ejpato de ar 13 mm1

INVERNO

DÉ SOMBRE AME HTO VEAAO

5,9 3,7 3,5 3,2 2,5 2,2

6,2 3.5 3.3 2,2 1J

IN'/EKNO

VIRAJQ

V 3,0 V U 1,3 1,S

3,3 3,1 3,0 2,3 2,0

Transmitância à radiação solar TIPOOE VIDRO

Vidro simples ineder

Vidro simples colorido

Vidro duple - externa e intern« incolor Vidro duplo - enterno e interno colorido

ESPESSURA NOMtHAl (MMJ

6 10 12 b 10 12 6 6

"PRANSMITÄNCIA A RADIAÇÃO SOLAÍ

0,?B 0,?2 D.W 0.16 0.33 0.21 0.« 0,36


!•'.

B'i7iVl J "i1'Vl

FACHADA-CQFITINA

Fator solardes vidros existentes no mercado TIPO DE VIDRO 1

MONOLÍTICO

Cor

Incolor

Verde

Transmita nela luminosa (56)

1

1 ANIMADO

Brome

Ciriía

Roflotivo

Incolor

Varde

Crniíl

Aiul

Rosa

Branco opaco Üronjo claro B r o m e escuro

50

44

M

8B

73

44

76

S7

55

28

EsOOMUra dw mdri>í qpgi)l j 4 mm: «irais, 11S5 CSPíCíkaiiiS, ifflinis J J nim.

Classe de transmissão sonora* A classe de transmissão sonora (CTS) depende do projeto e da execução da fachada em obra. As frestas são sempre prejudiciais, Na tabela abaixo é apresentada a classe de transmissão sonora para vidros, considerando panos cegos. TPCDEVIORO

ESPESSURA ( M M )

CTS

Monolítico

U

31

12,7 Dii pio

se

Laminado

12,7

31

U

35

9.5

36

12 7

36

* FontK Manual Itaieo de cnimirm t untliw, PINI, AGCI, MM. 0 índice dus bthjil,iseirij-.,i<ljs em UbUMUroilei* SCríciiN ilodireloiwWpploljíiricjiKu «i lornKcdord.i f.icKjüj.

Durabilidade - vida útil de projeto o garantia (NBR 15575*1:2(108} A anodização dos perfis de alumfniodeve atenderás exigências da NrES R 12609:2006, Alumínioe suas ligas-Trata mento de superfície - Anodização para fins arquitetônicos - Requisitos, para as espessuras e limites de aceitabilidade para camada anódica conforme apresentadas na tabela a seguir. CIASSE

ESPESSUHA BA CAMAOA ANÓDICA (fjih)

rtlVEEDE AGRESSIVIDADE

AMBIENTE TÍPICO

Ali

l l a l S

Baixo/Mídia

Urbano/Rural

Aie

16 a 2fl

Alia

Liloranfto 1

A Í J

? l a 25

EKCOSSÍM

LndnsHjal/Mnrhimo

• Ainfranlís rniri1im<rt abranowi os jfóa>as frontais 3i mar, Arfas inarilm&ss mais mtarnas slo (wisiddr J J J S liLíriwas.

A pintura dos perfis dea 3 uminio deve atenderas recomendações da NBR 14125:06 - Alumfnioe suas I igas-Trata mento de superfície - Revestimento orgânico para fins arquitetônicos - Requisitos, considerando os seguinles ilens: a liga de alumínio a ser utilizada; a quantidade de tinta a ser aplicada; o controle no processo de aplicação, quanto ao prétratamento e atender às exigências do fornecedor de tinta quanto à cura e testes de con forni idade. Tofiíe; Pintura em superfícies cie alumínio, Revista Finestra 40 jan/fev/mar 2005. Conforme a NBR 15575-1:200&, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes, A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter económico de uma exigência do usuário, contem planeio cuslos iniciais, Custos de Operação e de rua nu tenção ao longo cio tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida útil definida para partes do edifício, ou seja, o nivele apossibilidade de sua substi tu içãoe manutenção, e o custo cio manutenção e reposição previsio ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotado o período de 40 anos como vida útil de projeto mínima (VU Pmrnrn,j) e o período de 60 anos corno vida útil de projeto superior (VUP ,i( J , sendo que a escolha de uni ou outro períoefo cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção tia VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de u soe ma nu tenção do edifício e de suas partes normalmente são informados no manual de LISO, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NlíR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VUP eslã o prazo de garantia, contado a partir (ia expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício.


Considerando-se, portanto, 05 prazos de vida útil mínimo c superior para o edifício habitacional, de -10 C 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de V U P e de garantia para fachadas-cortina apontados abaixo, ELEMENTO

VUP [AJJOSI

CONSTRUTIVO

MÍNIMO

FachíHtos-wrtina

felO

PRAZOS LU. GARANT IA (ANOS) SWERIOJT

S 60

MÍNIMO

SUPERIOR

5 7,5 5sgurani;a a inlnjfid;ide

MÍNIMO

SUPERIOR

MÍNIMO

1 1,5 Esquadrias de alumínio e PVC- fartes niúveis (tftEluslw

TOilieílor«

palliítas, motores e tpnjiiiilos ílélriCÚi de acionamento)

de

SUPFRIOR

3 3 Esqucldruis de alumínio e P v t - Borracras, escoas, ariicula(ôes, fethos e roldanas

MÍNIMO

SUPERIOR

5 7,5 Esquadrias (te alumínio e PVC-Perfis de ai mnínie, tmadoíís e wessunemos em paind de alumínio

Nfltuitar« frrtlvíl Su0(!riâr>ociMto<IC (jurMIu foi JírOStidfrdC SttütiiHcl,i<iO looiinuiU.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A contratação de íachadas-cortina normalmente é precedida de projeto. Desta forma, no momento da cotação de preços, o compra dor deve fornecer o projeto e informar o local da entrega, com a predefinição da classe de utilização e da região de instalação, além do cronograma físico da execução da obra,

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO O critério para amostragem fica a cargo das partes, que podem se reportar à NIJK 5426:1935, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. Os ensaios devem ser realizados com dois corpos-de-prova obedecendo ã seguinte ordem: permeabilidade ao ar, estanqueidade à água, resistência a cargas uniformemente distribuídas e permeabilidade ao ar (se necessário, para verificar queda de desempenho) no primeiro corpo-de-prova e, eventualmente, resistência ãs operações de manuseio em folhas móveis no segundo corpo-de-prova. Conforme acordo entre fornecedor e contratante, também poderio ser realizados ensaios na própria obra, em ^eral de estanqueidade ã água, de forma a recebera fachada por trechos. Em razão da dificuldade da realização de ensaios criteriosos em obra, poderão ser adotados ensaios de controle, mais expeditos, desde que a fachada tenha sido previamente ensaiada em laboratório.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Co na ma (Conselho Nacional fio Meto Ambiente) ,107, de 5 de julho de 2002, os resíduos de janelas podem ser considerados de classe B. Destinação do resíduo: esses resíduos são reutilizados ou reciclados; quando enviados para áreas de armazenamento temporário, devem ser dispostos de maneira a permitir a reciclagem ou reúso futuros. Normas técnicas diretamente relacionadas* NÚMERO

ÚLTIMA

DA NORMA

ATUAUZAÇfcO

N B R £465

NBR M66 NBR 6 W

01/06/1989 01/06/1989 01/08/2000 01/08/2000 01/M/MOO

NBR 61»

01/06/19&6

NBR 10821 NBR 1QBS0 NBR 10B31

DESCRIÇÃO DA NORMA

Tl PODE NORMA

CaíHilliM paro edifícoçSo - Jaaelas caimlho iNsráftdilitagto- Janela Projeto G utiHiaçùQiiecaixillws para cdilicaçòes de uso residencial e comercial • Janelas Caixilho para edificaçSo - Jonçta, lachadacortiaa o porta entorna - Vcrlirtjçio da poaotraçio de ar Caixilho para edificação - Janera, fachada'CortliM« porta edema - VerlIríaçAo da sslamuíádade <i agua Caimlho para edilicaçíJo - Janela, íactiada-corluia e iwfa esleraa - Veriticúçíl& do compoflarnanlo, wmto 5.itl>me1ido a cargas iimlormeiiicnle distrihiiidas Forças delidos «o vento em edllltaçíes

Especllkaçâo

• Hota ini|:ort,ml 0; flí IBrmas l>r,i s ,!i)irjs líe ( insilrids íStiG w i (rfltesso úe l í m í M Pflrliïfitd, 0 IG>I0I dúve líifórfflarM SOîire il publitatfo SU vçrslo liais ataJl.

Terminologia

Procedimento Método de enjaio Método de ensaio Metido da ensaio Requisitos


SERVIÇO

Instalação de fachada-cortina DEFINIÇÃO Instalação de fachada-cortina,

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Perfis estruturais de alumínioe perfis secundários, parafusos, chumbadores e demais sistemas de fixação, quadros, vidros, acessórios, produtos de vedação (gaxetas, escovas e selantes) e produtos de limpeza.

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • Projeto arquitetônico e projeto cia fachada-cortina. • Especificação da classe e da região, • Perfis estruturais, secundários, sistemas de fixações e parafusos. • Detalhes típicos das interfaces da fachada-cortina com a estrutura (incluindo ancoragens, proteções e selocorta-fogo) c com eventuais vedações internas (Incluindo preocupa ções acúsi i ca s). • IMalhes das interfaces entre a fachada e outros componentes construtivos. • Especificação dos selantes e demais produtos de vedação. • Quantificação de lodos os componentes, inclusive acessórios. • Seqüência executiva, • Acabamentos. • Especificação de limpeza.

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases l i Transporto e estocagem dos quadros, vidros, perfis e acessórios para a obra • Preparação tia estrutura do erl ifício e dos pontos de fi xaçào • Al inha mento e nivelamento dos pomos para fixação dos perfis estruturais da fachada l i Instalação das ancoragens • Impermeabilização a pintuia tfa estrutura ou trechos de alvenaria ou o u ró tipo de vedação, se lor ocaso • Colocação efinaçüo dos partis estruturais • Colocação dos perfis secundários, dos caixilhos ou tios tiuadros dos vidros, conforme o caso, e fixações • Aplicação de selante • L i m p e i Sinal

A instalação da fachada-cortina é feita geralmente por empresas especializadas, mediante contrato com a construtora. À construtora caberá disponibilizar o local para estocagem dos componentes e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação cia fachada-cortina, a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos e instalações. A construtora deve trabalhar em estreita colaboração com o instalador da fachada ecom os fabricanles, principalmente no início dos trabalhos, nas fases de posicionamento e fixação dos componentes de ligação da fachada ao corpo do edifício (chumbadores e ancoragens), nivelamento, alinhamento e prumo, A construtora também cabe a fiscalização dos serviços, mediante aplicação de lisia de verificação elaborada com base no projeto.

FIXAÇÃO Ancoragens A fixação dos perfis estruturais à estrutura do edifício ó feita com o uso de ancoragens de alumínio fixadas nas vigas por chumbadores químicos OU de expansão. As ancoragens devem ser dimensionadas para resistir aos esforços devidos à ação cios ventos, peso próprio e ca r^as aciden tais. Rec<wienda-se o emprego dechum badores de aço 1 noxidível. Todos os pa rafu sos empregados devem ser verificados quanto à sua capacidade resistente, reoomendando-se sempre parafusos de aço inoxidável.

Fixação dos vidros [sistema estrutural) A fixação dos vidros no sisiema estrutural pode ser feita com o uso de silicone estrutural ou fita adesiva estrutural dupla face, O silicone mostra-se eficiente em perfis anodizados. Para acabamentos pintados, é recomendável o uso de fixações mecânicas complementares, além da colagem,


o L I S O tio primor é recomendado quando a aderência íor insatisfatória. Recomenda-se verificar a compatibilidade e aderência do selante durante sua aplicação, principalmente em perfis pintados. Para a aplicação do selante estrutural no vidro é necessário observar as condições para colagem abaixo relacionadas: • Área apropriada para colagem. • Condições climáticas. • Espaço físico, • Acondicionamento. Osespaçadores de polietileno ou poliuretano de célu las abertas ou fechadas devem ser aplicados em todo o perímetro dosperíisque receberão o selante eondeserão colados osvklros.Oespaçador não deve permitir a aderência do sei ante e deve ser aderente, no mínimo, em uma das faces de apoio, Todos os materiais devem ser testados quanto à compatibilidade do selante, dimensionados pela largura da junta estrutural a seraplicada. Essa junta éa mínima superfície de contato do selante no painel de vidro e na esquadria. A exigência da largura de junta estrutural é proporcional à pressão de vento sobre o edifício e as dimensões do vidro. Quanto maior a pressão do vento e maior a dimensão tio vidro, maior será a largura da junta estrutural. A largura da junta eslrulural deve ser dimensionada para permitir que a pressão do vento sobre o vidro ou painel seja transferida para a estrutura. Fonte: Cortina de vidro, Téchne tP 122 mai/2007 o Afeai, informações enviadas em novembra/2007.

Fixação cem silicone estrutural A fixação de vidro com silicone estrutural deve seguir a ordem: 1, Limpeza do substrato com pano embebido em álcool isopropílico para o vidro, e xilol, toluol ou MEK para períis anodizados; limpeza com pano seco, 2, Colocação de fita adesiva (crepe) ao lado da superfície adjacente que será vedada para que o excesso de si lie one fique sobre a mesma, 3, Aplicação do corpo de apoio em polietileno do tipo ta rucei. 4, Aplicação do silicone preenchendo o espaço a ele reservado, 5, Remoção do excesso de silicone com espátula após a aplicação. 6, Remoção da fita adesiva. 7, Colocação dos quadros na horizontal em local seco e ventilado dentro cia fábrica para a cura do selante. B, Realização de testes pós-cura, conforme orientação do fabricante, feitos por técnicos especializados, em 10% dos quadros, Para a aplicação de silicone estrutural é necessário que a mão-deobra receba treinamento com o fabricante do produto. Fonie: Aderência do silicone aos substratos, Revista Finestra 37abr/ mai/jitn 2004.

• Perfil pintado

n 4

Perfil anodizado O vidro é colado no perfil angdteado Silicone cslriituríil

Silicone estrolufal Vidro laminado Catço e m polietileno expandido

N a a p l i c a ç ã o de selante, uma fita adesiva prol mora deve sor usada para que o exçessD de selante não entre e m c o m e t o com as á r e a s adjacentes, sujando os substratos. Aplica-se o selante em o p e r a ç ã o continua, pressionando o selante diante do bico aplicador pare p r e e n c h e r a d e q u a d a m e n t e torta a largura da junta. Tomar c u i d a d o para preencher completamente a cavidade de selante


Fixação com fita adesiva cstrulurai dupla face A fixação de vidro com fita adesiva estrutural dupla face deve considerar: 1. Limpeza do substrato com pano embebido em álcool isopropílico para o vidro, e xilot, loluol ou MEK para perfis anodizados. 2. Aplicar si lano no vidro e uma camada fi na e uniforme de primer na esquadria, 3. Aplicação da fita estrutural dupla face com espátula para evitar a formação de bolhas. Em vidros laminados, a fita deve ser aplicada do lado contrário da etiqueta de identificação do vidro. 4. Pressionar a fita estrutural dupla face com roíete de borracha. 5. Os caixilhos podem ser estocados ou instalados logo apôs a aplicação tio fita estrutural dupla face. Obs,; Os caixilhos podem sor montados na estrutura logo após a colagem da dia estrutura! dupla face.

A p ó s a correta l i m p e i s do vidro, a fita è a p l i c a d a c o m espétula, D e v e - s e evitar a f o r m a ç ã o tfe bolhas. Logo após a a p l i c a ç ã o , d e v e - s e pressionar a fita c o m u m rolete de b o r r a c h a . Em vidros laminados, a fita d e v e r á sor a p l i c a d a de fado contrário â etiqueta do i d e n t i f i c a ç ã o do vidro

É n e c e s s á r i o aplicar sliano no vidro e uma (iria e u n i f o r m e c a m a d a tle primor na e s q u a d r i a . Depois da a p l i c a ç ã o da fita, os painéis são erguidos com auxilio de ventosas a l i a fachada

Os caixilhos poderão ser e s t o c a d o s ou monta (tos na estrutura do prédio imediatamente após a colagem. R e c o m e n d a - s e o uso de e s q u a d r i a s de alumínio c o m a b a para a u m e n t o de s e g u r a n ç a na m o n t a g e m

Silicone neutro Ta rucei Vidro laminado Fita estrutural 30 x 2 m m

A esQLtacffie é fixada no c o n t r a m a r c o do forma c o n v e n c i o n a l

Esquadria |á instalada

IMPORTANTE As fixações com o uso de silicone estrutural e fita estrutural dupla face mostram-se eficientes em perfis anodizados. Para acabamentos pintados, é recomendável a adoção de atachments (fixações mecânicas complementares}, O L I S O de primer é recomendado quando a aderência for insatisfatória.


A anodização e a pintura oletrostática a pó devem ser avaliadas quanto ao efeito da aderência ao selante estrutural, por meio de ensaios. Alguns tipos de acabamentos superficiais do alumínio podem exigir o uso de primer especificado pelo fabricante do selante, para promover o resultado desejado, O excesso de primer pode causar perda de adesão entre o selante e o primer. O primer não deve ser aplicado sobre o cor|>o de apoio. Fontes: Cori iria f/t? vidro, Têch nenu122 mai/2007; A fea t, ín (oro ia ções en via da sem novembro/2007cMan uai Técr > ítro Dow Corning jan/2005.

JUNTAS Junta estrutural A espessura da junta estrutural facilita a instalação do sela n te e reduz o es forço resultante da diferença da movimentação térmica. A espessura deve ser projetada de forma a permitir os movimentos de expansão e retração que ocorrem com a variação de temperatura. A espessura e a largura devem ter, no mínimo, 6,4 mm, A proporção entre a largura e a espessura da junta deve ser de 1:1 a 3:1. juntas de união As juntas de união ou de movimentação são as juntas que absorvem maior movimentação na fachada*OOrtina, em geral a cada 4 m a S m do caixilho. A posição dessas juntas de união não pode causar problemas no silicone estrutural, tensões excessivas nos vidros e condensação (no caso de vidro duplo). Fonte: Manual Técnico Dow Corning jan/2005.

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabi I idade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada 6 para o serviço com mão-de-obra o fornecimento de material. É importante que a contratante aplique listas ele verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, incluindo polo menos os seguintes itens; • Verificações sobre os produtos entregues, considerando a qualidade geral das fachadas (acabamento SLifjeriici.il, isenção de defeitos aparentes) e demais acessórios. 9 Desvios ou tolerâncias para marcação, nível, alinhamento, prumo e planicidade. • Desvios e tolerâncias para fixações, incluindo ancoragens (chumbadores e proteções). • Integridade dos caixilhos, perfis e vidros. • Impermeabilização e vedação. • Interfaces com a estrutura do edifício e demais elementos construtivos, • Ajustes e arremates. Pode ser feita retenção, em gerai de 5 % tio valor tio contrato, Incluindo materiais o mão-de-obra, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 3U dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro,

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme contrato entre empresa contratante e contratada, As medições o pagamentos normalmente são feitos mensalmente.

PROCEDIMENTOS OE SEGURANÇA O livro NR-1U Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de instalação ele1 fachadas-cortina como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas.


SERVIÇO

INSTALAÇÃO DE FACHADA-CORTÍNA

O inicio dos serviços de instalação da fachada-cortina deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes faz-se necessária instalação fie proteções coletivas, comoguarda-corpos, e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EITs faz-se necessário quando da execução de serviços, como o uso do cinturão de segurança tipo páraquedista, Quando do içamento dos componentes da fachada-cortina, deve ser feito por meio de gruas ou guinchos. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipa memo tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais. As massas dos componentes devem constar do projeto. Alem dos já citados, veja na relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários I execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias, • Cancelas para bloqueio de circulação, • Tela de proteção para fachadas. • Telas de proteção do andar,

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • • • * •

Bota de segurança COITI bico de aço. Capacete de segurança. Cinto de segurança com trava-quedás (preso em cabo de aço ou corda sle segurança auxiliar). Luva de proteção (vinílica, de raspai, Óculos de segurança, Protetor auricular. Máscara de proteção para aplicação de selantes.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS • Alicate (bico, pressão, rebitador o universal). • Andaime. • Aplicador de selantes, • • • • • •

Balancim. Brocas (aço rápido e vfdia). Broxa ou trincha. Chave hexagonal (de boca), Chave com controle fie Iorque. Esquadro de alumínio.

• • • • • • • • • • • •

Estilete, Furadeira elétrica. Gambiarra para iluminação. Jogo de chaves Allen. Jogo de chaves de fenda. Jogo de chaves Phillips. Lápis de carpinteiro. Linha de pedreiro. Martelo comum e de borracha, Nível de mangueira. Níveí magnético horizontal e vertical, Para fusa de ira elétrica,

• Prumo.

• Régua de alumínio de 2 m. • Serra para esquadria. • Trena.


Na produção, em fábrica, é necessário equipamento de corte, pantógrafo, testadeira, prensa eestampos de usinagem ou centros de usinagem, com maior produtividade. Outro equipamento importante é aquele que realiza a colagem do vidro, e há também equipamentos para auxiliaras montagens em obra, em particular para fachadas tipo "unitizadas". Fonte: Abal (Associação Brasileira do Alumínio}, dez/2007.

CONTROLE E ACEITAÇÃO 0 0 SERVIÇO Recomenda-se a verificação fios seguintes itens da fachada-cortina em relação aos aspectos funcionais: M Estanqueidade ã água de chuva. • Facilidade de manutenção conforme definido em projeto e proteções previstas. • Verificação in loco da isolação sonora de acordo com valor definido em projeto, • Adoção de proteções das aberturas entre a fachada e o corpo tio edifício (selagem contra o fogo). Ofjs,; AÍ tias da execução da fachada, devem ser (eitos os ensaios e testes necessários, de estanqueidade à água eao quando exigida esta última, o resistência a cargas devidas ao vento.

ar,

MANUTENÇÃO Os perfis devem ser limpos com esponja macia e detergente neutro diluído a 5 % em água. O uso fie solventes é desaconselhado, assim como de produtos ácidos ou alcalinos, detergentes, saponáreos, esponjas de aço ou produtos abrasivos, e derivados de petróleo. Durante a limpeza, é importante inspecionar as vedações o os cordões de si li cone estrutural, observando-se eventuais descolamentos e degradações, A tabela a seguir apresenta a freqüência de limpeza fie fjerfis fie alumínio para aplicações exteriores, NlVCL DÊ AGRESSIVIDADE

AMDIENTÊ

FRE&UtNClADELIMPEÍA(MEÍE$)

Bains/Médla

Urbano/Rural

12

Aila/Enea islva

Industrial/Mordi™

3

Fontí: Pmtura em suparií;*s d» jlumliw, tom3 Fmístía 'FÍI jarVf M/maf í WS.

Substituição de vidros e reparos

A substituição de vidros e outros reparos devem ser comunicados ao fabricante do sei ante para que o mesmo indique os procedimentos que devem ser adotados. De qualquer forma, os procedimentos gorais são: • Retirar o pano de vidro, cortando o silicone. • Remover parcial ou totalmente o silicone existente, dependendo do tipo de acabamento do substrato. • No caso fie remoção total do silicone existente, limpar o resíduo conforme já recomendado anteriormente. • Caso necessário, aplicar prtmer [caso fie remoção total), • No caso de remoção parcial, o novo selante irá aderir ao sei ante existente, sem primer (consultar o fabricante de forma a verificar a compatibilidade entre o selante antigo e o novo), • instalar o pano de vidro, com aplicação do silicone estrutural, colando fixadores provisórios. • Lfetuar limpeza. Fonte: Manual

Técnico

Dow Corning

j a n/2005.

Norma relacionada* NÚMEROtécnica M KORMA.diretamente ULTIMA DESCRIÇÃO N&R 10831

AltlAUZAÇAO 01/06/ WW

TIPO CE «0H MA

Proteto fi utilização <fe calíliiws para edilicaçües tle uso residencial e comercial - Janelas Procedlnicnio

'rtítii irrrnorlufiLí: As narina! bra Jilíiras flc taailiií 5 ístíiotemorocsiíe de nwsüfc, Pírlani».í líitór dívs so inloriTuir Mlsrü a e u t i l i í a t í s í t r t r ü n m a u a t u j l ü s narinas ( Í í m t í ! .


Guarda-corpo CHECKLIST

PRODUTO Guarda-corpo para edificação,

Verilique os itens a serem considerados no momento da especificação

DEFINIÇÃO De acordo com a NBR 1-1718 de janeiro de 2008, guarda-corpo é definido como firmenlo (le construção destinado ,i pr< ste^er pessoas contra o risc odequeda forlu ila, sem, no entanto, impedir sua passagem forçada ou voluntária,

APLICAÇÕES

Características específicas do projeto • Dimensões 0 tolerâncias • Desempenho e durabilidade • R e c e b i m e n t o em obra e armazenamento • C o n t r o l e do serviço (instalação)

São aplicados em locais de uso privativo e coletivo, em edificações residenciais ou comerciais. As áreas do uso privativo compreendem as varandas, os mezaninos c as escadas do ed i fidos, easde uso coletivo, as áreas comuns, As a pl reações e os requisitos • Fixação (segurança e durabilidade! previstos na NBR 1471 ii não compreendem edificações destinadas ao uso ou circulação • Preços intensa de pessoas, como shoppingeenters, museus, hospitais, cinemas, aeroportos, • F o r m a de pagamento estações metroviárlas, ferroviárias e rodoviárias, ginásios de esportes, estádios etc,, bem como indústrias. Os guarda-corpos devem ser usados em locais de I ivre acesso, onde haja um desnível para baixo maior que 1,0 m entre o piso onde estão as pessoas e o patamar abaixo. Caso haja uma rampa para acesso ao patamar inferior, com ângulo inferior a 30", o uso de guarda-corpo nâoé obrigatório. No caso de fechamento de varandas, que lenham guarda-corpo, com caixilhos, além de serem aplicados os requisitos previstos na NliK 1471 íi, lambem devem ser considerados os requisitos da NBR-10821 — Caixilhos para Edificação — Janelas, conforme ficha de material publicada na Construção Mercado trj 77. ZR

Desnível v e r t i c a l d i m e n s õ e s e m m

Dasnivel inclinado, d i m e n s õ e s e m m


REQUISITOS NBR 14718:2008-ASPECTOS DIMENSIONAIS E ANCORAGENS Altura mínima ZR _

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Altura onde a Z o n a de R e c e p ç ã o (ZRI teiilia somente Z o n a de E s t a c i o n a m e n t o N o r m a l (ZEN), d i m e n s õ e s em metros

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Altura onde a Z o n a de R e c e p ç ã o IZR) tenha Zona de E s t a c i o n a m e n t o Precário (ZEP), d i m e n s õ e s em m e l r o s

Altura onde a Z o n a de R e c e p ç ã o (ZR) t e n h a desnível p a r a cima, c o m largura m á x i m a de 1,00 m, d i m e n s õ e s em metros

a, b, c, d, e - D e s e n h o s de s i t u a ç õ e s e s p e c í f i c a s da Z E N o ZEP em r e l a ç ã o ao p o s i c i o n a m e n t o e às c a r a c t e r í s t i c a s dos g u a r d a corpos, d i m e n s õ e s e m metros

Altura mínima d o s g u a r d a corpos a c i m a de m e d i d a v e r t i c a l de 0,45 m para a m u r e t a , d i m e n s õ e s e m metros

S i t u a ç ã o onde a Z o n a de R e c e p ç ã o (ZR) t e n h a desníveis m a i o r e s do que 0,10 m, d i m e n s õ e s e m m e t i o s


<; 0.05

Passsiflerri do gabarito prismático de 0 r 25 m x 0,11 m x 0,11 m e m folgas entre os perfis

G u a r d a - c o r p o instalado e m plano a v a n ç a d o e m r e l a ç ã o ao limite exterior do pavimento, dimensões em metros

Limites de afastamento e m gu arda-corpo instalado e m e s c a d a , dimensttes em metros

MATERIAIS EMPREGADOS A N B R 14718 provê o emprego de alguns materiais c o m características que possam propiciar resistência m e c â n i c a e durabilidade aos guarda-corpos. Materiais empregados em guarda-corpos e normas técnicas aplicáveis ELEMETNTICFMSRRLM™

MATERIAL E M P R E G A D O

Amsfjpense ponteie! es

Alumínio, conforme NUK 6635

(tííiiipríos eslrutuiais)

Aça iiiDK,ABNT304oü:AISNT31ã, cantam» NBR SM1 Aça-ar bana nu iço ao cobrc - tíKesinicidif de 931 Mnlwçio üfluenie,contornne NB R â3?;S KJ outro vataroomo conulesempenno ipuai ou superior

Guará a-cwpo

Alumínio - Par Lrs asareiiíes ansdiudac, coníormc H tiP ÍÍÚOÍ e NíHt IMli. ou pintul js, cori^r me NBR14125. Os parafusos, (orcas, arrucfjj e d«™ & 1i wihrejícvem «r de ar^inaiiitlSví 1 AlíNT JW o« 3 W Aso-»rfc®no ou ItflM ds sjo-Brtif í - WBíBsidaíí * w IMUÍMÇS» a QU wtf, «UNTAI™ NBR 6H3 « I flnlura, W wtr» traunwnl» «11 «sfigure ifrfltíÇSOCWtraaCOfrOS^ AÇO lílOíldJvel -M,1on6íí54rtíníÈ prdíçjíínlicionsl desu|wrlíCieMntr3«ríW5<h PVC- Otscrw as cspeíilic iiçics pura iwnuiletís, no caso da emprego Ce perlis do aço internas MadcirõiconlornielíííS/lW-lv™rosHJttaíiicscasproteç5esreccisSfÍMConlfaadetífiiya<;aodaiiiaifcirii Vidro ria segurança coflíwme normas «gecNIcas (lf BR 146W, na caso de wtfm Inmlnado) - Iwtotiçio contorna a NBR 71«, sendo wdjío ouso de nussa ds vidraceiro

Eíemiemos de iKflairanto

Chituiftr nHtertal - Dew atwdcr a renulsr lo

(ftiraWlidJde (resistência eietinica, inclulmtoresistèiwa a Irnpacus

REQUISITOS NBR 14718:2Õ08-ASPECTOS DIMENSIONAIS E ANCORAGENS Vãos abertos nos guarda-corpos, espaçamentos m í n i m o s N o c a s o de gradis, o espaçamento entre perfis verticais não d e v e ser superior a 0,11 m. D e v e m ser previstos componentes d e fechamento posicionados no lado interno, caso haja apoios horizontais q u e permitam a escalada até a altura fie 0,45 m. O espaçamento entre perfis horizontais, acima dos

m, não poderá

ser superior a 0,11 m, Em guarda-corpos c o m desenhos ornamentais, as folgas entre perfis não d e v e m permitir a passagem de u m gabarito prismático fie 0,25 m x 0,11 m x 0,11 m, A folga medida na horizontal e m relação ao eixo exterior não d e v e ultrapassar o,05 m e m guarda-corpos instalados n u m plano a v a n ç a d o c m relação a o limite exterior tio pavimento, O espaçamento entre elemento horizontal inferior tio guarda-corpo o a borda tio pavimento não poderá ser superior a 0,11 m,


A queda acidental de objetos no piso deverá ser evitada com uma barreira que impeça a passagem de objetos com diâmetro de 0,05 tii, Caso a edificação não tenha mureta ou rodapé, o guarda-corpo deverá ter um elemento que evite a passagem desses objetos.

Ancoragem do guarda-corpo Os tipos, espaçamento e demais detalhes de ancoragem são especificados em projeto e devem ser dimensionados para garantir o desempenho nos ensaios de esforço estático horizontal e resistência a impactos. As ancoragens podem ser feitas em panes estruturais e paredes dimensionadas para os esforços resultantes das cargas previstas. Quando da fixação em estruturas de concreto armado, itãose recomenda a fixação ou soldagem das ancoragens do guarda-corpo na armadura da estrutura, de forma a evitar a corrosão, Nos guarda-corpos fixados por colagem com adesivo, a ancoragem deve ter uma profundidade mínima de 70 mm no concreto, independente cia espessura de eventuais revestimentos, Os guarda-corpos com elementos ele aço galvanizado não devem sofrer danos durante ligamento, solda ou oertros trata mentos superfi c i a i s,

Guarda-corpo instalado em escada Os guarda-corpos são ensaiados geralmente em protótipos instalados na posição horizontal, No caso de escadas, o projetista responsável deve verificar os resultados e avaliar a possibilidade de instalação na escada, em posição diferente ela horizontal, Na área dos degraus, o afastamento do último elemento horizontal em relação à a resta exterior do piso deve ser menor ou igual a 0,05 m.

REQUISITOS NBR 14718:2008- ENSAIOS MECÂNICOS Esforço estático horizontal • Pré-earp e carga de uso. N Não apresentar ruptura em qualquer componente. • Não ocorrer afrouxamento ou destacamento ele componentes ou elementos de fixação, • O deslocamento horizontal quando submetido h pré-carga (200 N/m) não deve superar 7 mm. • O deslocamento horizontal sob carga, com aplicação de carga de uso (400 N/m ou 1,000 N/m, conforme o uso pri vat Ivo ou coleti vo, res peçti va mente), n ão cieve su perar 2 0 m m; o desloca m ento hori zonta I resi du a I deve ser I lm i tado a 3 mm, após retirada da carga de LISO.

Carga de segurança A carga de segurança a ser aplicada deve ser equivalente a 1,7 vez a carga de uso, 630 N/m ou I .700 N/m, conforme o uso privativo ou coletivo, respectivamente, O deslocamento horizontal sob carga deve ser limitado a 150,0 mm.

Esforço estático vertical • Não apresentar ruptura, H Não ocorrer afrouxamento ou destacamento ele componentes o LI elementos de fixação. • O deslocamento vertical sob carga, com aplicação de carga de segurança (fifiO N/m ou 1,700 N/m, conforme o uso privativo ou coletivo, respectivamente), não deve superar 20 mm. H O deslocamento vertical residual deve ser limitado a FL mm, após retirada C I A carga ele L I S O .

Resistência a impactos (sob ação de impacto de 600 J| • Não deve ejcorrer ruptura ou destacamento das fixações, • Não deve ocorrer queda do elemento de fechamento ou de suas partes.


Tolerância para resistência a impactos • Afrouxamento das fixações. • Ruptura ou deformação em elementos do guarda-corpo, desde que a mesma não permita a passagem de um gabarito prismático de 25 cm x 11 cm x 11 cm. 0 uco de court?, guando cin repouso, deve

esiat dc 5 a 15 Mim distante docarpos- prova

Condição de eniicsçíiode esforços verticais Condição de aplicação de esforços liorisontaís

Aplicação efe impactos

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Na avaliação do guarda-corpo, o fabricante deve apresentar o projeto detalhado. Após verificações dimensionais, of>uarda-corpo,em um único protótipo, ésubmetidoaosensaios mecânicos na seqüência: esforço estático horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos. O guarda-corpo deve ser rejeitado se não atender aos requisitos estabelecidos,

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A contratação de guarda-corpo normalmente é precedida de projeto. Dessa forma, no momento tia cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto e informar o local da entrega, além do cronograma físico cia execução da obra.

DESEMPENHO Durabilidade - vida útil de projeto e garantia {N8R 15575-1:2008) Conforme a NBR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício o suas partes. A vida útií de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da du rabi I idade desej ada pelo u s uário, representando u ma expressão de ca rãter econô mi co de u ma ex igênc i a do usu á rio, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vicia útil definida para partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, íoi adotado o período de 40 anos comovida útil de projeto mínima (VU Pm[r[(Itl) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VU P^^^), sendo que a escolha de um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para quea vida útil cie projeto seja atingida é necessário o emprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas de manutenção edas condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NBR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à V U P está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício,


Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mfnimo e superior para o edifício habitacional, de -10 e 60 anos, respectivamente, a NBR15575-1 define os prazos de V Ü P e de garantia para guarda-corposygradis apontados abaixo. ElEMEKIOCOtrSIRtmVO

VUP ÍAMOS!

Ye&HÍo inlerna comifluardii-cofros:esquwlrias exlemag - yradis Esquadrias internas - gradií

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PIÍA20S DE GARANTIA SUPERIOR

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MÍNIMO

SUPERIOR

5 7,5 Segurança e integridade

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Contatos bimetálicos Deve-se evitar os contatos bimetálkos. Caso ocorram, é necessário o uso de isolamento ou utilização de materiais com diferença de potencial elétrico, para não ocorrer corrosão galvânica. O fabricante e o instalador devem especificar as condições, os procedimentos e a freqüência de manutenção. As manutenções preventivas e a s de caráter corretivo, que visam não permitir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o "Manual de Operação, Uso e Manutenção" fornecido pelo incorporador e/ou construtora.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resídua; conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05/07/2002, os resfduos de guarda-corpo podem ser considerados de classe B. Destinação dõ resíduo: são reutilizados ou reciclados; quando enviados para áreas de armazenamento temporário, devem ser dispostos de maneira a permitir a reciclagem ou reúso futuros. Norma técnica diretamente rei acionada NÚMERO

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

DESCRIÇÃO

T1POOCWOHWA

N&K 14718

28/01/100«

Gujítto-cijrpos para etfiílcaçfio

Cspecillcaçâo


SERVIÇO

Instalação de guarda-corpo ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Perfis dc alumínio, aço, alumínio ou aço inox, parafusos, chumbadores e demais sistemas de íixaçào, vidros e ouiros componentes de vedação (se necessário), acessórios, produtos de vedação (gaxetas, escovas e selanies), eventual impermeabilização e produtos de limpeza,

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projelo deve contemplar: • Projelo do guarda-corpo, com especificação dos componentes e acessórios. • Especificação da classe e da região se houver fechamento superior como caixilho. • Detalhes típicos das interfaces do guarda-corjxj com a estrutura • Detalhes das interfaces entre o guarda-corpo e outros componentes construtivos, • Especificação dos sei antes e demais produtos de vedação. • Quantificação de todos os componentes, inclusive acessórios. • Acabamentos.

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO

ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas

seguintes fases

• Transporte e estocagem te materiais e acessórios na obra ü Ptopaiaçlto da estrutura do edifício o dos pontes de I inação

• Alinhamentos nivelamento dos pontos deíixaçãD • •

Instalação das ancoragens Instalação dos perfis estruturais do guarda corpo • insta laçSo dos compeiiéntésJe vedaçSo do gualda corpo, conforme o caso

• Execirçâo dos arremates, vedaçftãs e eventuais

A instalação do guarda-corpo é feita geralmente por empresas especializadas, impe rmeabi lizaçSes e pinturas • I irnpeza final medi ante contra to com a construtora, À construtora caberá dlsponibi lizar o local para estocagem dos componentes e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação do guarda-corpo, a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos e instalações. A construtora deve trabalharem estreita colaboração com o instalador do guarda-corpo, principalmente no início dos trabalhos, nas fases de posicionamento e fixação dos componentes de ligação do j;uarda-corpo ao corpo do edifício (chumbadores e ancoragens), nivelamento, alinhamento e prumo. A instalação do guarda-corpo deve seguir as condições especificadas em projeto, consideradas para avaliação do protótipo. A fixação cias ancoragens nas estruturas deve ser ver i ficada e inspecionada, evitando-se fixações na armadura da estrutura do edifício, A integridade dos componentes do guarda-corpo e sua instalação devem ser inspecionadas visualmente.

FIXAÇÃO A fixação é íeita com o uso do ancoragens de alumínio, aço galvanizado ou aço inoxidável, normal mente chumbadores químicos ou de expansão. As ancoragens devem ser dimensionadas para resistir aos esforços devidos à ação do peso próprio, das cargas de serviço previstas, como esforços estáticos horizontais e verticais no guarda-corpo, o das cargas acidentais, como vento e impactos,

FORMA DE PRESTAÇÃO DD SERVIÇO (GARANTIAS)

Em geral, pode ser exigida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, pois a empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de material. È importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação cio pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens; * Verificações sobre os produtos entregues, co nsiderando a qualidade do guarda-corpo (acabam en lo superficial, Isenção de defeitos aparentes) e demais acessórios, • Dimensões do guarda-corpo, considerando limitação de alturas e vãos. • Desvios ou tolerâncias para marcação, alinhamento e prumo. • Desvios e tolerâncias para fixações.


• Ajustes, vedações, impermeabilizações e arremates, • Limpeza final. Pode ser feita retenção, em geral, de 5% do valor do contrato, incluindo materiais e mão-de-obra, década medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade tio empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições, geralmente mensais, são feitos conforme contra to entre em presa contratante e contratada.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-1M Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio, publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de instalação de guarda-corpo como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. CD início dos serviços (ie instalação deve ser precedido cias proteções, evitando, dessa fornia, a queria de pessoas ou materiais. Nas bordas cias lajes ou nas aberturas cie piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas (como ^uarda-corpos, plataformas etc.) e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. 0 uso de EPl's faz-se necessário quando cia execução de serviços como: • Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: á necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista, Qua ndo do iça mento dos com pon entes do gua rda-corpo for feito por mei o de gruas ou gu i nchos, a carga máxi ma suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda do materiais. As massas dos componentes devem constar do projeto. Além rios já citados, veja urna relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução tio serviço: • Bandejas primárias e secundárias, cancelas para bloqueio de circulação, tela de proteção para fachadas e telas de proteção do andar.

EPIS UTILIZADOS • • • • «

liota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança, Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar}. Luva de proteção (vinílica, de raspa), Óculos de segurança.

• Protetor auricular. • Máscara de proteção para aplicação de selantes é, eventualmente, pintura.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS • • • 1 • 1 • • • • • • •

Alicate (bico, pressão, rebitadore universal). Andaime. i3rocas (aço rápido e vfdfa). Esquadro de alumínio, Furadeira elétrica, Gambiarra para iluminação. Jogo de chaves Allen. Jogo de chaves com torquímetro, quando exigido em projeto. Jogo cie chaves do boca. Jogo fie chaves de fenda. Jogo dc chaves Phillips, Lápis de carpinteiro. Linha de pedreiro,


• Martelo.

• • • •

Nível (Je mangueira, Nívet magnético horizon lai e vertical. l'ara fus a de ira elétrica. Prumo,

• Serra. • Trena,

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO O controle do serviço é sempre baseado no protótipo ensaiado e aprovado previamente.

Recomenda-se que o protótipo ou modelo aprovado esteja disponível na obra, mesmo que instalado, para que as verificações possam ser realizadas por comparação, Os aspecto« funcionais, como verificação da resistência aos esforços de uso c a facilidade de manutenção, devem ser verificados previamente, no modelo ou protóti|X>, conforme definido em projeto.

MANUTENÇÃO A manutenção deve ser feita quando o guarda-corpo sofrer danos ou apresentar componentes soltos, durante a sua utilização, verificando-se periodicamente os componentes e sistemas de fixação, e providenciando a manutenção corretiva ou sua substituição quando necessário. AU 'IH/H) espct ia h ICV(",('T(!. i(l,i ,V, l i x . u u c . R A I UMR..n K Í C I ompi . m c n i n - N N ' I / L I Í H ) \ < ! C forniaai'VÎtarqur'T I,H.ÍÍM umponrnk'S ou a perda de segurança para o usuário, As vedações constituídas pnrpanos de vidro também merecem cuidados especiais, devendo-se evitar manter no guarda-corpo vidros eventualmente quebrados em razão do uso. Para evitar problemas de infiltração de água, recomenda-se verificar periodicamente a vedação de fixações realizadas nos pisos das varandas.

1000

s

Corte do gractil Finie: wwwjiHJiMm lanoira^MB

E l w ç f l o do gtadrl I » Planta do gradil

Norma técnica diretamente relacionada NÚMERO

NlSft 14718

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

|28/oi/ãoba

DESCRIÇÃO

| Guarda-torpos para ediíl«(5o

TIPO OE NORMA

Esiíec<licaç3&


Fachada com placas de rocha DEFINIÇÃO As fachadas com placas de rocha slo revestimentos com rochas naturais, aplicadas sobre as paredes e a estrutura,

MATERIAIS No revestimento de fachadas com placas de rocha são empregados basicamente os seguintes materiais: placas de rocha, dispositivos de fixação, selantes e argamassa,

PLACAS DE ROCHA (NBR 13707:1396)

A espessura das placas ('determinada em função de suas dimensões, das características mecânicas da rocha, do sistema de fixação empregado e das cargas atuantes, de forma analítica ou por meio de ensaios das placas e do dispositivo de fixação. ANBR 13707:19% recomenda a utilização de diferentes coeficientes de segurança para rochas ígneas, metamórficas e sedimentares,representandoa variação dos resultados dos ensaios mecânicos e a variabilidade nas características pelragráficas, utilizandose no mínimo cinco corpos-de-prova, conforme tabela a seguir.

Tensões de ruptura è compressão e tração na flexão-Coeficientes tle segurança ROCHA

OISPERSAOBOS

RESULTADOS

ACIMA D E 1 Q K A 2 9 K

ACI MA 0 E 2 0 «

1

6

ATÍ10%

Ígnea Meli mó*fico Sedimentar

i A 5

Verilique os itens a serem considerados no momento da especificação

• • •

Se a quantidade de placas a serem empregadas for muito grande, recomenda-se que sejam extra idas de um mesmo maciço, ou matacão ou grupo de matacões de mesma origem, de forma a minimizar as variações estéticas. As variações estéticas e diferenças de padrão podem ser aceitas desde que sejam selecionadas amostras que sirvam de parâmetro para estabelecer a faixa de variação aceitável, na fase de projeto e de aquisição, pois as variações são naturais nesse tipo de produto (variações na textura, cor, veios etc.). Além dos aspectos estéticos, a especificação do tipo de rocha, do acabamento (superfície polida, apicoada, flameada etc,} e cias dimensões das placas deve consideraras características físicas e mecânicas da rocha, como resistência à flexão, à compressão, absorção de água, porosidade, variação dimensional e as características petrográficas que influenciam na durabilidade da rocha, quando expostas â intempérie e à ação de produtos químicos empregados na limpeza da fachada. As rochas mais escuras, por exemplo, podem perder cor quando submetidas a produtos ácidos de limpeza. Quando assentadas com argamassa, ó importante avaliar a resistência aos álcalis cio cimento.

T P O K

CHECKLIST

*

• •

Características especificas do projeto Qirnensües a tolerâncias das placas de rocha lipo de roclia, acathamemo. tonalidades e variações estéticas admissíveis Essanci ueidarie à água e selanles Cargas atuantes, incluindo cargas de vento e condições atmosférica? para delini^o do lipo (características físicas e mecânicas, corno resistência a llcíàü, resistência à compressão, variações devidas â temperatura o absorção de água), das dimensões e da espessura das placas de rociia Sistemas de fixação, definidos em função das cargas atuantes e agressividade atmosférica

Durabilidade natural (írs intempéries) e resistência aos agonies do limpeza das placas tle rocha e fixadores • Recebimento emofjra e armazenamento • Conirota do sorviço (inspeção! • üuam idade de pi aeas para avaliação da disponibilidade e capacidade de atendimento para o mesmo lipo derodia, mantendo-se a estética • Preços (material e serviço] • F o r n i a departamento

7

8

Dispositivos de fixação Os dispositivos de fixação elevem ser concebidos de forma a: 1, Resistir aos esforços a que estarão submetidos, dependendo de sua função, se somente suste ntador, se somente retentor ou se tivera dupla função de sus tentador e retenlor. Aí ações verticais são transmitidas aos sustentadores, colocados geralmente na parte inferior das placas, Os retentores estão sujei tos aos esforços horizontais e são posicionados geralmente nas bordas lateral ou superior das placas; quando posicionados na borda inferior, estão também su jeitosas cargas verticais, como sustentadores.


-'•

B ' i 7 i V l ' " 1 ' V l FACHADA COM PLACAS DE ROCHA

lateral

sustentaria

Figura l - Retentores 2. Permitir a livre movimentação fias placas, evitando a transmissão cie tensões consideráveis às placas de rocha em função das movimentações hisotérmicas diferenciadas entre o revestimento e o suporte. Para tanto, geralmente os dispositivos são constituídos de três partes, orna a ser ancoraria no suporte (grapa ou chumba dor), uma constituída por barra ou perfil que permite a regulagem e outra que fará a ligação com as placas de rocha. A definição da resistência tio dispositivo de fixação ú feila por meio de cálculo ou ensaios do conjunto, na ausência de referência de uso ou em caso de dúvida sobre o comportamento estrutural do conjunto, Adota-se um coeficiente de segurança de, no mínimo, 2,5, Devem ser verificados os seguintes requisitos dos dispositivos de fixação, por meio de ensaios: 1. Resistência do suporte aos esforços transmitidos pelo dispositivo de fixação (arrancamento e momento de engasta mento).

2. Distância mini ma dos pontos de fixação às extremidades do suporte, em í unção dos esforços a pl içados e da natureza do suporte. 3. Deformação de todo dispositivo, quando a fixação das placas for projetada para que eslasse movimentem livremente. 4. Resi slên cia do d I sposit I vo de fixação quanto aos esforços transmiti dos pel a splacase pelo vento; em caso de dispôs Itivos com regulagem, os ensaios devem ser feitos na condição mais desfavorável. Os materiais que compõem os dispositivos de fixação devem ser resistentes às substâncias presentes na atmosfera, A tabela a seguir apresenta os principais metais que podem ser utilizados,

AÇO INOXIDÁVEL TÍ(í ABNT 104 para atmosferasurbanas o industriais Isentas do cloretos TÍIHO AENr 316: para otmoslcras urfornias, marinhos t Industriais nua continham cloretos AÇO-CAMOflQ Pode ser usado dflsdfc que estela {talvaniiado conforme a NlsR 6323, em p&tas Intermediárias ou Junto ao suporto; nflo deve ser usado em contato coin a plaoa de rotha AIUMÍH» Devêr ser utilizada liga 653-Tó, 6QÓ1-TÓ ou equivalente em atmosferas marítimas e imhislriais COBREESUASltC AS Cofore: <reve ser usado somente em grampos; em ambientes que contenham H,S e amfinla, de« ser evitado lati o: devem ser utilizadas li$>s com teor de linco inferioro BroiUMlurnfoio: & reíonsíitdado pára aimoaleras marítimas

Deve-se dar preferência para a utilização do aço inoxidável, devi cio à sua resistência mecânica e inalterabilidade. A associação de metais cie natureza diferente deve ser evitada, pois pode ocorrera corrosão galvânica. Caso sejam utilizados metais de naturezas diferentes, os mesmos devem ser isolados com o uso degaxeias à base de borracha sintética, fila de butil, m vesti inentos orgânicos de baixa |}Orostdade ou materiais equivalentes com propriedades físico-meça nicas compatíveis com os esforços a queesiarão sujeitos. As tolerâncias dimensionais fios dispositivos de fixação são definidas em projeto,


AM 9 t

2

cm

Figure 2-Dispositive suste m d or e retentor

Figura 3 - D i s p o s i t i v o retentor (lateral)

Selantes I )( , wm ser resistentes aos agentes atmosféricos, apresentar l»>,i aderência, não causar mant bas e a Iterações nas plat .is de rocha, ser resistentes aos álcalis do cimento presentes em argamassas econ creio, e a produtos químicos comuns de limpeza. Os sei antes mais empregados são a base de poliuretano ou silicone neutro, Caso haja dúvida com relação à qualidade dos sei antes, deve-se comprovar sua adequação mediante ensaios em laboratório. No caso do emprego de vedantes ou tiras pré-formadas, devem ser compatíveis com a deformação esperada e, caso haja dúvida com relação à sua qualidade, poderio ser realizados ensaios.

Argamassa A argamassa deve ser preparada conforme a NHR 7200:1998. A argamassa normalmente utilizada para a fixação das placas de rocha é de cimento e areia média no traço 1:3, em volume, podendo ser utilizados aditivos plastificantes ou fluidifícantes, para que se obtenha a consistência necessária para o seu lançamento e adensamento.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A contratação da execução de fachadas com placas de rocha normalmente é precedida de projeto, com todas as especifit ações, todos()s<ietalhesconstrulivose(Jsquaiititativos< orrespon(ieiiles(los materiais. I lormL.m i momento (la cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto o informar o local da entrega, além do cronograma físico da execução da obra e disponibilidade de equipamentos para acesso à fachada,

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO O controle de recebimento dos materiais deve ser feito conforme projeto. No caso de selantes, deve ser verifica do se os materiais entregues conferem com a especificação. No caso de dispositivos de fixação, pode ser feita a comparação com um modelo fabricado e aprovado previamente, sendo que dúvidas com relação à galvanização, lipo de aço inoxidável e outros metais, devem ser dirimidas com a realização de ensaios em laboratório. Além da verificação das dimensões, as placas de rocha são inspecionadas conforme os defeitos admissíveis previstos em projeto, relativos à presença de vesículas, pequenas fraturas ou inclusões, e conforme os padrões d e c o r e textura especificados. As placas que apresentarem defeitos que possam afetar a segurança o a durabilidade devem ser rejeitadas.


-'•

B'i7iVl J"i1'Vl FACHADA CQM PLACAS DE ROCHA

DESEMPENHO Solicitações

As placas de rocha e seus dispositivos de fixação são submetidos às seguintes solicitações. CAAGAÜU MOVIMENTO

SOLICITAÇÃO

ClítfiSlkXMtó ao planadas placas

Ptíopííçi'« das piscas

CwgíSpCfPíiiiKuiaíeJ iMpIjfKKWpWiS

Mowmcmorefthwito suportfcdofcvosümciüo

fssa de wontM tamada de isclaçüeldniiica Açtoóownw, otala» «nfcme a «««33:1«$ íflipiKtos Mflms, pari (Dwifiad» até a oi ira ds límao pisa: chec^e jtie«n« dure com M&tfaft 10 J| ctwQUMdecwpc meie ecnn er^fliairí J; air&BSím iiMCf rtruiu (Ioda™ de qu Jquer bp», t Mdotwwbaseaí rtcomeKlaçSeda Ntlít lUTSilWO Peso pr i?f HSikjspfooa^qtwnHÍa K*jcadis rw l*™mWJ 0c formai; 6es devid® às variMjÈíí NyMírín cm:: Para avadaçâs lérmicaditeiBfloal Donsidefa-se unvaffifwençadetenwalura* 50'C pJxaoeüojbdosdoiwnBçiís rdulnos a n s supere eoniVKfiiiwrí o JJoíof maltes dwdasi rdf açioc A dcíoura;3o leríató Dcmerelo sucpodeiti «cercr ap^s a MKi^idefcvKtfiieiitfl. Cntri? it»eeu<;io ck)-suj>wie («wreioi. ahçflaí ia cíc.>ea aplkaçímíitis placas, dçvc-se aguar dar ornaor<SSJHK;o de t«mfKj iMaghnçi, de ITIKÍÍIo que psiff1»mkn6ijiiniíJ ja tloítiiwie n5c atinjanio revestimento

Durabilidade - vida útil de projeto e garantia {NBR 15575-1:2008} Conforme a NliR 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes. A vida útil de projeto (VUP) é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter econômico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo. A vida útil de projeto (VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria devida útil definida para partesdo edifício, ou seja, o nivele a possibilidade de sua substiluiçloe manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, íoiadotadooperíodode4Qanoscomovida útil de projeto mínima (VU P,,,^,,,.,) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior ( V U ? ^ , ) , sendo que a escolha de um ou outro |>erfodo cabe aos intervenientes no processo de construção. Para que a vida útil de projeto seja atingida é necessário o em prego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e cio condomínio, dos programas de manutenção e cias condições cie uso previstas. Os aspectos fundamentais de usoe manutenção do edifício e de suas partes normalmente são informados rio manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NliR 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios. Associado à V U P está o prazo de garantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NBR 15575-1 define os prazos de V U P e d e garantia para fachadas com placas de rocha apontados abaixo, ElEMENTOCOUSISUTIVO Ftwosll mento de tachada adendo e itfo «tefiiío - tachadas cem placas de rwhns

VUP(ANOS)

MlNIÍAB

SUPLRÍCM!

PHIUOSHt (1AKANTM (AKdSí MlNlMO

SUKftlOR

2 3 Revestimentos soltos, grttwkre, desífaste OÍCOÍSÍVO

MIN1MÜ SUPLHIüri í 4,5 EsioiMHifjdade de fachadas

rtol.i: para a u m i suirnc-f, D isriiin ifp Í J J MUI .11 m inrrscitío de S Ú m u rgi-x.lo ;iu mínima.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resídua; conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos das fachadas com placas de rocha podem ser considerados: de classe A, no caso dos resíduos de rocha e argamassa; classe B, no caso de meta is; e classe D, no caso de selantes, conforme i nformações de fabricante de selantes à base de poliuretano.


Destinação do resíduo: os resíduos de Classe A são destinados a aterros de resíduos da construção civil ou a usinas de reciclagem como agregados. O s de Classe II são resíduos recicláveis para outras destinações. O s de Classe D são resíduos perigosos; sua destinação, armazenamento, transportee reutilização devem estar em conformidade com as normas técnicas específicas. Normas técnicas diretamente relacionadas NÚMERO

ÚLTIMA

DESCRIÇÃO

TOO

Projeto de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha Rodas para revestimento - OeiermnwcAo da resistência à flexão Rodtas para revestimento - Determinado da resistência ao impacto de corpo duro Rodas para revestimento - Determinado do coeficiente de dilatado térmica linear Rochas rara revestimento - Determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e alisarão dM^ia aparente Rotta para revestimento - Dclcrminaçâo da resistência A «mpressíO unraxrai Rodas pars revestimento - Análise petrogrifica Rocíws para revestimento - Ensaio <te congelamento e clcueio conjugado i veriticaçio da rosisténoa A compressão Rochas para revestimentos de edificações - Terminologia

Procedimento Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio

ATUALIZAÇÃO

NBR 13707

01/07/1996

NBR 12763 NBR 12764 NBR 12765 NBR 12766

01/10/1992 01/10/1992 01/10/1992 01/10/1993

NBR 12767 NBR 12768 NBR 12769

01/10/1992 01/10/1992 01/10/1992

NBR 15012

30/12/2003

Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio Método de ensaio Terminologia


SERVIÇO

Instalação de fachada com placas de rocha Placas de rocha, dispositivos de fixação, telas, argamassas, acessórios, rejunies, seiantes e produtos de limpeza.

ETAPAS DO SERVIÇO

DADOS DÊ PROJETO

A execução divide-se nas seguintes fases

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • • Projetos arquitetônico e da fachada, • Vistas das fachadas a serem revestidas, com a distribuição das placas e a posição dos dispositivos de fixação, ou dos chumba dores das telas e sua distribuição, no caso 9 de assentamento com argamassa, • i;sfKx ifi< açãoilas placas de rocha - incluindo defeitos e diferenças de core textura » aceitáveis-, dos dispositivos de fixação, da argamassa, do sei ante, das telas e demais acessórios necessários. Detalhes típicosdesingu larirjades presentes nas fachadasedas interfaces da fachada com outros componentes construtivos, incluindo juntas entre placas de rocha e juntas • de movimentação. • Detalhes construtivos dos encaixes, ranhuras e furos (ias placas de rocha, componentes metálicos, fixações ao suporte, entre outros. • • Tolerância máxima |jermitida para desvios de prumo e planeja do revesti mento com placas de rocha. • • Roteiroe periodicidade para a realização de inspeções na fase de uso em anu tenção, abra ngen do o estado das p I acas de rocha, o estado dos se I antes, os i nd fc tos de co rrosão dos componentes metálicos, a verificação da aderência na argamassa, estado de telas e fixadores, com recomendações de manutenção para garantia da vida útil de projeto, • • Quantificação de todos os componentes, inclusive acessórios. • Seqüência executiva, • Acabamentos. • • Especificação de limpeza. Fonte: Revestimento de granito com insertes metálicos, Téçhne 106 jan/2006.

DIRETRIZES PAR A EXECUÇÃO DO SERVIÇO

Transporte e estocagem das placas, selantes, fixadores e acessórios para a obra PiieparaçítodáGstrutttractoedifício e das paredes da fechada para os pontos do lixiiçílo Conferencia de alinhamento, nível e p m m o dos pontos (felixaçâo das placas de rocha rta fachada Impermeabiliiaçloô pintura da estrutura ou uedics de alvenaria ou out ro tijio de vedação, se for ocaso Instalação dos cliumtalores e dos dispositivos de íixaçáQ à estruturai? paredes Mo caso de assentamento com argamassa preparar o suporte com chapiscttouapôcoamaitoi pata recebera teinoa argamassa Adequar o pru mo das pf aças de rocha, mediante ajustes nos disiMsitivos (te fixação e colocação das placasN"o caso de assentamento com argamassa, fixar ateia metálica com chunOadores, colocar as placas e preencher com argamassa

9 Aplicação do selanto, no caso

da colocação com dispositivos A instalação das placas é feita geralmente por empresas especializadas, mediante tlefinaçSo contrato com a construtora. • Apl icaçao de re| unto, no caso de Caberá a construtora: assentamento cari argamassa • Disponibilizar o local para estocagem dos componentes e fornecer equipamentos • Limpeao final de transporte vertical, além de realizar o planeja mento executivo da obra, prevendo a instalação das placas, a preparação e solução de todas as interfaces com os demais elementos construtivos e instalações. • Trabalhar em estreita colaboração com o instalador das placas, principalmente no início dos trabalhos, nas fases de posicionamento e fixação dos componentes de ligação da fachada ao corpo do edifício (dispositivos de fixação), nivelamento, alinhamento e prumo, • A fiscalização rios serviços, mediante aplicação de lista de verificação elaborada com base no projeto, Háduas formas usuais de colocação das placas de rocha, A definição de qual forma adotar depende do local de uso e da altura;


• Placas colocadas apenas com argamassa restringem-sc aos revestimentos internos com altura de até 2 m. • Para interiores com altura superior a 2 m e para exteriores (fachadas) com altura de até 15 m, as placas podem ser colocadas com argamassa, porém com a utilização de grampos, fixados nas placas com auxílio de furos ou ranhuras para a fixação mecânica, e em prego de telas eletrosso Ida das ancoradas ao suporte e imersas na argamassa, para íixaçSo dos grampos. Empregar, preferencialmente, telas galvanizadas, • Para alturas acima de 15 m é recomendável a colocação por meio dos dispositivos metálicos de fixação. Nota: conforme Téchne 106, de janeiro de 2006, "Revestimento* de granito com insertes metálicoso mercado adota os dispositivos ou insertos metálicos a partir de 2 m de altura, pois <) instalação ê mais rápida e racionalizada. Além desse aspecto, o sistema é dimensionado de forma mais racional <?, cor» o uso dos insertos, n.ío há preocupação com a eflorescência que pode ocorrer a partir da argamassa,

MANUSEIO E ESTOCAGEM DAS PLACAS DE ROCHA (NBR 13708:1996) As placas devem ser estocadas em áreas co!>ertas, próximas dos locais onde serão Instaladas. Precisam estar apoiadas em uma de suas ijordas em caibros ou sarrafos de madeira e ficarem encostadas em estruturas apoiadas em forma de "A", separarias por ripas. As placas também podem ser apoiadas na horizontal, comas ripas colocadas na mesma posição. Os dispositivos de fixação devem ser estocados em locais cobertos que garantam as suas características originais. Ripas

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A r m a z e n a m e n t o das placas rio rocha apoiadas em estiutura de mattoira errt forma de "A"

A r m a z e n a m e n t o horizontal das p l a t e s de rocha

FIXAÇÃO Fixação das placas de rocha com dispositivos metálicos Durante a execução de fachadas com placas de rocha fixadas com dispositivos metálicos, pode ser feita a impermeabilização das estruturas de concreto armado, conforme especificado em projeto. A fixação dos dispositivos metálicos no suporte, com uso de chumbado res de expansão, deve seguir as recomendações de projeto e dos fabricantes dos chumba dores. Adotar, preferencialmente, chumhadores de aço inoxidável.

li

Execução tio furo com broca Limpeza <lo furo

Colocação do parafuso coin o auxílio de um rosqueador

Colocação da porca


Foto 1 - Furo nu c o n c r e t o e limpeza do furo

Foto 4 - C o l o c a ç ã o da placa de roo lia

Foto 2 - C o l o c a ç ã o do c h u m b a d o r

Foto 3 - C o l o c a ç ã o do niserte c o m chumbador de e x p a n s ã o

Foto 5 - Ajuste Uno

Para a fixação de grapas no suporte: 1. Os furos devem ser cilíndricos ou tronco-cô nicos, com dimensões largaso suficiente para o chumbamento da grapa e profundidade suficiente para que a mesma fique com fl cm, no mínimo, dentro do suporte, 2 , 0 furo deve estar limpo, sem poeira; caso seja usada argamassa de ei mento, o furo deve ser molhado em abundância, sem água na superfície, .1, Agripa eleve ser posicionada e chumbada com argamassa conforme especificada no projeto do revestimento; seu chumba mento deve ser feito em etapas, com adensamento para ter o menor volume possível de vazios. 4. A f^rapa só poderá receber os esforços transmitidos pela placa após a argamassa atingira resistência mínima compatível. Na fixação dos dispositivos nas placas de rocha: 1, Os furos e ranhuras das plat as, para acoplamento nos dispositivos de fixação, devem ter diâmetro o LI largura I mrn superior ao diâmetro do pino ou largura dos perfis a serem introduzidos nas placas. 2, A profundidade de furos ou ranhuras deve garantir uma folga de 5 mm entre o topo do pino ou perfil c o fundo do furo ou ranhura. 3, Os pinos e perfis devem se encaixar sem dificuldade nos furos ou ranhuras feitos nas placas,

Fixação das placas de rocha com argamassa 1. Marcar no suporte os locais cie ancoragem da tela de aço (pontos de fixação dos grampos ou chumbado res).

2. Fazer furos cilíndricos ou tronco-cónicos no suporte, 3. Afjós a fixação da tela de aço ao suporte, posicionar as placas e fixá-las à tela, calçando-as de modo a não saírem de sua |M)síção durante o enchimento com argamassa. 4. Para evitar o vazamento de argamassa, durante o preenchimento, vedar as juntas entre as | jlacas - por exemplo, com gesso. 5. Se o dorso das placas de rocha for muito liso ou serrado a diamante, deve sor molhado, chapiscado ou ranhurado e o suporte bem molhado,


6, Preencher totalmente o espaço existente entre o suporte e o dorso da placa com a argamassa especificada no projeto de revestimento. 7. fazer o enchimento em camadas de altura não superior a 20 cm. 8, Os respingos de argamassa aderidos nas placas devem ser limpos com pano úmido, 9. Em revesti mentos de interiores, sem a leia de aço, a superfície do suporte deve ser preparada para melhorara aderência da argamassa por meio de apicoamenlos, chapiscos etc. Fontes: NIÍR 13708; 1990; "Como construir; Revestimentos verticais com placas de rocha" Revista Téchne 10 mai/ jun - 1994 e "Revestimento de granito com insertes metálicos", Revista Téchne 106 jan/2006,

JUNTAS (NBR 13708:1936) Juntas de movimentação ou dilatação

As faces laterais das juntas devem estar limpas e secas para a aplicação do primer ou selante. A NBR 13708 recomenda a aplicação de primer nas faces laterais das juntas para melhorara aderência do selante, aplicado antes da secagem completa do primer. As superfícies próximas à junta de movimentação devem ser protegidas com fila crepe ou similar, antes da aplicação do primer ou selante. A aplicação do selante deve ser feita conforme as indicações constantes do projeto e recomendações do fabricante, evitando-se sua aderência ao fundo tia junta e respeitando-se o fator de forma especificada em projeto.

Juntas entre placas de rocha

A posição das placas deve manter os espaçamentos especificados em projeto,

Juntas entre placas colocadas com dispositivos de fixação Aplaca inferior de1ve garantir a livre movimentação no sentido vertical jx>r meio de folgas, caso os dispositivos de fixação utilizados tenham as funções fie retentor e sustentador. Para o rejuntamento com selanle; 1. As faces das juntas devem estar limpas e secas para a aplicação do selanle. 2. As áreas tias placas próximas à junta devem ser protegidas com fila crepe. 3. A aplicação do sela n te deve ser fei ta con forme as indicações de projeto e do fabricante,

Juntas entre placas colocadas com argamassa

Durante o assentamento das placas com argamassa, deve-se tomar cuidado para que os últimos 2 mm ou 3 mm em relação ã superfície do revesti mento estejam vazios para que sejam preenchidos posteriormente com pasta de rejuntamento.

Folgas m í n i m a s e n t r e place i n f e r i o r e dispositivo de fixação


PROTEÇÃO O A FACHADA DURANTE A EXECUÇÃO Quando da interrupção da execução da fachada, no caso da fiada seguinte não ser executada rio mesmo dia ou rio caso de chuvas, é recomendado proteger a fachada já executada com manta plástica fixada no suporte com grampos metálicos e fria adesiva. A borda da placa deve ser envolvida para evitar a entrada de água nos furos e rasgos das placas e entre o suporte e a camada de acabamento. Fontes: "Como construir:

Revestimentos

verticais com placas tie rocha". Revista Téchne 10mai/jun-

1994,

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS) Em geral, pode ser exigida AfíT (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados. A empreitada pode ser semente para o serviço, com fornecimento de mão-de-obra e ferramentas necessárias, ou também incluir o fornecimento de materiais, É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens: • Verificação dos materiais entregueis, considerando a qualidade das placas de rocha (limitação de defeitos, variações de cor e textura conforme projeto), a conformidade dos dispositivos de fixação e selantes e o traço da argamassa. • Desvios ou tolerâncias para marcação, nível, alinhamento, prumo e planicídade. • Desvios e tolerâncias para dispositivos de fixação. • Impermeabilização e vedação, • Interfaces com elementos construtivos. • Fixação dos dispositivos (insertes) ou da tela metálica quando do assentamento com argamassa, • juntas de movimentação, obedecendo à previsão (lo projeto, particularmente aquelas que acompanham as juntas na estrutura do edifício e no suporte (paredes). • I untas entre placas, incluindo fator de forma da junta, tipo de selante, proteção das bordas das placas de rocha e acabamento do selante, • Ajustes e arremates. • Limpeza final. Pode ser feita retenção, em geral de 5 % do valor rio contrato, incluindo materiais e mão-de-obra, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos ou medições são feitos conforme contrato entre a empresa contratante e a contratada. As medições e pagamentos normalmente são feitos mensalmente,

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR-10 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por losé Carlos de Arruda Sampaio, publicado pela Editora PI NI, caracteriza otrabalho de instalação dn r,K ludas como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de instalação da fachada deve ser precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. O uso de EPI's faz-se necessário quando da execução de serviços como uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista. Quando do içamento dos componentes, principalmente placas de rocha, esle deve ser feito por equipamentos, como gruas ou elevadores e carrinhos. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos componentes devem constar do projeto. Além dos já citados, veja relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários; • Bandejas primárias e secundárias. • Cancelas para bloqueio de circulação.


• Tola de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar,

RELAÇÃO OE EPI'S UTILIZADOS • • • N • • •

Bota de segurança com bico de aço. Capacete de segurança. Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar), Luva de proteção (vinílica, de raspa). Óculos de segurança. Protetor auricular, Máscara de proteção para aplicação de selantes,

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PAR A A EXECUÇÃO DO SERVIÇO » • • • • • • • • • • • • • • • • • •

Alicate (bico, pressão), Andaime, Balancim. Brocas (aço rápido e víclia). Broxa ou trincha. Chave hexagonal (de boca). Esquadro de alumínio, Furadeira elétrica, Gambiarra para iluminação. |of>o de chaves de fenda, Lápis de carpinteiro. Linha de pedreiro. Martelo de borracha, Nível de mangueira, Prumo, Régua de alumínio de 2 m. Serra diamantada, Torquês. Trena.

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO O controle deve ser feito conforme previsto em projeloe lista cie voriíícaçãoorganizada pela construtora, com a definição das tolerâncias tanto pira os materiais quanto para a execução. A qualquer momento podem ser solicitados ensaios, se houver necessidade, princi palmenlo para | liaras de rocha e dispositivos fie fixação ga I vanizados, Na espoei fie ação da placa de rocha e na sua definição para fornecimento, é possível caracterizá-la do ponto de vista tecnológico, incluindo o reconhecimento tia rocha e a definição tio padrão, sendo esse padrão utilizado para o recebimento das placas de rocha na obra, O revestimento ou partes que não atenderem ao projeto são rejeitados e devem ser refeitos, sendo submetidos à nova inspeção, ( ) servi çt > é «urilo provisoriamente por partes e, em definitivo, somente após a conclusão fie todos os serviços de revestimento, incluindo limpeza final.

MANUTENÇÃO Com base nas previsões de manutençãoadví nt las tio projeto, são realizadas inspeções periódicas na fachada, verificando, basicamente os seguintes Itens: • Estado de conservação tios sei antes, considerando seu aspecto superficial (fissuras o partes soltas), aderência às placas de rocha, descolamento etc. • indícios de corrosão em parles metálicas tios dispositivos de fixação,


• Perda de aderência ou descolamento das placas de rocha. • Degradação acentuada da placa de rocha, presença de fissuras, penda de apoio nos dispositivos de fixação etc. • Outras ocorrências consideradas atípicas no revestimento. O diagnóstico do estado de conservação da fachada, em particular das placas de rocha, pode ser feito por empresas ou laboratórios especializados. Devem ser evitados produtos ácidos para lim|>eza das rochas, pois são agressivos, principalmente quando a superfície é polida e a rocha é escura. O uso de sabão também pode tirar eventuais proteções existentes na superfície de placas polidas, como ceras e vernizes. Para rochas macias, como mármores, a agressão pode ocorrer em camadas mais profundas que no granito. As informações prévias sobre a alterabilidade das placas de rocha relativamente a produtos de limpeza usuais podem ser definidas a partir de ensaios. A partir desse conhecimento podem ser indicados os produtos de limpeza mais adequados para um determinado tipo de rocha. Sempre que possível, fazer a limpeza com água e detergente neutro. Normas técnicas diretamente relacionadas 1WJRMA

ÚLTIMA FTLUAUMÇRTD

01/07/1996

KSCWÇAO Projeto (Je Rcmiiiwnto de Paredes, e Estruturas com Placas de Recto

w o

NCR 13707 NíiB I370â

01/07/1W

(ixecuOo E InsjHíçítf defievesUroentode Parras ç Estruturas com placas de Rocho

Procedimento

Procedimento


Fachadas com placas cerâmicas fixadas com insertes metálicos DEFINIÇÃO As fachadas com porcel anato são cc nsi deradas revesti mentos com placa s ce râm i cas, aplicadas sobre as paredes externas e a estrutura do edifício por meio de dispositivos denominados insertos.

CHECKLIST

Verifique ositensaserom considerados no momento cia especificação •

REQUISITOS (NBR 15463:2007) Porcelaiiflto São placas cerâmicas para revestimento compostas por argilas, feldspatos e outros materiais inorgânicos, usadas para revestir pisos e paredes. O porcelanato pode ser; • Técnico - não esmaltado, polido ou natural, retificado ou não retificado, caracterizado pola absorção de água menor ou igual a 0,1 % , • Esmaltado - retificado ou não retificado, caracterizado pela absorção de água menor ou igual a 0,5%. Poíle apresentar dimensões variadas, sendo que para fachadas com insertos são adotados; • Tamanhos intermediários - 50 cm-< área da placa (A) á 2..100 cm1, • Tamanhos grandes - área da placa (A) > 2,500 cm*. Propriedades físicas do porcelanato técnico e esmaltado PROPRIEDADES F l S I C í S

MNIOADE 4 > 50 C M ' TÉCNICO

Media

Absorção de Agua

ÍSMALTMM)

S0,1

Í0.5

fc

C,2

0,6

Mídia

MPo

a is

a37

Individuai (min,)

MPo

<12

35

e < 7,5 mm.

N

iWO

âflÚO

a £ 7,5 mm

N

à 1.8DQ

mm1

Z l.Sfflf

£ 140

rúD se aptica

Qilntaçjlo limilca linear1

por acafdo

por acorda

fiesislíncia ao clioque térmico1

por acafíto

por acordo

ftesislíncra ao

«ào se aplica

nio grilar

ftesaslíiscia ao con0eÍMierit&1

n5o se aplico por acoiífo

por acordo por acortf-o

RestsMncto ao impacto1

por acorro

por acordo

Individuai

Móduto dc resistência

â ilssío1

Corça de ruptura Rne-si-stânciit í

ftesíjiíacia

profunda

(ni-ic.)

(nSo asmaMos)

<jieUniMlij , !

is a h r a s í o

superii-clíii1-1

Vildrís Íffl (unçJiii d» j p x a i i e t ospi>cifi:;i:; c o r r o sor w-ritaados iwloc ntfloilos d* onsao dispor, vois o os limitm a»r<l.id35 entre 0Í(*!QS, I:

'' trçitdí ddc&fíidvts <|uo íiprdsí diüim trâdudlè 0 rôpõíiral dúvçrd $frr itf* fidíitadí s como- ^relaittOMô cerú ríibf itünlo e o ontíno

niíSíriiipluiiíll, ;

0 ) i s a do alir JIJSV {enlprum a

W 7 irrtdijntojwrdí a n t r o s pa/Hss,

0t)5,: Ü5 propticdiidcS risn-ns tá BO r u i an j1g f I Í Y Í I " SÍ r dti« rraiiudjs df j w r d j cíffl d HGR 13818: W97,

Características específicas do projete» • Tipo do porcelanato (técnico, técnico polido, técnico natural, esmaltado, reiificadoou n3o retificado! •

Dimensões o tolerâncias dimensionais, considerancto o tipo de poroelanaioidefinir tamanho nominal, N, dimensão de fabricação. W„ e acordar com o fabricante o calibrei • Classe A ou qualidade A das placas • Nome ou côd igo de fabricação do porcelanato. definindo cor c fona lidade • Característicos especificas em razão do uso (dilatação térmica linear, resistência aochoque térmico, ao grotrmento, ao congelamento, sos agentes químicos e a impactos da tachada etc.} Estsnquekfadeâ agua da fadiada e selantes • Carças atuanles, inclu indo c&rgas de vento, e c o n d í ç f e atmosféricas paia definição do tipo (características físicas •

o mecânicas, comi} íesistância à flexão), dasdimenstteseda espessura de poicelanaio • Sistemas de fixação, definidos em função das cargas atuantes e agressividade atmosférica • Resistência das placas de porcelana« e dos lidadores a agentes de l i m p e i usualmente empregados em lacliadas • Recebimento em otira e armazenamento • Controle do serviço (inspeção) • Pioços (material e serviço! •Formo de pagamento


!•'•

B'i7iVr'ii'Vl

FACHADAS

COM PLACAS CERÂMICAS FIXADAS COM JNSERTES

METÁLICOS

Propriedades geométricas o visuais do porcelana to técnico e esmaltado (íó) P R O P R I E D A D E S GEOMÉTRICAS E V I S U A I S

ÁREA C A P I A C A E M C M ' AR EA CO PRODUTO 5 Z,S00 C M 1

SO CM 1 -: ARE A DO PRODUTO - S . S M Í W 1

DCÍYIQ

de F 1

CM

retaçflo a VI1

QCÍYIO d s RI C M RELAÇÃO A 1

r

E

R

NR

PVH

N

Í

I

0,6

±0,1

ÊiOíííura ; desvio <ie e cm relaçüo a ew ±5 RetiiwJe dos lados' ± 0,1 OrlOejfiriíiliHiSatlíf* 2 0.4 Curvatura cenlral -•0,15/ Curvatura lateral -0,15 / Empeno + 0,4 Aspííto superllciar-

II

NR

P/N

H

X 0.6

X

íS

s 0.2 £5

s 0,1 s 5

± 0,2

— 0,1

±0,2

±0,1

± 0,4

± 0,4

± 0.4

± +0.2

£

R

a: a: 0 . 1 ± 5

0,6

±0,2

+ 0,5

M

Ü.4

-0,2/+

03

-0,2/1-

0,3

- 0,2 / + 0.3

- 0 , 2 / + 0,3

- 0,2 ! + 0,3

- 0 . 2 / + 0,3

-0,2/

+ 0 3

-0,2/+

03

-0.2/ t 03

0.6

1 0,6 S 0,1 ±5 s 5 ±0,2 i 0,1 ±0,1 £0,2 - w / + 0,1 £ 0,12 -0,08/ + 0,1. ±0,12 £

0,6

£0,4

- 0 . 0 6 / + 0,1 -0,08/+

H

0.1

- 0 , 0 0 / + 0,1

- 0 , 0 8 / + 0,1

± 0,12

NR

LS 0,6 ±0,2

£ S £

0,2

±0,4 £

0,12

±0,12 ± 0,12

T a t i t m w . E = wmjllíío, R » rfllihM(b, NR - iijo rijlllieíida.P •fiOlido.Na «iurjl, : Dgsvic perí«ralMll múííimB cte rj [Ti#gi^flcí íloií-t^cF^S i^rmal« reta nflulur^s^ «U ^lU^lrD laUoí ^formatos qiHílrJJffí>, tm felJlií 1W, " Tamanho de lútjricjtiiftfopiircílpruro. ncsiis D Cf wm liai ™ ímm» Oi f «m rst) çSs I!: médi«flí7 9 rato í (1íf rtiotíí r« tanges} <w WJÍPS (iormatíS • í s-fic-JStira í í lõDrií Jt,'l4 0, ijí ílaMCkl BUÍ flllWKUflte. 1 NSo aplieiStíl 9in pc(»sflueisiilmmgrvjs. ' Pintas wlondas tom ÍIM dtcaratníís nioiJiKsiiíiíoíjdsíflnxinatal!». Oilormcaidut&naiiílailaSÍD avaliadas CMformta N»H 13816:1997oatondadntMtrusiwrtss, PfduanssYa^íts de Mr íío irihilirti! SévííHi aí) írOCCSSO &flueiffla.Orlai rar LIÇI 6S DE Í W |Wtfí NT Mr MLÍRTÍISWIS,T^MRFL II* URLIÚ í ^ A íli J i ur^ Mta para 6utf 4, «ma TAFATLORLSLÍÍA IJO Crflliila. COs.: as pr d|}i Kd.idf®ía™ilr«s 9 visuais dg poresunaio tio deternunadat da .«eido tem a IH»»US1S:IW. Propriedades químicas do porco la nato técnico e esmaltado PROPRIEDADES QUÍMICAS

I E C N I C O O U ESMALTADO

Rescinda ao nusnchaminto RíSiSlWit aos agentts químlMj UsoidDmòsticDs Ácidos e álcalis, de baina conceniraíiSo Ácidos o álcalis de alta concentrado

5 clíiíst 3 lícnlco ou esmaltado a declarar a declarar pó» acordo

Nota: valoríS- em IgnçSo ffe a p l i w í í e s espícílicsí padfm SFIF w , l i e m o s Pitos rriitudflS d« í n s J Ü J tapenlifBií e W l i m l í 5 « C O « ) « ! « UMrç 5S pjrtes,

Oes.r astroimadadrs nuiniiíaseopírcflanatasiB t f l f r n n i n a í í S í l í a í « r d ( K f l n i a NlíM3BlB:lW.

DISPOSITIVOS DÊ FIXAÇÃO <NBR 13707:1996^ Os dispositivos de fixação devem ser concebidos de forma a: 1, Resistir aos esforços a que estarão submetidos, dependendo de sua função, se somente sustenlador, se somente retentor ou se tiver a dupla função de sustentador e retentor, As ações verticais são transmitidas aOS sustentadores, colocados geralmente na jxirte inferior das placas. Os retentores estão sujeitos aos esforços liorizontaise são posicionados geralmente nas bordas laterais ou superior das placas; quando posicionados na borda inferior, estão também sujeitos às cargas verticais, como sustentadores. 2, Permitir a livre movimentação das placas, evitando a transmissão de tensões consideráveis às placas cerâmicas em função das movimentações hi grotérmicas d i ferenci adas entre o revesti me ntOè o suporte, Para tanto, geralmente, os dispositivos são constituídos de três parles, uma a ser ancorada no suporte (grapaou chumbado r), uma constituída por barra ou perfil que permite a regulagem e outra que fará a ligação com as placas cerâmicas. A definição da resistência do dispositivo de fixação é feita por meio de cálculo ou ensaios do conjunto, na ausência de referência de uso ou em caso de dúvida sobre o comportamento estrutural do conjunto, Adota-se um coeficiente de segurança de no mínimo 2,5. Devem ser verificados os seguintes requisitos dos dispositivos de fixação, por meio de ensaios: 1. Resistência do suporie aos esforços transmitidos pelo dispositivo de fixação (arrancamento e momento de engasta mento).

2. Distância mínima dos pontos de fixação às extremidades do suporte, em íu nçlo dos esforços a pl içados e da natureza do suporte. 3. Deformação de todo dispositivo quandíi a fixação das placas for projetada para que estas se movimentem livremente. 4. Resi stên cia do d i spos it i vo de fixação qu an to aos esforços transmiti dos pel a splacase pelo vento; em caso de dispositivos com regulagem, os ensaios devem ser feitos na condição mais desfavorável. Os materiais que compõem os dispositivos de fixação devem ser resistentes às substâncias presentes na atmosfera, A tabela a seguir apresenta os principais metais que podem ser utilizados.


Metals utilizadas nos dispositivos de fixação ALÇO INOXIDÁVEL

TIm ABWT JM: para almosteras urbanas 6 industriais Isenlas dt cloretos TiihOftBHT316; saro atmosferas urbanas, marliftaa o Industriais que contenham cloretos AÇCHCAABONO

Pwle ser usado, d«deflueesteia galvaniiaío contorne a NBft 6323, «n peças Inlatnsdiiftas ou IUAIO ao suporto; nio deva sw usado em contata

a placatferocia

ALUMÍNIO

Oevar ter uMIzada ikja úW-tí, <w>H6 ou etiuivaloMe om otmuleras mardimas a loduilriais COTLRE E S U A S LIGAS

Cobre: toe ser usado somente em pampos; em am&iejttes íioe contenham H^S e amflnia, (íeve sor evii<uio Lotfio: devem se? utilizadas liças com teor d« !inco Inferior a 15 'A Broftig-alumfoio: a rwomftnaado para atmosferas marítimas

Deve-se dar preferência para a utilização do aço inoxidável., devido à sua resistência mecânica e inalterabilidade. A associação de metais de natureza diferente deve ser evitada, pois pode ocorrer a corrosão galvânica. Caso sejam utilizados metais de naturezas diferentes, os mesmos devem ser isolados com o uso de gaxetas ã base de borracha sintética, fitadebutíl, revestimentos orgânicosde baixa porosidade, ou materiaisequi valentes com propriedades físicomecánicas compatíveis com os esforços a que estarão sujeitos. As tolerâncias dimensionais dos dispositivos de fixação são definidas em projeto, S E L A N T E S f N B R 13707:1996) Os sela mes devem ser resistentes aos agenies atmosféricos, aos á leal is do cimento presentes em argamassas e concreto, e aos produtos químicos comuns de limpeza. Precisam apresentar boa aderência, não causar manchas e alterações nas placiis cerâmicas. Os selantes mais empregados são â base de poliuretano ou silicone neutro, Caso haja dúvid.i c <>m relação ã qualidade dos selantes, deve-se comprovar sua ddequaç.lo mediante ensaios cm laboratório, No caso do emprego de vedantes ou liras pré-formadas, devem ser compatíveis com a deformação esperada e, caso haja dúvida com relação à sua qualidade, poderão ser realizados ensaios.

FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A [ontr.sta^ãocíacwí ução de fachadas com plaeas cerâmicas fixadas í om in series melai icosnormalmenleéprei edida de projeto, com todas as especificações, todos os detalhes construti vose os quantitativos correspondentes dos materiais. Dessa forma, no momento da cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto e informar o local da entrega, além do cronograma físico da execução da obra e disponibilidade de equipamentos para acesso à fachada. MARCAÇÃO IMBR 15463:2007) No momenlo do recebimento do porcelana to, deve-se verificar se as informações que constam na embalagem estão de acordo com o especificado para compra.

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ÍNBR15463:2007) Amostragem c critérios de aceitação c rejeição, para valores individuais CARACTERÍSTICA

TAMANHO CA AMOSTKA PRIMÉIRA S6GUN0A

IM5PECAO POR ATRI IlUTO 1'AMjSrflMCEM AC, SC, 0 2

1* • S-AMOSTBAGÊHS AC, RÉ, 1 2

Dimensões

10

10

Análise visval

30

30

Absorto de água

L

3

3

-1

5

5

0

2

2

3

Carua do ruptura o Módulo (to residência ti llesío

7

7

0

2

2

3

Gieta mento

5

S

0

2

1

2

Atnqtn? químico

S

5

0

2

1

2

OIK.: peirj dulras Ciir.1 ristiraü. eomulkir 3 hft* 111118:199?.


!•'•

B'i7iVr'ii'Vl

FACHADAS COM PLACAS CERÂMICAS FIXADAS COM INSERTES

METÁLICOS

Para absorção tio água o carga do ruptura também são considerados valores médios, conforme tabela a seguir: Amostragem e critérios de aceitação e rejeição, para valores médios CARACTERÍSTICA

TAMANHO 0A AMOSTRA

CONOIÇOES

PRIMEIRA

^AMOSTRAGEM

2* AMOSTRAGEM

ACEITÁVEL 5E:

A SER COLHIDA SEL

] • * 2"AMOSTRAGENS ACClTAYEt SE:

H E JIIÇAO JUSTIFICAPA S í ;

X, < Alls

X, > AbS

X-, > C R

X, < CR

SEGUNOA

AISSCÍÇSO DE AGUO

5

5

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X, > A&S

Caroa de mistura

10

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niCíhO (US ú flIDtlMfltli! l i í .

ífGto:X| * vj!í)r niCíllí d,l iiniMIrj^tm li í , •

Abi t CU s5e 05 V3>ír?5 cspícifiwd«E, r ( s p í c ^ m c n l t , í j r j

Jq íc j j u ) fl cg rrjj dí rgphirj.

DESEMPENHO Durabilidade - vida útil de projeto e garantia (NBR 15575-1:2008} Conforme a NBK 15575-1:2008, a vida útil é uma indicação do tempo de vida ou da durabilidade de um edifício e suas partes, A vida útil de projeto (VUPI é definida no projeto do edifício e de suas partes, como uma aproximação da durabilidade desejada pelo usuário, representando uma expressão de caráter económico de uma exigência do usuário, contemplando custos iniciais, custos de operação e de manutenção ao longo do tempo, A vida Útil de projeto {VUP) é definida considerando-se o efeito de eventuais falhas no desempenho do edifício, a categoria de vida dtil definida para partes do edifício, ou seja, o nível e a possibilidade de sua substituição e manutenção, e o custo de manutenção e reposição previsto ao longo da vida útil. No Brasil, para os edifícios habitacionais, foi adotadoo período de 40 anoscomo vida útil de projeto mínima (VUPmW„,,,) e o período de 60 anos como vida útil de projeto superior (VU sendo que a escolha d<? um ou outro período cabe aos intervenientes no processo de construção. Para quea vida útil dc projeto seja atingida õ necessário oemprego de produtos com qualidade compatível, a adoção de processos e técnicas que possibilitem a obtenção da VUP, o cumprimento, por parte do usuário e do condomínio, dos programas cie manutenção e das condições de uso previstas. Os aspectos fundamentais de uso e manutenção do edifício e de suas parles normalmente são informados no manual de uso, operação e manutenção do edifício, ou em manuais de fabricantes, sendo que a NU« 5674 é uma referência para definição e realização de programas de manutenção nos edifícios, Associado à VU!'está o prazodegarantia, contado a partir da expedição do "Auto de Conclusão" ou "Habite-se" do edifício. Considerando-se, portanto, os prazos de vida útil mínimo e superior para o edifício habitacional, de 40 e 60 anos, respectivamente, a NÜR 15575-1 define os prazos de VUi 1 o de garantia para fachadas com placas cerâmicas apontados abaixo. EtEMENTOCÜNSTKLITIVO

VUP(ANOS) MÍNIMO

Revestimento oe tachada M e n d o e

aderido - ladwdas com placas cerâmicas

E:2Q

PRAZOSDE GARANTIA (AUDS) SUPERIOR

MlNlMO

S30

2

SUPERIOR i

MINIMO

SUPERIOR

J

4,5

Revestimentos saltos,

tsiiimiiiiridíHie de

gritados, díígnste esfieSiivO

tachadas

Nota: para o nfvíi suiüíi&r,o praia M pranka foi uífísciflo de SD:t am *aracíto a» rminima.

QUESTÃO AMBIENTAL Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho

de 2002, os resíduos das fachadas com placas cerâmicas podem ser considerados: de classe A, no caso dos resíduos de placas cerâmicas; de classe B, no caso de metais; e de classe D, no caso de sei antes, conforme informações de fabricante de salames à base de poliuretano. Destinação do resíduo: os resíduos de classe A são destinados a aterros de resíduos da construção civil ou a usinas tle reciclagem como agregados. Os cie classe U são resíduos recicláveis para outras destinações. Os de classe I J são resíduos perigosos, sendo que sua destinação, armazenamento, transportee reutilização devem estar cm conformidade com as normas técnicas específicas. Norma técnica diretamente relacionada NUMERO OA NORMA NBR 1S163

Ü ATA OA 0LTI MA ATUALIZAÇÃO [ 19/02^2007

DESCRIÇÃO OA NORMA | Placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato

TIPO DE NOJÍMA | Especificação


SERVIÇO

Execução de fachadas com placas cerâmicas fixadas com insertes metálicos Placascerâmicas(porcelanato), dispositivos de fixação, acessórios, se Ian lese produtos de limpeza,

ETAPAS DO SERVIÇO

DADOS DC PROJETO

A cxccuçâo diviífe-ss nas seguintes fases

ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS

Para atender às necessidades da produção, o projeto deve contemplar: • • Projeto arquitetônico e projeto da fachada, • Vistas das fachadas a serem revestidas, com a dislrlbuiçào das placas ea posição dos dispositivos de fixação. • • Especificação das placas cerâmicas (porcel anato), dos dispositivos de fixação, do selantee dos demais acessórios necessários. • Dela I hes tipioos de s í ngu I arida des prese ntes nas fachadas e das i n lerfaces da fach ada • com outros componentes construtivos, incluindo juntas entre jílacascerãmicase juntas de movimentação. • Detalhes construtivos dos encaixes, ranhuras e furos das placas cerâmicas, componentes metálicos, fixações ao suporte entre outros, • Tolerância máxima permitida para desvios de prumo e planeza do revestimento com placas cerâmicas. • Roteiro e periodicidade para a realização de inspeções na fase de uso e manutenção, abrangendo o estado das placas cerâmicas, o estado dos selamos, os indícios de corrosão dos componentes metálicos, com recomendações de manutenção para garantia da vida útil de projeto. • Quantificação de todos os componentes, inclusive acessórios.

• •

• Seqüência executiva,

• Acabamentos, • Especificação de limpeza.

• •

Transporte eestocagem das placas, selames.idadores o acessórios para aobra Preparação tfa estrutura {te edifício o das paredesda fachada para os pontos delixaçfr) Conferência ífe ai inhamento, nível e prumo dos pomos de fix&çBo das platas cerâmicas na f aliada Impermeabilização e pintura da estrutura outrectiosde alvenaria ou outro tipo tfe vedação, se for o caso instalação dos chumbadores e dos dispositivos rte lixnçiio íl estrutura e paredes Adeíiuoçcio do prumo das placas cerâmicas, mediante ajustes nos dispositivas de fixação e colocação das placas Aplicação (te sefante I impoza final

NORMAS TÉCNICAS DIRETAMENTE RELACIONADAS Não há norma técnica brasileira para execução do serviço de fachada com placa cerâmica e inserte metálico; no entanto, recomenda-se a leitura da dissertação de mestrado "Tecnologia de fachada cortina com placas de jjrés porcelaiiaiò", de Amaury Antunes de Siqueira lunior, Epusp, São Paulo, 2003.

DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO A instalação das placas é feita geralmente por empresas especializadas, mediante contrato com a construtora, À construtora caberá disponibilizar o local para estocagem dos componentes e fornecer equipamentos de transporte vertical, o planejamento executivo da obra, prevendo a instalação das placas, a preparação e solução de todas as interfaces com demais elementos construtivos o instalações. A construtora deve trabalhar em estreita colaboração com o instalador das placas, principalmente no início dos trabalhos, nas fases de posicionamento e fixação dos componentes de ligação da fachada ao corpo do edifício (dispositivos de fixação), nivelamento, alinhamento e prumo.

À construtora também cabe a fiscalização dos serviços, mediante aplicação de lista de verificação elaborada com base no projeto.


SERVIÇO

E X E C U Ç Ã O OE F A C H A D A S C D M P L A C A S C E R Â M I C A S FIXA[5AS C Q M I N S E R T E S M E T Á L I C O S

TRANSPORTE, MANUSEIO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS Durante o transporte e manuseio dos materiais, recomenda-se: • C) manuseio e o transporte devem ser planejados e orientados por instruções técnicas, incluindo formas de armazenagem. No transporte mecânico, os pontos de apoioe suporte devem ser Identificados«estar protegidos. • identificação dos materiais especiais que necessitam de manuseio ou uso específico, M Que os materiais transportados em paletes sejam acondicionados de forma adequada para o manuseio, limitandose a massa eas dimensões às condições da obra, de forma a evitara quebra de peças ou a sobrecarga na área de trabalho. • Que os produtos e respectivas posições de instalação na fachada sejam identificados nos paletes ou caixas, a fim de facilitar sua estocagem e distribuição. • O uso dt? embalagens próprias para transporte e armazenamento. • livitar o manchamento tias placas, protegendo-as de exposição à umidade prolongada, apoiando-as em paletes ou peças de madeira inclinadas, protegidas de golpes e de contato com materiais metálicos, pastas, concretos eargamassas. • Que os produtos metálicos não sejam armazenados sob ação da umidade, evitando-se o contato direto entre cobre e alumínio ou zinco, • () transf Hirte das placas cerâmicas com o uso degruas, guinchosou outros equipamentos que aumentem a produtividade. Fonte: Tecnologia de fachada cortina com placas de grés porcelana to, dissertação de mestrado deAmaury Antunes de Siqueira júnior, Epusp, São Paul O, 2003,

FIXAÇÃO A fixação das placas cerâmicas (porcelanato) é apresentada a seguir,

1

W


JUNTAS As juntas para fachadas com placas cerâmicas podem ser:

Juntas de movimentação ou dilatação As faces laterais das junias devem estar limpas e secas para a aplicação do primer ou selante. A NBR 13708; 1996 recomenda a aplicação de primer nas faces laterais das juntas para melhorar a aderência do selante, aplicado antes da secagem completa do primer, As superfícies próximas à junta de movimentação devem ser protegidas com fila crepeou similar, antes da aplicação do primer ou selante. A aplicação do selante deve ser feita conformeas indicações constantes do projeto e recomendações do fabricante, evitando-se sua aderência no fundo da junta e respeitando o fator de forma especificado em projeto,

Juntas entre placas cerâmicas A posição das placas deve manter os espaçamentos especificados em projeto.

Juntas entre placas colocadas com dispositivos de fixação A placa inferior deve garantir a livre movimentação tio sentido vertical por meio fie folgas, caso os dispositivos fie fixação utilizados tenham as funções de retentor e sustentai lor. O rejunta mento com selante também deve considerar a limpeza das faces das placas a serem rejuntadas, a proteção prévia com fita crepe e a observância às indicações cio projeto,

FORMA DE PRESTAÇÃO 0 0 SERVIÇO (GARANTIAS) I IH geral, | MI Ir ser erigida A l í l <Anulação de Respm»sal>ilid.ideTrí ni< a) fiara os serviços exe< utados, A empreitada pode ser somente para o serviço, com fornecimento de mão-de-obra e ferramentas necessárias, ou também incluir o fornecimento de materiais, É importante que a contratante aplique listas de verificação na aceitação dos serviços antes de efetuar a liberação do pagamento, incluindo pelo menos os seguintes itens: •Verificação dos materiais entregues, considerando a qualidade das placas cerâmicas (limitação de defeitos, variações de cor e textura conforme projeto), a conformidade dos dispositivos de fixação e selantes. • Desvios ou tolerâncias para marcação, nível, alinhamento, prumo e pLinicidade. • Desvios e tolerâncias para dispositivos de fixação, • Impermeabilização e vedação, • Interfaces com elementos construtivos. • Fixação dos dispositivos (insertes). • Execução de detalhes construtivos: juntas, cortes, pingadeiras, etc. • Juntas entre placas, incluindo fator de forma da junta, tipo de selante, proteção das bordas das placas cerâmicas c acabamento do selante, • Ajustes e arremates, • Limpeza final. Pode ser feita retenção, em geral de 5 % do valor do contrato, incluindo materiais e mão-de-obra, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 30 dias após a entrega e aceitação de todos os serviços contratados, O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro.

FORMA DE PAGAMENTO

Os pagamentos ou medições são feitos conforme contrato entre a empresa contratante e a contratada. As medições e pagamentos normalmente são feitos mensalmente.

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro Nlí-1 !i Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PI NI, caracteriza o trabalho de instalação de fachadas como um serviço decuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas.


SERVIÇO

EXECUÇÃO OE FACHADAS COM PLACAS CEfiiMICAS FIXADAS COM INSEftTES METALICDS

O início dos serviços de insialação da fachada devo sor precedido das proteções, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. O uso de EPl's faz-se necessário quando fia execução de serviços como o uso fio cinturão de segurança tipo páraquedista.

Quando do içamenlo dos componentes, principalmente placas cerâmicas, esse deve ser feito por equipamentos, como gruas ou elevadores, e carrinhos, Em qualq uer s i tuaçào, a ca rgamáxi ma suportada pelo equipa mento tem ele ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. As massas dos componentes devem constar do projeto. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: • Bandejas primárias e secundárias, • Cancelas para bloqueio de circulação. • Tela de proteção para fachadas, • Telas de proteção do andar.

RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS • • • R

Bota de segurança com bico de aço, Capacete fie segurança. Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar). Luva de proteção (vinil ica, de raspa),

R Óculos de segurança. R Protetor auricular,

R Máscara de proteção para aplicação de selantes.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS A EXECUÇÃO DO SERVIÇO R Alicate (bico, pressão], R Andaime, R Balancim.

R R R R

Brocas (aço rápido e vídea). Broxa ou trincha, Chave hexagonal (de boca). Equipamento manual para corte de placas cerâmicas.

R R R R

Gambiarra para Iluminação. Jogo de chaves fie fenda, Lápis de carpinteiro. Linha de pedreiro,

R R R R

Régua de alumínio de 2 m, Serra d ia mamada, Torquês, Trena.

R Esquadro de alumínio. R Furadeira elétrica.

R R R R

Máquina elétrica tipo serra mármore refrigerada a água, Martelo fie borracha, Nível de mangueira, Prumo.

MANUTENÇÃO Com base nas previsões de manutenção advindas do projeto, são realizadas inspeções periódicas na fachada, verificando, basicamente, os seguintes itens: R Estado de conservação dos selantes, considerando seu aspecto superficial (fissuras e partes soltas), aderência às placas cerâmicas, descolamento etc.


• Indícios de corrosão em partes metálicas tios dispositivos cie fixação. • Perda de aderência ou descolamento das placas cerâmicas, • Degradação acentuada da placa cerâmica, presença de fissuras, perda de apoio nos dispositivos de fixação, • Outras ocorrências consideradas atípicas no revestimento. O diagnóstico do estado de conservação da fachada pode ser feito p r empresas ou laljoratórios especializados. De Lima forma geral, a limpeza das placas deve ser feita com os produtos pré-definidos e testados previamente sobre o porcelanato. O uso de sabão pode tirar eventuais proteções existentes na superfície de placas polidas, como ceras e vernizes, estando sujeito a testes prévios. As informações prévias sobre a alterabilidade das placas cerâmicas por produtos de limpeza usuais são definidas por meio de ensaios. A partir desse conhecimento podem ser Indicados os produtos de limpeza mais adequados para um determinado tipo de placa cerâmica. Sempre que possível, fazer a limpeza com água e detergente neutro.

CONTROLE E ACEITAÇÃO 0 0 SERVIÇO O controle deve ser feito conforme previsto em projeto e lista de verificação organizada pela construtora, com a definição das tolerâncias tanto para os materiais quanto para a execução. A qualqLier momento podem ser sol icitados ensaios, se houver necessidade, principalmente para placas cerâmicas e dispositivos de fixação galvanizados, Na especificação da placa cerâmica e na sua definição para fornecimento, é possível caracterizá-la do ponto do vista tecnológico para o recebimento das placas cerâmicas na obra, O revestimento ou parles que não atenderem ao projeto sào rejeitados e devem ser refeitos, além de submetidos a nova inspeção. O serviço é aceilo provisoriamente por partes e, em definitivo, somente após a conclusão de todas as etapas de revestimento, incluindo limpeza final.






O volume 1 cie "Alternativas Tecnológicas para Edificações" contempla os principais subsistemas de vedações verticais de edifícios, sejam integrantes de sua estrutura ou somente com a função de vedação, tanto para fachadas como para paredes ou divisões internas. Fornece aos arquitetos, engenheiro civis, técnicos e demais profissionais do setor uma ferramenta prática de trabalho para a especificação de materiais e serviços, aquisição de materiais de construção, execução de serviços e assistência técnica para a manutenção do imóvel. Este primeiro livro Inaugura uma série a ser editada pela PINI, consolidando os conteúdos publicados mensal mente no Guia da Construção - Custos, Suprimentos e Soluções Técnicas. Trata-se de um livro de referência, no qual são citados os materiais ou produtos qualificados ou certificados, tomando-se como parâmetro os relatórios setoriais ou relações de produtos disponíveis no PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat), no Qualihab (Programa da Qualidade na Construção Habitacional no Estado de São Paulo), em associações de fabricantes e em organismos de certificação de produtos.

A L T E 08,1775


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