PORTFOLIO | Arquitetura

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POR TFÓ LIO

Formação

2017 | 2020 Licenciatura em Estudos Arquitetónicos

2020 | 2023 Mestrado em Arquitetura

2022 [4dias • março] Workshop Revit+Lumion 8h complementares

2022 [3dias • maio] Workshop Revit 6h complementares

2022 [4dias • junho] Workshop Revit+Lumion 8h complementares

Experiência Profissional

2018 | 2019 Promotora de vendas Sorriso Serviços, Lda.

2022 [1mês] Assistente Estagiária Elisa Carvalho Design & Interiores

2023 [1mês] Promotora de vendas Per Si Marketing & Merchandising, Lda.

Conquistas

2022 Março | Abril

Participação na exposição Laboratórios de Projeto IV e V: ‘Expansão Sul’ e um ‘Museu do Tejo’ na Trafaria.

Dezembro

Museu do Tejo incluído no livro referente à exposição. Publicado como:

A Arquitectura Enquanto Fenómeno Urbano. Reflexões para a Valorização da Trafaria - ‘Expansão Sul’ e um ‘Museu do Tejo’

Recém-graduada em Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Mestrado concluído com 17 valores na área de reabilitação em Património. Especial interesse em trabalhar em reabilitações. Grande interesse em fotografia, manipulação de imagem e renderização.

Competências Pessoais

Responsável

Boa Cooperante de Equipa

Organizada

Resiliente

Comunicativa

Competências Digitais

AutoCad

Rhinoceros

Revit

SketchUp

Twinmotion

Lumion

Adobe Photoshop

Adobe InDesign

Adobe Illustrator

Office Word

Office PowerPoint

Office Excel

Canva

Competências Linguísticas

Português Língua Materna

Inglês Básico

15 Ago.1998

Sintra, Lisboa, Portugal

valexandra@gmail.com

(351) 000 000 000

@vm_rendering

/veronica-martins-76b880207/

/veronicamartins5

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Curriculum Vitae
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Museu do Tejo

Ano: 2021 [4º ano • 1º ano de mestrado]

Local de Intervenção: Trafaria

Este projeto surge da necessidade de colmatação de um percurso que abre portas à vila da Trafaria. Esta peça escultoricamente arquitetónica define-se como a charneira de ligação entre o percurso ribeirinho e uma extensão do mesmo, e a fluidez de fluxos pedonais.

A localização estratégica deste lote carecia de um espaço aberto, de caráter público e, desta forma, como meio de concretização destas premissas, tomou-se a decisão de minimizar o espaço pertencente ao museu, propriamente dito, no piso térreo. Esta ideia é ainda reforçada conceptualmente: o enraizamento dos rochosos módulos terrenos, de pequena dimensão, suportam uma grande caixa que “flutua” sobre as águas da foz do Tejo. As dicotomias do pesar e da leveza, do exíguo ao gigante e do escuro ao claro, são bastante evidentes na criação da ideia conceptual do projeto. Seguindo este pensamento, inseriu-se os espaços de caráter mais independente no piso térreo. Os pisos superiores albergam os espaços que definem o dito museu. A cave abre espaço para administração e arrumos do mesmo.

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Cave Piso 0 - Entrada Piso 1 Piso 2 Cave Piso 0 - Entrada 0 20 m
0 20 m Piso 1 Piso 2 0 20 m

Imagem renderizada de autoria, exclusiva para a publicação do livro:

A Arquitectura Enquanto Fenómeno Urbano. Reflexões para a Valorização da Trafaria - ‘Expansão Sul’ e um ‘Museu do Tejo’

Visualiza-se o interior do corredor de acesso à sala de reuniões, cuja entrada se realiza a nascente. Esta visualização situa-se no andar dedicado à exposição permanente.

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Imagens renderizadas de autoria, exclusivas para a publicação do livro:

A Arquitectura Enquanto Fenómeno Urbano. Reflexões para a Valorização da Trafaria - ‘Expansão Sul’ e um ‘Museu do Tejo’

A primeira imagem ilustra o acesso ao primeiro piso, realizado através do núcleo a nascente, localizado no piso térreo. Como pano de fundo, observa-se o corredor exterior de acesso ao interior do museu.

Na segunda imagem, observa-se o corredor exterior de acesso ao museu. É, no fundo, a entrada Sul do museu, com um vão de abertura para o interior da sala de conferências.

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Blocos Habitacionais da Nova Trafaria

Ano: 2021 [4º ano • 1º ano de mestrado]

Local de Intervenção: Trafaria

O desenvolvimento do seguinte projeto surge da criação de uma nova Trafaria ocupando um território expectante a Sul da, já consolidada, vila. O ensaio sobre esta expansão iria integrar um maior número de espaços verdes onde, irregularmente, surgiam pontualmente conjuntos habitacionais e espaços associados a comércio e serviços. Diante dos seis conjuntos desenhados, o foco centrou-se para a zona Noroeste da expansão ensaiada, cujo contacto com área urbana consolidada da vila era direto.

Assim se erguem, num quarteirão, dois grandes núcleos extensíveis, como portas de abertura à nova Trafaria. Estes mesmos núcleos delimitam e orientam um jardim ascendente, pontificado por uma biblioteca. Este grande jardim, que se ascende conforme o desnível do terreno, abre-se como um anfiteatro para o Rio Tejo. Os dois pilares que se estendem do território, são os dois núcleos cuja sua base alberga espaços associados a comércio e serviços e, acima destes, suportam habitações sob pilotis.

A leveza das habitações desprendem-se do seu embasamento, revelando uma dicotomia entre o pesado e o leve. A biblioteca eleva-se manifestando a sua importância, quer pelo seu uso quer pelo caráter do edificado, já pré-existente, comparando-o a situações já antes observadas – o caso das acrópoles.

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Piso -1 Piso 0 Piso Tipo Cobertura Comércio e Estacionamento | Piso -1 Entradas habitacionais | Piso 0 0 20 m
Fogos | Piso Tipo Cobertura 0 20 m
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Reviver a Quinta de Vale de Flores

Centro de Artes, Cultura e Paisagem

Ano: 2023 [5º ano • Projeto Final de Mestrado] Local de Intervenção: Santa Iria de Azóia

O projeto em questão, aborda questões relacionadas com a conservação, restauro e reabilitação de Património. No fundo, o principal objetivo, além de dar um novo ao Património – a Quinta de Vale de Flores -, centra-se sob o restabelecimento da identidade do seu Lugar. Desta forma, o programa estudado e, assim, criado, baseado na premissa de revitalização da sua identidade, compatibiliza-se com as estruturas pré-existentes.

O programa implementado é de um Centro de Artes, Cultura e Paisagem, com o intuito de promover a prática agrícola local, hoje insípida, aliada a espaços educativos e artísticos. O mesmo divide-se por dois núcleos: o “Palácio” de Vale de Flores e um novo edificado extensivo ao mesmo.

Os núcleos surgem da relação através de um jardim de pomares; assim como o novo núcleo extensivo, criado deste jardim nascesse uma casa de fresco. Este núcleo estende-se como uma varanda para a paisagem – sendo o Palácio de índole renascentista, torna-se incontornável de não observar a sua loggia.

Além de reativar a Quinta, houve uma necessidade incontornável de reintegrá-la num percurso desmaterializado ao longo dos anos – a proposta insere-se num conjunto de percursos já existentes, consolidando-os ao formar novos itinerários, de forma a recriar o domínio humano perdido na construção das vias automóveis de acesso rápido.

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1 Anexo do Palácio de Vale de Flores Recepção e Loja Instalações Sanitárias Sala reservada a administração

2 Palácio de Vale de Flores Salas de leitura autónoma Espaço expositivo de caráter temporário Varanda para recitar leituras e realização de eventos Capela Sala de Workshop Arrumos

Salas expositivas de caráter permanente Galeria

3 Pátio de Entrada

4 Percurso junto do Aqueduto de Cima

5 Jardim Formal de Pomares

6 Terraço de Entrada

7 Extensão do Centro de Artes, Cultura e Paisagem

Casa de Chá (Salão Principal, Sala Administrativa e Arrumos, Instalações Sanitárias) Varanda Esplanada Sala de Trabalho Autónomo Vestuários Instalações Sanitárias Arrumos e Arquivo Sala Polivalente ou Salas

15 0 20 m
de Reuniões 8 Tanque de Água 9 Zona de Regadio 10 Aqueduto de Baixo 11 Cortina Arbórea 12 Zona de Sequeiro
0 50 m
Piso Superior da extensão do Centro de Artes, Cultura e Paisagem
0 20 m 0
50 m
Piso Térreo da extensão do Centro de Artes, Cultura e Paisagem
18 0 20 m Piso
| Piso 1 Piso
| Piso 0
das Torres
Nobre
19 0 20 m 0 20 m Piso Cave Piso Inferior | Piso -1
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Casa do Lago

Ano: Junho, 2023 [Workshop de Revit e Lumion • 4 dias de duração]

Realização: Semana Growarq

Fruto de quatro dias de acompanhamento digital, criou-se esta casa - a Casa do Lago -, como meio de exploração do software BIM, designado de Revit . Durante os quatro dias de evento, foram explorados comandos de construção e extração de plantas e secções, criadas no software anteriormente designado, bem como se efetou uma aproximação ao software de renderização Lumion .

A casa dispõe de uma entrada espaçada, em alpendre, associado a um espaço de lazer. A entrada é realizada lateralmente dando acesso a uma sala com uma cozinha incorporada, tomando partido do conceito open space . Seguidamente, um núcleo associado a espaços mais privados da casa, surge na leitura da casa, incorporando a suite - que inclui o quarto e o closet - bem como uma instalação sanitária que serve as áreas comuns, a sala e a cozinha.

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Imagem renderizada de auto ria. Observa-se o exterior da casa, vista de noroeste da mesma sob um céu estrelado.

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Imagens renderizadas de autoria. As imagens ilustram dois ambientes diferentes, apesar das distintas divisões.

A primeira ilustra um ambiente interior da divisão da suite, em dias de chuva, onde o recurso de texteis e a madeira, tornou-se essencial, na medida em possa gerar mais conforto.

A segunda ilustra um ambiente interior da divisão da sala com a cozinha, em dias mais solaheiros. Observa-se o ambiente deste espaço open space a meio do dia, com iluminação natural provinda de sul.

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Imagem renderizada de autoria. Observa-se o exterior da casa, vista de sul, num dia chuvoso.

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