Ana Elisa Neto ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Anna Karolina Lima ............................................. Fernanda Bastos....•••.•.•.•.•.•.•.•.•.•.............•••••.......
. 02
03
Gabriela Franco •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Karen Marques •···················································
04
Lívia Cardoso •···················································· Lívia Hübner •·····················································
06
Amanda Drumond•················································ Bárbara Nogueira ..•..•............•...................•.......... Larissa Louzada•·················································· Mariana Rocha••···················································
09 d 10 d 11 d 12 d
VanessaSenra •····················································
13 •
Thaynara Santos•·················································
Célio Novaes lan de Tassis
os 07 08
..............•..................................•.... •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Karol Rezende ·····•···•••··········•··•••··········•···••········ Luciana Lima •····················································· Matheus Linhares •··············································· Ana Luisa Nunes •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Ester de Paula Assunção •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
16 17 18 19
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
21 22 d 23
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
24
Otávio Augusto Basilio •·········································
Bárbara Matias de Barros•······································ Paula Rubia De Belli ············································· Renata Lima Martins ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
26 27
Alunosorientadospela professora Natália Brito na primeira etapa
0
AnaElisadaSilvaNeto anaelisasilvaneto @gmail.com
~
I
PAISAGENS SONORAS: ESTIMULOS CORPORAIS NO MEIO URBANO Apaisagem sonoraou"soundscape" é umconceitocriadonofinaldosanos60,porSchafer queconsiste emtodosossonsquecompõe um ambiente.Atualmente nacidadeelatemsido apenasumaconsequência e o corpoquevive nesseespaço,tem absorvido todaessaconfusãode ruídos,conhecida comopoluição sonora,que inclusive já é reconhecido pela OMS(Organização Mundial de Saúde,2011) comoum problemade saúdepúblicapor causardanosà saúdedohomemcomoestresse,cansaço, entreoutros,quesãorespostas involuntárias docorpoe mesmocomessasconsequências a paisagem sonoranãorecebea devida atenção.
O intuitoé justamentediscutirque seria importanteatentar-setambém a essa paisagem e nãosomentea paisagem vista, discutirquea cidadenãodeveser pensada apenasutilizando umsentido,a visão,e que pode ser muitopotentemoldaros sons, contemplar tambéo sentidoda audiçãoe a todosos outrosquetem sumaimportância paraumamelhor interação corpoe espaço. O estudoparteda analisesonora,por esse excesso de ruídourbano(poluição sonora),e pelaaudiçãoser umsentidomuitopotente, capazde ativaroutrossentidos,de causar diversos estímulos corporais involuntários ou
-
AnaElisadaSilvaNeto anaelisasilvaneto @gmail.com ~
Asprimeiras etapasdametodologia devem serfeitasin-loco, poisalémdasmedições e dospontosé degrandeimportância obrservarosfluxos e açõespresentes noslocal.As ferramentas sãoimportantes pararegistrar osdadose darmaisprecisão aosprocessos. Aanalisedosruídos, osestudosdesoluções e as formasde manipulação dessesruídos sãofeitasnessaetapa,porémlevando em
ouvoluntários e diversas sensações. Porém a pesquisa tema intenção de levaremconta todososoutrossentidos mesmo quedemaneiraindireta. Foinecessario paraentender essapaisagem sonorade maneirapontual,umestudode campoe a elaboração da seguintemetodologia:
PAISAGISMO MATERIAS FORMAS
MYMAPS ( •1
1 • ·
· • · · 1 DESSA
COMISSO PAISAGEM NOS DIVERSOS DIAS E
HORÁRIOS.
APPOEOBELIMENTRO - CALIBRADO ABSORVER
contaa localização dospontosinternos e do entorno, alémde levaremcontamaterias locais,características sociaise usuaisdo local.Apósseremfeitasas mesmasdevem serinseridas nolocal,cruzando como mapa e osdadosparaassimanalisar a coerência, a setoriazação, os fluxos,organizando assim ondecadasoluçãodeveser usadae qual delas,comoumfiltro.Edepoisdissodesenvolver o desenho comoumtodo,doespaço respeitando sempreo públicoalvo,os usuários consolidados, asaçõesjáexistentes nocasodereforma.
Jáemrelação aospontosdasmedições a intençãoé fazerpontosnoentorno, pensando na dinâmica do localparaassimentender comoé o ruídoqueenvolve esseespaçoe comoeleinterfere nopontoondeseráo primeiro"ataque"rumaa mudançasonora, pontualmente. Porém é tambémdegrande importância entendera dinamica local"interna':comonoexemplo queseráemuma praça,,comos pontos"internos" é possível entender a inteferência doentorno e todoo contexto da paisagem sonorano determinadomomento delazerdocorpoespaço.
AnaElisa daSilva Neto ~
anaelisasilvaneto @gmail.com
Comomostra nosmapasao lado,sãodemarcados diversos pontossempredemarcandobemo entorno e pensando nasações internas demaneira minuciosa. Noexemplo ao ladoforamnecessários 13 pontosno total,osexternos pegaram sempre a primeira esquinano sentidocontrario a via,o pontomaisdistantetem a intençãode pegarumapartecommaisresidencias, jáos pontosnapartedapraçaforamdivididos de acordocomas açõesexistentes na mesma como : estar, caminhar, brincar , exercitar , andardeskate,etc. PONTOS
01
AÇOES MAPEADAS POR PONTO
ft
B Chocolateria
T
PEGANDOREFERtNCIA
q> R.
osva\do cruz
daria, Confeitaria e aurante Pão e Pães Hortifrutas Nobre~ Pizza &
G)
Cultura ln
R M\\tc R Milton
·
l
a"'Pº "Q 02
Penna f
Pollius Resta~ ante
H,
03 adabra Duvale Supermecados ,f>
,f>
1
GJ
RECANl a04 APICAN~
1
l
R
oomped<º li
cp
Honkan Sush, Gourmet
(DESDEA PAR TE MAIS RESIDENCIALE A PAR TE MAIS COMERCI ALJ.
.... ....
ESPERAR , CAM INHAR ECONVERSAR
02
CAMINHAR
03
ESPERAR , CAMINHAR ECONVERSAR
04
ESPERAR, CONVER SAR , CONTEMP1.AR EEN CONffiAR
05
CAMINHAR ECONVERSAR
~
ES TAR , DESCANSAR , CAMINHAR , CONTEMP1.AR ECONVER SAR
07
BRINCAR , CAMINHAR ECONVERSAR
00
DESCANSAR , CAMIN HAR , CON TE MP1.AR , ENCONffiAR ECONVERSAR
00
DESCANSAR , CAMINHAR , CONTEMP1.AR , ENCONffiAR , CONVERSAR EANDAR DESKATE
10
DESCANSA, CONTEMP1.AR , ENCONTRAR ECONVER SAR
11
ESPERAR , CONVERSAR , COMPRAR EENCONTRAR
12
ESPERAR , CONVERSAR , CO MPRAR EENCONffiAR
13
ESPERAR , CONV ERSAR ECOMPRAR
cp
lãl
R osvaldocruz
Confeitaria e Pão e Pães rtifrutas Nobre ~
R Milton C•"'
•
ta & Hotel
~
7 ANAL ISARA R ºº"'pedro
li
DE UMAMANEI RA MAI S ESPEC ÍFICA .
.... ....
Ametodologia é umtratamento, quedependede umdesenvolvimento temporal. E porsetratardeumaintervenção, umareforma em um local,foiescolhido paraaplicaçãoda mesmauma praçado Cidade Nobre - lpatinga/MG, próximo aosupermercadoDuvale, rodeada pelasRuasGraciliano Ramos (1),JohnKenedy (2)e Av.Monteiro Lobato (3). ..••'ª"'ª"'" RECAN DA PICAN
'
Éumlocalrodeado pordiversos outrosbair-
ros da cidade.Foiescolhido por ser um bairrodegrandemaioria residencial, porém prapesquisa e mapeamento foiselecionada umaparteespecífica delazerpublico e que seuentornopossuidiversos comércios, supermercado, farmácia,sorveterias, bares, casadeshow,é umapartedeumfluxovariado peloscomércios e porseremviasde acessoparaoutrosbairros . Aintenção é entendercomoosdiversos fluxose ruídosinfluenciam nomomento de lazerdosmoradores.
IDIII
AnaElisa daSilva Neto anaelisas ilvaneto @gmail.com~
localusadoparaaplicação tivemos 2 noites por ter horáriosde funcionamento de comércios comobarese supermercado e quealteramdiretamente o fluxoe a paisagemsonoradoentorno. Seguem oscomparativos dos4 horários mapeados:
Paramelhor analisedosresultados foramlevadosemcontaosvalores emd(B)mínimos e máximos, paraentenderos extremos. Já emrelação a divisão dehorário paramapeamento,devemlevaremcontaasdiferenças defluxosda regiãoemquestão.Nocasodo • •
40dB -60dB 61d8-70d8 71dB-SOdB 81dB-90dB
•
0
MANHÃ DURANT EASEMANA
9
9
9
•°"
Bltato
MIN
It li
.... ,D
.. •
.
...
Ono
....,
·-H
N
e,
9 MOTOTÀXINO8RE '
Q,
- -
Ono
·--·-
1
~
•
•• ....,
• ...
·-AU:z:::~ 9
Q
MAX
Hot
N
Q • _.. dOP•uocif'O
'"Ioda ·OC,.st•4•
•Cancvn
R{
OoQu,1R
OAPtCANH.6
.....
•Cancvn
ANTO
Rr
r.-
-
.1-mo
APICAN
♦
..'
.....
<;'"e.o Rt)Ol'I\PedlOI
r.-
Fluxo comum,rotineiro •
e •
40dB-60dB 61dB-70dB 71dB-SOdB 81dB-90dB
0
MIN
11111111
TARDE DURANT EASEMANA
9
9
9
9 "°'º
,CN<
Rt.11'0"~
b
•
-
(1, li
••
Ono Pem
·-- ·Hot
9 MOTOTÁXINOBRE H
.... Q,
,n1frutas& e
•
- -
•Ono •
•
PtM
·-- ·H
•
-~-,-~
Q
Q
Cancvn
' Cantun R!CA TO APICA
MAX
R!CA
~
APIC,6..NW
r.-
r.-
.......... 1l OO"'pedrol
Fluxo comum,rotineiro
AnaElisa daSilva Neto ~
•
e •
anaelisasilvaneto @gmail.com
40dB-60dB 61dB-70dB 7ldB-80dB SldB-90dB
NOITE TERÇAS AOSABADOS
0
Q
Q
MIN
.,, (}1
·"""
EI
,,..on~
1
>f11frutH
QMOTOTAXI N08RE •
t
,
\L'
H
l
Q
Q ll Ot,1•
·-·-- ·-
..,..
... . ...... 11, ·--
•• .,..,,, Ond
__.....-
Q 11,_.dOP•t,OCilNO
.. e DA
ROO!ft.,_o•
Fluxo comum, bares funcionando
40dB-60dB 61dB-70dB 7ldB-80dB SldB-90dB
MIN ·"""
NOITE DOMINGOS E SEGUNDAS
Q
Q
Q
t\ 0-'f• •
.
r.
.........
.........
0
..,
RECA:,TO
Dogu,I R
•
Pem.
H
Q
e
Ond.
·-- ·-
H 1
•
MAX
-
ti
,j) EI
- ·--
...
(1,
Q
.,
.
"''
MAX
... Ond,
Penn.
-
..
of11fMH
i
e
Q MOT0TAXi.08RE Ra H 8
·-Q
•
Fluxo atípico, bares fechados
Notamos comos mapeamentos, comoo fluxoeoscomércios influenciam diretamento napaisagem sonora dolocal,o quefoi interessante perceber é queasnoitesdedomingoesegunda quenãopossui ofuncionamentodosbares osvalores ocilambastante, o minimoé o menordetodosmapeados eo
eomáximo também éomaiorvalormapeado,vaiaosdoisextremos emumsohorário. Notamos tambémospontosmais"graves': ondeseránecessário intervirdealguma maneira,paraamenizar issona praçae claro percebemos que no centroa paisagem sonora nãoétãocontaminada peloentorno.
AnaElisadaSilvaNeto anaelisas ilvaneto @gmail.com~
Conceito Oprojeto partedoconceito dosonar,denão reagiara umanotapura.Napraçaesseconceitovemem relaçãoaos sentidos,que mesmo a pesquisa usandoa audição comoo pontodepartida,a ideiaprincipal é estimu laro corpocomoumtodo,ouseja,o projeto se importaemcomtemplar todosos sentidos, atrávesde texturas,formas,vege-
taçãoe a água.Aáguafoio pontoprincipal do projeto,elavemprasolucionar muitas questõespordemarcarespaços,criarum microclima porserumaregiãobemquente e até mesmopratrazerumasensação de tranquilidade queo somda mesmatema capacidade de proporcionar, semcontar queaformaquefoiusadatema intenção de esmular ocontatodascrianças .
INSTRUMENTO INICIALMENTE USADO EM ÉPOCA DEGUERRA PARA ALOCALIZAÇÃO DE SUBMARINOS.
1111111
/
lr \ -
EL ENÃO REAG ESOM ENTE ÀNOTA PURA ESIMATODAS ASFREQU ENCIAS.
MATERI AIS /FORMAS/VEGETAÇÃO / ÁGUA
Água: fiocondutor, estimularo brincar,demarcar, som,microclica.
orientar, demarcar espaços, tudoque o corpotoca será em vermelho.
TEXTURAS /MATER! AIS /FORMAS
Bambu : Proteger, interação, brincar, som.
Texturas: • Concreto,pedra portuguesa e grama, orientar, demarcar espaços.
AnaElisa daSilvaNeto ~
anaelisasilvaneto @gmail.com
A~
~ )I RH ::r1
Apósentendimento da paisagemsonora, paracomeçar a desenvolver o desenhointernodapraça,foilevado emcontaosfluxos detravessia e a circulação interna,paraque umnãoatrapalhe ooutro. ■
FLU XOINTERNO (CAM INHADAS, ETC )
■
FLU XO DE TRAVESSIAS
1.Áreasdepermanência e deencontro, por issoviradas paraAvMonteiro Lobato; 2. Bosque na pontaondea praçarecebeo ruídodasduasvias,comobarreira parafiltra-los,absorver; 3. Palcocomáresmaislivreparanãocriar barreiras visuais; 4. Fontecentralcomoespaçoparabrincar e suasveiasdefinem espaços e comintenção detertotalinteração dosusuários; 5.Parquinho pisoemborrachado, sangrando
Comfluxosdefinidos, coma fontesendo conduzindo os espaços, foisendoaplicado as texturas,comrelaçãoas ações,sendoo vermelho circulação, mobiliarios, locaisde permanência e contatodo corpo;a pedra portuguesa passagem rápida, áreasdetransição;gramaDemarcar, espaços livrespara piquenique, brincar,etc e um pequeno pontodeareiapróximo aoparquinho paraa crianças.
aragrama,mesclado compartesdafonte. AsruasGraciliano Ramos e JohnKenedy recebema mesmacorda ciculação da praça, paraumapossivel alteraçãoda paisagem sonoraemdiasatípicos como fechamento dasmesmas e apropriação porexemplo dos bares,unindobarese praça.Criando uma paisagem sonoradescontrair entreo brincar e o lazerdospais.
AnaElisadaSilvaNeto anaelisasilvaneto @gmail.com ~
1. Bancos, lixeirasbicicletários e iluminção, elescontam também comuma barreira debambu quepossui naponta umelemento giratório, estiloumcatavento,(zoom no cantoesquerdo da imagem), paraqueosomdoventoseja potencializado.
2. Bosque, umafonteno meio(zoom no cantodireitoda imagem),para moldara paisagem sonora, árvores de caulealtoparanãocriarbarreiras visuais ecomcopas cheias paraabsorver, filtraro somvindodo encontro das2 vias
4. Fontecentral, rasoparaquesejaum espaço debrincar, serefrescar. Jatosde águabaixose jatosquepossibilitem passardebaixodelese que o corpo tenhainteração do hápticoalemdo estimulo sonoro dobrincar edaprópria água.
~=.::-.~--,,
5. Parquinho comcaracterísticas como~-..111Pt · adafonte,proporcionando esse brincar na água,porémo mesmopossuem brinquedos secosde subire descer, possuicontatocomgramae áreia.Os brinquedos debambu .. tema ideiade criarum labirintoe o outrode gerar som,quandoa criançapassaentree umbatenooutro.
AnnaKarolin a Soares Ferreira lima ~
annakarol.lima @hotmail.com
~ AR ~~~,
~1R6
CONTRIHUICAO DA AROUITETURA PARA fORMACAO ESCOLAR ESCOLA PAROUE CECILIA MEIRELES I
Osprocessos e ensinoe aprendizagem sãode extrema importância paraformação doconvívio culturale socialdascrianças.Aescolaé vista comosegundolar,osalunosparticipam meio períodoou tempo integra l das atividades propostas e osmesmos criamlaçosdeamizade e familiaridade comaspessoas e o lugar. Atualmente no Brasil,a maioriadas escolas utiliza o modelotradicional de ensinoque privilegia osespaços internos daescola, assalas deaula,e menospreza asáreasexternas. O pátioescolar, o parque , o jardim,visto apenasparalazere paraesportes possuiefeitos altamente positivos no processo de desenvolvimento da criança. Estesespaços , no lugar de serem aproveitados,são menosprezados pelasinstituições, resultando em áreas danificadas, mal preservadase degradadas.
Pesquisam mostram , queo aprendizado feito em áreaslivresdentrodasescolas temgrandes efeitos naformação dascrianças e mostram que a permanência emumespaçoabertoadequado para brincadeira e aprendizado facilitaa absorçãode conhecimento e estimulaa criatividade e a produtividade dosalunos. Adiscip linade arquitetura tem comofator importantena educaçãoao consideraros aspectos sociais, culturais e pedagógicos paraa concepçãodo projeto que favorecemo desenvolvimento dacriança. Costumo dizerquea arquitetura éo terceiro professor dentro de umaescola . Precisamos primeirocuidardo professor, garantir queelesaibaensinar esejabempagopararealmente se dedicar à causa.Osegundo professor sãoosmateriais didáticos, a tecnologia, a alimentação . E o terceiro, é oambiente. Eledeveservirà educação e também podeser usado paraensinar. (Doris Kowaltowski,2017)
AnnaKaro linaSoares Ferreira Liama annakarol.lima @hotmail.com ~
ESCOLA CECÍLIA MEIRELES -ATUALMENTE Oestudo decasofoifeitonaescola Municipal deEducação InfantilCecília Meireles, elaestá localizada no estadode MinasGerais , na cidade de Timóteo inseridano bairro Bromélias. •
MATERNAL {3ANOS)
t,
2SALASOEMAN HÃ 1SALAOETAROE
,-
r.... 3 A 5 ANOSDE IDADE
PAR QUINHO ■ RESERVATÓRIO ...._ACESSO PRINCIPA L ...._ACESSO AUX ILIAR
PAT IODAESCOLA ATUALMENT E
TERRENO EOSCONDICIONANTES
-Oterreno tem367,18m2 deárea -Deformadegeral , oterreno possui a topografia irregular , comumtaludedecercade 4 metros , cortando oterrenonosentindonortesul - O terrenoapresenta vegetação rasteira e algumas espécies arbustivas,sendoquenadivi sa leste e sul exis te umamassade vegetação de árvores de médioporte. -Aventilação predominate vemdosul.
:9:
1• PERIOOO (4 ANOS) 2SALAS OEMAN HÃ 3SALAS OETARDE
t
2 PERIODO (SANOSI
2SALAS DEMANHÃ 3SALAS DE TARDE
REFE ITÓRI O
ÁREA ADM INISTR ATI VA
AnnaKaro linaSoares Ferreira Lima annakarol.lima @hotmail.com ~
ESCOLA CECĂ?LIA MEIRELES -ATUALMENTE
1111D
AnnaKarolina Soares Ferre ira Lima annakarol.lima @hotmail.com ~
CONCEITO Dentro dosespaços educativos o contato com apaisagem é fundamenta l paraaprimorar o processo deaprendizagem. "Osbonsespaços sãoaqueles quesetomam especiais paraascrianças, sãolugares ondeoconhecimento do mundopodeserrepassado de formacriativa, são espaços convidativos aoaprendizado ea brincadeira" (Nádia Cristina Nunes)
Entendendo a forma que a paisagem inftuenência noprocesso deaprendizagem, tomou-secomoconceito paraestetrabalho a palavra PARQUE. NATURAIS LUGAR DEENCONTRO ESPAÇOS EARTIFICIAIS DIVERSÃOPARQUE INTEGRAÇÃO RELACIONAMENTO EXPERl[NCIAS
Foi feito um estudode autoresque estudavam sobreaspedagogias inovadoras e arquitetos que abordavamtemas relacionados aescolas, espaços e paisagem. Seusconceitosserviramde baseparaas diretrizesdo projeto . Emcadaespaço foi aplicado o conceito adotados poreles.
MONTESSORI APRENDEFAZENDO ESCALADA CRIANÇA
LIBERDADE WALDORF EXPRE SSÕES ARTÍSTICAS NATUREZA PENSAMENTOLIVRE
HERTZBERGER
ESTRUTURALISMO
COLETIVO
ESPAÇO CONTRlBUE PARA O ENSINO
REGGIOEMILIA EXPRESSÕES DO CORPO
SENSAÇÕES PEDAGOGIA DA ESCUTA
AnnaKarolina Soares Ferre iraLima annakarol.lima @hotmail.com ~
PLANTA TÉRREO
22
19
-;f
......_ACESSO PRINCIPAL 9-SALA DERECREAÇÃO 19-QUADRA ......_ACESSO AUXILIAR 10- PRAÇA 20-HORTA 11 PARQUINHO 21-POMAR EFAZENDINHA 1-SECRETÁRIA 12- PARQUINHO COBERTO 22-ESTACIONAMENTO FUNCIONÁRIOS 2-DIRETÓRIA ECOORDENAÇÃO 13- PÁTIO 23-PRAÇA 3-SALA DOS PROFESSORES 1 4-BANHEIRO INFANT IL 24-RECPÇÃO 4-ALMOXERIFADO 15-ESPAÇO DEAPRENDIZAGEM 25-BANHE IROFUNCIONÁRIOS 5-COZINHA 16-SALA MA TERNAL 26-BIBLIOTECA 6-DML 17-SALA DASONECA 27-SALA DEARTES 7- DEPÓSITO 18 PRAÇA SENSORIAL 8-REFEITÓRIO PLANTA 2°PAVIMENTO
28-SALA 1º PERÍODO 32-ESPAÇO DEAPRENDIZAGEM 29-ESCADA EPLATAFORMA ELEVATÓRIA 33- SALA DEINFORM ÁTICA 30-BANHERIO INFANTIL 31- SALA 2º PERÍODO
Alnf
AnnaKarolina Soares Ferre iraLima
~1RB
annakarol.lima @hotmail.com ~
SALAS DEAULA
Conforme o conceitoestudadosobreas pedagogias inovadoras nestetrabalho,foi considerado importante quetodasassalasde aula, inclusiveo refeitór io e as salas administrativa, tivessem seus limites transparentes e permeáveis, conectados ás áreasexternase internasda escola.Essa configuração facilita o usodosespaços. Cadasala de aulacompo rta 20 crianças e todasas salasforamprojetadas comlayouts diferentes deacordocomcadaidade.
LIMITES TRANSPARENTE E ESPAÇOS DEFUGA E VISTA PARA POMAR. ~REFLEXÃO, COLC HÕES 11',- /,,. ~ MACIOS
.,
I f ...... "-
QUADRO~· INTERATIVO
'\,
~
J. '\i, ABERTURAS PARA PROMOVER ILUMINAÇÃO E ESTIMULO DACRIANÇA
MOB ILIÁRIOS FLEXÍVE ISE ADEQUADOS PARA USO INFANTIL
ESPAÇOS EXTERNOS
Os espaçosexternos(pátio,praça,jardins, horta),sãoessenciais, poiselescontribuem para oaprendizado saudável e paradesenvolvimento dacriança.Emtodososespaços externos esteve presente algumincentivo lúdico quepermite o estim ulo e a criatividade dascrianças . Nopátioforamcolocados brinquedos naescala dascrianças, quepossibilita diversas atividades lúdica e proporcio nandoa imaginação. CIRCULAÇÃO Aocontrár iodosantigos corredores escolar, com salasdosdois lados , nesteprojeto foramcriados espaçosvariadose flexíveis, abertosparaas áreasexternas edurante ospercursos ascrianças encontram brinquedos , pinturas nochãoque incentivam a criatividade e odesenvolvimento.
Fernanda Rodr iguesBas tos
m nanda95 bastos @gmail.com
PROJETO DEfRANOUIA DESTINADO AORAMO ALIMENTÍCIO: DOCE TRACO Oprojeto consiste nacriação deumcaderno de franquiadestinado a umaempresado ramo aiimentício (DOCE TRAÇO ), onde foram realizadas pesquisasdemercado paralevantar ospontosfortese osdefragilidade (tantoloja, quantocaderno defranquia). Diante disso,foi realizadoum trabalho voltadopara a visualização damarcaaocriarumaidentidade e umconce itoque representasse e fortalecesse o empreendimento e além disso , buscou-se trabalharcomumatendência do franchising queé a divers ificaçãode canais,queconsiste emcomoatrairo cliente atéa loja.
ANÃLISE DEMERCADO IIUD■ll11111111■■11
Tanto
LOJA IHlll■Dnlllllll■■II
Quanto
CADERNO DEFRANQUIA 111111■1111111111■■11
Parachegar
CADERNO FRANQUIA (DOCERIA ) IIUD■ll11111111■■11
IDENT IDADE DAMAR CA/ DIVER SIFICAÇÃO DECANAI S
Pontosimportantes e
~ 11''
ARQUITETA 1nnn111n1111111■■IIIIIIIIIIDlllllllll■■II
Naproduçãodocadernodefranquia
,if
Fernanda RodriguesBastos nanda95bastos @gmail.com m
~1RB CONCEITO
Estudo das coras afontas
Oconceito parteda FAMILIARIDADE, queé se conhecerbem, intimidadee esse vínculo aconteceprincipalmentenas reuniõesde família, quandotodosestãoemvoltadamesa comendo e conversando. EssaTRADIÇÃO passa de pai para filho,junto comTROCAS de receitas , como objetivode perpetuar esses pequenos momentos .
Oestudo dascoresfoirealizadopormeioda TROCA comos principais docesda marcae atravésdisso , chegou -seà conclusãode quea corpredom inante, secundá ria e terciáriasão, respect ivamente , o amarelo, brancoe preto. Combasenessascores,criou -se a paleta de CO RESANÁLOGAS a elas,chegando aoseguinte resultado: #__ EB ...... 9260 ____
#A60089
...,#.FFEESC
IBOE88C
IAE03EO
IDENTIDADE VISUAL CO RES QUENTES
Estudo donome A partir do conceitode TROCA, foram realizadasbrincadeirascom a palavra, formando anagramas. Apalavra quepropiciou a maisagradáv el fonéticafoio TRACO, mas comoé umapalavra inexis tente novocabulário português,dela surgiuo TRAÇO , esse,que remetetanto o traçadomanual,quantoa idealização da arquiteta(a marcadela) e a receitaquecarregaumahistória.
· · · · TROC A · ACOR T· · TRA CO· · · · · 7/
JROCA " :GER ~ : : • • : . • : . . . · · · · · ~ · · _;e: ~ãô e~iste · · · · · · TRACO
Já a fonte principalescolhidafoi SOUTH WALLES devidoao seu formato lineare similaridadea escri ta manual. A fonte secundá ria GILLSANSMT CONDENSEO , foi selecionada paralevarumaharmonia visuala marca,comseutraçoum poucomaisretoe alémdisso,proporcionar umcontraste .
:
MARCA FINAL:
:
: DOCE : .. .. . . . . ...... ... . . . . . . .
. RECEI TA . : :
: :
"C Q1 NÉM0
HISTÔ _R.IÂ
COR ESFRIAS
Ascoresquentesrepresentam oladoexagerado da família,as coresfrias representama geniosidade delese porfima corcentralqueé o amareloquereprese nta a uniãodetodos.
. . QUE ÉA
CORBASE
. . . .
-
. ..
......
.
FernandaRodriguesBastos ~
nanda95bastos @gmail.com
MODELOS DEFRANOUIAS
·_;· ... . .
,
. .
.
. .
· LOCAL
Pontos ral1Yantas apúblico alvo Comobjetivo deseencontrar o melhor ponto comercialpara elaboraçãodo projeto{ necessárioconsiderar , neste item, a qualidade doespaçoproprramente dito,sua relaçãoco111 pontoscomerciais espec fficos, centros demaioratividade efluxodepessoas dentro ' dobairro.teva-seemconsid •eraçãoo· públicoalvo,essecomposto por crianç ~s, jovens, mães,p.essoas saindodorestaurante em horários de almoçoe turistas,deve-se mape~r:
*Co nsider ~r umraiodeaprox imadamente SO~m.
Fernanda Rodrigues Bastos
nanda95bastos@gmail.com m
Oirabizgs Oprojeto defranquia deveserestudado paraquesecrieummodelobasequepossaservirdetipologia para asadaptações daslojas.Dian te disso,foirealizado umdiagrama esquemá ticodasdiretrizes ondedeixa-se evidente a funcionalida de doestabelecimento . LOJA PILOTO
(D G)
CD 1
O
Entradaprincipal Áreade fluxo rápido(entrar,pedir , pagar, comerempéesair) Localdetroca
(D
....
--ro.,-
\
G)
Bancada de autoatendimento (próxima a áreadepermanênc ia e ao lavabo) (!D Áreadepermanênc ia (próxima a área kidsevisadaparaasentradas) ('D Área kids (próximaa instalacão sanitáriainfantile ao atendimento, que serve se apoio as oficinas realizadas nessa área) (i Lavabo
(D G) G)
Instalação sanitária infantil Instalação sanitária Atend imento
G Depósito delixo 4DEntradasecundária Observações dasáreas flexíveis: Depósito de lixo- Não devepermanecer na cozinha. Umaboasoluçãoé permanecer próximo asaída, contandoquenãosejaa principal (declientes).
G)
Entrada dafábrica
4DÁreaexterna(afastamento existente)
• ATENDIMENTO
PRIMEIRO ACESSO
-✓ . Balcão .
!
•
Lavabo
-.
•PRÓXIMO 9 •
i·
.Caixa
Lavabo _
Loca l paracomer empé
~
\( º
;::::----iPRÓXIMO • Salão
/'1
o
ÃJea~ids
VISADA PARA
Entrada
Fernanda Rodrigues Bastos ~
nanda95bastos @gmail.com
Áreadefluxorápido,comaparede deTROCA detraços(receitas).
Áreadoautoatendimento comvisada defundoparaaáreakids.
Áreadepermanência (salão) .
,if
FernandaRodriguesBasto s
~1RB
nanda95bastos@ gmail.com
m
FÁORICA
PRIMEIRO ACESSO
G,
Escr itório (praticidade parareuniões edeveestarpróximo a copa-apoio)
(D
Instalação sanitária sanitária)
/
e ..,..._fflffllll = B!ilffllliill 11
1
(barreira
(1) Depósito(localondedescarega os
~r
·-CD
~
'M .~.:. -~
;;,ri:I
ingredientes recémcomprados e deve estar próximoa despe nsa, onde será armazenado os ingredientes já higienizados, que por suavez,deveestar próximaa cozinha)
1
-■~-l- 1- - -!-:;
(!D Despensa (D Copa G) Cozinha(todaprodução encontra-se ~
Depósito delixo
nacozinha e deveestarpróxima ao estoq ueedespensa)
G Estoque (1
D.M.l. (se possíve l prox1mo a cozinha, masnão podeseráreade circulação )
Fernanda Rodr iguesBas tos
m nanda95bastos@gmail.com OUI050UE
t
h- 110m
no090m
1,
@
T
"'
. @]
~~t b~-m-:J
~"'°·o.10'.d. 1t'm
QUIOSQU E 1 A: t ,OOm
~1º..
1
1
1
□ LJ W1
~1J 1,-,J a, ·r.-o.eom
noO.&Om
(D Q) G) (D
Potes
(9
Colher
Doces Confeitos Balança
(D Caixa (D Portadeacesso PRONTA ENTREGA
PLANTA LAYOUT 0.00
AUTOATENDIMENTO
1,00
l!O
G) Q)
Barreira higiênica Expositor dedoces
Oprograma doquiosque foi criadoa partirdoprocesso demontagem dodoce(comoautoatendimento) . Primeiramente, o clientepegao pote,escolhe seudoceeoseurespect ivoconfeito, pesa, pegasuacolhere vai atéo caixapararealizaro pagamento. A portadeacesso ficapróxima aoiníciodoautoatendimento, ondeo funcionário consegue um fácilacesso ao ladoexternoparaorientaro clienteno processo de montagem. Jáa partedeprontaentrega, inicia-secomumabarreirasanitária aoqualo funcioná rio irásehigieniza r antesdoatendi mentoaocliente.Aoreceber seuproduto , o clientesedirigiráatéo caixaaoladopara efetuaro pagamento. 08S: Asaltura sdosdoc ese confeitos sofreram variaçõ esparaatend er o públ icoadulto e infantil.
,if
Fernanda Rod riguesBastos
~1RB
nanda95bastos @gmail.comm
roon TRUCK
i ,. ~ !. _ e _ 1 _QJ~ ~---~[I] FoooTRucK A:5,77 m2
~
65
e l . 1QII0.70m
(lo
(D Caixa(primeiroacesso)
Q)
Doces
G G
Confeitos
(9
Barre irahigiênica
Últimoacesso (pesagem eentrega )
~ Conservador / refrigerador (próximo aáreadeentrega)
(D Bancad adeapoio (D Fogão elétricoportátil indução (paraemerg ências)
G) Entrada Ofoodtrucké umaalternativa parair atéo público, ondeseuprograma baseia -se numaformaumpouco diferente daloja e quiosque. Nele ocliente terácomoprimeiro acesso ocaixa,aoqualreceberáumacomanda comopçõesparaque possaescolher seudoce,quantidadee confeito. Emseguida , o pedidoseráexecutado pelofuncionár io enquan too pagame ntoé efetuado . Abancadademontagem foi separada poretapasdeprodução , passandoporcaixa,doce,confeito, pesagem e entrega.Próximaa entregaficao refrigerador comas bebidas . Já os docesde prontaentrega,ficam próximos aocaixa,buscandoumafluxorápido(escolher, pagar,pegare sair).
GabrielaFrancoTeixeira ~
gabriela.franco@a.unileste.edu.br
~
---------~-~~-~~-~~~m~~~~~~~
A n,
~,
RB
~~------
e
1
CENTRO CULTURAL DA ESTAÇÃO
OCentro Cultural daEstação é o resultado de umapesquisa queabordaa paisagem da cidadedeCoronel Fabriciano e comoelainfluencianavidadosseusmoradores. Apartirde estudos feitoscomosmoradores , nota-seque elaé diretamente ligadaa natureza , a cultura, aolazer, asmemórias afetivas e aorefúgio do cotidiano daspessoas . Sendoassim,coma grandenecessidade deumespaço quereunísseessesassuntos, a praçadaestaçãose mostrao localideal.Contando queoValedo Açocontém 2 centros culturais em3 dassuas principais cidades,umcentrocultural emCoronelFabriciano é umaproposta queconsegue atendera essas"carências" dacidade.
Jáqueelaé a cidade-mãe, coma maiorcarga histórica, é dignadequea cultura seja valorizada destaforma. OCentro Cultural temsuasestratégias voltadas parapaisagem, sendoassim,temum conceito de"aoarlivre'; jáqueéfocado em atendero usoatualdapraça(eventos) ea valorização daculturalocalcomespaços de exposições artisticas, biblioteca local,salas multiuso , cinema aoar livre,tudoisso integrado a praça.
GabrielaFrancoTeixeira gabriela.franco @a.unileste.edu.br ~
Aregiãometropolitana doValedoAçoé marcadaporumacultura e economia forte,já queascidades sãomovimentadas atravésdas grandes empresas (Usiminas, Aperam, Cenibrae outras). OsCentros Culturais delpatinga eTimóteo sãoviabilizados poressasempresas.Coronel Fabriciano é a chamada terra-mãe , ondetudocomeçou , a primeira a ser desenvolvida , coma sua"Estação doCalado". Teminúmeros patrimônios queforamcitados pelosmoradores napesquisa e quecarecem deumamaiorvalorização e contemplação dosmoradores , comoa IgrejaMatriz, Igreja Catedral, a Rodoviária , a PraçadaEstação, a Praç a daPrefeitura . Logo , somando aosrelatosdoscidadãos dacidade, a necess idadede umprojeto quereúnea cultura, o lazerea história égrande.
Cen t roCultural Usiminas
CentroCultural fundaçao Aperam
APraçadaEstação é umlocalcomumvalorhistórico muitoforte,jáquefoi aliondetudocomeçou. Ondefoiinstalada a Estação docalado, a primeira estação ferroviária daregião. Logo após,o núcleo urbanoseinstalou aoseuredor.Apraçacontacomvisadas paraváriosdospatrimônios dacidade , comoo RioPiracicaba , oTerminal Rodoviário , o prédio Sobrado dosPereira e a IgrejaMatriz SãoSebastião.
Nosrelatos dosmoradores , o localfoicitado pelamaioria coma maiorquantidade de memórias afetivas. e potencia l demelhori a Porém, tambémé vistocomoumdoslocais maisociosos dacidadee muitasvezes citadocomo"abandonado ". Possu i uma 2 enormeáreade6.5OOm queé poucoutilizada, especificamente apenasparaeventosdacidade.
GabrielaFrancoTeixeira ~
gabriela.franco@a. unileste.edu.br
RESSIGNif ICAR *Atribuir umnovosignificado a algo. Otermodoconceito doprojeto engloba trabalharcomossentimentos dosmoradores em relação espaço. Assim, conceituando um novosignificado parao lugara fimdenaoperderestaligação existente comoscidadãos da cidade. Apraçacarecedeumavisibilidade maioremrelação aoespaço urbano . Contudo, umanovaperspectiva delaserá adquirida aosmoradores e semperder oseu usoatual.Aedificação chamará Centro CulturaldaEstaçao paraqueremetaa Praçada Estação e a Estação doCalado.
Sendoassim,a identidade visualdoprojeto propõe triângulos comoumareleitura tantoda Tríade dascidades doValedoAço,quantoa lembrança daSerradoCocais deCoronel Fabriciano. Também é a demonstração deumadas estratégias principais doprojeto: Osconesvisuais.Elespermitem queovisitante comtempleaquelespatrimônios comvisadas napraça. Oprojeto tambémcontacomumaplicativo ondeseacompanha asprogramações doCentro,rotasdoOnibus Cultural quelevaparao turismo daregiao. noíticias e o principal: o QR codeturístico. Eleé locado nospatrim ôniose noslocais devisadas destesnoCentro Cultural, queaoescaneá -locoma interface doapp,aparecea história daquelelocal.
01$UV.U()RJo. ~!
_
.,...
,.
,MUTANTl
-
1
11111
Gabriela FrancoTeixeira gabriela.franco @a.unileste.edu.br ~
FLUXO INTENSO: MANHÃ ETARDE CAMELÓDROMO
■ "PONTOS DEENCONTRO" COMtRCIO CORPORATIVO
■ RIOPIRACICABA
IGREJA MATRIZ SAO SEBASTIAO
■ PRÉDIO SOBRADO DOS PEREIRAS COMÉRCIO CORPORATIVO
■ COMÉRCIO DEÓTICAS
■ COMÉRCIO DEELETRÔNICOS COMÉRCIO VAREJISTA
VEGETAÇAO EXISTENTE
~
PONTO DETÁXI
{;) PONTO DEONIBUS
c;ft
COLETA DELIXO
COMÉRCIO ALIMENTÍCIO
■ COMÉRCIO ELETRODOMÉSTICOS CAMELÓDROMO TERMINA LRODOVIÁRIO CEL. FABR ICIANO
■ VEGETAÇAO EXISTENTE
■ RIOPIRACICABA
Gab riela FrancoTeixeira
m
gabriela.franco@a. unileste.edu.br
,..__ _________
APraçadaEstação hojeé caracterizada pelasua principal atividade: eventos. Coma intenção de não perdereste uso,o programa do projeto procura atenderasnecessidades locaisqueenvolvem cultura, lazer,entretenimento, história, natureza e o refúgio docotidiano daspessoas englobando-os em determinadas atividades. Sãoelas: OCUPAR TURISTAR PERTENCER CONTEMPLAR CONVIVER DESCANSAR ENTRETER APRENDER DANÇAR LANCHAR
Odesenvolvimento doprojetopartiudoprincípio davalorização doolharparaoselementos importantes e paraa paisagem. Sendoassim,a edificação foilocadaestretegicamente paraqueo seusegundo pavimentofeitodemirantes tivesserelevância nessasvisadas formando os"cones visuais". OCentro Cultural contaa integração máxima coma praça.Temumasala deexposição grandenaedificação principal quese conecta como externoporportas-camarão. Todo acessoa praçae aoCentro é marcado por umpórtico de vegetação de Palmeirase lpês-rosa. Naescadamonumenta l existente napraçaprocurou-se nãointervir bruscamente, já queelafazpartedasuahistória. Nelainstalou-se decksde madeira e algunsestofados paraqueaconteça umcinema aoarlivrenolocal.Aedificação deADM foilocada separada paraaproveitar o máximo dedivisórias comedificações vizinhas, evitando umimpacto visualgrande. Seguindo estalinhaderaciocínio, procurou-seaglomerar tudooqueeradeusohidráuliconestamesmaedificação, facilitando suasinstalações, como: Cafeteria, Banheiros eCozinha. Assim como,contém a biblioteca locale salasdemultiuso quetambémse conectam como pátioporportas-camarão. Porfim,a praçacontinua abertaa eventos comáreassecas,pisosemborrachados e gramasintercaladas quefacilita asatividadese o palcocomvisadaparaa estátua terra-mãe . Umaruacompart ilhadatambém foifechada nolocalparafeirase food-trucks. Eumavegetação aglomerada empontosestratégicos visualmente incrível.
Gabriela FrancoTeixeira gabriela.franco @a.unileste.edu.br ~
-_..,.....~~ --
- ~~-~ /
-
-
ººººº 00000
11
ooooD
PLANTA TÉRREO oir ---
20
29
PLANTA 1° PAYIMENffi
Gabr iela FrancoTeixeira ~
gabriela.franco@a.unileste.edu.br
01 - PORTARIA 02 - EXPOSIÇÃO 03 - CIRCULAÇÃO 04- BHOMASCULINO 05 - BHOFEMININO 06 - CAFEll:RIA 07- BIBLIOTECA 08 - BHOFEMININO 09- BHOMASCULINO 1O- BHOACESSÍVEL 11 - SALAMULTIUSO 12 - DEP.ARMAZENAMENTO 13 - CIRCULAÇÃO 14 - BHOMASCULINOFUNCIONÁRIOS 15 - BHOFEMININO+ ACESSÍVEL FUNCIONÁRIOS 16- COZINHAFUNCIONÁR IOS 17 - CIRCULAÇÃO 18 - PÁTIOFUNCIONÁRIOS 19- ADM/ SECRETARIA 20-DIREÇÃO 21-REUNIÃO 22 - RESERVA TÉCNICA 23-DML 24 - CIRCULAÇÃO/INTERAÇÃO 25 - CINEMAAO AR LIVRE 26 - PÁTIOPÚBLICO 27 - PALCO 28 - RUACOMPARTILHADA
29 - MIRANTES
Gabriela FrancoTeixeira gabriela.franco @a.unileste.edu.br ~
VISTAS
KarenJhully Marques Soares m karen.soares@a .unileste .edu.br
AIDENTIDADE NAAROUITETURA COMERCIAL APLICADA EMAMBIÊNCIAS DEVESTUÁRIO A identidade é o pontode partidaparao desenvolvimento arquitetônico doindivíduo, é ela quedifereos indivíduos unsdosoutros. Quando analisamos ocotidiano domesmo, nos deparamoscom suas necessidades, elas influenciam e direcionam oprocesso decriação e elaboração detodoprojeto.Osindivíduos são distintos,possuemnecessidades opostas, deste modotodo resultadoserá diferente quandoreplicadasno espaço,esse irá se moldar de acordocom suas indigências. Aidentidade criaumasingularidade entre os projetose espaços,tornando-osopostose únicos,condiçãoque resultaem pontos positivos paraoscomercian tes,dadoqueuma
boa qualidadevisualatrai maisclientese otimizamsuas vendas.A necess idade dos indivíduos se refletenos espaçosatravésda identidade arquitetônica. A interpretação da personalidadedeuma empresasedamediante os elementos visuais,destemodofacilitao entendimen to dosclientes sobreosprodutos e serviços oferecidos . Quando issoé transmitido de formaclara,as pessoassãoatraídas,fato que agregapontospositivoseconomicamente. Ass im, a comunicação visualé essencial para qualquerestabelecimento . Éelaquea difereda concorrência e lhe atribuiaspec tosúnicos.
Karen Jhully Marques Soares karen.soares @a.unileste.edu.br m
Neste sentido,o objetivo é criara identidade visualde umamarcade roupasexistente, desdeo logotipoà partegráfica(cartões, sacolas, embalagens, etiquetas, e estampa) e posteriomente aplicá -la em seu espaço cormercial comacriação deumalojaconceito, paraquesejapossível agregarvaloresem váriosparâmetros, econômicos, sensoriais e identitários. A clientepossuiuma loja de roupasdestinada ao públicofeminino,cujo nomeé DaTêStore.Elaatuanomercado de vestuário a maisoumenos 30anos,ondeno iníciocomercializava seusprodutos dentroda sua própriaresidência, dessaforma ela proporcionava aosseusclientes intimidade e comodidade, fazendoelesse sentiremem suaspróprias casas. Anosdepois elaabriuseu próprioespaçono centroda cidadede Virginópolis.
1
.. ",1,.. ~
,..._:. ...##,.
, #;,~~..... ~
:•,
,.....,., ... .....
.,
...... .,.,.,. •:,.
Oconceito paracriara identidade damarca segue a ideiadasações daclienteesuapersonalidade perante o atodecomercializar seusprodutos , levando emconsideração todaa suahistória portrásdasuamarca, assim comoa cidade ondeestáinserida . Elafoi construída comtraços finose alagados, representando as carcterísticas damulher, delicada efina,bemcomoafonteescolhida paraa construção dologo.Possui o traçonadiagonal paracroncretizar a ideiadaresidência ondeelapassou a maiorpartedesuacarreira trabalhando eproporcionando aosseusclientes expe riências sensorias decomodidade efamiliaridade. As corespasteis, rosa,cinzae branco, foramescolhidas poisasmesmas sãodelicadas e representam bemo perfilfeminino queamarca agrega. Hátambém apresença doraminho deflor, parasintentizar também a delicadeza damulhereapersonal idadelevee simples taproprietária damarca.
1.Vanessa Modas 2.Styllus Boutique 3. lza~laModas 4. Sedução Moda flima S. Novo Mundo Modas 6.Casa Antonio Lúcio 7. Lojào doPovo 8. Milene Modas 9. Befashion 1o.Alternativa
G
Virginópolis, ondeaclientereside etrabalha. É uma cidademetropolitana situadana regiãolestedo estadode Minas Gerais. Possui cercade 10.180habitantes, dados estimadosem 2004. É conhecida pelo famoso festival da jabuticaba que desenvolve desfiles, shows e comercialização deprodutos dafruta.Além disso,é umacidadequevivedo comércio, umavezquea maioria delessãodosetorde comercial de vestuário, fator alavancador para a cidade, desse modo muitos municíp iosvizinhosa frequentam embusca deroupas.
Karen Jhully Marques Soares m karen.soares @a.unileste.edu.br
O localescolhido paraa concepção da loja conceitofoi no centro comercialem Virginópolis, ondehá a maiorconcentração dos comércios de vestuário da cidade. O espaçohá 103,65m2 de áreae possuio pé direitoaltode 466cm.Aestratégia utilizada foi de transmit ir ao usuárioa sensaçãode estaremcasa,desdea buscapeloproduto, ao ato de experimentar o mesmoe em dar a continuidade deproximidade coma dona.
~
A nf RB
::,
Devidoessesfatores, os expositores foram setorizados próximos aovestiário , esteporsua vez,bemamplosparadarliberdade aousuário de que leve alguém consigo para acompanhá -lo, comose estivesseem seu próprio quarto.Aáreadeestarfoicriadapara mantera proximidade da donacomseus cleintes , porissoela foisetorizada bemno meiodoespaçoparamesclar osambientes.
área: 103,6Sm2 h: 466cm ~~~J~L,:;,.;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;,_;;~;;;;;;;;;;;~;;;;;;;:.~~;;...:..1......._~;:u "ç
O teto sob o caixafoi rebaixado paradar maiorconfortoe comodidade ao local,aos fundosfoielaborado umjardimde inverno paradaraolocalleveza e respiro, umavezque o espaçonãohá aberturasnaslaterais. Foi feitotambémummezanino aproveitando o espaçoacimadosprovado res, projetando o escritório destinadoàs finançasda loja.Na partefrontal,está localizada a vitrine para ressaltar osprodutos e a direitadamesmafoi confeccionado um pequenojardim para simular a entradadeumacasa.Acima delese repousaum pergolado, proporcionando a
ideiade levezae delicadeza queo conceito carrega.Assim, a áreada circulação entreo jardim de inverno, banheiro, caixa,áreade estar,café e escritório ficoulivre . Todosos espaços são interligadosmediante a identidade proporcionadapelos traços horizontais, verticaise diagonais , comoa identidade visualcriada . Todosos ambientes respeitam a paletade coresdefinidaparaa marca.Coma uniãodessesfatosfoipossível terumresultadoúnicoe sensorial, coma total persona lidadee vivência da donae de seus clientes.
...
Karen JhullyMarques Soares karen.soares@a.unileste.edu.br ~
.1
Ailuminação foi disposta deformapontuale linear.Asparedes brancas foramutilizadas paradardestaque asroupas, e asestruturas lineareasdispostasnas paredes,foram usadasparademarcarem osespaços.
Karen Jhully Marques Soares m karen.soares @a.unileste.edu.br
Aaplicação dalojaconceito sedeunoespaço comercial daproprietária damarca . Oespaço 2 consisteem umaáreade 38,30m e será entregueemmãosparapossível construção. Asaçõesderamcontinuidade naaplicação, a presença davitrinelogonaentradadalojae umjardimvertical nasualateralparatrazera ideiadojardime passara sensação deleveza e respiro. Aáreadeestarfoi disposta bemao
~
A nf RB
::,
centrodo espaço,entreos expositores e de frenteao caixa,paradar contunuidade ao cotidianoe trocadeconversa quea donatem comseusclientes. Oprovador porsuavez,foi dimensionado de formamenor,mascomo mesmopropós ito dalojaconceito, ondeainda é possíve l receber duaspessoas dentro.Ocafé foilocalizado dentrodocaixa,parasuporteda donae fácilacessoa mesma.
PLANTA DEPOIS
VITRI.
ilF======II.
EXPOSITOR
ESTAR
EXPOSITOR
É importante ressaltarque a intençãodo
projetoé levarasaçõesquea donadamarca tinhaemsuaresidência comosseusclientes. Elaosfaziasesentirem emcasa,conversavam nasalae depoissedeslocavam para o quarto ondeficavam asmercadorias e produtos. Essa simplicidade que foi ressaltada no projeto medianteas coresdelicadas e simples, aos traçõessimplese elementosescolhidos. Fatoresque dãoa marcaumacarcteríst ica únicae umahistória a sercontada, bemcomo as sensações transm itidas ao vivenciar o espaçodoprojeto.
Asiluminação na lojaaplicadatambémfoi disposta deformalineare pontual. Aideiada tintabrancanasparedes,tambémfoiutilizada para dardestaque àsmercadorias . Oscavetões abaixodosexpositores foramcriados paradar a ideia de pareceremguarda-roupas , transmitindo a sensação deestaremcasa.O teto do caixatambémfoi rebaixado, para maiorconforto e comod idade. O elementoda casinhapresenteno logo , também foi utilizadono projeto para demarcar espaços .
KarenJhullyMarques Soares karen.soares @a.unileste.edu.br ~
Lívi aCardoso deAlmeida
m livia.almeida@a.unileste.edu.br
SEREN:
corpo emeio como simbolismo naconcepção deuma metodologia A discurssão sobrea inserção dasnecessidades eessência dohomem dentrodaarquite turatemganha do maisforçacomo passar do tempoà medida emquemuitosprofissionais daáreapara ramde projetarparao clientee começaram a projetar visando apenas o valor estético . Diantedisso, foi realizado umestudosobre asrelações esimilaridades entreosâmbitos da arquitetur a x mod a, poisambasseaproxi mamporter umabaseno homem, nocorpo humano, suaidentidade e relação como meio urbanoe socia l, produzindo nofinalumalinguagem visuale simbolismos . Porfim,o presentetrabalhopossui totalfoconessa lingua gemcorporal dohomem easuaidentidade, de manei raatransformar issoemumsímbolo.
Aorealiza r ummapeamento fotográfico na regiãodo ParqueIpanema, emlpatinga/MG, foramregistrados momentos entrefamílias, amigos, queserviram paraa criação deuma metolo gia deanálise doscomportamentos, e resultaram emidentidades e imagens visuais, queassim, foramfinalizadas emprodutos - bidimensionais e tridimensionais (estampase superfícies), presentes emumcatálogo. A ideiafinalé um novoconceito de trabalho , à possuirum escritório/ateliê + loja, emquepudesse existirumaarquitet urapensadaemcadaumdosindivíduos, comprocesso de criaçãode novassuperfícies exclusivas, ondeoqueéseusejaumespelho dasuaidentidade.
LíviaCardoso deAlmeida livia.almeida@a.unileste.edu.br ~
LOCAL DEINTERESSE
UBS
Ho,p it1I
MhdoC,mha li
Pontos comerciais deapoio Ventilação predominante
RuaBorba Gato , 236 BomRetiro- tpatinga CEP: 35160-217
Áreadolote 342m2
Valor R$450.000,00 Imobiliária Moradia
Porsetratardeumconce ito íntimo,decuidadoe depensar emcadadetalhe, a escolha do localfoiporumambiente tranquilo, sossegado, semmuitomovimento, quecause aconchego, umasensassão deexclusividade e umcontato próximo comosclientes. Aotentarfugirdecentrosmuitomovimentados e buscar umaideia de"casa':foi optadoporumimóvelno bairro BomRetiro , quealémdetudo,é um bairro próximo deondemoro,noBelaVista. ObairroBomRetiro éumbairrodeextremos, ondeaomesmo tempoemquesetempontos de áreasexclusivamente residenciais, possue pontoscomum comériomuitoforte,desde lojas,supermercados, farmárias à hospital, UBS eo Clube daAssociação dosAposentados - que ficabememfrenteaolocalescolhido, reforçandoasegurança. Assim, mesmo aoestardentro deumaárearesidencial, oambiente possui um grande apoiodaáreacomercial, pelapróximidade,aomesmo tempoquenãoproporciona nenhum tipodeconcorrência. Porfim,cercado deáreasdepreservação da indústria Usiminas , a regiãopossui umaótima ventilação, insola çãoesensação térmica, além deseencaixar nocontexto - logoà frente- do projeto.
AMARCA OnomeSER ENvemdeserendipidade (serendipity eminglês), quesignifica umafelizdescoberta ao acaso . Masnãoéapenas umacasualidade, aserendipidade éasomadoacaso como conhecimento adquirido.Éumacidente quecriaoportunidade ouumadescoberta incrível. Achave doconceito é queprecisamos estarpreparados paraabsorver "oacaso" ereconhecer aoportunidade, transformando issoemalgoútil para nósouparaosoutros. Assim, esse conceito nosajudaatransformar simples coisas dodiaadiaemumadesco bertafantástica. Éusartodaasuabagagem cultura l etodoo seuconhecimento paratransformá-la emuma ouváriasideiasgeniais. - A ideiaporumnomecurtosedapelafacilidade desermemorizado e lembrado, juntodeumalinguagem visualforte,eaomesmo tempo , básica.
ESPAÇO
LíviaCardoso deAlmeida ~ livia.almeida @a.unileste.edu.br
.
OOU[ [ O[SPACO S[R[N OEspaço Seren é a buscaporumaidentidade própria e exclusiva. Muitoalémdeapenasarquitetura e produto, a marcaé umPROCESSO. Elaé a descoberta dealgonovoe significativo paraquemforvivenciar oespaço. Amarcabuscainseriro homeme suarelação commeio,suaessência, seusdetalhes, características e identidade paradentrodos espaços,fazendodesdeprojetosarquitetônicos , complexos, interiores, desenhos paisagísticos à identidades visuais, estampas esuperfícies - azulejos, painéis, estruturas e entre outros. Osprojetos sãomuitomaisdoqueapenasimagens visuais ouresultados paracontemplação, mas simumreflexo docliente. OEspaço Serené umreflexo doqueacreditamos e procuramos passaraosclientes. Éumespaço para família , paraamigos. Alémdeescritório dearquitetura e design, lojadeprodutos, eleé umambiente para relaxar, ensinarao clientesobreprocessos e importância da identidade noproduto final,e aindapoder oferecer oficinas, palestras e cursos. Seren é umaexperiência; umaexperiência abraçada pelasensibilidade e potencialidade danatureza .
.
CATALOGO S[R[N Ocatálogo damarcaapresenta umpoucode todaa tragetória atéchegaraoproduto. Neleé faladoumpoucosobremim,sobrea marca, sobreo espaço,metodologia, a identidade Seren,o processo deestudodasimagens atéo produto final. LINK CATÁLOGO COMPLETO : https://issu u.com/1iviacardoso65/ docs/seren
METODOLOGIA S[R[N Estudo, análise dos condicionantes e entendimento dademanda docliente
gerado comregistros querepresentem a assim pessoa e o queela quertrazer paradentrodoseuespaço, sua identidade visual ouestampas
Ressoa e omomento
Lív ia Cardoso deAlmeida livia .almeida @a.unileste .edu.br ~
IDENTIDADE VISUAL SEREN Aconst ruçãoe identidade damarca, assimcomotodosos produtos, é resultado dametodologia criada . Quandorealizadoo processocriativoda Seren, me questionei sobreo quemedefine. 6fotografias; 6 vínculos: minhafamília , meu cachorro, meus amigos, poder viajar, estaremcontato coma artee principalmente com a natureza. Aoanalisá-las, pudenotarqueemtodasas imagens,mesmodistintas , em momentosdiferentes , semprehaviao contatocom um dessesvínculos:a natureza. Assim,a identidade Serensurgea partir do apreçopelonaturale pelaconexão detodosessespontos, quealémdetudo,nofinal,seassociam a umsó. Apaletadecoresé formada peloverde,queé dentroda próprialiteralidade, o meionatural, quecamufla. Comple mentando pelovermelho e terra,quegeracontraste. Seren é umamarcaque buscaessa aproximação , que busca cuidado e valorizaa paisagem.
CONTATO x IMERSÃO família, amigos e cachorro natureza,viajare arte
CONCEITO DO ESPAtO
.
ESTRATEGIA DO ESPAtO
■■■■■■ ■■■■ ■
... .
OEspaço Serené umapaletabranca(concreto ), envolvida pelanatureza e paisagismo pensados estrategicamente (tantopelastonalidadese modelos) , queconversa coma identidadevisualda marcae como próprio entornodolote,ganhandovidaatravés dascoresdosprodutos inseridos e projetados.
PROGRAMA DENECESSIDADES Contato como externo ; Hall /Recepção ; Contextualização; Exposição; Projeta r/Produz ir/Processo criativo; Receber cliente ; Banheiro; Cozi nha/Café; Depósito geral.
Alémde seguiras normasde acessibilidade, paraoprojeto foinecessário pensaratravés dos parâmetros urbanísticos parao usoe ocupação do solodo lote, localizado em umaZonade Centra lidadeli (ZCli);comtaxade ocupação em80%, 3,2decoeficiente de aproveitamen to, 20% de taxade permeab ilidade,e recuos frontal e lateraisde 3,0me 1,Sm,respectiva mente.
LíviaCardosodeAlmeida ~ livia.a lmeida@a.unileste.edu .br
OPROJE TO depósito
escritó rio
externo/café loja banheiro exposição atendime nto aopúblico
Amodulação doespaçopartiudohexágono formado pela identidade visualda marcaSeren.Dessamanei ra, a ideiafoi centralizar a parteconstruida , deformaquetodoseuentorno fosseabraçadopelopaisagismo , à buscarum contato e imerssã o. Aarqui teturadoespaço começa na paletabranca e ganhacorna medidaemqueo indivíduo vaise inserindo e conhecendo o espaço. Deprimeiro momento existeumhalldeatendimento aopúblico;logodepoiso clienteé direcionado à umaáreadeexposição , ondeantesdeterumcontato como produto, eletem umcontato como processo, comas fotografias realizadas e análises. Aparteexternacomo cafétornao ambien te muito maisdoqueapenasumaloja,éondeaspessoas podempassar umtempo,alémdeserpossíve l realizações deeventos, ofici nase entreoutros.Umespelho d'água,combalançopróximo ajudaa darmaisvidae aconhego aoambiente, aocriaruma oportu nidadedepermanência e convívio. Oescritório foioptadoemsercolocado aofundo,porserum pontomaisindividual de procura.Assim, o clienteprecisa passarpelocontato comtodoo restoaté chegar à arqui teta. Outraestratégia utilizadafoia opçãodeumcaminho externo,quepodeserutilizado tantonodiaa dia, porfuncionários e clien tesquedesejam chegaraofundologo,comoemdiasde eventos, massempretendo umaconexãocomo ladode dentro , atravésdegrandes portasdevidro. Possibilidades defluxos
PAISAGISMO
Plantapaisagística decopase covas. Tabel a de especificações no link a seguir: https://ibb.co/G3 P 9LKY
•
Lívia Cardoso deAlmeida livia.almeida@a.unileste.edu.br~
l*_.,..,_...,.. l>J .,..."W"""• .. !u, •UMl(11 ••
N ~~
....,._te:sNiiWl,t
--lfl .............
•~at• ..... • diffl .ttMIIN'
"'1• an.
.,.CINI
l• co,.,.,l'NliW• ..
......
.... ~10MOI
! .... "" IM«Nr••
1f'ftlllllttu1,,. rm1Wt ~11,.•tlgeW,-. IH• ... u NM l,5~ IUC
~~"'·······-·
fllUM
•lüktt
MI
11•1 ~lllllt
a.hto.
f , ......
"'~ceirt1,-,.,m UM---,-.~•....._• ...........
, ... ,1.
Lívia Cardoso deAlmeida livia.almeida@a.unileste.edu.br~
....... .......... ..........
-·.._
___ , .... ............ ............ ..., ..... ---·--·.. ........ •I"'
-
LíviaHubner Andrade Ferreira Alvim m livia.alvim@a.unileste.edu.br
flORES[ER - [entro deApoio Oncologico Infantil A propostado Centrode ApoioFLORESCER surgiuatravés dosestudos e pesquisas do TCC 1, entendendo a influência do câncer infantil navidade crianças e adolescentes e comoo ambientehospitalarpode afetar positivamenteou negativamente a recuperação dos mesmos. Apartirdesses estudos, foidescoberta anecessidadedo desenvolvimento de umcentrode apoiooncológico quefosseexclusivamente infantil,complementando osserviços queambientehospitalarnãooferece, garantirmaior qualidade devidaparaascrianças duranteo tratamento, assimcomoummaiorequilíbrio ~mocional delase dosfamiliares envolvidos.
Aescolha pelocâncer infantilbaseia-se nofato dequeo câncer é a principalcausade morte por doençaem crianças e adolescentes no Brasile quenaregiãodoValedoAçoháuma demanda crescente já registrada de casosde câncerinfantil,tantoparaatendimentos particularescomoparaatendimento atravésdo Sistema ÚnicodeSaúde (SUS). Aspesquisas atuaissobre tempodepermanênciae a qualidade daatenção destinada aospacientes infantis, apontam paraa ênfase dahumanização dosambientes nosentidodeamenizaro sofrimento, agregando práticas deconvivência familiare de personalização aosespa
LíviaHubner Andrade Ferreira Alvim livia.alvim@a.unileste.edu.br ~
Oloteescolhido seencontra naRuaGáspar deLemos, nobairroBomRetiroemlpatin_ga-MG, aoladodohospitalMárcio Cunha Unidade li. Econsiderado umaZona deGrande Equipamento (ZGE). Foiescolhido porqueestáaoladodo únicoCentro de Tratamento Oncológico exclusivamente Infantil,o HMC - Unidade lie porque essemesmo centrodetratamento oncológico servede suporteparatodoo Lestede MinasGerais (89municípios). N •
ómót~
Inserção dolocalescolhido entreascidades deTimóteo, Cel.Fabriciano e lpatinga
• N
ÁREA DO LOTE • 4608,<IM '
-·-·-
DIIIIOI
DOICIUI
..
ZONADI: GUIIDISIQUIPAMDITOS• za:
,..
FONTE: Feitoatravés doGoogle MyMaps
Maparepresentativo daInfraestrutura dobairroBomRetiro, lpatinga -MG :FONTE: Feitoatravés doGoogle MyMaps
Oentornodolotefoi estudado, e foramanalisados os tiposdesuporte queo bairroBomRetiropodeoferecer paraasfamíliasquenecessitarem a moradia nolocal. Foianalisada a quantidade de Igrejase quala predominância religiosa dobairro,pontosdeônibusque podem facilitara locomoção deresidentes, mercearias, lanchonetes, restaurantes, bares e postos degasolina. Pessoas de outrascidadessãoencaminhadas para fazertratamento noValedoAço,portantoexisteuma demanda crescente de pacientes quenecessitam do apoioqueo FLORESCER oferece, assimcomojá existeo "SeToque" comfinalidade deapoiaradultosqueestão passando pelotratamento docâncer. OcentroFLORESCER é umprojetoqueseinicioudozero já como objetivodeoferecer o suporte paraospacientese suasfamílias, e, comisso,houvegrandeestudo dasnecessidades, dotratamento edocotidiano dessas pessoas paraquefosseprojetado umambiente coerentequesuprisse asnecessidades identificadas, diferentemente do"SeToque': quenãoteveesseestudode casoefoi umloteadaptado rapidamente paraatender ascrescentes necessidades aquidaregiãoedefora. HOSptalMilfao Cunhl · lndade
"
Oo!man:açiodolote
ChocaooittM
~~eme,cunu O roc1oooo,1ena
C, roc1ooooi11M
•~
Pos !C>deQHOhN
N
UBSBomRttiro
Lívia Hubner Andrade Ferreira Alvim m livia.alvim@a.unileste.edu.br
CENTRO DE APOIO ONCOLÓGICO INFANTIL
O nomeFlorescer representa o conceitode EVOLUIR, PROSPERAR, ALEGRAR e é issoqueo centrode apoioquerqueaconteça comcada paciente e cadafamília. Apartirdaarquitetura, influenciaro crescimento de cada um. Atemperatura dacidade delpatinga,aolongodoano,variade17ºCa 32ºCe raramenteé inferiora 14ºC.Osolnasce noL(Leste), sepõenoO(Oeste) eoventopredominanteé NO(Noroeste).
Florescer tambémestá ligadototalmente ao sentidode contatocom a naturezae os benefícios que ela ofereceparaas pessoas, principalemente as queestãopassando pelo tratamento de alguma doença.
Foram utilizados tambémalgunsconceitos queservem comoestratégias arquitetônicas, como,porexemplo,a utilização de CORES paradiferenciar ossetoresexistentes dentrodoCentro deApoio, a utilização de VEGETAÇÃO nãosóparaquestões decondicionantes ambientais, mas,tambémporterefeitopositivo narecuperação dasaúdementale física.Oconceito deCONTIGUIDADE, é muitoimportante, porqueé o estudo e otimização dospercusos/fluxos existentes dentrodeumaedificação e o HEALING ENVIROMENT queé a utilização do espaçofísicodentrodo processo de cura/tratamento, sendoummodeloterapêutico humanístico, explorando algunsaspectos, comoo SUPORTE PSCICOLÓGICO, SUPORTE SOCIAL e AUTONOMIA. Asprincipais açõesa acontecer noCentro de Apoio vãodesdeRECREAR, BRINCAR, ESTUDAR atéREABILITAR, MORAR, ALIMENTAR. Essasaçõesforamdefinidasa partirdo estudodo ambientehospitalar, tratamento docâncer, a influência queessetratamento temsobreascrianças e suafamília e oentendimentode queas mesmasnecessitam de umapoioalémdoqueo ambiente hospitalar oferece. Assim, compreendendo comoa arquitetura podesuprire complementar esses serviços quevãoalémdohospital. E,a partirdessesestudose dasaçõesdefinidas,foidesenvolvido o PROGRAMA DENECESSIDADES doCentro deApoio. Fluxograma esquemático dossetores.
• • • • INFRAESTRUTURA PREDIAL
I
ALOJAMENTO
\
REABILITAÇÃO E TERAPIAS
APOIO E GESTÃO
CONVIV~NC IA
LíviaHubner Andrade Ferreira Alvim livia.alvim@a.unileste.edu.br ~
o
llllllllllli ""'
Guarita (3) Estacionamento (67vagas) DML(2) Escada (1) Elevador (1) Coleta Seletiva (2)
Recepção Protocolo Enfermaria Salaadministrativa Serviço Social Direção Financeiro Armazenamento dedoações Tesouraria Saladereunião Copa parafuncionários
Ioga Psicologia geral(3) Fonoaudiologia Consultório Consultório Odontológico Nutricionista Terapia Ocupacional Fisioterapia Pilates
Lanchonete/Restaurante Biblioteca/Brinquedoteca Praça/Playground
Hall Escada Elevador Apartamentos (24): - Cozinha - Saladeestar - ÁreadeServiço - Suíte -Varanda
> TOTAL DEFUNCIONÃRIOS: 26PESSOAS > TOTAL DEPACIENTES RECEPÇÃO/ REABILITAÇÃO (CAPACIDADE MÃX .):62PESSOAS > TOTAL DEPESOAS ALOJAMENTOS (CAPACIDADE MÃX.): 48PESSOAS ALOJADAS
LíviaHubner Andrade Ferreira Alvim m livia.alvim@a.unileste.edu.br
Setoradministrativo/ Imagem darecepção
Setordereabilitação eterapias/ Imagem áreadeespera
Setordeconvivência/ Imagem restaurante lpêAmarelo
LíviaHubner Andrade Ferreira Alvim livia.alvim@a.unileste.edu.br ~
Setoradministrativo/ Imagem daáreadeespera externa
Setordereabilitação eterapias/ Imagem áreadeespera
Setordeconvivência/ Imagem Biblioteca Resedá
Thaynara daPenha Santos m thaynara.santos@a.unileste.edu.br
AROUITETURA DEESPACO RECREATIVO INfANTIL
Oatodebrincar,recrea r e lazersãoessenciais navidadeumacriança paraqueelatenhaum crescimento adequado e prazeroso. Oentretenimentoinfantil é atualmente umnicho demercadoquepodeseraplicado dediversas maneiras. Então, o desejode estudarsobre o brincar e suarelação como espaço partiu daexperiência vivida comcrianças emdiferentes tiposdeambientes, noqual,namaioria deleseraminadequadosparaas recreações oferecidas pelaempresaBaladinha Kids,administrada pelagraduanda autoradoTCC. Alémdo mais, tambémhá desejode expandira empresa e materializa r todoo estudo em um espaçorecreativo como intuitode propiciarumambiente quecondiz comasne-
cessidades dobrincar dascrianças. Contribuir coma criaçãode maisespaços voltadospara a área infantile com o desenvolvimentodas crianças, fez-se necessário paracriaruma novaculturado brincar,longedas tecnologias viciantesdo séculoXXI,pertoda naturezae do poder influenciador quea arquitetura lúdicae omeio ambiente proporcionam. Então,considerou-se de acordocom os estudosquea criança sedesenvolve brincando e para isso precisade um espaçolúdico, comunicativo e adequado paraa realização das açõesdas mesmas,assimsendo,o principal motivadorpara o desenvolvimento do imaginário infantil.
~
1ibf
Thaynarada PenhaSantos thaynara.san tos@a.unileste.edu .br~
;;'
RB -
MAPEAMENTO
LOCALIZACAO O projetodesenvolveu-se no Estadode Minas Gerais,naRegião Metropo litanadoVale doAço,especificamente nacidadedelpatinga, nobairroCanaã. DeacordocomosdadosdoIBG E, o bairro Canaãcontéma maiorpopulação delpatinga, sendo28.284habitantes e umtotalde 5.968 crianças dafaixaetáriadeOa 14anos. Apesar demuitopopulosoe comumaquantidadeconsideravél de crianças, o bairronão possuiestruturasespecíficas voltadas para propo rcionaro lazerinfantil.
8.(ANAA
14.654 13.630 28184 HABITANTES MULHERES HOWNS
5.968 CRIANÇAS
O bairro escolhidotem potencialmuito grandeno quesitocomércio, devido a sua variedade e o potencial decrescimento e isso fazcomqueelesetorneindepe ndente.Oprojetosetornaumaexpansão deumnovomercadonobairro.
ACADEMIA
SUPERMERCADO BANCO
LANCHONETE LOJA DEROUPA
LOJA OECALÇADO
AÇOUGUE
~~
ARTIGOS OEFESTA
BORRACHARIA
MADEIREIRA
Oloteestálocalizado emfrentea feirado Canaãqueacontece aosdomingosna RuaHebron/Av.SelimJosédeSales.Aintençãoé que o projeto ganheumamaiorvisibilidade através da mesmae quepossaser umapoioa ela, atravésdelocaisdepermanência, alimentação e proporcio nar o brincarparaas crianças que tambémfrequentam a feira.
ui
Thaynara daPenha Santos m thaynara.santos @a.unileste.edu.br
~, -· RB _,,# ,,,,
CONCEITO
PROGRAMA DENECESSIDADES
OCanaãé umaZonadeCentralidade 1, no qualoplanodiretorbuscaparaessasregiões adensar e fortaleceras centralidades, atravésde umadiversidade deusos,gerando umamaioreconomia . Diantedisso ,o conceito partedesseestudoe denomina -se: MULTIPLICIDADE, de usos, espaçose sensações.
®
ADENSAR
+
~oi')
do~
CENTRALIDADES
Oprograma denecessidades foidividido nas três principais açõesque acontecerão no espaço,quesão:atender / servir, brincar , higienizar /descansar.
HALL DEENTRADA BRINQUEDOTECA SANITÁRIO ATEND IMENTO PRAÇA INFANTIL FRALDARIO ESPAÇO MUlJIUSO SALA DEREUN IÃO BERÇÁRIO AREA SOC IAL/FUNCION. COZINHA SA LAO DEBELEZA DEPÔSITO
FORTALECER
m
Oespaço contará comumtotaldedezessete funcionários.
== ~
.. --........ ...... -!! 55!!~
.
DIVERSIDADE OEUSOS
GfRAR ECONOMIA
LOGO MARCA
0
0
0
0 0
J ~ffiªetíi
RECR EADOR ADMINISTRADOR ÂTENDENIE ~ AUXILIAR OE COZINHEIRA SERVIÇOS
•
Capacid ademáxima
00000{}ô ESPAÇO MUU IUSO
Recriar foio nomeescolhido parao Espaço Recreat ivoe partedoRECRIAR a marca /empresaoriginal, criare conceber novos espaços e principalmente recriarespaços pré-defini doscomumanovaexperimentação, incluin dotambémosusuários urbanos. Dentre ascoresquea marcadaBaladinha Kidstem,foiescolhido overmelho, amarelo e azulportransparecer maiorcriatividad e, afetividade e felicidade paraascrianças.
ii
ESPAÇO RECREATIVO INTERNOPRAÇA INFANTIL
O espaçomultiusotem a capacidade máximade 200 pessoas,levando em consideração a áreacobertae descoberta , esteambientealémde serutilizado semanalmente comoumespaçoparaoficinas e atividades extracurrículares , funcionará comosalãopara eventos nosfinaisdesemana. Oespaço recrea tivointerno,tem capacidade para100 crianças,nafaixaetáriade2-5 anose a praçaao arlivre , 60crian çasde6-1Oanos.
IIDIIII
~
1ibf
Thaynara daPenha Santos thaynara.santos @a.un ileste.edu.br ~
;;'
RB
SETORIZACÃO/fLUXOCRAMA Embuscade atendero queo planodiretor prevêparaa áreaescolhida, o projeto foidivididoemtrêsusosdistintos: Espaço Recreativo Infantil,PraçaPública acopladaa Praçade alimentação emapoioa feira e umprédiocom cincoandaresresidenciais. A escolhado uso misto, foideacordo comoconceito deMultiplicidade quegerouessadiversidade deespaços e usosnoprojeto. O projetofoi dividoem um total de seis fluxos,paragarantirumaorganização dentro dosespaços, sãoeles: Morado res- Éindependente e nãointerfere no espaço recreativo. Crianças - Ascrianças passamporumatendimento, noqualéfeitoumcadastro, guardaseus utensílios e depoisentranoEspaço Recreativo. Pais-Ospaisouacompanhantes dascrianças, podempermanecer no espaço,por issofoi criadoumfluxotambémindependente para eles.
•
Seuslocaisde permanência estãoemconstantecontato comas crianças. Aproveitando a estadados mesmosno local,foi criadoum Studiode Beleza, como intuitode gerarmais umaeconomia e proporcionar umadistração paraeles. FuncionáriosOsfluxos defuncionários acontecema maiorparteem áreasprivadas, mas tambémemáreaspúblicas de acordocoma funçãodecadaum. ConvidadosA entradados conv idadospara eventosnoespaçomultiuso é independente, como propósito de nãointerferir no Espaço Recreativo, fazendo comque,o mesmopossa semanteremfuncionamento. Usuários UrbanosAlémdoEspaço Recreativo, foramcriadasumapraçapública e umapraça de alimentação, como intuitode darapoioa feiraemdiade domingos, e aoscomerciantes semanalme nte.Essefluxoacontecelivremente aodecorrer dosdoisambientes.
PAVIMENTOS RfSIDH«: IAIS
PRAÇA IHUWHTA(ÃO •
ESPAÇO llfCREATIVO INFANTIL GAAAGEM SUBSO!D PRIVADO
POBUCO
....PRIVADO
PRIVADO
"""52!!!!!!!!!! .,.
l!!!!!!liii!!!!!!!!!!!I .,.
PLANTA I• PAVIMENTO
PI.ANTA 2-PAVIMENJO
•
MORADORtS
CRIANÇAS
•
PAISMSl'ONSA-ro5 F\JNCKJNÃRIOS
•
CONVIOADOS
•
USUÃRIOS URBANOS
Thaynara da Penha Santos m thaynara.sa ntos@a.uni leste.edu .br
t9
O ambienterepletode corespermite trazerludicidade para o espaço , os brin~ PLAN TA 1° PAVIMENTO quedos de diferentes alturas , são para CI) SANITÁRIOS INFANTIS 8 HALLDEENTRADA-RES IDENC IAS ti JARDIM atendertodasas idades. O HALLDEENTRADA ESPAÇO RECREATIVO Q) PRAÇA INFANTIL O brinca r que aconteceem cimadas 0 ATENDIMENTO 4DCOZ INHA O SALADEREUNIÃO ~ STUDIO DEBELEZA portas, foiumaestratégia de aproveitar f) APOIO/FUNCIONARIOS e ACESSO - ESPAÇO MULTIUSO r o espaço , deixandoo ambiente 0 SANITÁRIOS 4f>EXTENSÃO DOESPAÇO MULTIUS0 melho O AREA SOCIAL DEFUNC IONÁRIOS 4DESPAÇO MULTIUSO /SALÃO DEFESTA um pouco mais livre.As demarcaçõesno 9 ESPAÇO RECREA TIVOINTER NO e DEPÓSITO chãoajudamas crianças delimitarem os f> BERÇÁRIO fJ) FRALDÁ RIO espaços e tamb ém nas brincad eiras. $ FRALDÁRIO G SANITÁR IOS 10
Thaynara daPenha Santos
thayna ra.santos@a.unileste.edu.br m
Napraçainfantil, naáreaaoarlivre,o brincaracontece aoredordoespaço, mantendo o centrolivredeobstáculos paraacontecer a
recreação combrincadeiras feitas pormonitoras.Ominipalcotemcomoobjetivo trabalhar a desenvoltura dascrianças.
Thaynara da Penha Santos m thaynara.sa ntos@a.uni leste.edu.br
6
'~ f}::
r
~:l:t;_i(<
~~~itt~~ ;·.,
~:.E! -
..;{
..... -1:. ,r;;;.
- - 1--------
"'-
~~ ru;
1
@
.~
l .
14 +"'-
•••
1
,._::
• •
+"'o
3
5
•
·
•
A praçapública permitea permanê ncia dos usuários urbanose o brincarparaascrianças que nãotemcondições financeiras deestarnoEspaço Recreativo Infantil. Apraçade alimentação é umambiente climatizado,rodeadaporquiosques alimentíciospara darapoioaosusuáriosdafeira,oscome rciantes do entorno e tambémosmoradores doprédio.
PLANTA 2° PAVIMENTO
Q DECK/ APOIO A FEIRA 0 BRINCAR LIVRE O DECK / QUIOSQUE O JARDIM O PRAÇA DEALIMENTAÇÃO O QUIOSQUES f) SANITÁRIOS 0 DECK /QUIOSQUE 0 ACESSO PRÊDIO RESIDENCIAL
11111
Thaynara da Penha Santos
thaynara.santos@a.unileste.edu .brm
I
m ººl:lil l!IIID [D □□- [IaJ]
m
00
[D □□
g rn rn o:.:n
MOODBOARD Osapartamen tos, assimcomotodo edifício, tambémreceberão cores,como intuito de dar personalidade nãosó nasáreascomuns, como tambémemseuinterior.
-º
i;;:
!!!!!!!!5 3iiiil!5!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1o ';,'-
PLANTA 3° AO7° PAVIMENTO
0 HALLDEACESSO 0 KITNET
0 0 0
APARTAMENTO 01 APARTAMENTO 02 APARTAMENTO 03
0
0
Amanda Silva Drumond m amanda.drumond@a.unileste.edu.br
DESIGN DEINTERIORES PARA ALOJA STILLUS
Essapesquisa tevecomoobjetivo investigar as relações da modae arquitetura e perceber de que formapode interferirdiretamentena produçãode vitrinesaplicadaao design comercial. Comesseestudoprocurou perceber quaisosmeiosquecruzam essasduasformas de arte (arquitetura e moda),atravésda contemplação de conceituações e estudosde caso,e quais os pontosque podemser aplicados naanálise,reconhece quea modae arquiteturaconversam diretamentecom a produçãodo designcomercial voltadaas vitrines.
Pretendeu-secompreendero vitrinismo enquantoquestão arquitetônica, que se diferenciampelos estudos,intenções,e processosrealizadospor arquitetos,e as consequências do seuusona experiência dos usuários. Comos resultadosdo estudofoi possível perceber o quantoé importante o estudoe elaboração dasvitrinesde formacorretapara atrairassimmaisconsumidores. Concluiu-se que o estudodos espaçoscomerciais é de granderelevância para proporcionar maior confortoaos consumidores e atrair maior número depessoas paraefetuara compra.
Amanda Silva Drumond amanda.drumond@a.unileste.edu.br ~
A lojaStillusé umalojapopulardecalçados multimarcas localizada nocentrodeTimóteo. Estano mercado a 14 anose é umaloja familiar,atualmente temcomoproprietárias quatroirmãs.Possui duasunidades de loja, uma em Timóteoe outra em Coronel Fabriciano. A loja de Timóteopossui7 funcionárias. Emconversa comumadaspropriétarias e questionado a respeito doprincipal público da lojapercebemos queofocodalojapoderia ser alterado paraapenas femininopoisa grande partedo públicoe o principalfocosãoas mulheres. Também foi questionado quaisasprincipais mudanças elasdesejavam noespaço físicoe obtivecomoresposta queo desejo eraqueas clientes sesentissem emcasa,quefosseum espaço tranquilo eaconchegantes. Umgrandediferencial da loja Stillusé o domínioqueapresentam na loja social,comum grande engajamento enúmero deseguidores, tendoumgrande público virtual. A lojafísicaseencontra narua31demarço, loja139- Centro ITimóteo. Atualmente possui umaentrada únicasendo assima únicaentrada deventilação. Possui duasfachadas envidraçadas permitindo comque ailuminação entreportodooambiente. Porserumalojapopularé possível encontrar váriasoutrasnesseperfilno centrodeTimóteo(como apresentado naimagemabaixo), e tambémnasoutrasprincipais cidades doValedoAço,comoOutlet calçados, Biboca, lsadora Calçados, AnaIsaCalcados, entreoutras.
@ LojaStillus- lojatrabalhada @
LojaCinderela - mesmo dono
@ LojaGêCalçados @ LojaltapuãCalçados @
LojaMundodosCalçados Outlet
@
LojaCouro e Bolsas
@
LojaPatyCalçados
Amanda S'ilva Drumond ~
amanda.drum ond@a .unileste.edu.br
A identidadevisual é parte muito importanteparao funcionamento de uma marca, loja.Através delaé possível transmitir o conceito damarcae quaissãoasintenções e desejos da loja.A identidade visualpode afastarouconvidadar osclientesparaentrar nolocal. Comodito anteriormente, a loja Stillus possuigranderepresentatividade nasredes sociais,utiliza como principalmeio de divulgação o instagram, ondepossuem 31 mil seguidores. Porémcontrapondo esse grandenúmerode seguidores a identidade visualdalojanãoé aplicada nasmídias. Ologoatualdalojanãopossuiumconceito ou um diferencia I dentreos outros,é algo que muitasvezesse passadespercebido. Atualmenteesselogo não é aplicadona fachada daloja,cartãoousacola, assima loja nãopossui suaidentidade. Devido a issofoi desenvolvido umestudoe mapeamento da loja e buscou-seuma refêrencia paraa criaçãodo novologo.O novologotem como refêrencia a curvatura queo péfemininocriaaocalçaro sapatode salto. Assimremetendo aodesejo daproprietária dequeseusclientessesentissem emcasae fosse criado um espaçotranquilo e a referência citadaa cima.O logofoi criado com umafonte de traçofino paratrazer levezae feminilidade,além do S curvo remetendo a curvadopé. Paracriarumaidentidade visualparaa marcafoi utilizadoo S comosublogopara poderser replicado e reconhecido quando vistoespalhado pelacidade. Assimoformato curvoqueremetea sinuosidade femininae levezapoderáser replicadode diferentes formasdentrodoprojetodaloja.
LOGO PRINCIPAL
CALÇADOS
SUBLOGO
Amanda SilvaDrumond amanda.drumond@a.unilete.edu.br ~
Oprojetofoi desenvolvido combaseemtudo que foi apresentado anteriormente e tem comoconceitoREFÚGIO, que segundoo dicionário é algoqueoferece paz,tranqilidade e sossego. Ondea pessoa sesentesegurae pertencente. Paraissofoicriadaasseguintes estratégias: 01 - Percurso: foi utilizadoo mesmopisoda calçadatrazendoo percursode fora para dentro. 02- Vitrineinterativa: através domobiliário a pessoa é inserida navitrine,tantono interior dalojaquantonoexterior. 03 - Bancos: os bancos dispostos na calçada fazemcomqueaspessoas acabem apreciando asvitrine. 04 - Mobiliário:as curvasaplicadasaos mobiliários fazemcom que elestragama leveza presente naidentidade daloja.
©
Planta térreo
OS-Exposição: trazero maiornúmerode sapatos expostos pradentrodalojaforçando a entradajá queasvendedoras ficamna porta abordando osclientes. Legenda dasplantas: PLANTA TÉRREO 01- árearestrita- 11,3m2 02- caixa- 7,5m2 03- circulação/ exposição - 39,05m2 04-vitrineinterativa -11,9m2 PLANTA 1°PAVIMENTO 05-circulação - 7,7m2 06-banheiro - 4,2m2 07-escritório - 6,9m2 08-áreafuncionário -16,3m2 09-estoque - 26,5m2
©
Planta1º pavimento
Amanda SilvaDrumond m amanda.drumond@a.unilete.edu.br
....... . ..
Corteesquemático
Imagem dopavtérreocomvisãoparao caixa
Amanda SilvaDrumond amanda.drumond@a.unilete.edu.br ~
Imagem dopavtérreocomvisãoparaosexpositores
Imagem do1º pavcomvisãoparaáreadosfuncionários
lconedetalhamento
Bárbara Nogueira Soares m barbaranogueiraa@out look.com
CHICA O questionamento inicialpartiudo estudo sobrecomoa identidade visualde umamarca interfere na criaçãoe concepção do conceito, ideologias, público alvoe projeto arquitetônico da mesma.Surgiuentãoa criaçãoda marca CHICA, umamarcacomo focoprincipal emsapatosfemininos mascomcomp lementação de Bolsas. Oprincipal pontodeumamarcaé oseupúblico alvo,ondetodoo projetode criação, idealização,marketing, estratégias giraemtornodele. CHICA foicriadaparamulheres sofisticadas, determinadas, sensuais, contemporâneas e donas desi,ondebuscam viverfeliz,dasuamaneira e impondo presença comseuestilodevida.
CHICA nãotem idadeespecifica, é parauma mulher jovemmastambémparaumamulher madura, aquelamulher quevaiaondequere da formaquequer.Éumamarcaimpactante que tema forçadetransformar a mulhere sempre lembra-la dequemelaé.
CHICA Aescolhado nomeda marcavemcomuma preocupação daassociação domesmo comseu público alvo.Chica temseusignificado fortee próprio, ondeassociado a marcamostra toda suaideologia.
CI-IICA ESCO LHENDO AFONTE: Tudogiraemtornodamulher deCHICA, aodefinirafontedamarcafoifeitaumaanalise do conceito portrásdecadaforma. BOLO - Estão associadas a força,solidez e pre-
sençamarcante. FINAS EALTAS - Remetem leveza, precisão e
cuidado.
rbira. llan1 :a afrirana sPnsual 11u1• 1•,altaa l1l'lt•zadamulhl'f
Bárbara Nogueira Soares barbaranogueiraa @outlook.com ~
OQUE ÉCHICA?
CHICA Umamarcaque nasceparatransformar a mulher emquemela desejaser.Sofisticada, determinada donadesi,independente, sensual, contemporânea e maismilmaneiras. Afinal asmulheres sãoquesão e sempreseramoquequeremsere emcimadeum saltoalto.
Ideologia damarca+ estratégias demarketing Amarcabuscaestarconectada comsuaclientede formaa mostra -la quemrealmente é e o poderde transformação a partirda compra.Estratégias de marketing é umadasprincipais formasparao cliente associar a marcaaoproduto e a loja. Chica partedaestratégia utilizando dacomunicação visualcomsuacliente,buscando atingi -la parapotencializar seuconceito.
Umamarra r1uc transforma queguia equrdetermina a mulher quevocê é
VOCÊ É CHICA EIR\ \OXOI: Qt!ISrR
IIDIIIII
Bárbara Nogueira Soares
m barbaranogueiraa @outlook.com
MULHER DECHICA PÚBLICO ALVO Mulheresdonasde si, que sabem o que querem.Determinadas , Sofisticadas, contemporâneas, indenpendente e sãoo quequerem ser! Faixa etária:24á50anos Classemédia alta + classe alta
CHI CÁ+Estratégias demarketing Atualmente o maiormeiodecomunicação evendas giraemtornodainternet. CHICA busca estarconectadacomsuasclientes , eutilizademeios decomunicação onlineemanual paralevarCHICA eseuconceito paratodoo mundo. Através daplataforma digitallnstagram CHICA conseguemostrartodosseusprodutos, suaideologia, conce itoeaomesmo tempoestarconectada comsua clienteatodomomento, alémdeconseguir terfeedbackdasmulheres deCHICA. Alémdissoa marca criouo design gráficodecartões queserãodistribuídosnaslojasfísicas.
-~ ---
-
Aplicativo CHICA CHICA querganharo mundo, e comissoa marca criaumaplicativo paravendas online, ondefoielaboradocomum designsimplesmassofisticado (assoc iandoao conceitoda marca),contendo íconeexclusivo , notificações paranovidades, promoções , lembretes eestadispon ívelpara105eandroid.
•
..,_ 1:1111 .A
~ ~
r\.
~ ~
Bárbara Nogueira Soares barbaranogueiraa @outlook.com ~
Localização Aescolha dolocalpartiudeprincípios queatendessem a necessidade damarca e doseupúblico alvo.A cidadeescolhida foi a delpatinga-MG e estálocalizada napartecentraldovaledoaço, ondeenglobaas 3 cidadesem seucontorno, sendoelas:Coronel Fabriciano, Timóteo e SantanadoParaíso. Comissolpatinga consegue atendertodaaáreaaoseuredor. Obairroescolhido paraa implantação damarca foio Cidade Nobre. Alémdeserumaáreadefácil acesso, elepossui infraestrutura, é umbairrocomerciale residencial de classemédia,classe médiaaltaeencontrasse o público alvodeCHICA.
Mercado + Concorrência
Atualmente possuigrandes marcas de sapatos, mascadamarcacomsuaindividualidade. CHICA umamarcaqueserádestinada paramulheres de classe médiaaltaeclasse altaconcorre diretamente comgrandes marcas localizadas emlpatinga. A maioriadelas trabalhamcommultimarcas, e apenas a marca Carmen Stefans e Arezzo sãopróprias. Todas elasatendem umpúblico similaraode CHICA. CHICA buscainovação, umamarcaprópriae com produtospróprios,apostará em estratégias de marketing, atendimento econceito.
Afachada dalojapega o solda manhã e possui, bastante arborização na parte frontal.
Av.Carlos Chagas, 419 ,<',.
áreacomercial
,
Mercado + Concorrência Aelitedobairrolocaliza -senoperímetro entreas avenidas Carlos Chagas, aruaGraciliano Ramos ea Avenida Monteiro Lobato e SimonBolívar, justamenteondeestãoosestabelecimentos comerciais maisimportantes.
Marcas concorrentes deCHICA: LiliAlves(localizada Cidade nobre),Flags(localizada Centro), Vila Lianda (localizada Centro), B201(localizada shopping),CarmenStefens(localizada shopping), Arezzo (localizada noshopping).
=-=• e 111 m e .li
lllll.Ves ARezzo
Bárbara Nogueira Soares
m
barbaranogueiraa@outlook.com
ALOJA CHICA
Programa denecessidades Acriação dalojatomaa estratégia deimplantar o seuconceito e ideologia em todosos aspectos criados e definidos paraa arquitetura damesma. Partindo do pontoinicial , CHICA tinhacomonecessidade umespaçodestinado parao estoque, paraa exposição dos produtosvendidos e um espaçoqueexaltasse a mulher(dandoênfaseao conceito damarca).
SAPATOS LANÇAMENTO SAPA TO SCASUA IS BOLSAS
LUGAR QUE EXALTE AMULHER
EXPOSITORES
+ ESTOQUE
Implantando o conceito naarquitetura- Materiais AlojadeCHICA foipensadadeformaquetudoestivesse interligado e amarrado ao conceito da marca. Pensando emmateriais e cores, foiescolhido coresquetivesse deacordo coma mulherdeCHICA, e dentro dessascoresfoidefinido osmateriais associando umaa outra. Corde luz,refletetodas ascoresdoespectro.
Acorcoralencoraja experiências despreocupadas e simbolizaa necessidade naturaldeotimismoLinhocoral
AcorRosaremeteo romantismo, ternura, beleza,associaçãoao universo feminino.
Acorcinzaremeteneutralidade e sofisticação
Porcelanato OroBianco
Romano
SiliosGrigio
Polido
Ometalonpretoremete poder,elegância, formalidadee mistério.
Essen
AcorCobre remeteriqueza e nobreza.Opulência, luze prosperidade.
AslinhasdeChica - suaessência Paradefinir quema marcaé,Chica estabeleceu aslinhasemdegrade comosuaessência. Cadacortemsua definição, e nãosóa mulherdechicamastodaselaspossuem seusignificado e estãoemconstante mudançamasnuncadeixam deserquemrealmente são,cadaumacomseujeitoúnico. Aslinhasnósremetelembranças daépocadaavô,bordados e carinho. Amulher sempreserámãe,avôe a basefamiliar. Chica trazsuaslinhasparaterumaassociação defamiliaridade e memória afetiva comsuacliente. Procura sempremostrar suasideologias e quealémdasofisticação e determinação, a mulhere a marcatambém estãoconectadas pelalembrança, família e sensações.
Bárbara Nogueira Soares barbaranogueiraa @outlook.com ~
ALOJA CHICA 2 loja:80,19m
Projeto Escada paraacesso estoque
[bJJ
9
Assento+expositor +passarela Exositorcasual
Fachada
o o
-
o
Versatilidade
Alojafoicriadaparaassimcomoa mulherque tododia querestardiferente, tambémpode mudardeacordo coma necessidade decadadia. Osassentos foramfeitosdeformaquesãomodulares,podendo serredirecionado dependendo da utilidade dodia.Elesrepresentam a exaltação da mulher , podendo sertransformados empassare lasouexpositores. Assim comoosassentosa fachadatambémfoi criadadeformaa sertodaversátil, podendo ser mudada deacordo comsuaestação. Foiutilizado o me,talonparaobtera opçãodemudança.
corte AA
Bรกrbara Nogueira Soares
m barbaranogueiraa @outlook.com
CHICA
Bárbara Nogueira Soares barbaranogueiraa @outlook.com ~
QUIOSQUE CHICA Como CHICA é umamarcaquebuscaa mulherversátilcomsuaessência única , foi desenvolvido um quiosque parashoppings , elepartedoconceito principal damarca edoseupúblico alvo.Versatilidade e cone xão. Oquiosque vempararemeter a loja,ondequemavistar o quiosque chica , saberá qualamarca etudoportrásdela.
Larissa Louzada Tavares Gripp ~ larissa.gripp@a.unileste.edu.br
~ ~
AR
~
~ :::r, .,RB ACONTRIDUitÃO DO MÉTODO MONTESSORI NO AMBIENTE ESCOLAR COM AINCLUSÃO DECRIANtAS AUTISTAS AEscola Montessori Interagir é o resultado deumapesquisa quetratoucomoa relação da arquitetura coma pedagogia contribuem na criação deestratégias paraa inserção decriançasautistasnoensinoregular. Parainício, foiutilizado comometodologia umapesquisa exploratória decunhobibliográficosobreo assunto desenvolvido, estudosde casoselaborados emescolas e entrevistas com profissionais dasaúdesobreascrianças como Transtorno doEspectro Autista (TEA). Apartirdisso,notou-se queé necessário um olhardiferente e a análisedetécnicas pedagógicasutilizadas pordiversos idealizadores, com isso,criarestratégias paraa inserção dacriançaautistanoensinoregular. Ascrianças comdesenvolvimento típicoe principalmente ascrianças quepossuem algumtranstorno, necessitam deumespaço adequado paraaprimorar oseuaprendizado. Porisso,é necessário a intervenção doarqui-
•
tetocomomediador dapedagogia, poisa partirdomomento emqueeleprojetaumespaço idealcomaspectos funcionais e emocionais, emqueé utilizado deformacorreta osmateriais,iluminação e cores,eleestarácontribuindoparaodesenvolvimento dacriança. Sabe-se quea arquitetura é umelemento significativo nadeterminação daqualidade do processo educacional, porisso,elaprecisa propiciarexperiências espaciais deimpacto estéticoe atenderasnecessidades dosusuários. Conforme constanaPolítica Nacional deEducaçãoEspecial naPerspectiva daEducação Inclusiva (1994), o acessoà educação teminício naeducação infantil, etapaondea criança está desenvolvendo e construindo conhecimento, porisso,entende-se queé necessário o estímulonosaspectos psicomotores, físicos, emocionais, cognitivos e a convivência comasdiferençasdecadacriança paragerarrespeito e inclusãonoambiente escolar.
0011\ tllHIMRI IHl i
Larissa Louzada Tavares Gripp larissa.gripp@a.unileste.edu.br ~
Onúmero decrianças comTEA temcrescido cadavezmais,aproximadamente 2 milhões decrianças sofrem comoTranstorno noBrasil (APAE BRASIL, 2017),e o sistema educacional tradicional, nasuagrandemaioria, nãoconsideram ascrianças quepossuem algumtipo delimitação. Paratanto,é necessário queessascrianças estejaminseridas nasociedade e issopodeser oferecido através daeducação inclusiva ligada à arquitetura dosespaços educacionais. Paraentender oespaçoescolar, é necessário a compreensão doespaçonaarquitetura e principalmente a suaqualidade, paraquea arquitetura atendaàsnecessidades deseus usuários. Oespaço escolar é desenvolvido a partirde umprojeto arquitetônico, quealémdese preocupar comosaspectos educacionais, os conceitos funcionais, estéticos e deconforto ambiental devemserutilizados paraatingira qualidade ideal paraa realização dasatividades dosdiversos usuários. OMétodo Montessori, criado e idealizado pelamédica pedagoga MariaMontessori, é umdosprimeiros modelos deinclusão noambiente escolar, é umaformalúdicadeaprender, atravésdemateriais sensoriais paraestimular o desenvolvimento dacriança e trabalhar a independência e concentração damesma. Dessa forma,foipossível verificar queoMétodo Montessori temcaracterísticas capazes deatenderasnecessidades detodasascrianças, atémesmo ascrianças comTEA, poisessascrianças portadoras doTranstornonãopossuem o hábitodeseenvolver ematividades e temdificuldades deexpressar suasnecessidades,porisso,é necessário ummétodoeficazparaa criança serinserida nasociedade.
~ EDUCAÇiõ,
ESP::.; ºI.
~J7 c~ESSOJ MÊTOD;J
1111D
7
A U T I S MO
~
o
Portanto,oobjetivo doprojeto é interligar a arquitetura, a educação especial, o Método Montessori e a criança comTranstorno doEspectroAutista deformaquegerasse a ideiade "Relacionar-se" e"Comunicar-se': o quelevaao conceito deINTERAGIR -Aintenção principal doprojeto, ondeascrianças comTEA pudesse terumcontatomaiorcomascrianças comdesenvolvimento típicoe sereminseridas nasociedade e noambiente escolar, criando experiências e relações entreelas. Teve-se comoproposta o projeto deumaescolainfantil queutiliza-se doMétodo Montessori como intuitodainclusão decrianças autistas noambiente escolar de2 a 5 anosdeidade.
AR , ~ ..RB :::r,
Larissa Louzada Tavares Gripp ~ larissa.gripp@a.unileste.edu.br
IDENTIDADE VISUAL
-- o o
t:mll tmTEmIllflMIB
1 ·-
A identidade visualda Escola foidesenvolvidadeatravésde Formas Geométricas Básicas, vistoquesãoasprimeiras formasquea criança aprendee desenvolve percepções táteise visuais. Ascoresprimárias representam a conexão com a criança, as primeiras coresdescobertas por elas. Aescolha dascoresemtonspastéisdevepropiciarconcentração e equilíbrio dossistemas sensoriaisdoindivíduo, já quea criança autistase distraifacilmente.
OLOCAL
Apóspesquisas, estima-se quea cidadede lpatingapossuiumapopulação de cercade 4 milautistas (número baseado naproporção decasosregistrados nomundo). Apartirdoestudodenecessidades e do público alvo,o Cariru foio bairroescolhido paraa implementação daEscola Montessori Interagir. Olocalparaa realização doprojeto deveria reunirasseguintes características: . Proximidade comequipamentos desaúde- devidoa necessidade deumaassistência rápidadopúblico alvo,casosejapreciso .Vegetação, já queoMétodo utilizado introduz a relação dacriança xambiente Oloteé situadona Avenida Itáliano bairro Cariru e semostrao localideal,já quea área decirculação, tantodecarros, quantodepedestresé defácilacesso. Avegetação existente noseuentorno foicrucialparaa escolha, poisotimizao conforto térmico paraosestudantes daEscola. Olocaltambémsemostra "sossegado': visto queo bairroporsisópassatranquilidade.
MINAS GERAIS
J
IPATINGA
Larissa Louzada Tavares Gripp larissa.gripp@a.unileste.edu.br ~
Obairroescolhido possui muitasescolas em
Paramaiorconforto paraospaisdascrianças, a
seuentorno, porémapósestudos, percebe-se queasescolas nãoestãototalmente preparadasparareceber crianças comoTranstorno do Espectro Autista. Porisso,a Escola Montessori Interagir seriaum
localização daescola temumfácilacesso aos principais equipamentos desaúde dacidade, a Unidade I ea Unidade li doHospital Márcio Cunha.
diferencial noquejá éexistente. Porutilizardemateriais específicos paraodesenvolvimento doMétodo Montessori, o públicoalvoéaclasse médiaalta,masénecessáriooapoioeaparceria dopoderpúblico, com agarantia debolsas paracrianças diagnosticadascomoTranstorno doEspectro Autista.
IGUAÇU CIDADE NOBRE
HORTO
BOMRETIRO
CARIRUCASTELO
VILAIPANEMA
BELA VISTA
INDUSTRIAL
BAIRRO DAS ÁGUAS
)RTO
(S
Larissa Louzada Tavares Gripp m larissa.gripp@a.unileste.edu.br
PROGRAMA/ESTRATEGIAS Paraqueo projeto fossedesenvolvido, a premissaprincipal eraqueasnecessidades dopúblicoalvofossem atendidas. Sãoelas: Aprender, brincar, interagir, estimular, convivere descansar.
beleceumaintegração sensorial dacriança como ambiente. Destaforma,possui salascomestímulos controláveis sensoriais e utiliza-se texturaspara promover o relaxamento e melhorar a coordenaçãodascrianças.
Oprojeto a principio levaemcontao maior contato coma natureza. Oestímulo dailuminação naturalé sútilatravésdasentradas deluz"pontuais': Osambientes temumagrandeconexão como externorepletodevegetações existentes no local.Aventilação cruzada é estimulada atravésdasgrandes janelasdaedificação e tambémdavegetação local.Alémdisso,eleesta-
Emgeral,o planejamento dolayoutfoifeitoa partirdasnecessidades projetuais deescolas queutilizam doMétodo Montessori, comespaçosmaisamplos. Paraquea criança, principalmente a criança autista,tenhaumaboavisibilidade e sensode direção, a circulação doespaço é unidirecional e a suasetorização autossuficiente.
ILUMINAÇÃO
I NT E GRA Ç Ã O S E N S O R I A L
.NATURAL
.S
.ARTIFICIAL
CO~TROLÃVEIS SENSORIAIS
.JANELASGRANDES
.UTILIZAÇÃO DE TEXTURAS
LAS COM ESTlMULOS
ROMOVER O RELAXAMEN-
DIRETRil PROJETU VE N T I LA Ç Ã O
TO E MELHORAR A COORDE-
.VENTILAÇÃO CRUZADA
NA~ÃO
.JANELASGRANDES
I DEN T I D A D E V I S U A L
.VEGETAÇÃO
.FORMASSIMPLES
P L A N E J AME N T O
.LIMITES DEFINIDOS
.LAYOUT
. CAMINHOSEVIDEN-
.ESPAÇOSAMPLOS
TES
.SETORIZAÇÃO .CIRCULAÇÃOUNIDIRECIONAL
Larissa Louzada Tavares Gripp larissa.gripp@a.unileste.edu.br ~
0 SECRETARIA f} SALA DEESPERA
O SALA DEARQUIVOS 0 DIRETORIA 0 COORDENAÇÃO 0 SALA DEPROFESSORES
O ALMOXARIFADO 0COZINHA PROFESSORES 0SALADEREUNIÃO ~SALADEMULTIMÍDIA ffiENFERMARIA @SALA DEAULA @ESPAÇO INTEGRAR .i,sALA DERETIRADA © REFEITÓRIO msALADEPSICOMOTRICIDADE @BANHEIROS mPÁTIO ~SALADEMÚSICA
o
5
10
15
Larissa Louzada Tavares Gripp m larissa.gripp@a.unileste.edu.br
Nassalasdeaula,todososmobiliários sãoprojetados naalturadacriança de acordo coma idade,paraqueelatenha visibilidade comosobjetos e desenvolver independencia no aprendizado. Asmesasdevemserleves paraquea criança tenhaautonomia em movê-las delugar. Oselementos devemterformas simples, fáceisdelimpar, sem atrapalhar ofluirespacial, detalforma quevariasatividades possam acontecer. Também devemserrelaxantes e Assalasdevemcriarsignificados paraascrianças, afimdepropiciar experiencias espaciais deimpacto estético e atenderasduasnecessidades. Aintregação dosespaços interno e externo sãofeitasatravés deplatôsdepermanência paraascrianças. Assim como,a relação deumasalacoma outrasebaseira emumatransparência espacial, propiciando umamaiorinteração entreosambientes e harmonia parao usuário. Ecadasalapossuiumacorde identificação paraquea criança tenhaessaproximidade como ambiente.
ASaladePsicomotricidade foidesenvolvida coma finalidade pedagógica e psicológica a utilizar os parâmetros daeducação físicacoma intenção demelhorar ocomportamento dacriança como seucorpo. Acriança é estimulada a interagir comasoutrascrianças e a melhorar suacoordenação motora. APsicomotricidade é muitoimportante paraa criança autistaserestimulada positivamente.
,11
-
Larissa Louzada Tavares Gripp larissa.gripp@a.unileste.edu.br ~
Oespaçointegrar tambémcontaa familiarizaçãodarelação entrea criança e oambiente. Épensado comoo"coração" daescola, pois é neleemqueacontecem asmaiores atividadesdeconvivencia entretodasasidadestrazendoestimulas psicomotores, emocionais e fisicose a convivencia comasdiferenças de cadacriança, paragerarrespeito e inclusão no ambiente escolar. Ocontato doespaço comassalasdeaulasé feitoatravés deportasdadeterminada altura dacriança daquela sala,emqueelapode transportar trazendo "descobertas" e experiencias sensoriais daatividade.
lll _ll lf
t ir
I
-. ~~ (
;~ ?; I) ~
~ 1 1
Mariana Martins Rocha m mariana.rocha@a.unileste.edu.br
ESPAtO MARIA: CENTRO CULTURAL DEIPATINGA OEspaço Maria:Centro Cultural de lpatinga, veiocomoumaestratégia de gerarocupação urbanaligandoosconceitos de arte;culturae economia criativa. Osconceitos foramtrabalhados dentrodo trabalho deTCC, quediscutiu comoaarquitetura podefavorecer a disseminação da arte e da culturanocontexto urbano, formando espaços públicos atrativos e de qualidade, proporcionando qualidadeespacialpara o usuário dacidade. Paraissofoiestudado o conceito de"cidades criativas" quevisao aproveitamento de algum potencialexistentedas cidadespara que a mesmase desenvolva no contextourbano, cultural, sociale econômico. Paraqueissosetornasse efetivo, foianalisada a cidade de lpatinga,entendendosuas potencialidades e falhas,paraquedessaforma, a escolhado locale o edifícioproposto alcançasse o objetivo dedesenvolver o espaço
e gerarocupação urbana, através dosconceitos abordados. Comisso,o localescolhido pararealizaro centrocultural foio loteexistente emfrentea Mariafumaça. situadona RuaNossa Senhora dasGraças, nobairro Veneza. Analisando os potenciais do local,como ilustradono mapaabaixo,temosquestões importantes quelevaram a escolha domesmo: Arelação cultural daMariaFumaça, queconta partedahistória dacidade;os pontosdehotéis e as escolasquepossibilitam a aproximação entreosestudantes e ocentrocultural, alémde vira serumpontoatrativoparaturistaspela suaproximidade comosHotéis. Alémdisso,seu entornofacilitaatividades relacionadas aolazere possui conexão entreos potenciais delpatinga, queenglobam o Parque Ipanema, kart,garajão e outrospontosquesão importantespara cidadee atrativospara cidadãos e turistasdecidades vizinhas.
Maríana Marfins Rocha
mariana .rocha@a .unileste.edu.br m
MAPEAMENTO DOS ATORES
-■ll!TNAIIIA
CAIIIIIU
carnlO
l'luxoladedan9a
GrupodeT-
HIIIIIIIIU S
_ ~--a.,,._y .......
................... ............... .......... -...... ...... .........t..do IGUAÇU
..... '--"",_ ........ ........._
C!INIDIINO■M
C.-dan9ade
boca de Cena
lNúcloD'O..,.
SUMATA
Ooo
... ....... ....................... cade .....
~
1.-AOUS ■-16dlodeDanp
Lüand6rlo
Clntla .......
MAPEAMENTO PÚBLICO
94• 99 90• 94!!•11 • Hj ao • 84
~ L...:2!....J 94
Id ade n• de habitantes
305
739
1626
Comtodoquestionamento sobreo local,foi feitaumapesquisa sobreosatores,público, economia e viabilidade, quese estendea outrosespaços e centros culturais existentes emlpatingaparaavaliara possibilidade da implantação docentroculturale entender a relaçãoda produçãolocalde arte e do públicoda cidade,ou sejapartedaqueles que ofertarãoe consumirão do produto ofereci dopelocentrocultura 1. Sabendoda existênciadessesgrupos mapeados e expressos no mapaao lado: MAPEAMENTO DOS ATORES, percebemos grupos relacionadosprincipalmenteàs atividadesde teatro e dança (grupos catalogados), alémdasescolas de músicas quedemonstra o interesse de um público em estarem contatocom a músicae à aprender umtipodearte. Outraquestãoque foi levantadaé o contexto públicodacidade, já quea mesma engloba um público majoritariamente jovem,ouseja,umpúblicoqueprocura uma maiordiversidade deatividades. Osdados podem ser observadosno mapa: MAPEAMENTO PÚBLICO, com as informações retiradas doIBGE. Setratandode umacidadequejá possui centroe espaços culturais, foi preciso definir estratégias diferentesque se estenderam paraaquiloquejá eraobjetivo,geraruma arquiteturaque enfatizasse a culturae potencializa-se a economiacriativae a ocupaçãourbanano local. Percebemos também (MAPEAMENTODE VIABILIDADE) que os espaços e grupos culturaislocalizam-se em pontos mais "elitizados''da cidade e que tem o pianejamento urbano definido pela empresa Usiminas, naformação dacidade. Alémdetodososfatoresdefinidoscom relação aopúblico,atorese viabilidade, há um potencialda cidade relacionadoa economia criativa,ligadaaosartesãosda regiãometropolitana, quefomentamseus trabalhosnasfeirasdaregião,mostrado no
MAPEAMENTO ECONÔMICO.
Mariana Martins Rocha m mariana.rocha@a.unileste.edu.br
MAPEAMENTO DEVIABILIDADE
ESPAÇO
TEATRO
CULTURAL
MAPEAMENTO ECONÔMICO
CENTRO
CULTURAL
CIDADE NOBRE Espaço cultural boca de Cena
ARIRU TEATRO ZELIA OLGUIN
BOM RETIRO Espaço cultural casa degaia
HORTO C.C.USIMINAS ESPAÇO CASA LABORATÓRIO
Pode-seobservarque as feirasem sua maioriaocorremna cidadede lpatinga,já tendo públicoconsolidado e mostrandoo empreendedorismo artístico e criativo existente. Dessaforma,foi escolhidoo conceitode conectividade, mesclando: arte, culturae economia criativa. Oconceito partiudeumarelação detodoo contexto quepodeserinterligado paraqueo centrocultural e as atividades quejá existem nacidadesejamaindamaisfortes.Outroponto ligadoao conceito de conectividade, é o da históriada MariaFumaçaque remeteas conexões e aoscaminhos.
ft
T
IPATINGA Feiríssima Feira das Deusas Expo Usipa Feirart Lauke
(Bi
CEL.FABRICIANO
W' Gastronomia
com
Rock
~
TIMÓTEO Xah com Elas
Comisso,tentamosenglobarno centro cultural atividades querespondam àsrelações econômicas que tem relaçãocomo centro cultural, envolvendoe conectandoos indivíduosque moram na cidade e principalmente noentornodolocal.Oobjetivo dessaformaé gerarmovimentação e ocupação no espaçourbano,tantono espaçopúblico (forado centrocultural), quantono espaço privado (nointerior docentro).
Mar'1ana Marfins Rocha mariana.rocha@a.unileste.edu.br ~
Partindo então do conceito de conectividade e docontexto emqueo local está inserido,deve-sepontuaralgumas características. O lote em si contêmduas questões importantes emsualocalização quedevem serpreservadas e potencializadas. A mata ciliarexistente eo patrimônio cultural. Entendendo osparâmetros e leisimpostas de uso e ocupação,foi propostaa restauração e preservação do entorno,a partirdeumaquestão sociale urbana, que comoedifíciodecunhoculturalissosetorna maisrecorrente, porexistirumespaço que abranjae possibilite a realização deoficinas práticas e teóricasquefomenteaspráticas depreservação. Dessaformaentendendo a importância da preservação culturale ambientaldo espaço,além da necessidade existente expostanasleisdo município, o edifíciofoi pensado estrategicamente pararessaltar o conceitoescolhido e realizaro objetivode desenvolver asrelações cultura isdacidadee de pertencimento entreindivíduoe meio urbano. Abaixo observamosparâmetrosdo município e aona páginaao ladoalgumas estratégias projetuais.
ZPAM Ili - Parâmetros deacordo comoZEE
Comoo zoneamento ao ladonãocontêm parâmetros definidoso códigode obras define sobre edificaçõessituadasem centros comercais que:
TAXA DEOCUPAÇÃO(**) COEFICIENTE DEAPROVEITAMENTO(**) TAXA DEPERMEABILIDADE(**)
.•.
TAXA DEOCUPAÇÃO 60% COEFICIENTE DEAPROVEITAMENTO 1,5
• •• ••
Fonte:https://leism unicipais.com. br/
••
. •• .• ••
(**) ZEE: Zoneamento Ecológico Econômico - a serelaborado. Fonte:https://www.cam araipatinga.mg.gov.br/
1111111
.
,<iíí2/
Anf
Mariana Martins Rocha m mariana.rocha@a.unileste.edu.br
~,
~ .RB @ A área externafoi pensadapara conectaras atividades que acontecem na cidade(comoasfeiras)de formaa conectar os traçosde economiacriativae ainda ressaltaa MariaFumaça,trazendo espaços de permanência e lazerparao espaço. Além dissoo mesmo possibilita possíveis festivais e apresentações aoarlivre,porpossuir conexão diretacom o teatro existenteno centro cultural. MATA CILIAR
@ O recuofoi pensadopara permitir outrasformasdeocupação e permanência, o espaçoabaixoda rampatemconexão direta com o café internoe aindatraz maior porosidade e rugosidade ao edifício, como vazioexistente e as diferentes alturasdopé direito. Aparteexternaaindaseconectacom o playground, permitindo a organização de algumaoficinana parte externaquando necessário. MATA CILIAR
7
M
@ A locaçãodo centro respeitao patrimônio existente,o mesmoempregou umaformalinearparaqueemseuinterior o visitante se sentisseguiadopelaarquitetura durante todo o percurso.Estratégias relacionadas ao confortotérmicoacústico tiveram desermuitoavaliadas peloruídoque podesergeradopelamariafumaça, alémda existência deumafachada parao norte.
Para isso foi pensadauma varandaque possibilita a observação da MariaFumaça na fachadanortee quefunciona comoumbrise, asestantese cabines existentes na biblioteca, fizeram comqueaumentasse a espessura da parede favorecendo o confortotérmico acústico, alémdessasestratégias, foiutilizado o drywall paravedação emalgunspontosda estrutura.Nas plantasdemonstradas nas páginasa frentepode-seobservaralgumas dasestratégias e a dinâmica domesmo.
MarianaMartinsRocha mariana.rocha @a.unileste.edu.br m
At * Acesso principal A2* Acesso café A3* Acesso playground A4* Acesso estacionamento AS*Acesso privado (carga edescarga) S1* Saída deemergência
0__ 1_0 __ 2_0-- - 40
E1* Hall E2* Cabine técnica E3* Teatro E4* Saladedança ES* Figurino
@
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO
E6* E7* E8* E9* EtO*
Cenário Camarim Biblioteca Café (pedidos) Cozinha
Ett * Et2* E13* E14* E1s*
Café Loja Playground Banheiros Bilheteria
:16* :17* :18 * :19 * :20 *
Mariana Martins Rocha ~
Hack Espaço multimídia Espaço oficinas Galeria Varanda
mariana.rocha @a.unileste .edu.br
E21* Administração E26* Pomar E22* Café externo/ hortacompartilhada E27* Estacionamento CD* Caixa d'águasobrelaje E23* Praça E24* Deck E25* Ocupação êfemera/ praça O 10 20
PLANTA TÉRREO
o--, ro- 2·0- - 40 -
@
PLANTA TERCEIRO PAVIMENTO
IIIIDIII
IIDIII
AR ,
::,
~ .RB
Mariana Martins Rocha mariana.rocha@a.unileste.edu.br ~
Respondendo entãoa tríade:arte,culturae economia, de formaquea mesmatragade fatoosbenefícios urbanos, sociais e culturais, foipensadaa praçacomvãosbemlivres,no sentidoquenãohajaobstáculos paraquese possaocuparcompossíveis festivais, e feiras quejásãoevidentes nacidade. Outrarelação e preocupação como mínimo de obstáculos foi a questãorelacionada a própria MariaFumaça, paraquenãoexistisse barreira visualdamesmanopontodapraça. Outrobenefício da existência da praçacom eventos esporádicos é gerarumtipoocupação queé efêmeraem determinados contextos, masquepossibilita umaocupação recorrente, trazendoaproximação do indivíduo como patrimônio cultural,alémda existência do centroqueincentiva diretamente atividades ie cunhoartístico e cultural. Asquestões relativas aopaisagismo dapraça,teveporobjetivo umarelação deconforto parao indivíduo quea utilizasse, pensando nosombreamento e noaconchego queo mesmo tem,tantovisualmente como psicologicamente. Asforrações possuem coresespecíficas, trazendo belezacaracterística e contraste paraocentrocultural, já queo mesmousoumateriais comtonsmaisfechados paraquea MariaFumaça nãoseperdesse diantea dimensão docentro, alémdasmesmas delimitarem oscaminhos quenãosedevepercorrer. Asárvoresutilizadas parasombreamento foramescolhidas pensando na vegetação quejá é vistana cidade,principalmente no ParqueIpanema, porumaquestãode facilidade, já quese tem umviveiro municipal parafornecer essestipode vegetação, o querefletena identidade e conexão dospontosda cidade. Outropontopensadoparapotencializar a relaçãocultural,foramas visadasdo centro (comopode-severna imagemao lado),que tentamtrazero patrimônio paradentrodo espaço,quasequese tornandoparteda obra existente nocentrocultural, alémdasuaforma maislinearquese relaciona como trilhoda MariaFumaça efazcomoindivíduo sejaguiado peloespaço. Dessaforma,foirelacionada às questões de arte,cultura e economia deformaativa,ouseja trazendo e incentivando essetipodeatividade parao espaçoe enfatizando asatividades que já ocorrem nacidade.
Vanessa Costa Senra m vanessa.senra.c@gmail.com
,
,
MEMORIAS DE TIMOTEO
A partirdo assuntoabordadonoTCC1, "A percepção visualurbanacomoinfluência nos vínculos afetivos': foiutilizado comométodo de estudo a análisedas características espaciais de umlugare da memória coletiva das pessoasque o utilizavam, a fim de entendercomoas características espaciais influenciavam visualmente e diretamente nas memórias e nosvínculos emqueas pessoas tinhamcomo lugare comaspessoas. Paraanálisede campo,foi escolhido para estudoa Praça1º de Maio(Coreto)em Timóteo-MG, naqualfoirealizada umaanálise por fotosequencial e uma pesquisavirtual através doGoogle Formulários.
Através dessesestudos,foramdescobertas diversashistóriasem locaisde Timóteo. Lugares quejáexistiram e/ouaindaexistem na cidadee queforamdeixadas de ladocomo tempo,mas que são importantespara a história dacidade. Atravésdisso, veio o incomodoe a necessidade de fomentaressas memórias existentes. ParaRESGATAR essasmemórias e valorizar a cidadeemseucontexto, foidecidido criarumcircuito turístico paraconectar essas histórias/memórias e paraquea aplicação do mesmotivessemaioreficiência, foidefinido a construção dedoisapoios: OAPLICATIVO EO EDIFÍCIO ÂNCORA.
i.1OURA
~ ~
AR
~
::,
Vanessa Costa Senra vanessa.senra.c@gmail.com ~
~ .RB ,
,
CIRCUITO MEMORIAS DETIMOTEO CONCEITO: RESGATAR
EXTENSÃO DOCIIRCUITO
Apalavra resgateé derivada deumtermoem latim.Alémdisso,a somavemdoprefixo "re-", quesignifica "intensidade" e"capere" queé um verbo,quesetraduzcomo"captura outoma." Sedesignacomoa açãoouefeitorecuperar
O circuito possui em sua extensão aproximadamente 20 km, calculando como ponto de saída/chegadao edifíciode ancoragem. Omesmotambémcontacom16 pontos,sendoumdeleso EDIFÍCIO, 4 deles EIXOS(praças)e os OUTROS PONTOS demarcadoscomo locais que possuem histórias/memórias. Estesforamdemarcados a partirdepesquisas e entrevistas compessoas queresidem nacidade e próximo damesma. Pelofatodo circuito turísticocausarmaior movimentação dentroda cidade,o fluxode automóveisem geral terá um aumento considerável. Paramelhorar essaquestão, para trazermaiorsustentabilidade e umamelhor mobilidadeurbana,será implementada a bicicleta compartilhada, a qualaspessoas terão acessonoseixos,e serãofeitasmelhorias nas viasdemarcadas parapassagem docircuito.
pela força ou por preço algo que aconteceu commãodeoutraspessoas.
QUEM IRÁFREQUENTAR OCIRCUITO?
OCircuito temcomointuitotrazeraspessoas histórias e memórias queforamdeixadas de lado e, consequentemente, potencializar o turismoda região.Porisso,o mesmoserá frequentado portodasas pessoas,tantoda cidadee daregiãoquantodefora.
•
••
ltttfl~
Adultos Crianças Idoso Deficiente
G Demais pontos
OSSA SRA. DAS GRACAS
sÃoG t
•
Eixos (Praças)
■
Edifício deancoragem
Vanessa Costa Senra m vanessa.senra.c@gmail.com
IDENTIDADE Paracriara identidade docircuito deformaa demarcarpontosde memórias, foi utilizado comoestratégica a análisedascaracterísticas físicasdoseixosdo circuito (Praças), a fimde encontrar elementos quejá trouxessem uma marcapara esses espaços,por causadas memórias quejá existemnosmesmos. Após observação e mapeamento da cidade,foi percebidoa aplicaçãodos mosaicosnos mobiliários detodosesseslocais eassimestefoi o elemento escolhido. As coresencontradas forambranco,azul, amarelo,preto,verdee vermelho, porém,as mais comuns foram BRANCO,AZUL, AMARELO E VERMELHO, as quais se encontram presentesno brasãoda cidade,o que foi um fatordecisivona escolhapara aplicação. Paracriara padronagem domosaico permitindo a réplicanoslocais,inicialmente, foitraçadaumalinha conectando todososeixos.Logoapósforamfeitosencaixes e recortes, formando umsímbolo quepudesse sertrabalhado como"estampa" e foramaplicadas ascoresselecionadas deacordo coma análisedecampo.
o ENCAIXE
PROTÓTIPO FINAL
VanesaCostaSenra
vanessa.senra.c@gmail.com m
APLICATIVO
a
li !I
-·-m a
---
li
_lt_
'9-9AG&IIC.__IJU,llU
_ _.....,_
• ~--•
...... iit....,_ .......... _,..._,,.~.-~
...
---_,.;---,.-.• ==·===-ltJ.:==:.:::.":'!5'111Ulo' -~._.
--
CAOaSIIE
om:o @O
-
-
~~~
• .,__,.,_.
.. r-c.
(111111
___
.., ••
A partirdasanálises feitassobreo fomento turísticoda cidadedeTimóteo,percebeu-se grandedefasagempor parte da cidade. Observa-se as poucasinformações relativas aosespaços naimagemaolado. Assim,paraque o circuitoturísticofosse aindamaisfomentado, umadaspropostas foi a execução de um aplicativo que contemplasse todas as informaçõesdo circuito,alémdahistóriadoslocaise pontos de acessoe permanência comopontosde hotéis,restaurantes e oslocaisqueo circuito contempla parafacilidade dosturistas. Asinformações tambémabordam possíveis eventos etemconexão diretacomo loca1,não apenaspor umaquestãoinformativa,mas porserelacionar diretamente comespaço, já queumavezqueo indivíduo estánolocal,o mesmo pode obter informações automaticamente através doQRcode. Alémdissoo usuário consegue secadastrar no aplicativoe contarsua experiência no espaço, fazendo comqueo mesmo expresse e registre suahistória/memórianaplataforma criada,alémdedarumfeedback paraqueo circuitoe oseventos melhorem.
Vanessa Costa Senra m vanessa.senra.c@gmail.com
CENTRO DEMEMORIAS BOCAS BRANCAS Paraselecionar o localonde situaráo edificio âncora,foiobservado as pesquisas dospontosde históriae o fluxoda áreae a relevância damesmadentrodacidade. Durantea análise,pode-seperceber que umdospontosquepossuem memórias não possuinenhumaedificação, alémde estar situadonocentrodacidade, oqualpossui seu fluxoreduzido noperíodo danoite. Nestelugarsituava-seo antigoBocas Brancas, nomeo qualteveinfluência parao edifício a ser construído, já queesteé um pontodereferência aténosdiasatuais. Aproveitando de histórias descobertas de pontosqueexistiam outrosfuncionamentos, o Centro deMemórias Bocas Brancas teráem seuprograma oCinema.
O lotepossuisuafachadavoltadaparao norte,oqueé umpontoquedeveserpensado commuitacautela.Alémdisso,o mesmo possuiumcórrego próximo a parteposterior e é repletodevegetações nasextremidades. O mesmotem umaexcelente visualização em duas ruascomgrandesfluxos,o que influenciará diretamente na setorização do edifício. Parasolucionar todosos condicionantes e aproveitar a declividade domesmo, o edifício contarácomdesníveis entreossetorese com elementos quevenham tratara insolação nas fachadas ondeissosetornamaiscrítico.
o f.) FUNERÁRIA
@
•o
AUTOESCOLA
0
CAMELÓOROMO
0
RESIOENrn
RESTAURANTE
Vanessa CostaSenra vanessa.senra.c@gmail.com ~
@ PLANTA TÉRREO
---
o
1. BILHETERIA 2. CABINE DEPROJEÇÃO 3. SALAS DECINEMA 4. ELEVADORES 5. LANCHONETES 6. SANITÁRIOS 7.TEATRO/CINEMA AOARLIVRE 8. HALLDEEXPOSIÇÃO 9. ACESSOS
5
10
20
@
PLANTA SUBSOLO 1
1. SALAS DEEXPOSIÇÃO 2. HALLDEEXPOSIÇÃO 3. ELEVADORES 4. LANCHONETES 5. SANITÁRIOS 6.TEATRO/CINEMA AOARU, 7.CAMARIM 8. ACESSOS
Vanessa CostaSenra m vanessa.senra.c@gmail.com
---
o
5
10
20
@ PLANTA SUBSOLO 2 1. ADMINISTRAÇÃO 2. SANITÁRIOS 3. ESTACIONAMENTO 4.CARGA/DESCARGA
---
o
5 10
20
Vanessa CostaSenra
vanessa.senra.c@gmail.com m
HALL DEACESSO ASSALAS EXPOSITIVAS
0
0
-
CélioNovaes celioarquiteto@gmail.com
~
MUSEU DO ACO COM [NfASE ADIDLIOTECA REGIONAL A riquezada historiado aço e seus resultadosde desenvolvimento sócio econômico regional, maximizou o interesse dedesenvolver o projeto Museu doAço. OValedo Aço tem como sua principal características as empresasUSIMINAS E APERAM, produtores de açosespeciais em parceria comempresas quedãosuportee fornecem produtos e serviços. O terceirosetorse desenvolveu como surgimento de cursossuperiores nasmais diversas áreasdoconhecimento,( Unileste, Única, Pitágoras, Faveni, Univaco, Fadvale,Fadipa, e outrasinstituições, com cursosEAD. Emffunção dessescondicionantes, surge,a necessidade deumaBiblioteca regional, em conjunto comoMuseu doaço.
JUSTIFICATIVA Ascidadese regiãotêmhistorialigadaao aço,quefoio grandepivôdo desenvolvimentoregional , assimjustifica-se que: A metrópoleurbananão possuiequipa mentodememória e nemequipamento de bibliotecaessencialao desenvolvimento cultural regional. A biblioteca regionale o museudo aço, comosoluçãoparao reforço de se ter um marco relevantedo reconhecimento da forçaeconômica dovaledoaçoe seuengrandecimento cultural. Temos o centrocultural naproximidade que já norteiaa vidacultural daregião.
Cé lioNovaes celioarquiteto @gma il.com m
-
COLAR METROPOLITANO RegiãoMetropolitana do Valedo AçoRMVA, naregiãolestedo Estado deMinas Gerais, é composta porquatromunicípios Coronel Fabriciano, lpatinga,Santanado Paraíso e Timóteo - e circundada porum ColarMetropolitano formado poroutros24 municípios. Foi instituída,inicialmente, pelalei Estadual Complementar 51, em 1998. A RMVA é umaaglomeração urbanacom 493.773 habitantes, comumgraudeurbanização de98,69%, segundo dados docenso demográfico do Institu to Brasileirode Geografia e Estat ística-lBGE de 2018.Se considerarmos osmunicípios daRMVA e do ColarMetropolitano, a população ultrapassa766.239habitantes LOCALIZAÇÃO Aglebadestinada a implantação doMUSEU
DOACO COM ÊNFASE ABIBLIOTECA REGION -
li -
Rl;GIÃOME'lll()PQlltAHi\,
-
COi.AA~/11,,0
~E1AOS
UA8mS11COSOE USOEOCUMÇ},000 SOU>
.Ar.-. • ZPAM(ZONAOEPROTEÇÃO AMl!IENTA.l li> Tax a dl ow~aoCCO> • •~ Cotfldcnte dCA~itomtndotcAI -0 .1 Tb6 d! ~meetiild~80% /u~ daGle ba- 60 .04S,30m, J~ eKlstenaárea...-naesuunira de arruamento
111111!
..
•
. ...
ALtemlocal ização privilegiada, trata-se de umgrande vaziourbano, atualmentesendo utilizado paradepósito deentulhos. Olocal pertence a USIMINAS, localiza-se em um bairroindustria l, Av.Pedro Unhares Gomes, próximoao SHOPPING DOVALEDOAÇO, próximoao bairroHorto.O localé totalmenteintegradoao espaçourbanoem funçãodaviadeacesso existente, possibil itandoo usoparadiversasaplicações.
-
Célio Novaes m celioarquiteto @gmall.com
Oprojetotemcomoobjetivo, apresentar um edifício adaptado à dinâmica contemporânea, "quemostrea forcadoaço''. Umarelação equilibrada entreoconhecimento racional e o conhecimentosensível, promovendo um resultado físicoe espacial, equilibrado e harmonioso entre o mundo racional(tecnologias e os processos) e o mundosensível (aquirepresentado como uso da agua,queré vetorda vida,da produção industrial , da purificação, da unificação, e do conforto térmico). CONCEITO Trabalhar osdoisequipamentos promovendo o diálogo da memória(museu) com a educação(biblioteca regional). A bibliotecaaberta gerandoum dialogo internoe externo Mudar paradigmas. O usoda águacomoelementoessencial ao conhecimento a vidae a produção industrial . Curiosidade: NoBrasil , foi criadoem 1937 porMonte iro Lobato,atravésde politicade estadooentãochamado de Instituto Nacional doLivro -A partirdessemarcos os Municípios começam a instituírem tais"templos culturais"
Estratégias • Possuir espaços decontemplação, lúdicos e depercepção; umedifício queinspira; um edifício queintegre aoespaço físico noqual eleseráinserido. • Serumespaçototalmente democrático, e prevalencialmente publico • Laminade aguaque cortae integrao edifício, refrigera e umidifica.
• • • • •
Vazios, suporteloja,café,decks, lagos contemplação e descanso, estudo. Ambientes lmersivos Promover: Experiências individuais Expansão dosaber Pontos deEncontros, diálogos e autonomia. LuzNatural/Energia limpa.
ICI■
.
-
Célio Novae s
cel1oarquiteto@gma·ii.com~
/ /
-
1
I·
11 1
_::
~
MUSEU/BIBLIOTECA( 1.968,0IIM'>
~---lllill -~-
.... ~--er,,·-
~;
::
-
CélioNovae s. ail com celioarqu 1teto@gm ·
~
-~~=-= i;-=----
.--::;<). MÜSEU
.,1$ 42•8 1 LI TECA( I 079,82m')lfwel
(U19.22m')
nf\oel• 18,• 8- PASSAA:et.ASISALCôES E RESTAURANTE
IDDI
-
Célio Novaes celioarquiteto@gmail.co m~
FachadaLeste
Fachad a Oeste
j
11111■
Fachada Norte
Facha daSul
fl frV'-./ 1 1 l '<ll..~
,
_,, ,.,.
r...
"
1
:,
li
;r.
.,
7
..
Li
.
~
,_ ,._ ,._
..,.
1::,
'. 1
1
e~
111111111
I 'li
1 Corte Longitudinal
CorteTransve rsal A
CorteTransversalB
li
7
111111 ..
-
CĂŠlio Novaes . mail.com celioarqu 1teto@g
~
Fachada Norte
111111
Célio Novaes celioarquit eto@gmail.com~
Fachada Sul
Fachada Sul
-
_1,
.~ ~
~
'
~
'-
IAITASSl5 ~
lant assls@ema ilcom
B
INSERÇÃODO MODELO DE INFORMAÇÃODA CONSTRUÇÃOAO PLANO PEDAGÓGICO DE CURSODO UNILESTE-MG2020 Usando palavras do arquiteto Walter Gropius em seu livro Bauhaus Novaarquitetura, "Caberá ao arquiteto do futuro , pensar em novas formas de projetar " Novaarquitetura , 1920. Quando observamos o desenvolvimento da arquitetura e urbanismo através dos períodos, conseguimos compreender a sua evolução processual, partindo do papel para os desenhos em computador.
O favorecimento tecnológico abarcou consigo outros fenômenos relevantes à arquitetura e o arquiteto. Essesagora emergindo em um universo contemporâneo de informações e compartilhamento de ideias, que nos levaram, a debater correntes filosóficas , teorias, metodologia, processo e habilidades necessárias a concepção de um bom projeto.
Para regulamentar um curso de arquitetura e urbanismo é necessário respeitar às diretrizes estabelecidas pelo CAU-BR. Tais diretrizes norteiam a construção estabelecendo as quais conteúdos e habilidades precisam ser desenvolvidos par a complementar a formação de arquiteto. Á três núcleos do saber a essenciais para qualificação do curso, estabelecidos conforme a resolução n°2 do Conselho Nacional de Educação (CNE),para o curso de Arquitetura e Urbanismo, 17 de junho de 201O,são eles: 1- Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação ; li - Núcleo de Conhecimentos Profissionais; Ili - Trabalho de Curso. Tendo conhecimento das normas para qualificação do curso, cabe a instituição de ensino o desdobramento dos conteúdos, a estruturação do curso, o incentivo à prática e contato interdisciplinar dentro do espaço acadêmico. O Plano Pedagógico de Curso (PPC)do Unileste, 2019, estabeleceu uma estru tura híbrida de aprendizado, onde os períodos trocam saberes entre si, possibilitando os alunos a compartilharem experiências, buscando otimizar o resultado dos aprendizados essenciais listados pela CNE. Com o objetivo de atualizar o perfil do egresso este trabalho mergulha no universo contemporâneo da arquitetura e urbanismo usando de ferramentas, métodos e processos que venham complementar novas formas de se pensar e produzir projetos o modelo BIM, e por assim compilar juntamente às normas do CAU e a estrutura do PPCa inserção de tal para a construção dos fundamentos de arquiteto e urbanista.
Processo esquematico de alinhamento construtiva do CAU ao PPCpara inserção do BIM;
IANTAS SIS
MAS AFINALO QUE É O MODELODE INFORMAÇÃODA CONSTRUÇÃO? O Bilding lnformation Modelou BIM (traduzido, modelo de infor mação da construção), é uma metodologia de gestão originada pela administração de processos numa linha de produção, surgindo na década de 70 juntamente com a era tecnológica. Seu conceito principal visa o compartilhamento de informações proporcionando maior eficiência durante as etapas de um determi nado objeto em linha de produção. Durante a década de 90 o então norte americano Chuck Eastman incorporou o conceito BIM à lógica da construção civil.
Ele observou que a aplicação do método otimizava a eficiência e eficácia do projeto, reduzindo , problemas como compatibilização de projeto, número de erros de representação encontrados a fase de revisão e tempo de desenvolvi mento, o que fazia da lógica uma ideia altamente rentável. O processo otimizador trabalha hoje com diferentes plataformas software criando basicamente maior facilidade de representação de projeto, o que permite ao arquiteto atentar-se com maior tempo para questões de estratégias e soluções de projeto. A metodologia BIM se apoia em alguns conceitos , são eles :
PROCESSO ••••••••••
·•• • ••· • • • •• • MODELO
SEQUENCIA CONTINUA DEOPERAÇIES QUE APRESENTAM CERTA REGULARIDADE DEDESENWLVIMENTO .
REPRESENTAÇÃO DEOBJETO, OBRA DE ARQUITETURA ETC .A SER REPRODUZIDA .
•• ·•
•
• •• • • •• • •• ••
INTEROPERABILIDADE
• •• • •• ••
.•••
• •• ••• •
• INFORMAÇÃO
CONJUNTO DE DOCUMENTOS OU ACAPACIDADE DE UM SISTEMA DE SE DIMENSSÕES OBSERVAÇOES , INTEORADOS E EN CIA DAS MATRIZES NA COMUNICAR DE FORMA TRANSPARENTESEQU INTERPRETADOS, QUE HABILITA A REPRESENTAÇÃO MATRICIAL DEUMGRUPO . COM OUTRO SISTEMA . TOMAR DECISOES SEGURAS 20• PI.ANTA BAIXA 30· MO DELASE MTRm lllENSIONAL RELATIVAS AO PROCESSO . 40• CR0 NOGRAMA/L061snCA 50• CUSTOS EFINANÇAS 60• SUSTENTABlllDADE 70·MANUTENÇÃO / SEGURANÇA
O século XXI possibilita ferramentas de otimização aos processos de representação e outros mais em alta performance e qualidade de projeto, dentre as formas contemporâneas de trabalho surge o Bilding lnformation Model (BIM, ou Modelo de informação da construção).
A metodologia BIM, é um conceito em expansão global. Alguns países já possuírem regulamentações e aplicação bem consolidadas, no Brasil a sua inserção tem sido disseminada com cautela através de regulamentações e revisões.
Ili "' ·o
~
z
.!!!
J ~
~
~
ã:i o
]a,
E
-8 o •Ili
V,
Ili
e:
E
!
Legenda:BIM global Atualmente o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), tem buscado juntamente às prefeituras, escritórios, conselhos e instituições de ensino estabelecer padrões normativos para incentivar a prática, o mais recente dele é o acordo entre os estados do Sul e Sudeste para implantar o método de modelagem em BIM.
BIM nacional
e
Outros exemplos: Chile exige licitações em BIM para Obras Públicas desde 2011; Estados Unidos a partir de 2006 é obrigatório a aplicação do BIM em todos os projetos federais; França a partir de 2017 exige pro gressivamente a adoção do BIM em projetos públicos; Finlândia em 2007fica exigido o uso do BIM para obras públicas; Brasil inicia o processo de disseminação do BIM, decreto 9377 de 2018;
11111
IAITfül5
RESULTADOS Espera-se que o aluno tenha entendimento dos conceitos base de produçãoatraves da metodologiaBIM, uma das diferentes maneiras de se projetar em arquitetura e urbanismo.
o
2
> -
1- 3
::, e::
1- 4 V)
z
o u o
5
z
6
1-
Aplicar os conceitos BIM de informaçao, modelo e processo nas etapas de projeto em arquiteto e urbanista.
ldentifioaros processos no desenvolvimento de um projeto; Comunioaçaoe alinhamentode informação e modelo aplicados nas etapas do projeto e apresentadosem formato tecnico de linguagem.
Propor soluções e prazos na gestão dos processos de projeto; Transformar de modo criativo informaçaoem estrategia argumentativa, trabalhar com está para solucionar a forma do modelo, sabendo identifioarcondicionantes naturais e soluções arquitetonioascondizentes com o conforto natural. Compreenderas etapas de projeto do inicio ao fim; Habilidade de observaçao, analise e proposta com base nos conhecimentos adquirido sobre arquitetura, urbanismo e bim; Compor modelos de apresentaçaopersuasivos, respaldados por informações tecnicas, condicianadasas soluções estrategicas aplioadas em modelo. Despertar o olhar critico e analítico sobre a incorporaçãode projetos, atentar-se para os processos de produçao otimizados pelas ferramentasde metodo BIM em sua construçao.
<(
7
I
z
_J
8
<(
9
Capacidadede definir perfis locais e destinar usos que atendenriama melhor proposta em conformidade urbana; Executar leitura, estudo e analise do conforto ambiental;
Incentivaro aluno a desdobraro pensamento de forma adaptativa e criativa, inserindo os conhecimentos adquiridos ao longo do curso para outras oampose perspectivasdo saber.
Entendimentodos projetos base e os complementares,analise das novas formas de se projetar e criar, diferentes metodos e processos: Formaçãocompleta dos valores e conceitos necessários para o desenvolvimento da metodologiaBIM.
Visualizar a otimização por meio da aplicação do BIM para o desenvolvimento de projetos.
10
RELAÇÃO HIBRIDA
1 2
3
____
,COMPETENCIAS BIM
Legend as
LU
~
A estrutura do curso apresentada na figura ao l ado ex i be a rela çã o hibrida entre os períodos , onde uma turma se relaciona com a outra para juntos desenvolverem traba lh os e comparti lh ar saberes, por exemp l o, o 1° e o 3° Período possuem a oportunidade de se re lacionarem para al cançar um re su lt ado final. Também apresenta as competências BIM, que são conceitos chave para a entendimento e aplicação do método , é esperado pe l o egresso a capacidade de absorver e trabalhar de forma independente os resultados de cada período.
Criatividade, desenvolvimento e apresentação de projetos bem como estratég i as e soluções. Comunicação, representação, int erpretação e comparti lh amento de informações . Processo , le itura e con hecimento sobre as etapas de desenvolvimento do projeto. Informação , coleta de dados relevantes ao entendimento e ou formação do projeto. Modelo, criação de objetos e arquét ip os a partir da aplica ção de informaçõ es para const ru ção do mesmo.
IAM lfül5
NOVO PERFILDO EGRESSO A progressão alcançada pelo processo de inserção da metodologia BIM ao ensino superior deve gerar profissionais de arquitetura e urbanismo que sejam mais ágeis para soluções de projeto, que tenham a capacidade de visualizar e compreender os prob lemas bem como as soluções de projeto em uma realidade mais pratica e modular, mas que além de representar também debatam sobre informações tanto dos materiais quanto das estratégias e te orias, bem como das atualidades
que cercam o universo da arquitetura e urbanismo. Esse novo arquiteto terá habilidade para responder a clientes de forma pratica e objetiva, seguindo um comportamento mercadológico, onde se diz que "tempo é dinheiro': o novo arquiteto então agora possui a ferramenta e teoria para organizar cronogramas , solucionar projetos e otimizar representações.
Karol deLimaRezende ~ karol lrezende@hotmai l.com
GARAJlO - HIBRIDIZAClO DO EDif ICIO Ascidades, emseucomportamento sociale econômico, produzem cadavezmaisedifícios que se fecham e negam seu entorno, contribuindo para o declínioda vitalidade urbana.A concepção de um edifíciocom conceitos de multiplicidade e permeamilidade espacialressaltamuitosaspectos, taiscomoa circulação de pessoasemdiversos horários do dia,segurança, diversidade nasações,devidoà integração dediferentes usosefunções. Limita-se a ser um edifício quetenta uma diversidade de perspectivas, indiferenciado de suasfunções, usosquedependem dediferentes iniciativas, tantopública comprivada. Ohíbrido ideal desenvolvido em ambientesdensos, adaptando-se ao urbanoe interrelacionando como espaçopúblico envolvente.Uma tipologia que ultrapassa os domínios da Arquitetura e entreno campodo Urbanismo; é um edifício oportunista, procurandorelacionamentos inusitados e imprevisíveis.
Oarquiteto suíçoBernard Tschumi emseu livro"Architecture e Disjunction "(1996) , define conceitosrelevantesao entendimento do híbrido.O primeirodiz a respeitodo Cruzamento de Programas, cujapropostaé fundirtodas as categoriaspelas quais a arquiteturaé definida,como conceito, imagem, estrutura, espaçoe experiência. Tschumi tambémdefinetrêsalternativas de estratégias:crossprogramming, que seriaa transformação de umespaçocriadoparaum uso em um espaço para outro uso; transprogramming, que reuniria dois programas emsuasrespectivas configurações espaciais, a despeito de suas incompatibilidades; disprogramming, que combinaria doisummaisprogramas deforma que a configuração espacialde um não contaminasse a dosoutros,demodoquenovos programaspudessemser gerados das contradições inerentes dessajunção.
Karo l deLimaRezende karollrezende@hotmail.com ~
MINAS GERAIS
IIIDII
IPATINGA
CENTRO
CA$T(I..O
--
Omunicípio de lpatingafoipensadoparaser uma cidadeindustrial,e a partir disso projetadopara estabelecerrelaçõesentre trabalho, moradia e lazerparaosfuncionários da indústria.Mas,a falta de controleque ordeneo crescimento dacidadee a pressão do mercado imobiliário paraa verticalização são as principais ameaçaspara a cidade,pois podemcausarsériosproblemas envolvendo as quatro chaves do urbanismo:habitar, trabalhar, lazere circular. O bairroCentroé uma área de densa concentração de atividades dentrodotecido urbano,sendomaisvisívela variedadede estabelecimentos comerciais e de serviços, bemcomoo alto fluxode pessoasque ali freqüentam duranteo horáriocomercial. Por outrolado,oCentro é segregado dorestante da cidade , peloângulodapaisagem vaziaforados horárioscomerciais e pelabaixadensidade habitacional. Apesarde todaa infraestrutura de transportepúblico,da concentração de serviços e postosdetrabalho paraa população , outrascentralidades cresceram e setornaram maisvantajosas à construção civil.
FONTE: AAUTORA
- Conceito: Impulso- Somosseresorientados pelossentidos. Circundados porvolumes, formas, sons,cheiros,gostose sensações atravésdos quais somos permanentemente forçadosa interagir,mesmoque de modoinconsciente, determinam sua inevitável inserção no mundo material. Énessaperspectiva queo estímulo se apresenta comopalavrachavena relaçãoentre corpo - arquitetura- centro - cidade. Promovendo trocase impulsionando a vivência nacidade.
-Proposta: Criar umespaço ondearte,negócios e cotidiano se integram,reverberando essa conexão comosusuários e a cidade. - Justificativa + Público alvo:Novas dinâmicas de trabalhoe configurações familiares pedem espaços commultiplicidade. Umedifício híbrido sóo é efetivamente se a cidadeparticipar de suasatividades. Anatureza doprojeto trabalha variadas escalas, atendendo diversos públicos e maximizando a conexãoentreo usuário,o edifício e obairroCentro.
Karol deLima Rezende
m karollrezende@ hotmail.com Nosubsolo doedifícioEspaço RPMforam utilizadas as estratégias de crossprogramming e transprogramming. Foi pensadoparaser utilizado comoespaçode garagemem horáriocomercial, atenderas necessidades e programações de shows,de acordo como eventoproposto peloGarajão e terceiros, comofeirase práticas esportivas. Notérreodo edifício - Espaço Marleyforam utilizadas as estratégias de transprogramming e disprogramming. Foi pensadoparaser utilizado comoespaçode eventospropostos pelo Garajão e terceiros , podendoser reservado paraumaou mais ações,comoaulasde dançae teatroouaula deartese capoei ra. No1° pavimento doedifício - Espaço Barão Vermelho - foramutilizadas asestratégias de transprogramming e disprogramming. Foi pensadoparaser utilizadoessencialmente comorestaurante e áreadeshowdoGarajão após o horáriocomercia l e como lazer noturno,mas com algumasvariações de arranjo, seadaptaa doisnovosprogramas: -Restaurante, galeria e cinema -Espaço Kids No2°pavimento doedifício - PraçaNirvana - foi utilizada a estratégia de crossprogramming. Foipensadacomopraça elevadae um espaçopúblicoatrativo.A proposta dapraçaé trazermaisconexão com o verdee o entorno,convidando o público a experimentar esseespaço. Podeserintegrado aoprograma doGarajão ouusadopara outros eventos deterceiros, comofeirase desfiles. Do3°ao5°pavimento - Hybridus 1,11 e Iliforam utilizadas as estratégias de crossprograming e transprogramming. Esses pavimentos modulares foramprojetados para atendervariados arranjos espaciais.Podem ser utilizados como andar fechado ou compartilhado. Atende programas comerciais comocoworking, sala de reniãoe salas comerciais; mas facilmenteatenderiaas necess idadesde um hostelou residência estudantil.
NOVO PROGRAMA GA RAG EM Uso do es poço do subsolo como gorogqm qm horório co1T191"cio 1, retorno flnonoe\"o s19ntf1cofüo
EV ENTOS
APRENDIZAGEM
Espaços hibridoscapazes de r•ceb&r os meusvoriodos
E.spoyosprq>Íct06 ó prótico d♦ ortff q 9xpr9&&óo oorporol.
eventos,de festivais à polesu os.
Ex: músico, teatro, yo:go
LAZER URBANO
ESPAÇO C O M ERC IA L
Proçoelevodo,
Centralidade com m 2 comerc+ol
molorcomunlcoçõo com a centrolldo~ e eom o público
novo•e$poçoscomo,cioi$.
CORTEM
valorizado, propo51ç ·60 de
KaroldeLimaRezende karo llrezende@hotma il.comm
ESPAÇO RPM
o
o
1 1
LEG ENDA
~
D
o
D
e ADEMOLIR e ACONSTRUIR
e.
2
1 MELHORIAS: -ACÚS TICA - ORGAN IZAÇÃO - ACESSIBI LIDADE
EE •
PLANTA SUBSOLO -PROGRAMA 01
...
,1
• r: :: • : ! t!
,. .. .
•
-■
.. ♦ •
.... .
•
PLAN TASUBSOLO-PROGRAMA 02
E-
LEG ENDA
• •
1- BAR/ LIXO/ DML 2- DEPÓSITO 3- APOIO
KaroldeLimaReze nde ~
karollrezende@hotmail.com
ESPAÇO MARLEY
LE GE NDA
e ADEMOLIR e ACONSTR UR I
ffi e,
□
PLANTA TrRREO ATUAL ME LHOR IAS: -ACÚS TICA - ORGAN IZAÇÃO -ACESS IBILIDADE
LEGENDA
PLANTA TrRREO - PROGRAMA01
1-AC ESSO PR INCIPAL / RECEPÇÃO 2- ENTRADA DAGARAGEM 3- ENTRADA TfCNICA / CARGA E DES CARGA 4- SAÍDAS DEEMERG ÊNCIA 5 - ENTRADA SECUNDÁRIA 6- BAR 7- APOIOTfCNICO 8- ESCADAS
KaroldeLimaRezende karollrezende @hotmail.com m
ESPAÇO BARÃO VERMELHO
E
~
=======;;====l
Q
PLANTA 1° PAVIMENTO ATUAL
e.
PLANTA 1°PAVIMENTO -PROGRAMA 01 1 otv
LEGENDA
e e
MELHORIAS: -ACÚS TICA - ORGANIZAÇÃO - ACESSIBILIDADE
ADEMOLIR ACONSTRUIR
PRAÇA NIRVANA
ESPAÇO HYBRIDUS 1,li EIli
srw .:SCAjj
r.-: i
,. 1
MELHORIAS: -ACÚST ICA - MULTIPLICIDADE -ACESSIBILIDADE
Luciana Patríc ia LimaOliveira ~
lucianapatricialima28 @gmail.com
AROUITETURA, ARTESANATO ECONVIVÊNCIA: PRESERVANDO ATRADICÃO '
POR MEIO DA EDUCACÃO INf ANTIL '
Umasociedade constrói suaidentidade definindoparâmetros de pertencimento através dopassado e daformacomoeleé concebido. Osensinamentos vãoseconstituindo, passandode geraçãoa geração, atravésdasreferên ciasculturais e dos costumes, criandoumelo degerações passadas e futuras. Oshábitos, costumes, crenças, culinária, artesanatotransmitidos pormeiodossaberese memórias, assimcomoa arquitetura inserida nomododevida,constituem a herança culturaldeumpovo.Alémdomais,espertanaspessoaso desejodeconstruir suahistória e o entendimento deondevierame quemsãocomo indivíduos pertencentes a umacomunidade.
Assimcomoo artesanato,a arquitetura também deve relacionar -se ao processo cultural e identitário de umpovo.Conforme menciona BoBardi(2008),..." a arquitetura é profundamente ligadaà vivência, na medida emqueelaé tudo[...)." Atravésdo fazermanual,ao criarnovas formas porintermédio dadiversidade detécnicase materiais, o artesãotransitapelaatmosferadaarte,inspirando nasuaprópria vivência e projetando noartesanato suascríticas e reflexões. A cidadede ltaguara-MG já possuiu , há algumtempo,o artesanato comoumgrande interlocutor social. Nopassado, através desuas
IIIIID1II
AR ~
~ :/fl}RB
Luciana Patricia LimaOliveira lucianapatricia lima28 @gmai l.com~
habilidades, criavam-se produtos artesanais diversos, em crochê,fibrasnaturaiscomo bambu,bordados e principalmente tear,tornando-os umfortemarco noprocesso cultural eeconômico naregião.Oartesanato forauma atividade fortemente relevante e constituinte noprocesso deidentificação cultural. Porém,devidoaosprocessos de transformações socioeconômicos ocorridos na localidadeaolongodealgumas décadas, a ruptura dos processos manuaisse tornaeminente, ocorrendo a degradação e até mesmoa extinçãodealgumas técnicas artesanais. Bourdieu (1996)relataqueaspráticas sociaispossuem umacapacidade infinita degerar pensamentos, percepções, açõese expressões, tendocomolimiteas condições de suaproduçãohistórica e social.Essaspráticasconsistememumasériedeconhecimentos relaArtesãLaura/ltaguara-MG
cionados comumsistema cognitivo queestrutura a sociedade. Taispráticas sópodemsercompreendidas aravés dascondições queasconformam e dascondições sociais nasquaissemanifestam, ouseja,sãoprodutodiretodocontexto histórico. Assim , opassado permanece nopresente etendea permanecer emfuturasatualizações daspráticas estruturadas deacordo comsuasabordagens. Destaforma,a arquitetura eo artesanato setornamsímbolos e a materialização daidentidade daquelequeo produziu e docontexto a quepertence. Portanto, a arquitetura e oartesanato foramaquiconsiderados comoumalinguagem, contextualizada emumespaço(ltaguara) e umtempocarregadas devalores e imbuídasdasidentidades de seugrupo.Assim, osvalores sãotransmitidos através destasduastipologias pormeiosnãoverbalizados. Tanto a arquitetura (macrocosmo), vistaaquicomoa expansão dastécnicas artesanais, quantooartesana -
to (microcosmo), vistocomocerneda confecçãomanual , foramanalisados comoresultados daspráticas sociais dacomunidade emanálise. Assim, ohomem deveseroelemento fundamental naconcepção deumaarquitetura, ondeo espaçosetornapotentemediante a consideração de queé algosignificativo. "O homemé o conteúdo da arquitetura, a arquitetura é a formadohomem: porissooedifícionãoespelhaa aparência físicado sujeito,masseumodode ser,suaessência'~ (PLUS , 2006,p.13) ArtesãLuísDalmo/ltaguara-MG
Luciana PatriciaLima Oliveira ~
lucianapatricia lima28@gma il.com
-
AR , ~,: ·__ RB -· a partir Otemaproposto se tornarelevante ..a;.,:
,11
/
dacompreensão e entendimento doartesanato comoum elo potencializador da culturae economia local,assimcomoumtransmissor geracionaL Apósestudos, visitasaomunicípio e aolocaldaintervenção, foipossível constatar a necessidade de umespaçoapropriado a fomentarestasculturas locais. Aarquitetura seriaentendida comocultura materialse transformando em objetocentral paragerarpossibilidades interpretativas diversassobreas práticas queestruturam ogrupoa quepertencem.
Umespaço sópossui a capacidade detraii-sforma-se em~ugar, a partirdomomento emquea arquitetura setornaestável e duradoura perantea inserçãó âosobjetos e vivências inseridos poraqueles quea habitam.Conforme Norberg-Schulz (2013), "[...]quandoohomem é capazdehabitar, omundo setornauminterior. "
Entretanto, compreender astécnicas artesanaispermitedecodificar ossímbolos que carregam estamaterialidade sãofatosdecisivosparaa concepção do projeto.Assim, estaarquitetura surgecomoresultado dainteração dastécnicas artesanais, damateriali dadequea compõee dosartesãosquea molda. Oquenosfazpensarmos emumcruzamento entreasassociações estabelecidas, tornando-se relações unificadas.
....,
-~ }'as , meu Deus, -~~
é
tsto
banito !
Ouºlu9osbo11ito pra.~Pnt(> •
deitar no chã.oe se acabar.
Artesã GereiLima/ ltaguara-MG
Luc iana Patrícia LimaOliveira lucianapatricialima28@g mail.com~
Oestudodecasofoirealizado nacidadede ltaguara/MG, localizada naregiãometropolitanadeBeloHorizonte, Minas Gerais, àsmargensda BR381(Rodovia FernãoDias). Essa regiãoincluio Circuito Turístico Campodas Vertentes. Apopulação de ltaguara, estimadapeloIBGE (2018), é de13.278 habitantes e possui umpercentual dereceitas oriundas de fontesexternas de72,5%IBGE (2015). Àsmargens da BR381(Rodovia Fernão)
ficao Centro deArtesanato Nica Vilela, local izadoà RuaDr.PadreGeraldo Costa,nº 40, Bairro dosDiaslocalreferente a intervenção doprojeto. Estebairroencontra-se estruturado possuindo umcomércio variado, igrejas, escolamunicipal e postode saúdeque atende tanto a populaçãolocal como tambémpessoasprovenientes de outros bairrosadjacentes. Fatoestemuitopresente naEscola Municipal PadreGeraldo.
OCentro deartesanato Nica Vilela foiinauguradoem 1990e 110famílias de artesãos foramcadastradas passandoa usufruirdo espaçoparacomercialização do artesanato criadoe desenvolvido por cada família , muitasvezescomoúnicafontede renda.O Centro de artesanatopossuía umpapelimportantenaeconomia dacidadepoisalémde evitaroêxodorural,poisgrandepartedaproduçãose davanestaslocalidades, também projetava a cidadenacionalmente comoimportantepolona produção da tecelagem. Fatosimportantes comona vindado Papa
JoãoPauloli aoBrasil alavancaram aindamais a produção, poisomesmo recebeu umacolcha dasmãosdeumaartesãitaguarense projetandooartesanato itaguarense nacionalmente . Osartesãositaguarenses poralgumperíodo participaram de grandesfeirase eventos, assimcomorevistas ejornais decirculação nacionalmostrando e apresentando o quanto aquelesprodutos eramimportantes e relevantespara uma comunidade.Dezanos depoisdainauguração, noano2000o Centro começa a passarporproblemas administrativose começa a decair, nãosóo espaço como
Luciana Patríc ia LimaOliveira ~
lucianapatricialima28 @gmail.com
asatividades, a criatividade e a dispobilização depeçase diversidade doartesanato local. Algumas iniciativas vêmsendorealizadas na buscado resgate , não só do Centrocomo núcleocultural,mastambémdosprocessos artesanais. Em2018 , ocorre umadivisão doespaço físico queabrigao centrodeartesanato paraa implantaçãode uma crechemunicipalem período integral. Acreche vemcomopontopositivo paraa retomadana buscada ressignificar doespaço comoumcentrode convivência paraa disseminação datécnica, através decursos, oficinase eventos,proporcionando oconvívio de artesãos, escolae comunidade.
Projeto Oprojetovisaa criaçãode umespaçoque abrigará umcentrodeartesanato e umintegralmunicipal, estevinculado a Escola Padre Geraldo Costa eacolherá 100crianças de04a
10anos(50crianças noperíodomatutino e 50crianças noperíodo vespertino). Serádestinadoao aprimoramento culturale desenvolvimento socioeconômico relativo ao artesanato.Olocalpropiciará qualidade espacial aosindivíduos que usufruirão do mesmoe tambémproporcionará a convivência eo contato diretodascriança comossaberes culturaislocais. Oprojeto buscapormeiodastramase texturasqueentremeiam o artesanato itaguarensea compreensão dasformas e volumetri asquetransmitem à arquitetura o resgateda artedofazer.Aarquitetura desteespaço tem comopremissa avivência etransmissão geracionaldaspráticas artesanais e a convivência entreartesãos,estudantes e comunidades. Destaformao artesanato passaa servistoe usufuido comofatordedesenvolvimento cultural,social e econômico. e Crianças • Usuário s Urb. • Cons umidore s Artesãos • Fun cionári os
º
PLANTA TÉRREO
º
PLANTA 12 PAV.
Luciana Patrícia LimaOliveira lucianapatricial ima28@gmail.com im
Astramasdocrochê, tear,fibrase bordados proporcionaram a configuração deváriasestruturas.Apartirdesteselementos foramconfiguradosbrisesparaapoioaoconforto térmico do locale mobiliários que estruturam tanto o Centro deartesanato quantoointegral municipal. O mobiliário da lojafoi confeccionado de formaa seremfragmentados paraqueosartesãospossamutilizá-los tantonolocalda loja quantoemfeirase eventos. Asmesasquedãoapoioassalasdemultiuso e espaçomultiuso infantil foramconformadas de maneiraa seremposicionadas de várias formasconforme a demandana utilização do espaço.
·>'>~ <,s' ~~ "'.
.
1/
~- ' • '- '-'
A
BRISES
...
:::.,,.:;::.,,~ ::;:~,.::::.,, : ; : :-.: : : : ·,.-:,.; ; ; : ::; : ,
,
.,"
' , .
·" ,
~ :~ =
"' , . - ·' ., ~ : : :
,
.;
:
.-,
'
'
• : ;
'
: •
+
, .
'."ai-: : • :
,
'
' ',,_:.., .. ::,,: ,, '. ~
BANCO
MOBILIÁRIO LOJA
MESA INFANTIL MESA SALAS MULTI USO
::.: :,.::,:
,,,,_ .,..
:. :: ...:
.,,, J''
.
.,
..' ::
.,
Luc iana Patri cia LimaOliveira ~
lucianapatri cialima28@gmail.com
LEGENDA e ESPAÇO COMPARTILHADO e INTEGRAL MUNICIPAL CENTRO DEARTESANATO
o
i 1
íi
'
i
-~!!1:~:. : ··~ 4,.; ~
•'\
... ..
•t
o•
0
. _J
1. PRAÇA 2. ENTRADA 3. RECEPÇÃO 4. SANITAR IOS 5. REFEITÓR IO 6. PLAYGROUND (6 A 1OANOS) 7. COZINHA 8. LAVANDERIA 9. SALAPROFESSORES 10.SALAMULTI USOINFANTIL 11. PLAYGROUND (4 A 5 ANOS) 12.CIRCULAÇÃO 13. LOJA ARTESANATO 14.CIRCU~AÇÃO 15.SANITARIOS 16. FRALDÁRIO 17.CAFETERIA
j 1
li 18.CIRCULAÇÃO 19.SANITÁRIOS 20. SALADEMÚSICA 21. SALADETAREFAS 22. SALAMULTIUSO 23. SALAMUL./AUDITÓRIO 24. SANITÁRIOS 25. CIRCULAÇÃO 26. ADM.CENTRO ARTESANATO 27. SALAMULTIUSO
--~~r:.~~. <O
"i
'<>.,•
~.•º
; •O o• ~~:
íl~ L___Q_
ºPL
___
ANTA 12 PAV,
--;------
......
N --~
-
O
3
.
5
_J lO
LucianaPatríciaLimaOlivei ra lucianapatricialima28@gma il.com~
Afachadarelativaao centro de artesanatopossuielementos originados a partir das tramasdo artesanato e referenciaas grandesfazendas do periodode colonização da cidade. Seuescadariapossuicomo gradil umas das primeiras tramasutilizadasnos teares locaisondeseconfeccionavam produtos para consumo próprio domiciliar.
FACHADA FRONTAL CENTRO ARTESANATO NICAVILELA
r
Omobiliário da lojapermite a exposição dascolchas, toalhase afins,assimcomofaziam os artesãospara exporseus produtos antigamente nabeira da rodovia. Estaformaexpositivaé tão intensaque até mesmona atualiddade a ~ comercialização emfeirase exposições acontece de tal maneira. , comosprodutos sobre varais.
-u~~ ~
LOJA CENTRO ARTESANATO
FACHADA FRONTAL INTEGRAL MUNICIPAL
A fachadacorrespondente ao integralmunicipal traz elementosque configuram um espaçolúdico e colorido. A salade multiusoinfantil permiteo contatodascrianças comas artesparaque desta formaelassesintamestimuladasàs práticas culturais.
lC
□ SALAMULTIUSO INFANTIL
MateusUnhares Pinto m matlinhares@hotmail.com
BAMBU APLICADO AAROUITETURA
Oartigoelaborado durante otrabalhodeconclusão decursoapresentou aspotencialidades
habitacionais familiares queprezavam pela
dobambu quanto material alternativo e suas
plantabaixa." (SANTOSI GRAVATk MUSSI e
possibilidades deusonaarquitetura. Podendo auxiliarnapreservaçáo domeioambiente, por
MIRANDA (2016). Existem interesses emrelação á indústriado concreto e damadeira, queobternmais Iucro
serummateria I renovável, abundante nanaturezaedebaixocustofinanceiro. Noséculo XVIIInosantigos temposdasdinas-
tiasdahistória oriental, ospovosjaponeses e chineses já conheciam e dominavam com
muitahabilidade o manuseio do bambu.As técnicas deedificar econstruir estruturas tendo comomatéria-prima principal sendoobambu, eramutilizadas pelosorientais queconstruíam desde templos dedicados aBuda atéconjuntos
discrição e possibilidades na mobilidade da
coma produção emescala industrial, o que inibea utilização dosmateriais alternativos, comoo bambu. Obambu secaracteriza porserurnaplantacom inúmeras possibilidades de uso:podendo-se usarnopaisagismo, naculinária, nasaúde, na
movelaria, dentroda arquitetura e no urbanismo, assimcomona indústriatêxtit
A i\#
::,
Mateus Unhares Pinto matlinhares@hotmail.com ~
~ .RB
ondese é produzido o tecidode bambu.A fibrada plantatambémé utilizadacomo matéria primanaprodução depapel,alémde serumagramínea depráticoplantio, cultivo e leveparatransporte. Essas características o tornaummaterialcomgrandepotencial e cadavezmais,evidenciando a necessidade desepoderutilizá-lo comorecurso renovável e principalmente economicamente viável.
mitiro conhecimento e astécnicas necessárias paracadaetapa.Porissofoipreciso estruturar um planoe cronograma de aulas/oficinas, aondefoiestabelecido critérios paraa realizaçãodetodoo processo, queforam:1.Conteúdo;2. Objetivo; 3. Expectativa; 4. Resultado A partirdo planoelaborado, as oficinas seguiramem 7 momentos. Primeiramente foi
Depois destesestudosrealizados, surgiram questionamentos para prosseguircom a pesquisa, taiscomouniro bambucoma arquitetura, aviabilidade daplantaparausoe a desmistificação damesmaa partirdoensino de técnicas queviabilizassem isso.Seguidamentefoiconcebida a ideiaderealizar oficinasperiodicamente na faculdade UNILESTE, porserumlocaldeformação denovosprofissionais emArquitetura e Urbanismo. TYTCom esta ideia estabelecida,foi necessário elaborare organizar ummétodo
passadoa contextualização do bambuenquantoespécievegetale suarelaçãocomo homem, comobjetivo defundamentar a base dotemabambu. Dentre asmaisdemilespécies debambuexistentesno mundo,no segundomomento foi apresentada a espécieque melhorse enquadrava paraa utilização durantea oficina. Noterceiro momento daoficina, aconteceram visitasemcampoparaapresentar e ensinar as técnicasnecessárias para o colhimento do bambu.
Mateus Unhares Pinto ~ matlínhares@hotmail.com
Noquartomomento daoficina, foramapresentadas quaissãoastécnicas desetrataro bambu eatécnica quefoiescolhida paraser utilizada durante todoo processo dasoficinas. Noquintomomento daoficina, foiexibido e demonstrado astécnicas de encaixes que foramnecessários parao mobiliário construído,e as demaistécnicabásicas que podem serutilizadas noensino. Durante o sextomomento os estudantes aprenderam e realizaram a confecção de "pregos debambu" (Tabique - nomedado aomaterial feitodebambu) quesãoesse nciaisparaasjunções etravamentos daspeças. Concluindo o sétimoe últimomomento foi desenvolvido umcroquide umobjetoque contivesse todasastécnicas básicas e ensinamentos aprendidos durantetodo o desenvolvimento dasoficinas, dando origem a barraca de bambu,mobiliário executado quefoi essencial paraexemplificar todoo ensinamento básico dobambu. Depois detodoo processo houve ademanda dedigitalizar o material gerado nodecorrer dasoficinas emformadeumebook, comose fosseummanual dopasso a passo realizado noprocedimento. Ointuitoprincipal domaterialdigitalé quehajamposteriormente outras edições abordando outras técnicas de bambu, assim comoa possibilidade deaplica-las naprodução deoutros objetos. Aoportunidade deterministrado asoficinas e consequentemente desmistificar o usodo bambu naarquitetura agregou conhecimento ao discernimento dosenvolvidos, discernimento essequepodeserusadoenquantofuturosprofissionais, justamente pelofatodemuitaspessoas seremleigase nãoteremconhecimento sobreaspossibilidades deusodobambu naarquitetura.
MateusUnhares Pinto matlinhares@hotmail.com ~ '"
0
,
//////4
w
0
AnaLuisa Nunes Carvalho
m nunes.ana18@hotmail.com
A
TIPOLOGIA CONSTRUTIVA EM ACO PARA RESIDENCIAS UNIF AMILIARES 1
Oaçoencontra-se cadavezmaispresente na construção civilemvárioscantosdo mundo. Desde asuaaplicação comosistema construtivoeleteveumaresistência nomercado comos outrostiposdesistemas estruturais. Segundo InstitutoAçoBrasil,as indústriasprodutoras doaçonopaísdestinam cercade40%doaço fabricado a construção civil. "Aconstrução metálica vemcrescendo entre 30%e 50%maisqueasobrascomconcreto nosúltimoscincoanosno país",dizJefferson dePaula(2015),vicepresidente daArcelorMittal AçosLongos Américas Central e doSul."Na Arcelor, a estrutura metálica cresce 30% mais queo concreto armado'~ . "Nospróximos cinco
anos,atendência équeaconstrução comestruturametálica continue crescendo, e sódepois se estabilizará", prevê.Enquanto o crescimento de seuusonãoestiver formidável, aconstrução metálicanãoseráumaopçãoconsideravelmente definitiva, pormaisqueo aumento desuautilização sejadecorrente. Oestudo tevecomoobjetivo avaliar atipologia construtiva em aço paraa construção civil, através daexecução rápida eprática daexecução daobrajuntamente naescolha dosmateriais e desuasconexões.O resultado obtidofoiaplicado emprojetos residenciais unifamiliares.
llllmll
AnaLuisa Nunes Carvalho nunes .ana18 @hotmail.com~
Existem construções queutilizaram o aço na Região Metropolitana doValedoAçoem diversasescalas,sendocasasde padrões diferenciados ouprédios. A procura de outraspossibilidades parase produzir construçõesutilizandoo aço, foramfeitas analisesparaquechegasse na causadesse sistemaestruturalser poucopresenteno mercado construtivo.
Baseado nisso,criou-se umacasacomcaracterísticasconvencionais. Nãoé uma casa popular e nãoé a maiscara,sendoumacasa por padrãomédioalto comumaestrutura baseadaemperfisleves,sistemade vedação secoe cobertura adequada paraosperfisestruturais.
PLOSÃ07
X-PLOD
residência
X-PLOD FRUTA
~ - -----1 · ~
clientes
f _,.ff_,.fff1 f classe
~ ~\~\ 11!!19 11!!1911!!19 _J
Oterrenoem queo projetofoi inserido localiza-se no bairroBelvedere, de frente coma RuaMaurício Miranda Soarese lateral diretacoma RuaMaurício Anacleto, na cidadedeCoronel Fabriciano/MG. Obairroé umaregiãourbanaemexpansão,comusoprevalecente de casase seu sistemaconstrutivo localpredominante éo concreto armado.Aclassesocialpredominanteno bairroé umaclassepor padrão médioalto.
Eficiente Rápida Custo - benefício
Oconceito daCasaX-PLOD temcomoprincipalcaracterística deprojetoseusistemaconstrutivo, todocomposto poraço. Baseou-se na analogiaentreo corpofragmentado dalaranjae o conceito estrutural da CasaX,tendosuaparteinternacomoprincipalcomponente parao segredode umacasa com características viáveiscom relaçãoa custobenefício. Aletra"X"donomedaresidência refere-se a explosão e"PLOD" a frutaaplicada naanalogiadescrita. Noqual,ambosquandosegmentadosapresentam o caminho dadecorrência.
AnaLuisa Nunes Carvalho ~
nunes .ana18 @hotmail.com
P-ara a definição doselementos construtivosforamestabelecidas algumasetapas, sendoelas:volumetria, estrutural,organização espacial e materiais. Nodecorrer da descrição dasetapas,o objetivo eraespecularumaformaarquitetônica quefosseeficiente,rápidae viável. Durantea concepção arquitetônica foi levado emconsideração açõesprincipais do cotidianohumano:descansar,interagir,
1º PASSO
alimentar e higienizar paraa composição da organização daCasaX,ondeambientes sociaisintegrados entresie como paisagismo externo,proporcionam umamaiorliberdade de interação entremoradores e ambientes. Alémde quese poderessaltarquetoda parteíntimada casanãosofrecomfaltade privacidade, devidoao cuidadoemmanter umadivisão espacial público Xprivado naarquitetura presente.
2° PASSO
3° PASSO
r-
VOLUMETRIA
i
4° PASSO
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL
ESTRUTURAL
L r-----7
r 1
1
MATERIAIS
1
1
-
1
-
1 1 1
L _____
J
1
L _____
1
J
LEGENDA
Área intíma Área social Área livre
residência
X-PLOD
Área externa
As etapas foram estabelecidasdas seguintes formas: a volumetria foidefinida a partirdos parâmetros urbanistícos da cidadeem queo projetoseráconstruído, analisando osafastamentos e asaberturas parafossodeiluminação, já queo loteé localizado emesquina. Osegundopasso,refere-se aoestrutural, estabelecendo quais estruturasseriam ideaisbaseadasnosobjetivos queforam estabelecidos parao projeto,sendoeles, levese práticos naconexão entreosmateriais.
Noterceiropasso,emquese discutea organizaçãoespacial,levouem contao entornoe a localização do lote,sendosituado em esquina.A partir do entorno,definiu quaislugaresseriamo intímoe o social,possibilitando a conversadosambientesentre si.
Noúltimopasso,foia definição dosmateriais,sendoavaliados peladurabilidade, alternativapráticade conexãocom o aço, peso,execução a secoe custo-benefício
AnaLuisa Nunes Carvalho nunes .ana18 @hotmail.com~
[J]
CID-
8
ÁREA CONSTRUÍDA l 66,S8m2 LEGENDA ..Â..ACESSO ■ PAREDESREVESTIDASCOM PLACA CIMENTICIA NA FACE EXTERNA
■ PAREDESDE GESSO ACARTONADO ■
PILAR DE TUBO QUADRADO 80X80
D
CORTE AA
O
2
4
AnaLuisa Nunes Carvalho
m nunes.ana18@hotmail.com
BANHEIRO SOCIAL COZINHA/
A.S .
SALA DE TV
CORTE BB O 2
4
QUARTO SOCIAL SUÍTE
lllmlll
AnaLuisa Nunes Carvalho nunes .ana18 @hotmail.com~
õs mat'erfais foramdefinidos atravésdos critérios de leveza,durabilidade, resistência e possibilidade deconexão como aço. Iniciando pelafundação, quefoidecidida a sapatade concreto armado,pois,de acordo coma cargada edificação, essafundação seriacomumbaixocustoe rápidaexecução, quandocomparada asdemais. Paraa estrutura daCasaX-PLOD, estabeleceu-seotuboquadrado 80X80, poisa mão-
Rebaixamento do teto: Painéis de PVC
dé- obraé maisrápida,quandocomparada ·a estruturade concretoarmado,não possui emendas, evitando a corrosão. Pararesistiras forçaslaterais, aplicou-se o cabode açocomalmade açoparacontraventamento, fácilmanuseio e custo-benefício. Nacobertura foiescolhida a utilização da talhagalvanizada trapezoidal termoacústica, apoiadasobreperfisUEe Usimples, auxiliandonalevezadaestruturadaedificaçãoe
Estrutura telhado : Perfis UE e Simples
Viga : Tubo Quadrado
80x80
Fundação : Sapata de concreto armado
LEG ENDA
Área Área Área Área
Contraventamento Cabo de aço
intima social livre externa
tendo a coberturainstaladadentro de poucos dias. Paraa vedação, utilizou-se gessoacartonadocommantatérmica, sendoexecução a secoe rápidainstalação, compensando no tempodamão-de-obra. Naspartesexternas daresidência revestiram complacacimentícia,posssibil itandoo acessocomas áreas molhadas, semdanificar o material. Nasinstalações elétricae hidráulica foram utilizadas tubose mangueiras paraa passagemdosfios,poissão materiais quepossuemcusto-benefício.
Baseadonisso,conclui-seque para a construção serversátilquantoao planejamentode obrae o seutemposer inferior ao prazode umaobraem estruturaconvencional, é necessário definirosmateriais emquea edificação serácomposta,desde a fundaçãoaté o detalhesinternos,con siderandotambémo modode instalação e o tempoparaa suaexecução.
Ester dePau laAssunção
m esterdepaulassuncao @hotmail.com A
,
~ AR ~'6>
~111 ,
INFLUENCIA AMBIENTAL ETECNOLOGICA NO TRABALHO EM ESCRITORIOS Aoanalisar o processo deaplicação daarquitetura aolongodosanosemespaços de trabalho , é possível perceber quenãoexistia preocupação diretacomseusintegrantes e suasrespectivas atividades. Confo rme Carvalho(1993),"Todoe qualquer contexto ambiental é vistocomo umsistema deinter-relações oudeinterdependências entre os várioscomponentes físicos e humanos, queparticipam daquele contexto': Seguindo esseconceito, atravésdeanálises bibliográficasforam estabelecidos parâme trosparaelaboração deumprojeto deformamaisaprof undadae nãoempírica comocostumaserrealizada . Sendoassim ,o objetivogeraldapesquisa foianalis ar como o espaçopodeinfluenciarno comportamentodosusuários. Atualmente, acredita -sequesoluções rápidase efeitos decorativos sãoincorporadas de
maneiraa solucionar questõesdo espaço físico, aoinvésdepriorizar a funcionalidade e melhorrelaçãodos indivíduos com seu espaço detrabalho. Portanto, pressupõe-se queistoestárelacionado emcomoo arranjo físicoestáorganizado , assimcomoa tecnologiaé empregada noespaço. Atualmente , a internet possib ilitamaiorarticulação e organização física.Porisso,uma certaatividade nãoprecisa maisacon tecerexclusivamente em um determinado local ,o espaço tornou -seflexível . Alémda arquitetura,outrasáreas do conhecime nto também buscam compreender a relaçãodo usuário comambientefísico.Emvirtudea isso,a Psicologia Ambiental foiutilizadacomosuporte para osconcei tosprincipais dotrabalho. Combasenisso , compreende -se melhor os aspectos espaciai s quedevemdirecionar a produção deumespaçodeescritório.
1111111
EsterdePaulaAssunção esterdepaulassuncao @hotma il.com~
PROPOSTA Partindo do estudosobreasinfluências domeiosobo comportamento humano, a proposta parao Trabalho de Conclusão de Curso é um projetodeescr itórioquevise melhor aproveitamento dos espaços, bem-estar, conectividade , produtividade e criatividade. Issoseráfeito comumacompreensão mais amplado projetoarquitetônico, entendendo quea arquitetura é umaorgani zação deespaços epessoas. Noprojetoé importante evidenciar o homemcomoprotagonista no espaço de trabalho, aopriorizar suasaspirações e fatoresemquepropiciem melhorqualidade espacial.
□De&
PRODU TIVIDADE
~
CONEXÃO
~
~ ~
~*
~~
MOBILIDADE
~
PRATICI DADE
~
PERTENCIM ENTO
CLIENTE Oprojetofoi criadoa partirdademanda deumempresário investidor quepossui empresas com diferentes segmentos esãoassociadas. Trata-se deumescritório deempreendimentos como nome REDE. Asempresas queconstituemo escritório são:umaconstrutora quecompreende equipedeprojeto e obra;umalocadora deveículos pesados eo Factoring queéumaempresa devendas decrédito. Todas questões decontratação e desenvolvimento deserviços acontecem nopróprio escri tório.Além deáreas paradesenvolvimento deatividades, hálocaisemqueclientes, fornecedores , equipedeobra freque ntarão.
LOCALIZAÇÃO
Bancos Imobiliárias ' nibus
Oprojeto foielaborado considerando ascaracterísticas deumasalacomercial queficaemumedifícionaAvenida Castelo Branco - Horto, lpatinga. Essa localização foiescolhida porobairro atender todoo ValedoAçoe regiões periféricas. Porser umazonade centralidade, favorece atividades econômicas decomércios eserviços. Outro pontopositivo dolocalé o fatodeestar próxima aBR -381,oquefacilita odeslocamento e acesso aolocal. Essaárea oferecetodas infraestruturas necessá rias,comobancos muitopróximos , ponto deônibus , permitindo fácilacesso daequipe de trabalho.
Ester de PaulaAssunção ~ esterdepaulassuncao@hotma il.com
PROGRAMA PROCEDIMENTOS
Através dasdemandas da empresa REDE, foielaborado o programa de necessidades comumaorganização baseada nospreceitos estudadosna literatu ra para entender melhorcomoas atividades poderiam ser CONSTRU TO RA LOCAÇÕES FACTORING agrupadas . Noentanto,alémde umademandafuncio nal,o escritório tambémcontemplaquestões relativas aoaproveitamenSETORl SETOR2 to dosespaços, assimcomomenordelocamentoe melhoresrelações interpessoa is. CONTROLE ADM INISTRAÇÃO Dentro da lógica de procedimentos da FINANCEIR O GESTÃO RH empresa,foramseparados em setores as equipes que mais se conectam, visando MARKE TING PROJETO melhortrocade informações. Oscorreto res sãovinculadosa empresa,maspossuem CORRETORA seupróprio horário. IND EPEN DE NTE
---->-
DIRETRIZES DOPROJETO
~
FORMADE TRABALHAR
+
CONECTIVIDADE MOBILIDADE
+
ESPAÇO HUMANIZADO
Asdiretrizes doprojetopropõem impactar a formadetrabalha r, juntamentecoma conectividade / mobil idade(devido astecnologias atuais)e humanização queé o espaçoplanejado considerando as açõesdosusuários. Aideiaé que o projetopreparetodoo espaçofísicopensando naformacomoas pessoas trabalham e emcomoelaspodemexercer asatividades demaneira profissiona l, mastambém comautonomia.Portanto,oconce itodoprojeto é engajar,queé o níveldeenvolv imento/interação das funcionários coma empresa .
IIIDDI
EsterdePaulaAssunção esterdepa ulassuncao @hotmail.com ~
Abaixo seguea plantacoma disposição dosmobiliários e a organização dasatividades .Arecepção posicionada aocentro, possibilita fácildeslocamen toparaosdoissetoresprincipais deformaindependente. Aáreadoscorretoresfoipossiocionada próximo a entrada,poistêmcontatomaiorcompossíveis clientes darecepção. Próximas ossetores, existem mobiliáriosquepropiciampequenas reuniões outambématividades individuais. Acozinha é conectada comáreadedescompressão, quesãoespaços mais informais .Asaladodiretor foipensada de formaqueo mesmopossachegar, ter ummome nto pararelaxare trabalharcomprivacidade; suasalaé conectada a saladereuniõesquetambémsetornauma saladetreinamentos, separada apenasporumpainel. Essasaladereuniãoestámais próx imadosetorquepossivelmete farámais uso.
11
M 1
UDD:UU
1
1
U!.JDDD 1
1
UDDDU
~
~
PLANTA 1.Recepção 2.BanheiroPNE 3.Corretores 4.SalaMultiuso 5.Setor1 6.Descompressão 7.Cozinha 8.ÁreadeServiço
CORTE
9.Sanitár ios 10.Setor2 11.Arquivos 12.SalaDiretor 13.1.S. Dire tor 14.Sala deReunião 15.DataCenter
o
1
10
'-----
Nocorteestárepresentado asdiferenças de pédireito.Noforro,emáreasdemaiorfluxo, conseque ntementemaior ruído,foramutilizadosmateriais comonuvens acústicas e baffles paraummaiorcontroleacústico. Esseselementos além de garanti r conforto para osusuários, tambémaliamestéticae design.
o
3--
5
10
EsterdePaulaAssunção m esterdepaulassuncao@hotmail.com
FLUXOGRAMA
1UDDDD
1
1
1
UUDDD
..I~,;,;;,~
o LEGENDA
SETOR 1 - SETOR 2 -
~ O
3
CORRETORES DIRETOR - CLIENTES 'C:) ~j-~......-~---~'
5
10
Apartirdofluxograma é possível perceber ospossíveis trajetos quecadaequipe detrabalho poderealizar. Noentanto, foi importante entender adinâmica doescritório, paraqueaodelimitar osespaços, houvesse o mínimo dedeslocamento, contribuindoparamaiorprodutividade. Ofluxodosclientes /fornecedo resforampensadas deformamaisdirecionais, fazendo comquenãotivessemtantainterferência nasáreas detrabalho.
MOODBOARD Paraa concepção dosambientes foramutilizadas referências deespaçosquefuncionassem de forma conectada, sem que fosse necessário delimitarcadaatividade emumdeterminado local. Materiais decontrole acústico, iluminação e até mesmovegetação contribuempara a experiência visualequalidade sensorial. Ascores esco lhidasnacomposição doescritório tinhamobjetivo deincorporar umasobriedade corporativa,masaomesmo tempocoma cor amarelacriardescontração e destaqueemalguns elementos
11111
EsterdePaulaAssunção esterdepaulassuncao@hotmail.com ~
ÁREA DETRABALHO SETOR1
ÁREA CORRETORES
SALA DODIRETOR
ÁREA DETRABALHO SETOR 2
SALA DEREUNIÃO /TREINAMENT
OtávioAugustoOliveiraBas ílio
m Otávio.basilio@a.unileste.ed u.br
EDIFICIO LIOUIDO
Porqueesteedíficiose chama " Edifício Líquido?
As características dos fluidosmostram , em linguagem simples,é que os líquidos , diferenteme nte dossólidos, nãomantêmsua formacomfacili dade.Osfluidos,porassim dizer,não fixam o espaçonem prendemo tempo.Enqua nto os sólidostêm dimensões espaciais claras,masneutra lizamo impactoe, portanto, diminuem a significaçãodotempo (resistemefetivamente aseufluxoouotornam irrelevante), os fluidosnãose atêmmuitoa qualquerforma e estão constantemente prontos(e propensos) a mudá-la; assim,para
eles,o queconta é otempo,mais doqueo espaçoquelhestocaocupar; espaçoque, afinal,preenchemapenas"porummomento''. Emcertosentido, ossólidos suprimemo tempo;paraoslíquidos , aocontrá rio,otempo é o queimporta.Aodescreve r ossólidos, podemos ignorar inteiramenteo tempo ; ao descrever osfluidos,deixarotempodefora seriaumgraveerro.Descrições delíquidos são fotosinstantâneas,queprecisam serdatadas . Osfluídossemovem facilmente. Eles "fluem'; "escorre m" "esvaem-se " "respingam" "transbordam" "vazam " "inundam" "borrifam" "pingam"· são"filtrados " "destilados"; diferentemente dossólidos, não I
1
I
I
I
I
I
I
I
<ti_
AR ~~
~, ~~
RB
sãofacilmente contidos - contornam certosobstáculos, dissolvemoutrose invademouinundam seucaminho. Doencon trocomsólidos emergem intactos, enquanto ossólidos queencontraram , sepermane cemsólidos , sãoalterados - ficammolhadosouencharcados. Aextrao rdináriamobilidadedosfluidosé o queosassocia à ideia de"leveza ". Essas sãorazõesparaconsiderar
OtávioAugusto Oliveira Basílio Otávio .basilio @a.unileste.edu.br ~
perpassa portipologiasetornasolidez. Então como tornar possível a construção de umedifíciode plantasflexíveis e reversíveisnoVale doaço?
Aequação queresolve essacausaestádentro dopróprio problema.Atipologia . Poisaocriarmos umatipologia condicionante
fluidez "ou"liquidez "comometáforas adequadas quandoqueremos captara naturezadapresente fase,novademuitasmaneiras,nahistória damodernidade Estaé umacitaçãode Baumanao tomo comoteoricoprincipal e interrelaciono com Argan e suasconsiderações sobretipologia.
que abrace as singularidadese individualidades dos usuários contemporâ neos estamosdandoespaçoa novasidentificações paraa compos içãodo espaçode moradia . Emumaleituradoque Baumane argandizemé quese criarmos umatipolog ia fluida , resolvemos o resultado desolidez proposto pelamesma.
Argandefinetipologia comoa solidificação de umpensamento solucionante. Devido a variadas soluções passarem porum mesmo critério , modelo oubasecria-seumatipolo gia.condicionando quetudoaquiloque
Dentro detalestratégia condicionoa criação deumedifíc io complantas flexíveis e reversíveis , ondetemos porsignificado:
'
Otávio Augusto OliveiraBasílio
m Otávio.basilio @a.unileste.edu.br
11111
1111111111
TÉRREO
-
~..;.....;___, IL-_;- ---'-- ~ .
1 -
p
-
t
PAVTO 1
Otáv ioAug ustoOliveira Basílio1 Otávio.basilio @a.unileste.edu.br m
'I
1
l 'E]~ - ~[E ~
rg_◊◊, e ~...... ~
L
.
-
ç::::
1
7
= !}!rn[1 ~ ~~ 1
_j r
LI
..,._._---..ti--.;......;.._a-
_
~ j e~
.....
PAVTO 2-APTOS
~w
,--,,
tru'.:I~-q (1
~
PAVTO 3- APTOS
1111111
~,
~
1Jm1 -
~
J
.
~
f
[] _
-~-n 1
[:-1
rn
_:'--"""
·
~~
Otávio Augusto OliveiraBasílio
m
Otáv io.basilio @a.unileste.edu.br
OJ
PAVTO 4- APTOS
E'-1rn ..k lEJ
llll!lllllllll
PAVTO 5 - APTOS
<ti_
AR ~~
~1RB
OtávioAugusto Oliveira Basílio Otávio .basilio@a .unileste.edu.b r~
Flexíveis: 1.quese dobraou curvacomfacilidade; arqueável, flexo. 2.quereve laagilidade; elás tico,elegante. "umandarf." 3.fácildemanejar; domável. 4.que se acomoda facilmente às circunstâncias,que é facilmente influenciáve l; dócil, maleável,
proprietário etc. Essa arquitetu ra oferece incentivos para que osusuários a influencie sempre quepossível, nãoapenas parareforçar suaidentidade, mas especialmente para realça r e afirmara identidadede seususuários. Portanto,é normalme nte encontradanas grandes cidades e sãodestinados a um públicode classe elevada; A e B;porserumproduto de
compreensíve l. "umcaráter f." 5.que tem aptidão para diferentes atividades.
altopadrão edestinar-se a umaformade ocupação dinâmica epersonalizada.
Reversíveis: 1.quesepodereverter; revertível. 2.quepodemudardefunção. "cama r." 3.JUR ÍDICO (TERMO) que se submeteà cláusula resolut iva, deve ndo retorna r ao antigo dono,
Aotrazerparao valedoaço,umalocalidade marcada pelocenário industrial, a produção deedifíciosmodulados tipologicamente se sobressai aosedifíc iosdealgumaforma exploratórios . Oquequerodizeré queexiste umalinguagempredominante equerende resultados. Porisso,façoumaleituraformal propondo inovações dentrodoâmbitoformal cultural ondeaomesmo tempofundamento meuestruturalnecessário.
Thalita daSilvaFonseca
m thalitaf-@hotmail.com
CENTRO CULTURAL FORNO HOf fMANN Sobmuitos aspectos, a paisagem é oresultado diretoda formaurbana,derivadadas ações antrópicas, das características do sítio,do traçadourbanístico, do parcelamento do solo, dasedificações, dosespaçoslivres, dosevento efêmerose dos momentos históricos, sendo evidentes as interrelações estabelecidas entre todosestes(CORREIA, 2001,apudSIMÃO, 2012, p.21). ''Aarquitetura é,assim, inseparável daformação da civilização, é um fato permanente, universale necessário. Elaé[ ...] parteintegrante doser,éa sua construção. Aarquitetura écenafixadasvicissitudes do ser,carregada desentimentos degerações, de acontecimentos públicos, detragédias privadas, de fatosnovose antigos. Oelemento coletivo e o [...] privado,sociedade e indivíduo, contrapõem-se e confundem-se na cidade, [...}, formando um todo, umpequeno ambiente maisadequado aoambiente geral[...]" (ROSSI, 1995, p.3).
Aidentidade presenteentreo indivíduo eo território é essencialmente estruturada poruma "cidadeativae uma vida urbanavibrante" (ROGERS, 2001,p.16).Conforme Santos(2002), a manutençãoda memóriacoletivaé fundamental à sobrevivência dassociedades, sendo este um elemento"garantidorda permanência e da elaboração do futuro';ao qualo espaçoe a paisagemsão elementos fundamentais, quemarcarão e serãocenários dasmemórias construídas posteriormente. Apaisagem urbanaé o lugarqueacomoda o ar e o meiode trabalhode inúmeros seres humanos; é ondeacontece a vidae ondesão desenvolvidos laçosafetivospassa-sea ser considerado quealiexisteachamada "topofilia'; termoque representa "oslaçosafetivosdos sereshumanos como meioambiente materia l'; podendovariarde intensidade e formade expressão (TUAN, 1980).
11111
Thalita daSilvaFonseca thalitaf-@hotmail.com ~
QUITAN()ilNHA
RIGIJI/l,f[TIIQPQUfANA
DOVAlfOO!(O
MUN/C/PIODE 1/MÓflO-MG
Rf/ilONAt CfNIR0 •1«)11Tl
OPlanoDiretor do município de Timóteo temseucapítulo4 dedicado à políticade proteção damemória e patrimônio cultural, demonstrando prioridade na proteçãode "conjuntos e ambiências" e na preservação da paisagem emqueseinserem osobjetos patrimoniais, na recuperação de edifícios e conjuntos [...] da paisagemurbana[...]. Todavia, grandepartedosbensprotegidos sevinculam aoperíodo deformalização da cidade, majoritariamente produzidae urbanizada pelaACESITA - atualAperam SouthAmerica. Evidentemente, a atenção quase exclusivaà tais patrimônios isoladamente tornalatenteo processo de desaparecimentodos demais bens patrimoniais domunicípio, tendoemvistaa insuficiência da administração públicaem incorrer efetivamente quantoà preservação dopatrimônio histórico-cultural dacidade. ONovoHorizonte - no qualse insereo conjunto do FornoHoffmann - é umdos últimosbairrosa seremconstruídos pela ACESITA. Caracteriza-se pelapredominância do uso residencial, estandoadjacenteao bairroOlaria,localidade queabrigamaior movimentação noturnanaregional.
8.4/RROS OWIJA l ll(N() /()/1,/lONTE
FONTE: ACERVO DAAUTORA
z z < ,.._ == ,.._
OLAR IA
o
:e
o
z CC o ,.._ V'I
o
>
~ :::, ...J
o
> ..., V'I
o
CI
.S?
..., CC 0.
•
1. 1945
RESTAURANTH BAR
HOffMANN SlO
HOFFMANN SlOEABANDONO
• 3. 2000
S. 2012
•
•
Criação dofornodotipoHoffmann parafabricaíãO dostiJolos Segunda intervenção parausodobemtambém como boate: Intimação doMinistério Público para aprefeitura mun icipal; cerâm icosaserem empregados naconstrução deTimóteo-MG. nesse período evolutivoaedificaíão anexa foiconstruida. apresentação deprojeto deintervenção nobempor parte doUnlleste-MG pararestauro doconjunto.
2. 1990
4. 2000
Primeira intervenção: conversão dousopararestaurante ebar. Terceira intervenção, tendo sidoimplantados aedificação inatendo sidoincluído osmuros earampa deacesso ao1°pav. cabada naáreaposter ioretambém vestiár ios.
6. 2078 Submissão deproposta deintervenção proIEPHA-MG.
ThalitadaSilva Fonseca
m thalitaf-@hotmail.com
PRESERVAÇÃO & DESENVOLV IMENTO SUSTENTÁVEL
111111 111111 111111
CIENCIA URBANA E PATRIMÔNIO DESENVOLVIMENTO DO AMBIENTAL -URBANO ESTUDO PATRIMONIAL
11111 11111 111 11
... uuum Ili Ili
1111 1111
11 1 11 11111
Ili
: : : : :: : ::
PRODUÇÃO BINÔM IO CONS TRUÇÃO/ DEMOLIÇÃO
\/ A VIÉSPRODUÇÃO PATRIMÔN IOAMBIENTAL URBANO
"Obinômio construção/demolição temocasionado a produçãode espaços urbanosausentesde urbanidade; esse conceito, fundamental emrelação à produção da urbe,influenciadeformadiretana relaçãopresente entreusuárioe espaço, e nos aspectos ambientais inerentes ao processo de apropriação daprópria cidade." (SOMEKH, 2012).
Oconceito de patrimônio ambiental urbano trata dos conjuntosarquitetônicos, espaços urbanísticos, equipamentos públicose da naturezaexistentena cidadeenquantofatos regulados pelasrelações sociais,econômicas, culturais e ecológicas (YÁZIGI, 2012). JáBezerra de Meneses(1978)sugereque preservar lugares e memórias é preservar osusuários da cidadee suas vivências, construindo uma gestãourbanaviva,democrática, inclus ivae participativa .
Apercepção da questãopatrimonial a partirdo viésambientalurbanocontrapõe-se às usuaise já desgastadas noções reducionistas dotema;esteviésnorteoua presente proposta derequalificação parao conjunto doForno Hoffmann deTimóteo-MG. Como conceito estruturador e estratégia deintervenção arquitetônica empatrimônio, partiu-se daideia decontraste e analogia , comosugerido porSolà-Morales (2013,p.261):"aintervenção é umaproposta livre (...) e imaginativa pelaqualseprocura nãosóreconhecer asestruturas signincativas domaterial histórico existente, comotambém usá-las como marcos analógicos paraanovaconstrução (...)." ''A integração deverásersempree facilmente reconhecível; massemquepor isto se venhaa infringiraprópria unidade quesevisaa reconstruir" (BRANDI, p.47).
Noprojeto, a ideiadecontraste e analogia se deuatravésda relaçãonovox antigopresente nas articulaçõesarquitetônicasespaciais, volumétricas, superficiais e materiais,mas, sobretudo, na propostade novouso parao conjunto, a fimdedotara cidadedeumespaço culturalflexível , democrático e necessário, dialogandocom a memóriacoletivada populaçãoquanto ao bem, caracterizado historicamente comoespaçode reuniãode público.
-
e
DEMOLIR
MANTER
e
RESTAURAR
ThalitadaSilvaFonseca thalitaf@hotmai l.com~
A abordagem projetualarquitetônica e do desenho dapaisagem pautou-se, principalmente, naescala dousuário; o desnível existente entrea viae o conjunto foi ressignificado comoformade valorização paisagística do bem, visandoo estabelecimento de uma relaçãovisual de monumentalidade e enaltecimento.
LEGENDA
•
ACESSOS UNIVERSAIS
SEMI-POB!ICO
ACESSOS COMUNS
PRIVADO
PÓBl/CO
ACESSO AOP0Bl/CO
DIAGRAMA FLUXOS EACESSOS T{RRfO
Ainda na fachadafrontal, objetivou-se a desobstrução davisada pelaRuaMariaRodrigues de Carvalhoatravésda retiradados muros circundantes, utilizandoa áreade afastamento paraacriação deumapraçapública. Nafachadaposterior, estipulou-se a remoção dasedificações que tocavamo fornode tipo Hoffmann e o anexo,incluindo nesseperímetro doisnovos volumes quetrabalham comoáreas de apoioaofuncionamento doconjunto, marcando a nova temporalidadeatravés de materiais contemporâneos. Na fachadalateral esquerda,o muro foi preservado deformaa dialogarcoma memória coletiva dapopulação urbana quantoaoperíodo em queo conjuntoabrigoua boateHoffmann 530.Nafachadalateraldireita,a remoção dos muros possibilitoumaior fluidez quanto a circulação horizontale maior permeabilidade visual.
Í.RfAST{CNICAS •
ÁREASDEAPOIO
DIAGRAMA FLUXOS EACHSOS1• PAV
.____:._J
~ ' º> '
'
"'
DIAGRAMA PÓBLICO-PR/VAOO TÉRREO
DIAGRAMA P08(/CO-PRIVADO 1°PAV
DIAGRAMA FUNCIONA(IOADf T(RREO
DIAGRAMA FUNCIDNAL/DADf /• PAV
A preservação dascaracterísticas espaciais do interiordo fornovisoua compatibilidade com usosmaisintimistas, comopequenos cine-clubes e espaços lounge;parao pavimento superior foi projetadoum pequenobar, estabelecendo analogia comoutroperíodo evolutivo dobem. Ointeriordaedificação anexa foi integralmente remodelado, tendosidoretiradas asparedes que tocavam oforno,utilizando seuafastamento para criação deumjardimlongitudinal e umagaleria deartetemporária. Nogalpão, foi projetada uma saladeexibição comcapacidade de140pessoas e layoutmaisflexível,a fim deabrigaratividades relativas à cinema, teatro,música eafins.
MOODBOARD (REFERENCIAS DEAMBIENrE)
--1,.
Thalita daSilvaFonseca
m thalitaf-@hotmail.com
LEGENDA 01 PRAÇA 02 C IRCULAÇÃO 03 FOYER 04 BILHETERIA 05 DEPÓS ITOS 06 CAMARINS 07 COXIAS 08 PALCO 09 PLATEIA 10 BANHEIROS 11 ESTACIONAMENTO 12 BICICLETÁRIO 13 ÁREA DE EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS 14 ATENDIMENTO 15 COZINHA 16 CENTRAL DE LIXO 17 CENTRAL DE GÁS 18 ELEVADOR 19 CINECLUBE E ESPAÇOS LOUNGE 20 BAR 21 ARQUIVO 22 ADMINISTRAÇÃO 23 CONTROLE AUDIOVISUAL 24 PASSARELA TÉCNICA
/ ...
'-~ L_.-
_
--
14_
__
7 -"-'1
/ i
/ /
.,f'- 18 19
:
/.
/
-
11
/
.
~> ~ f~ -
/
f.
'r
09
~
[ 01
~ /
/ / / .._ ..._
l 5
10
JSM
11111
ThalitadaSilvaFonseca thalitaf -@hotmail.com~
0
PERF'ISDE STEEL"RPME E PA ms DE VEDAÇAOEM AC~~ V ORO Pi\l':0 E ouTRANSLUCDO
f)
PRESERVAÇÃO DA ESTRUTURA EXISTENTEE RECONVERSÃO DE USO
e ESTRUTURADACOBERTURAEMAÇO INOXIDÁVELPERFIL TUBULAR C)
ESTRUTURA TRELIÇADAEM AÇOINOXIDÁVELPERFILTUBULAR
Q
TELHEIROEM POLICARBONATO ALVEOLARLEITOSO
C,
PAINEIS DE VIDRODUPLOTRANSLÚCIDO
G
ELEVADORPANORÃM ICO ENVIDRAÇADO
~
CORTETRANSVERSALAA
e º or CORTELONGITUDINALBB
Thalita daSilvaFonseca
m thalitaf-@hotmail.com PLANTA COTADA TfRREO
PLANTA COTADA 1°PAVIMENTO
PLANTA DEPISOS TÉRREO
PLANTA DEPISOS 1°PAV IMENTO
~
ô
1
!")
10
tSm
LEGENDA PISOS : • GRAMADO CONCRETO INTERTRAVADO PERMEÁVEL • CIMENTO QUEIMADO ■ TABLADO DEMADEIRA • CONCRETO DESEMP ENADO VERM ELHO ~ PISO CERÂM ICO ~ PISO DETIJOLO ORIGINA LDOBEM
PLANTA DECOBERTURAS
LEGENDA COBERTURA S: POLI CARBONATO TRANS LÚC IDO TELHAMETÁLICA • TELHATER MOACÜS TIC A
11111
ThalitadaSilvaFonseca thalitaf -@hotmail.com~
ESPACJALIZAÇÃO INTERNA ÁREA DEAPOIO (CAFE &BISTRO)
Victo r HugoGonçalvesMiranda
m vcrth.miranda@gma il.com
UMA ESCOLA PARA UMA NOVA ESPERANCA "ONovaEsperança éumaterradeninguém, nãoédele, nemdospoucosvizinhos, nãoé maisda indústria, e tampouco pertence à cidade.Alémdosmoradores, e pequenas empresas queali sesituam,ninguém maisse interessa pelobairro. Éporissoquenãoháruas, pontes ou passarelas. 'Estamos ilhados pois,deumlado,estáorioe, dooutro,estáa BR387.[ ...] Ninguém quersaberdesse lugaraquinão. .. Nãodamos lucro, estamos literalmente à margem:" (Em:Revista PISEAGRAMA BeloHorizonte, número 01,p.12-16,2010;CHAVIER, Janaína. Portode botes).
Hojeo mundopresencia umanovarealidade, historicamente radical : há mais gente nas cidadesdo que no campo.Até 2030,a população urbanacrescerá cercade 60%em relação à população mundial. Issosinaliza uma mudança decisiva do crescimento ruralparao urbano, doêxodo totaldocampo paraa cidade, alterandoum equilíbrioque perduroupor milênios (LEITE, 2012,p.20).
É a partirdessarealidade queseencontra hojeanoção deterritório. [...] Oqueeletemde permanente é sernossoquadrodevida.Seu entendimento é fundamental paraafastaro riscodealienação, o riscodaperdadosentido da existência individuale coletiva(SANTOS, 1997).
ParaAb'Sáber (1986),a urbanização marcada peloparcelamento e ocupação de glebasem posições descontínuas na cidadepodegerar uma dinâmica carregadade grandes disparidades edealtocustosocial, econômico e ambiental - à esse fenômeno dá-seo nomede periferização. Obinômio estado/entes privados tendea perpetuaressaestruturadesigual, onde,ao ladoda produção de loteamentos periféricos - comoo bairroNova Esperança, em Timóteo-MG - ocorre a intensificação emtorno domercado imobiliário dossegmentos dealta rendanasáreas centrais (ANDRADE, 2009).
Victor HugoGonçalvesMiranda vcrth.miranda @gmail.com~
POR(ÀOlf51fOE MINISG[RAIS
REGI/,// !ffTIIOl'()ff/,4NA 00 VAIEDOA(Q L.fG!IIOA lfNtilCUICfl'MfCl--*-IV_.
• ___
,.,,wc,,,r.11,0
---1111.
·■ --
llf_lOf
<
l
O
f
w
(
l
l
,
W
l
i
~1,,__IM'_IIII__ ________
H
■
Segundo Quecini (2007 , p. 188) , asZonas de Especial Interesse Social(ZEIS)são frequentemente coincidentes comáreas de ocupações irregulares emlocaisde risco, comoáreasinundáveis, encostas e/ou morros. ParaQuecini, asZEIS deTimóteo dosbairrosCachoeirinha doValee Nova Esperança, localizados àsmargens do Rio Piracicaba e ao longodo principaleixo viárioe de desenvolvimento da Região Metropolitana do Valedo Aço(RMVA), merecemespecialatençãodo poder públicoemfunçãode sualocalização na extremidade da malhaurbanae sua relaçãodireta- quantoà mobilidade metropolitana - comosoutrosmunicípios do núcleocentralda RMVA- Coronel Fabriciano e lpatinga.
REG/OHAIIEfil DO
MUNICIP10 D!nMó1fO-MG
Deacordo comoanexo I doPlanoDiretor doMunicípio deTimóteo, o Nova Esperança encontra-se situado nosetorleste,sujeito a doistiposdezoneamento: APA(Área de Proteção Ambiental)e ZEIS.Segundo anexoAIMVII - ÁreasIndustriais - do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado(PDDI-RMVA), demarca-se na localidade uma"ÁreaIndustrial Prevista e Proposta ':
METODOLOGIA DEANÁLISE DOTERRITÓRIO Sobos prismasdo desenvolvimento ambiental urbanoequilibrado e dametodologia dotransecto rural-urbano (DUANY, & PLATER-ZYBERK, 2009, apudRUTKOWSKI et ai,2013),foi possível observar umaanalogia da fraçãoterritorialcompreendida pelosbairrosNovaEsperança, SantaTerezinha e Alegre,no setorlestede Timóteo-MG, comas t-zones 1, 2 e 3, respectivamente, comoé possível observar nafiguraaolado.
..• .•--~""l(lp>Elf.....,....., .... • -~◄---
•· -~f,I
W
♦ A---
· ----
BAJRRO /l(flAE,PERA//ÇA LE-GEHOA ■ C-..-0.0....-0~
.
, ____
ll:Mlf0$ .
• __.....,. ...A&N..,._
■
FONT E: ACERVO DOAUTOR
WM....Oft!OW, --~-~,--~<,IIO~•'-#-#.fd(ot.O,oi!f~lllo<:MI\IIIOI
■
oawci0-
~ID.KUIIIMD
■ -fll> Q
Victo r HugoGonçalvesMiranda
m vcrth.miranda@gma il.com
Aabordagem territorialbottom-up sedeu a partir da conjugação do métodode análise da paisagemdo transecto rural-urbanoe metodologia SWOT analysis. O diagnóstico apontoudemandas por um projetodecaráter integrador (equipamento urbano) quealinhasse preservação domeio antropizado e natural- a partirda clara delimitaçãoda área urbanizada , desenvolvimento socioeconômico - visto naproposta deusodoedifício âncora como equipamentode cunho educacional técnico-científico - e mobilidade urbana democrática - tendosidointegrados como condicionantes deprojetoosfluxosviáriose peatonais existentes. A propostade ordenamento territorial contemplou a conversão dazonaemÁrea de DiretrizesEspeciais(ADE),sendo articulado os seguintes parâmetros de ocupação: Taxa deocupação - 70%daárea totaldoterreno;Taxa depermeabilidade 30%daáreatotaldoterreno; Coeficiente de aproveitamento - ZEIS: 2,0(máx.); ZIE:0,5 (máx.); ParqueIndustrial:2,0 (máx.). Quanto aozoneamento tem-se: 1.Áreanon-edificandi doRioPiracicaba: Áreade preservação ambiental;permitidouso compa tívelcomcondição alagadiça ; 1. Áreadestinada à agricultura urbana: Usodesoloprodutivo voltadoà cooperativa local; hortascomunitárias; 3. ZEIS-4 (ZonadeEspecial Interesse Social 4): Edificações deaté4 pav.desdequeequidistantes em4m(mínimo ) emduasfaces; 4.ÁreaIndustrial Prevista (Parque Industrial): Edificações deaté6 pav. desdequeequidistantes em10m(mínimo) emduasfaces; 5. ZIE(ZonadeEspecial Interesse Econômico): Edificações deaté2 pav.desdequeequidistantes numraiodesom(mínimo); 6. Faixas dedomínio: Áreasnãoedificáveis correspondentes a Rodovia BR-381 e EFVM (Estrada Ferroviária Vitória-Minas). Sobconcessão deusoporpartedoEstado.
/FORÇAS 1. /rente d'tiguado RioPiracirobo:l. Atividodt rural de pequt.nopor1e; 3. Manchasarbóreoscifcundornts;4. Relevtmciaviária a nive}merropolitono; S. /{eJo,ao de perrencimf!.nto dasmomd<ms,6. Amplosterrenosplanasociosos.
/FRAQUEZAS l. Austnoade inf,aemutCJra bosica:l. Necessidade de acessos ~1drlos formais,
J. Auséncia de equipomtnros urbonos: 4. fr,e9ula11dode fundüirü1 damiruaJ, S. fragilidade Jociallatenre.
/AMEAÇAS 1. Assoreomento dorunod'dgua.2. (anraminafâa da raloe lençolfreática; 3. AcüJenres v1a11os naBR-381;4. Bem-estarfmcoe socialdopopulo(!io u,bana; S. Processos de espewlação e gentri6caçõo urbana;6. Enchentes e alagamentos.
/OPORTUNIDADES 1. (,loçãodepqlocientilko-ttcm1Mg1co; 2. Ccp(ICl/oçóo léct11<a noareaombientol; 3, 1nte9.rc1(ãa tnt,e comm1idodt e escola;4, Desenv,;tlvimtnro soúole 1Hbano; S. Prtse,~oçáo paisagem etistell!e
/FLUXOS
,m,,
ffx,,; ~ clriu~u "" "~ •'"" rt. 111111t'AÍlltlllr, t f~r11d11 pn,jt{HI ff lwrll 111rrgr,,rfH1 dtufff"1 poro 11l1m1/Jdad1 doli«a fy,ronf"·
'"'"m rra,affi r,19!.bonrlo
t'
/CHEIOSEVAZIOS li
trJ.{N M d11!.1 t •~1!.r lHl.ldl"IOlt
àJ09,._
onurlll,, "'"'"
f1" rl.ltl
,r/u,..,.do Of rJ,rju
OJtff"IIIOd"II 110 ((llft
t1paror ft
r11-,J1•,,.,...,~111, .,~
dt 111raprodutJ,... ,Zf{IN P,ublknt ,, ..i,ui,nro1,otmanlr.1rlof.
/ORDENAMENTO TERRITORIAL a propostadt ordenamentottrritoriolincorreu·ttdoí seguintts zontamentos; 1.Áreanon·tdificandi; 1. Áreadestinadaà agriculturaurbana;
J. ZEIS-4: lona dt Espedollntereue So<ial4;
4. ÁreaIndustrialPrevifta:Porqutlndustríol; S. ZIE:lona de Especiallntertue Econ6mlco; 6. Faixasde domínioda Unido.
1
::tn:H::nt
L /PARAMETROS OEOWPAçAO
li"'" ror&Jdomrru:
J. r.trA 1/.lo<t1PA(Ãl1: J4'1't
1. IAtA l)IP!ltMUIIHDA.l)(~Jflo.da,,.a1ari,JN!f11•00; J. (Olfl<IIIITI Dt Al'i.OtltrA.tUlllct: HIS. 1,1 (aaj; lJl.;0.S/11111.1/; ,•qrrr hrdo11nal.·J,f(an), 4. • ,AJtAMC•tof.: >IM: .lfDlta Iara/ Hudicaçoa .lirldiN par•:< IM; M11J1aoP,1•ila1 ""'"' fadH01; $, AG".tJ(U'UllltA fAM./UAlt~gtJ//llfH d.,fud, H 11Pr#!1t1 urro,a por,crN'(oo~ •NJffrat,...,dr 119rkrr/1orn kmrh.
VictorHugoGonçalves Miranda vcrth.miranda @gmail.com~
A abordagem arquitetônica contemplou umsistema racionalizado quepossibilitasse execução pormeiodemutirões construtivos queenvolvessem mãodeobracoletiva afim dereforçar o caráter sustentável doprojeto comoumtodourbano. Omóduloconstrutivo pautou-se naideia de arquitetura bioclimática, tirandomaior proveitopossível dosrecursos naturaise adaptando-se àscondições doterreno. 1.Fundações de tiporadier:
/ SISTEMA CONSTRUTIVO MODULAR Astd1fi<O{ões ,mtntom-st sobfondo(õtsdo 1,porodltf, tendofechumtnto1 em<Jl•m1a11a eS1rvlu10I de IIJolo1sola-omeMo e poioeiscobog6~ (lnramtntocomvigas!"mcon<relo oporn,te; coberr11ra met41,ca esttulutodaa partu deItt!lça'i tfpoclcmsobfouopnmtdvtl depolicorbanato , bomhuJrtHl(oda.
Fundação radiera 40cmdo solo,em função da condição doterreno comoáreadevárzea dorio. l. Sistema estrutural misto: Alvenaria estrutural detijolossolo-cimentocomo vedação, juntamente depaineis cobogó demesmo material;cintamentoem vigas de concreto aparente 20x60cm.
3. Sistemadepiso,forroe cobertura: Cobertura metálicasuspensa portreliçasespaciais sob forro misto de policarbonato compacto translúcido e bambutrançado à 3,Smdo pisohoraem concretopolido4mm,horaem epóxi autonivelante 4mm.
LEGENDA VIASiOCAIS FORMAJ..,UOAS
PER/MET.R"Q USOPÔB,I./CO COilllHIT).RfO
■ VI_.RURAi.(ROOOVI-'Bft•381J
PERIMErlW USOPÓBL/CO •PRIVAD O
a~ r,.,
■
VIII eôU10RA tRJlA
Pt:.RIMErRouso PRfVAOO
Asetorização docomplexo educacional voltadoàsáreas deagronomia, agricultura, zootecnia emeioambiente - estabeleceu 3 níveisde usoe privacidade: usopúblico , público -privado esomente privado. Quanto à mobilidade urbanado entorno foi contemplada a formalização dosleitos carroçáveis existentes e do entrocamento entrea RuaBetae a BR-381. Projetou-se tambéma implantação de novasviasa partirdosfluxosexistentes mapeados in situ,priorizando a escala dopedestre.
LEGENDA fOil'bC"'O
a.u•iM:•AA$TEIAA),l!l-1'4.Eli\O
FQAAAçAO00".l',(ll{JU
.4~
,.,-,.'"{IITAçA{J111'11:ll'fli.(\',io,<t,
'Q IIB.IIA
■ jffEA.ljJE,'Glli'CUI.TllllA!IIN!At,WIB,IW
F••uM: U."'(0
■
lijj ll1A 1,11,unaàClOUIU CIJ.~iDl lr,1 11;,!I U(OU (I"
111:,
CVA$0il'A.<ILl,t /R!Offll'At •CAIAI
Wlit;l,l,I IMJ E~çQi,
CA~
CCWf,fiErt>ilESE•PE.lrAOO
.tf!El'A~
uu;ui
llE~Lfll:BOC
•11• 11tstanWno, 0tu1mu Ul(m
QGftUtlWA
tOUUUHH
l•
~.\•
1~1
U(Oll ]11
~
1
O desenho da paisagem estruturou-se a partir da ideia de transversalidade. O binômiointerno-externo foi trabalhado ao longodoprojeto, a fimdeestabelecer uma relação espacial essencialmente híbrida.
UlÇJ.N Ultlt
RUMS ,IHKllUotU UOJ:mDl
1~'
l~I
t
4
w,,u PU{.l ~n
1
M
UL(D.100(!
umm 10 11111:
meosmuou,u no1m0• W$iln~
<l<L1llA IU :111)
m.ÇAH IK1lu lln'i
Victor HugoGonçalvesMiranda
m vcrth.miranda@gmail.com IMPLANTAÇÃO GERAL
o
e
o
º =
LEGENDA
O ADMINISTRATIVO E CORPODOCENTE 0 NÚCLEODE Cl~NCIAE PESQUISA 0 BANHEIROS INDEPENDENTES0 REFEITÓRIO E SALASCOMERCIAIS
O
AGRICULTURA E ATIVIDADESILVIPASTORIL
f)
COMPLEXO ESPORTIVO E PRAÇAPÚBLICA BIBLIOTECA E LABSDE INCLUSÃODIGITAL
e
ESTACIONAMENTO GERALE ROTATIVOC)
Q
AUDITÓRIOPRINCIPALE BOSQUE/POMAR
LABSGERAISE SALASDEAULA ~
0
LABSINOVAÇÃOTECNOLÓGICA
e
PARQUEINDUSTRIAL
PLANTA-CHAVE COTAS GERAIS
e
e
VictorHugoGonça lvesMiranda vcrth.m iranda@ gmail.com ~
BB
C)
~ ~ rí'
BIBLIOTECA ELABORATÓR IOSDEINCLUSÃO DIGITAL
1 ' ~ ~
~ 1 1
.
Descrição do programa:
J. H.AU
l . Ac•rv o J. Lab. lnformárln 4. Banlt •lr os
r
S. Almo x erlf•do
6. Sal• de re.st.auro d e livros 1. S•l• dtt suporte c,cnlco 1. Copa
~ ~
Ár•• m••••
9. de J O. S.I• de estud o
JJ.
Lj
Varanda
AA
AA
~::.J
1
1
AA
11
J ....... BB
NIVEL00 S
Ã.ttA tJt nr ubO/AtH'IO
, ••••
, • •••••
t tt
•••••
t ••
15
COPft/ VARAHD.A. (• D,40 I +J,80 /
l •Cl,40 /+ J,MJI • ••
10
, ••
• ••••••••
'ti.
tt
tt
•••
, •• • •••
' ••••
, •••••
o.
o
o
,.
BB
NIVEL+3,8 0 o
20 11
S
10
15
2011
HAU / iALA Of ES11100i
IUDffR
(+0,4 0 /
(<-a_. •o> t •• • ••••••
♦J,80)
RAOJtR
(•O,.fCIJ
•
CORTE TRANSVERSAL AA
o
o
o
11m
o
CORTE LONGITUDINAL 88
16m
BB
O REFEITÓRIO UN IVERSITÁRIO ESALAS COMERC IAIS Descr içã o do programa:
1 . Mesas 2. Caiu
AA
AA
J. Cozlnt,, ,f,
Dtsp f,tH
5 . Banheiro 6. Admirtistr a(..io 7 . Loju
BB o
'°""
REstAUllANTl (• 0,,4 0)
{ +0,401
o
Q
ltAOltlt
(t-(),4'11
o
11111111
"
12
24
48M
DfPÔ$1TO
CCZI.NHA
(•rt,4rt)
f --0,40)
•···············•·············•·••9••···· •··••9••··············· •··············•
o
CORTE LONGITUDIN AL AA 10
6
"" CORTE TRANSVERSAL 88
e
e
e
o
VictorHugoGonçalves Miranda
m vcrth.miranda @gmail.com
e
AUDITÓRIO PRINOPAL DOCOMPLEXO EDUCACIONAL Descr içã o do programa: l, 2. 3. 4. 5. 6.
7. SALAS OE SOM E VIOEO 8. AUDITÓRIO (280 ASSENTOS) 9. PALCO 10. OML / SUPORTE TtCNICO ll. CAMARINS E ENSAIO 12. HALL 13. MEZANINO (120 ASSENTOS )
FOYEUR CAFt LOJA CIRCULAÇÃO VERTICAL PLATAFORMA ELEVATÓRIA BANHEIROS
CC
CC
CAMARfli#
.. ,oo
At/DrTÓRl'(I
lll t lAJIINO
UPOSIÇÀQ
fO'fEUR/CAFt
t·I.IIOI
(· l,IQ }
(tQ,.fO/ •l , 60)
(•J,l!OJ
(• 3,6Q)
/♦í),C<J)
····•········•· t·•········· •························ •··········· •·········· •··············· ·········•········· •···· G o o
•
• •
CC
CC
AA
~
--
CORTELONGITUDINAL AA
CAMARIM FEN .
(-J,"1 )
12
-
5
AA
10
•
s,!
AC!5SO
ÇAN,Ul/N M'ASC,
BAJIHEIROS
•
e
FOYEURJCAi(/f.XPOSI{AO
'ºº'
(·VO)
(-J, IJO)
T
..
,,
ACESSO
l •0,40 / ~J,60J
o
o
00
BB
AA CORTE TRANSVERSALCC
20M
-
. ,.,
G BLOCO ADMINISTRAT IVOECORPO DOCENTE
CORTETRANSVERSAL8B
Afi /iOlllf# rTI t•O,◄OJ
Descricão do proqrama: l. COPA 2. SllPORTC
o o
CC
r
3. $UPORTC ~- ATEN DlMCNT O $. AfiQVIVO
AA
6. AI.MOXARIFADO
7
7. AMBVI.ATÓIUO 8. IN TERCAMBfO 9, FlNAN(EfHO J O.$. COMUNICAç.AQ U. ESTÚDIO
t \ CORTE t0H{;ITUDIHA,
Aa'ff05 (Ot}
AA
....... ,..,
MMM#H>J l• i,M)
t····· • ·········· • ····································· 88
o
•····· •·········· .. -·-·· •
o
o
7 L
CC 10
"
20M COftTl TftAN$VEft$AL '8
Descrição do programo:
,~, '"'"'
J. REUNIÃO Z. COPA
•········· •··············· ··········· •············· •·················· •········ • Q
Q
3. COORDENAÇA'O DE CURSO
4. DIREÇÃO 5 . BANHEIROS
L CC
"
1$
20N
1'
CORTt TRANSVU!At
CC
o
Q
VictorHugoGonçalves Miranda vcrth.miranda @gmail.com~
O ZOOMDEDETALHAM HITONÚCLEO DEClfNCIA EPES QUISA
~ ZOOMDEDETALH AMEN TOMÓDULO BLOCO DESALAS DEAULAELABORATÓRIOS
•
• 1
•
e
•
--y=----
() AMB IENTAÇÃO IHfERNA IALA DEPRA11CAIGENrlfKAI EDEl'El()U IIA O
1
1
t
12:lf
"-
'-
---,
\
,
1
"Para umarquiteto , aprender coma paisagem existente é umamaneiradeserrevoluc ionário. " Robert Venturi
$
~~81ENTAÇÁO llfilRHA ltALL OEaR(ULAÇAO Plllll(I PAL
$
AMB IEHTAÇAO INTERNA LABORA TOR IOSTE(NICOS
$
AMBIENTAÇÁO llfTERHA SALA DEAl/lA
$
AMB IENTAÇÃO INTERNA LABORAIOfflOSTECNICOS
,.
.
-
$
AMB IENTAÇÁO INTERNA AREAS DERESPI ROECOIIVÍV IO{VAZ IO>!
0
•
·~
//////4
w
0
Bárba raMatias deBarros
m abarbarabarros @gmail.com
irf ~ RB A
--~~~ - --- --- ~'
--
CIRCUITO URBANO URBAN EGASTRÔ
Oprojetonomeado por"Circu ito Urbano UR BAN&GASTRÔ " temcomoprincipal objetivo ínforma r a população residente na Região Metropol itanadoValedoAçoassim comovisitantesdamesma, tudoquedizrespeito a atividadedelazernoespaço urbano aliadoagastronômia regional.Circuito nocontexto deste projetopodeserentendido , nosentidofigura do,comoumasucessão ousériedeeventos realizados emlocais diferentes equeserepetem aolongodotempoemumaregião, comoéo casodaabordagemdoURBAN&GASTRÔ na nossa Região Metropolitana doValedoAço .
Comple tandoessasériedeeventos emlocais diferentes daRMVA, queseriamos09Pólos Gastronômicos , sugiram osquatroprodutos do projeto,quecompletam essa diversidade culturalquecaracteri zacircuitosurbanosna atualidade. OProjetoURBAN&GASTRÔ setornou"Circuito Urbano URBAN&GASTRÔ" devidoosvários produtos quea pesqui sasobreCidadee Gastronomia doespaço urbano possibilitou constr uir: guiadebolso+quadro-mapa A3; aplicativo, site,eventos cultura is+ intervenções urbanas artísticas.
-
~
AR ~
BárbaraMatiasdeBarros abarbarabarros @gmail.com m
~1RB
CIRCUITO URBANO URBAN EGASTRÔ: CONTEÚDO 00PROJETO CIOAOE = URBANISMO
~
"Paracompreender ascidades,precisamos admitirde imediato,como fenômenofundamental , as combinaçõesouas misturasde usos,não os usosseparados· (JANEJACOBS , 2000, p.158)
"CIOAOE E GASTRONOMIA "
ü
tt
ft
CiASTR.ONOMIA = At..lMENTA<;ÃO "Só o desenvolvimento da tecnologiapossibil itaria o aparecimentodas primeiras cidades . Estassurgiram emáreasdeclimabenignoe comcondições proprícias ao cultivodaterra, geralmente ao longodevalesfluviais( ...) Osprimeirosexcedentes eramsemprealimentares" (ARIOVALDO FRANC O,2004, p.20)
i t
PATRIMÔNIO GU~TUAA~ = IOENTIOAOE
t .!
"(...) a Educação Patrimonial significavalorizaros aspectos que caracterizam a sociedade e o localdevida da comunidade. As peculia ridadesque compõema história,o passado, sãoa "marcaregistrada " da identidadecultural " (CLAUDIANA Y CASTRO . 2006. p.03)
1t ttd
ESPAÇO URBANO + SOCIEOAO E = L..U<i,t\1{
·oespaçodeveser consideradocomo um conjunto indissoc iávelde!1Ue participam , de umlado, certoarranjode objetos geográficos(...) e, de outro, a vida queos preenche e os anima,ou seja, a sociedade em movime nto· (MILTONSANTOS, 1997, p.26)
------------------------------------------------------------------------,
:
~
1 1
"CIOAOE E G-ltSTl{ONOMIA"
-
-- i-• - i-----· l l l- l
R.EGI ÃO METR.oPOt.lTANA 00 vAt.E00 AÇO 1
J TIMÓTEO
1 1
COME.NSAWOAOE. NO ESPAÇO IJRMNO
...1
COT(ONEl-
Fli81U C/'1NO
IPliffl~
SliNTliNli 00 l'liR.AÍSO
ESTliBEUClflfENTOS ~mONÓMICOS SUR.GIOOS liO /.ON<iO00 TR/tÇJ\00~NO
1
1
'11 1 1
'1
''1 1
1 1 1 1
1
I
-EXISTEM PÓL..OS G-ASTR.ONÔMIGOS NA ~A? ------------------------------------------------------------------------
'1 ''1
'11 '11 1 1
t
1 1
'1
A i'f
Bárbara Matias deBarros m abarbarabarros @gmail.com
~111 I\
I
CIRCUITO URBANO URHAN EGASTRO: CONTEUDO DO PROJETO ~
-QUAISsAoos PÓl,..OS ti-ASTRONÔMICOS NARMVA?
1
1
~ CENTRO e L. OLARIAe
~ CENTRO* L. MELOVIANA ■
,-
TOT~I-DE 165
1
1
~ HORTOe r- BOMRETIRO ■ t- C.C. CARIRU L. CIDADENOBRE ■
L CENTRO*
*
NÍVEi.. OEPOt..ARIZAt;ÃO ■ 29a 42 estabelecimentos (1) 1 G-1\STR.ONÔMIGA : e 15a 28 estabelecimentos (2) 1
1
EST~BEI-ECIMENTOS I (ilf$TR.ONÔMICO$
*
Período:Fevereiro a Junhode2019.
01a 14estabelecimentos (3)
1
Relação daquantidade deestabeleciomentos dentrodosdefinidores dapesquisa.
1 ------------------------------------------------------------------------
~ PR..OJETO U~N
:
1 1
1
i
E G-1\STR.Ô
i I ... l
GONGEITO
Dn'~IOJIOENll7UIIJIIE CUl-7UIIJIIOJIlu'IVII: MEMÓRJI\, EDIFICI\ÇÓES NO /IIE/O~NO, l'l\l(QUES Nll71MIA/S , l'ÚBUCQ OOS09 l'ÓU>S
~ET(ÊNG/AS PR..OJETUltfS
CUl.7UIIJI l(EG/ONl\ 1~STl(ONÓNICI\: FESTIVIIIOJI BI\NI\NII
-
1
u~t~l
CONCE(íOOE IIS04 Clo,t\OES: Clo,t\OE·COI-I\GEM VII\SE RIOS
1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1
1 1 1 1
~I
--NEGE$$l0AOf
INQ.U/11. 1\S : CIOAOES f'RINCIPI\IS 0A lu'IVI\NO f'l(OJETO
I I
-
00 PR..OJETO :-~I
MIi !
J(EP IISSI\I(11 ~NTIOAOE OEINFORMÇÃOo~
som li lu'IVI\
'I COl'fl'l(o ! sa S<JC ll\1-: /\CESSOAINFORMÇÃO
-
•-------------------------------------------------------------------------
Bárbara Matias deBarros abarbarabarros @gmail.com~
GC41A OEB0/..$0 representação física
SfTE
representação digital
APL.ICA'Tn'O representação digital
&ENrOSCUL.'TURAIS representação física
Nosprodutos gerados a partirdapesquisa e execução detodoURBAN&GASTRÕ alémde textosbuscou -seapresentar para comunicação visualdenãoalfabetizados , mapas, imagens esimbologia universal comoasinalização urbana depontos de ônibus, indicação deciclofaixas entre outros exemplos paratornaresse proje to acessível eadequado aoperfiltraçado deusuários do meiopúblico regionalnospólos gastronômicos daRMVA eseuentorno urbano. OURBAN&GASTRÔ busca através demapas , imagens e informações compilad asno nosso guiadebolsoeappnoqueháde melhor deUrbanismo eGastronomia na RMVA. Alémdoguiadebolso, appesite,o projeto temcomoobjetivo a permanênc ia deeventos culturais naregiãopara fomentar asdiscussões arespeito dolazer naáreaurbanadascidades. Oobjetivo de cadaenco ntro,assim comoo projeto, é trazerculturaearteparaaspessoas nas cidades daRMVA , pormeiodeincent ivo culturalcomo apresenta çõesdeartistas de rua, grupos demúsicos eteatro locais durante oseventos desteprojeto nospólos gastronômicos daregião.
ORGANOGRAMA DOCIRCUITO
Diversidade Cultural éoconceito desteprojeto.ARegião Metropolitana doValedoAço têmquatroprincipais cidades :Timóteo , CoronelFabriciano , lpatinga eSatana doPara íso.Alémdasquatrocidades elaabrange 2 umterritóriode 806,584 km ondeexistem mais24municípios queformam seucolar metropolitano. ARMVA éumaaglomeração urbana com451.351 habitantes , comum
graudeurbanização de98,69 %, segundo dados docenso demográfico doInstituto Brasileiro deGeografia e Estatística -lBGE de 201O.Seconsiderarmos osmunicípios da RMVA e doColar Metropolitano, a popula çãoultrapassa 700.000 habitantes. Oprocessodeurbanização doterritóriodaRMVA é muitorecente assim comopesquisas quecaracterizam suapaisagem intra-urbana .
A nf
Bárbara Matias deBarros ~
~,
abarbarabarros @gmail.com
~ .RB
Oconceito deDiversidade Culturalfoi levado emconsideração devido a essa complexidade quea RMVA abrigaemseus28municípios. As cidades seassemelham a boacidade pacata mineira ondeosmoradores seconhecem e comparti lhama vidanomeiourbano da cidade. Masapesar desemelhantes elasabrigamtipologias próprias quando o aasunto é lazernoespaço urbano egastronomia, issoé revelado comosurgimento e permanência de foodtrucksefoodparksnaregião , alémde shoppings, feirasgastronômicas deprodutos artesanais, projetos elaborados integrando paisagismo edesing naslanchonetes ebares quesurgiram nosúltimos5anosnaRMVA. Dentro daDiversidade Cultural existea DiversidadeNatural queexerce importante papelno desenvolvimento doValedoAçoe região. Osriosqueabraçam a RMVA tiverampapel funmental parao iníciododesenvolvimento urbano nascidades daregiãopossibilitando aconstrução e progresso daEstrada deFerro Vitória-Minas. Aindanoiníciodoséculo XXaregiãonãotinhaexpressividaderegional edetinha asmaiores reservas deMataAtlântica deMinasGerais. Esse cenário começa aalterarapartirdaimplantação daestrada nadécada de1920,assim surgiram assiderúrgicas daACESITA e USIMINAS, nasdécadas de1940e 1960,respectivamente, queexistem atéhojenoValedoAço. Devido a importância expressiva dosriosparadesenvolvimento urbano naRMVA a marca URBAN&GAS TRô carrega acorazulporcimadeummapa -colagem criadoexclusivamente parao projetodasprinciais ligações viárias entreasquatroprincipais cidades daregião.Aindapararessaltar a Diversidade Natural da RMVA o mesmo azulutilizado nologotipo doprojetorepresenta também umpássaro comum naregião chamado Sanhaço -azul,quetemsuaspenas cinzentas eazuladas. Acoramarela vemressa tarotítulodoprojeto a herança gastronômica principaldaRMVA queéa Banana. A Banana é fontederendaatravés deagricultura familiar regional principalmente nacomun idadede Pedra Branca emlpatinga eSerra dosCocais emCoronel Fabriciano. EmPedra Branca no mêsdeabril,desde 1991acontece o Festival da Banana. Assim valorizando o patrimônio culturalda RMVA o projetotambém emseusite,appe guiadebolsotrazinformações relevantes sobreo Patrimônio Histórico pormeiodedicas depasseio pelosmesmos, comoo Parque Ipanema emlpatinga, patrimônio tombado.
•
-
~ ·)
[_•_ . _._.
Bárbara MatiasdeBarros abarbarabarros @gmail.co m~
Paraarquivar demaneira online todoconteúdodoprojetoURBAN&GASTRÔ, foicriado umsitequetrazinformações completas sobrea Região metropolitana doValedoAço,o objetivo deste site é servirdeapoioparapesquisasa respeito daregiãosejaemtrabalhos acadêmicosouparanavegação comum pelainternet. 8
Nabarrademenudositeé possívelinclusive colaborar paraa execução dasatividades comooseventos e intervenções urbanas.Épossívelentrar emcontatocomosautorese infor marproblemas paramelhorar a condição da plataforma digitaldoprojeto. Acoloboração podeocorre r comousemrecursos financeiros. Asintervenções porexemp lonecessita demão-
https://\Jrl>Megastro.wixsite~C>ff\ l\uba~
1!011E o PROJETO CONHECENOO li IIXVI\
--
~~
I\IIQU/l'OS
~ "~~
SOU'""""'""'~PUSM~
0'-"ltltMM/ftA
SOU.,.. ""6SII
co,rr11To Q<WISOH<IS
: l'l:SSOIII~
CIRCUITO URBANO
deobraquepodesernãoqualificada , esse quesitoficareservadoparadecisão doartista queelaborará a interven çãonopólogastro nômico. Osite trazinformações , imagens, encami nhaousuárioparaasredessociai s doURBAN &GASTRÔ, tudonointuitodedeixarclaraa intençãodocircuito: Melhorar a vidadaspessoasnoâmbitodo lazerurbano na RMVA . As informa çõesvãodecaminhabilidade à infra -
estrutura urbana comoorienta r seo pólogastronômico temounão boailuminação pública. Comercia ntese empresas ligadasaoramoalimentício podemcontribuir entrandoemcontatopelosdadosfornecidos nosite, inclusive na contrapartida prevista noorçamento doCircuito UrbanoURBAN&GASTRÔ. Suamarcaou empresa podeseranunciada no guiadebolsocomopatrocininado r doproje to.
Bárbara Matias deBarros ~ abarbarabarros @gmail.com
OsEventos Culturais doprojeto temcomo objetivos: apoiarartistas daRMVA , promover atividades delazernomeiourbano, daroportunidade aestudantes dedivulgar seus trabalhosacadêmicos queserelacionem comotemadoURBAN&GASTRÕ (comocursos deArqui teturae Urbanismo, Gastronomia , Ciências Sociais),incent ivaro crescimento dospólosgastronômicos daregião gerando emprego eclientelanosestabelecimentos, promover a marcadoprojetoeatravés dasIntervenções Urba nasArtísticas gerarsenso críticonocidadão comuma respeito deproblemas urbanos e incen tivá-lo/orientá -loparapoderresolvê -los. assume importantes posições noestabe lecimento doimpacto naagilidade decisória. Pararealizar asIntervenções Artísticas é indicadocontratar profissional específico noprojeto comousemformação , mascomexperiência desejável. TaisIntervenções devem levaro públiconãosóacontemplação daestética mas alémdeprovocá-lo a questões sociais e urbanasdospólos , trazeravalorização culturalparaa Intervenção obrigatoriamente , abordando o Patrimônio Cultural daRMA comoo Congado , Heran ça gastronômica dabanana eoutrosalimentos regionais comoo palmitopupunha. AsIntervenções devem acontecer nos09Pólos Gastronômicos mapeados noURBAN&GASTRÕ.
(i(.f/J\ OEBOl.$0
Valor do item:RS1.380,00 ABR/2020
Pensando naViabilidade doprojetoesuarealização é previsto umOrçamento preliminar levando emconsideração a previsão de01ano deexecução docircuito . NoOrçamento éconsi derada todadiversidade deprodutos gerado s a partirdoestudo daRegião Metropolitana do ValedoAço.Osrecursos paratalexecu çãofoi idealizado através decontrapartida e submissão doCircuito Urbano URBAN&GASTRÕ comoProjetoCultural deEditais Públicos queabremao longodoanoeminstituições privadas comoa OiFuturo , oupúblicas comooseditaismunicipaisatravés daLeideIncentivo à Cultura.
f!fo7do item:RS6.740,00 FEV-MAR/ 2020
APUCAm'O
Valordo item:RS5.588,00 FEV-MAR/ 2020
n-Et-lTOS CI.IL-'TURAIS
.,.~
Valordo item: RS34.350,00 ABR-SET/ 2020
~Ai-Olt TOTA&. 00 C~O IJRMNO IJRMN&<iASTl(Ô : RS48.058,00 "
•Valor estimadopara01 ano de execuçãodo projeto
Bárba ra Matias deBarros abarbarabarros @gmail.com ~
AlémdeeditaisdeProjetos Culturais e apoiode colaboradores coma contrapartida previstos, o Circuito UrbanoURBAN&GASTRÔ prevêa divulgaçãodamarcaatravésdavendadeobjetos como logotipo criadoparao projetoapalicado. Paraaplicação dologotipo asorientaçõesestão disponíveis no site docircuito. Destamaneirao projetopodeviracontecer, parcialmente, de maneiraindependente durante o ano e emdatasforaasdoseditaisde incentivoà cultura. Adquirindo recursosdemaneira autônomapara custearpartedeatividades doseventos culturais,vistoqueosmesmosnecessitam damaior partedoorçamen to previsto, quandosubmetidosaoseditaiso projetosetornamais viável. Aoladoa aplicação damarcaURBAN&GASTRÔ estáaplicada de maneiraadequad a e sugerida comcorese preto e branco,a regulamentação destaaplicação foifeitaparapadronizar e facili tar a comunicaççao visualdopúblicodiverso da faixaetáriade05-60anosquefoialvodeste projetodesteo iníciodomapeamento daRMVA . Através daimagem aplicadademapa-colagem o objetivoé comunicar visualmentecomos moradores da regiãoatravésdasligações viárias características da RMVA represe ntadas, sendo possível pessoasalfabetizadas ounãoentenderemdoquesetratao logotipo presentena camisa,caneca,guia debolsoousejaqualforo objetoqueestejadivulgando a marcaURBAN& GASTRÔ. Ologotipo podeseraplicado comascoresazule amarelocomojá foiexplicado anteriormente ,e tambémnostonsdepretoe branco,ficade acordocoma preferênciadousuário . URBAN&GASTRÔ é umcompi ladodelazer,cultura,gastronomia e artenomeiourbano da RMVA!
Paula RubiaDeBelliCanuto paula.canuto@a.unileste.edu.br ~
MOBILIDADE URBANA fEMININA Atéo finaldessaleituraumamulherseráagredida nopaís.Osdadosdeviolência contramulheres são alarmantes . Deacordocom o DataSenado, em 2017,13 mulheres foramassassinadas pordia no Brasilea cada10minutos umamulheréespancada. Sejaemcasa,na rua, em plenosolasagressões acontecem. Elassão até 25% maiorescom as mulheres negras e pobres. Perantepesquisaslevantou-seque 97% das mulherespaulistanas já sofreramassédionos transportes públicos edototaldeagressões 29%dos casos aconteceram nasruas,segundo o Datafolha. As mulheres vivenciam o espaço urbano diferentemente doshomens pois,sãomaissensíveis evulneráveis à violência urbana, à inacessibilidade e aotransporte público (Santoro,2007).
Vistoquesãoas responsáveis tantopelopúblico quantopelo espaçodoméstico, elas são mais atingidaspelasagrurasurbanas poisa vivenciam commaisintensidade queoshomens. Ascidades modernistas comseu"modusoperante" desetorização dasfunções sociale produtiva versus a reprodutiva,reproduziuduranteséculoso patriarcado, atéos diasatuais.Quando a mulher limitadaaoambiente doméstico perdeu suafunção urbana. Nesse contexto, percebemos queascidades foram construídas peloshomens e paraoshomens, visto quea mulhernãodetinhadedireitos dedesfrutá-la, nãofoiincluída emseuplanejamento.
PaulaRubiaDeBelliCanuto paula.canuto@a.unileste.edu.br
~
DELIMITAÇÃO DEESTUDOTCC IEMAPEAMENTO DEVIOLÊNCIA CONTRA AMULHER
_e
Ruas:
■
'\~
Rua Amapá
Rua São Franci5 co de Assis
■
Casosde agressão ameaçase injuriascontra a mulher: 6 casosregiStra dos
18 casosregistrados
J
casos de estupro:
""1 1 1
1 regestto sem gêneroespecificado
semreglS1 ros 1 registroconrra w lneráve l
1
1 1 1
Rua Piauí
14 casos registrados
Rua Equador
26 casos registrados
1 reglStro c.ontraa mulhere o, contra vutnerâvel1
Rua Araguaia
6 casos registrados
1 casoregistradocontra vulneráveldo gênero feminmoi
1
■
■ ■ ■
1
01 registrosemgéneroespecificado
Rua Tocantins
7 casos registrados
Rua Xingü
5 casos regislrados
semreg11stros
Rua ltabira
9 casos registrados
semregistros
Rua Vale do Amazonas
36 casos registrados
Ruavatedo Tefé
55 casosregistrados
: 1 1
1 casc::isreglsuado semgêneroespecit'i cado 6 casos registrados
1 1 1
1 1
OprojetodeTCC lioriginou-se deumdiagnostico preliminar dascaracterísticas damobilidade urbanafeminina,pelaperspectiva degênero, noentorno doCampus IdoCentro Universitário doLeste deMinasGerais - Unileste - emrelação aoseuacesso.Fundamentada nosresultados destee soba perspectiva acadêmica concluiu-seque queo espaço urbano do entorno do Campus não é inclusivoà mulherem seu acesso, pelafaltadeestrutura físicacompatível àsuasegurança ecaminhabilidade. Para mudar isso,o poderpúblico eosplanejadores urbanos necessitam dasensibilidade emvoltarosolhos à perspectiva damobilidade femininanoplanejardascidades, paraquea urbesejamaisinclusiva econsequentemente commaisqualidadedevida.
Estimular a mobilidade e a caminhabilidade, é tornaras cidades maissustentáveis e embutiruma educação socialquelherenderá frutosbrevemente. Pensar nodesenho urbano através daperspectiva de gênero étornarascidades inclusivas pois,tornando-a acessível àsmulheres, abrangemos também todasas outras minoriasesquecidas na históriaurbanísticacomo as crianças,idosos,deficientese consequentemente o gênero masculino. O planejamento urbanovai alémdo transporte públicoe privadoou da caminhabilidade. Abrange, principalmente a segurança, onde"nalutacontraa violência, é possível encontrar a preocupação das mulheres comáreassubutilizadas, vazias, namedida queelassãovistascomoameaça à suasegurança" (SANTORO, 2007).Seus trajetospossuem influências geográficas, seusmedos sãoespacializados. Operigo àmulhertemsuageografia específica edetermina seusmovimentos (Fran Tonkiss). Perante osdados deviolência contraamulher, a minha própriaexperiência na cidadee a conclusão do primeiroestudoe diagnóstico de TCC 1,surgiu a necessidade dealgopalpável que ajudasse a locomoção da mulherdentrodas cidades. Comisso,nasceo AppUrbana como intuitode proporcionar a mobilidade urbana feminina maissegura. Oappobjetivaincentivar asmulheres a teremumolharmaiscríticoda cidadeao avaliarseustrajetose promover o sentimento depertencimento quelhefoi tirado aolongodaconstrução denossa civilização ede nossas cidades. Poisentende-se quea cidadeé detodosetodospossuem odireitodeir evircom conforto esegurança.
AiW ~
Paula Rubia DeBelli Canuto
::,
paula.canuto@a.unileste.edu.br ~
~ .RB
APP MOBILIDADE URBANA FEMININA Compartilhamento
---+
t
Segurança
Fiscalização
,i
rbono PORTAL DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
CALÇADAS DO BRASIL
APP F1SCALIZAÇÃO E GEST ÃO URBANA
iCOLAB
ASS. ABAPORU • OSCIP
Oappconsiste najunçãodosapp'spopulares do mercado: Waze,Colabe o acessoà algumas informações dossitesdaprefeitura dotrajetoa ser escolhido,além do embasamento na metodologia doprojeto Calçadas doBrasil.
APPPARA TRANS ITO E ROTAS
WAZE
APP COMPAR T ILHADO
GESTÃO URBANA
PREFEITURAS
BUROCRAT IZADO E LENTO
Aideiaé queaorealizar otrajetojuntoaoappa usuáriapossareceber informações sobrea rota, condições fisicas e psicosociais e atravésdessas informações escolhero melhorcaminhoou horáriopara fazê-lo.Alémdisso,a usuária tambémpoderácompartilhar sua avaliação, sensaçõese observações sobreo caminho realizado.
AR ,
Paula Rubia DeBellis Canuto
m paula.canuto@a.unileste.edu.br
~
::,
RD
O PAPELDO ARQUITETOE URBANISTANO APP PLANEJAMENTO
ESTRATÉG IAS
Definlçaodepúblicoe consclentlzaçao popular
OBJET IVOS Informações de mobilidade sobretrajetose locaIse denúnciasao alcanceda usuarlae em temporeal
BRAINSTORMING
Itensavaliadose crltériOs de avallaçao
FISCALIZAÇÃO URBANA COMPAR TILHADA
CRIAÇAO DA LOGO
RelevaneladaslnfonnaçOes e metodologiasa pllcavels
Conscfentlzaçao popularem planejamentourbano. qualidadede vidae segurança
DESIGN T HINKING
MAPEAMEN TO URBANO T ECNICO, ALIMEN TAÇÃO DO APP ESTRUT URA DA PLATAFORMA
AcessoàInformações de gestaopública desburocratizadas
PRODUTOAPP
uso
TROCA DE INFORMAÇÕES E EXPER l~ NC IAS
COMPART ILHADO/ CRUZAR DADOS E USUAR IOS
USUAR IO
DESIGN THINKING Atuar
Fiscalização
Integrar Gênero Tecnologia Mobilidade
Mapeamento Compartilhar Informação Instantaneidade
BRANDING
BRAI NSTORMI NG
u
Símbolo Tipografia Cor Reprodução emobjetos
U rbano
A logoseoriginaa partirdamatrilinearidadedo iniciode nossacivilização e encaixa comaformaorgânica dacidade esuasfunções. Ocritérioprincipal desuaformafoi de seter umsimbolosimples, porémmarcante,e quefossereplicável emváriostiposde objetos, comocanetas e chaveiros dediver sostamanhos e formase que mantendo a legibilidade.
~ ✓
~ /
- .....,
\
(
\
J
\
J
~
~'
Alimento Vida Cidade Ciclo
Morfologia Urbana
PaulaRub·1a DeBell'ICanuto paula.canuto@a .unileste.edu.br m
----------------------------, METODOLOGIAS APLICADAS
•
AOAPTA.O ASAf) ESTUDO
• rrop . =--
1 1 1 1
rrobillze
Rede MÁS
SompoPéf
L---------------------------J MATRIZAPP
SEGURANÇA Presença ounaodepostos policiais Presença ounãodepolicia mentonasredondezas
PSICOSOCIAL Presença decomercios •masculinos : como obras, bares...
CALÇADAS
MOBILIDADE
lmpecilhos
Transporte público acesslvel
Buracos
Sehácalçamemto.
larguramínima
ILUMINAÇÃO lmpecilhos
BATE - PAPO E COMPARTILHAMETO DO TRAJETO
Buracos Lugares ermos
Bate -papoentreosusuários largura mínima
Sinalização sejasofreu assédionotrajeto.
PONTO DEÔNIBUS Sehápontos deônibus Sehátobertura eassento
Opção decompartilhamento detrajetocomalgumesco lhido.
BOTÃO DEPÂNICO
INFORMAÇÕES
Para alguma emergência,. Leis urbanas haverá umbotáodiretamentepara o 190. Leis crim inais sobre gênero.
L----------------------------
li
A matrizdo Appfoi definidacoma ajudade metodologias desenvolvidas pelos seguintes projetos:- Índice de caminhabilidade desenvolvido pelo ITDP;ProjetoCalçadas do Brasil- desenvolvido pelositeMobilize juntoà outras parceriase o Projeto Mulheres Caminhantes - desenvolvido pelo RedeMás, SampaPée o FórumregionaldasMulheres da Zona Norte/SP.Essasmetodologias foram adaptadas ao app,de modoa simplificaras informações ao máximo, objetivandoalcançar todo o público feminino, principalmente mulheres da periferia, quesofremmaiscoma falta do planejamentourbano em suas :omunidades. O Urbana contacoma avaliação dostrajetose suascircunstâncias, bate-papo entreasusuárias e aindacomo compartilhamento de trajeto, ondeescolhe-se umapessoa deconfiança e se nãosesentirsegura, a usuáriapoderáenviara sualocalização paraquealguémacompanhe seutrajetoemtemporeal. Alémdessas funcionalidades, tambémoferece umbotãodepânicoligadodiretamente ao190. Tentamos linkaressebotãoao de emergência da delegacia da mulher,porémesseserviçoé inexistente, contando somente como número 180 do DisqueDenuncia, que é um canal nacional. Apóso contatocoma Delegada Regional da delegacia da mulher,concluiu-se que o app poderiaservir de incentivoà melhorado sistemavigentehojeem dia. Apesarda Lei MariadaPenha, da lei do Feminicídio e outras evoluções no quesitode gênero,aindasão escassos osrecursos direcionados aosistema de proteçãoà mulhere ao idoso.Portanto,o Urbana podeviraserumaexcelente ferramenta de mobilidade e melhorias no planejamento urbano denossas cidades.
PaulaRubiaDeBelliCanuto m paula.canuto@a.unileste.edu.br
•
•
•
Registro .:.
Usuario
+,:. Nome
U r b o no
~
Senha
@
Confirmasenha
BI
M
RegistrarcomGmai l
rJ
RegistrarcomFacebook
~ oucancelar
2
1
3 •
• ,11JTIM9
1200 AM
o
100'!,;,-
o
Geral
Exibição de mapa Alerta e avisos
4
5 •
• ,il1T1M9'
1200 AM
Legenda:
IOO'li, -
o
0 Manual
Fale Conosco
■ Caixa de entrada
,!.
e 7
6
Meus amigos Conta e Perfil
8
1-Telainicial; usuária linkadas à 2_Registro redesocial; 3 _Escolha detrajetos; 4- Interface principal denavegação; ecompartilha5 -Avaliações mentos; 6 - Configurações; 7- Menu; 8 _Perfilusuária eprefêrencias.
Renata LimaMartins renata.martins@ a.unileste.e du.br
~
r,,.J
MARMOPEDRA - REFORMULACAO DOESPACO EMARCA
Como crescimento industrial e o aumento no número de empresasao longodos anos proporcionaram novasformasde adaptação no espaçode trabalho.Analisandoessa evolução aolongodosanos,percebemos uma mudançamuitograndenas relaçõesentre cliente, espaçoconstruídoe produto ofertado. Osetorterciário se apresentacadavezmais competitivo,procurandosatisfazer as necessidades e desejosdos clientes,tanto atravésdos produtosquantodo pontode venda. A partir do conhecimento baseadona percepção do consumidor no espaçode um ambiente,obtivemos a base para analisar
comoé a relaçãodentrodo Pontode Venda (PV D) entre clientee produto,como o consumidorse comporta dentro dos ambientes,se o mesmoconsegue identificar os elementosda marca,qual fatorprincipal quelevao consumidora se identificar como local e se os conce itos visuaisauxiliamou atrapalhamnopoderdaescolha. Aarquitetura mostraa influência de maneira significat ivapara melhorarnodesempenho de quem utiliza o ambiente.Espaços amplos, integrados, bem iluminados e mobiliários inovadores promovem sensação debem-estar, oqueinfluênc ia diretamente naexperiênciado clienteevendadoproduto .
IIIIDII
Renata Lima Martins renata.mart íns@a.un ileste.edu.br ~
jl
Foiescolhido a lojaMARMOPEDRA parao estudode caso e realização do projeto. Localizada emlpatinga-MG nobairroIguaçu, ruaCalcedônia, 345. Éumaempresa especializada emfabricação depeçassobmedidaemgranitos, mármores, superfícies dequartzo, travertino, limestone e supernano. Sendoumaempresa familiar que está42 anosno mercado sendoatualmente administrada pelosfilhos.Contacomsuporte de maisduaslojas,sendouma situadano DistritoIndustrialonde são fabricados os pedidos e a Serraria emBeloOriente ondesão armazenadas todasaschapas. Foirealizado análisese a pesquisade APOAvaliação PósOcupação paramostrarqueo ambientenecessitadessareformulação do espaçoe marcaparatrazeressaidentidade perdida. Fachada:
ÁreadeVenda :
Mostruário:
Acesso Interno:
acessibilidade X layoutX funcionalidade X acesso✓ fluxoX desenho napaisagem X
acessibilidade X layoutX iluminação X funcionalidade X mostruárioX
acessibilidade X layoutX iluminação X funcionalidade X exposição X ruídosX
acessibilidade X layoutX iluminação X funcionalidade X
localização ✓
fluxo ✓
ruídosX A loja nunca sofreu nenhuma alteração/reforma desde o dia da sua inauguração sempreconsertando somenteo necessário paraofuncionamento. Contacomum quadrode 1Ofuncionários, funcionandode segunda á sexta de 08:00-18:00 e sábado08:00-12:00 hrs. Atualmentea qualidadeda arquitetura oferecidapela MARMOPEDRA não tem potencializado seusprodutos e experiência do cliente.Situadaem uma ótimalocalização com visibilidade,porém a loja passa despercebido portodos.
Renata LimaMartins ~
renata.martíns@a.unileste.edu.br
PLANTA ATUAL 1. Garagem 2.Entrada Particular dosApartamentos 3. ÁreaGourmet 4. Banheiro Masculino 5. Acesso dospatrões 6.Cozinha 7. Banheiro Feminino 8.Departamento Pessoal 9. Financeiro 10.Arquivo 11.Lavabo 12.Acesso a loja 13.Caixa 14. Mostruário 15.Venda 16.Entrada daLoja 17. Estacionamento
RenataLima Martins
renata.mar tins@a. unileste.ed u.br m
REFORMULAÇÃO DAMARCA
~..
~
ARMO ~ EDRA
MÁRMORES E GRANITOS
Oprimeiro questionamento sobredaruma nova cara a marmorariaé: Porque implantarumanovaidentidade visuala umaempresa jáexistente? • Aescolha decriarumanovamarcaveioda importância de se pensarna marcaem conjunto como projetodolocalondeserá divulgada e propagada. 1. Chamaratenção:Se a imagemda empresafor bem construída , além da atenção,naturalmente ficamimplícitos conceitosde qualidade , confiançae pertencimento. 2. Posicionamento: Serdiferente entreos outros,serreconhecido peloo queé sem comparações.
MARMOPEDRA
3. Aumenta dasVendas : Paraqueo visual de umalojatransmita credib ilidadequeos consumido res reconheçam e valorizem sua marcaondeestiverem. 4. Conexão: Ondea marcae o projeto proporcione uma experiência únicado espaço, vendae produto.
U MARMOPEDRA
O novo espaço pensado para a MARMOPEDRA é integrado as tecnologias, juntamente comas redessociaisquesão tão importantepara o divulgamentoe exposiçãodos produtos e serviços prestados. Pensandonesse novoconceitoa logo continuoucomo verme lho que é uma marcaquea lojacarregaa 42 anosmais veiocomumamodernização natipografia trazendoumasimbologia simples de fácil reprodução quepodeserentendidacomo chapasempilhadas.
Renata LimaMartins renata.martins@a.unileste.e du.br
~
Projeto NรฃoAlterado 1.Garagem 2. Entrada Particular dosApartamentos 3.AreaGourmet Modificado 4. Rampa deacesso 5. Banheiro Feminino/ Masculino 6.Cozinha/ Descanso 7. NotaFiscal 8. Financeiro 9. Departamento Pessoal 10.Arquivo 11.Areadeespera 12.Rampa deacesso 13.Areadevenda 14.Caixa 15.Rampa deAcesso 16.Mostruรกrio 17.Entrada daLoja 18.Estacionamento
. J,..................................... ........... 14
///
13
16 i..t
r
-< r
Renata Lima Martins renata.mart ins@a.unileste.edu.br ~
Oprojeto buscou entender asnecessidades do cliente, o produto e suarealidade atualmente. Novo CONCEITO da lojaé criarcomqualidade umespaçodevendainéditocomflexibilidade dos produtossempre se destacandoe trazendovisibilidade e criandouma ambientação diferenciada paraa loja. APROPOSTA é umprojetoquetrazconexão e interaçãodosespaçoscomos clientes.Um ambientequeestásempreem mudança se adequando asnecessidades domomento. As ESTRATÉGIAS foi usar a loja com ambientações diferentes , mostruário flexível usandode tecnologias parapotencializar a experiência davenda.
A lojanãotinhaacessibilidade haviadesnívelparaacessaro mostruário e escadasparao banheiro, pensandonessaproblemática e no conceitodo projetoforamcriadasrampasinternamente criando ambientes diferentes comummostruário flexível comauxilio detelõesparamelhor experiência davenda. Compoucaventilação e iluminação naturalo projetocontacomventilação zenital. Afachadafoipensada comomostruário quepodesempreestarsendomodificado tantoo material comoo posicionamento deles, assimcriando novasfachadas. Comexpositores e boxesambientes personalizados, a lojacontatambém commobiliários queaumentam a experiência doclientedurantea compra.
Oprojeto exemplifica bemtodaa identidade da MARMOPEDRA e utilizadetodosos estudose definiçõespara trazer uma loja que traz conexões,visibilidade, história , experiência e integração.
0