NOVA CONCEPÇÃO PARA A CIDADE: COMPLEXO HÍBRIDO
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ARQUITETURA E URBANISMO VINICIUS ALMEIDA BARROS
NOVA CONCEPÇÃO PARA A CIDADE: Complexo Híbrido Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Arquitetura e Urbanismo apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Prof. Ms. Orlando França
SÃO PAULO 2021
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ARQUITETURA E URBANISMO VINICIUS ALMEIDA BARROS
NOVA CONCEPÇÃO PARA A CIDADE: Complexo Híbrido Aprovado em: BANCA EXAMINADORA _____________________ ____/___/_____ Prof. Ms. Orlando França Universidade Paulista – UNIP _____________________ ____/___/_____ Prof. Dr. Antonio Franco Universidade Paulista – UNIP _____________________ ____/___/_____ Prof. Dr. Paulo Emilio Ferreira Mackenzie SÃO PAULO 2021
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de graduação em Arquitetura e Urbanismo apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Orientador: Prof. Ms. Orlando França
LISTA DE FIGURAS
Fonte: Google maps Figura: 10 – Edifício Esther e Arthur. Fonte: Google.
Figura: 01 - Mapa do Perímetro e Recorte de Estudo. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros com base da imagem retirada do Geosampa(2021). Figura: 02 - Histórico da Evolução da Vertizalização em São Paulo x Linhas de Metrô. Fonte: Desenvolvido com base nos períodos da verticalização em São Paulo segundo o Livro de Nadia Somekh: A Cidade Vertical e o Urbanismo Modernizador. e na tese do Jaime Cunha Junior acerca do tema “O Edifício Multifuncional em São Paulo” Complementado pelo autor (Vinicius Barros) com as linhas metroviárias. Figura: 03- Cronologia dos Primeiros Edifícios Multifuncionais (1920-2020). Fonte: Desenvolvido com base nos períodos da verticalização em São Paulo segundo o Livro de Nadia Somekh: A Cidade Vertical e o Urbanismo Modernizador. e na tese do Jaime Cunha Junior acerca do tema “O Edifício Multifuncional em São Paulo” Complementado pelo autor (Vinicius Barros) com as linhas metroviárias. Figura: 04– Ilustração do primeiro elevador criado por Elisha G. Otis (1852). Fonte: Google Figura: 05 - Mapa Histórico da Região da Avenida Paulista. Fonte: Google maps., Figura: 06 - Imagem da Avenida Paulista na época dos Barões do Café. Fonte: Google maps. Figura: 07 - Avenida Paulista “Espigão”. Fonte: Elaborado por Renata Priore. Figura: 08 - Avenida Paulista e Integrações Viárias. Fonte: Elaborado por Renata Priore. Figura: 09 - Vista Explodida dos Fluxos viários. Fonte: Ela-
Figura: 11 – Edifício Flatiron no meio da imagem (Forma Triangular). Fonte: Archdaily.
Figura: 23 - Imagem da estação Largo Treze lilnha Lilás do Metrô. Fonte: Google maps
Figura: 12 - Avenida Brigadeiro Faria Lima (Edifícios Multifuncionais). Fonte: Elaborado por Jaime Cunha Junior.
Figura: 24 - Imagem da estação Santo Amaro da CPTM. Fonte: Google maps.
Figura: 13 – Publicidade do Edifício Novo São Paulo. Fonte: ONTEM, 1971, p. 7
Figura: 25 - Mapa, Características Urbanas do distrito de Santo Amaro. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
Figura: 14 – Tabela da evolução do índice demográfico – São Paulo. Fonte: Prefeitura de São Paulo. Figura: 15 – Legislação da Cidade de São Paulo. Fonte: Prefeitura de São Paulo. Figura: 16 – Índices Populacionais no bairro de Santo Amaro. Fonte: Fundação SEADE. Figura: 17 – Quadra Aberta. Fonte: Quadra Aberta Citada por Mario Figueiroa, complementado pelo autor com as intevenções coloridas. Figura: 18 – Modelo 3D explicativo dos instrumentos no PDE. Fonte: Prefeitura de São Paulo, com intervenções feitas pelo Autor. Figura: 19 – Mapa das áreas de ZEU e Linhas de Metrô. Fonte: Prefeitura de São Paulo, com intervenções das Linhas de metrô feitas pelo autor. Figura: 20 – Mapa das áreas de ZEU e Linhas de Metrô (Destaque). Figura: 21 - Tabela da Densidade Demográfica do distrito de Santo Amaro. Fonte: Seade 2020.
borado por Renata Priore.
Figura: 26 - Mapa da Hierarquia Viária e Nós de Trânsito. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 27 - Mapa da Mobilidade Urbana. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 28 - Mapa dos Principais Equipamentos. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 29 - Imagem de Satélite do Recorte. Fonte: GeoSampa. Figura: 30 - Mapa do Uso e Ocupação do Solo. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 31 - Mapa do Gabarito de Altura. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 32 - Mapa dos Cheios e Vazios. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 33 - Mapa do Zoneamento. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 34 - Mapa do Meio Físico. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
Figura: 22 - Imagem do Terminal Urbano de Santo Amaro.
Figura: 35 - Cortes Urbanos Contemplando Entorno Existente (Esquemático). Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 36 - Imagem do Satélite da Localização do terreno. Fonte: GeoSampa. Figura: 37 - Vista da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Google Earth. Figura: 38 - Vista da Rua São Benedito. Fonte: Google Earth.
Figura: 49 - Perspectiva do projeto 2. Fonte: Archdaily.
Figura: 63 - Vista da Praça entrada. Fonte: Galeria da Arquitetura.
Figura: 50 - Croqui Concepção do Projeto. Fonte: Archdaily. Figura: 51 - Planta de Situação com Fluxos. Fonte: Planta retirada do Archdaily com intervenções feitas pelo autor Vinicius Barros. Figura: 52 - Prancha com elementos gráficos e quadros de áreas. Fonte: Planta retirada do Archdaily com intervenções feitas pelo autor Vinicius Barros.
Figura: 64 - Vista da Praça com térreo da torre. Fonte: Galeria da Arquitetura. Figura: 65 - Vista do Limited Funchal. Fonte: Archdaily Figura: 66 - Quadros de áreas. Fonte: Desenvolvido pelo o autor. Figura: 67 - Coqui do Limited Funchal. Fonte: Archdaily
Figura: 39 - Vista da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Google Earth.
Figura: 53 - Praça Aberta do FL 4300. Fonte: Archdaily. Figura: 54 - Pergolado FL 4300. Fonte: Archdaily.
Figura: 40 - Vista da Rua São Benedito. Fonte: Google Earth. Figura: 41 - Planta do Terreno com Entorno Existente. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 42 - Planta do Terreno com Entorno Existente – Zoneamento. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 43 - Tabela de Parâmetros sobre o Uso e a Ocupação do Solo. Fonte: Prefeitura de São Paulo, Quadro 3. 2014. Figura: 44 - Cortes Urbanos Contemplando Entorno Existente. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 45 - Terreno com Edificações Existentes. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 46 - Terreno com Edificações Existentes. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
Figura: 55 -Perspectiva FL 4300. Fonte: Archdaily.
Figura: 69 - Prancha com elementos gráficos Limited. Fonte: Archdaily com intervenções feitas
Figura: 56 - Restaurante FL 4300. Fonte: Archdaily. Figura: 70- Elevação do Limited Funchal. Fonte: Archdaily Figura: 57 - Imagens do Brascan. Fonte: Galeria da Arquitetura.
Figura: 71- Imagem do Limited Funchal. Fonte: Archdaily
Figura: 58 -Quadro de áreas Brascan. Fonte: Elaborado pelo autor.
Figura: 72- Área de Piscina do Limited Funchal. Fonte: Archdaily
Figura: 59 - Prancha com elementos gráficos e quadros de áreas. Fonte: Plantas retiradas da galeria da arquitetura e estudado pelo autor.
Figura: 73- Imagem do Limited Funchal esquina. Fonte: Archdaily
Figura: 60 - Prancha com Fluxos do Brascan (térreo e subsolo). Fonte: Plantas retiradas do galeria da arquitetura e estudado pelo autor.
Figura: 74- Imagem do Limited Funchal entorno. Fonte: Archdaily
Figura: 61 - Vista da Praça das torres. Fonte: Galeria da Arquitetura.
Figura: 47 - Vista Frontal do Projeto. Fonte: Archdaily.. Figura: 62 - Vista da Praça com pergolados. Fonte: Galeria Figura: 48 - Perspectiva do projeto 1. Fonte: Archdaily..
Figura: 68 - Prancha com elementos gráficos. Fonte: Archdaily com intervenções do autor para estudo.
Figura: 75- Integração de usos. Fonte: Desenvolvido pelo o autor. Figura: 76- Fluxos de Usos para o plano de massas. Fonte: Desenvolvido pelo autor.
da Arquitetura. Figura: 77- Fluxograma de organização das áreas de proje-
to. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 78- Quadro de Atividades. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 79- Planta esquemática do Plano de massas 1. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 80- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 81- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 82- Perspectiva da Rua São benedito. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 83- Planta esquemática do Plano de massas 1. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 84- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 85- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 86- Perspectiva da Rua São benedito. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 87- Implantação plano de massas final. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 88- Pavimentos Superiores. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 89- Elevações do plano de massas final. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 90- Corte do Plano de massas final. Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura : 91 - Vista avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura : 92 - Vista avenida Adolfo Pinheiro. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 93 - Vista da Rua São Benedito. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 94 - Vista Rua São Benedito. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 95- Perspectiva do Projeto (Piscinas). Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 96 - Volumetria Perspectiva Geral da Proposta. Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 97- Volumetria aproximada do miolo (Futura praça). Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 98 -Volumetria Perspectiva Geral da Proposta. Fonte: Elaborado pelo Autor.
AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por esta grande conquista que está se realizando de me tornar um Arquiteto e Urbanista. Agradeço aos meu país, Áurea e Carlos que sempre me incentivaram a seguir em frente, superando todas as dificuldades, com muito amor e carinho, também agradeço a Julia minha namorada que sempre está perto me apoiando, incentivando. Obrigado a todos os amigos e familiares que me acompanharam nesse processo e sempre apostaram no meu potencial. Também ressalto aqui aos professores que tive a oportunidade de aprender os quais incentivaram e me ensinaram a boa arquitetura e como projetar espaços que vão além da escala do lote, pensando todas as problemáticas possíveis. Agradeço à UNIP, por tudo até aqui!
“[...] As an architect you design for the present, with an awareness of the past, for a future which is essentially unknown. ” (Norman Foster, TED Talk, 2007)
“[...] Como arquiteto, você projeta para o presente, com consciência do passado, para um futuro que é essencialmente desconhecido”. (Norman Foster, TED Talk, 2007)
RESUMO NOVA CONCEPÇÃO PARA A CIDADE. As cidades evoluíram tanto na questão territorial quanto em relação a malha urbana desde o século antecessor a este, logo novas tecnologias surgiram, novas tipologias de edifícios são empregadas e consolidadas como ideias de projetos inovadores, com sua concepção voltada cada vez mais para o usuário comunicando-se com seu entorno. Com os instrumentos previstos no PDE- Plano Diretor de São Paulo a partir do ano de 2014, no qual foi aprovado, surgem novos instrumentos que se destacam e influenciam essa organização da malha urbana principalmente nas centralidades onde são destinadas áreas da Zona Eixo da Transformação e Estruturação Urbana – ZEU. Quando analisados os edifícios de uso misto, multifuncionais ou no termo contemporâneo “Híbrido” identificamos que soluções começaram a ser propostas antes mesmo deles se tornarem uma tipologia se é que podemos defini-los desta maneira. Devido as legislações das décadas de 70 a 80 muitos edifícios foram projetados ignorando seu entorno, fechando-se para o que havia na cidade, isso é refletido severamente nos anos seguintes. Estimular o uso do edifício “Híbrido” com uma Nova concepção para a Cidade de São Paulo é uma solução adequada quando associado ao Plano Diretor Estratégico de São Paulo, principalmente nos quesitos de Fachada ativa e Fruição Pública, assim como explorado na temática a questão da utilização de quadra aberta que permite essa transição de uma cidade de muros para uma cidade “caminhável”, em que tenha atrativos no plano do usuário em cada edifício isso não impede de haver predominância de uso pois aqui aplica-se a integração de usos, chegando aos edifícios Híbridos para a organização da malha urbana, para criar o diálogo com o entorno e com a escala humana, usos que sejam diversificados, assim como a cidade é.
ABSTRACT NEW DESIGN FOR THE CITY. The cities have evolved both in the territorial issue and in relation to the urban network since the 20th century, new technologies emerged, new typologies of buildings are employed and consolidated as ideas of innovative projects, with their conception increasingly focused on the user communicating with their surroundings. With the instruments provided for in the PDESão Paulo Master Plan from the year 2014, in which it was approved, new instruments emerge that stand out and influence this organization of the urban network mainly in the centralities where areas of the Axis Zone of Urban Transformation and Structuring - ZEU are destined. When mixed-use, multifunctional or contemporary term “Hybrid” was analyzed, we identified which solutions began to be proposed even before they became a typology if we can define them in this way. Due to the laws of the 70s to 80s many buildings were designed ignoring their surroundings, closing to what was in the city, this is reflected severely in the following years. Stimulating the use of the “Hybrid” building with a New conception for the City of São Paulo is an appropriate solution when associated with the Strategic Master Plan of São Paulo, especially in the areas of Active Façade and Public Enjoyment, as well as explored in the theme the issue of the use of open court that allows this transition from a city of walls to a “caminhable” city , where it has user-level attractions in each building that does not prevents the predominance of use because here the integration of uses is applied, reaching hybrid buildings for the organization
of the urban network, to create dialogue with the surroundings and with the human scale, uses that are diverse, just as the city is.
SUMÁRIO 1
1. 1.1
Apresentações Gerais Introdução
20
1.2 1.3
Objetivos gerais Objetivos Específicos
22 23
2
3 2.
3. Temática 3.1 Caracterização do edifício multifuncional
29
3.2 Cronologia – Relação da Verticalização em 33 São Paulo x Edifícios Multifuncionais 45 3.3 Cidade Contemporânea 3.3.1 Nova Concepção para a cidade 46 48 3.3.2 O Edifício e sua Dinâmica 3.3.3 O Edifício Híbrido - “Novas Tipologias” 50
Justificativa do Tema
26
4
4. 4.1 4.2 4.3 4.4
5
5. Leitura Urbana 61 5.1 Justificativa do Recorte Urbano 62 63 5.2 Uso do solo 64 5.3 Gabarito de altura 65 5.4 Cheio e vazios
5.5 Zoneamento 5.6 Topografia e Hidrografia 5.7 Análise dos Mapas
Diagnóstico Geral Características do Distrito de Santo Amaro Hierarquia Viária e Nós de Trânsito Eixos da ZEU- PDE x Mobilidade Urbana Principais Equipamentos do Perímetro
53 54 57 58 59
66 67 69
9 7 6
6. 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5
O Terreno Justificativa da Escolha do Lote Planta de Situação Legislação Incidente Corte Urbano Com Entorno Perspectivas do Lote
7. 7.1
7.2 Brascan 7.3 Limited Funchal
71 72 74 75 76 77
Estudos de Caso FL 4300
8
79 80 84 88
8. Plano de Massas 8.1 Conceito 8.2 Partido 8.3 Organograma 8.4 Programa de Necessidades 8.5 Plano de Massas (Tentativas) 8.6 Plano de Massas Final
9. O Projeto 109 9.1 Estudo de Habitabilidade do Projeto 117 9.2 Estudo Estrutural do Projeto 9.3 O Projeto Final 128 9.3.1 Planta de Situação 9.3.2 Planta Térreo Inferior - 753 129 9.3.3 Planta Térreo Superior - 754 130 131 9.3.4 Implantação com Térreo 132 9.3.5 Diagrama Implantação com Térreo 133 9.3.6 Plantas do Subsolo 135 9.3.7 Planta do 1º Pavimento 9.3.8 Planta Intermediária 1º Pav. e Planta do 2º Pavimento 136 9.3.9 3º e 4º Pavimento - Institucional 137 9.3.10 5º e 6º Pavimento - Institucional 138 9.3.11 7º Pavimento e Casa de Bomba da Piscina - Institucional 139 9.3.12 8º Andar, Barrilete e Caixa d`agua Institucional 140 9.3.13 Diagrama Torre Institucional 141 142 9.3.14 Planta do Pavimento Tipo de Escritórios 143 9.3.15 Diagrama Pavimento Tipo de Escritórios 144 9.3.16 Planta de áreas técnicas da torre de Escritórios 9.3.17 Planta dos Pavimentos Tipos Residencial 145 9.3.18 Diagrama Pavimentos Tipos Residencial 146 9.3.19 Planta de Salão de Festas e Área técnica - Residencial 147 9.3.20 Cortes 148 9.3.21 Detalhes Construtivos 151 93 9.3.22 Elevações 153 94 9.3.23 Perspectivas Finais do Projeto 157 95 9.4 Considerações finais 165 96 97 98 100
10
10.
Referências Bibliográficas
168
1.1 Introdução INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta estudos analisando novas questões para a cidade de São Paulo, devido aos anos que passaram das soluções arquitetônicas que propus na faculdade e relacionando com edifícios da cidade, questionamentos teóricos surgiram, como exemplo o por que de espaços públicos serem escassos? ou por que não há integração e continuidade da malha urbana utilizando os edifícios que podem servir de instrumentos para gerar espaços públicos e integrados aos demais usos? A ideia dessa monografia não é dizer sobre o que é certo e errado em relação a programas e tipologias arquitetônicas, mas sim de explorar realidades que podem melhorar a paisagem da cidade como um todo, bem como sua malha urbana. E aqui apresento o edifício Híbrido um aliado importante nas mãos dos arquitetos, em que permite a utilização de quadras abertas, sendo mais generosos com os espaços públicos, como um organismo independente, mas que ao mesmo tempo se relaciona com todas as questões da cidade, como tentativa de mostrar o “Norte” para algumas soluções, geralmente acompanham eixos estruturados da cidade com linhas de metrô, avenidas principais e pontos de ônibus. “Uma cidade dentro da cidade” gerando a “Nova Concepção para a Cidade” (em inglês definido por Vinicius Barros: New Design for the City) um exemplar edificado que pode influenciar a vinda de mais edifícios deste porte e aos poucos estruturar e reorganizar a malha urbana, permitindo uma cidade cheia de espaços públicos de qualidade com os incentivos do Plano Diretor de São Paulo, portanto as cidades podem ser tornar mais caminháveis e amigáveis para os olhares da escala humana.
Muitos edifícios desfrutam de um programa interessante internamente e visualmente podem ser agradáveis para os olhares não críticos, porém edifícios que se muram fecham a conexão para soluções que poderiam agregar valor ao poder público e ao poder privado permitindo a permeabilidade e maior atratividade para um complexo híbrido, imaginemos um complexo híbrido dotado de áreas de convivência e permanência não só com bancos mas como um pequeno parque em seu térreo com gramado para descansar no meio de uma São Paulo que não para, isso é possível com o poder da arquitetura, aliado a todas as questões decorridas ao longo de todo o trabalho com mais ênfase e profundidade na temática.
1.2 Objetivos Gerais O presente trabalho tem como objetivo abordar a implementação de um complexo híbrido visando uma nova concepção para a “cidade” justificado pelo conceito da habitação associada a outros usos, integrando os usos do complexo com áreas públicas abertas de uso comum localizado no distrito de Santo Amaro dentro do município de São Paulo.
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1.3 Objetivos Específicos • Entender as características do distrito de Santo Amaro e suas potencialidades. • Promover espaços residenciais articulados com o transporte público e as demais áreas do Complexo. • Criar espaços de lazer e cultura de uso público. • Projetar um Complexo Híbrido integrando os diversos usos com praças públicas de uso comum. • Permitir a permeabilidade das pessoas no térreo, conexão entre a entrada da linha 05- lilás do Metrô com o Complexo Híbrido e da Avenida Adolfo Pinheiro com a Rua São Benedito.
23
24
2. Justificativa do tema 25
2. Justificativa do Tema As cidades estão em constante evolução e necessitam de novas diretrizes que conduza a vida das pessoas, as quais integre os espaços públicos com as áreas mais privadas, morar, habitar e ter acesso a diversas áreas de diferentes usos de um programa não apenas no âmbito arquitetônico, mas no âmbito urbano e arquitetônico, pois a arquitetura em relação a edificação se comunica e se conecta de forma direta ao espaço urbano. A cidade contemporânea é baseada na disjunção com o passado, é um marco do futuro como novas necessidades de disposições de novos usos arquitetônicos e urbanos, conforme Rem Kollhas (2014, p. 117) diz que “[...] as torres agora indicam rupturas agudas no padrão da homogêneo da vida cotidiana, marcando os postos avançados e disseminados de uma nova cultura.”
mana e escala do edifício, mais especificamente a respeito da questão sobre a implantação de projeto, é um conceito fundamental para atrair os usuários aos ambientes conectados entre si em uma única edificação devido as novas necessidades segundo Jan Gehl (Cidades Para Pessoas, 2015, p. 6) “[...]Pela primeira vez na história, logo depois da virada do milênio, a maior parte da população global é urbana e não rural. As cidades cresceram rapidamente e o crescimento urbano vai continuar acelerado nos próximos anos.”
Após questionamentos teóricos sobre quais seriam as necessidades da cidade contemporânea, com base nas diretrizes vigentes no Plano Diretor Estratégico do ano de 2014 destacam-se dois termos; o primeiro definido como Fachada Ativa e o segundo estabelecido como Fruição Pública em que conduz os projetos de edifícios multifuncionais e híbridos no município de São Paulo sendo aplicado nas áreas definidas como Zonas Eixos de Estruturação da Transformação Urbana – ZEU, cujo objetivo é de promover altas densidades demográfica e construtiva, qualificação paisagística e dos espaços públicos em que o distrito de Santo Amaro escolhido para a intervenção urbana e arquitetônica, localizado no município de São Paulo dispõe. O tema desta monografia é acerca de uma “Nova concepção para a cidade”, partindo do princípio, estudos sobre o comportamento das cidades históricas e dos edifícios em São Paulo, no qual está diretamente ligado a tipologia de projeto acerca da intervenção arquitetônica. A conectividade entre a relação da escala hu26
Figura: 01 - Mapa do Perímetro e Recorte de Estudo
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros com base da imagem retirada do Geosampa(2021).
27
28
3.1 Caracterização do edifício multifuncional
29
O edifício multifuncional define-se como um complexo de variadas torres ou mesmo uma única edificação em que seu projeto arquitetônico dispõe de diversos usos conectados entre si, definidos no programa de necessidades, como serviço, comércio, habitação, lazer, cultura, entre outros. A discussão teórica sobre os edifícios multifuncionais é recente e nem mesmo o termo multifuncional é conceitual entre arquitetos e urbanistas, sendo muitas vezes empregadas as palavras e expressões de “uso misto”, “híbrido”, ou de “uso múltiplo”, por exemplo. (DZIURA,2009, p.37)
Logo esta tipologia não está especificada dentro de uma única diretriz, na qual apresentaria maior rigidez em relação a implantação e distribuição das atividades projetuais da edificação consolidada. Portanto, a conectividade entre elas possui características diferentes em cada projeto, mesmo sendo da mesma categoria “multifuncional” há diferenciação nos usos integrados. Uma torre pode conter diferentes usos, como comércio e habitação tendo incorporado a ela áreas públicas de lazer, bem como áreas voltadas a cultura, como exemplo; setores expositivos, biblioteca, espaços de leitura assim como outros. O pavimento térreo nessas edificações funciona como protagonista de todo o programa, no qual os usuários são convidados a adentrar naturalmente ao projeto como uma descoberta do que não se conhece, a relação entre “edifício x pedestre” deve ser atrativa do ponto de vista arquitetônico causando impacto e curiosidade aos usuários. Nosso campo horizontal de visão implica que ao andarmos ao longo de fachadas de edifícios, somente os andares térreos nos trazem interesse e intensidades. Se
as fachadas dos térreos forem ricas em variações e detalhes, nossas caminhadas urbanas serão igualmente ricas em experiências. (GEHL, 2013, p. 41)
em relação ao desenvolvimento do projeto incorporado não só como análise, mas também como mais um atributo para se tirar partido¹.
De acordo com Jan Gehl temos um campo de visão em que a relação do térreo aciona maior interesse, isso depende de como trabalhamos nosso projeto, atrair os usuários através não só da atividade, mas com a espacialidade, o gabarito de altura equilibrado para causar conforto e não estranheza, a atividade coerente em relação ao entorno existente (edificações e hierarquia viária), o porte de cada via deve ser considerado para a forma do edifício, sendo esses alguns dos princípios da implantação desses projetos dedicados as multifunções. A relação com a cidade deve ser explorada, os usos integrados internos não devem apenas ser assimilados como o projeto (prédio) final, pois se essa edificação não possuir características urbanas integradas a ele, o projeto não agregará valor em relação ao apelo urbano como os espaços abertos definidos, ora como caminhos de passagem que contam uma história e ditam os acessos as atividades principais tal como espaços de descanso onde os usuários desfrutam da paisagem que cria-se junto ao edifício. A solução do edifício multifuncional alterou as relações existentes entre o edifício e a cidade, ao reposicionar o limite entre o espaço entendido como de uso privado e aquele de uso público, o qual deixa de coincidir com a geometria do lote. (JUNIOR, 2018, p. 37)
Com essa nova tipologia ganhando força especificamente após a aprovação do PDE em 2014, os edifícios são trabalhados minuciosamente para serem pensados além do limite do lote. As questões urbanas (entorno) e mesmo a malha urbana de mobilidade em escala de bairro, começam a ganhar mais impacto. 30
31
32
3.2. Cronologia- relação da verticalização em São paulo x Edifícios Multifuncionais
33
Figura: 02 - Histórico da Evolução da Verticalização em São Paulo x Linhas de Metrô
No quinto período de verticalização São Paulo apresenta um grande avanço na verticalização com novos edifícios surgindo em uma era do final do movimento moder-
No quinto período de verticalização São Paulo apresenta um grande avanço na verticalização com novos edifícios surgindo em uma era do final do movimento moder-
No quinto período de verticalização São Paulo apresenta um grande avanço na verticalização com novos edifícios surgindo em uma era do final do movimento moder-
nista com o começo do pós modernismo, novas rotas são traçadas e a partir de então surge a linha 01 e 03 do Metrô.
nista com o começo do pós modernismo, novas rotas são traçadas e a partir de então surge a linha 01 e 03 do Metrô.
nista com o começo do pós modernismo, novas rotas são traçadas e a partir de então surge a linha 01 e 03 do Metrô. 34
Figura: 03- Cronologia dos Primeiros Edifícios Multifuncionais ( 1920-2020)
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
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A cidade de São Paulo tem início no ano de 1554 poucos anos após o Brasil ser descoberto no século XVI, começa como um pequeno vilarejo de jesuítas. Nota-se em sua história que foi alvo de grande interesse desde o século XVI até o século XX, a partir de então o estado começa a expandir-se e começa então a ter papel principal no Brasil e no âmbito mundial. A partir da década de 20, os bairros passam a ser organizados e malhas urbanas definem-se não mais no centro apenas em que se iniciou com os jesuítas, mas sim para os arredores de seu ponto central, como um raio que vai expandindo-se procurando novos espaços para a cidade. Estima-se que, na época da fundação de São Paulo, em 1554, não mais de 100 habitantes viviam nos arredores do colégio erguido pelos padres jesuítas, constituindo o núcleo inicial da futura cidade. Nos três séculos seguintes, o povoado conheceu um lento crescimento, somente alterado a partir da década de 1870, quando o primeiro levantamento censitário realizado no Brasil, em 1872, apontou a presença de 31.385 moradores. Assim, até o final do século XIX, São Paulo deixou para trás sua condição de vila afastada dos principais centros econômicos do país, sobretudo em razão de sua posição geográfica privilegiada, entre o porto de Santos e o interior da Província, onde se expandia o cultivo do café. (Prefeitura de São Paulo)
Portanto a partir desse período começam a demonstrar no índice demográfico um aumento significativo na verticalização de todo o município, edifícios mais altos começam a serem projetados com foco principalmente em apartamentos para moradia devido ao crescimento populacional. A cidade vertical envolve a noção de edifício alto, de arranha-céu. A verticalização foi definida como a multiplicação
efetiva do solo urbano, possibilitada pelo uso do elevador. A essa ideia associam-se a característica da verticalidade, o aproveitamento intensivo tecnológico do século XX, demonstrando a relação verticalização/adensamento. (SOMEKH, 2014, p. 28)
A avenida Paulista foi inaugurada no século XIX especificamente no ano de 1891 estava totalmente ligada a uma antiga estrada de boiadeiros sendo o espigão de São Paulo, ou seja, a parte considerada mais alta da cidade em relação a sua topografia As moradias até o ano de 1929 eram destinadas as pessoas de alto poder aquisitivo, em que os “barões do café” termo utilizado para os fazendeiros que fazia o capital da cidade circular, exportando café e expandindo comércio.
Destinada a abrigar moradias de altíssimo poder aquisitivo, permaneceu relativamente despovoada até 1910. Até a crise de 1929, “passou a ser ocupada sobretudo por fazendeiros do café, responsáveis, portanto, pela ‘tomada inicial do espigão central’”. Após a crise de 1929, muitos fazendeiros precisaram vender suas propriedades. (GIANNOTO, 2019, p. 73)
A partir de então com o primeiro período da verticalização sendo iniciado a Avenida Paulista começa a passar por algumas transformações que resultará também na implantação de edifícios multifuncionais. A partir da década de 50 é estabelecido na legislação que outros tipos de usos de edificações podem ser implantados, portanto a possibilidade de instaurar novas tipologias tem o caminho aberto a frente para novas soluções. Assim é notabilizado o projeto do Conjunto Nacional na década de 60, projetado pelo arquiteto David Libeskind o qual dialogará com Conjunto Center 3 (1967) . A verticalização em São Paulo começa a todo vapor então a partir da segunda década do século XX, devido as legislações que permitiam maior taxa no coeficiente de apro-
veitamento e junto a evolução tecnológica os novos edifícios começam a ser erguidos. No Mapa de crescimento vertical 1920-1939 (figura 02), nota-se que a verticalização acontece na região central do município sendo que o índice de crescimento a partir deste ponto é de 5% em relação a São Paulo anterior a 1920, anos em que se mantém um tanto quanto compacto. Neste período algumas soluções construtivas tiveram avanços impactantes, a técnica agora permiti a construção em aço pré-fabricado e surge também o concreto armado, sendo possível a partir de então a construção de edifícios nas alturas. Em consequente da década de 20 acontece mais uma evolução no âmbito da edificação, devido a evolução rápida como o exemplo de Manhattan e Nova Iorque nos Estados Unidos, as novas torres dispõem de um elemento que compõem circulação vertical, denominado como elevador, o qual foi criado em 1852. Logo os novos edifícios passam a ser estruturados em São Paulo com elevadores de apoio para a circulação vertical. Em 1952, com a invenção do elevador para passageiros, por Elisha Graves Otis, o primeiro obstáculo tinha sido vencido. O segundo problema foi resolvido a partir da evolução dos sistemas construtivos, cuja pré-fabricação de estruturas em aço e de concreto armado permitiu a construção dos edifícios em altura. Na Década de 1920, um conjunto de fatores – novas técnicas de construção, materiais mais resistentes e a invenção dos elevadores -, contribuiu para a difusão dos arranha-céus. (DZIURA,2009, p.37) E é a partir de então que surgem algumas mudanças no ramo da arquitetura e urbanismo principalmente em relação aos edifícios que passam a contemplar esse novo elemento em seu programa de necessidades, permitindo alavancar o gabarito de altura em que, o limite agora é unicamente ligado a legislação que delimita um número máximo de potencial construtivo para cada local e em São Paulo não foi diferente.
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Figura 04– Ilustração do primeiro elevador criado por Elisha G. Otis (1852).
Figura: 05 - Mapa Histórico da Região da Avenida Paulista
Fonte: Google maps Figura: 06 - Imagem da Avenida Paulista na época dos Barões do Café
Fonte: Google
Fonte: Google maps
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Figura: 07 - Avenida Paulista “Espigão”
Figura: 09 - Vista Explodida dos Fluxos viários
Setorização de espaços (Edifícios e parques)
Fonte: Elaborado por Renata Priore. Figura: 08 - Avenida Paulista e Integrações Viárias
Uso do solo
Implantação dos edificios
Infraestrutura viária (metrô em vermelho)
Topografia
Imagem de satélite
Imagem de satélite
Fonte: Elaborado por Renata Priore .
Fonte: Elaborado por Renata Priore .
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Acerca deste período surge o primeiro edifício multifuncional de São Paulo, o Edificio Esther e Arthur Nogueira (Figura 10), o qual foi projetado pelos arquitetos Álvaro Vital Brazil e Adhemar Marinho. Foi inaugurado no ano de 1938, e a diretriz de projeto para esse novo tipo de edificação após a contribuição de todos os avanços construtivos e tecnológicos foi definido pelo próprio cliente, Paulo de Almeida Nogueira. A inauguração do edifício em 1938, finalizou o processo iniciado em 1935 com a organização de um concurso fechado de projetos que premiou a proposta apresentada pela dupla de arquitetos. A proposta da construção de um edifício a partir de um programa de uso misto foi iniciativa de seu empreendedor, o empresário Paulo de Almeida Nogueira. (ATIQUE, 2002) Figura: 10 – Edifício Esther e Arthur.
Sobre o processo de verticalização Rem Koolhas (2008) afirma:
A lei de zoneamento de 1916 traça sobre cada terreno ou quadra da superfície de Manhattan um invólucro imaginário que define as alturas máximas permitidas para a construção. A lei torna o Woolworth como norma: o processo da mera multiplicação pode avançar até determinada altura; a partir dela, o edifício deve se estreitar em relação á linha do terreno, seguindo certo ângulo, para não impedir a entrada de luz nas ruas. Portanto, se corresponder a 25% da área do terreno, uma torre pode alcançar alturas ilimitadas. (KOOLHAS, 2008, p.135)
Exemplo de todo esse potencial de Manhattan é o edifício Flatiron (Figura 11), imponente em seus detalhes construtivos e por seu gabarito alto para época.
Fonte: Google Figura: 11 – Edifício Flatiron no meio da imagem (Forma Triangular).
Em 1902, o edifício Flatiron é um modelo dessa mera multiplicação – 90 metros de extrusão para o alto -, apenas 22 vezes o tamanho do seu terreno triangular, acessível por meio de seis elevadores. (KOOLHAS, 2008, p.112)
A avenida Nove de Julho inicia-se com essas características, na qual faz parte do plano de avenidas proposto pelo engenheiro e urbanista Francisco Prestes Maia no ano de 1930, entretanto suas ideias só saíram do papel a partir do primeiro mandato como prefeito de São Paulo no ano de 1938.
Fonte: Archdaily
Também em 1930, foi pro-
posto por Prestes Maia o principal projeto do período, o Plano de Avenidas, que consistia basicamente no seguinte: um perímetro de irradiação envolvendo a Praça da Sé, o Parque D. Pedro II, o Vale do Anhangabaú e a Praça da República. No sopé do Pátio do Colégio seria criada a Praça da Estrela, rodeada de avenidas (como a criada em Paris por Haussmann), da qual ainda sairia um túnel até o Vale do Anhangabaú. O Sistema Y compreendia a construção das atuais avenidas 9 de Julho e 23 de Maio com a Av. Prestes Maia Av. Tiradentes, correspondendo à haste do Y. (CUSTÓDIO, 2004, p. 87)
Algumas avenidas tiveram um nome descrito no plano original diferente do nome atual como no caso da Avenida Nove de Julho foi concebida originalmente como Avenida Anhangabaú e a Avenida Itororó que hoje é conhecida como Avenida 23 de maio. Foi previsto também a criação de radiais integrando a malha viária nos 4 sentidos geográficos (Norte, Sul, Leste e Oeste) e a criação de perimetrais para desenvolver a mobilidade urbana em um sistema consolidado e pensado para a época, e nesta época que houveram grandes canalizações de muitos rios da cidade de São Paulo. Preconizava a abertura de novas vias radiais e a remodelação das já existentes, tendo agido sobre as Ruas Florêncio de Abreu e Brigadeiro Tobias, a Av. Anhangabaú Inferior, a Av. Tiradentes e a Rua Voluntários da Pátria, ao norte; as Avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, para nordeste; as Avenidas do Estado e Dom Pedro I, para sudeste; as Ruas da Liberdade, Domingos de Morais e Brigadeiro Luís Antônio, para o sul; a Rua da Consolação e a Av. Rebouças,
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para sudoeste; a Av. São João, a Rua das Palmeiras e a Av. Água Branca, para oeste. (CUSTÓDIO, 2004, p. 87)
Acerca das perimetrais foram desenvolvidas em 3 partes separadas seguindo a canalização do rio Tietê e Pinheiros principalmente, em que as linhas férreas já são pensadas para o seguimento alinhado com o traçado, assim proponha-se a Marginal Pinheiros e Tietê como forma de ligamento viário entre diferentes regiões de São Paulo. Portanto o lado oeste é pensado e dedicado as áreas de maior concentração comercial e de edifícios corporativos assim como a leste dedica-se ao uso residencial de baixo gabarito de altura isto é muito claro na região do bairro do Morumbi.
Retomando o histórico da verticalização no município de São Paulo adota-se o padrão norte-americano de verticalização, Mapa de crescimento vertical 1940 a 1956 (Figura 02) agora com um potencial construtivo alto é possível adensar essas áreas e isso acontece de fato, as quitinetes surgem. contudo no ano de 1957 questões de legislação do coeficiente de aproveitamento são alteradas e temos um período classificada por Nadia Somekh (1987) como “deverticalização da cidade”. Durante esse espaço temporal a cidade desenvolveu-se e os multifuncionais continuaram surgindo através da força do capital econômico e do estilo arquitetônico “modernista” empregado no Brasil fortemente abarcado por Oscar Niemeyer que desenvolveu também grandes exemplares de edifícios multifuncionais como, o Edifício Montreal (1950), Edifício Copan (1951) e Edifício Eiffel (1952) nessa fase também surge o grandioso Edifício Itália (1956) projeto idealizado pelo arquiteto Franz Heep.
A verticalização de São Paulo, esti-
mulada desde sempre, passa a ser limitada a partir de 1957, e novamente em 1972, por meio da legislação urbanística. O resultado foi denominado desverticalização. (SOMEKH,1987)
Na tabela da evolução do índice demográfico – São Paulo (Figura 02) observa-se que a evolução populacional entre o período de 1950 a 1960, o crescimento é relativo a aproximadamente 1,5 milhão de pessoas em que ocorre a segunda fase de adensamento da cidade, mas entre os anos de 1960 a 1971 o aumento relacionando entre essas duas lacunas temporal é de pouco mais de 2 milhões de habitantes, portanto o Estado propicia-se desses estudos e limita pela primeira vez o coeficiente de aproveitamento, no qual resulta em edificações de conjuntos habitacionais mais especificamente no ano de 1957. Logo o edifício metrópole e centro metropolitano de compras é projetado (1960) pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, destaca-se também neste período os conjuntos como; O conjunto Zarvos e Embassador (1959) projetado por Júlio Neves e o Conjunto nacional (1958) projetado por Daniel Libeskind. A partir desses pontos indicados década após década São Paulo evoluiu tanto na questão Populacional como na Tabela (Figura 14) como em verticalização, o objetivo deste estudo no presente trabalho é fazer uma síntese de cada um desses períodos segmentados em uma linha do tempo, cada fase tem um acontecimento específico acerca dessa potência de cidade que nos representa nos dias atuais. Consequentemente os períodos estão ligados aos fatores socioeconômicos e tecnológicos diretamente ligados ao cenário da construção civil, adensamento e verticalização. No período de 1967 a 1971 a expansão foi acelerada novamente devido ao fato de o Estado ter sancionado a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS em financiamento de moradia, então as fases projetuais tem sua redenção, na qual varia claramente conforme a economia do Estado e do país em que está localizado. Com a continuidade dos conjuntos quase no final da década de 60 surge o Conjunto center 3 (1967) do arquiteto Jorge Wilheim e por consequente aqui também surge o primeiro shopping center de São Paulo, o Shopping Center Iguatemi e neste sentido temos um novo ponto a ser discutido. Acerca dos shoppings centers Jaime Cunha Junior
descreve (2018): No modelo do shopping Center, por outro lado, a solução apresenta em sua essência a lógica da setorização funcional do espaço urbano. É importante lembrar que o shopping center é um programa urbano que nasceu nos EUA e, localizado fora do contexto urbano, quase sempre nos grandes sistemas rodoviários. Realidade onde o automóvel é o componente de acesso às funções urbanas que integram o dia a dia na cidade, inclusive ao interior da residência prototípica moderna. (JUNIOR, 2018, p. 76)
Enquanto os edifícios multifuncionais até aqui mencionados buscam a interatividade e integração com o contexto urbano, passagens públicas e comunicação com o sistema viário os Shopping centers contudo, comportam-se de forma contrária em alguns desses aspectos. Ele mantém a comunicação apenas com o sistema viário devido os acessos feitos em número maior por automóveis sendo uma estrutura independente em relação ao contexto urbano, com poucas áreas públicas no seu exterior, no quais seus atrativos encontram-se de fato no seu interior. Há também a fundação de uma importante avenida de São Paulo, a avenida Brigadeiro Faria Lima palco da implantação de muitos edifícios corporativos e multifuncionais, projetada para ser o novo holofote da cidade devido a expansão urbana caracterizada pela crescente população. Todos os olhos estavam voltados para ela não apenas pelo fato de haver a possibilidade de construir novos edifícios, porém mais profundamente como esses novos edifícios se comportariam nesse novo eixo de ligação a uma “nova centralidade”.
Após a inauguração do trecho da
avenida Brigadeiro Faria Lima, entre as ruas Teodoro Sampaio e Jerônimo da Veiga, desencadeou-se o processo de verticalização da via, que ao final da década de 1960 era incipiente. Construtoras como a construtora Adolpho Lindesverg (CAL) e
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Figura: 12 - Avenida Brigadeiro Faria Lima (Edifícios Multifuncionais)
Fonte: Elaborado por Jaime Cunha Junior.
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Gomes de Almeida Fernandes, lançaram, diversos empreendimento anunciando que a Avenida Faria Lima seria o “Amanhã” da cidade de São Paulo, reforçando esta que seria a construção da nova centralidade de cidade. (GIANNOTO, 2019, p. 129)
Fonte: ONTEM, 1971, p. 7
Figura: 14 – Tabela da evolução do índice demográfico – São
Paulo
tivo esse sexto período finaliza-se em 2004, a partir de então a cidade ganha novas características como a expansão para outras centralidades (2005-2012) como Osasco, Alphaville e o grande ABC. Novas necessidades surgem na São Paulo contemporânea, esses pontos serão explorados mais a frente nos próximos capítulos em prioridade acerca do Bairro de Santo Amaro.
Figura: 13 – Publicidade do Edifício Novo São Paulo,
Fonte: Prefeitura de São Paulo
Logo entre o ano de 1972 a 1988 a economia volta a desacelerar em São Paulo, em consequência os edifícios multifuncionais passam a ser raridade junto a necessidade da produção de habitação, portanto os apartamentos em edifícios voltados a residência cada vez mais tecnológicos e sofisticados ganham força novamente, devido a aprovação da lei de operações interligadas em que se propiciava a expansão vertical em projetos imobiliários principalmente em áreas de preço mais popular (baixo preço). A partir do ano de 1989 em que especificamente houve a criação da outorga onerosa onde o processo de “desverticalização” citado anteriormente começa a reverte-se, pois agora o coeficiente de aproveitamento pode ser negociado junto a prefeitura para aumentar seu potencial constru42
Figura: 15 – Legislação da Cidade de São Paulo
Fonte: Prefeitura de São Paulo
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3.3 Cidade Contemporânea 45
3.3.1 Nova Concepção Para a Cidade As cidades estão em constante evolução e necessitam de novas diretrizes que conduza a vida das pessoas, as quais integre os espaços públicos com as áreas mais privadas, morar, habitar e ter acesso a diversas áreas de diferentes usos de um programa não apenas no âmbito arquitetônico, mas no âmbito urbano e arquitetônico, pois a arquitetura em relação a edificação se comunica e se conecta de forma direta ao espaço urbano. A cidade contemporânea é baseada na disjunção com o passado, é um marco do futuro como novas necessidades de disposições de novos usos arquitetônicos e urbanos.
As torres agora indicam rupturas agudas no padrão da homogêneo da vida cotidiana, marcando os postos avançados e disseminados de uma nova cultura. (Rem (KOOLHAS 2014, p. 117)
Após questionamentos teóricos sobre quais seriam as necessidades da cidade contemporânea, com base nas diretrizes vigentes no Plano Diretor Estratégico do ano de 2014 destacam-se dois termos; o primeiro definido como Fachada Ativa e o segundo estabelecido como Fruição Pública em que conduz os projetos de edifícios multifuncionais e híbridos no município de São Paulo sendo aplicado nas áreas definidas como Zonas Eixos de Estruturação da Transformação Urbana – ZEU, cujo objetivo é de promover altas densidades demográfica e construtiva, qualificação paisagística e dos espaços públicos em que o distrito de Santo Amaro escolhido para a intervenção urbana e arquitetônica, localizado no município de São Paulo dispõe. O tema desta monografia é acerca de uma “Nova concepção para a cidade”, partindo do princípio, estudos sobre o comportamento das cidades e
dos edifícios em São Paulo, no qual está diretamente ligado a tipologia de projeto acerca da intervenção arquitetônica, o edifico consolidado.
no de São Paulo) a população se estabiliza e fica próximo de 12 milhões de habitantes. Figura: 16 – Índices Populacionais no Estado de São Paulo.
A conectividade entre a relação da escala humana e escala do edifício, mais especificamente a respeito da questão sobre a implantação de projeto (andar térreo do edifico), é um conceito fundamental para atrair os usuários aos ambientes conectados entre si em uma única edificação ou um complexo de torres, devido as novas necessidades.
Pela primeira vez na história, logo depois da virada do milênio, a maior parte da população global é urbana e não rural. As cidades cresceram rapidamente e o crescimento urbano vai continuar acelerado nos próximos anos. (Jan Gehl, Cidades Para Pessoas, 2015, p. 6).
As cidades continuarão crescendo e se modificando em ralação a sua malha e sobre a verticalização, torres projetadas podem se comunicar com os pedestres e resolver essa integração de funções, é quase inevitável as cidades se manterem no plano de 1 a 2 andares nas edificações devido a alta demanda da habitação com o crescimento populacional gigante até aqui. No capítulo anterior avancei sobre a evolução dos equipamentos, edifícios, plano de avenidas e crescimento populacional, para analisarmos um pouco desse contexto de cidade contemporânea apresento uma comparação acerca dos dados populacionais em São Paulo; Em 1950 São Paulo (Município) possuía aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, já em 2010 essa diferença aumenta 8,5 milhões então a população para o devido ano continha 11 milhões, já no salto para 2020 segundo o mapa abaixo do Painel Seade (Figura 16, organização pertencente ao Gover-
Fonte: Fundação SEADE
Essa implantação de edifício híbrido (Termo definido para os edifícios de uso misto ou multifuncionais contemporâneos) se relaciona como uma Nova Concepção para a Cidade buscando atender os quesitos que vão além do conceito de morar, mas de criar uma comunicação entre um edifício e outro gerando um corredor em uma Rua ou Avenida muito mais conectado para o benefício da malha urbana. Um ponto a se destacar é que agora esses edifícios podem ter uma característica em comum, porém sua concepção formal poderá ser única na contemporaneidade, cada projeto obedece a sua concepção e 46
Figura: 17 – Quadra Aberta.
lógica segundo cada estudo feito, não há um padrão definido para se projetar como os padrões definidos no Modernismo e em outros períodos arquitetônicos.
Neste novo cenário, o aspecto que mais salta aos olhos é o das dimensões dos edifícios previstos, cujo conjunto, levará provavelmente a conformação de um corredor verticalizado semelhante ao conformado na Avenida Brigadeiro Faria Lima em razão da criação dos corredores-comerciais na década de 70. (JUNIOR, 2018, p. 169)
A implantação do edifício agora vai além de todas as questões arquitetônicas com esse avanço de pensamento e dos anos a torre passa a ser pensada com térreos mais amigáveis e muito mais convidativos com atividades voltadas ao interesse do usuário. Na Avenida Brigadeiro Faria Lima esses alinhamentos edificados como um “corredor de edifícios” é muito claro na planta da Avenida Brigadeiro Faria Lima estudado anteriormente, possui o mapeamento mais claro sobre estes edifícios e a relação que fazem um com o outro.
A quadra aberta é por essência um elemento híbrido conciliador. Permite a diversidade, a pluralidade da arquitetura contemporânea. Ela recuperar o valor da rua e da esquina da cidade tradicional, assim como entende as qualidades da autonomia dos edifícios modernos. A relação entre os distintos edifícios e a rua se dá por alinhamentos parciais, o que possibilita aberturas visuais e o acesso mais generoso do sol. (Mário Figueroa, Habitação cole-
No mapa sobre a Quadra Aberta de Mario Figueroa (Figura 17) explica muito bem as dinâmicas da cidade contemporânea em que a busca pela diversidade e pela pluralidade, na qual se relaciona diretamente com a concepção do projeto e distribuição dos fluxos. Sobre essa versatilidade a unificação de um conjunto voltasse justamente para os seus usos refletidos através de um programa claramente definido, a ligação entre 4 ou mais atividades principais em que se busca proporcionar um espaço híbrido, ou seja, mais flexível e sem um padrão previamente definido abarcando um conceito mais contemporâneo abrangedor. Essa variação mostrará essa “Nova Concepção para a Cidade”, um conjunto híbrido com diversas atividades podendo ser denominada por sua característica formal e espacial como uma “cidade dentro de outra cidade” por sua complexidade programática e por todas questões decorridas neste Tópico. Fonte: Quadra Aberta Citada por Mario Figueiroa, complementado pelo autor com as intevenções coloridas.
Em cada andar, “a cultura da congestão” organizará combinações inéditas e divertidas de atividades humanas. Com a “tecnologia do fantástico”, será possível reproduzir todas as “situações” – da mais natural à mais artificial -, onde e sempre que desejar. Cada cidade dentro de uma outra cidade será tão única que atrairá seus habitantes naturalmente. (KOOLHAS 2014, p. 151)
tiva e a evolução da quadra, 2006)
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3.3.2 O Edíficio e sua Dinâmica A disposição dos edifícios de uso misto é definida a partir de um programa de necessidades consolidado através da concepção herdada do partido arquitetônico em que esses fluxos são fundamentais para a dinâmica das torres, com a implantação definindo as principais áreas para os usuários.
Figura: 18 – Modelo 3D explicativo dos instrumentos no PDE.
Acredita-se que conjugado aos sistemas de mobilidade, o edifício multifuncional tem ampliada tal capacidade, contribuindo para maior equilíbrio entre a oferta de habitação e da infraestrutura de transporte, com a dos demais usos que compõem a função da moradia. Como os espaços de trabalho, de lazer, o comércio e os serviços. (JUNIOR, 2018, p. 116)
Esta tipologia de edifícios está próxima e ligada diretamente a infraestrutura urbana de mobilidade da cidade, pois o poder público incentiva em suas legislações a utilização de centralidades para uma qualidade de vida da população melhor no qual as distâncias percorridas do seu apartamento até um ponto de ônibus ou uma estação de Trem ou Metrô. Como são os casos das avenidas: Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida Chucri Zaidan, Avenida Paulista entre outras citadas anteriormente no levantamento do estudo histórico relacionado ao tema, a infraestrutura urbana é proposta pelo poder público e com isso cria-se legislação para o incentivo dos edifícios de uso misto na Cidade. No caso de São Paulo estes instrumentos são denominados como Fruição Pública e Fachada Ativa como relacionado no mapa da Legislação da ZEU e Instrumentos do PDE 2014 (figura 18) ressalta os aspectos que definem algumas das principais questões do edifício híbrido com a
Fonte: Prefeitura de São Paulo, com intervenções feitas pelo Autor.
quadra aberta proporcionando passagens
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Figura: 19 – Mapa das áreas de ZEU e Linhas de Metrô.
que melhoram a circulação no projeto conectando uma ou mais ruas por meio dessa permeabilidade. O segundo mapa Destaque das linhas de Metrô junto a áreas de ZEU (figura 19 e 20) mostram as conexões que essas linhas possuem no seu “encontro”, as áreas de ZEU acompanham as linhas de metrô e parte de algumas avenidas principais que levam ao centro consolidado em alguns pontos como na Avenida Paulista, e outras que estão em desenvolvimento como é o caso de Santo Amaro.
A combinação dos acessos e a presença de comércio atraem as pessoas a entrarem no edifício, isto é, há uma preocupação projetual em integrar o espaço público com o semipúblico do edifício de modo a trazer os transeuntes para o interior do edifício, por meio da permeabilidade espacial. O pavimento térreo consiste no espaço de integração dos espaços internos em rua pública, sendo o local onde acontece os fluxos, as barreiras e permeabilidades. (DZIURA, 2009, p. 81)
Fonte: Prefeitura de São Paulo, com intervenções das Linhas de metrô feitas pelo autor. Figura: 20 – Mapa das áreas de ZEU e Linhas de Metrô (Destaque).
Ter barreiras no térreo do edifício não é necessariamente um problema se você soluciona com outras permissões de entrada no seu projeto, isso pode passar a ser uma condicionante podendo variar de acordo com a proposta e aqui é interessante ressaltar que estes edifícios não possuem um programa exatamente definidos, depende da escala, terreno, legislação, intenção de projeto, necessidade da localização do projetos entre outras características que levam você a criar as áreas e destinar os usos mais coerentes como projeto.
quitetura é o de impactar os usuários mesmo em projetos não tão artísticos, não precisa necessariamente uma plástica super desenvolvida ou megas estruturas serem criadas, isso depende da concepção de cada projeto.
Os edifícios tem um interior e um exterior. Na arquitetura ocidental há um postulado humanista de que é desejável estabelecer uma relação moral entre ambos, de maneira que o exterior faça certas revelações sobre o interior, que, por sua vez, as corrobora. A fachada “honesta” fala das atividades que ela oculta. (KOOLHAS 2014, p. 151)
O edifício pode e é desejável que se comunique com seu exterior com a utilização dos usos na implantação reforçando uma das potencialidades que notavelmente mostrará o quão bom é seu projeto para a malha urbana da cidade.
A integração do usuário com o pavimento tér-
Fonte: Prefeitura de São Paulo, com intervenções das Linhas de metrô feitas pelo autor.
reo deve ser forte para quase que naturalmente as pessoas entraram e descobrir o que há no projeto, explorando todos os “4 cantos”, um dos sentidos da ar49
3.3.3 O Edíficio Híbrido - “novas Tipologias” O Edifício Híbrido pode ser considerado uma nova tipologia de edifícios, porém isso é concretizado do ponto de vista da nomenclatura e do contexto contemporâneo que vivemos, antes esses edifícios eram chamados de Edifícios multifuncionais. Os edifícios multifuncionais podem estar mais ligados a nomenclatura da integração de diversos usos em relação ao período do modernismo, o Híbridos é um termo contemporâneo, portanto ambos desenvolvem o mesmo papel.
A Discussão Teórica sobre os Edifícios multifuncionais é recente e nem mesmo o termo “multifuncional” é consensual entre os arquitetos e urbanistas, sendo muitas vezes empregadas as palavras ou expressões “de uso misto”, “híbrido” ou “de uso múltiplo”.
A conexão da rua e edifício é um dos pontos mais importantes em qualquer projeto no caso do edifício multifuncional podemos chamar de “ponto chave” é aqui que as escalas são definidas e a comunicação com o pedestre passa a ser direta. Estes térreos podem ser guiados por diversos elementos construtivos um deles é a solução utilizando pergolado podendo ser arranjados em madeira ou alguns tipos mais sofisticados em metais que guia o caminho que o usuário pode escolher seguir até adentrar o edifício, essa é só uma das diversas soluções que você pode inserir.
Em geral reforça-se a potencialidade para a cidade tornar-se viva, sempre que mais pessoas se sintam convidadas a caminhar, pedalar ou permanecer nos espaços da cidade. A importância da vida no espaço público, particularmente as oportunidades sociais e culturais, assim como as atrações associadas com uma cidade cheia de vida, será discutida em seção posterior do livro. (GEHL, 2013, p. 41)
Estes edifícios possuem uma autonomia no sentindo de que é um organismo que possui um autogoverno, mesmo conectando-se ao seu entorno existente nada impede que ele tenha sua própria administração e individualidade sem perder suas qualidades de integração.
Os projetos podem conter espaços para guardar bicicletas nos térreos o que expande essa comunicação da cidade e pessoas, principalmente em lotes em que a avenida ou rua já tenha um seguimento da ciclofaixa para dar continuidade.
(DZIURA, 2009, p. 37)
A autonomia, refere-se à capacidade do edifício de incorporar dispositivos, sistemas viários, infraestruturas, tecnologias, ou seja, soluções que impeçam que a sua existência sobrecarregue seu entorno urbano, tornando-a deste modo viável, e em acordo com a escala do pedestre e integrado ao espaço de uso público. (JUNIOR, 2018, p. 196)
influenciam outros escritórios e arquitetos a projetarem invertendo o fluxo, primeiro resolvendo as necessidades da cidade em relação aos usuários, depois criar espaços públicos integrados ao térreo e desenvolver as torres com formas que são as mais adequadas para o projeto.
A integração dos espaços públicos e permeabilidade desses espaços dentro do projeto híbrido permite a valorização do edifício e isso vai além do lote, valoriza todo o seu entorno, a malha urbana e o plano total da cidade.
Com um projeto edificado com boas concepções que valorizam todas essas questões destacadas até aqui 50
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4. Diagnóstico Geral
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4.1 Características do Distrito de Santo Amaro O bairro de Santo Amaro é caracterizado por uma grande abrangência de comércios dispostos em toda sua malha urbana, o distrito já foi um munícipio até o ano de 1935 conforme relatado no portal da Prefeitura de São Paulo (2019) “[...] Transcrição do Decreto no 6988 de 22 de fevereiro de 1935 que extingue o município de Santo Amaro, cujo território passa a fazer parte do município da Capital”. Segundo dados levantados pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Seade no ano de 2020 acerca da Densidade Demográfica do distrito de Santo Amaro (Figura 21), tem predominância de população feminina com quase 40.000 mil mulheres que moram nele, destaca-se também a predominância de moradores com idade entre 40 e 59 anos, com a transformação urbana e a busca por estudo, moradia e emprego destaca-se também a faixa etária de 20 a 39 anos onde a idade média da população é de 41 anos. O bairro ainda possui características históricas e espaços muitas vezes abandonados por não desenvolver seu uso principal alinhado com a falta de diversificação, mas no ano de 2014 com a aprovação do PDE novas áreas de zoneamento foram definidas bem como a criação das operações urbanas, portanto a partir desse tópico as áreas de Zonas Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, a ZEU se destaca como um instrumento importante na qualificação da paisagem urbana diretamente atreladas a bairros que dispõem de grande infraestrutura e esse é o caso de Santo Amaro, essas questões podem ser dialogadas junto ao Mapa, Características Urbanas do distrito de Santo Amaro (Figura 03). A Zeu, tem como caracterização a alta taxa de adensamento, encontra-se em avenidas que suporte tal equipamento de alta densidade construtiva, o caso da avenida Adolfo Pinheiro é um exemplo acerca desse tema, sendo uma via larga que é interligada ao e da avenida Santo Amaro, as quais desfrutam da linha 02 - lilás do Metrô, Linha Esmeralda da CPTM e do Terminal Urbano de Santo Amaro, em que tem conexões com a avenida João dias e Vereador José Diniz, um grande eixo que estrutura a malha urbana do município de São Paulo, entre o centro e os bairros periféri
Figura: 21 - Tabela da Densidade Demográfica do distrito de Santo
Fonte: Seade 2020. 54
cos da zona sul de São Paulo. O perímetro selecionado para estudo dispõe de 5 shopping centers, três se localizam mais próximos da estação Morumbi linha esmeralda da CPTM e 2 próximos ao eixo das conexões viárias da avenida Adolfo Pinheiro, possui diversas escolas de ensino básico ao ensino médio e unidades de universidade de graduação superiores como destacado no Mapa dos Principais Equipamentos (Figura 25), alguns espaços de lazer e cultura são identificados nesse perímetro do bairro e dois Hospitais de uso público. Devido algumas visitas ao bairro, foi possível identificar alguns nós de trânsito como foi possível observar nas proximidades do Terminal Urbano de Santo Amaro, com alta quantidade de comércio de rua e grande equipamentos de mobilidade pública justifica-se de forma correlacionada esses dois pontos, mais um nó de trânsito encontrado é ao longo da avenida João Dias principalmente onde se concentram as áreas comerciais e o terceiro ponto relevante que se destaca-se é no eixo da Marginal Pinheiros com a avenida Roque Petroni Júnior e o começo da avenida Santo Amaro com base no Mapa da Hierarquia Viária e Nós de Trânsito (Figura 26). Sobre a hierarquia viária das principais vias de acesso ao bairro de Santo Amaro, temos a Marginal Pinheiros classificada como via expressa e as avenidas; Adolfo Pinheiro, Roque Petroni Júnior, João Dias, Vereador José Diniz e Nações Unidas, são vias categorizadas como arteriais, mais um dado relevante em relação a malha urbana e sua distribuição dentro do bairro. O Mapa da Mobilidade Urbana (Figura 27) identifica as principais maneiras de locomoção dentro do bairro e como ele se conecta com outros bairros tanto para o centro quanto para a periferia mais ao extremo sul do município de São Paulo, com base nessas informações a linha Esmeralda da CPTM se destaca com 4 estações dentro desse perímetro de estudo, contudo com seu plano de expansão uma quinta estação pode ser adicionada a sua rede ferroviária, a
estação João Dias, identificada entre a estação Santo Amaro e Granja Julieta que pretende atender a população nessa lacuna entre as duas, o projeto ainda não está sendo executado. A linha lilás do metrô que atualmente conecta o bairro do Capão Redondo até a Chácara Klabin, possui estações distribuídas ao longo da avenida Adolfo Pinheiro, com ela foi possível garantir grandes avanços quando ligada a outros equipamentos públicos. Ela percorre ao longo de sua extensão o “miolo” do bairro de Santo Amaro em que a linha Esmeralda da CPTM atende a “borda” desenhada entre a extensão da Marginal Pinheiro e o Rio Jurubatuba. Muitos dos Terminais Urbanos como o João Dias, Capão Redondo ou mesmo os mais distantes como o Terminal Varginha e Terminal Pinheiros que se localizam no extremo sul do município de São Paulo, ajudam na disposição de ônibus na malha urbana de Santo Amaro, contudo por ser uma centralidade importante e de grande âmbito comercial principalmente, Santo Amaro tem um terminal próprio cujo nome é atribuído conforme o nome do bairro. O Terminal urbano de Santo Amaro é um equipamento que agrega positivamente a malha urbana do município com grandes impactos acerca da mobilidade urbana, diversas linhas de ônibus são dispostas para diferentes bairros tanto no eixo bairro- centro, no caso de deslocamento para outra centralidade do município, quanto o inverso, eixo Centro-bairro, da centralidade do distrito de Santo Amaro para os bairros periféricos ou mais afastados de uma centralidade. A importância do Terminal Santo Amaro vai além das linhas de ônibus distribuídas, ele possui conexão com a estação Largo treze da linha lilás do metrô e marca uma das conexões mais relevante no âmbito de mobilidade urbana na zona sul de São Paulo sendo, o encontro entre a estação Santo Amaro do
cilita e agrega valor, impactando não só o distrito mas o município com um todo, a qualificação e a geração de capital melhora a medida que grandes empreendimentos vão surgindo na região um pouco tímidos em relação aos números mas é possível ver algumas transformações já concretizadas, assim ao longo dos anos tendem a acontecer ainda mais transformações urbanas neste perímetro especificamente. A locomoção é um dos grandes potenciais a ser explorado no bairro junto ao alto potencial de aproveitamento acerca do objeto edificado, alinhando aos espaços públicos e com calçadas generosas que no trecho da estação Adolfo Pinheiro, possuem essas características. Figura: 22 - Imagem do Terminal Urbano de Santo Amaro
Fonte: Google maps Figura: 23 - Imagem da estação Largo Treze lilnha Lilás do Metrô
Fonte: Google maps Figura: 24 - Imagem da estação Santo Amaro da CPTM
metrô com a estação Santo Amaro do trem, que no ponto de vista da locomoção este tipo de conexão faFonte: Google maps
55
4.2 Características Urbanas do Perímetro
Figura: 25 - Mapa, Características Urbanas do distrito de Santo
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
56
4.3 Hierarquia Viária e nós de Trânsito
Figura: 26 - Mapa da Hierarquia Viária e Nós de Trânsito
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
57
4.4 Eixos da ZEU-PDE x Mobilidade Urbana Figura: 27 - Mapa da Mobilidade Urbana
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
58
4.5 Principais Equipamentos do Perímetro
Figura: 28 - Mapa dos Principais Equipamentos
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
59
60
5.0 Leitura Urbana
61
5.1 Justificativa do Recorte Urbano Devido o objetivo de projeto cujo a premissa é de implementar um edifício com diversos usos no distrito de Santo Amaro localizado na zona sul do Município de São Paulo, no qual dispõem de grandes equipamentos públicos de locomoção bem como importantes eixos viários que interligam os bairros periféricos ao Centro, o recorte tem sua extensão entre o Terminal Urbano de Santo Amaro, Avenida Adolfo Pinheiro sendo um eixo mais centralizado e Avenida João Dias que delimita o estudo Urbano.
Figura: 29 - Imagem de Satélite do Recorte
O recorte para o estudo urbano foi definido a partir do eixo da Avenida Adolfo Pinheiro (Figura 07), devido sua característica de via classificada como arterial com alto fluxo de pedestres e veículos correspondente a predominância de comércios e serviços. Destaco ao longo de sua extensão três equipamentos que estruturam não só esse recorte do distrito, mas a malha urbana da cidade de São Paulo no que diz respeito a locomoção. O primeiro equipamento é a linha esmeralda que faz parte da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, o qual permite a conexão direta a linha 05 - lilás do Metrô de São Paulo sendo o segundo grande equipamento de locomoção, o terceiro equipamento é o Terminal Urbano de Santo Amaro que distribui linhas de ônibus para o Centro bem como para os Bairros, sendo possível por ele também acessar a linha 05 - lilás do Metrô. Além de dispor de grande infraestrutura viária, também se constitui de importantes edifícios Públicos-culturais como o Teatro Paulo Eiró e o SESC de Santo Amaro, dois shopping Centers são localizados no mesmo recorte, diversos comércios e serviços distribuídos e Instituições de ensino público e privado. Todos esses fatores somados contribuem para a estruturação urbana nesse perímetro de Santo Amaro, o que dá margem para mostrar o valor e a potencialidade que o bairro detém. Devido estas características estratégicas foi definido o recorte para estudo apresentado no Mapa da
Fonte: GeoSampa.
Àrea do Recorte (Figura 06) e nos mapas subsequentes. 62
5.2 Uso do Solo
Figura: 30 - Mapa do Uso e Ocupação do Solo. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
63
5.3 Gabarito de Altura
Figura: 31 - Mapa do Gabarito de Altura Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
64
5.4 Cheios e Vazios
Figura: 32 - Mapa dos Cheios e Vazios. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
65
5.5 Zoneamento
Figura: 01- Análise de Zoneamento
Figura: 33 - Mapa do Zoneamento Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
66
5.6 Cheios e Vazios
Figura: 34 - Mapa do Meio Físico. Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
67
Figura: 35 - Cortes Urbanos Contemplando Entorno Existente (Esquemático)
Aproximação no Próximo Capítulo
Aproximação no Próximo Capítulo
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
68
5.7 Análise dos Mapas Analisando as caraterísticas do mapa de Uso do solo (Figura 30) é possível identificar que há predominância de quadras viárias residenciais no perímetro de estudo, mas há relevantes espaços comerciais, institucionais e serviços bem como alguns equipamentos públicos. Historicamente o bairro de Santo Amaro era relacionado a comércios de rua abrangendo grande parte dos setores de varejo.
ZEU destinadas para tipologias de edificações de alta densidade permitindo até 4 vezes o potencial construtivo da área do lote e as Zonas Exclusivamente Residenciais – ZER 1 destinadas para uso residencial. Nota-se quantidade relevante para as áreas de Zona Mista – ZM com característica de uso para diversas tipologias de edificações. Áreas de praças públicas e Parques Urbanos públicos não se destacam, pois, a quantidade é pequena perante o tamanho do Perímetro escolhido sendo uma futura potencialidade para o projeto de intervenção arquitetônico.
Mapa de Gabarito de Altura.
Mapa de Meio Físico
Nota-se no recorte no da (figura 31) que a predominância de gabarito de altura é de 1 – 3 andares. Alguns edifícios de 15 andares ou mais são localizados principalmente no eixo da Avenida Adolfo Pinheiro onde estão destinadas as áreas de Zona Eixo de Estruturação e da Transformação Urbana – ZEU consolidada no Plano Diretor Estratégico de 2014 do Município de São Paulo.
Sobre as questões topográficas e hídricas vale ressaltar que o desenho do recorte possui grandes declividades próximo ao Terminal Urbano de Santo Amaro e no lado inferior direito do Mapa do Meio Físico (Figura 34), outro ponto que se destaca é que nesse recorte não possui questões hídricas para ser estudadas e entendidas.
Mapa de Uso do Solo.
Mapa de Cheios e Vazios. O mapa de Cheios e Vazios (Figura 32), ajuda a enteder a relação entre os cheios e vazios dispostas no bairro de Santo Amaro, não segue um padrão nem uma malha urbana ortogonal, foi sendo constituído confome a evolução urbana acontecia, nota-se também que grande parte das edificações estão bem próximas as ruas, o que prejudica a mobilidade dos pesdestres, principalmente aos portadores de cadeiras de rodas, isso se justifica devido a falta da evolução urbana ao longo dos anos, contudo a partir do ano de 2014 a transformação urbana começa a acontecer no “miolo” do bairro e esse processo continua em andamento. Mapa de Zoneamento .
Com base no Mapa do Zoneamento (Figura
33), destacam-se as áreas destinadas para as Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana – 69
70
6. O Terreno 71
6.1 Justificativa da Escolha do Lote Terreno Localização: Avenida Adolfo Pinheiro.
Figura: 36 - Imagem do Satélite da Localização do terreno
Área: 9.542,00 m² O lote escolhido para a implantação do edifício híbrido é localizado entre a Avenida Adolfo Pinheiro e a Rua São Benedito, uma área provida de grande infraestrutura urbana como visto na Imagem de Satélite da Localização do Terreno (Figura 36). O lote possui uma área de 9.542,00 m², a legislação existente é uma Zona Eixo de Estruturação e Qualificação urbana que tem como característica o coeficiente de aproveitamento igual a 4, próprio para projetos de alta densidade previsto no Plano Diretor de São Paulo de 2014. Com base nisso, o entorno envoltório do terreno está em um processo de transformação principalmente no eixo da avenida Adolfo Pinheiro, portanto as edificações voltadas para a Rua São Benedito e as outras que se sucedem possuem características de baixo gabarito de altura. Dentro da quadra viária onde o lote está localizado para a intervenção projetual há, a entrada da estação Adolfo Pinheiro- Linha lilás do Metrô, um grande equipamento de locomoção, na rua de trás do terreno Rua São benedito, localiza-se a Unisa do Campus Adolfo Pinheiro. A característica de inclinação do terreno, ou seja, a topografia existente tem seu ponto mais baixo de 753,00 metros acima do mar e o ponto mais alto a 756,00 metros, portanto o ponto mais alto é na primeira entrada com a Avenida Adolfo pinheiro e seu ponto mais baixo na Rua São Benedito. Há um grande tráfego de veículos e alta rotatividade de pedestres nesse trecho da avenida da Adolfo Pinheiro, um bairro ainda com características de baixo gabarito de altura. Ao lado oposto da avenida citada há um hospital público, Santa casa de Santo Amaro e na rua São Benedito
Fonte: GeoSampa.
Terreno.
encontra-se a faculdade de graduação Unisa - Universidade de Santo Amaro, ambos possuem baixo gabarito de altura. 72
Figura: 37 - Vista da Avenida Adolfo Pinheiro
Fonte: Google Earth.
Figura: 38 - Vista da Rua São Benedito
Fonte: Google Earth.
Figura: 39 - Vista da Avenida Adolfo Pinheiro
c
Fonte: Google Earth.
Fonte: Google Earth.
73
6.2 Planta de Situação
Figura: 41 - Planta do Terreno com Entorno Existente
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
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6.3 Legislção Incidente Figura: 42 - Planta do Terreno com Entorno Existente - Zoneamento
Acerca do zoneamento o terreno é denominado como área de Zeu a qual permite alto poder de adensamento, podendo construir 4 vezes o valor total da área do terreno relacionado a Planta do Terreno com Entorno Existente – Zoneamento (Figura 42). A taxa de ocupação do lote é de 0,70 ou 70% a área total do lote, em que necessita de recuo de 5 metros frontal e laterais de no mínimo 3 metros, isso varia de acordo com o gabarito de altura que o edifício terá. A Planta do Terreno com Entorno Existente (Figura 41) mostra desenho do lote do terreno em escala ampliada com duas linhas de cortes que posteriormente serão apresentados dois cortes relacionados, embora o terreno tenha uma grande área para ser projetada, os recuos para a avenida Adolfo Pinheiro devem ser grandes devido a tubulação de saída do ar ligado ao metrô.
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
c
Fonte: Prefeitura de São Paulo, Quadro 3. 2014.
75
6.4 Corte Urbano com entorno e pespectivas Figura: 44 - Cortes Urbanos Contemplando Entorno Existente
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
76
6.5 Perspectivas do lote Os Cortes Urbanos Contemplando Entorno Existente (Figura 44) apresenta características do distrito de Santo Amaro que são replicadas ao longo do seu perímetro, a transformação urbana está acontecendo não tão rápido como se esperava de uma área que dispõem da legislação ZEU, muitos das edificações são de baixo gabarito de altura até médio porte.
Figura: 45 - Terreno com Edificações Existentes
O fato é que com a estação Adolfo Pinheiro linha lilás do metrô inaugurada no ano de 2014 (mesmo ano em que o Plano Diretor Estratégico de São Paulo foi aprovado e incorporado como lei vigente), reforça a malha urbana e com isso qualifica e conecta as pessoas a um novo trajeto muitas das vezes diminuindo o tempo percorrido entre a rota definida, portanto a partir desse acontecimento alguns prédios de alta densidade começaram a ser edificados e consolidados no bairro. Os limites do terreno e nem mesmo a parte interna sofrerá impactos de outros edifícios em relação a isolação, pois os edifícios de alto gabarito de altura estão localizados a alguns metros do eixo do terreno, acerca das enchentes, o bairro não possui características de alagamento nesse trecho da avenida Adolfo Pinheiro, a água costuma ser dissipada pelo sistema de escoamento nas sarjetas das ruas e avenidas.
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021). Figura: 46 - Terreno com Edificações Existentes
Nas imagens do Terreno com Edificações Existentes (Figura 45; Figura 46), é possível visualizar a área do terreno em 3D bem como algumas das edificações inseridas em seu entorno, as curvas de nível são quase planas quando é relacionada com a extensão do lote em ambas as direções, contudo há um declive leve que pode ser explorado para a definição do níveis do projeto.
Fonte: Elaborado pelo autor Vinicius Barros (2021).
77
78
7. Estudo de caso 79
7.1 FL 4300
Figura: 47 - Vista Frontal do Projeto
Figura: 48 - Perspectiva do projeto 1. Residencial
Comercial
Corporativo
Fonte: Archdaily Figura: 49 - Perspectiva do projeto 2. Residencial
Comercial
Ficha Técnica do Projeto. Local: São Paulo Arquitetos: aflalo/gasperini arquitetos Endereço: Avenida Brigadeiro Faria lima, nº 4.300 Ano do Projeto: 2009 Área do Terreno: 13.000 m² Área Construída: 70.683m² Quantidade de Pavimentos: 11 (Torre Comercial), 16 (Torre residencial) e 15 (Torre Corporativa) Altura Total: 48 m (Torre Comercial), 72 m (Torre residencial) e 76 m (Torre Corporativa) TIpo da Edificação: Uso Misto Autores:Luis Felipe Aflalo Herman, Roberto Aflalo Filho, Giancarlo Gasperini, Grazzieli Gomes Rocha, José Luiz Lemos.
Fonte: Archdaily
O edifício FL 4300 desenvolvido pelo escritório aflalo/ gasperini arquitetos uma parceria de dois grandes nomes da arquitetura logo essa combinação se desenvolve no projeto com caractrísticas únicas que levam as pessoas a se sentir dentro de uma cidade que se encontra em uma cidade. O complexo se distribui em 3 torres que fazem um formato de “u” uma característica das famosas quadras abertas tipologias essas que são aplicadas com muita frequência nas cidades contemporâneas e em edifícios do porte híbrido ou de uso misto. As três torres dialogam entre si, seus acabamentos esbeltos permite que os ângulos gerados na casca revestindo cada edifício lidere a forma e defini uma arquitetura digna de ser olhada e estudada não só pela qualidade visual mas também projetual, as torres são dispostas com suas faces principais no leste-oeste para a torre residencial, para a torre comercial e corporativa as faces se voltam para o sul, leste e oeste, poucas faces são voltadas para o norte e quando acontece cria-se uma empena quase cega
Corporativo
Fonte: Archdaily Figura: 50 - Croqui Concepção do Projeto
Fonte: Archdaily
80
Figura: 51 - Planta de Situação com Fluxos
Os fluxos e ralações de travessia começaram a ser estudados através da planta de situação que tende a compartilhar mais informações acerca do entorno e ter uma visão mais macro do projeto que está sendo discutido para utilizar como base algumas soluções para o TFG. O Complexo de Uso misto possui estacionamentos separados, 2 andares de subsolo para a torre residencial com a entrada em uma rua local mais calma de trânsito com vagas mais privativas e aqui os moradores tem uma relação um pouco mais calma com as outras atividades desenvolvidas. A segunda entrada para o estacionamento também é ligada a Rua Elvira Ferraz mas aqui há uma integração direta com a Avenida Brigadeiro Faria Lima, um marco para o plano de avenidas de São Paulo historicamente analisado por todas as contribuções na malha urbana de São Paulo. A ideia dos edifícios em “u” está ligado ao norte e aos fluxos que se pretendiam criar devido a necessidade de ter bons espaços públicos de lazer e de permanência, para essa questão uma praça foi desenvolvida na concepção do projeto e o interessante é que as atividades se desolvevem circundando as praças (no caso das torres) ou pode ser analisado também da seguinte forma, em que a praça foi implantada no miolo do projeto após a distribuição das torres. Esse ponto é muito interessante porque é aqui que toda a criação e ideias conceituais são desenvolvidas . Os usuários possuem a possibilidade de cruzar 3 ruas de forma direta e livre escolhendo qual é o melhor caminho para percorrer, de maneira geral a fruição pública é muito boa, mais um elemento que faz toda a difereça no pavimento térreo é a criação do pergolado que ditam caminhos até as atividades como o auditório, restaurante e até mesmo para a entrada dos blocos.
Fonte: Planta retirada do Archdaily com intervenções feitas pelo autor Vinicius Barros.
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Figura: 52 - Prancha com elementos gráficos e quadros de áreas.
Comercial Residencial Subsolo Térreo Áreas Técnicas Fonte: Planta retirada do Archdaily com intervenções feitas pelo autor Vinicius Barros.
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O projeto conta com materialidade sofisticada, tanto na concepção das edificações quanto na praça aberta, isso valoriza do aspecto visual e destaca do seu entorno gera mais atratividade e muito mais interesse para se conhecer esse espaço público. O pergolado é desenvolvido aqui em um elemento constrtutivo de metal um tanto quanto inovador em projetos deste porte quando analisamos o quesito de “Brasil”, cria vistas vislunbrantes um pedaço de floresta se mistura com edificações na borda do lote, isso gera respiro para as edificações tanto do complexo quanto para as edificações do seu entorno. Este talvez é o projeto que mais me inspirou dos três estudos profundos feitos para a base da minha proposta a qualidade de integração de usos me chama a atenção, a praça pública com o conceito de quadra aberta e fruição pública o desenvolvimento do térreo pensando em atividades que interessam a população que caminha por ali, está visitando ou desenvolve atividades presenciais neste espaço. A malha estrutural é muito bem definida os prédios possuem em certos momentos fachada em pele de vidro e em outros momentos essa pele se reduz e se projetam sacadas ou lajes de cobertura. O projeto possui muitas potencialidades, a minha ideia aqui nos estudos de caso é analisar as possíveis potencialidades de cada projeto para trazer soluções interessantes para minha proposta.
Figura: 53 - Praça Aberta do FL 4300
Fonte: Archdaily Figura: 54 - Pergolado FL 4300
Figura: 55 -Perspectiva FL 4300
Figura: 56 - Restaurante FL 4300
Fonte: Archdaily
Fonte: Archdaily
Fonte: Archdaily
83
7.2 Brascan
Ficha Técnica do Projeto.
Figura: 57 - Imagens do Brascan Figura: 58 -Quadro de áreas Brascan
ITEM
AMBIENTE
SETOR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Lobby do Brascan Restaurante Foyer do Cinema Loja Cinema Banheiro Recepção Central A.C. Varanda Sala de Funcionários Sala Técnica Cinema Terraço Jardim Apartamentos Por andar Salas Comerciais Por andar Laje Corporativa Circulação Vertical + Horizontal Circulação Vertical + Horizontal Circulação Vertical + Horizontal Circulação Vertical Térreo
Convivência Convivência Convivência Serviço Serviço Serviço Serviço Apoio Apoio Apoio Apoio Apoio Espaço Público Residencial Comercial Corporativo Torre Residencial Torre Comercial Torre Corporativo Térreo
DIMENSIONAMENTO ÁREA TOTAL M² QUANTIDADE 167,27 1 446,04 2 214,75 1 1381,61 23 539,81 4 178,38 10 250,81 2 25 2 16 4 32 2 173,97 1 35,22 2 2220 2 555,4 12 662,52 15 552,1 2 152,53 1 205 1 66,54 1 1381,46 6
Fonte: Elaborado pelo autor. Área Total das atividades do térreo 4929,45 61 Área total da Torre Comercial 10029,24 15 #REF! Área total da torre Corporativa 2 Fonte: Galeria da Arquitetura. Área Total Torre Residencial #REF! 12 respiro para a cidade, a selva de pedra chamada por muitas Total sem paredes (Paredes correspondem a 7% do Projeto) #REF! 94 O Brascan é mais um tipo de edificação que possui *Paredes correspondem a 9% ganha do Projeto=vida +/- 6800 pessoas aom²se alinhar com a63854,4+6800=70654,4 natureza.
Local: São Paulo Arquitetura: Königsberger Vannucchi Projeto de Paisagismo: Königsberger Vannucchi Concepção Paisagística: Jorge Königsberger Endereço: Rua Joaquim Floriano, nº 466 Ano do Projeto: 1998 Área do Terreno: 2.600 m² Área Construída: 100.805 m² Quantidade de Pavimentos: 24 (Torre Comercial), 31 (Torre residencial) e 15 (Torre Corporativa) Altura Total: 48 m (Torre Comercial), 72 m (Torre residencial) e 76 m (Torre Corporativa) TIpo da Edificação: Uso Misto
em sua tipologia características claras de um edifício misto, com a integração de diversos usos um exmplar para a arquitetura paulista que utiliza o termo derivado da língua inglesa “mixed Use”, ou seja, Uso misto. Localizado na Rua Joaquim Floriano e a Rua Bandeira Paulista o conjunto de edifícios se misturam junto a praça aberta ao público e as pesoas adentram esses espaços naturalmente “quase sem perceber” devido a fruição pública que aqui é muita clara. Os usuários podem escolher qual caminho percorrer o que pode ser muito interessante como é um espaço grande no térreo, é como se cada novo passado gerasse uma nova descoberta sem a necessidade de forçar as pessoas a entrar. Em uma cidade onde espaços públicos muitas vezes não existem dependendo do bairro ou existem e não estão bem cuidados, este espaço possibilita até os dias de hoje um
O FL 4300 e o Brascan se aliam com essa parte natural ou melhor que deveriam ser naturais em qualquer projeto de arquitetura, toda boa praça terá uso e será segura quando incentivadas por usos como vistos nos dois projetos a tendência é que a degradação não aconteça e que sempre esses espaços sejam utilizados e sirvam como ponto turístico e ponto de encontro de arquitetos também para discutir as qualidade e como ainda em 2021 são tão relevantes como projeto assim como os primórdios que nos ensinam lições valiosas até aqui, o Brascan se encaixa perfeitamente nesse padrão de edificação e pasigem para a cidade.
84
Figura: 59 - Prancha com elementos gráficos Brascan.
Fonte: Plantas retiradas do galeria da arquitetura e estudado pelo autor.
85
Figura: 60 - Prancha com Fluxos do Brascan (térreo e subsolo)
O térreo do Brascan é um dos melhores espaços públicos e semi-públicos de exemplares arquitetônicos contemporâneos, o projeto desenvolve-se como um cruzamento entre 3 ruas e os usuários tem diversas opções de lojas, serviços, restaurantes e até um bloco dedicado para cinemas um projeto que une a natureza com a edificação, aqui a concepção dos 2 edifícios (residencial e Comercial) desenvolve-se como um arco pensando na centralidade das edificações um eixo, eles são espelhados e o qual se destaca é o edifício corporativo com uma implantação um pouco mais conceitual mas não deixa de destacar-se.
O projeto possui 3 rampas para o acesso ao subsolo uma por cada rua e avenida, em que permite maior fluidez e mais opções para quem estiver com seu automóvel. Vale lembrar que aqui há uma diferença apesar de haver 3 entradas para o subsolo, o estacionamento é interligado não havendo segregação de espaço como no FL 4300.
Fonte: Plantas retiradas do galeria da arquitetura e estudado pelo autor.
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Figura: 61 - Vista da Praça das torres.
O Brascan assim como FL 4300 são projetos que influeciam conceitualmente o projeto como todo, as áreas destinadas a praça são muito bem elaboradas com eixos não uniformes, com uma gemetria que permite a passagem ou travessia ser a mais interessante possível. Há também os espelhos d`aguas que valorizam todo esse caminho. Os térreos conversam diretamente com os usuários respeitando a relação do balizamente entre o gabarito de altura com o olhar do espectador, a dinâmica aqui é muito rica variadas opções de lojas e locais para alimentação, bem como salas para cinema, esse é um dos exemplares mais completos do Brasil, bem como para o meu projeto futuro. O FL 4300 possui áreas interessantes e espaços muito bem resolvidos mas o Brascan em quesito de complexidade e integração de usos tem mais repertório, porém isso é uma ánalise arqutetônica ambos os projetos são representativos para a cidade de São Paulo e para o Brasil quando se analisa os projetos de uso misto.
Fonte: Galeria da Arquitetura. Figura: 62 - Vista da Praça com pergolados.
Fonte: Galeria da Arquitetura.
Figura: 63 - Vista da Praça entrada.
Fonte: Galeria da Arquitetura.
Figura: 64 - Vista da Praça com térreo da torre.
Fonte: Galeria da Arquitetura.
87
7.3 Limited Funchal
Figura: 65 - Vista do Limited Funchal
Figura: 66 - Quadros de áreas. ITEM
AMBIENTE
SETOR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Apartamentos Torre Salão de Festa Salão de Jogos Banheiro Apartamentos Lâmina Lazer (Piscina) Área de Convivência Salas comerciais Circulação Vertical + Horizontal Circulação Vertical+ Horizontal
Convivência Convivência Convivência Serviço Torre Residencial Convivência Convivência Comercial Torre Residencial Térreo
DIMENSIONAMENTO ÁREA TOTAL M² QUANTIDADE 332,25 5 50 7 60 1 58 3 300 7 25 2 135,6 1 300 7 160 1 280 1
Fonte: Desenvolvido pelo o autor.
Figura: 67 - Coqui do Limited Funchal Fonte: Archdaily
Ficha Técnica do Projeto. Local: São Paulo Arquitetos: aflalo/gasperini arquitetos Endereço: Rua Funchal, n° 439 Ano do Projeto: 2010 Área do Terreno: 1633 m² Área Construída: 13.300² Quantidade de Pavimentos: 6 (Torre Comercial+ residencial lâmina), 18 (Torre residencial) TIpo da Edificação: Uso Misto Autores: Arq. Felipe Aflalo e Arq. Grazzieli Gomes
Pela falta de elementos gráficos de outras edificações de uso misto coloco este projeto como parte da minha tríade de estudos, ele funciona como um projeto para estudar as materialidades e as soluções propostas para os apartamentos, subdivisão da metraqgem quadrada, pois a metragem quadrda que estou propondo no meu edifício é particularmete parecida. Com seu terreno um tanto quanto pequeno a solução dos arquitetos foi de utilizar uma lâmina ligada em uma torre residencial, o térreo dialoga fortemente com os pedestres, pois foi utilizado o incentivo potencial construtivo das fachadas ativas previsto no Plano Diretor de São Paulo, então a concepção da edificação e esta forma se desenvolve a partir dessas diretrizes que juntos transformam o bairro da Vila Olímpia, se compararmos com o Conjunto Nacional é parte do térreo em relação as lojas são parecidas a partir do momento que esta entrada é muito mais convidativa.
Fonte: Archdaily 88
Figura: 68 - Prancha com elementos gráficos.
03 03 02 01
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01
01
04
05
06
01
A implantação deste edifício nos mostra valores utilizados como um instrumento do Plano Diretor de São paulo, sãs as fachdas ativas que permite grande fluxibilidade das pessoas pelo comércio, atrai mais segurança para região e obviamente que há um ônus para o projeto, com as lojas comercias com mezanino e pé direito duplo esta área fica ze-
01- Salas Comerciais 02- Circulação vertical 03- Conjunto de Banheiros 04- Circulação Térreo 05- Salão de Festa 06- Salão de Jogos
rada no cálculo para o Coeficiente de Aproveitamento - C.A, assim ganha-se mais metros quadrados para o projeto. A torre residencial é bem compacta mas os espaços são bem distribuídos se avaliarmos que esse projeto tem cerca de 13.500 m² de área total construída, sendo assim as atividades são pensadas de acordo com uma hierarquia lógica para cada necessidade. Há uma “passarela” em balanço que conecta a lâmina mais baixa em relação com o gabarito de altura do edifício residencial.
Comercial Residencial Subsolo Circulação Térreo da Torre Fonte: Archdaily com intervenções feitas
89
Figura: 69 - Prancha com elementos gráficos Limited. 02
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Figura: 70- Elevação do Limited Funchal
02- Circulação vertical 03- Conjunto de Banheiros 07- Apartamentos 08- Lazer (Piscina) 09- Área para Convivência
07
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07
02
07
02
07
07
07
02- Circulação vertical 07- Apartamentos
Fonte: Archdaily
07
07
07
07
07
07
07
07
02
07
02
07
07
07
02- Circulação vertical 07- Apartamentos
Fonte: Archdaily com intervenções feitas
90
Figura: 71- Imagem do Limited Funchal
Como disse no começo desse estudo a materialidade utilizada é o ponto desse projeto estar presente no meu TFG, aqui é onde o projeto ganha vida no sentido da visibilidade e poder gráfico, e não estou falando de materias gráficos como elevações, e sim da paisagem que se constrói além da própria edificação, como ela se destaca de seu entorno com características fortes, vale lembrar que este projeto antecede grandes nomes consolidado pelo escritório aflalo/gasperini arquitetos. O pórtico emoldura a vista da cidade e integra um módulo das estruturas entre a lâmina e o bloco residencial, em que difere do seu entorno criando uma nova paisagem, conseuquente de sua concepção elaborada e estuda nos desenhos de fachadas. A torre residencial possui grande terraços e os apartamentos se recuam deles a partir do 9º andar, isso cria características imponenetes e agrega valor ao projeto, no qual de longe e de perto pode ser visto e descoberto. A fachada em pele de vidro na lâmina gera um toque de sutileza e elegante ao mesmo tempo, com eixos de caixilhos muito claros e definidos.
Figura: 72- Área de Piscina do Limited Funchal
Fonte: Archdaily
Fonte: Archdaily Figura: 73- Imagem do Limited Funchal esquina
Fonte: Archdaily
Figura: 74- Imagem do Limited Funchal entorno
Fonte: Archdaily
91
92
8. Planos de Massas 93
8.1 Conceito A ideia proposta para este Projeto é de aprimorar os fluxos da Avenida Adolfo Pinheiro com as demais ruas do seu entorno, definindo uma “nova centralidade” para o bairro de Santo Amaro com um Conjunto Híbrido, com espaços de lazer, comerciais, institucionais, Praça pública e um bloco de torre dedicado a habitação. O complexo Híbrido permite a diversificação de usos e a integração e organização da malha urbana, com atrativos para as pessoas como as atividades previstas no projeto bem como a conexão direta com a Linha Lilás do Metrô, em que reduz a carga de horas do deslocamento das pessoas pelas áreas centrais de São Paulo. Ter uma torre dedicada a áreas institucionais e de lazer no projeto é uma forma de gerar maior atratividade e interesse além do andar térreo do projeto, com as atividades dedicadas verticalmente para o convívio e o aprendizado público bem como área de lazer como possuir uma piscina de uso público no último pavimento do edifício e ainda contemplar espaços de CoWorking.
as pessoas que moram no Complexo, estão visitando ou trabalham por perto e desejam almoçar próximo ao local de trabalho. Antes de falar da torre de escritórios assim denominada pois as famosas “lajes corporativas” tendem a serem maiores do que a proposta nesse projeto, vou complementar ainda sobre o 1º pavimento do bloco de escritórios aqui se encontra um café com um espaço público vasto dedicado para o lazer e convivência. Sobre a torre de escritórios a ideia é dividir-se entre duas lajes e nos pavimentos mais altos torna-la em só uma laje para suprir as necessidades de quem deseja obter um espaço maior para sua empresa com as áreas mais nobres do projeto dedicadas as suas empresas um “mirante do bairro”.
Integração de Usos
Trabalhar
A torre Residencial conta com área privativa de piscina para o lazer mais restritivo de quem mora neste complexo, como uma forma de suprir a necessidade de um lugar tranquilo e menos povoado. Todas as torres se iniciam no terceiro andar de fato, para justificar essa questão o térreo e o 1º pavimento são dedicados a lojas e serviços como um mini shopping, portanto o bairro de Santo Amaro é conhecido por suas lojas e comércios em geral por isso a ideia de concentrar um espaço organizado para tais fins.
Serviço Comércio Lazer
Os blocos térreos possuirão também restaurantes para sanar a possibilidade de não se deslocar muito no horário de trabalho para assim cumprir a carga horária de trabalho com efetividade ou mesmo para
Estudar
Habitar Figura: 75- Integração de usos Fonte: Desenvolvido pelo o autor.
94
8.2 Partido Como partido analisei os fluxos dos pedestres e como eles se relacionam com o entorno devido ao grande movimento da Avenida Adolfo Pinheiro, e periodicamente na Rua São Benedito devido a faculdade Unisa que quando presencialmente estiver aberta tem um alto fluxo de alunos e professores. A partir dessa análise preliminar do lote tenho uma segunda questão fundamental que cria uma diretriz clara e objetiva acerca do meu partido arquitetônico, no meio do terreno há uma árvore e optei por não alterá-la de local, a ideia é que as relações arquitetônicas edificadas se desenvolvam em volta dessa árvore que indica em projeto a uma praça aberta que circunda as torres e se conecta com o plano térreo. Em consequente com o projeto de edifício híbrido além de ter diversas atividades integradas nos blocos e torres uso o conceito de quadra aberta justificado no meu tema, então de agora em diante começo a solucionar minha proposta do Complexo Híbrido.
Figura: 76- Fluxos de Usos para o plano de massas.
Outra questão que analisei e defini, é acerca do estacionamento em que o melhor local para posicionar as rampas do subsolo são na Rua São Benedito por ser mais tranquila e ter menos tráfego, pois se posiciona-se na avenida Adolfo Pinheiro poderia causar problemas no “buraco” de exaustão de ar do metrô ou mesmo causar danos na estrutura que ali se encontra. O Complexo Híbrido foi pensado com acessos generosos da avenida Adolfo Pinheiro até as torres e praças, então aqui defini recuá-las do plano da avenida, mas crio caminhos interessantes para a entrada do pedestre com rampas e escadas dialogando entre si. Este recuo do Complexo é justificado pelas edificações que são germinadas e afuniladas um bloco ao lado da outra por esse motivo o tal recuo das edificações.
Pronto Socorro Santo Amaro
Unisa Fluxos de Pedestres Avenida Adolfo Pinheiro Fluxo de Pedestre na rua Praça Aberta Edificações Germinadas Rampas Estacionamento Fonte: Desenvolvido pelo autor.
95
8.3 Organograma
Figura: 77- Fluxograma de organização das áreas de projeto
Academia
Fonte: Elaborado pelo Autor.
96
8.4 Programa de Necessidades - Plano de Massas Figura: 78- Quadro de atividades .
ITEM
AMBIENTE
SETOR
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Restaurante Espera Café Academia Deck Cozinha Conjunto Sanitário Recepção Biblioteca Salas de Estudo Coworking Oficina Exposição Administração Central A.C. Copa Manutenção Depósito Sala de Computadores Depósito de lixo Área técnica Terraço Praça Aberta Central Apartamentos Lojas Escritórios C.Vertical + Corredor Pav. Tipo Circulação Vertical Térreo Circulação 2º Pavimento
Convivência Convivência Convivência Convivência Convivência Serviço Serviço Serviço Institucional Institucional Institucional Institucional Cultural Administração Apoio Apoio Apoio Apoio Apoio Apoio Apoio Apoio Espaço Público Residencial Comercial Corporativo Soma das 3 torres Soma das 3 torres Soma das 3 torres
Térreo e Segundo Pavimento Área total da Torre Institucinal/lazer/Coworking Área total da torre Corporativa Área Total Torre Residencial Projeção passarela Projeção Torre Institucional Soma Total de Áreas C.A do Terreno T.O do projeto T.O do Terreno Fonte: Elaborado pelo Autor.
DIMENSIONAMENTO ÁREA TOTAL M² QUANTIDADE
4171,1 4400 13888 16240 148 136 38983,1 9750x4=39.000 3752,5 6.825
97
8.5 Plano de Massas (Tentativas) Na primeira tentativa de elaborar o plano de massas, contruindo a concepção para o projeto, utilizei a ideia da praça central e da quadra aberta, então os edifícios são dispostos quase que espelhados de um lado para o outro, pilotis são abertos no térreo no acesso do lado esquerdo para o conjunto. Aqui já identifico a solução do estacionamento se encontrar na rua de trás (São Benedito) liberando o fluxo da avenida que é intenso durante todo o dia, normalizando apenas a noite e nas madrugadas. A solução do edíficio em curva na implantação foi a primeira ideia de todas mesmo as quais não incluir aqui pois não tinham relação com o resultado final o plano de massas para um anteprojeto. A relação com a avenida nesse grupo de ideias é de distanciamento devido aos 2,5 metros de caída do terreno logo nesses “dentes”, mas o que foi primordial para o recuo do edifício é sobre as questões relacionadas as fundações pois o metrô está embaixo e se o complexo híbrido avançar muito para a avenida Adolfo Pinheiro geraria um problema grande para ser solucionado. Com esse recuo da avenida é possível criar caminhos interessantes de passagem com espelhos d`agua e pergolado.
Figura: 79- Planta esquemática do Plano de massas 1.
Comercial Institucional + Lazer e Residencial Serviço Fluxo de Pedestres
Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 80- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro.
Fonte:
Elaborado
pelo
Autor.
Figura: 81- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura: 82- Perspectiva da Rua São benedito.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
98
Na segunda tentativa desloco a torre residencial para a edificação em curva, abrindo em pilotis para permitir a fruição pública direto para a praça aberta, ponto importante do projeto, assim o edifício residencial passa a ser um elemento que conversa com o complexo mas tem a mudança de forma. Aqui os fluxos se tornam mais interessantes, mantendo a ideia do deslocamento da avenida Adolfo Pinheiro, eu transfiro a imponência das edificações para o “miolo da quadra aberta”, em que as relações começam a ser definidas e um programa mais claro e consistente pode ser aprimorado para a futura proposta de projeto. Os dois Planos de massas permite análises muito claras tanto do partido adotado quanto do conceito do projeto e a partir desses dois estudos consegui evoluir a ideia para chegar em um plano de massas final que se encontra na sequência deste trabalho. O deslocamento da torre de escritórios já foi previsto na maquete eletrônica neste programa de massa, assim como os balanços da torre residencial. O institucional estava alinhado ao andar térreo mas no plano de massas final é possível identificar as mudanças formais e o acréscimo de balanços, assim também será o térreo e o segundo andar.
Figura: 83- Planta esquemática do Plano de massas 1.
Comercial Institucional + Lazer e Coworking Residencial Serviço Fluxo de Pedestres
Fonte: Elaborado pelo Autor. Figura: 84- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro.
Figura: 85- Perspectiva da Avenida Adolfo Pinheiro.
Figura: 86- Perspectiva da Rua São benedito.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
99
8.6 Plano de Massas Final
Figura: 87- Implantação plano de massas final.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
100
A
B
D
C
E
F
H
G
J
I
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
ENTRADA PRINCIPAL
ENTRADA PRINCIPAL
CAFÉ
1
SALA 1 - CINEMA
ENTRADA CINEMA
LANCHONETE
SOBE
13 12 11 10 9 8
14
4
7 6 5 4 3 2 1
SOLARIUM
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE
D. ENTRADA
BILHETERIA
3
D.SAÍDA
CORREDOR DE ACESSO AS SALAS
PROJEÇÃO ÁREA TÉCNICA
2
SALA 2 - CINEMA
5
CORREDOR/ PASSAGEM
D. ENTRADA D.SAÍDA
7 6 5 4 3 2 1
SOBE
13 12 11 10 9 8
SHAFT HIDRÁULICA
LANCHONETE
LANCHONETE
D.SAÍDA
D. ENTRADA
SHAFT ELÉTRICA
SANITÁRIO FEMININO SANITÁRIO MASCULINO
CENTRAL A.C.
26 25
SOBE
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
14
9
SANITÁRIO FEMININO SANITÁRIO MASCULINO
P.N.E MASCULINO
P.N.E FEMININO
CIRCULAÇÃO TORRE DE ESCRITÓRIOS NÃO PARA NESTE PAVIMENTO
8
PROJEÇÃO ÁREA TÉCNICA
26 25
SOBE
14
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
6 7
LANCHONETE LANCHONETE
I= 8,33%
DEP. LIMPEZA
10
CONEXÃO ENTRE AS TORRES 1 2 3 4 5 6 7
8
SOBE
LANCHONETE
17 16 15 14 13 12 11 10 9 SOBE
RESTAURANTE 2º PAVIMENTO
11
LANCHONETE
LANCHONETE
LANCHONETE
12 I= 8,33%
13 I= 20,00%
I= 20,00%
ENTRADA PRINCIPAL
PLANTA DO 2º PAVIMENTO- NÍVEL: 758,50 ESCALA: 1/500
ESCALA GRÁFICA 2.50 m
5.00 m
7.50 m
10.00 m
25.00 m
101
A
B
D
C
E
F
H
G
J
I
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
I= 8,33%
ENTRADA PRINCIPAL
ENTRADA PRINCIPAL 1
TORRE INSTITUCINAL/LAZER
SOBE
ESCRITÓRIO 4
13 12 11 10 9 8
14
ESCRITÓRIO 3
4
7 6 5 4 3 2 1
26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
SOBE
D. ENTRADA
3
D.SAÍDA
2
5
7 6 5 4 3 2 1
SOBE
13 12 11 10 9 8
D.SAÍDA
D. ENTRADA
26 25
SOBE
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15
14
6 7
D.SAÍDA
D. ENTRADA
8
9
ESCRITÓRIO 1
10
APTO 6
ESCRITÓRIO 2
APTO 5
APTO 4
8
1 2 3 4 5 6 7
SOBE
17 16 15 14 13 12 11 10 9 SOBE
11
APTO 3
APTO 2
APTO 1
12
I= 20,00%
13
ENTRADA PRINCIPAL
PAVIMENTO TIPO- NÍVEL: 767,50 ESCALA: 1/500
ESCALA GRÁFICA 2.50 m
5.00 m
7.50 m
10.00 m
25.00 m
102
Figura: 90- Corte do Plano de massas final.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
103
Figura: 89- Elevações do plano de massas final.
Comercial Institucional + Lazer e Coworking Residencial
104 Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura : 91 - Vista avenida Adolfo
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura: 93 - Vista da Rua São Benedito
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura : 92 - Vista avenida Adolfo Pinheiro
Figura: 94 - Vista Rua São Benedito
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Comercial Institucional + Lazer e Coworking Residencial
105
Figura: 95- Perspectiva do Projeto (Piscinas)
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Figura: 97- Volumetria aproximada do miolo (Futura praça)
Comercial
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Institucional + Lazer e Coworking Figura: 96 - Volumetria Perspectiva Geral da Proposta
Fonte: Elaborado pelo Autor.
Residencial Figura: 98 -Volumetria Perspectiva Geral da Proposta
Fonte: Elaborado pelo Autor.
106
107
108
9.1 Estudo de Habitabilidade do Projeto 109
9.1 Estudo de Habitabilidade do Projeto
- Corredores alar que utilizarão o p existem entre ela A avenida Adolfo Pinheiro nesse trecho é larga, fato que é justificado através da trans posição do metrô por esse trecho, isso nos ajuda a criar recuos maiores das edificações para a cidade e o distrito de Santo Amaro principalmente criar um respiro saudável entre esse trecho de travessia da avenida Adolfo Pinheiro para a Rua São Benedito.
- Circulações Ve elevadores.
- Sacadas podem descobrir um no as atividades que andares inferiore
A ideia do Projet layout aberto, ev tem conexão até
Nas fachadas Oestes do edifício Institucional e do Edifício Corporativo foram projetados brises verticais no ângulo de 25º para reduzir o sol vindo do oeste e sudoeste no verão, a inclinação aplicada foi justamente para conter estes raios solares e permitir os mesmos entrarem no inverno.
entrarem no inverno.
Ventilação Cruzada nos ambientes da torre institucional, no térreo e na Torre Residencial, São Paulo tem os ventos predominantes vindos do Sudeste. Mantenho ar condicionado apenas na torre Corporativa nas demais torres e espaços exploro a ventilação natural e cruzada para manter o conforto térmico nas edificações.
Para os espaços externos vou trabalhar com o concreto aparente para a fácil identificação, vou utilizar um sistema de grelhas para criar um paisagismo de pequeno porte nas lajes do térreo assim aumentarei minha área de convivência e criarei mais espaços para pausas e descansos com bancos. Adicionei macieira junto com coqueiros nas praças voltadas para Avenida Adolfo Pinheiro, assim consigo amenizar o impacto dos odores emitidos por automóveis como o CO². O Ypê Amarelo estará no Boulevard que acompanha a inclinação da rua e da calçada na Rua São Benedito, além de ter gramados e bancos para o público. Os Espelhos d`aguas funcionarão como barreiras para pedestres, como uma interrupção para o fluxo das pessoas além disso ajuda com a composição da fachada e melhora a qualidade urbana em geral.
- Corredores alargados para atender a todos que utilizarão o projeto e as conexões que existem entre elas. - Circulações Verticais feitas por escadas e elevadores. - Sacadas podem ativar a curiosidade de descobrir um novo ângulo para apreciar as atividades que serão desenvolvidas nos andares inferiores.
A ideia do Projeto é manter as pessoas conectadas, isso se reflete até mesmo nas plantas dos apartamentos, em que utilizo plantas de
A ideia do Projeto é manter as pessoas conectadas, isso se reflete até mesmo nas plantas dos apartamentos, em que utilizo plantas de layout aberto, evitando alvenarias e paredes como separador de ambientes. Nos demais pavimentos, os quais são previstos uso público tem conexão até mesmo entre as torres no segundo andar.
116
Perspectivas do Projeto Estru
3D estrutural 2
9.2 Estudo 6 Estrutural do Projeto 1:1
117
9.2 Estudo de Habitabilidade do Projeto Diagramas de Setorização de arquitetura simples e explodida com atividades desenvolvidas:
Legenda:
NRE = Núcleo Rígido Esc ELE = Elevador
Tamanho de todas as laje padronizado para 0,12 cm
12 13
2 Implantação do Projeto para legibilidade do Complexo Híbrido O projeto é uma proposta de intervenção urbana na Avenida adolfo Pinheiro, exatamente o lote em que se encontra a estação do metrô Adolfo Pinheiro. O projeto é um complexo hibrido como uma forma de criar e proporcionar diversas experiências ao usuário inclusive em relação ao lazer;
2,50 m
4,15 m
11
R-3
1 : 200
3
dades
1 : 200A
2
Legenda:
B
B
C
G
I
0,005,00 m m
2,52 m 7,50 m 10,02 m
7,50 m 2,37 m
D
7,50 m
V
V
V
R - 4º Pavimento - 776,50 E
6,25 m 0,00 m 8,75 m
5,00 m
2,50 m
NRE = Núcleo Rígido Escada ELE = Elevador Tamanho de todas as lajes padronizado para 0,12 cm.
NRE
867,00 m V 401
11
V 401
200 x 600
L3
L4
P41 = 80 x 85
L10
L11
ELE
ELE V 301
ELE
L13
L8
L6 P43 = 90 x 95
L13
L14
V5
20
L4
P6 = 60 x 75
L2
L3
PLN
PLN
V 502 = 20 x 80
L16
V 403
01 =
PLN
x 80
LN 855,00 m L1 P P6 = 60 x 75
4
P44 = 60 x 55
L15
P6 = 60 x 75
PLN
861,00 m
L7
200 x 600
L5 P42 = 60 x 65
L12
849,00 m
V
L6
Preenchimento de Laje ver detalhamento no pré 831,00 m dimensionamento PLN V 503 = 20 x 80 da laje nervurada P12 = 60 x 75 folha 02
4,53 m
2 PLN
Legenda:
5,00 m 3,72 m3,78 m 10,00 m V39 = 20 x 80
7,50 m
E
2,50 m
10,00 m
Shaft Escada Rolante
V38 = 20 x 80
V36 = 20 x 80
V33 = 20 x 80
NRE PLN
795,00 m
P30 = 20 x 40
P31 = 20 x 30
L14
L15
789,00 m
P44= 50 x 50
P45 = 50 x 50
P55 = 50 x 50
P56 = 50 x 50
P57 = 50 x 50
07
V 505 = 20 x 80 PLN PLN
10
650 x 550
P43 = 50 x 50
L17
783,00 m P36 = 60 x 75
P34 = PLN 85 x 85 PLN
777,00 m
P46 = 20 x 20
P35 = 60 x 75
PLN PLN
PLN
L14 P54 = 75 x 80
1000 x 1000Shaft Rampa Subsolo
771,00 m L18
L19
L20
L21
766,00 m 765,00 m
1 A-A
P49 = 65 x 80
V 506 = 20 x 80
13
754,00 m 753,00 m L22
749,50 m
PLN
PLN PLN
PLN P51 = 75 x 80
L23 P60 = 65 x 80
746,00 m
7= V 50
20
7
x 80
1 : 500
L24
PLN
6 Corte A - A PLN
PLN
PLN PLN V 512 = 20 x 80
L30 200 x 600
P55
58 = 40 x 45
V 509 = 20 x 80
L22
7,50 m
P53 = 1000 x 1000
8,07 m
200 x 450 Residencial 2
V 409
1 : 500 B
P42 = 60 x 55
L13
L16
V43 = 20 x 80
V28 = 20 x 80
V26 = 20 x 80
1000 x 1050
R - 4º Pavimento - 776,50 3 1 : 200 Subsolo D
P41 = 90 x 95
L29 F
200 x 450 Residencial 2
Residencial 2
V4308 200 x 450 -
L27
L28
P54
P44
900 x 950
L21
950 x 950
P43
L8
4
ELE
V11 = 20 x 80
V42 = 20 x 80
L20
P53
V25 = 20 x 120
V24 = 20 x 120
P52 = 1000 x 1050
P50 = 70 x 80
P29 = 30 x 30
L7
P25 = 20 x 45 V110 = 20 x 80
V41 = 20 x 80
V18 = 20 x 80
P28 = 20 x 25
600 x 650
L13
P51= 95 x 95
P49 = 75 x 80
L6
P42 V16 = 20 x 80
P40 = 60 x 65
L12
P59 = 65 x 80
NRE
V35 = 20 x 80
L11
P39 = 80 x 85
ELE
V34 = 20 x 80
850 x 800 P38 = 75 x 80
ELE V 301
200 x 600
L5 NRE
P37= 20 x 1200
P41
750 x 800
V16 = 20 x 80
V17 = 20 x 90
P36 = 20 x 1450
ELE
02
200 x 450 Residencial 2
P40
P35 = 20 x 1200 V15 = 20 x 80
P47 = 65 x 80
10,02 m
ELE
V 504 = 20 x 80 P19 = 60 x 75
V 413
P34 = 85 x 85
P27 = 20 x 1200
L4
P24 = 20 x 75
V32 = 20 x 80
P33 = 85 x 85
1200 20 x P26=V13 = 20 x 80
L3
P23 = 40 x 40
V31 = 20 x 80
L2
V 411 200 x 600
200 x 600
V29 = 20 x 80
4,15 m
P22 = 40 x 40
V 401
200 x 600
200 x 600
V22 = 20 x 120
V21 = 20 x 120
P21 = 40 x 40
V30 = 20 x 80
P20 = 40 x 40
V20 = 20 x 120
1
NRE
ELE
V12 = 20 x 80
L12
801,00 m
1
Todas as lajes nervuradas tem H de 45 cm (mesa + h da nervura)
PLN
V107 = 20 x 80
V30 = 20 x 80
ELE
ELE
L10
Todas as lajes 813,00 nervuradas tem H m de 45 cm (mesa + h da nervura)
08
ELE
L19 15
P18 = 60 x 75
P17 = 75 x 80
V108 = 20 x 80
V 402
V19 = 20 x 1200
P16 = 45 x 50
ELE
807,00 m
V105 = 20 x 80
V37 = 20 x 80
ELE
V27 = 20 x 80
13
ELE
L1
2,50 m
2,50 m 5,00 m 3,67 m
2,50 m
12
ELE
NRE V 401
P32 = 85 x 85
P15 = 40 x 40
NRE
V24 = 20 x 80 V23 = 20 x 80
P19 = 60 x 75
11 V14 = 20 x 80
V25 = 20 x 80
10,00 m 7,50 m
V109 = 20 x 80
P14 = 40 x 40
P13 = 40 x 40
ELE
L9
PLN
NRE
V40 = 20 x 80
V37 = 20 x 80
P12 = 60 x 75
V105 = 20 x 80
Rígido Escada ELE = Elevador
PLN = Preenchimento da laje Nervurada NRE = Núcleo Rígido Escada ELE = Elevador
V306 = 20 x 80
8,75 m
V24 = 20 x 120
10,00 m
V106 = 20 x 80
08
14
6,25 m
V104
07
12 13
5,00 m
1 : 200
ncontra a diversas 06
09 10 11
15,00 m
L11
V 511 = 20 x 80
7,50 m
V 508 = 20 x 80
4
7,50 m
Legenda:
NRE
825,00 m PLN = Preenchimento da laje Nervurada 819,00 m NRE = Núcleo
V 510 = 20 x 80
R - 3º Pavimeto - 773 B
Preenchimento de Laje ver detalhamento no pré dimensionamento da laje nervurada folha 02
PLN
10,00 m
07
L8
10,00 m
P
L7
V 510 = 20 x 80
10,00 m
L5
837,00 m
200 x 500
L32 O
A-A
V 315
M
200 x 600
L31
V 314
J
1
P56 = 75 x 80
200 x 500
I
L30 K L
200 x 500
L29
843,00 m
L24
P55 = 1000 x 1000
V 413
V 405 200 x 600
L28 H
1
L23
V 412
L27 G
200 x 500
L26 E F
L22
P54 = 1000 x 1050
P53= 95 x 95
V 410
L25
L21
L20
V 409
D
P52 = 70 x 80
V 407200 x 500
200 x 500
V 406
200 x 600
L19
200 x 500
V 404
L18
200 x 500
L17
2
PLN
PLN
200 x 600
V4308
13
L2
P40 = 75 x V 402 20080 x 600
2,50 m
12
P38 = 20 x 1450
200 x 600
4,15 m
L1
3
200 x 600
P37 = 20 x 1200
L25
Pav. Tpo Escritórios 1 : 200
4
Pav
1:2
200 x 4 200 x 450 -Residen Residencial 2
754,00 m 753,00 m
V 413
Residencial 2
F 200 x 600
V 413
50 50
756,50 m 755,50 m
754,00 m 753,00 m 749,50 m 749,50 m 746,00 m 746,00 m
Corte A - A A-A 7 Corte 1 : 500 7 1 : 500
0m
50 m
N
x 75
4
7,50 m
PLN
PLN PLN
PLN
PLN PLN
PLN
L5
PLN
L6 L6
P12 = 80 x 80 ( 40 x 40 metálico)
P12 = 80 x 80 ( 40 x 40 metálico)
P12 = 80 x 80 ( 40 x 40 metálico) ELE
P12 = 80 x 80 ( 40 x 40 metálico)
N60 x 75
LN
21
5 x 80
N 65 x 80 N
LN
LN
5
Tpo Escritórios Tpo Escritórios
Vigas em Concreto Armado
V304 = 20 x 80
L11
V309 = 20 x 80 V309 = 20 x 80
PLN
PLN
PLN
PLN
L1
P20 = 60 x 75
ELE ELE
L12
PLN
L10
L1
P20 = 60 x 75
L11
V305 = 20 x 80
L9
ELE ELE
NRE
Perspectiva explodida do Pavimento Perspectiva do Pavimento Tipo da Torreexplodida de escritórios: Tipo da Torre de escritórios: Mesa da Laje Nervurada
NRE
Mesa da Laje Nervurada
ELE
P19 = 75 x 80
PLN
L10
V308 = 20 x 80 V308 = 20 x 80
PLN PLN
PLN V307 = 20 x 80 V307 = 20 x 80
P19 = 75 x 80
L9
ELE ELE
Perspectiva Explodida 2 10 Perspectiva Explodida 2 Perspectiva Explodida 10 5 Perspectiva Explodida 5
L12
Laje Nervurada Laje Nervurada L13
Vigas em Concreto Armado
L13
Vigas em Concreto Armado
PLN
07
V304 = 20 x 80
L8
PLN
60 x 75
07
L8
PLN
7
L7
V306 = 20 x 80 V306 = 20 x 80
LN
L7
PLN
10,0010,00 m m
13
PLN
3
N
Vigas em Concreto Armado
Pilares em concreto armado
Pilares em Concreto Armado e mistos Pilares em Concreto Armado e
V311 = 20 x 80 V311 = 20 x 80
L4
L5
PLN
L4
V303 = 20 x 80
4
Pilares em concreto armado
mistos
V303 = 20 x 80
4
P5 = 60 x 75
Laje Nervurada
V310 = 20 x 80 V310 = 20 x 80
2
Laje Nervurada
P4 = 60 x 75 ( 40 x 40 metálico)
PLN
11
PLN = Preenchimento da laje Legenda: Nervurada NRE Rígido Escada PLN==Núcleo Preenchimento da laje ELE = Elevador Nervurada NRE = Núcleo Rígido Escada Todas lajes nervuradas tem H de ELE =asElevador 45 cm (mesa + h da nervura) Todas as lajes nervuradas tem H de 45 cm (mesa + h da nervura)
P5 = 60 x 75
L3
P4 = 60 x 75 ( 40 x 40 metálico) L3
P3 = 60 x 75 ( 40 x 40 metálico)
PLN
10,0010,00 m m
1
PLN
PLN
V302 = 20 x 80
PLN
Preenchimento de Laje ver detalhamento no pré dimensionamento daLaje lajever nervurada Preenchimento de folha 02 detalhamento no pré dimensionamento da laje nervurada Legenda: folha 02
L2
P3 = 60 x 75 ( 40 x 40 metálico)
PLN
2
Mesa da Laje Nervurada
Vigas em concreto armado
L2
V302 = 20 x 80
Mesa da Laje Nervurada
Vigas em concreto armado
PLN
4,53 4,53 m m
2
L1
Perspectiva explodida do Pavimento Perspectiva do Pavimento Tipo da Torreexplodida Institucional: Tipo da Torre Institucional:
Laje maciça em conreto armado
P1 = 20 x 40
L1
Perspectiva explodida do Pavimento Perspectiva do Pavimento Tipo da Torreexplodida Residencial Tipo da Torre Residencial Laje maciça em conreto armado
7,50 m
V301 = 20 x 80 P1 = 20 x 40
1 1
7,50 m
7,50 m
V301 = 20 x 80
8
12
P
O
LN
LN
P
O
N
0 x 75
V305 = 20 x 80
Pav. Tipo Institucional Tipo Institucional 4 Pav. 1 : 200 4 1 : 200
Perspectiva Explodida 3 9 Perspectiva Explodida 3 9
Pilares em Concreto Armado Pilares em Concreto Armado
Nova Concepção Para a Cidade: Complexo Híbrido Nova Concepção Para a Cidade: Complexo Híbrido Disciplina: Aluno: Seminário de Tecnologia e Sustentabilidade Disciplina: Aluno:
Aluno: Aluno:
Seminário de Tecnologia e Sustentabilidade
Endereço: Endereço: Proposta de Intervencão na Avenida Adolfo Pinheiro, Nº 357, Santo Amaro Proposta de Intervencão na Avenida Adolfo Pinheiro, Nº 357, Santo Amaro
Professor:
Ricardo Turma:
AU0P40
Granata
Turma:
AU0P40 R.A:
Vinicius Almeida Barros Vinicius Almeida Barros
Professor:
Ricardo Granata
D3552D3 R.A: D3552D3
Folha:
Escala: Escala:
-------
Folha:
1/2 1/2
A B
C
G 0,005,00 m m
2,52 m 7,50 m
I 6,25 m 0,00 m 8,75 m
5,00 m
7,50 m 2,37 m
867,50 m
867,00 m
864,00 m 861,00 m
L7
860,50 m
L8
857,00 m 855,00 m
P43 = 90 x 95
853,50 m
P44 = 60 x 55
L15
L16
850,00 m
849,00 m
846,50 m
L23
L24
5= 00 x 00
A-A
839,50 m
837,00 m
200 x 500
836,00 m
V 315
200 x 600
V 314
L32
843,00 m
1
P56 = 75 x 80
L31
843,00 m
832,50 m 831,00 m 829,00 m 825,50 m
825,00 m
822,00 m 819,00 m
818,50 m 815,00 m
813,00 m 811,50 m 808,00 m
807,00 m
804,50 m 805,00 m 801,00 m
801,00 m 797,50 m
795,00 m
794,00 m 790,50 m
789,00 m 787,00 m
L7 P43
900 x 950
L8 P44
783,50 m
783,00 m
650 x 550
777,00 m
776,50 m 773,00 m
771,00 m 769,50 m
1 P55
1000 x 1000
766,00 m 765,00 m
A-A
762,50 m 759,00 m 756,50 m 755,50 m 754,00 m 753,00 m 749,50 m 746,00 m
7
Corte A - A 1 : 500
2,50
12 13
P45
3,67 m
P46
14
650 x 800
P47
P55
P48
700 x 800
P49
950 x 950
500 x 500
P50
1000 x 1050
P51
P52
1000 x 1000 750 x 800
P53
500 x 500
P54
500 x 500
Pré dimensiona Intitucional (Últ
Perspectivas do Projeto Estrutural
Área de Influência P31 8Sp27 =130,86 x 2 x 800 h= 617/20 : 500 80
Sp27= 49.376 80
h= 30 cm
P27= 20 x 30 cm
P52 Sp50 = 42,43 x 31 x 800 100 Sp50 = 1.052.264 100
h= 10.522/100 h= 105 cm
N
P50 = 100 x 105 cm
Sp50 = 10.522 cm²
P53 Pré Dimensionamento dos Pilares em Concreto Armado : Sp51 = 39,20 x 31 x 800 h= 9.721/100 Sp27= 617 cm² 100
h= 97 cm
Para encontrar a seção do pilar Sp51 em= relação a área de influência utilizei a 972.160 P51 = 100 x 100 cm P32 e P33 seguinte fórmula : Sp = Ai x Na x q 100 Sp31 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 80 h= 83 cm Sp51m² = 9.721 cm²por 80 kgf m² para pilares com h 100 kgf ou Sp31=que 570.9604 mP31= 85 x 85 cm 2 maior h= 5.580/70 P54 Sp48 = 18 x 31 x 800 80
P3 = 18,75
7
1:1
P32
1:1
Sp32 390.016 = 54,90 x 13 x P1= 800 20h= 7.137/85 Sp1= x 40 cm h= 83 cm 80 80 Sp1= 808570.960 cm² Sp32=
80
A B
D
2,52 m
E F
7,50 m
K
10,00 m
L
M
3,72 m
N
11,25 m
1
7,50 m
4,53 m
200 x 400 200 x 450 mm
V102
200 x 1350
P1 - Área de Influência 10,1 m²
P3
500 x 700
P2
P2 - Área de Influência 40,25 m²
6,00 m
2
P
O 7,50 m
200
0m
P33
m
650 x 750 P4
P5
P7
3
P6
4,00 m
800 x 850
4
P8
700 x 800
700 x 800
V105
P10
P9
P10
800 x 800
P9
450 x 500
200 x 1350
P11 - Área de Influência 60,50 m²
600 x 750
V107
P17 750 x 800
P16,
450 x 500
200 x 1350
10,00 m
600 x 750
P21
200 x 750 P20
400 xP19 400 mm
200 x 450
P6 Sp30= 570.960 Sp6 = 15 x 80 13 x 800 80
10,85 m
Sp30= 7.137 cm²
P28
850 x 850
650 x 800
2,50 m
P22
P23
P31
P32
200 x 250 P24
P25
P27 P26 200 x 400 200 x 300
Sp6= 156.000 80
h= 7.137/85 h= 83 cm
P34
750 x 800
850P35x 800
600P36x 650
P37
900 x 950
P38
650 x 550
P39
500 x 500
500P40x 500
P41
P46
P47
P55
P48
700 x 800
P49
950 x 950
P50
1000 x 1050
500 x 500 P51
P52
1000 x 1000 750 x 800
P53
500 x 500
P42
500 x 500200 x 200
P26, P27, P35 e P36 P48 = 70 x 90 cm Sp24 = 12,5 x 16 x 800 h= 2.000/20 P7 e P8Sp48 = 446.400 80 h= 5.590/70 80 h= 100 cm Sp10 = 43 x 13 x 800 80 h= 79 cm Sp48 = 5.580 cm² Sp24= 160.000 P26, 27, 35 e 36= 100 80 Sp10= 447.200 P10= 70 x 80 cm 80 Sp24= 455 cm² P59 Sp10= 5.590 cm²
Sp55 = 29,5 x 13 x 800 80
h= 3.835/60 h= 63,91 cm
h= 1.925/40 h= 48
P6= 40 x 50
P55 = 60 x 65 cm h= 2.205/45 P28 h= 49 cm Sp24 = 22,76 x 2 x 800 h= 455/20 80 h= 23 cm Sp11= Sp55 176.440 e P15 = 45 x 50 cm = 3.835P11 cm² 80 Sp24= 36.416 P24= 20 x 25 cm 80 Sp11= 2.205 cm²
h= 7.137/85 h= 83 cm
P10 = 1
Sp24= 455 cm²
P12 Sp7 = 26,26 x 8 x 800 h= 3.371/50 80 h= 67 cm Sp7= 273.104 80
P8= 60 x 75 cm
2
P29 Sp25 = 48,55 x 2 x 800 80
Sp25= 959 cm² P25 Sp13 = 43,75 x 2 x 800 80
Sp13= 875 cm²
Área Psic 1 : 200
h= 959/30 h= 31 cm
Sp25= 77.680 P25= 30 x 30 cm 80 Para as vigas da piscina vou utili
Sp7= 3.371 cm²
Sp13= 70.000 80
P38 Sp34 = 54,90 x 13 x 800 80
4
P9 e P18 Sp11 =Sp55 80,5=x 2306.800 x 1.100 80 80
P30= 85 x 85 cm
Sp6= 1.925 cm²
P33
P45
650 x 800
P5= 40 x 50
P30
850 x 850
4,15 m
850 x 850
P29
h= 1.860/40 h= 46,5
Sp5= 1.860 cm²
P18
V108
3,67 m
P33= 85 x 85 cm
P34 Sp30 = 54,90 x 13 x 800 80
P18
600 x 750
P11 - Área de Influência 60,50 m²
14
Sp33= 570.960
Sp33= 7.137 cm²
P12 - Área de Influência 94,52 m²
P15 - Área de Influência 80,50 m²
12 13
h= 7.137/85 h= 83 cm
P5 80 Sp5 = 23,26 x 8 x 800 80
P11
10,00 m
P12
07
11
80
Sp5= 148.864 80
06
08
Sp33831,9 = 54,90 Sp2= cm²x 13 x 800
P4 - Área de Influência 60,93 m²
P3 - Área de Influência 55,73 m²
h= 831,9/20 h= 41 P2 e P19= 20 x 45 cm
Sp2= 66.550 80
V101
x 80
P2 e P257.137 cm² Sp32= Sp2 = 30,25 x 2 x 1100 80
P32= 85 x 85 cm
5,00 m
3D Estrutural
P1 Sp1 = 10,1 x 8 x 800 h= 808/20 80 h= 40,4 cm
h= 79 cm
5,00 m
6
3D estrutural 2
80
Sp31= 7.137 cm²
amarração entre o vão maior e e
Pré dimensionamento para as Vi
h= 875/20 h= 43 cm
P13= 20 x 45 cm
P30 Sp26 = 38,68 xVigas 2 x 800 101 h= 773,6/20 80 h= 38 cm
h = 12%10
Sp26= 61.888 h= 1,20 P26= cm 20 x 40 cm 80
h= 1 h=0,
Sp26= 773,6 cm²
P54
500 x 500
Sp34= 570.960 80
P34= 85 x 85 cm
Sp34= 7.137 cm²
Área de Influência
Pré dimensio
Intitucional (Último andar)
80
h= 79 cm 75,65,55,54,44,34 x 40 cm Sp10= 447.200 P10= 70 x 80 cm siam árebecer euq ralip o emro80 fnoc odazilaer áres olucláC
P13
P22
5,00 m
Área: 100 m²
P13
V101
x 80
0m
m
V102
200 x 1350
P3
P2
P2 - Área de Influência 40,25 m²
P4
P5
P10
P9
P11 - Área de Influência 60,50 m²
P11
P12 - Área de Influência 94,52 m²
200
P1 - Área de Influência 10,1 m²
Área Psicina
2
5,00 m
V105
P3
0m
4
m
200 x 1350
P2 - Área de Influência 40,25 m² P15 - Área de Influência 80,50 m²
V105
P9
200 x 1350
P4
P4 - Área de Influência 60,93 m²
P3 - Área de Influência 55,73 m²
P11 - Área de Influência 60,50 m²
P5
P18
P17
P16,
P10
P21
P20
P19
P11 - Área de Influência 60,50 m²
P12 - Área de Influência 94,52 m²
3D Estrutural
7
P25
P24
V107
P24
P41
P40
P42
P11 - Área de Influência 60,50 m²
P46
P51
P53
P52
P54
P25
P24
P37
P21
P20
P19
P38
P39
P41
P40
P1 - Área de Influência 10,1 m²
2
P27
P26
200
P51
P3
P2
P2 - Área de Influência P53 40,25 m²
P52
V105
200 x 1350
0m
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina privada (segundo andar residencial)
P5
P4 - Área de Influência 60,93 m²
P10
P9
2
P11
P12 - Área de Influência 94,52 m²
Concreto Armado :
5,00 m
P15 - Área de Influência 80,50 m²
P11 - Área de Influência 60,50 m²
r3D 80 Estrutural kgf m² para pilares com h Concreto Armado : P21
P20
P25
P24
P27
P26
a área de influência utilizei a P37
P38
P39
P41
P40
P42
r 80 kgf m² para pilares com h P46
P51
P53
P52
P54
P1 - Área de Influência 10,1 m²
200
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina privada (segundo andar residencial)
V101
x 80
P2 - Área de Influência 40,25 m²
0m
P5
P4 - Área de Influência 60,93 m²
P3 - Área de Influência 55,73 m²
P9
P10
P11
Pré Dimen 1º Pavimen
Pilare
Residencia
m
P4
3,09 m
zei a V105
P3
P2
Pilar morre
Pré Dimensi Armado : Pré Dimensionamento da Laje Ne 1º Pavimento, Torre Comercial eT Pré Dimen
V102
200 x 1350
P22
4
5,00 m
P19
Pré Dimen 1º Pavimen P13
3,09 m
P17
P16,
Área Psicina
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina privada (segundo andar residencial)
P18
a área de influência utilizei a V107
200 x 1350
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina Intitucional (Último andar)
4
Pré dimensio Pré Dime Armado
m
P4
P46
P3 - Área de P54 Influência 55,73 m²
P11 - Área de Influência 60,50 m²
Pil
P42
V101
x 80
Área Psicina
V102
200 x 1350
P25
P18
3,09 m
P39
Pré Dimen Armado :
Pré Dimensionamento das Vigas Armado :
5,00 m
P38
4
Pilares Subsolo
P15 - Área de Influência 80,50 m²
P37
Pila
P18 P16
P27
P26
P17
P16,
200 x 1350
Área Psicina
2
P11
5,00 m
V107
5,00 m
P2
P23
Pilar morre no térreo
V101
x 80
V102
200 x 1350
P15
P4 - Área de Influência 60,93 m²
P3 - Área de Influência 55,73 m²
P22
200 x 1350
P14
5,00 m
200
Pré Dimen Pré dime Armado :
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina Intitucional (Último andar)
3D Estrutural P1 - Área de Influência 10,1 m²
Pila
4
5,00 m
3D Estrutural
5,00
80 c 4,04 =h 08 Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² 100 h= 97 cm Sp31= 7.137 cm² mc 97 =h Sp = 1.974 08 cm² - Pilar de concreto de 50 xm50 = 2.500 Sp48 = 446.400 P48 = 70 x 90 cm q = 441 tf/m Força suportada pelo pilar metálico Sp24= 160.000 000.061 =42pS P26, 27, 35 e 36= 100 001 =63 e 53 ,72 ,62P 07 43,44,45,55,56,57 610.093 =1pS c 04 x 02 =1P 80 Sp51 = 972.160 P51 = 100 x 100 cm definido 0por 08 P5280 02.7padrão 44 =de 01adotado. p50 S x 50 com ummpilar mc 08 x 07 =01PPilar Os p P32 e P33 de Concreto metálico de 08 100 = x42,43 x 31 xh= 800 08 Cálculo será40 realizado conforme o pilar que P32 =Sp50 parao Sp31 54,90 13 x 800 7.137/85 h= 10.522/100 Sp48 = 5.580 cm² grande partereceberá da cargamais cargas e por padrão será adotado para x 40 suportando Sp24== 455 cm²x 13 x 100 ²mc 554 =42pS 1 : 1 P31 N O Sp32 54,90 800 h= 80 h= 7.137/85 83 cm h= 105 cm ² m c 8 0 8 = 1 p S Sp10= 5.590 cm² otercnoC ed raliP 9e5P11 .5 =01pS P3 = 18,75 m² P4 = 18,75 m² de Concreto 1 : 50 P49Sp51 = 9.721 cm² 94P Pilar Pilares: P10 80 h= 83 cm Sp= 55 ²xm 8c x0q Sp27 = 30,86 x 2 x 800 h= 617/20 Sp50 = 1.052.264 P50 = 100 x 105 cm Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² Sp47 0 = 5 / 5 19,5 3 5 . 2 x = 13 h x 800 0 0 8 x 3 h= 1 x 2.535/50 5 , 9 1 = 7 4 p S Sp = 94,52 x 8 x Sp31= 570.960 P31= 85 x 85 cm 161,7 = 55 x 8 x q544 + 28.125 (Carga da piscina para o 80 h= 30 cm 2 P59 100 P32= 85 x 85 cm c 05 80 08 50 cmh= 5.580/70 Sp40 = 95,26q x= 41200 x 292 + 34.695 (Carga da piscina para o Pilar) arap anicsip ad agraC( 596.43 + 292 x 4 x 62,59 = 04pS =h18 x 31 x 800h= P54mSp48 Pilar) Sp32= 570.960 80 x 161,7 52P e 2P P9 e P18 81P e 9P Sp55 = 29,5 x 80 13 x 800 h=79 3.835/60 0 9 7 . 4 4 1 = p S Sp = 144.790Sp = 157.988 h= cm 80 Pilar 55 x 8 Sp27= 49.376 P27= 20 x 30 cm 4 31,9/20 0 2 / 9 , 1 3 8 = h 0 0 1 1 x 2 x 5 2 , 0 3 = 2pS Sp11 = 80,5 x 2 x 1.100 0h= 2.205/45 5 4 / 5 0 2 . 2 = h 0 0 1 . 1 x 2 x 5 , 0 8 = 1 1 p S 80 h= 63,91 cm Sp50 = 10.522 cm² Pilares: P3 e P4 Sp47 = 202.800 0 0 8 . 2 0 2 = 7 4 p S m c 0 5 x 0 5 = 7 4 P47 P = 50 x 50 cm 8 80 80 Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² P23 Sp31= 7.137 cm² P28 8 2 P 4 80 1 14= =2.500 h 08 80 cm c9 =hpara 08 cm² 28.125 (Carga dam piscina Pilar) raliP - ²mP c 90h= 8.149 =p S Sp =41.809 cm² - 1.974 Pilar 50 x 50pelo Sp48 =80446.400 Sp - Pilarsuportada de concreto de pilar 50 x 50 P48 = 7008x 90 cm Sp32= 7.137 3,75 m q =o=441 tf/mde -concreto Sp24 =P53 22,76cm² x 2 x 800 h= 455/20 02/554 =hSp = 0055 8 xx28xxP10 6359 7=,218,75 2+ = Força metálico K L05 xM05 ed oteNrcnoc ed O m²42pS P11 = 18,75 m² P55 = 60 x 65 cm 80 Sp51 23 cm mc 32 =hSp = 157.988 08 Sp51 = 80 39,20 x 31 xh= 800 h= 9.721/100 Sp55 = 306.800 definido Sp27= 617 cm² 055de .66161,7 =2pSsuportando 19= 20 45 mcmetálico 54 x 02 = 9140 P ex 240 P com massa 0por 450 4.6xpadrão 750 1 = 11adotado. p80 Sum x 50 cm mc 05 x 54 =de 51Concreto P ePilar 11P dedeConcreto 80 Sp47 = 2.535 80 cm² ²mc 535.2 = 74pS ed o cixlá3,72 temmcm ralip11,25 mmuSp11= moc 0176.440 57,50xm 05 ed o7,50P11 tem rcneoP15 C ed=r45 aliP Pilar com pilar de de x 80 com um pilar metálico de Em cada eixo principa 100 h= 97 cm 0 8 80 0 8 P32 50 x 50 = 2.500 agrac Sp48 = 5.580 cm² 40 x 40 que suporta a carga carga para ela e poste Sp24== 36.416 614.-6Pilar 3 =4de 2pSconcreto decarga P24=h=207.137/85 x 25 cm mc 52 x 02 =Sp 42P= 1.974 cm² 1:1 07 Sp32 54,90 x 13 x 800 Sp55P52 = 3.835 cm² as porcentagens defin Sp51 80 0 8 Sp51 = 972.160 P51 = 100 x 100 cm Sp50 = 42,43 x 31 x 800 h= 10.522/100 Pilares: P10 e P11 ² m c 9,138 =2pS 1 : 50 200 x 400 Sp11= 2.205 cm² ² m c 5 0 2 . 2 = 1 1 p S 80 h= 83 cm P32 e P33 Pilar de Concreto de 50 x 50 com um pilarMetálico metálico de x 8 x q ociláteM raliP Pilar Sp= 94,52 subsolo as vigas serão 100 N O 100 h= 105 cm Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² P33P31 Sp = 94,52 x 8 x 544 + 28.125 (Carga da piscina para o 200 x 450 mm Sp31 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 40 x 40 suportando 161,7 = 94,52 x 8 x q Sp24== 455 cm²x 13 x 800 ²mc 554grande =42pS parte da carga 500 x 700 650 x 750 P59 Sp33 54,90 h= 7.137/85 Pilar) Sp32= 570.960 P32= 85h= x 85 cm 80 q x 4 x 62h= Sp27 = 30,86 x 2 x 800 617/20 ,5983 = 7cm ,161 161,7 = 95,26 x q x 161,7 q =x 4 1200 Sp51 Sp51 = 9.721 cm² Sp55 = 29,5 x 13 x 800 h= 3.835/60 Sp50 = 1.052.264 P50 = 100 x 105 cm P3 = 18,75 m² P4 = 18,75 m² 80 h= 83 cm Sp = 157.988 80 P50 05P Sp= 55 x 8 x q 80 h= 30 cm 7,161 x 0021 = q q = 1200 x 161,7 94,52 x 8 Pré dimensionamento 80 h= 63,91 cm 100 5P 80 Sp51 001/1=2739,20 .92=h x 31 x 800 008 x 13 x 0h= 2,99.721/100 3 = 15pS Sp31= P31= 4 161,7 = 55 x 8 x q P12 570.960 21P 4 x 685 2,5x9 85 cm 95,26 x 4 1.860/40K L M 4/0x650 8.1==2.500 h 008 x 8 x 62,32 = 5pS Sp33= 570.960 x2085x cm de050 Sp32= 7.137 cm² = 18P33= Sp48 x 31 x85800 P54 001 h= 97 cm 80 xO8 x 800 Ph= 3.371/50 q = 1200 x 161,7 N 26,26 Sp27= 49.376 P27= 30 cmh= 5.580/70 mc 79 =h 100 Sp7 = /173m².3 =h Sp 0=0=256 81.974 x 8tf/m x cm² 62- ,Força 62- Pilar = 7suportada pde S concreto P10 = 18,75 m² P110=518,75 q Vigas 101 pelo pilar5,metálico 4 Sp55Sp50 = 306.800 = 10.522 P55 cm² = 60 x 65 cm Pilares: P3 e P4 46,5 64 =h 08 80 80 80 h= 79 cm 55 x 8 c 76tf/m =h definido 8 padrãopelo m/ft67 90cm 5=q q =m509 - Força 0suportada ifed oci3,72 lámte450mx 500 ral11,25 ip molep ad at800 rompu80 s açr7,50omF - h= pilar (800 metálico definido padrão adotado. por adotado - 256 =piscina 544 tf).por P29 92P 800 x 7,50 80 Sp = 55 x 8 x 359 + 28.125 (Carga da para o Pilar) Pilar de Concreto de 80 x 80 com um pilar metálico de Em cada eixo principa 18,75 m² Área = 18,75 m² 3,75 Sp51 m = cP53 972.160 .279cm =Área 15p= S 001 x 001 =P51 15P= 10006x1100 q =m800 - 509 = 292 arap adacilpa resSp31= a latot7.137 agraCcm² m/ft 292 = 905 - 008 = q tf/m Carga total a ser aplicada para o pilar de concreto. Sp25 = 48,55 x 2 x 800 h= 959/30 03/959 =h 008 x 2 x 55,84 = 52pS 157.988 4h 68=.812%10 41para =5pS x 50 05 x 04 =5P Sp33= 7.137 suporta a7pcarga 40 xSp 40=que carga Sp48 =cm² 446.400 = 70 x 90 cm 100= 39,20 x 31 x 800 001 Sp51 h= 9.721/100 q200 = 441 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico Sp27= 617 cm² 1 : Sp7= 273.104 P8= 60 x 75 cm m c 5 7 x 0 6 = 8 P 4 0 1 . 3 7 2 = S h= 1,20 cmela e poste 80 h=P48 31 cm m c 1 3 = h 0 8 Sp55 = 3.835 cm² 80 0 8 as porcentagens defin 80 100 h= 97 cm definido por padrão adotado. 80 0 8 200 x 400 = 1.974 Sp=Sp 94,52 x 8 xcm² q - Pilar de concreto de 50 x 50 = 2.500 subsolo as vigas serão Sp51 = 9.721 cm² ² m c 1 2 7 . 9 = 1 5 p S Sp25= 77.680 086.77 =52pS P25= 30 x 30 cm mc 03 x 03 =52P P33 200 x 450 mm P32 ²mcPré 068dimensionamento .1 =5pS 07 161,7 = 94,52 x 8 x q Sp48 = 5.580 cm² Sp51 = 972.160 P51 = 100 x 100 cm 500 x 700 650 x 750 Sp7= 3.371 cm² ² m c 1 7 3 . 3 = 7 p S 80 0 8 Sp33 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 Sp32 = 750 54,90 800 h= 7.137/85 600xx 750 x 800 x 13 P34P32 e P33 450 x 500 Pilar xde161,7 Concreto de 50 x 50 com um pilar metálico de q = 1200 100 Vigas 101 80 h= : 500 Pilares: P11 o sistema de pré dimensionamento 80 h= 83 cm Para as vigas da piscinaP10 voueutilizar yopanam vigas1estruturais fazendo a Sp30 = 54,90 x 13xx13 800 h= 83 7.137/85 Sp31 = 54,90 x 800 h=cm 7.137/85 suportando parte da carga 40do x 40 94,52 x 8 com grande Pré dimensionamento Sp25= 959 cm² ² m c 9 5 9 = 5 2 p S Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² Sp = 94,52 x 8 x 544 + 28.125 (Carga da piscina para o amarração entre o vão maior e entre o menor vão elas serão um sistema de vigas . 80 80 h= 83 h=cm 83 cm mid érp ed ametsis o razilitu uov anicsip ad sagiv sa araP Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré dimensionamento do yopanam com Sp51 = 9.721 cm² P59 h = 12%10 P3 = 18,75 m² P4 = 18,75 m² Sp33= 570.960 6Pvigas estr P51 15P P33= 85 x 85 cm Pilar) Sp32= 570.960 P32= 85 x 85 cm Sp= 55maior x -8Força x qe entre q = 256 tf/m Vigas suportada pilarserão metálico res sale oãv ronem o ertne e roiam oãv o ertne oãçarrama amarração entre o vão o menorpelo vão elas um sistema de vigas .101 Sp55 = 29,5 x 13 x 800 h= 3.835/60 h= 1,20 cm 925/40 Sp49 5 9 / 9 = 1 0 36,37 . 9 = h x 31 x 800 0 0 8 x 1 3 x 7 h= 3 , 6 9.019/95 3 = 9 4 p S 0 4 / 5 2 9 . 1 = h 0 0 8 x 3 1 x 5 1 = 6 pS 80 Sp = 157.988 80 Sp30= 570.960 Sp31= 570.960 P30= 85 x85 85xcm P31= 85 cm 161,7por = 55padrão x 8 x qadotado (800 - 256 = 544 tf). 2 definido 450 x 500 P25 800 x 800 52P h= 63,91 cm 8 mc P54 594= 100 h 00h= 1 95 cm h= 5.580/70 Pré dimensionamento para 84 =h 08 Sp48 = 18 x 31 x 800 80 as Vigas da03Piscina. P30 P 80 80 80 200 x 750 q = 1200 x 161,7 400 x 400 mm 200 x 450 h = 12%10 Sp137.137 = 43,75 2/5 8 ==h2.500 008 x 2 x 57,34 = 31pS Pré dimensionamento Sp33= 50 x 750 80 h= 79 cm Sp32= cm² x 2 x 800 h= 875/20 Sp26 =7.137 38,68cm² x 2 x 800 h= 773,6/20 02/6,377 =hSp = 001.974 8 x 2 xcm² 86,8- 3Pilar = 6de 2pSconcreto de 0 55 xas 8 Vigas da Piscina. P10 = 18,75 m² P11 = 18,75 m² 1 : 200 h= 1,20 cm .anicsiP ad sagiV sa arap80 otnemanoisn em id cm érP Pré dimensionamento para h= 43 m c 3 4 = h 0 8 Sp55 = 306.800 P55 = 60 x 65 cm Sp49 = 901.976 6 7 9 . 1 0 9 = 9 4 p S 0 0 0 .651 =6pS x 50 m c 5 9 x 5 9 = 9 P49 4 P = 95 x 95 cm 0 5 x 0 4 = 6 P Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² Vigas 101 80 cm² h= 38 cm mc 83 =h 08 Sp30= 7.137 cm² Sp31= 7.137 Vigas 80 100= 446.400 08 101 Sp48 Pilar de Concreto de 80 x 80 com um pilar metálicoqde P4800=170 x 90 cm Em- cada principalpelo dos vãos viga principal = 441 tf/m Forçaeixo suportada pilar intercolúnios metálico haverá Préuma dimensionamento 1020 1 sxag iVcm Vigas 101 Sp13= 70.000200 x 400 200 xP13= 0 0 0 . 0 7 = 3 1 p S 45 m c 5 4 x 0 2 = 3 1 P 300 200 x 250 80 carga para adotado. ela e posteriormente da viga para os pilares. Para encontrar h =m12%10 Sp26= 61.888 8h= 8812%7,5 .16 a=6carga 2pS P26= 20 x 40 cm c 04 x 02 =40 62xP 40 que suporta definido por padrão 600 x 750 750 x 80080 P34 Sp5580= 3.835 cm² 08as porcentagens definidas pelo o Yopanam para²mochpré 450 x 500 Sp49 = 9.019 cm² ²mc 910.9 = 94pS 5=212%5 9dimensionamento .1 =6pS h= 1,20 cm h=0,90 cm 08 Vigas 101 5,7%01 =h 81,6%21 = h = 12%6,18 h= 10%7,5 P32 Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré hdimensionamento do yopanam comasvigas estruturais fazendo a Sp30 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 h= 0,60 cm Sp48 = 5.580 cm² Sp= 94,52 x 8 x q subsolo vigas serão utilizadas conforme nos pavimentos acima com o 1 : 1 P33mSp13= c 57,0875 =h cm² mc 57 =h h=serão 75 cm h=0,75 cm Sp32 = 54,90 x 13 x 800h= 83 h= cm 7.137/85 amarração entre o vão maior e entre o menor vão elas um sistema de vigas . 80 ² m c 5 7 8 = 3 1 p S 161,7 = 94,52 x6,837x7q=62pS Sp26= 773,6 cm² ² m c h = 12%10 1: = 50054,90 x 13 800 Pilares: P10 e P11 900 x 950 650 x 550 P38 200 x 200 h= 7.137/85 80 h= 83 cm 500 x x 500 500 xSp33 500 x 500 Pré dimensionamento q = 1200 x 161,7 h= 1,20 cm Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² 80 h= 83 cm Sp34 = 570.960 54,90 x 13 x 800 Sp = 94,52 x 8 x 544 + 28.125 (Carga da piscina para o Sp30= P30=h= 857.137/85 x 85 cm 94,52 x 8 Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Comercial. P59 80 h= 83 Pilar) Sp32=80570.960 P32= 85cm x 85 cm Pré dimensionamento para as Vigas da Piscina. 200 x 750 Vigas 101 400 x 400 mm 200 x 450 500 x 500 Sp55 = 29,5 x 13 x 800 h= 3.835/60 Pré dimensionamento Sp33= 570.960 P33= 85 x 85 cm Sp = 157.988 80 1000 x 1000 750 x 800 500 x 500 500 x 500 q = 256 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico Vigas 101 80 h= 63,91 cm 80 Sp34= 7.137 570.960 P34= 85 x 85 cm 80 Vigas 101 Sp30= cm² h = 16%11,25 4 definido por padrão adotado (800 - 256 = 544 tf). Vigas 101 Sp = 1.974hcm² - Pilar de concreto de 50 x 50 = 2.500 Sp32=80 7.137 cm² h= 1,80 cm P52 P K L M N O P10 = 18,75 m² P11 = 18,75 m² = 12%10 h= 12%7,5 P55 =h=6010.522/100 x 65 cm 200 xSp33= 250 7.137 cm²200 x 400 200 x 300 h = 12%10 h= 12%7,5 Sp50 = Sp55 42,43=x 306.800 311 x 800 : 200 h= 1,20 cm h=0,90 cm 3,72 m 11,25 m 7,50 m 7,50 m = 12%5 Sp34= 7.137 cm² Pilar de Concreto de 80 x 80 com um pilar metálico de h Emvigas cadaprotendid eixo prin h= 1,20 cm Nh=0,90 cm O Serão 100 80 h= 105 cm P31 h= 0,60 cm suporta a carga 40 x 40 que carga para ela e p comparada ao concret Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Institucional. Sp27 = 30,86 x 2 x 800 h= 617/20 = 3.835 cm² as porcentagens d Sp50 = Sp55 1.052.264 P50 = 100 x 105 cm 900 x 950 650 x 550 P38 200 x 200 200 x 400 500 x 500 500 xP34 500 80 h= 30 cm 500 x 500 Pré dimensionamento Sp= 94,52 Vigas x 8 x q101 subsolo as vigas s h= 1,80 - 25% 100 P33 Sp34 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 200 Sp30 x 450 mm = 54,90 x 13 x 800 Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré dimensionamento do yopanam com vigas estruturais fazendo a 161,7 = 94,52 h= 7.137/85 x 8 x q h= 1,35 cm - Resulta 500 x 700 650 x 750 Sp33 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 80 h= 83 cm Sp27= 49.376 P27= 20 x 30 cm amarração Vigas 101 80 500 x 500 h= 83 cm 4 Sp50 = 10.522 cm²entre o vão maior e entre o menor vão elas serão um sistema de vigas . Pilares: qP3= e1200 P4 xh161,7 = 12%10 h= 12%7,5 80 h= 83 cm 80 1000 x 1000 750 x 800 500 x 500 500 x 500 94,52 x 8 Pré dimensioname Sp = 55 x 8 x 359 + 28.125 (Carga da piscina para o Pilar) P39 h= 1,20 cm h=0,90 cm 3,75 m Sp34= 570.960 P34= 85 x 85 cm P53 h = 16%11,25 Sp30= 570.960 P30= 85 x 85 cm Sp = 157.988 Sp35 = 54,90 x 13 x 800 P33= h= 7.137/85 Sp33= 85 x 85 cm Sp51 = Pré 39,20 x 31 x 800 h=as 9.721/100 Sp27= 617 cm²80570.960 h= 1,80 cm101 dimensionamento para Vigas da Piscina. 80 q = 256 tf/m Vigas Força suportada pelo pilar metálico 80 80 h= 83 cm Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Residencial. 80 100 h= 97 cm definido por padrão adotado (800 256 = 544 tf). Sp = 1.974 cm² - Pilar de concreto de 50 x 50 = 2.500 800 x 800 450 x 500 Sp34= 7.137 cm² Serão protendid Vigas 101 Sp30= 7.137 cm² 07 h =vigas 12%10 Sp35= 570.960 Vigas 101 Sp33= 7.137 cm² P35= 85 x 85 cm Sp51 = 972.160 P51 = 100 x 100 cm comparada 1 : 200 h= 1,20 ao cmconcret P32 e P33 Pilar de Concreto de 50 x 50 com um pilar metálico de 80 h =100 12%10 h= 12%7,5 Sp31 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 40 x 40 suportandohgrande = 12%5parte da carga h= 12%4,15 Para encontrar h= 1,80 - 25% a altura h= 1,20 cm h=0,90 cm Préa dimensioname 80 cm² h= 83 cm Sp35= 7.137 P45 P46 P470,60 cm h= h= 0,50 utilizei seguinte fórm Sp51 = 9.721 cm² h= 1,35 cm - Resulta P4 = 18,75 m² 12 P3 = 18,75 m² Sp= 55 x 8 x q 600 x 750 750 x 800 P34 450 x 500 Sp31= 570.960 x 85 h= cm7.137/85 P38 161,7 = 55 x 8 xdoq yopanam 2 Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré dimensionamento com vigas estruturais fazendo Sp30 = 54,90P31= x 13 x85800 Pré dimensionamento para as Vigas doaCinema. H = Vigas L/22 - 101 Vou dividir o Área = 13,00 m² Área = 23,13 m² = 11,50 m² P39 80 h= 5.580/70 P54 Sp48 = 18 x 31 x 800 Sp34 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 q = 1200 x 161,7Área amarração entre o vão maior e entre o menor vão elas serão um sistema de vigas . 80 h= 83 cm obter o resultado prec Sp35 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 h = 12%10 80 h= 79 cm 80 h= 83 cm 55 x 8 Vigas 101 Térreo, 1º Pavimento 80 h= 83 cm h= 1,20 cm Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² Sp31= 7.137 cm²570.960 Sp30= P30= 85 x 85 cm Sp48 = 446.400 P48 = 70 x 90 cm Sp34= 570.960 P34=20085 x 85 cm q = 441 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico Pré dimensionamento para as Vigas da Piscina. 80 h = 16%11,25 200 x 750 400 x 400 mm x 450 H= 10/22 P40 Área = 13,00 m² Área = 11,50 m² Sp35= 570.960 Área = 23,13 m² P35= 85 x 85 cm Pré dimensioname 80 80 definido por padrão h= adotado. 1,80 cm H= 0,45 cm Sp36 = 54,90 80 x 13 x 800 h= 7.137/85 Vigas 101 Sp30= 7.137 cm² cm. P32 80 h= 83 cm 101 a altura ParaVigas encontrar Sp48 = 5.580 cm² P59 Sp34= 7.137 cm² 1:1 Serão vigas protendidas para vencer o vão e o balanço, considerando 25 P58 P57 Sp32Sp35= = 54,90 x 13cm² x 800 h= 7.137/85 7.137 P45 P46 P47 utilizei a seguinte fórm 200 x 300 200 x 250 200 x 400 h = 12%10 h= 12%7,5 comparada ao concreto armado. 1 : 500 Laje Nervurada para Pilares: P10 e P11 80 h= 8385cm Sp36= 570.960 P36= x 85 cm 12 h = 12%5 h= 1,20 cm Área h=0,90 = 18,75 m² cm Área = 18,75 m² P26, P27, P35 e P36 Sp = 94,52 x 8 x 544 + 28.125 (Carga da piscina para o 80 H = h= L/22 - Vou 0,60 cmdividir o 1,80 Área = 13,00 m² Área = 23,13 m² Área =h= 11,50 m² - 25% P59 H= 11,25/22 Sp24 = 12,5 x 16 x 800 h= 2.000/20 Pilar) Sp32= 570.960 P32= 85 x 85 cm obter o resultado prec Sp55 = 29,5 x 13 x 800 h= 3.835/60 h= 1,35 cm Resultado final para as vigas do Cinema H= 0,51 cm 80 h= 100 cm Sp = 157.988 807.137 cm² 90/70 900 x 950 650 x 550 Sp36= P38 500 x 500200 x 200 500 x 500 500 x 500 Pré dimensioname Térreo, 1º Pavimento 80 h= 63,91 cm cm 80 cm Sp34 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 4 P39 P26, Sp = 1.974 cm² - Pilar de concreto de 50 x 50 = 2.500 43,44,45,55,56,57 80 h= 83 cm Px 50027, 35 e 36= 100 Sp32= 7.137 cm² K L M Sp24=N 160.000O P10 = 18,75 m² P11 = 18,75 m² Vigas 101 H= 10/22 P40 Área = 13,00 m² Área = 11,50 m² Área = 23,13 m² Sp55 = 306.800 P55 = 60 x 65 cm Sp35 = 80 54,90 x 13 x 500 800 h= 7.137/85 0 x 801000cm x 1000 750 x 800 500 x 500 500 x 500 H= 0,45 cm 3,72 m 11,25 m 7,50 m Sp36 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 80 80 7,50 m h= 83 cm Pilar edepor Concreto de 80 x 80 com metálico de Em cada principal dos Cálculo será realizado conforme o pilar que receberá mais cargas padrão será adotado paraum ospilar demais. Sp34= 570.960 P34= 85 x 85 cm = 16%11,25 cm. heixo 80 h= 83 cm Sp24= 455 cm² carga 40 x 40 que suporta aP59 carga para ela e cm posteriorm 80 P58 P57 h= 1,80 Sp55 = 3.835 cm² Sp35= 570.960 P35= 85 x 85 cm as porcentagens definidas P49 Pilar de Concreto Laje Nervurada para 200 x 400 Sp36== 570.960 P36= 85h= x 85 cm 80 Sp= 94,52 x 8 x q subsolo as vigas serão utili 19,5 x 13cm² x 800 2.535/50 Sp34= 7.137 Serão vigas proten P33 Sp47 200 x 450 mm P26, P27, P35 e P36 80 80 161,7 = 94,52 x 8 x q Para encontrar a altura da laje nervurada em concreto armado h= 50 cm Sp40 = 95,26 x 4 x 292 + 34.695 (Carga da piscina para o Pilar) 500 x 700 650 x 750 comparada ao con H= 11,25/22 Sp24 = 12,5 x 16 x 800 h= 2.000/20 Sp33 = 54,90 x 13 x 800 h= 7.137/85 Sp35= 7.137 cm² P45 P46 P47 q = 1200 x 161,7 utilizei a seguinte fórmula : H = L/ 22 Sp = 144.790 H= 0,51 cm 80 h= 100 cm 80 h= 83 cm 90/70 Sp36= cm² Para as lajes da torre 2.205/45 12 94,52 x 8 Pré dimensionamento para Sp47 =7.137 202.800 P47 = 50 x 50 cm 80 h= 1,80 - 25% P28 cm cm realizado para o maior 49 cm H = L/22 Vou dividir o maior vão do projeto, sendo 10 metros para 80 Sp = 1.809 cm² Pilar de concreto de 50 x 50 h= 1,35 cm - Res Área = 13,00 m² Área = 23,13 m² Área = 11,50 m² Sp24 = 160.000 22,76 x 2 x 800P26, h=27, 455/20 Sp24= 35 e 36= 100 Sp33= 570.960 P33= 85 x 85 cm 43,44,45,55,56,57 q = 256 tf/m - Força Vigasdireção. suportada pelopreciso pilar metálico obter o resultado da altura (h) da laje para o 101 Pavimento h= 23 cm 80 80 80 x 80 cmcm =0 45 x 50 definido por padrão adotado (800 - 256 =Torre 544parte tf). Térreo, 1º Pavimento, Comercial e Torre Institucional Sp47 = 2.535 cm² suportando grande da
cm
Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscina Área Psicina
Vigas 101 h = 16%11,25 h= 1,80 cm Serão vigas protendidas para vencer o vão e o balanço, considerando 25% menor a viga protendida quando comparada ao concreto armado.
3 x 31 x 800 100
P50 = 100 x 105 cm 12
22 cm²
0 x 31 x 800 100
160 0
P45
3,09 m
2.264 0
Pré dimensionamento dos Pilares Subsolo 1,80 - 25% Pré dimensionamento dos Pilares misto da Piscinah= h= 1,35 cm - Resultado final para as vigas do Cinema Pré dimensionamento dos Pilares Intitucional (Último andar) misto da Piscina privada (segundo andar residencial) Pré Dimensionamento da Laje NervuradaOsdo Térreo e pilares destacados aqui são voltados h= 10.522/100 para o subsolo, morrem no térreo. 1º Pavimento, Torre Comercial e Torre Institucional : N O h= 105 cm
h= 9.721/100 h= 97 cm
Área = 13,00 m²
P51 = 100 x 100 cm
3,75 m
Área = 11,50 m²
P59
P58 P3 = 18,75 m²
P4 = 18,75 m²
2
Sp = 1.974 cm² - Pilar de concreto de 50 x 50 = 2.500 H= 10/22 H=metálico 0,45 cm de Pilar de Concreto de 50 x 50 com um pilar 40 x 40 suportando grande parte da carga cm.
5,00 m
h= 5.580/70 h= 79 cm
5,00 m
Pilar de Concreto
Área = 18,75 m²
Área = 18,75 m²
Área: 100 m²
Pilares: P13, P14, P15, P16, P20, P21, P22, P23 Sp51 = 100 x 2 x 800 + 600 100
07 Altura total da laje nervurada aotada de 0,45 P13
P14
P15
P18 P16
Sp51 = 972.160 100
P22
P23
h= 9.721/100 h= 97 cm
P51 = 100 x 100 cm
Sp51 = 9.721 cm²
Laje Nervurada para o Cinema - vão maior de 11,25 metros:
Sp= 55 x 8 x q 161,7 = 55 x 8 x q q = 1200 x 161,7 55 x 8
H= 11,25/22 H= 0,51 cm cm Área = 18,75 m² Área = 18,75 m² P48 = 70 x43,44,45,55,56,57 90 cm q = 441 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico definido por padrão adotado. Cálculo será realizado conforme o pilar que receberá mais cargas e por padrão será adotado para os demais.
18 x 31 x 800 80
0 cm²
Área = 23,13 m²
P57
Para encontrar a altura da laje nervurada em concreto armado utilizei a seguinte fórmula : H = L/ 22 4 Pilares: P3 e P4 H = L/22 - Vou dividir o maior vão do projeto, sendo 10 metros para Área = 11,50 m² Sp = 55 x 8 x 359 + 28.125 (Carga da piscina para o Pilar) obter o resultado preciso da altura (h) da laje para o Pavimento Sp = 157.988 Térreo, 1º Pavimento, Torre Comercial e Torre Institucional 80 P47
Área = 23,13 m²
Área = 13,00 m²
1 cm²
400
P46
P24
P25
Pilar morre no térreo
Altura total da laje nervurada adotada de 0,50
Pilares Subsolo
4 Pré Dimensionamento das Lajes maciças - Torre Residencial : Pré Dimensionamento das Vigas em Concreto Armado :
1 : 500 Pilares: P10 e P11 Sp = 94,52 x 8 x 544 + 28.125 (Carga da piscina para o Pilar) Sp = 157.988 Para as lajes da torre Residencial utilizei lajes maciças com vigas intermediárias, o pré dimensionamento foi 80 realizado para o maior vão da laje armada em duas direções, sendo que há lajes que estão armadas em uma Sp = 1.974 cm² - Pilar de concreto de 50 x direção. 50 = 2.500
Sp40 = 95,26 x 4 x 292 + 34.695 (Carga da piscina para o Pilar) Sp3.835/60 = 144.790 x 13 x 800 h= 80 h= 63,9180 cm 4 concreto de 50 x 50 Sp = 1.809 cm² - Pilar de P10 = 18,75 m² P11 = 18,75 m² 00 P55 = 60 x 65 cm suportando grande parte da Pilar de Concreto de 50 x 50 com um pilar metálico de 40 x 40 com massa de 161,7 Pilar de Concreto de 80 x 80 com um pilar metálico de Em cada eixo principal dos vãos intercolúnios haverá uma viga principal em que a laje nervurada transferirá a Mesa da laje nervurada - 50 mm carga 40 x 40 que suporta a carga Pré dimensionamentocarga para para as Lajes ela eMaciças. posteriormente da viga para os pilares. Para encontrar a altura da viga (h da viga) eu utilizei cm² as porcentagens definidas pelo o Yopanam para o pré dimensionamento das vigas em concreto armado. No Pilar Metálico Sp= 94,52 x 8 x q Esquema da laje maciça comas maior vão: subsolo vigas serão utilizadas conforme nos pavimentos acima com os cálculos destacados abaixo. 161,7 = 94,52 x 8 x q 161,7 = 95,26 x 4 x q q = 1200 x 161,7 q = 1200 x 161,7 94,52 x 8 Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Comercial. 95,26 x 4 Preenchimento da laje nervurada extremidades - 40 mm Lx = 4,15 m (Presente no espaço onde não se completa a nervura q = 256 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico Vigas 101 q = 509 tf/m - Força suportada pelo pilar metálico definido por padrão adotado. definido por padrão adotado (800 - 256 = 544 tf). Ly= 5,00 <2 a laje será Ly= 1,2 h= q = 800 - 509 = 292 tf/m Carga total a ser aplicada para o pilar de concreto. h = 12%10 12%7,5 4,15 armada em duas 1 : 200 h= 1,20 cm h=0,90 cm h= 2%L direções. Ly = 5,00 m h= 2%5,00 Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Institucional. h= 0,10 cm A laje maciça para todos os vãos da torre residencial será padronizado para 0,12 cm pois 0,10 cm é o minímo estipulado na norma ABNT/NBR 6118/14 para Vigas 101 Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré dimensionamento do yopanam com vigas estruturais fazendo a lajes em balanço. amarração entre o vão maior e entre o menor vão elas serão umcom sistema vigas . fazendo a Para as vigas da piscina vou utilizar o sistema de pré dimensionamento do yopanam vigasde estruturais h = 12%10 h= 12%7,5 amarração entre o vão maior e entre o menor vão elas serão um sistema de vigas . h= 1,20 cm h=0,90 cm Professor: Pré dimensionamento para as Vigas da Piscina. Ricardo Granata Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Residencial. Pré dimensionamento para as Vigas da Piscina. Turma: Disciplina: Aluno: Vigas 101 Seminário de Tecnologia e Sustentabilidade AU0P40 Vigas 101 Vigas 101 h = 12%10 h= 12%7,5 R.A: Aluno: h = 12%5 h= 12%4,15 h= 1,20 cm h=0,90 cm h = 12%6,18 h= 10%7,5 Vinicius Almeida Barros D3552D3 h= 0,60 cm h= 0,50 h= 75 cm h=0,75 cm 100 x 80 b x h 400
2
Área Psicina
5
Laje nervurada
Nova Concepção Para a Cidade: Complexo Híbrido
Endereço:
Pré dimensionamento para as Vigas do Cinema.
Proposta de Intervencão na Avenida Adolfo Pinheiro, Nº 357, Santo Amaro Vigas 101
h = 16%11,25 h= 1,80 cm
Escala:
----
Folha:
2/2
Vigas 101 Pré dimensionamento para as Vigas para a torre Residencial. h = 12%5 Vigas 101 h= 0,60 cm
h= 12%4,15 h= 0,50
h = 12%5 h= 12%4,15 Pré dimensionamento para Vigas do Cinema. h= 0,60 cm h=as 0,50 Vigas 101 Pré dimensionamento para as Vigas do Cinema. h = 16%11,25 Vigas 101 h= 1,80 cm h = 16%11,25 Serão h= 1,80vigas cm protendidas para vencer o vão e o balanço, considerando 25% menor a viga protendida quando comparada ao concreto armado.
a a
Serão vigas protendidas para vencer o vão e o balanço, considerando 25% menor a viga protendida quando h= 1,80 - 25% comparada ao concreto armado. h= 1,35 cm - Resultado final para as vigas do Cinema h= 1,80 - 25% h= 1,35 cm - Resultado final para as vigas do Cinema
Pré Dimensionamento da Laje Nervurada do Térreo e 1º Torre Comercial e Torre Institucional PréPavimento, Dimensionamento da Laje Nervurada do Térreo :e 1º Pavimento, Torre Comercial e Torre Institucional : Para encontrar a altura da laje nervurada em concreto armado utilizei a seguinte fórmula : H = L/ 22
Para encontrar a altura da laje nervurada em concreto armado H = L/22 - Vou dividir o maior do projeto, sendo 10 metros para utilizei a seguinte fórmula : H =vão L/ 22 obter o resultado preciso da altura (h) da laje para o Pavimento Térreo, Pavimento, Torre vão Comercial e Torre Institucional H = L/221º- Vou dividir o maior do projeto, sendo 10 metros para obter o resultado preciso da altura (h) da laje para o Pavimento H= 10/221º Pavimento, Torre Comercial e Torre Institucional Térreo, H= 0,45 cm Altura total da laje nervurada aotada de 0,45 cm. H= 10/22 H= 0,45 cm Altura total da laje nervurada aotada de 0,45 Laje cm. Nervurada para o Cinema - vão maior de 11,25 metros: H= Laje11,25/22 Nervurada para o Cinema - vão maior de 11,25 metros: H= 0,51 cm Altura total da laje nervurada adotada de 0,50 cm H= 11,25/22 H= 0,51 cm Altura total da laje nervurada adotada de 0,50 cm
Pré Dimensionamento das Lajes maciças - Torre Residencial : Pré Dimensionamento das Lajes maciças - Torre Para as lajes da torre Residencial utilizei lajes maciças com vigas intermediárias, o pré dimensionamento foi Residencial realizado para o maior vão :da laje armada em duas direções, sendo que há lajes que estão armadas em uma da da
oa
direção. Para as lajes da torre Residencial utilizei lajes maciças com vigas intermediárias, o pré dimensionamento foi realizado para o maior vão da laje armada em duas direções, sendo que há lajes que estão armadas em uma Mesa da laje nervurada - 50 mm direção. Pré dimensionamento para as Lajes Maciças. Esquema da laje maciça com Pré dimensionamento para as maior Lajes vão: Maciças.
Mesa da laje nervurada - 50 mm
Esquema da laje maciça com maior vão: Lx = 4,15 m
Ly==5,00 Lx 4,15 m 4,15 Ly = 5,00 m Ly = 5,00 m
100 x 80 b x h 400
Preenchimento da laje nervurada extremidades - 40 mm (Presente no espaço onde não se completa a nervura
<2 a laje será Ly= 1,2 armada em duas direções. <2 a laje será Ly= 1,2
Laje nervurada 5 Laje nervurada 5
Preenchimento da laje nervurada extremidades - 40 mm (Presente no espaço onde não se completa a nervura
Ly= 5,00 h= 2%L 4,15 h= 2%5,00 armada em duas laje maciça para todos os vãos da torre residencial será padronizado h= 0,10 h= 2%L cm Adireções. para 0,12 cm pois 0,10 cm é o minímo estipulado na norma ABNT/NBR 6118/14 para h= 2%5,00 lajes emcm balanço. A laje maciça para todos os vãos da torre residencial será padronizado h= 0,10 para 0,12 cm pois 0,10 cm é o minímo estipulado na norma ABNT/NBR 6118/14 para lajes em balanço.
Nova Concepção Para a Cidade: Complexo Híbrido Disciplina: Aluno: Seminário de Tecnologia e Sustentabilidade Nova Concepção Para a Cidade: Complexo Híbrido
oa
Disciplina: Aluno: Aluno:
Aluno:
100 x 80 b x h 400
Seminário de Tecnologia Vinicius Almeida Barros e Sustentabilidade
Professor:
Ricardo Granata Professor: Turma:
Ricardo AU0P40Granata Turma: R.A:
AU0P40 D3552D3 R.A:
126
9.3 O Projeto Final 127
Rua Conde de Itu
758 , 00
6, 0
0m
75 755,0 0 m
75 5, 00 m
7 5 6 ,0 0
758,00 m
m
758,00 m
Avenida Adolfo Pinheiro
757, 00 m
Avenida Adolfo Pinheiro
Rua João Padre Anchieta
754 ,00 m
75
4, 0
0m
757,00 m
754,0 0 m
0m
756 ,00 m
75 5, 00 m
Avenida Adolfo Pinheiro
7, 0
Rua Conde de Itu
75
m
756 ,00 m
UP
7 5 8 ,0 0 m
759,00 m
758 ,00 m
760 , 00 761,00 m
m
m
30
40
50 1:500
N
6,
00
m
0m
761 ,00 m
m
ESCALA GRÁFICA
20
00
m
10
2,
,0 0
75
m
0
76
7 60
7 6 1 ,0 0
0m
759 ,00 m
7 5 8 ,0
757,00 m
N
760,00 m
00
755,00 m
Rua João Padre Anchieta
759 ,00 m
3, 0
m
75
00
3,
0m
1 : 1000
761,00 m
75
7 5 4 ,0
1
Planta de Situação
76 0, 00 m
759,00 m
75 8, 00 m
757,0 0 m
Rua São Benedito
756,00 m
Rua São Benedito
755,0 0 m
753,00 m
753,00 m
m
4,
, 00
75
753
A B
CD
E F
G
H
I
J
K
57,52 m 7,50 m 2,50 m
12,50 m
5,00 m
6,25 m
8,75 m
5,00 m
8,26%
Acima
Acima
753,00 m
Acima 8,33%
8,33%
1
8
19 - Boulevard
07 - Recepção para acesso da torre de escritórios
20 - Acesso a cota 753,00 21 - Acesso ao térreo 754,00 22 - Recepção dos apartamentos 23 - Circulação vertical da torre residencial 24 - Acesso ao térreo 754,00
12 - Sanitário feminino
25 - Caminho guiado pelo pergolado
13 - Hall de acesso para o 2º pavimento
26 - Piso em grelha elevado permeável
25
8,33%
Acima
26 9
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
11
0m ø 1,4
12 13
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Acima
753,00 m
11 12 13 14 15 16 17 18 19
1 2 3 4 5
24 Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
C-C
21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
22
20%
753,00 m
14
23
14
753,00 m
14
Acima
15
Acima
753,00 m
17
1 2
Acima
Acima
4
753,22 m
8,33%
753,64 m 8,33%
5
753,00 m
1 2 3 4 5
1
Acima 1 2
5,47%
5,47%
18
1 2 3 4 5 6
7,97%
20
3
753,00 m
7,97%
Acima
21
18
3 4
Acima
8,33%
8,33%
0
Acima 1 2 3
19
753,37 m
753,65 m 753,56 m
19
753,67 m
Térreo Inferior - 753,00 1 : 500 10
20
30
40
50
N
15
1
7,97%
7,97%
753,00 m
20%
2,50 m
10
2,50 m
5,00 m
06 - Depósito para funcionários
Acima
1
16 75 3,0 0m
18 - Deck de madeira
Acima
m
ø 1,50
753,00 m
7,50 m
14
05 - Sanitário para funcionários
1 2 3 4 5
26
3,67 m
11 12 13
17 - Acesso ao térreo 753,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
09 10
Acima
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
B-B
Acima
0m ø 1,5
8,33%
7,50 m 12,50 m
51,17 m
1
08
26
753,00 m
5 5 4 6
7
04 - Copa para funcionários
Acima
8,33%
2 3
16 - Acesso para o estacionamento
8,33%
10,00 m
26 753,00 m
05 06 07
03 - Café/Lanchonete
11 - Sanitário masculino
Acima
04
15 - Acesso a torre de escritórios
1 2 3 4 5 6
Acima
8,26%
02
02 - Hall do café
10 - Bebedouro
Acima
753,00 m
1
6 5 4 3 2 1
14 - Lojas
09 - Passagem e acesso
8,26%
6 5 4 3 2 1
01 - Acesso a torre de escritórios
08 - Circulação para a torre de escritórios
8,26%
2,52 m 7,50 m
ESCALA GRÁFICA
1:500
A B
D
E F
G
H
I
J
K
L
M
N
P
O
87,49 m
Avenida Adolfo Pinheiro
1 755,46 m
755,05 m
A-A
755,81 m
755,00 m 0m 755,0
2 755,00 m 8,33% 8,33%
3 2 1
8,33%
3 2 1
Acima
7,56%
Acima
8,33%
754,00 m
8,33%
Acima
3 2 1
3 2 1
8,33%
8,26% 6 5 4 3 2 1
Acima
8,26%
14 - Lojas 753,00 m
1
753,00 m
26 8,33%
m
26
753,47 m
11 12 m
13
Acima
Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
20%
14
15
5,47%
5,47%
753,14 m
2
17
Acima
m
C-C
26 - Piso em grelha elevado permeável
1
14 754,00 m
0
1 2 3 4 5
Térreo Superior - 754,00 1 : 500 10
20
30
40
50
1 2 3 4
8,33%
8,33%
4 5
18
Acima
753,65 m
8,33%
8,33%
19
753,66 m
4
ESCALA GRÁFICA
16
1
1 2 3
753,32 m
1, 50
8,33%
753,00 m
Acima
Acima
32
1 2 3 4 5 6
20
Acima
19
21 7,97%
753,00 m
3
18
753,00 m
Acima 1
31 14
7,97%
753,00 m
753,00 m
15
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
25 - Caminho guiado pelo pergolado
1
Acima
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
23
14
16
24 - Acesso ao térreo 754,00
1 2 3 4 5
754,00 m
753,00 m
753,09 m
754,00 m
Acima
22
14
14
23 - Circulação vertical torre residencial
7,97%
7,97%
21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
12 13
22 - Recepção dos apartamentos
20%
40 1,
24
753,00 m
11 12 13 14 15 16 17 18 19
21 - Acesso ao térreo 754,00
Acima
20%
ø
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
20 - Acesso a cota 753,00
Acima Abaixo
Acima
Acima
10
10
25
9
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
19 - Boulervad
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
20%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
ø
753,00 m
26
8
1
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
12
Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
753,00 m
18 - Deck de madeira
8,33%
Abaixo
6
28
Acima
ø
Acima
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
1
754,00 m
1 2 3 4 5
Acima
51,17 m
1
1,50
m
ø
4
11
Acima
17 - Acesso ao térreo 753,00
29
8,33%
Acima 8,33%
55 1,50
7 B-B
Acima
8,33%
3
11
16 - Acesso para o estacionamento
26
753,00 m
753,54 m
09
Acima
Acima
2
08
15 - Acesso a torre de escritório
Acima
753,00 m
03
05 06 07
32 - Hall de acesso a lojas nível 754,00
13 - Hall de acesso para 2° pavimento
754,00 m
8,26%
8,26%
27
Acima
31 - Acesso ao segundo pavimento
12 - Sanitário feminino
30
Acima
02
05 - Sanitário para funcionário
11 - Sanitário masculino
753,88 m
6 5 4 3 2 1
30 - Acesso ao térreo 754,00
10 - Bebedouro
8,33%
754,0 0m
Acima
01
04 - Copa para funcionário
Acima
754,01 m
04
8,33%
8,33%
3 2 1
Acima
29 - Recepção para a torre institucional
09 - Passagem e acesso
Acima
Acima
Acima
03 - Café/Lanchonete
08 - Circulação vertical para torre de escritório
8,33%
Acima 3 2 1
0m 4,0 75
28 - Hall de acesso térreo institucional
07 - Recepção para acesso da torre de escrirório
Acima
754,50 m
02 - Hall do café
06 - Depósito para funcionários
7,56%
754,50 m
7,56%
7,56%
754,55 m
Acima
27
3 2 1
Acima
1
3 2 1
755,00 m
27 - Praças com bancos
19
753,89 m
754,00 m
19
754,17 m
1:500
N
0m 5,0 75
755,00 m
01 - Acesso a torre de escritório
755
75 4
5,00 m
A B
E F
G
I
K
L
M
N
P
O
87,49 m
2,52 m 7,50 m
7,50 m 2,50 m
12,50 m
11,25 m
755,48 m
755,22 m
8,75 m
5,00 m 3,72 m3,78 m
7,47 m
7,50 m
Avenida Adolfo Pinheiro
7,50 m
756,00 m
756,00 m
755,66 m
756,10 m
756,53 m
1 A-A
2
01 - Acesso a torre de escritórios 756,00 m
27
Acima
3 2 1
3 2 1
756,00 m
756,00 m Acima
3 2 1
Acima
8,33%
7,56%
Acima
3 2 1
Acima
27 755,50 m
755,00 m
8,33%
8,33%
7,56% Acima
754,01 m
Acima
27
3 2 1
754,50 m
8,33%
8,33%
753,00 m
1
8,33%
Acima
6
Acima
753,00 m
Acima
20%
11
9
3
20 - Acesso a cota 753,00 21 - Acesso ao térreo 754,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1 2 3 4 5
24
753,00 m
12 13
Acima
7,97%
754,00 m
Acima
20%
22 - Recepção dos apartamentos
31 Acima
7,97% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
2,50 m
19 - Boulevard 1
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
C-C
754,00 m
14
23
14
1
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
22 14
18 - Deck de madeira
26
Acima
7,50 m 4,15 m 0,85 m 2,50 m
10
17 - Acesso ao térreo 753,00
Acima
Acima
25
8
12
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1
754,00 m
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
8,33%
26
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
B-B
1 2 3 4 5
Acima
Acima
1
Acima
16 - Acesso para o estacionamento
11
8,33%
4
28
26
8,33%
7,50 m 2,50 m
7
5 5
15 - Acesso a torre de escritórios
29
8,33%
10,00 m
14 - Lojas
3
10,00 m
23 - Circulação vertical torre residencial 24 - Acesso ao térreo 754,00 25 - Caminho guiado pelo pergolado
3,67 m
1 2 3 4 5 6
753,00 m
5,47%
18
753,21 m
Acima
Acima
Acima
753,00 m
1 2 3
19
19 753,66 m
20
Acima
754,00 m
Acima
18
8,33%
1 4
754,00 m
1 : 500 0
10
ESCALA GRÁFICA
19
19 753,93 m
Implantação com Térreo 756,00
754,10 m
754,00 m
755,00 m
753,68 m
Acima 8,33%
1
1 2 3 4 5
754,00 m
753,00 m
Rua São Benedito
Acima
5,47%
15
15
17
8,33%
753,00 m
14
7,97%
N
16
7,97%
20%
14
8,33%
4,43 m
Acima
21
20%
55,70 m
Acima 8,33%
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
14
13 - Hall de acesso para 2º pavimento
754,00 m
Acima
26
753,00 m
04
11 12 13
11 - Sanitário masculino 12 - Sanitário feminino
2
09 10
32 - Hall de acesso a lojas nível 754,00
Acima
Acima
1
31 - Acesso ao segundo pavimento
Acima
6 5 4 3 2 1
8,26%
4,53 m
Acima
30 - Acesso ao térreo 754,00
10 - Bebedouro
8,26%
8,26%
01
08
30
754,00 m 6 5 4 3 2 1
06 - Depósito para funcionário
09 - Passagem e acesso
Acima
27
29 - Recepção para torre institucional
08 - Circulação vertical para torre de escritórios
Acima
27
8,26%
754,00 m
06 07
Acima
Acima
05 - Sanitário para funcionário
07 - Recepçao para acesso das torres de escritórios
3 2 1
Acima
02
754,50 m
3 2 1
Acima
0m 4,0 75
3 2 1
755,00 m
Acima
8,33%
Acima
754,01 m
8,33%
Acima
8,33%
0m 4,0 75
3 2 1
28 - Hall de acesso torre institucional
04 - Copa para funcionário
3 2 1
Acima
26 - Piso em grelha elevado permeável 27 - Praças com bancos
03 - Café/Lanchonete
755,50 m
Acima 3 2 1
02 - Hall do café
8,33%
1
8,33%
755,00 m
3 2 1
7,56%
0m 755,0
755,00 m
755,00 m
7,56%
J
8,33%
Avenida Adolfo Pinheiro
D
20
30
40
50 1:500
Vista das Praças - Acesso Avenida Adolfo Pinheiro
Vista das Praças - Acesso Avenida Adolfo Pinheiro
Avenida Adolfo Pinheiro 755,48 m
755,22 m
756,53 m
1 A-A
756,00 m Acima
756,00 m 3 2 1
3 2 1
Acima
Acima
7,56%
8,33%
3 2 1
Acima
3 2 1
756,00 m
8,33%
1
Acima
755,50 m 3 2 1
Acima
755,50 m
8,33%
3 2 1
8,33%
755,00 m
7,56%
756,10 m
2
7,56%
0m 755,0
755,00 m
755,00 m
756,00 m
756,00 m
755,66 m
755,00 m
8,33%
Acesso ao térreo cota 753,00
754,50 m
3 2 1
Acima
3 2 1
Acima
0m 4,0 75
754,50 m
3 2 1
Acima
Corte perspectivado acesso cota 756,00
Acima
Entrada ao hall das atividades
Avenida Adolfo Praça de acesso Pinheiro
8,33%
8,33%
754,01 m
3 2 1
755,00 m
8,33%
Praça de acesso cota 754,00
Acima
754,01 m
Acima
8,33%
Acima
8,33%
Praça de acesso cota 755,00
Acima
Acima
8,26%
754,00 m
Acima
8,26%
8,26%
754,00 m 6 5 4 3 2 1
Acima
Acima
753,00 m
8,26%
6 5 4 3 2 1
754,00 m
Acima
Acima
Acima
Piso Permeável - cota 753,00 8,33%
753,00 m
Acima 8,33%
8,33%
Boulevard - Rua São Benedito
Acima
1 2 3 4 5
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
754,00 m
Acima
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
Acima
8,33%
Acima
8,33%
Acima
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
8,33%
Acima
Acima 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1 2 3 4 5
753,00 m
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
7,97%
20%
Acima
7,97% Acima
Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Corte perspectivado Rua São Benedito
754,00 m
20%
21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
Deck e Acesso - Rua São Benedito
754,00 m
Acima
Acima
Acima
753,00 m
Rua São Benedito Boulevard, inclinação natural da rua
1 2 3 4 5 6
Acima
7,97%
Acima
Acima
Acima
8,33%
8,33%
5,47%
753,21 m
754,00 m
754,00 m
4
754,10 m
754,00 m
Acesso ao Subsolo
Acesso ao térreo cota 753,00 755,00 m
Rua São Benedito
753,93 m
754,00 m
753,00 m
753,68 m
Acesso ao térreo cota 754,00
8,33%
1
1 2 3
753,66 m
Acima
Acima
Acima 8,33%
Acima
1 2 3 4 5
753,00 m
20%
753,00 m
Deck de acesso as arquibancadas
7,97%
20%
753,00 m
5,47%
Avenida Adolfo Pinheiro
Acima
7,56%
Corte perspectivado acesso cota 755,00
0m 4,0 75
3 2 1
3 2 1
8,33%
Acima
Acesso ao Subsolo
01 - Entrada de automóveis 02 - Depósito de lixo 03 - Hall de acesso apartamentos 04 - Hall de acesso institucional 05 - Hall de acesso escritórios 06 - Acesso ao térreo 754 07 - Acesso B Subsolo 08 - Parada de caminhão de lixo
A B
E F
CD
G
H
I
J
K
L
M
N
Informação: O -A subsolo possui 149 vagas no total
P
O
94,04 m 9,06 m
7,50 m
7,50 m 2,50 m
12,50 m
5,00 m
6,25 m
8,75 m
8,72 m
11,25 m
7,50 m
Vagas totais - A Subsolo + - B Subsolo = 298 vagas
7,50 m
1
7,5% das vagas totais são dedicadas ao uso P.N.E. e Idosos
A-A
04 10,00 m
04
Vaga P.N.E Vaga P.N.E Vaga P.N.E
20%
03
749,50 m
Vaga P.N.E
1
Acima
749,50 m
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
C-C
Acesso Subsolo : -A
01
749,50 m
06
Vaga P.N.E
20%
20%
7,50 m
20 19 18 17 16 15 14 13 12 11
Acesso Caminhão de Lixo
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Abaixo
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Acima
20%
Abaixo Acima
Abaixo Acima
10,00 m
19 18 17 16 15 14 13 12 11
749,50 m
3,67 m
08
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Vaga P.N.E
51,17 m
05
749,50 m
Vaga P.N.E
Acesso Subsolo : -A
01
Acima
Vaga P.N.E
749,50 m
P.N.E + Idosos - 7,5%298 = 22 vagas
19 18 17 16 15 14 13 12 11
749,50 m Abaixo Acima
10,00 m
B-B
06
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Vaga P.N.E
14
01
1
08
09 10 11 12 13
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Abaixo Acima
Vaga P.N.E
07
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
749,50 m
1
07
- A Subsolo 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
20% 20%
30
40
50 1:500
N
15
Rampa de Acesso Subsolo : - B
09 - Acesso - B Subsolo 10 - Bicicletário 11 - Hall de acesso apartamentos 12 - Hall de acesso institucional 13 - Hall de acesso escritórios 14 - Acesso ao - A Subsolo cota 749, 51
B 9,06 m
D 7,50 m
E F 7,50 m 2,50 m
G 12,50 m
H
5,00 m
I
J
84,97 m 6,25 m
8,75 m
K
L
M
8,72 m
N
11,25 m
P
O 7,50 m
15 - Hall de acesso área de funcionário 16 - Central do T.I 17 - Central de segurança
7,50 m
18 - Copa
1 A-A
19 - Sala de funcionário
04
07
746,00 m Acima
Acima
18
Acima
Vagas totais - A Subsolo + - B Subsolo = 298 vagas
15 16
7,5% das vagas totais são dedicadas ao uso P.N.E. e Idosos
17 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
10
19 18 17 16 15 14 13 12 11
746,00 m
Acima
P.N.E + Idosos - 7,5%298 = 22
Acima
746,00 m
7,50 7,50 m m
Informação: O -A subsolo possui 149 vagas no total
19
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
20 19 18 17 16 15 14 13 12 11
11
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1 746,00 m
09
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C-C
14
746,00 m
3,67 m
746,00 m
Acesso Subsolo : -A
20% 20%
15
- B Subsolo 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
40
50 1:500
N
14
2
10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
13
10,00 7,50mm
09 10 11 12 13
B-B
14
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
19 18 17 16 15 14 13 12 11
Acima
10,00 m
1
41,17 m
08
746,00 m
746,00 m
Acima
10,00 m
12
134
A
D
E F 7,50 m
2,50 m
G 12,50 m
H 5,00 m
I 87,49 m 6,25 m
J 8,75 m
K 5,00 m
L
M
3,72 m
3,78 m
N
P
O
7,47 m
7,50 m
08 - Circulação vertical para torre de escritório
7,50 m
11 - Sanitário masculino
1
2
A-A
12 - Sanitário feminino
1
13 - Hall de acesso para 2° pavimento 23 - Circulção vertical torre residencial 33 - Mesas para café e lanchonete 34 - Café e lanchonete 35 - Hall de acesso 36 - Copa para funcionários 37 - Cozinha do restaurante 38 - Mesas do restaurante 39 - Conexão entre as torres 40 - Acesso as lanchonetes 41 - Lanchonete
01
759,02 m
4,53 m
02
6,00 m
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
4,00 m
03
33
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
46
759,02 m
35
8
36
1
m
12 13
37
22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
759,02 m
759,02 m
39
40
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
42
759,02 m
42
23 42
41
C-C
41
41
1º Pavimento - 759
1 N
38
1
Abaixo
Abaixo
40 ø 1,
3
43
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
Abaixo
11
46 - Sala de cinema
29
45
Acima
Acima
1
34
2,50 m
4,15 m
3,35 m
7,50 m
14
12
45 - Hall de acesso cinema 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
759,02 m
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
Acima
55,70 m
10,00 m
1
3,67 m
11 12 13
19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
0m ø 1,5
09
B-B
44 - Bilheteria do cinema
44
11 759,02 m
1
08
43 - Acesso escada rolante
36 759,02 m
46
759,02 m
10,00 m
04
06 07
42 - Área para mesas
Acima
1 : 500 0
10
20
30
40
ESCALA GRÁFICA
15
50 1:500
1 4
135
1 A-A
50 - Acesso a piscina privada 51 - Piscina privada 52 - Área de lazer
N
53 - Laje de cobertura do cinema N
P
O 15,00 m 7,50 m
7,50 m
1
P
O
A-A
15,00 m 7,50 m
7,50 m
10,00 m
02
02
Abaixo
07
Área técnica cinema
G 5,00 m
09
6,17 m
13,67 m
11 12
08
I
25,00 m 6,25 m
8,75 m
J
K 5,00 m
1
22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12
3,35 m
08
H
Acima
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
4,15 m
10,00 m
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38
10,00 m
B-B
UP
19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
07
1
10,00 m
30,00 m
04
53
10,00 m
30,00 m
10,00 m
04
C-C
50
51
52
0
3
1 : 500 10
ESCALA GRÁFICA
20
30
40
50 1:500
C - 2º Pavimento - 765 1 : 500
0
10
20
30
40
ESCALA GRÁFICA
50 1:500
N
2
A.T. Cinema - 762,50
136
N
14
N
P
O 15,00 m
N
P
O
7,50 m
7,50 m 1
17,70 m 7,50 m
7,50 m 1,34 m
2,70 m
A-A
01
1
4,53 m
A-A
4,53 m
01 02
54 - Copa para alunos 55 - Sanitário masculino
19
53
ø
1,
50
m
10,00 m
773,00 m
55
18
20
17
21
16
22
15
23
14
24
13
25
12
26
11
27
10
28
9
29
8
30
7
31
6
32
5
33
4
34
3
59 - Recepção
36
1
37
Acima
38
07
54
07
53
m
780,00 m
55
780,00 m
18
20
17
21
16
22
15
23
14
24
13
25
12
26
11
27
10
28
9
29
8
30
7
31
6
32
5
33
4
34
3
35
2
36
1
37
57 - Bebedouro 60 - Co-working
38
54
35
2
773,00 m
58 - Estante com livros
19
50
56
56 - Sanitário feminino
56
57
57 - Bebedouro
57
55 - Sanitário masculino
04
1,
56 - Sanitário feminino
59
773,00 m
54 - Copa para alunos
60
ø
4,00 m
60
53 - Acesso a torre 780,00 m
10,00 m
04
26,99 m
03
10,00 m
53 - Acesso a torre
58
25,87 m
6,00 m
02
780,00 m
773,00 m
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20 1:200
2
I - 4º Pavimento - 780 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20
137 1:200
N
1 : 200
N
1
I - 3º Pavimento - 773
N
P
O
N
15,00 m
2,70 m
15,00 m
7,50 m
7,50 m
2,70 m
7,50 m
7,50 m
1
1
A-A
A-A
4,53 m
01 4,53 m
01
64
02
02
53 - Acesso a torre
62
55 - Sanitário masculino
787,00 m
57 - Bebedouro 57
19
ø 1,
50
53
m
55 787,00 m
20
17
21
16
22
15
23
14
24
13
25
12
26
11
27
10
28
9
29
8
30
7
31
6
32
5
33
4
34
3
35
2
36
1
37
Acima
38
61 - Depósito
19
53
62 - Sala multiuso 63 - Oficina de arte
ø
50 1,
m
69
64 - Oficina de artesanato
794,00 m
71
4
ESCALA GRÁFICA
21
16
22
15
23
14
24
13
25
12
26
11
27
10
28
9
29
8
30
7
31
6
32
5
33
4
34
3
35
2
36
1
37
Acima Abaixo
69 - Vestiário feminino 70 - Copa para funcionário 71 - Bebedouro
38
794,00 m
6
8
10
20 1:200
N
2
20
17
07
I - 5º Pavimento - 787 0
18
70 787,00 m
1 : 200
67 - Depósito 68 - Vestiário masculino
68
54 07
65
67
04
66 - Academia
4
I - 6º Pavimento - 794 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20
N
10,00 m
787,00 m
18
794,00 m
10,00 m
56
65 - Recepção 794,00 m
56 - Sanitário feminino
61
66
28,31 m
28,31 m
54 - Copa para alunos 61
53 - Acesso a torre
10,00 m
10,00 m
63
04
3
P
O
1:200
138
1 A-A
N
1
N
P
O
P
O
15,00 m 2,70 m
A-A
15,00 m
7,50 m
7,50 m 2,70 m
7,50 m
7,50 m
5,78 m
01 01 5,78 m
801,00 m
02 02
10,00 m
72
75
801,00 m
72 - Vestiário masculino da piscina
65
73 - Vestiário feminino da piscina
24,53 m
801,00 m
74 - Sacada
04 801,00 m
04
10,00 m
73
18
20
17
21
16
22
15
23
14
24
13
25
12
26
11
27
10
28
9
29
8
30
7
31
6
32
5
33
4
34
3
35
2 1
Acima
10,00 m
19
53
804,00 m
10,00 m
65 - Recepção
24,53 m
75 - Bomba d’água da piscina
53 - Acesso a torre
36 37 38
Abaixo
UP
801,00 m
07 801,00 m
I - 7º Pavimento - 801 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20 1:200
N
5
07
6
I - 7º A.T da Piscina - 804 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20
139 1:200
N
74
76 - Acesso a piscina pública
1 1
A-A
77 - Hall de acesso 78 - Lava pés
1 A-A
A-A
N
P
O
N N
15,00 m
P
O
P
O
15,00 m
15,00 m 7,50 m
7,50 m
7,50 m 7,50 m
7,50 m
7,50 m
01
01 5,59 m
5,59 m
5,59 m
01
02
02
04
10,00 m
03
24,53 m
24,53 m
03
24,53 m
03
10,00 m
10,00 m
02
Barrilete
Caixa d’água
04
04
76
10,00 m
10,00 m
10,00 m
77
Abaixo
78
Casa de máquinas
07
07
07
7
8
1 : 200
A.T. Barrilete - 811
9
1 : 200
0 4
6
8
10
20
0
2
4
6
8
10
ESCALA GRÁFICA
1:200
ESCALA GRÁFICA
1 : 200 2
4
6
8
10
20
20
N
2
N
0
C.X. Água Insti. - 812,5
ESCALA GRÁFICA
1:200
1:200
140
N
I - 8º Pavimento - 808
Torre Institucional
819,00 m
813,00 m
Piscina Pública
808,00 m
Sala de Estudo
801,00 m
Co-Working
Vestiário
Oficinas Academia Vestiário
794,00 m
Piscina Pública
787,00 m
Academia
780,00 m
773,00 m
Oficinas 766,00 m
759,00 m
1
Co-Working 756,00 m
754,00 m P.N.T
749,50 m
0
ESCALA GRÁ
746,00 m
Sala de141 Estudo
B
A
D
2,52 m
E
7,50 m
7,50 m
F
2,50 m
777,00 m
777,00 m
79 - Acesso ao escritório 80 - Hall Torre de escritório
m
83
ø 1, 50
79
ø 1,50
m
10,00 m
04
84
85 85
07
84
83
79
81 - Recepção do escritório 82 - Sala de reunião
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
1
82
B-B
83 - Copa para funcionários
Acima 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17
84 - Sanitário feminino
10,00 m
777,00 m
85 - Sanitário masculino
81
80
777,00 m
777,00 m
81
08
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17
Acima
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
83
79
ø 1,5
84
0m
83
10,00 m
45,77 m
82
777,00 m
85 85
ø
1,
50
m
84 777,00 m
79
1 C-C
12,27 m
10
1
Pav. Tipo Escritórios - 777 1 : 200 2
4
6
8
10
20
N
0
ESCALA GRÁFICA
15
1:200
142
A
B 2,52 m
D
E
7,50 m
7,50 m
Escritório 3
Escritório 1
F
2,50 m
Escritório 4 Escritório 2 04
777,00 m
777,00 m
ø 1, 50
m
ø 1,50
m
10,00 m
- Escritório 1 - 264,00 m² - Escritório 2 - 187,00 m² - Escritório 3 - 172,00 m² - Escritório 4 - 162,00 m²
07
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
1
Acima
B-B
10,00 m
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17
777,00 m
777,00 m 777,00 m
08
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17
Acima
ø 1,5
0m
34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18
10,00 m
45,77 m
777,00 m
ø
1,
50
m
1
777,00 m
C-C
10
12,27 m
1
Pav. Tipo Escritórios - 777 1 : 200 0
15
2
4
6
8
20
10
N
- 4 escritórios por andar - 64 escritórios no total Varia de 162,00 m² a 264,00 m²
ESCALA GRÁFICA
1:200
143
A
B 2,52 m
D 20,02 m 7,50 m
E 7,50 m
A
F
B 2,52 m
2,50 m
7,50 m
7,50 m
F 2,50 m
10,00 m
Barrilete
Caixa d’água
07
07 B-B
B-B
10,00 m
1
10,00 m
1
Casa de máquinas
Barrilete
Caixa d’água
10,00 m
45,69 m
10,00 m
08
1
1
C-C
C-C
10
15,69 m
15,61 m
10
A.T. Barrilete - 864,00 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
3
15 6
8
10
20 1:200
N
2
N
45,61 m
08
15
E
04
10,00 m
04
D 20,02 m
0
CX. de Água - 865,50 1 : 200 2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
144
20 1:200
H
I 25,00 m
3,35 m
1
12
13
14
15
16
17
5,00 m
4,15 m
86
10
9
8
7
6
5
4
11
86
87
86
87
86 - Área de serviço
88
773,00 m
88
6,17 m
3
87
87
88
16,25 m
2
1
Acima
C-C
11
87 - Sanitário 88 - Cozinha
88
89 - Quarto
89 773,00 m
90 2,58 m
91
91
Acima
91
773,00 m
91 - Sacada
91
R - 3º Pavimeto - 773 1 : 200
0
2
4
6
8
10
20
ESCALA GRÁFICA
G
H
1:200
I 25,00 m
5,00 m
6,25 m
8,75 m
09 3,35 m
22
21
19
18
17
16
5,00 m 15
14
13
1
12
Acima 1
87 89
3
4
5
6
7
8
9
10
11
87 89 86
87
776,50 m
87 - Sanitário 88 - Cozinha
88
89 - Quarto
776,50 m
89
90
89
90 - Sala de estar
Acima
Acima
14 776,50 m
2
86 - Área de serviço
89
776,50 m
87 6,17 m
2
87
776,50 m
16,35 m
4,15 m
20
K
C-C
11
Pavimento tipo da torre residencial, referente aos andares pares, começando no 4º andar 12 (cota 776,50).
J
91 - Sacada
91
R - 4º Pavimento - 776,50 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
20 1:200
N
1
90
89
90
Acima
90 - Sala de estar
90
N
14
18
22
09
Pavimento tipo da torre residencial, referente 12 aos andares ímpares, começando no 3º andar (cota 773,00).
K
8,75 m 19
6,25 m
20
5,00 m
J
21
G
145
H
3,35 m
13
14
15
16
17
12 11
10
9
8
7
6
5
4
Acima
3
Módulo dos pavimentos residenciais
773,00 m
6,17 m
773,00 m Acima
Acima
2,58 m
773,00 m
1
R - 3º Pavimeto - 773 1 : 200
0
2
4
6
8
10
20
ESCALA GRÁFICA
G
H 5,00 m
6,25 m
J 8,75 m
09
22
1
19
18
17
16
5,00 m 15
14
13
1
12
4,15 m
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
776,50 m
776,50 m
16,35 m
776,50 m
Apartamento 2
Módulo dos andares ímpares 6,17 m
- 5 Tipologias por módulo - 135 tipologias Residenciais - Varia de 33,00 m² a 149,00 m²
20
Duplex 1 - 2º Pavimento
C-C
11
12
21
K
Duplex 2 - 2º Pavimento
Acima
- Duplex 2 - 110,00 m² - Apartamento 2 - 93,00 m²
I 25,00 m
3,35 m
- Duplex 1 - 149,00 m²
Módulo dos andares pares
1:200
776,50 m
Acima
Acima
14 776,50 m
2
R - 4º Pavimento - 776,50 1 : 200
0
2
4
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
Duplex 2 - 2º Pavimento 20 1:200
Apartamento 1
N
14
N
- Duplex 2 - 110,00 m²
2
1
4,15 m
12
1
16,25 m
- Apartamento 1 - 50,00 m²
5,00 m
C-C
11
- Studio - 33,00 m²
18
22
09
- Duplex 1 - 149,00 m²
K
8,75 m 19
6,25 m
J
20
5,00 m
I 25,00 m
21
G
Studio Duplex 1 - 1º Pavimento
146
H
G
I 25,00 m
5,00 m
J
6,25 m
8,75 m
09 3,35 m
21
1
871,00 m
4
5
6
7
8
9
10 11
92
871,00 m
Salão de Festas - 871
3
1 : 200
0
2
4
6
8
10
20
ESCALA GRÁFICA
H
G 5,00 m
I 25,00 m
J
6,25 m
8,75 m
K
09
6,25 m
8,75 m
K 5,00 m 1
3,35 m
3,35 m
C-C
4,15 m
Caixa d’água
A.T. Barrilete - 874 1 : 200
2
4
6
8
10
20
N
0
ESCALA GRÁFICA
1:200
5
C.X. Água Resi. - 875,50 1 : 200
0
2
4
N
14
2,67 m
6,17 m
12
16,34 m
4,15 m
Casa de máquinas
6,17 m
4
J
11
Barrilete
2,67 m
14
I 25,00 m
09
C-C
16,34 m
12
H 5,00 m
1
11
1:200
G
5,00 m
N
14
3
871,00 m
2,67 m
92 - Salão de festas
2
871,00 m
6,17 m
56 - Sanitário feminino
55 56
61
4,15 m
12
1
16 15 14 13 12
C-C
16,34 m
55 - Sanitário masculino
5,00 m
Abaixo
11
61 - Depósito
20 19 18 17
K
ESCALA GRÁFICA
6
8
10
147
20 1:200
04
07 10,00 m
02
874,50 m
10,00 m
871,16 m
867,00 m 864,00 m
857,00 m
850,00 m
843,00 m
837,00 m
831,00 m
825,00 m
819,00 m
813,00 m
808,00 m
801,00 m
794,00 m
787,00 m
780,00 m
773,00 m
766,00 m
1
759,00 m
Corte A - A 1 : 500
756,00 m 754,00 m P.N.T
P.N.T
749,50 m
0
10
20
30
40
ESCALA GRÁFICA
50 1:500
746,00 m
148
A
B
C
E
F
G
I
J
L
N
O
P 867,50 m 864,00 m 860,50 m 857,00 m 853,50 m
1
850,00 m
D-1
846,50 m 843,00 m 839,50 m 836,00 m 832,50 m 829,00 m 825,50 m 822,00 m 818,50 m 815,00 m 811,50 m 808,00 m 804,50 m 801,00 m 797,50 m 794,00 m 790,50 m 787,00 m 783,50 m 780,00 m
2
776,50 m
D-2
773,00 m 769,50 m
762,50 m 759,00 m 756,00 m P.N.T
P.N.T
2
Corte B - B 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
40
50 1:500
149
B
D
E
G
H
I
J
K
M
N
O
P
874,50 m 871,16 m 867,50 m 864,00 m 861,00 m
860,50 m 857,00 m
855,00 m 853,50 m 850,00 m
m 00,948
846,50 m 843,00 m
843,00 m 839,50 m
837,00 m
836,00 m 832,50 m
831,00 m 829,00 m 825,50 m
825,00 m
822,00 m 819,00 m
818,50 m 815,00 m
813,00 m 811,50 m 808,00 m
807,00 m
804,50 m 801,00 m
801,00 m
797,50 m 795,00 m
794,00 m 790,50 m
789,00 m 787,00 m 783,50 m
783,00 m
780,00 m 777,00 m
776,50 m 773,00 m
771,00 m 769,50 m 766,00 m 765,00 m
759,00 m 756,00 m 754,00 m 753,00 m
P.N.T
P.N.T
749,50 m 746,00 m
05 0 0 5:1
04
03
02
01
0
ESCALA GRÁFICA
Corte C - C 150 1 : 500
1
Brise Metálico
Suporte do brise metálico e Chapa metálica parafusada na viga em concreto armado
Perfil do Painel de Vidro da Janela
Forro de gesso da torre de escritórios para as áreas técnicas de ar condicionado
Montante do caixilho de vidro - demarcação do eixo da janela
Mesa da Laje nervurada ( 0,05 m )
1
Preenchimento de laje nervurada 0
Viga em concreto armado ( 20 cm x 80 cm )
1
Detalhe 1 - Brise
2
3
ESCALA GRÁFICA
1 : 25 4
10
5
151
1:25
Preenchimento da laje nervurada
Viga de Concreto ( 20 cm x 80 cm)
Forro de gesso para ar-condicionado
Painel de vidro para janela
Montante de janela, eixo do painel
Detalhe 2 - Painel de vIdro
2 Suporte metálico para a cortina de vidro parafusado na viga em concreto armado
1 : 25 0
1
2
3
4
5
10
ESCALA GRÁFICA
1:25
152
9.3.17 Elevações
01
02
03 6,00 m
04 4,00 m
06 07 7,50 m
2,50 m
51,17 m 10,00 m
08
09 10 11 7,50 m
2,50 m
5,00 m
12 13
14
6,17 m
874,50 m 871,16 m
867,00 m
861,00 m
855,00 m
849,00 m
843,00 m
837,00 m
831,00 m
825,00 m
819,00 m
813,00 m
807,00 m
801,00 m
795,00 m
789,00 m
783,00 m
777,00 m
771,00 m
765,00 m
759,00 m
1
Elevação Sul 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
153
40
50 1:500
P
O
N
M
L
K
J
I
H
G
F E
DC
B A
87,49 m 7,50 m
7,50 m
7,47 m
3,78 m 3,72 m 5,00 m
8,75 m
6,25 m
5,00 m
12,50 m
2,50 m
7,50 m 1,76 m 5,74 m 2,52 m 874,50 m 871,16 m
867,50 m
867,00 m 864,00 m 861,00 m
860,50 m 857,00 m
855,00 m 853,50 m 850,00 m
849,00 m
846,50 m 843,00 m
843,00 m
839,50 m 837,00 m
836,00 m 832,50 m
831,00 m 829,00 m 825,50 m
825,00 m
822,00 m 819,00 m
818,50 m 815,00 m
813,00 m 811,50 m 808,00 m
807,00 m
805,00 m
801,00 m
801,00 m
797,50 m 795,00 m
794,00 m 790,50 m
789,00 m 787,00 m 783,50 m
783,00 m
780,00 m 777,00 m
776,50 m
771,00 m 769,50 m 766,00 m
765,00 m
762,50 m 759,00 m
2
Elevação Oeste 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
154
40
50 1:500
14
13 12 6,17 m
11 10 09
5,00 m 2,50 m
08 7,50 m
55,70 m 10,00 m
07 06 2,50 m
04 7,50 m
03
4,00 m
02 6,00 m
01
4,53 m
867,00 m
867,50 m 864,00 m
861,00 m
860,50 m 857,00 m
855,00 m 853,50 m
849,00 m
850,00 m 846,50 m
843,00 m 839,50 m 837,00 m
836,00 m 832,50 m
831,00 m 829,00 m
825,00 m
825,50 m 822,00 m
819,00 m
818,50 m 815,00 m
813,00 m 811,50 m
807,00 m
808,00 m 804,50 m
801,00 m 797,50 m 795,00 m
794,00 m 790,50 m
789,00 m 787,00 m
783,00 m
783,50 m 780,00 m
777,00 m
776,50 m 773,00 m
771,00 m 769,50 m
765,00 m
766,00 m 762,50 m
759,00 m
3
Elevação Norte 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
40
155
50
1:500
A B 2,52 m
D 7,50 m
E F 7,50 m
2,50 m
G 12,50 m
H 5,00 m
I 6,25 m
J 8,75 m
K
L
M
5,00 m 3,72 m 3,78 m
N 7,47 m
O 7,50 m
P 7,50 m
874,50 m 871,16 m 867,50 m
867,00 m
864,00 m 861,00 m
860,50 m 857,00 m
855,00 m 853,50 m 850,00 m
849,00 m
846,50 m 843,00 m
843,00 m 839,50 m
837,00 m
836,00 m 832,50 m
831,00 m 829,00 m 825,50 m
825,00 m
822,00 m 819,00 m
818,50 m 815,00 m
813,00 m 811,50 m 808,00 m
807,00 m
804,50 m 801,00 m
801,00 m 797,50 m
795,00 m
794,00 m 790,50 m
789,00 m 787,00 m 783,50 m
783,00 m
780,00 m 777,00 m
776,50 m 773,00 m
771,00 m 769,50 m 766,00 m
765,00 m
762,50 m 759,00 m
4
Elevação Leste 1 : 500
0
10
ESCALA GRÁFICA
20
30
156
40
50 1:500
9.3.18 Perspectivas Finais de Projeto
Praça de Acesso cota 756,00 - Avenida Adolfo Pinheiro
Praça de Acesso cota 755,00 - Avenida Adolfo Pinheiro
Praça de Acesso cota 756,00 - Avenida Adolfo Pinheiro
Praça de Acesso cota 754,00 - Avenida Adolfo Pinheiro
158
Praça de Acesso vista completa superior
Praça de Acesso intemediária cota 754,00
Praça de Acesso praça intemediária cota 754,00
Praça de Acesso vista completa superior
Perspectiva do Deck e Arquibancadas cota 753,00
Entrada ao térreo de serviços - Rua São Benedito cota 753,00
Entrada ao térreo de serviços - Rua São Benedito cota 754,00
Entrada ao térreo de serviços - Rua São Benedito
Passarela de Conexão entre as torres
Piso Permeável com pergolado central do Projeto cota 753,00
Piso Permeável com pergolado central do Projeto cota 753,00
Vista do Restaurante - 1º Pavimento com vista para cinema e piso Permeável
Acesso por Escadas Rolantes ao 1º Pavimento
Perspectiva do Escritório 1 da Torre Comercial
Acesso ao Térreo de Serviços cota 754,00
Sala de Estudo Público da Torre Institucional
Academia Público da Torre Institucional
Sala de Estar e cozinha do Apartamento 2 da Torre Residencial
Co-Working Público da Torre Institucional
Sala de Estar do Duplex 1 da Torre Residencial
164
9.4 Considerações Finais A minha proposta de intervenção urbana de um complexo híbrido está voltada a integração dos espaços, não só programáticos, mas um sistema benéfico para além do lote, pensar a arquitetura para a cidade abraçando o entorno e seus usuários presentes.
tégico de São Paulo – 2014, este deve ser conhecido e aplicado as arquiteturas nascentes desta nova era, assim teremos espaços privados e públicos integrados de forma inteligente, com espaços mais generosos com a cidade de São Paulo.
A qualificação do espaço público foi pensada como uma solução para a integração ao programa arquitetônico desenvolvido neste Complexo Híbrido, o boulevard criado na Rua são benedito, por exemplo, oferece espaços de descanso com bancos e arquibancadas que acompanha a inclinação (declividade) topográfica da rua, não necessariamente o usuário é obrigado adentrar no edifício para fazer parte daquele local. Todos os locais públicos foram desenvolvidos com este conceito. Devido as demandas decrescentes do trabalho presencial, neste caso em decorrência da pandemia do Covid-19, a torre de escritórios foi pensada com espaços mais compactos oferecendo novas oportunidades de negócio em um bairro extremamente conhecido e de alto fluxo de pessoas, assim uma empresa de pequeno e médio porte, poderá ter um endereço referência perto de um metrô facilitando o acesso dos clientes e funcionários. O desenvolvimento de espaços públicos da torre institucional com uma piscina na cobertura é um incentivo a pensarmos projetos que estejam alinhados com a população localizada no entorno do lote, e todos os usuários que desejam ter acesso a bons equipamentos públicos sem a necessidade de pagar uma taxa para usufruir deste tipo de lazer. Com a constante evolução da cidade de São Paulo, novos projetos arquitetônicos devem emergir como uma tentativa de melhorar a vida da população, nós arquitetos e urbanista, possuímos um grande mecanismo definidor de diretrizes, o Plano Diretor Estra165
166
10. Referências Bibliográficas 167
Referencial Teórico GEHL, J. Cidades para pessoas. Perspectiva São Paulo, 2013. KOOLHAAS, R. Nova York delirante. São Paulo: Cosac Naify, p. 151-180, 2008. SOMEKH, N. A cidade vertical eo urbanismo modernizador. Editora Mackenzie, 2014. 858858543X.
GONÇALVES, L. F. D. O estudo do lugar sob o enfoque da Geografia Humanista: um lugar chamado Avenida Paulista. 2010. -, Universidade de São Paulo.
-eixos-de-estruturacao-da-transformacao-urbana/ https://www.saopaulo.sp.leg.br/mapa-lei-de-zoneamento/ https://www.archdaily.com.br/br
LIMA, R. P. Plugin: interfaces urbanas en los nuevos centros lineales: el caso de la Avenida Paulista. 2016.
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MORAES, F. L. M. B. D. Estudo crítico e histórico da Avenida Paulista. 1995.
Teses de Mestrado e Doutorado CARPINTERO, M. V. T. Tempo e história no plano de avenidas. URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade, 2, n. 1, p. 1-11, 2007. CUNHA JUNIOR, J. O edifício multifuncional em São Paulo: desafios e potencialidades para sua inserção no quadro urbano contemporâneo. -, Universidade de São Paulo. CUSTÓDIO, V. Dos surtos urbanísticos do final do século XIX ao uso das várzeas pelo Plano de Avenidas. Geosul, 19, n. 38, p. 77-98, 2004. DE SOUZA NOTO, F. Miscigenação urbanística em São Paulo: aspectos normativos do Plano de Avenidas e seu modelo de cidade| Urban miscegenation in São Paulo (Brazil): Normative aspects of the Plano de Avenidas and its city model. Oculum Ensaios, 16, n. 2, p. 335-355, 2019. DZIURA, G. L. Permeabilidade espacial e zelo urbanístico no projeto arquitetônico: da modernidade à pós modernidade nos edifícios multifuncionais do eixo estrutural sul de Curitiba, 1966-2008. 2009. -, Universidade de São Paulo.
SHIBAKI, V. V. Avenida Paulista: da formação à consolidação de um ícone da metrópole de São Paulo. 2007. -, Universidade de São Paulo. VILLAÇA, F. As ilusões do plano diretor. FV 2005.
Artigos e Textos FIGUEROA, M. Habitação coletiva e a evolução da quadra. Vitruvius, Arquitextos. Texto Especial, 357, 2006. PORTZAMPARC, C. D. A terceira era da cidade. Revista Óculum, 9, p. 40-49, 1992.
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GIANNOTO, J. C. Avenida Brigadeiro Faria Lima e suas dualidades. 2019.
https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/novo-pde 168