SISTEMA ORGANIZACIONAL TECNO CULTURAL

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PROJETO DE DIPLOMAÇÃO 2 - ALUNO -

V E R L I V. S. J. UNICEUB ASA-NORTE - ORIENTADORA BEATRIZ DE ABREU E LIMA

2020


SISTEMA

ORGANIZACIONAL

TECNO

CULTURAL

Uma projeção contemporânea do futuro, no paralelo físico do modernismo brasiliense.


PREFÁCIO Eu quero trazer arte sem preconceitos, sem normas, sem restrições, para o coração do país. Talvez porque sozinhos esqueçamos das coisas, nos deixamos ser levados. Então quero ajudar as pessoas a se deixarem levar, para um outro plano dimensional da comunicação, especialmente pensando nesta era do distanciamento social. Quando Olafur Eliasson trata da não visão objetiva em suas obras, como no ‘projeto clima’ ou “cascata”, em que o foco não é mimetizar a natureza, mas sim como essa mimetização de espaços naturais que foram presentes em sua vida o fizeram refletir a respeito de coisas mais sensíveis. Tal como a insignificância do homem em relação ao mundo e o tempo. Eu quero fazer um parque não porque precisamos de mais parques, mas como um lembrete da importância da natureza para nós. Quero eventos acontecendo nesse espaço, porque vamos lembrar como é bom estarmos juntos. Através de uma comunicação comum oferecida pelas comunidades inseridas nesse novo meio Tecnosistêmico. A intenção é de nos lembrar da importância da arte. Quando eu penso nesse projeto eu vejo um circo_ um parque _ um show _ um templo _ um museu _ uma escultura _ um experimento _ um monumento _ uma memória. Enfim, um sonho. O percurso que esse projeto define vai para além dos dizeres técnicos, determinações arquitetônica e urbanística, ou da linguagem pictórica de parte técnica, conceitual ou estética. Comumente, afim de em uma sequência de tomadas de decisões lógicas, a trivialidades mais imediatas, do viver urbano, social, político, econômico, artístico e culturais vigentes. Ele se atreve a propor, segundo uma visão técnica da realidade e sensível da expressividade.


SUMARIO Escala

Etéreo

Global

Capítulos

01

INTRODUÇÃO

05

TECNOSISTEMA

Regional

Local

42

CENÁRIO

51

CONTEXTO URBANO

08

FUTURO UTOPICO

73

PARALELO

10

FUTURO PROVAVEL

75

ANALISE CONTEMPORÂNEA

12

PROPOSTA

85

FERRAMENTAS DE CONFIGURAÇÃO

14

PRESENTE HISTÓRICO

104

CONFIGURAÇÃO A NÍVEL ARQUITETÔNICO

16

MUNDO

126

PROGRAMA

Design

136

VISÃO FINAL


INTRODUÇÃO A produção de eventos (produção aqui possuindo atribuições a um sentido tanto mercadológico, econômico, artístico, cultural, social, cívico, político e educativo) e usos do espaço urbano em nossa contemporaneidade tendo como ato consumador do uso de um espaço público, uma associação que contempla tanto níveis de dimensões digitais alegóricas e ou categóricas nas mais diversas confecções de campos que identificam comunicação. Associação essa, chamada sociabilidade pública. Com atribuições ativas em contextualizações tecnológicas numa escala arquitetônica e do design. Nas infinitas manifestações do campo do subjetivo. Sociais pelo potencial de troca de conhecimento e experiência entre os produtores e trabalhadores de diversas áreas de atuação e campos de conhecimento exercendo multidisciplinaridade. Políticas provindas do reflexo direto dos eventos, em manifestações de valores da sociedade nele inserida. Culturais pelos meios de expressividade e comunicação. E científicas derivadas da profissionalização de áreas e capacidades necessárias para os aprimoramentos da produção em termos de técnica dos mesmos eventos e suas possíveis interações ou contribuições. Produção essa que pode proporcionar desde uma escala de influências macro (ou Global), com eventos internacionais e de grande magnitude e partindo para um micro (Regional), com eventos de produções vigentes e recorrentes da cidade de Brasília, como um exemplo. Uma associação com uma capacidade que a define, está sendo a “sociabilidade pública”, uma variável a toda contextualização até agora estabelecida. O ato consumador.


ESCALAS DIMENSIONADORAS Tendo em mente essa lógica, de que o resultado desse exercício de imaginação, será uma resposta visual, formada por um manuseio de raciocínios geométricos. Esse escalonamento se da por uma dimensionalidade mais próxima ao infinito que denominei de etérea. Dela eu derivei mais quatro escalas. Em que, sendo a Etérea a maior. E na sequência a Global, Regional, Local e a do Design, sendo a escala menor e por tanto a mais próxima da realidade. Uma vez que a técnica de execução assume o papel como tradução da dimensão etérea para realidade física.

Mundo proporcional a infinitude Conceito

ETÉRIO GLOBAL REGIONAL LOCAL DESIGN/EXECUÇÃO Mundo físico ou visualizado na realidade virtual paralela

Permeabilidade dimensional


ETÉRIO – CULTURA ELETRÔNICA Para iniciar o processo imaginativo dimensionei a escala estabelecida. Usei do meu entendimento pessoal do mundo. Escolhi o termo produção, em que as atribuições vieram da minha experiência pessoal com esse meio ao longo dos últimos 7 anos. Meio no qual eu me inseri por amor à música. E que me levou a estudos e investigações a respeito dessa cultura que se estabeleceu ao longo das ultimas décadas da humanidade. A chamada cultura eletrônica, aqui por mim denominada, como o desenvolvimento parcialmente visualizado na linha do tempo abaixo. Essa cultura que se desenvolve pelo encontro do Tecnossitema com a parte do sistema humanidade que correspondente aos desenvolvimentos mercadológico, econômico, artístico, cultural, social, cívico, político e educativo. E que por um desenvolvimento especifico ao longo da historia se manifesta na realidade por meio da escala do design, da cultura tanto num sentido mais amplo como da cultura da techno music e sua associação com as manifestações de discursos, narrativas, expressividades da nossa contemporaneidade.

DESENVOLVIMENTO DA CULTURA TECNOLÓGICA MOMENTO DE TRANSIÇÃO DOS COMPORTAMENTOS HUMANOS WOODSTOCK & Nascimento da internet

QUEDA DO MURO

LOVE PARADE

“BOOM” DA CULTURA ELETRONICA (lançamento do filme MATRIX)

CONTEMPORANEIDADE

1980/1988

1969

1989

1989

2000 Normalização da produção de grandes festivais e eventos de musica eletrônica e do uso de equipamentos tecnológicos voltados para musica.

O termo "techno" se originou na Alemanha no início dos anos 1980, mas foi estabelecido como um nome para um gênero específico de música eletrônica de dança produzida como manifesto politico e social em Detroit após o lançamento no Reino Unido da compilação Techno! The New Dance Sound of Detroit .. E inicio da produção de eventos de musica eletrônica até mesmo os mais subversivos como as ocupações espontâneas de espaços arquitetônicos e/ou públicos da Berlin pós queda do muro. O nascimento dos clubs.


ETÉRIO – AMBIENTE DE EVENTO VS RACIOCINE DE EVENTO A produção de eventos no que se consolida como essa cultura eletrônica passa a ser um raciocínio que tem uma tendência a se manter e desenvolver cada vez mais, assim como as relações da humanidade com a tecnologia. Uma forma de manifestar os sentidos que eu atribua a essa cultura, de acordo com conceitos a serem valorizados como prioridades exercitadas no mundo físico. Exercícios esses que ditam estéticas, direcionam vontades e pessoas, movimentam economias e comunidades. Temos como exemplo dessa capacidade de influencia do processo algorítmico, provada pela forma como algoritmos de redes sociais demonstram poder influenciar a vida humana. E a capacidade de adaptação que esse raciocínio algorítmico trás. Que pode ser visto na adaptação que eventos culturais como vernissages, eventos voltados para sociedade e quase qualquer tipo de produção de um momento que possa ser interpretado como um evento. Podendo se adaptado a produção de eventos voltada para musica eletrônica. A partir do meu conhecimento dessa cultura, e as manifestações dela na minha realidade física como cidadão de Brasília e do Mundo. Eu identifiquei além dessas tendências da produção, a capacidade transformadora do espaço. De estabelecimentos de narrativas e comunicações, adaptação ao contexto da sociabilidade pública tanto na realidade etérea, quanto na física e na digital. E por tanto uma forma de adaptar o raciocínio projetual a um programa de necessidade contemporâneo. Em que o evento pode ser de cultura ou música eletrônica, assim como pode ser de qualquer outra cultura, de qualquer outra musica ou quais quer outras atribuições que possam ser feitas a ele. O projeto que eu crio é um meio para um fim. Fim este que pode ser qualquer um. Mas que o meio esteja adequado a contemporaneidade. No diagrama a abaixo, vemos a cultura eletrônica na urbanidade, como elemento tradutor das vontades, conceitos ou prioridades da contemporaneidade das novas gerações legadas ao surgimento da cultura eletrônica. Sendo associados ao raciocino do Tecnossistema pela priorização da sustentabilidade na nossa sociedade tecnológica interpretada como uma metodologia de aplicação. E tendo como resultado dessas associações a sociabilidade pública. Esta por sua vez se torna o objetivo final. Esse diagrama representa o direcionamento do raciocínio projetual a ser desenvolvido.

“DNA” DA CULTURA TECNOLOGICA DIRECIONADORA DAS ASPIRAÇÕES DA NOVA GERAÇÃO EM RELAÇÃO A SOCIABILIDADE CONTEMPORÂNEA PLURALIDADE SENSO DE COMUNIDADE

QUESTIONAMENTO DO PAPEL SOCIAL

PESO HISTÓRICO

ADAPTABILIDADE POR SISTEMATISAÇÃO

SUSTENTABILIDADE NA SOCIEDADE TECNOLOGICA

NÃO ROTULAÇÃO FORMAS DE CURA?

COMUNHÃO

EXPERIMENTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO A ESPÉCIE

COMPORTAMENTO SISTÊMICO

FATOR DE VARIABILIDADE (ORGÂNICO OU INORGÂNICO)

CARÁTER NÔMADE

APOIO TECNOLÓGICO E CIBERNÉTICO DO TECNOSISTEMA

COMUNHÃO GERAL DOS MÚLTIPLOS SISTEMAS INTEGRANTES



Tomando as inquietações desta geração com o futuro e consigo mesma, as reflexões sobre as relações da humanidade, com a natureza e a tecnologia e tomando como espectro de análise, a produção de eventos, que vem demonstrando cada vez mais expressividade na sociabilidade contemporânea, foi encontrado o termo Tecnossistema, quase como um presságio sobre o romance tóxico entre o “ser” humano, o meio natural. E a jovem, extremamente evolutiva e segundo as esperanças dos grandes cientistas de nossa atualidade, muito em breve independente e pensante. Tecnologia criada pelo homem. Em todo esse raciocínio codificador estabelecido pelos parâmetros até agora comentados, temos como base uma linha de raciocínio iniciada por Pentti Malaska, a ideia do Tecnossistema. É uma proposição embasada na compreensão de que algoritmos, são manifestações humanas e portanto passíveis de infinitas possibilidades de interpretação subjetiva. Mas devida a realidade de uma construção lógica, também providos de um potencial de adaptabilidade igualmente infinito. Agora que temos as dimensões e procuras estabelecidas na empreitada desse estudo de uma resposta visual a um dimensionar de conceitos, através de linguagens geométricas, pictóricas, técnicas e artísticas, me vi inclinado a seguir uma lógica quase que pós copernicana. Para aplicar uma tradução da realidade humana atual. Enquanto espécie integrante de um planeta. Através de uma contextualização teórica, denominada Tecnossistema. Que servirá como ponto de partida inicial, para a formulação do resultado visual da realidade virtual correspondente a um possível futuro que ela representa.


ETÉRIO – LINHA DE RACIOCÍNIO

Pentti Malaska PESQUISADOR DO FUTURO Viveu de 1934 a 2012 e foi um futurista finlandês e membro do Clube de Roma desde 1972. Malaska defendeu sua tese de doutorado em 1965 em tecnologia de instalações elétricas na Universidade de Tecnologia de Helsinque. Ele foi o fundador e primeiro diretor do Future Research Center. E dentre todas as pesquisas por ele feitas, tiveram como alicerce motivador. O relacionamento entre seres humanos, natureza e tecnologia. Sempre derivando estas ideias para o tempo futuro. Na década de 1960, ele viveu o início do purgar humano sobre a capacidade da natureza de nos nutrir nessa rocha flutuante, no espaço. Considerando estes aspectos e sua expertise acadêmica em mecatrônica. Ele lançou um olhar sistêmico sobre essas inquietações. E sobre as probabilidades do futuro do sistema, gerado pelo desenvolvimento da humanidade, como organismo único o Tecnosistem em escala, com seu meio a O ecossistema, nosso meio de vida gerador. Logo, ele teve como entendimento que. A tal relação –humanidade/ecossistema- seria de caráter parasitário. Uma vez que junto ao desenvolvimento da humanidade. Ocorre o desenvolvimento do que ele denominou como Tecnossistema. Um terceiro organismo, ou mutação. Que gera um terceiro sistema que fortalece o da humanidade em troca dos recursos do ecossistema. Porém nosso meio de vida é um recurso finito. Em seguida vemos essa teoria ilustrada em diagramas baseados em composições geométricas pictóricas e ilustrativas feitas por Malaska. E o entendimento da teoria de Malaska ao contexto atual, tomada pelo exercício de Diplomação. CAPA DO LIVRO,PENTTI MALASKA, A VISIONARY AND FORERUNNER



ETÉRIO – GEOMETRIZAÇÃO DA TEORIA

TECNOSISTEMA

ECOSISTEMA

1-SURGIMENTO

2 - E X PA N S Ã O

3 - D E S E N V O LV I M E N T O

4-EVOLUÇÃO

O ecossistema surge como meio finito e delimitado. Deste surge a humanidade capaz de coexistir e se perpetuar através das capacidades do meio.

Com o seu permanecer a humanidade expande suas capacidades e gera disso a tecnologia. E sua relação com a humanidade. Surge o Tecnosistema.

Assim como a humanidade cresce e evoluem o Tecnosistema também o faz. E como organismo provindo do ecossistema ela e o Tecnosistema por consequência. Entrão em comunhão com o ecossistema.

Dessa coexistência, e comunhão mutualista deveria se formar um novo sistema forte e equilibrado.



ETÉRIO – GEOMETRIZAÇÃO DA TEORIA

TECNOSISTEMA

ECONOMIA ECOSISTEMA

INDUSTRIALISMO

CONSUMO DE PLASTICO

QUEIMA DE COMBUSTIVEIS EXPANCIONISMO

3 - E X PA N SÃ O A relação de dependência da humanidade com seu Tecnosistema, o faz expandir de forma agressiva. E criar uma relação parasitaria com o meio natural.

4 - D E S E N VO LV I M E N T O Devido a relação mais intensa da humanidade com o Tecnosistema. E a falta de manutenção da relação com o ecossistema natural. O Tecnosistema, Forma tentáculos em uma tentativa de se expandir cada vez mais.

5 -HO LO PA RA SI T I SMO A relação entre a humanidade e Tecnosistema para com o meio natural. Toma um caráter holoparasita. E os tentáculos começam a forcar as barreiras de capacidade do ecossistema.

6- ROMPIMENTO INDEFECTÍVEL A barreiras de capacidade do ecossistema natural se rompe. E a expansão da humanidade e seu Tecnosistema, causa danos irreversíveis as estruturação do meio de existência.


ETÉRIO – GEOMETRIZAÇÃO DA TEORIA

TECNOSISTEMA

ECOSISTEMA

7-FIM DOS RECURSOS

8 - AT RO F I A M E N T O

9-MORTE

10-REESTRUTURAÇÃO

Devido aos danos estruturais no Sistema. Ele começa a se romper e reestruturar. Freando de vez o desenvolvimento da humanidade e seu Tecnosistema.

Começa a haver um retrocesso em ambos os sistemas restantes. Como o atrofiamento de um organismo devido falta de recursos vitais.

Ambos humanidade e Tecnosistema encontrão seu fim. Sem seu meio original de existência e a falta de um meio viável para troca.

O que restar do meio de existência pode continuar a se deteriorar ou dar inicio a novos sistemas de forma independente.



ETÉRIO – GEOMETRIZAÇÃO DA TEORIA

TECNOSISTEMA

ECOSISTEMA

4-CONTROLE DO AVANÇO

5 - AT RO F I A M E N T O

6-MUTUALISMO

7-EVOLUÇÃO

Com o entendimento da capacidade prejudicial do avanço do Tecnosistema, sem uma harmonização entre ele a humanidade e o meio de existência. Dá-se inicio a um processo de dissolução dos tentáculos para uma relação mais sadia a todas as partes.

O desenvolver dessa nova relação da inicio um movimento de sincronização dos sistemas.

Ambos os sistemas tornam-se independentes e se perpetuam com auxilio um do outro.

A relação de coexistência entre os sistemas formam um novo sistema.



ETÉRIO – GEOMETRIZAÇÃO DA TEORIA

TECNOSISTEMA

CONSUMO DE PLASTICO INDUSTRIALISMO ECOSISTEMA

ECONOMIA

PRODUÇÃO DE EVENTOS E CULTURA URBANA

QUEIMA DE COMBUSTIVEIS EXPANCIONISMO

3 - E X PA N SÃ O

4 - D E S E N VO LV I M E N T O

O processo de expansão agressiva devido a dependência já ocorreu.

Alguns tentáculos já deram início a danos irreversíveis ao meio de existência.

E dentre as inúmeras e complexas formações agressivas desses tentáculos. As quais são necessárias varias tomadas de medidas e estudos de como soluciona-los. O projeto direciona seu foco apenas a uma pequena parte do nosso Tecnosistema. A produção eventos e uso do espaço publico. Devido as condições a serem estabelecidas a seguir. Tendo como início do raciocino de visualização a escala Global. E os conceitos estabelecidos anteriormente na escala Etérea. Vemos os seguintes exemplos de eventos que se manifestam na escala Global como exemplos máximos do potencial de uso do espaço a ser obtido. Seguido de continuidade da analise geométrica pictórica.



Global – AMBIENTE DE EVENTO VS RACIOCINE DE EVENTO

ROCK IN RIO ORIGINAL DO RIO DE JANEIRO CAPITAL. RJ O evento acontece desde 1985 no Rio de Janeiro tendo crescido e atraído tanto artistas internacionais como publico também. Com uma certa diversidade de gêneros musicais e publico consequentemente. Embora mantenha um modelo de relações socioeconômicas e de prestação de serviço muito comum nos mais diversos tipos de eventos no Brasil. É um evento de escala global e complexidade de orquestração igualmente proporcional. E com definições de trato da espacialidade muito comuns na produção brasileira de eventos. E que visa o lucro e quantidade de vendas, como os modelos capitalistas de relações socioeconômicas costumam fazer.

FOTO VIA LINK https://sensorialbr.com/rock-in-rio-2019-o-festival-do-marketing/


Global – AMBIENTE DE EVENTO VS RACIOCINE DE EVENTO

U.P. (UNIVERSO PARALELO) Original da Chapada dos Veadeiros. GO Em 2000 a primeira edição do Universo Paralelo, em formato de festival, foi organizada para o réveillon na Fazenda Água Fria. Até migrar para a praia de PratigÍ na Bahia e assumir a duração de 7 dias ininterruptos. Apesar do evento privado e de alto custo ainda é mais flexível economicamente tanto para o publico como para outros serviços e vendas que podem ser realizados no local, que trazem cultura nacional e internacional por meio de artistas da musica em geral. E cria uma relação social, econômica e arquitetônica para as proximidades do espaço ocupado. A diversidade de artistas, públicos e experiencias demonstram relações socioeconômicas e de prestação de serviço diferenciadas da produção tradicional de eventos no Brasil. E possui ligação direta com os produtores de eventos e artistas de Brasília.

FOTO VIA LINK https://www.aloalobahia.com/notas/alok-e-bhaskar-agitam-o-palco-main-floor-no-universo-paralello


Global – AMBIENTE DE EVENTO VS RACIOCINE DE EVENTO

DEKMANTEL Original de Amsterdã. Holanda A mais de dez anos acontecendo como um melhores festivais de musica eletrônica da Europa. E trazendo os artistas mais reconhecidos da cena de techno music e house music, de acordo com a atualidade. E tendo duração de 4 dias no parque urbano Amsterdamse Bos. E outros locais da cidade. Com palcos diversos com alta qualidade cenográfica, arquitetônica, artística e acústica. Apesar de eventos privados e de alto custo, que trazem cultura internacional por meio de artistas da musica eletrônica. Sua movimentação cultural influencia de forma direta outras produtoras, eventos, artistas e subsequentemente a economia da indústria do entretenimento. Assim como a cultura urbana da região.

FOTO VIA LINK https://www.festicket.com/pt/magazine/news/dekmantel-2020-lineup-here/


GLOBAL- PROJEÇÃO VISUAL DA LEITURA EM TECNOSSISTEMA COMO UMA MALHA GEOMÉTRICA DE COMPOTAMENEOT O FRACTAL

O TECNOSISTEMA COMO O SISTEMA URBANO DA HUMANIDADE EM RELAÇÃO AO ECOSISTEMA NATURAL


GLOBAL - LEITURA PELA ASSOCIAÇÃO A CULTURA ELETRÔNICA DE PRODUÇÃO DE EVENTOS

(+EXPRESSÃO CULTURAL) = (+ RELEVANCIA DA CULTURA ELETRONICA)

-CENTROS URBANOS COM MAIOR RELEVANCIA NA CENA CULTURAL ELETRONICA -FOCOS VISUAIS DE CARCTER CENTRALISADOR E COMPORTAMENTO FRACTAL

MAIOR RELEVANCIA DO ESPAÇO PUBLICO NA CRIAÇÃO DE EVENTOS +


GLOBAL- LEITURA PELA ASSOCIAÇÃO A CULTURA ELETRÔNICA DE PRODUÇÃO DE EVENTOS

(+EXPRESSIVIDADE ATRAVÉS DA TÉCNICA) = (+CONECTIVIDADE E TROCA DE INFORMAÇÕES) => (+DESENVOLVIMENTO)

CONECTIVIDADE CULTURAL NO COMEIXO EUROPA/AMERICAS BASE NO WORLD-AIRLINE-ROUTEMAP-2009


GLOBAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – BRASIL

CENTROS URBANOS COM MAIOR RELEVANCIA NA CENA CULTURAL ELETRONICA

CENTROS URBANOS COM MAIOR RELEVANCIA NA CENA CULTURAL DO CARNAVAL DE RUA


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO DA COMPOSIÇÃO DA MALHA

LONDRES


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

AMSTERDAN


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

BERLIN


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

PARIS


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

MADRI


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

CHICAGO


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

BUENOS AIRES


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

RIO DE JANEIRO


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

SÃO PAULO


LOCAL- AMPLIAÇÃO DA ESCALA – ENTENDIMENTO GEOMÉTRICO DE MALHA

BRASÍLIA


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

MALHAS URBANAS

Londres

Paris

Berlin

Chicago

São Paulo

Brasília


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

CENTRALIDADES OU FOCOS DE INTERESSE

Londres

Paris

Berlin

Chicago

São Paulo

Brasília


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

PRESENÇA DE ÁGUA

Londres

Paris

Berlin

Chicago

São Paulo

Brasília


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

ÁREAS DE PREDOMINÂNCIA DO ECOSSISTEMA

Londres

Paris

Berlin

Chicago

São Paulo

Brasília


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

MALHA CONECTORA

LONDRES

PARIS

BERLIN

CHICAGO

SÃO PAULO

BRASÍLIA


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

CONFIGURAÇÃO

Londres

Paris

Berlin

Chicago

São Paulo

Brasília


LOCAL- ELEMENTOS COMUNS A CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS MALHAS

CENTRALIDADES ESCALONADORAS DO ESPAÇO FÍSICO DE SOCIABILIDADE PUBLICA

ESPAÇO PUBLICO CENTRO URBANO

LOCAL DE FALA COMUM/ ESPAÇO DE SOCIABILIDADE PUBLICA



LOCAL- CENÁRIO DA CULTURA ELETRÔNICA DE BRASÍLIA

LOCALIDADES COM MAIOR RECORRÊNCIA DA PRODUÇÃO DE EVENTOS EM BRASÍLIA – EVENTOS PRIVADOS AUTÓDROMO INTERNACIONAL NELSON PIQUET ATRÁS DO GINÁSIO CLAUDIO COUTINHO.

TUNEL DO LAGO NORTE SAA - ZONA INDUSTRIAL 102 NORTE – 5UINTO BAR ESTADIO MANÉ GARRINCHA NA PRAIA CENTRO DE CONVENÇÕES ULYSSES GUIMARÃES CONIC SOF SUL SETOR COMERCIAL SUL

PISCINA DE ONDAS

SETOR DE CLUBES SUL

CLUBE 904 SUL

PIER 21

N


LOCAL- CENÁRIO DA CULTURA ELETRÔNICA DE BRASÍLIA

LOCALIDADES COM MAIOR RECORRÊNCIA DA PRODUÇÃO DE EVENTOS EM BRASÍLIA– EVENTOS PUBLICOS ATRÁS DO GINÁSIO CLAUDIO COUTINHO.

TUNEL DO LAGO NORTE PRAÇA DO CRUZEIRO

ESTADIO MANÉ GARRINCHA

UNB

408/410 NORTE FUNARTE

SETOR BANCARIO NORTE CONIC SETOR BANCARIO SUL SETOR COMERCIAL SUL

MUSEU NACIONAL PARQUE DA CIDADE 402 SUL

SETOR DE RADIO TV SUL

N


LOCAL- CENÁRIO DA CULTURA ELETRÔNICA DE BRASÍLIA

ROTULOS DE EVENTOS LOCAIS


LOCAL- CENÁRIO DA CULTURA ELETRÔNICA DE BRASÍLIA

EXEMPLOS FOTOGRAFICOS DESSES EVENTOS


LOCAL- CENÁRIO DA CULTURA ELETRÔNICA DE BRASÍLIA

5UINTO (Quinto) Origina de Brasília. DF Já é uma produtora consolidada à mais de uma década. Tendo relações com três empreendimentos na Asa Norte, Setor Comercial Sul e Asa Sul respectivamente. Com serviços de loja, entretenimento, bar, café, casa noturna e lounge. E com lançamentos de labels, de eventos constante. Apesar de eventos privados e de alto custo, que trazem cultura internacional por meio de artistas da musica eletrônica. Também realizam eventos de apropriação do espaços privados de Brasília e boas relações com outras produtoras de eventos locais.


MIMO BAR BSB Origina de Brasília. DF Surgiu como uma ocupação itinerante do espaço publico, em menor escala, através da distribuição de containers. Na Asa Norte, em um loteamento vazio de uma comercial de entre quadra. Após isso se deslocando para os canteiros vazios próximos a funarte. Após uma consolidação como movimente de ocupação, fazendo parte do coletivo Ocupação Contém. Em um período também curto de tempo, de aproximadamente 4 á 5 anos. Eles deslocaram o espaço itinerante para a antiga piscina de ondas de Brasília. Realizando um restauro e nova proposta de ocupação do espaço. Trazendo de forma versátil e com qualidade serviços que ambos os exemplos anteriores dão. É o com mais características de cenografia de tratamento arquitetônico do espaço em que se estabelece.


S.N.M. Origina de Brasília. DF Trata-se de um coletivo de jovens do DF. Os membros do coletivo são compostos de jovens artistas plásticos, fotógrafos, curadores, designers e músicos. Além de eventos privados e de baixo custo, que trazem cultura a nível nacional por meio de artistas da musica eletrônica. Começaram realizando eventos de apropriação do espaço publico de Brasília, partindo inicialmente do antigo espaço ao lado do Clube do Choro e migrando tanto para o parque próximo as piscinas olímpicas, quanto para o setor Comercial Sul. Durante muito tempo e ainda hoje mantendo essa característica muito constante. E boas relações com outras produtoras de evento. Tendo se estabelecido de maneira concreta em um período curto de menos de 3 anos, em relação a outras produtoras.


COLETIVOS DE BRASILIA

SNM

Dentro de todas as relevâncias nos sentidos associados à produção de eventos, o trabalho que influenciou mais as características estruturantes da busca pela minha projeção final do projeto, foram as atribuições mais culturais e artísticas de libertação na interatividade e uso ocupação dos sistemas no qual o projeto se insere. Ou seja, dentre as diversas abordagens dos diversos coletivos que surgiram ao longo dos últimos anos na cena cultural, artística, social e política da cidade. O que eu elegi como inspiração para atender a um programa de necessidades, embora não seja a única influencia, foi a abordagem do coletivo SNM. Que se baseia na ocupação do espaço público em prol da valorização artística cultura do espaço ocupado, mesmo que de forma temporária. Seja o lugar precário, público, privado ou como for. Assim como as ocupações e adaptações de espaços públicos e arquitetônicos feitas no contexto do surgimento da techno music na Alemanha pós guerra.



LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO

LOCAIS DE ACUPAÇÃO PELA SNM EM RELAÇÃO AO SITIO PROJETUAL ATRÁS DO GINÁSIO CLAUDIO COUTINHO. BECOS E PASSAGENS DO SETOR COMERCIAL SUL. AO LADO DO CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA. TERRENO AO LADO DO TEATRO NACIONAL E LOCAL DO PROJETO.

N


LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO ATRÁS DO GINÁSIO CLAUDIO COUTINHO.


LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO AO LADO DO CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA.


LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO BECOS E PASSAGENS DO SETOR COMERCIAL SUL.


LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO TERRENO AO LADO DO TEATRO NACIONAL E LOCAL DO PROJETO.


LOCAL- ANALISE DE PARÂMETROS DA ÁREA DE CRIAÇÃO


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS ESCALAS COMPARATIVAS POR ÁREA NOS LOCAIS

SETOR COMERCIAL SUL

CLUBE DO CHORO

ATRÁS DO ESTÁDIO

920M² & 750M²

8800M²

9260M²

(8mx120m) & (15mx50m)

(80mx110m)

(80mx120m)

{[(B=226) + (b=182)] x (h=420)}/2 = 85680M², AREA DO TERRENO

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

RAIO DE ALCANCE DE 2.400M

RAIO DE ABRANGENCIA LOCAL DO PROJETO

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

ACESSOS EIXOS MONUMENTAL E RODOVIARIO METRO VIAS N2 E S2 EIXOS L SUL E NORTE

VIAS W3 E L2 SUL E NORTE LOCAL DO PROJETO

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

USOS INSTITUCIONAIS COMERCIOS HOSPITAIS ESCOLAS RESIDENCIAS TEMPLOS

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

HORARIOS DE FUNCIONAMENTO COMERCIAL DIA 06H-18H NOITE 06/18H-00H MADRUGADA 00H-06H

24H

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

ENTORNO IMEDIATO

RAIO DE ABRANGENCIA LOCAL DO PROJETO

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

INFRAESTRUTURA PUBLICA SANITARIOS ENERGIA SEGURANÇA

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

ACESSOS DE PEDESTRES PEDESTRES BICICLETAS

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS SOMBRAS

07H

TOTAIS AO ANO

07H 09H 12H 15H 09H 17H LOCAL DO PROJETO N

12H

15H

17H


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS ESCOAMENTO

N


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

ARCHI DYNAMICS

VENTOS

CORRENTES GLOBAIS

CORRENTES DE PRECIPITAÇÃO

CORRENTES DE VENTO

N FOTO VIA LINK https://earth.nullschool.net/pt/

- NÍVEL DE DESCONFORTO +


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS RESUMO DE CONDICIONANTES AMBIENTAIS PROFUNDIDADE DE ESCOAMENTO -

+

VORTEX/TURBULÊNCIA VELOCIDAE -

+

POLIGONAL DO TERRENO

SOMBRAS -

N

+


LOCAL- GEOMETRIZAÇÃO PICTÓRICA DE DADOS

RELAÇÃO DE ALTURAS DOS EDIFICIOS MAIS PROXIMOS


LOCAL- COMPARAÇÕES A OUTRAS VISUALIZAÇÕES PROJETOS DE NIEMEYER PARA A ÁREA DO ENTORNO IMEDIATO Projeto praça da soberania de 2009

FOTO VIA LINK http://www.niemeyer.org.br/obra/pro613

Projeto praça da soberania de 2009

FOTO VIA LINK https://concursosdeprojeto.org/2009/01/22/niemeyer-jan-09/

FOTO VIA LINK https://mdc.arq.br/2009/10/24/praca-da-soberania-cronica-de-uma-polemica/


LOCAL- COMPARAÇÕES A OUTRAS VISUALIZAÇÕES PROJETOS DE BURLE MARX PARA AS ÁREAS VERDES

FOTO VIA LINK http://blog.sosreversos.com/2009/02/urbanismo/praca-da-soberaniaem-brasilia/

FOTO VIA LINK http://blog.sosreversos.com/2009/02/urbanismo/praca-da-soberania-embrasilia/

FOTO VIA LINK http://blog.sosreversos.com/2009/02/urbanismo/praca-da-soberania-em-brasilia/



LOCAL- A CONFIGURAÇÃO URBANA Como resultado condensador das analises feitas temos a geometria tridimensionalisada do local do projeto numa projeção do mundo vitualmente construído pela narrativa estabelecida.



DESIGN – ADAPTAÇÃO DO URBANISMO

LOCAL ATUAL

PROPOSTA DE SOLUÇÃO A GEOMETRIA URBANA

N


DESIGN– GRANDES VÃOS DE OCUPAÇÃO MAXIMA ESPAÇO INDIVIDUAL COM RAIO DE 80CM

POVOAMENTO EM CONTEXTO PANDEMICO – DISTANCIAMENTO DE NO MINIMO 2M 180CM

10m

314M²

10m

15m

26m 80CM

314M² 706M² 2122M² TORRES 45m C U P U L A

6359M²


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS AREA TÉCNICA DE INFRAESTRUTURA

SUBIDA PRATICA

PRAÇA PRINCIPAL SUPERIOR

PRAÇA PRINCIPAL INFERIOR

SUBIDA CONTEMPLATIVA

AREA TÉCNICA DE INFRAESTRUTURA------------------------------------1723M² PRAÇA PRINCIPAL INFERIOR--------------------------------------------------3374M² SUBIDA CONTEMPLATIVA -----------------------------------2520M²(5mx504m) PRAÇA PRINCIPAL SUPERIOR------------------------------------------------3931M² SUBIDA PRATICA------------------------------------------------4440M²(15mx296m)

N


EXECUTIVO – REUSO DAS ÁGUAS PICINAS ORGÂNICAS COMO FOSSOS DE COLETA

SISTEMA DE REUSO

PLANTAS FILTRANTES FOSSO PRINCIPAL DE ARMAZENAGEM E LIMPESA

PROCESSO FÍSICO DE FILTRAGEM OXIGENAÇÃO

BOMBEAMENTOS VÁLVULA


EXECUTIVO – REUSO DAS ÁGUAS

FILTRAGEM POR MINÉRIOS

PEDREGULHOS CERÂMICO BRITAS

PELÍCULA FILTRANTE

AREIA GROSSA AREIA FINA CARVÃO ATIVO

SISTEMA DE FILTRAGEM

ENTRADA DE AGUA JÁ ASSENTADA

+ I M P U R E Z A S FILTRO DE SAÍDA VÁLVULA


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS

BOMBEAMENTO 3 VARIAÇÕES DE PISCINAS ORGÂNICAS

O2

FOSSO PRINCIPAL DE RMAZENAGEM E LIMPESA

FOSSO DE FILTRAGEM POR MINÉRIOS

N


EXECUTIVO – REUSO DAS ÁGUAS

FOSSAS ORGÂNICAS

SISTEMA DE FILTRAGEM

PLANTAS FILTRANTES

SAÍDA DE ÁGUA

SUBSTRATO AREIA FINA AREIA GROSSA BRITAS

ACUMULO DE AGUA LIMPA CAPILARIDADE

PEDREGULHOS CERÂMICO ENTRADA DO ESGOTO

RETENÇÃO DO ESGOTO

SAÍDA DE ESGOTO


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS

ESPAÇO DOS BANHEIROS PÚBLICOS

FOSSAS ORGÂNICAS

N


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS

A área técnica de infraestrutura atenderia aos demais elementos por uma rede de tuneis técnicos subterrânea, que conectaria alas técnicas de cada edificação.

N



DESIGN– FERRAMENTAS DE FORMULAÇÃO


DESIGN– RACIOCÍNIO DO COMPORTAMENTO GEOMÉTRICO

PARAMETROS DE COMPORTAMENTO Através das ferramentas digitais de modelagem 3D e design

paramétrico

anteriormente

mostradas,

e

que

atribuem o parâmetro do conceito de centralidade, com os conceitos de atração e repulsão, junto a um parâmetro de rotação vetorial, foi formada a estratégia urbanística de usar de analises de malhas compostas por geometrias de forma fluida,

com base na geometria de comportamento

fractal analisada das malhas vistas nas escalas Global a Local.


DESIGN–RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS

Aqui temos os raios de influencia de pontos ligados ao centros das geometrias em uma perspectiva bidimensional.


DESIGN– RACIOCÍNIO DO COMPORTAMENTO GEOMÉTRICO

SISTEMA DA MALHA GEOMETRICA Este é o algoritmo de funcionamento e visualização da malha geométrica de acordo como comentado na página anterior.

Cujas

informações

podem

ser

cruzadas

com

entendimentos dos parâmetros de interesse do público como polo de força atrativo. E desinteresse como repulsivo. Sendo modeladas de acordo com raios de alcance desses pontos e intensificadas pelo vetor de rotação.


DESIGN– RACIOCÍNIO DO COMPORTAMENTO GEOMÉTRICO

1- Polos de interesse e repulsão posicionados. 2- Pontos de repulsão ativados. 3- Vetor de rotação ativado. 4- Geometria fluida.

1

2

3

4


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

EX1

EX4

EX2

EX5

EX3

EX6


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

EX8

EX11

EX8

EX11

EX9


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

EX11

O resultado é uma malha de campos. Expressos pelo comportamento demonstrado como linhas que populam o reino estabelecido pela poligonal.


DESIGN– RACIOCÍNIO DO COMPORTAMENTO GEOMÉTRICO

SISTEMA DA MALHA GEOMETRICA Já esse algoritmo é voltado para visualizar, possíveis fluxos baseados

nos

mesmos

princípios

de

atração

e

repulsão

anteriormente introduzidos. Sendo performados por um raciocínio

comportamental fornecido pelo algoritmo. Com essa capacidade de raciocinar de forma semelhante a aleatoriedade da mente de um individuo direcionado pelos seus níveis de interesse em pontos determinados. E percursos pré-estabelecidos ou não.


DESIGN– RACIOCÍNIO DO COMPORTAMENTO GEOMÉTRICO

1- Pontos de interesse em vermelho. E de repulsão em verde. 2- Rastros do povoamento e raciocínio da I.A. se tornam mais expressivos. 3- Os caminhos mais recorrentes se destacam.

4- Esquema de manchas para possível lançamento espacial de programa.

1

2

3

4


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

TX1

TX4

TX2

TX5

TX3

TX6


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

TX7

TX10

TX8

TX11

TX9


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

T.1X11

T.2X11

T.3X11


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

T1.2.3.X11


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

(E X 11) + (T1.2.3. X 11) = BASE PARA OS PERCURSOS


DESIGN– RESULTADO PICTÓRICO

N


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS


DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS



DESIGN– VISUALIZAÇÃO 3D DA RESPOSTA GEOMÉTRICA AO CRUZAMENTO DE DADOS babava.


DESIGN– PARÂMETRO FORMADOR SUPERFICIE ESPECTRO SONORO

EXPANSÃO

REFLEXÃO

ABSORÇÃO OU DISPERSÃO

SOM Te n d o c o m o elemento unificador tanto de vontades, quanto de comunicação, no que diz respeito a essa sociabilidade pública, quando ela entra no campo mais próximo a realidade física; Decidi ter o som e seu funcionamento físico como elemento prioritário. Uma vez que a água e o ecossistema já se integraram anteriormente.


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO

SUPERFICIES MINIMAS COMO RACIOCÍNIO ESTRUTURAL ESTRUTURA EFICIENTE E ECONOMICA -Economia de material -Optimização da estrutura

-Melhoria acústica

E S T U D O G E O M E T R I C O S D E FREI OTTO


DESIGN– PARÂMETRO FORMADOR

Emil Berliner INVENTOR DO GRAMOFONE Criado em 1887, em contraste com o cilindro do fonógrafo de Thomas Edison. É um dispositivo de transição de mídia física em forma de disco. Com a emissão do som através de um cone exponencial. Com característica física de amplificação da também exponencial, como observado no diagrama. Um dos desejos base da idealização desse projeto é possibilitar o acesso democrático aos meios culturais e de entretenimento. Para manter a manutenção social de trazer melhorias a relacionamento urbano. Através de um lugar que reconecte não só humanidade e natureza. Como cidadão e cidade. Uma das formas de fazer isso é proporcionar um acesso a qualidade de som encontrada somente através do aluguel ou domínio privado equipamentos específicos. Em contrapartida a essa questão trazemos esse sistema. SUPERFICIE ESPECTRO SONORO

GRAMOFONE

FOTO VIA ARTIGO WIKIPEDIA

FREQUENCIAS BAIXAS FREQUENCIAS MEDIAS

FREQUENCIAS ALTAS


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO GEOMETRIA

2

3

4

5

1 1-

Uso da área com distribuição comum das frequências de onda sonora. Tendo como absorsor da onda. Para impedir ecos. O próprio público e em um senário de ocasiões com menos pessoas uma disposição volumétrica responsiva como urbanismo interno, para gerar tal absorção.

2-

Sustentação estrutural da volumetria. Usando do peso e da distribuição das forcas, atuantes. Para um descarregamento em alicerces monumentais

3-

A parte interna com um revestimento adequado para gerar a reflexão das ondas. Para que a geometria cumpra seu papel de canhão de som. Entregando uma acústica comum de qualidade. Sem ecos ou atrasos nas ondas. Nem diferenças no campo de recepção da onda. Uma vez que ela chega uniformemente disparada do interior do funil.

4-

A superfície do espaço público funcionado quase como um pilotis monumental. E com capacidade de absorver os disparos de áudio vindos de cima.

5-

Uma segunda pele externa, agora. Com um vedamento acústico proporcionado por vegetação. Dando acesso a escala monumental do campo verde do parque. Que agora torna um hibrido juntamente a escala bucólica. Através uma nova perspectiva do espaço. Não mais somente definida por planos entre a topografia e abóboda celeste. Mas também por vales curvos.


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO

POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS Para abranger a variedade de vãos livres, antes disposta no terreno. Optou-se pela modulação do sistema acústico para três dos grandes vãos.

1

2

3

2

Alterando suas alturas. Para manter uma harmonia

1

estética com o entorno edificado. Como pode ser observado com o modulo 3. Que embora esteja no campo de visão do restaurante na cobertura do teatro nacional, não prejudica o campo de visão de pontos públicos elevados. N

3


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO

RELAÇÃO ALTURAS COM O PROJETO


DESIGN

ANALISE GEOMÉTRICA DO DOMÍNIO ESTABELECIDO

ALTURA = PRESENÇA

-

+


DESIGN

ANALISE GEOMÉTRICA DO DOMÍNIO ESTABELECIDO

ALTURA = PRESENÇA

-

N

+


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO TORRES

REVESTIMENTO INTERNO

ELEMENTOS CONTROLADORES DO ECO

180C M

80CM


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO TORRES SAÍDA DE AR SUPERIOR

DUTO DE LUZ

JUNTA DE CONEXÃO

REVESTIMENTO INTERNO REFLEXIVO METALICO

TUBO METALICO ESTRUTURANTE

SAIDA INTERNA DE LUZ

REVESTIMENTO INTERNO DE PIGMENTO REFLEXIVO

ESTRUTURAÇÃO HIPERBOLOIDE DE PSEUDOESFERA

ELEMENTRO VITREO CAPTADOR


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO TORRES

SUSTENTAÇÃO

RECIPIENTE DE PLANTIO EM DECLIVE

MANTA DE HIPERMEABILIZAÇÃO PANCS

VEDAMENTO

REVESTIMENTO EXTERNO


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO TORRES

SALA DE CONTROLE DE INSTALAÇÕES

VOLUME DOS BANHEIROS PÚBLICOS


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO TORRES

COBERTURA VERDE SUBSTRATO

SUSTENTAÇÃO ESCOAMENTO DE ÁGUAS MEMBRANA DE FILTRAGEM

MEMBRANA ALVEOLAR MANTA DE HIPERMEABILIZAÇÃO VEDAMENTO EXTERNO



DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO CÚPULA REVESTIMENTO INTERNO

ELEMENTOS CONTROLADORES DO ECO

180C M

80CM


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO CÚPULA

REVESTIMENTO INTERNO REFLEXIVO

JANELAS ZENITAIS

FUNDAÇÃO DE SUSTENTAÇÃO

CONEXÃO SUBTERRÂNEA


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO JANELAS ZENITAIS

TIJOLOS DE VIDRO COLADOS COM SILICONE

REVESTIMENTO INTERNO REFLEXIVO COBERTURA VERDE CONCERTO

CAMADAS DE TIJOLOS PRODUZIDOS EM LOCO

ARMADURA DE AÇO


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO CÚPULA

VOLUME DOS BANHEIROS PÚBLICOS

CASCA DE CATALÃ REFORÇADA COM ARMADURA DE AÇO


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO CÚPULA

COBERTURA VERDE SUBSTRATO

SUSTENTAÇÃO ESCOAMENTO DE ÁGUAS MEMBRANA DE FILTRAGEM

MEMBRANA ALVEOLAR MANTA DE HIPERMEABILIZAÇÃO VEDAMENTO EXTERNO


DESIGN– FUNCIONAMENTO ARQUITETÔNICO

FENOMENO

COMO CONSOLIDAÇÃO DE EVENTO SEM PRODUÇÃO

REFERENCIA FENOMENOLOGICA

CUPULA DO FOSSO DE ARMAZENAGEM

HOLOGRAMAS COM VAPOR DE ÁGUA – FOTO POR @joanielemercier

A ideia de tornar esse grande fosso de armazenagem de agua limpa vem de um fenômeno pop, da mídia social Instagram. Assim como crateras mexicanas com fontes de água cristalina, que em sua beleza voltada para o sublime, remete ao fenômeno cultural que vem junto a pré-história humana. O estado de contemplação. E usado nas alegorias de Platão. O ato humano de se reunir em cavernas, com luzes. Ou de suas fogueiras e rituais. No futuro, não se cobiça mais ver profecias no fogo. Ou alegorias nas sombras. Mas sim a resposta inteligente, dos robôs. I.A. interagindo com a humanidade através de projeções luminosas responsivas (holograma). Sendo ate o presente momento, O meio tridimensional mais bem sucedido. E já estudado por cientistas e designers. Que usam softwares como Touchdesing. Para criar algoritmos visuais de resposta inteligente


DESIGN – COMPARAÇÃO DE CONFIRAÇÕES



DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO

MOMENTO DE EVENTO

ANALISE DE PROGRAMA DE EVENTOS


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO

MOMENTO DO EVENTO SUSTENTAVEL

ANALISE DE PROGRAMA DE EVENTOS SUSTENTAVEL


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

ANALISE DE PROGRAMA DE EVENTOS

A analise do mínimo necessário para efetuar um evento funcional, determinou

as

seguintes

necessidades

a

serem

levadas

em

consideração.

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

Nesta segunda analise foi introduzido o necessário para a ideia de programa atender a junção tanto de uma capacidade transformadora tanto de um parque tecnológico, quanto a de um parque cultural. Em um equilíbrio ditado pela organização trazida da analise da produção de eventos.

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

Todos esses itens tem em comum, seu surgimento junto ao fato de que se desejar usar o espaço público. A capacidade de livre acesso e transporte por modais mais convencionais, sendo os pictogramas em branco. E as considerações que se deseja dar mais ênfase para uma melhoria socio cultural.


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

A obrigatoriedade de um serviço bem organizado e bem suprido em todas suas necessidades é representada nesse grupo. Trata-se de uma multiplicidade de serviços, atendimentos e infraestruturas a serem contempladas, os em branco. Mas para otimizar ainda mais esse trabalho e torna-lo mais sustentável. Ideia representada nos pictogramas azuis.


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

No aspecto cultural aqui observado são comumente atribuídos a cultura gastronômica, popular e culta regionais. Dando mais enfoque para o âmbito da musica. Mas trazer um caráter expositivo mais próximo ao de uma galeria. Além de expandir ainda mais as possibilidades econômicas do espaço. Traz mais um dos vários motivos para deixar o parque o mais atrativo espontaneidade popular.


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

Embora as trocas de experiências com proximidade social sejam muito construtivas (em branco), indo mais a frente delas temos a possibilidade do projeto servir como equipamento público. Gerando ensino e/ou proficiência em áreas voltadas para produção de eventos. Como marketing, música, engenharia e mecatrônica; Para produção de palcos, cenários e festivais, artes performáticas, gestão empresarial, reúso de recursos e aproveitamento da disponibilidade regional, ao atendimento da comunidade. E não apenas para o ramo de eventos. Mas para qualquer participação acadêmica ou comercial que faça usufruto do espaço do projeto.


DESIGN – ANALISE DE CONFIRMAÇÃO DE PROGRAMA DE USO E OCUPAÇÃO ENTRETENIMENTO

PUBLICO

SERVIÇOS

CULTURA

SOCIAL

ANALISE DE PROGRAMA PARA O PROJETO

E por fim. O intuito de trazer uma possibilidade de experienciais mais agregadoras do que a simples distração ocasional em uma arena monumental sendo alugada para eventos privados. Um espaço público vivo e florescente.



DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS VISTA DA PRAÇA DO MUSEU

VISTA DA CATEDRAL

VISTA DA PRAÇA DO MUSEU

VISTA DA RODOVIÁRIA

VISTA DA CATEDRAL

VISTA DO TOPO DO TEATRO


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS VISTA DA PRAÇA INFERIOR


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS VISTA DO BELVEDERE DA CÚPULA


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS VISTA DAS PISCINAS PARA O MUSEU


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


DESIGN – VISUALIZAÇÕES FINAIS


Por fim um agradecimento especial para todos os educadores. Que ao longo de minha graduação, incentivaram o pensamento critico e a determinação de criar algo com paixão. E a necessidade da busca pelo conhecimento. Para esses profissionais eu entrego toda minha admiração e gratidão.


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