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editorial
VERO DIRETOR-GERAL Marcos Lage Gozzi • marcos@vero.com.br DIRETORA EXECUTIVA Roberta Furlan • robertafurlan@vero.com.br
Histórias, inspiração e espírito de comunidade um caso de amor com a melhor amiga da mãe, a visita da babá de infância no quartel da Aeronáutica onde trabalhava e algumas passagens pela polícia por se envolver em brigas na rua. Essas são algumas das divertidíssimas histórias da nossa capa de dezembro. Eterno príncipe brasileiro, que chegou aos 70 anos sem perder a realeza, Ronnie Von recebeu a VERO em sua casa – lugar do qual mais gosta e de onde quase não sai. Ele contou tudo, numa prosa gostosa de ouvir e de ler! Um belo jeito de encerrar este ano que, para a gente, foi cheio de conversas boas e muita inspiração. Por meio da
Campanha Atitude Alphaville, fizemos vários piqueniques na Praça Oiapoque, onde pudemos viver mais o espírito de comunidade da nossa região. Pintamos o letreiro, trouxemos conteúdo em forma de palestras para o bairro, criamos um concurso para escolher o logotipo com a cara da nossa região e, pela segunda vez, homenagemos as boas ações daqui em um prêmio. Para o próximo ano, desejamos atuar ainda mais nesses pilares: com histórias inspiradoras, queremos unir ainda mais a nossa comunidade. Que venha 2016! Thais Sant'Ana
Entenda os 3 cadernos: caderno A : neurônio VERo
Entrevistas exclusivas e matérias relacionadas a temas relevantes como ética, comportamento, empreendedorismo e urbanidades, além de colunistas de peso
cidades | Atitude comportamento | persona ética empreendedorismo
caderno B: local vero
Aqui você poderá ficar por dentro de assuntos que têm impacto direto na região e ver dicas do que há de melhor na programação do mês
caderno C: promo vero
Um guia de consumo, serviços, saúde e promoções
EDITORA-CHEFE Thais Sant'Ana • thais@vero.com.br REPORTAGEM Gabriela Ribeiro • reportagem@vero.com.br DESIGN Janaína Diniz (direção) e Cindia Ferragoni (designer) colunistas Bob Wollheim, Carlos Júlio, Flávio Gikovate, Julio Lamas, Luis Felipe Pondé, Mário Sérgio Cortella e Xico Sá COLABORADORES DE TEXTO Camila do Bem, Jacyara Azevedo e Rodrigo Cardoso FOTOGRAFIA Chico Max, Rodrigo Sacramento, Thiago Henrique e Zé Gabriel FOTO DA CAPA Flavio Teperman REVISÃO 3GB Consulting PRODUÇÃO GRÁFICA Daniel Vasques COMERCIAL Fernanda Junqueira, Marília Genari e Pupi Serra ATITUDE ALPHAVILLE Janine Klein (coordenadora) e Isabella Magalhães (estagiária) FINANCEIRO – SAFE Back Office Andrea Rodrigues (gerente), André Bucater (atendimento), Weslley Damasceno (auxiliar financeiro) e Gleice Silva (estagiária)
EDITORA LAGE
OrgâniCo Working Alpha Square Mall Av. Sagitário, 138, loja 72, Alphaville, Barueri/SP (11) 4195-9666 vero.com.br CTP, IMPRESSÃO E ACABAMENTO Gráfica Log & Print 20 mil exemplares
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Sumário
dezembro 2015
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Moradores de Alphaville criam plataforma de consumo colaborativo focada em aluguel de objetos pessoais
40 Ronnie Von, o eterno príncipe da TV brasileira, fala sobre carreira, vida pessoal e amorosa
Fábio Lamachia largou cargos corporativos para se aventurar em profissões extenuantes e perigosas
Britânica cria estampas personalizadas para aparelhos auditivos
14
22
14Ética | 18Cortella | 20Pondé | 22Comportamento | 24Capa: Ronnie Von 32XicoSá | 34Gikovate | 36Novos Talentos | 38Julio Lamas | 40Empreendedorismo 46Bob Wollheim | 48Carlos Júlio | 50Agenda Orgânico
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Muito obrigado a todos os que participaram da Campanha Atitude Alphaville neste ano!
Principais ações em 2015 • Piqueniques na praça • Pintura do letreiro • Palestras sobre cidades • Concurso Logotipo Alphaville • 2º Prêmio Atitude Alphaville
copatrocínio e apoio
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realização
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Tudo isso só foi possível graças ao apoio dos embaixadores voluntários, apoiadores e patrocinadores, além de moradores que incentivam a melhoria contínua da região!
Que venha 2016!
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reflexão
#ética #boasações #soluções
Quando você decidiu transformar sua ideia em um negócio? Comecei a receber muitos elogios de amigos e outras pessoas que viam o aparelho do meu filho e da sua amiguinha e percebiam que havia mais pessoas lá fora que precisavam. Em novembro de 2014, lançamos nosso website para atender essas pessoas.
Audição de herói
Sarah decorou o aparelho auditivo, pela primeira vez, com adesivos para unhas. Fez tanto sucesso que ela passou a criar estampas personalizadas e mandar para o mundo todo Ser portador de deficiência é desafiador para qualquer pessoa. Imagine, então, para uma criança que, por conta de problemas de audição, precisa usar aqueles aparelhos incômodos e não muito bonitos. A britânica Sarah Ivermee sentia isso na pele, já que seu filho, Freddie, de 4 anos, e sua amiguinha, da mesma idade, faziam uso dos aparelhinhos desde bebês e, por vezes, sentiam vergonha de seus outros coleguinhas da escola. Ela começou, então, a customizar os aparelhos dos dois com adesivos decorativos para unhas. Além de fazer sucesso com os pequenos, a ideia começou a chamar a atenção de outras mães e familiares de crianças deficientes auditivas. E virou um negócio: a Lugs. Hoje ela dedica boa parte do seu tempo para criar kits para decorar aparelhos auditivos, com temática de princesas e super-heróis. Por meio de seu site de e-commerce, ela envia os kits para países do mundo todo. Confira a entrevista:
Que tipo de feedbacks você tem recebido? Nosso feedback é incrível. Às vezes, me emociono vendo as crianças enfrentar esse problema e como elas estão felizes. Temos muitas pessoas que dizem que têm filhos que não queriam usar seus dispositivos e agora usam, porque amam a forma como as outras pessoas olham para os aparelhinhos decorados. Isso a fez mudar sua percepção da vida? Definitivamente, mudou a maneira como penso sobre as coisas, e perceber que as crianças lá fora se beneficiam de algo tão simples, que acabei de criar na sala da minha casa, é incrível. O Freddie, meu filho, me ajuda a escolher novos designs. Ele gosta de assistir a máquina de cortar os vinis, que é onde faço as estampas hoje. Nós enviamos hoje kits para países do mundo todo. É inacreditável. Saiba mais em www.mylugs.co.uk
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Burros de carga? Nunca mais!
Uma boa notícia vem de Curitiba. Por lá, o prefeito Gustavo Fruet sancionou uma lei que proíbe o uso de veículos de tração animal. A fiscalização ficará a cargo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que contará com o apoio da Guarda Municipal e dos agentes de trânsito. O cidadão que for pego submetendo um animal a tais condições, esteja ele montado ou não no bicho, será autuado por maus-tratos e perderá a guarda do animal. A única exceção à nova regra são os guardas civis e militares, que continuam tendo permissão para andar pelas ruas da cidade montados em cavalos.
Roupas feitas com lixo do oceano
Para chamar a atenção para o problema do descarte de lixo inapropriado no oceano, o campeão mundial de surfe Kelly Slater criou, em parceria com a marca Aquafil, uma coleção de roupas feitas a partir de redes de pesca abandonadas nos mares de todo o mundo! A Evolution Series é composta por peças como jaquetas, calças e camisetas.
FOTOs DIVULGAÇãO
Fim dos shows acrobáticos com Orcas?
O aquário SeaWorld de San Diego anunciou que, a partir de 2017, vai tirar os shows acrobáticos com orcas de sua programação. A decisão foi tomada depois de muitos pedidos e protestos de defensores de animais. O único problema é que as orcas do SeaWorld San Diego não serão devolvidas à natureza. Elas continuarão em cativeiro e serão usadas em “atrações focadas no comportamento natural dos bichos”, segundo a administração do local. E mais: as outras duas unidades do SeaWorld que têm orcas, em San Antonio e Orlando, não estão inclusas na decisão. Ou seja, por lá, os shows acrobáticos continuam.
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Cabeleireiro sai pelas ruas oferecendo autoestima
Microdoação
Sabe aquela balinha que você está cansado de receber como troco? Imagine se, em vez dela, você pudesse pagar no cartão o valor arredondado para cima e acumular os centavos. A soma dos centavos arredondados por milhares de compras por dia poderia ser revertida em doações para ONGs brasileiras comprovadamente eficientes. Pois é justamente isso que o Movimento Arredondar faz. Com o sistema chamado de microdoação, desde abril de 2011, quando o projeto começou a rodar, 16 ONGs já foram beneficiadas por meio de quase 1 milhão de arrecadações — que resultaram em R$ 187 mil.
FOTOs DIVULGAÇãO
Certa vez, o cabeleireiro norte-americano Mark Bustos estava aparando as madeixas de um senhor que não era muito bom de conversa. Era um morador de rua, sem muitas perspectivas. Quando Bustos finalizou o corte e mostrou como tinha ficado, o senhor logo se animou, e a primeira coisa que perguntou ao cabeleireiro foi: “Você sabe de alguém que está contratando?”. Esse é apenas um exemplo de como o trabalho voluntário dele impacta na autoestima das pessoas. É que Mark Bustos ganha a vida cortando cabelos em um salão de Nova York, mas, aos domingos, seu único dia de folga, ele sai pelas ruas oferecendo cortes de cabelo e barba gratuitos para moradores de rua. Belo exemplo!
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pense bem
#comunidade #grupos #coletividade
Nada de “o amor aceita tudo”! A pessoa que deseja apenas para si e a qualquer custo colide com a convicção de viver coletivamente. Isso traz à tona a distinção entre comunidade e agrupamento. Quando as pessoas têm objetivos comuns, mecanismos de autoproteção e proteção recíproca, elas formam uma comunidade. Já um agrupamento é só uma junção de pessoas com objetivos que coincidem, mas não há mecanismos de autopreservação e de proteção recíproca. Muitas famílias, por exemplo, são e foram comunidades, e outras hoje são meros agrupamentos. As pessoas estão juntas por conveniência. É gente que apenas se tolera, que não se ama, não tem nenhum modo de acolhimento. A seiva de uma convivência saudável é aquela em que pessoas consigam estruturar comunidades, e não apenas agrupamentos. Quando me mudei para São Paulo, há mais de quatro décadas, a cidade era uma comunidade ainda. Havia condições de ser acudido por outras pessoas. Pouco a pouco, fomos substituindo a ambição interna por ganância. A clássica regra de “cada um por si e Deus por todos” foi ganhando espaço, em vez do lema de “um por todos e todos por um”. Havia menos desconfiança em relação à outra pessoa. Olhava-se o outro como outro, e não como estranho. Essa estranheza eclodiu nas grandes cidades. Será que eu ajudo a formar uma pessoa que faz o bem porque faz bem
para ela fazer o bem para os outros? Sim, claro. Não há nenhuma mancha nessa direção. Afinal, quais são os meus motivos para ser bom? Quais as minhas razões para querer ser bom? Podem ser várias razões: uma, porque me faz bem; a segunda é porque eu quero ficar cuidado também na comunidade onde estou. Não faço isso por oportunismo, mas não deixo de levar em conta que, numa convivência, há necessidade de que me acautele em relação ao meu modo de presença nessa comunidade. Não posso exaurir, tirar todas as energias de um grupo com o qual convivo e não dar nenhum tipo de retorno nessa convivência. O filósofo norte-americano Ralph Waldo Emerson (1803-1882), um grande estudioso da ética e da moral, tem uma frase de muita profundidade: “Torna-te necessário a alguém”. Isso sinaliza a busca por uma existência com significado, que não seja marcada pelo vazio, pela futilidade, pela superficialidade. Tornar-se necessário também para a outra pessoa, e não apenas para si mesmo, é uma postura que engrandece a vida. Porém, ouve-se com alguma frequência que o amor aceita tudo. Cautela! Não são raras as ocasiões nas quais, exatamente por amar, não devemos aceitar determinadas atitudes. Há um grupo de pais, educadores e religiosos no Brasil que, inspirados em uma ação iniciada dos Estados Unidos, apoiam famílias cujos filhos tenham
adentrado no mundo das drogas. Esse grupo se autodenomina Amor Exigente. Ótimo nome, e grande trabalho fazem. O princípio é exatamente este: um amor incondicional é conivente, omisso e negligente. A ideia é: “Eu te amo e, por isso mesmo, não aceito qualquer ato teu”. O amor precisa de correspondência, esse é um amor exigente. Existe uma diferença significativa, quando se pensa na relação com os outros, entre compreender e aceitar. Uma pessoa só pode aceitar ou rejeitar algo ou alguém depois de tê-lo compreendido. No entanto, o fato de eu compreender alguém que amo não significa aceitar tudo o que a pessoa faz. O amor, aliás, pressupõe a capacidade de discordar do ser amado. A discordância é um sinal de amorosidade, quando feita de maneira respeitosa. Este é um trecho do livro "Educação, Convivência e Ética (Audácia e Esperança)", publicado pela editora Cortez Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br
mario sergio cortella é filósofo, professor, palestrante e escritor. Também é colunista da rádio CBN
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Contra um mundo melhor
#terrorismo #futuro #dúvidas
Terrorismo: o que esperar do futuro Em novembro último, Paris de novo foi atacada. Uma catástrofe, sem dúvida. Mas, afinal, o que é terrorismo? E o que devemos esperar para os próximos anos em se tratando de Oriente Médio e Europa? É possível acabar com o terrorismo? Vamos refletir sobre essas três perguntas. Terrorismo é uma tática de guerra, que também se faz estratégia. A ideia é que, se você tiver um inimigo e não puder enfrentá-lo “cara a cara” no campo militar, o terrorismo pode ser uma boa tática e estratégia de guerra. Do ponto de vista econômico, então, o terrorismo pode ser muito bemsucedido e eficaz. Não fique assustado ou assustada (para que nenhum “gênero” se sinta excluído), não estou dizendo que o terrorismo é coisa boa, não. Estou apenas pensando nele como fato objetivo, e não como “maldade”, o que, sem dúvida, ele é. Imagine que um terrorista queira desorientar o cotidiano de uma cidade X. Basta ele estourar um ônibus ou um cinema, com uma pequena bomba, ou fuzilar dez pessoas num restaurante, e ele terá sido bem-sucedido. Cem por cento de resultado. Hoje, com a internet e as redes sociais, pode-se comprar tudo e fazer tudo de forma barata e sem “coordenação central” ou burocracia para gestão. O ISIS não precisa fazer nada em termos de custos ou de “gestão” para ter terroristas na França em ação. Logo, custo baixíssimo em termos operacionais. Com o avanço dos modos de circulação de
mercadorias e informação, a tendência é o “empreendedor terrorista” ter cada vez mais acesso e rapidez em suas necessidades logísticas. Recapitulando: o terrorismo é uma tática econômica e eficaz de fazer guerra contra a população civil inimiga. Uma casa de shows, alguns mortos, objetivo atingindo. A pitada de fanatismo religioso islamita só ajuda porque não há necessariamente custos nem com a “fuga”. Por isso, quando se pergunta “qual a justificativa” de tal ato de crueldade, a pergunta “assustada” é típica de uma Europa que virou parque temático de felicidade e direitos. A “justificativa” é que o ISIS está em guerra com a França – entre outros países. E os europeus acharam que, porque eles ficaram traumatizados com duas guerras monstruosas, o mundo deixaria de ser palco da guerra como parte da diplomacia. Líderes fracos como Obama (EUA) e Hollande (França) ajudam nesse delírio. Acabou a paz na Europa do pós-guerra. O que deve acontecer no futuro? Mais ataques, uma vez que a logística e a operação são cada vez mais baratas e descentralizadas, como em qualquer negócio. Ficamos horrorizados com essa ideia, mas muito jovem “descolado” por aí está disposto a usar drogas que passam pela mão de todo tipo de crime organizado. A situação instável no Oriente Médio (que é instável desde o tempo de Abraão) só deve fornecer mais munição ideológica para o terrorismo na Europa.
E é possível combater o terrorismo? Sim e não. Sim porque se pode aumentar o esquema de segurança, mas o custo social, político e econômico é gigantesco (perguntem a Israel). Medidas contra o terrorismo implicam redução das liberdades individuais de ir e vir de modo dramático. Para os europeus pósSegunda Guerra, acostumados ao parque temático de qualidade de vida em que têm vivido, será o pior dos pesadelos. Uma das chaves do combate ao terrorismo é não ter medo, e a sociedade europeia hoje é uma sociedade de mimados, que morrem de medo de vírus, quanto mais de islamitas motivados para a morte. Não há como combater o terrorismo porque você mata um, aparecem dois no lugar dele. Claro que se pode dizer que “arrumando” o Oriente Médio se resolve o problema islamita. Mas essa “arrumação” implica mais violência, e Obama, o chefe do mundo, não tem coragem pra isso. Talvez, Putin. Mas essa é uma outra história. Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br
luiz felipe pondé é filósofo e autor de vários livros, entre eles, “A Filosofia da Adúltera, Ensaios Selvagens” (Ed. LeYa)
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#aventuras #educação #experiências
fotos: divulgação
comportamento
Em série de TV, Fábio Lamachia enfrenta "trabalhos duros" que fazem parte da rotina de muitos brasileiros
Um mundo de aventuras
Mergulhar em uma piscina de esgoto, correr atrás de um caminhão de coleta de lixo por quilômetros todos os dias, destruir gigantescos ninhos de barata ou procurar caranguejos no meio do mangue. Essas são algumas das tarefas do ex-morador de Alphaville Fábio Lamachia. É que o aventureiro nato está, agora, à frente da série “Trabalho Duro”, que começou a ser exibida em outubro na faixa “Domingos Extremos” do Discovery Channel. Ao longo de oito episódios, ele assume as mais diversas atribuições e revela os segredos por trás de várias profissões extenuantes e até perigosas, mas necessárias. O objetivo, claro, é apresentar aos telespectadores a complicada rotina de alguns trabalhadores brasileiros. Mas há mais além disso: há tempos Lamachia resolveu deixar a gravata de lado e largar os cargos corporativos.
Aos 26 anos, foi trabalhar em uma mina de esmeraldas no sertão da Bahia. Dessa experiência resultou seu primeiro livro, “Sonho verde, aventura num garimpo de esmeraldas”. A partir daí, nunca mais conseguiu ter um trabalho convencional. A série do Discovery para conhecer de perto como é duro o trabalho de muitos brasileiros é apenas a atual empreitada de outras que ainda devem vir.
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Um ano sem comprar
Já imaginou passar um ano sem comprar roupas, eletrônicos ou brinquedos? Foi o que fez o casal Scott e Gabby, do Tennessee, nos EUA. Eles decidiram que só poderiam comprar coisas essenciais, como comida e combustível. E que iriam consertar todas as coisas que quebrassem, a menos que fosse mais barato substituí-las. Por último, colocaram a regra de que todos os presentes teriam que ser na forma de doação. O mais curioso é que eles mantiveram o desafio em segredo dos filhos Audrey, de 5 anos, e Jake, de 7, e nenhum dos dois notou a mudança. Segundo os pais, só o que mudou foi um aumento no tempo, com mais qualidade, que passaram juntos.
Tatuagem x trabalho O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar se é constitucional proibir alguns tipos de tatuagens em candidatos a cargos públicos. Essas restrições estão contidas em vários editais de concursos. A questão voltou a ser discutida após um candidato ser desclassificado do concurso da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP) pelo Tribunal de Justiça local (TJ-SP) por ter uma tatuagem na perna.
Austrália cria aulas sobre feminismo
No Japão, alunos servem merenda e limpam a escola para se tornarem melhores cidadãos
Você sabia que no Japão atividades cotidianas como varrer e passar pano no chão, limpar o banheiro e servir a merenda são realizadas pelos estudantes do ensino fundamental ao médio? O ambiente escolar ensina os jovens a cuidar do que é público para se tornarem cidadãos mais conscientes.
Os estudantes australianos, a partir de agora, também vão aprender sobre feminismo nas escolas. Tudo começou quando a professora de literatura Briont O’Keeffe, da Fitzroy High School, abordou o tema com seus alunos do ensino médio em um debate. O assunto rendeu tanto que acabou culminando na criação do grupo do Facebook Coletivo Feminista Fitzroy High School – que já conta com mais de 1.500 seguidores. Com apoio do governo, a iniciativa arrecadou U$ 12 mil, via crowdfunding, para elaborar uma espécie de plano de aula que abordará o feminismo nas escolas de todo o país. Composto por 30 lições, o pacote educacional fala de assuntos como igualdade, representação de gênero, violência doméstica e papel das mulheres no mercado de trabalho.
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capa
#príncipe #tevê #música
“Nunca fui da Jovem Guarda. Apenas apareci na época dela” Com recém-completados 71 anos, o eterno príncipe da TV brasileira ronnie von conta, em entrevista à VERO, como mantém seu programa na TV há tanto tempo e revela curiosidades sobre sua vida pessoal, amorosa e os tempos da Jovem Guarda. "Sou bicho de toca, não gosto da noite, não vou a festas. Nunca", diz ele, apelidado de vovô pelo próprio pai, de 98 anos. por
Rodrigo Cardoso | retrato Flavio Teperman
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O galo canta três vezes por volta das 10h de uma manhã de céu azul de interior. Mas é do quintal de um casarão localizado na Zona Sul da capital paulista que a sinfonia ecoa. O carioca Ronaldo Lindenberg von Schilgen Cintra Nogueira – economista e ex-piloto de caça da Força Aérea Brasileira que, com microfone em punho, virou Ronnie Von – fez de sua casa um clube. Tem ali quadra de tênis, pomar, piscina, forno a lenha e... galinheiro. Bicho de toca que pouco sai de casa, ele configurou seu lar para atrair para perto de si as pessoas que mais ama, familiares e amigos, adultos e a molecada. Vovô, como é chamado pelo próprio pai, de 98 anos, o cantor e apresentador de tevê acaba de completar 71 anos. Sentado em um sofá aconchegante Ronnie abriu seu baú recheado de histórias. Galã da Jovem Guarda que ganhou o apelido de “Pequeno Príncipe” e vendeu mais de 1 milhão de cópias do compacto “A Praça”, em 1967, ele teve, no campo afetivo, muitas amantes, um casamento desfeito que o deixou à beira da morte e algumas passagens pela polícia. Casado há 30 anos com Cristina, sua amiga de infância e sobrinha do ex-governador de São Paulo André Franco Montoro, pai de três filhos e avô três vezes, Ronnie é apresentador de programas televisivos desde 1966. Só no “Todo Seu”, da Gazeta, seu 13º programa na tevê, está há 11 anos. E não, ele não gosta de ver seu nome atrelado à Jovem Guarda. Foi na conversa ao pé de seu galinheiro que Ronnie ousou ao afirmar: “Nunca fui da Jovem Guarda, um movimento que acho ingênuo, bonitinho e nada tem a ver comigo. Apenas apareci na época dela”. [Em tempo: na data do fechamento desta edição, soubemos do falecimento do pai de Ronnie Von, do qual ele fala com muito carinho nesta entrevista. Neste momento delicado, desejamos força e amparo a toda a família] Qual o significado de completar onze anos à frente do “Todo Seu”? Me sinto confortado emocionalmente. Tive muitas propostas para sair da Gazeta, mas essa emissora aceitou meu projeto na contramão, quando todo mundo falava de pornografia, escatologia e sangue. Optamos por uma televisão ortodoxa, ou seja, prestação de serviço, informação e entretenimento de qualidade. Tenho comprometimento com a cultura nacional, com o social e com as pessoas. Em onze anos, acho que alguma coisa deu certo (risos). Percebe-se se renovando com o passar dos anos? Sim. Nós temos de ter propositores o tempo inteiro. Do contrário, você vira cogumelo. Minha avó dizia: “Renovar ou morrer”. Eu ainda tenho minhas convicções e muitos sonhos. Meu pai, inclusive, já me avisou. Lúcido aos 98 anos, jogando xadrez, escrevendo no computador, ele me disse: “Entenda uma coisa: sua cabeça não vai passar de 25 anos, mas o seu corpo não vai
entender”. Meu pai é um cara que a vida toda teve proposituras, trabalhou até os 93 anos e sabe o caminho das pedras. Ele me chama de vovô. O velho sou eu! Meu pai é um Buda. É de um estoicismo... Piadista, brincalhão, um amante da vida. Ele diz: “Antes dos 100 anos eu não vou mesmo”. Até pouco tempo, estava viajando com minha madrasta, que faleceu há dois anos. Uma vez, foram para a Flórida. De lá, ele quis ouvir jazz no delta do Mississippi, e foram. Aí pegaram um navio pelo Caribe. Um dia chega uma foto para mim: meu pai abraçado com um rastafári e vestindo uma camiseta com os dizeres: “I love Jamaica”. No dia seguinte, ele manda outra foto, montado em um elefante, e escreve: “E aí, vovô, que tal lhe pareço? Estou fazendo um safari no Parque de Serengeti (Jamaica)”. Nunca tive um rompante assim na vida! Meu pai não é nada careta. Como você se enxerga daqui a dez anos? Quais seus sonhos? Sonhos não devem desaparecer do
coração de um homem. A razão da vida é o sonho. Eu quero ter uma fundação que possa cuidar da velhice. Hoje tem muita gente cuidando da infância. Mas e aquele que lutou e trabalhou a vida inteira e chega a uma fase da vida em que deveria ser tratado com respeito, dignidade, afinal, é sábio? Algum sonho impossível? Ah, sim, ocupar o lugar do David Letterman na ABC, em Nova York (risos). Algumas pessoas citadas na sua biografia, lançada ano passado, se aborreceram com a obra? A biografia teve um lado ruim, sim. Inclusive para mim. Foram publicadas histórias que não gostei de ler, mas eram verdades, o que posso fazer? Trata-se de uma biografia de reportagem. Depoimentos de muitas mulheres com as quais tive relações amorosas sem muito sucesso me incomodaram profundamente. Tem coisas que li que não me deixam dormir até hoje. Porque a ferida, que estava cicatrizada, foi reaberta. Muita gente ali pode ter se aborrecido com o que foi publicado. Aquilo é um retrato da minha vida. Muitos, por exemplo, acham que ganhei na Justiça a guarda de meus dois primeiros filhos (Alessandra, hoje com 44 anos, e Ronaldo, de 42) quando me separei da mãe deles (Arethusa, primeira esposa de Ronnie). Não é verdade. E como foi, então? Os filhos ficaram comigo porque a mãe deles achou que eu poderia ser melhor mãe do que ela. A Arethusa foi uma grande companheira e é amiga da Cristina (atual esposa de Ronnie, com quem teve Leonardo, 28) até hoje, já passou Natal aqui em casa. Ela foi muito sensível porque a nossa separação foi muito dolorosa a ponto de eu contrair uma virose que quase me levou a vida. Mas ela disse na biografia: “Não importa. O amor da minha vida foi o Ronnie”. Isso pra mim é reconfortante.
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“
A biografia teve um lado ruim, sim. Inclusive para mim. Foram publicadas histórias que não gostei de ler, mas eram verdades, o que posso fazer?
”
Filho de uma tradicional família carioca, Ronnie apareceu na época da Jovem Guarda e virou o "pequeno príncipe" brasileiro. Acima, em fotos de infância e juventude.
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hoje, como encara envelhecer? Não tenho nenhuma crise. Minha única preocupação é que há muito menos tempo para eu realizar coisas. Não sei o que quero, mas quero mais. Vivi alguma crise aos 60, curtíssima. Foi aos 28 que vivi uma mega crise existencial. Ficava preocupado em fazer 30 anos, uma idade emblemática para os caras da minha geração. Que idiotice (risos)! Hoje meu único medo é solidão. Me assusta. Muita gente fala que precisa ter o seu momento, uma hora de reflexão. Eu não! Não gosto de ficar sozinho. Gosto de refletir com meus amigos. Fiz essa casa desse jeito para recebê-los. Não saio de casa, sou bicho de toca, não gosto da noite, não vou a festas. Qual era seu tipo preferido de mulher? Vou te dizer uma coisa: por um bom tempo, mulheres acima do peso faziam sucesso comigo. Procurei especialistas em sexualidade que me explicaram que mulheres assim têm uma carga hormonal de testosterona maior. Hoje, me chamam atenção mulheres com um comportamento e feições serenas, plácidas, rosto de princesa, algo no estilo Ingrid Bergman ou Audrey Hepburn. Não foram boas as
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tem gente que fala que precisa ter seu momento de reflexão. Eu não! Não gosto de ficar sozinho! Gosto de refletir com meus amigos
”
experiências sexuais que tive com tipo mais exuberantes. O mesmo vale para artistas famosas. Por outro lado, já me apaixonei por uma amiga da minha mãe bem mais velha do que eu. Sempre olhei diferente, também, para as mais velhas. Fale mais sobre essa mulher. Norma tinha um nível de cultura acima do das mulheres que eu conhecia. Ouvia música erudita com ela. Nem sei se está viva. Ela tinha recém se separado, algo escandaloso naqueles tempos. Um dia, jantávamos na casa da minha mãe, e a perna dela encostou na minha, debaixo da mesa, sem querer. Aí encostei meu pé na perna dela, que não desviou. Tinha 18 anos. Ela, aos 42, morava em uma cobertura na avenida Atlântica [Rio de Janeiro], com duas vagas na garagem. Me mudei com meu DKV (modelo antigo de carro), mala e cuia pra lá. Ela me assumiu. Só que um dia minha mãe foi me buscar. Falou que ela tinha aliciado “o meu menino” (risos). Que vergonha! Aos prantos, ela pôs um fim na história para não perder a amizade da minha mãe. Foram seis meses de paixão. Era a mulher da minha vida. Qual mulher veio depois? Poderia ser a Miúcha, mas não foi. Um vizinho disse que ela estava muito a fim de mim. Tinha 19 anos. A Miúcha era a mulher mais deslumbrante do pedaço. Ajeitaram um encontro nosso na praia. Eu estava vivendo um entrevero com a minha mãe, que gostava de uma ex-namorada minha, garota da alta sociedade, com quem queria que eu casasse. Disse à minha mãe, já sabendo que iria me encontrar com a Miúcha: “Vou me casar com a primeira que conhecer hoje”. Estava eu na praia com os amigos e passou uma moça meio dark, gótica. Começaram a mexer com ela. Fui consolála. Ela gostava de (Simone) Beauvoir (filósofa existencialista), e eu, de (JeanPaul) Sarte (escritor da mesma corrente). Era a Arethusa. Foram 12 anos de
casamento. Naquele dia, a Miúcha ficou doente, teve uma amigdalite, e por isso não foi à praia. Coisa mais linda a Miúcha. Deve estar uma senhorinha hoje também. Sua atual esposa sente ciúmes? Desde que estou com a Kika, nunca mais tive interesse por outra mulher. Mas falo “Olha, que mulher; que gostosa”. Ela morre de rir e não tem ciúme. A minha família e a dela são amigas há muito tempo. Conheço a Kika desde os 12 anos dela. Sou dez anos mais velho. Durante a minha separação da Arethusa, a Kika se tornou uma amiga íntima. Até se propunha a me arrumar namoradinhas, olha que coisa! Eu, hoje, também não tenho ciúme da Kika. Se a Kika se apaixonar por outro homem, não sei o que será da minha vida. Mas eu seguraria a minha onda. Eu seria incapaz de dizer “pense bem, considere a nossa vida...”. Não é meu perfil. Estou com a Kika há 30 anos, mas é como estivéssemos casados há 30 dias, porque o tempo não passa para nós. Minha vida é a.C. e d.C., antes e depois da Cristina. Todos, inclusive meus filhos, que pediam para eu namorar a Kika, sabiam que ela era apaixonada por mim. Nunca poderia imaginar que me casaria com ela. E essa moça me devolveu à vida. Somos uma quadrilha de dois: se um diz “mata!”, o outro diz “esfola!”. Pode discorrer um pouco sobre a alma feminina que dizem ser presente em você? Fui dono de casa, pai com guarda de filho por muito tempo. Tenho uma visão de mundo muito feminina. Gosto de casa, cama, mesa e banho. Visto minha esposa dos pés à cabeça, do sapato à lingerie. Sou eu quem vai tirar a lingerie, então, eu que compro. A Kika tem uma coleção enorme de lingeries, mal cabe no armário. Sempre convivi com as mulheres. E tenho medo delas. Determinação de uma mulher é algo pavoroso. Empresarialmente, sempre tive mulheres no meu administrativo, jurídico, financeiro. Gerente e diretor
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um dia, minha babá foi me visitar na aeronáutica. anunciaram nos alto-falantes. acabou minha vida
”
de banco também são mulheres. Minha esposa é mulher. Entreguei minha vida nas mãos das mulheres pela determinação delas. Tenha cuidado, meu amigo, porque mulher, quando quer, consegue! A gente dá voltas; elas passam por cima! Verdade que você tinha pavio curto quando jovem? Tive várias passagens pela polícia. Inúmeras, vinte, trinta vezes. Me envolvia, já como artista, em brigas de rua por causa de xingamentos que ouvia, mas nunca por atentar contra alguém ou passar cantada em mulher de outra pessoa. Uma vez, dirigia na rua Augusta (São Paulo) com a Arethusa, então minha esposa, do lado, quando ouço cinco caras gritando de dentro de um Fusca: “E aí, bichona, quem é esse traveco com você?”. O sangue fervia, e eles insistiam: “Onde você faz ponto, travecão?”. Bom, na Alameda Santos, joguei o carro deles no Cine Astor. Quando fui em cana, estava com a porta do Fusca na mão dando na cabeça de um dos caras. Mas saí no mesmo dia. Foi piloto de caça da Aeronáutica. O que a academia militar lhe ensinou? Ela me deu norte na vida: ensinou hierarquia, disciplina, honradez... Foram quatro anos de academia militar,
a partir dos 15, em 1960. Mesmo sabendo que aquele não era um estado correto de viver, não gostava que falassem muito dos militares, de generalizá-los como uma coisa menor. Mas me incomodava aquele monte de militares com apreço pelo poder. Sou um democrata convicto. Qualquer regime, sistema ideológico, para mim, está em processo de falência. Acredito no homem. Totalitarismo é estupidez. Como escolheu ser cantor? Senti como se fosse um astro na primeira vez que fui aplaudido no palco. Eu tinha um grupo de amigos que faziam parte da banda Brazilian Beatles. Às vezes, ensaiava com eles. Certa vez, assistia a uma apresentação deles quando um dos integrantes pediu para eu cantar. Lembro que fui jogado no palco por eles, caí literalmente de quatro ali (risos). Depois que cantei “You’ve got to hide your love away”, um jovem diretor de gravadora que estava ali me convidou para gravar um disco. Era João Araújo, pai do Cazuza. Foi ele quem me levou para o estúdio. E o nome artístico, como nasceu? Fui batizado de Ronnie pelo Eli, do Brazilian Beatles. Ele falava que Ronaldo Nogueira era nome de sambista. Certa vez, ouço no rádio do carro: “Disco estrelinha, o disco que começa a brilhar”. E falavam do meu disco. Encostei o carro, porque comecei a me tremer todo. Aí tocaram “Meu Bem”, música que fiz com ajuda do meu pai. Era uma adaptação de “Girl”, dos Beatles. Meu “véio”, um intelectual, diplomata, me orientou a colocar uma palavra aqui, outra ali, para dar ritmo na canção. Mas meu pai achou que eu passaria a música para alguém e por isso se aborreceu um pouco. Ele reuniu a família e disse: “Criamos uma cobra para nos picar, para jogar nossa família na lama, essa vida é promíscua” (risos).
A Jovem Guarda foi um movimento que contribuiu para a disseminação do seu trabalho? Uma coisa que me aborrecia era ser envolvido nessa coisa de Jovem Guarda. Nunca fui da Jovem Guarda, um movimento que eu acho ingênuo, bonitinho e nada tem a ver comigo, ao qual tenho críticas quanto à falta de densidade psicológica, de texto, de atitude comportamental. Na época, queriam romper com o que era considerado legal, e eu não enxergava isso. Até hoje me rotulam: o Ronnie da Jovem Guarda. Apenas apareci naquela época. Tenho zero ligação com ela. Não queria gravar “A Praça”, por exemplo. Gravei por imposição da gravadora, mas não tinha nada a ver comigo. Mas foi um grande hit, vendi mais de 1 milhão de cópias. Ser filho de uma tradicional família carioca o deixou marcado de alguma forma entre os colegas de Aeronáutica? Não enfrentei nenhum tipo de problema. Mas houve um episódio, talvez a grande tragédia da minha vida (risos). Antigamente, mesmo depois que as crianças cresciam, as babás permaneciam nas casas como cozinheiras, governantas. Um dia, a minha babá, Amélia, foi me visitar no Campo dos Afonsos. Ela tinha uma mão perfeita para a gastronomia e fazia um bolo de chocolate que era um delírio, uma coisa preciosa. Sem avisar, ela chegou no portão da guarda e disse: “Bom dia. Gostaria de falar com o cadete Nogueira”. Amélia foi indagada: “Quem é a senhora?”. E ela: “Sou a babá dele e trouxe um bolinho de chocolate que ele adora”. Disseram à Amélia: “Ah, a senhora é a babá do Nogueira! Perfeitamente”. Dali a pouco os alto-falantes anunciam: “Atenção, corpo de cadetes. Cadete Nogueira compareça na sala do cadete. Sua babá veio visitá-lo. Repetimos: sua ba-bá veio visitá-lo! E em tempo: ela lhe trouxe o bolo de chocolate que o senhor adora”. Acabou a minha vida (risos).
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MODOS DE MACHO
#dilemas #dúvidas #aproveitaotempo
Da série grandes dramas femininos – com que roupa O que fazer enquanto a sua mulher, amante ou namorada se arrumam para sair? Aí está uma das grandes questões da humanidade. Sorte tinha Adão, que pegou o mundo ainda sem muitas opções no vestuário e longe, muito longe da praga da indústria fashion. Mesmo assim, Eva demorava horrores para escolher a parreira mais fresca, a mais enfeitada, aquela com detalhes e nervuras que lembram a costura de um Ronaldo Fraga, um Sommer, um Herchcovitch... nossos mudernus estilistas. O que fazer enquanto ela põe roupa e tira roupa, mulher alterada, doida demais, peça por peça do armário? Com que roupa eu vou, pro samba, pro rock, pra house ou pro tecno que você me convidou? Põe e tira, vai ao espelho, pede a sua opinião... Liga para pedir a opinião da melhor amiga – afinal de contas, você, velho macho conservador, não entende nada dessas modas & modinhas –, volta ao espelho, muda só a parte de baixo, agora muda só a parte de cima, troca o brinco,
o colar novo,“ah, esse não combina”... Não adianta você dizer que está ótimo, dizer que nunca viu mulher tão linda, dizer que nunca a viu tão deusa, dizer que é a mulher da sua vida, a que se veste melhor, a de gosto estupendo, a mais francesa das francesas, a bonequinha de luxo posando na frente da Tiffany, a Audrey das Audreys, Catherine Deneuve, Juliette Binoche... De nada adianta. Ficamos falando sozinhos nesse momento ímpar do mulherio. O que fazer, então, como perguntava o velho Lênin antes do tsunami neoliberal e capitalista? Relax, meu jovem, relax, caro mancebo, tranquilidade, cabrón. Como não tem remédio nem nunca terá, o jeito é retomar tempo perdido a nosso favor. Já tive mulheres que demoravam o tempo de um jogo de futebol – com prorrogação e morte súbita – para escolher a “roupa certa”. Vi muitas decisões de campeonato graças às dúvidas fashion da costela amada. Gracias. Putas escritores, como o velho Hemingway, deixaram grandes obras graças às demoras das “patroas”.
Grandes inventores, alô, Graham Bell, responde, idem ibidem. O humorista Grouxo Marx agradeceu publicamente à sua mulher por deixá-lo livre para criar ótimas piadas nesses intervalos. Os exemplos são muitos. Meu amigo Pereira, velho porco chauvinista da Móoca, volta à infância e monta castelos e castelos de Lego, isso quando não treina tiros no quintal de casa. E quando ela, além da dúvida da roupa, diz que está gorda? Aí já é bronca demais para uma só crônica, meu chapa. Fui, e fica para a próxima. Quer comentar esta coluna? neuronio@vero.com.br
xico sá é escritor e jornalista. Autor de "Big Jato" (editora Cia. das Letras), entre outros livros
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divã
#criatividade #riscos #transformação
As propriedades de uma mente criativa Quando se pensa sobre a criatividade, a maioria das pessoas a associa a uma inteligência excepcional, a uma pessoa com potência psíquica muito fora do comum. Não desconsidero a importância de uma boa inteligência, especialmente vocacionada para uma determinada área de atividade, que pode ser a música, as artes plásticas, a filosofia ou as ciências. Mais importante do que uma inteligência excepcional, o essencial é que a pessoa se dedique com persistência e determinação às tarefas correspondentes àquele dado ramo do conhecimento; não tende a ser bemsucedido aquele que é um diletante nem os que se dedicam a múltiplos interesses sem se aprofundar em ramo algum. Assim, ser portador de uma mente focada em um dado tipo de interesse costuma ser um ingrediente muito relevante para o processo criativo. Além disso, é preciso que a pessoa disponha de um modo de pensar bem objetivo, observador dos fatos e pouco afeito a respeitar os paradigmas existentes. Esse descaso com o saber oficial muitas vezes se dá em função de uma convicção de que o mais importante são os fatos que se observa, e não as ideias que nos transmitem; em outros casos, a mente de certas pessoas se recusa a aprender tudo o que poderia acerca de seu foco de interesse, preferindo redescobri-lo ao seu modo. Um aspecto importante para quem se afasta dos paradigmas e crenças oficiais é que podem, com facilidade, se direcionar por atalhos que os levarão a graves equívocos. É preciso enorme coragem para se aventurar numa rota desconhecida, sendo que a chance de cometer erros é bastante grande. Não ter medo de errar, de passar pelo constrangimento de se dedicar a uma dada tarefa por meses ou anos para
depois ter que reconhecer que ela não conduziu a nada de relevante é, pois, ingrediente indispensável a uma mente criativa. Sempre é bom considerar que aquele que está observando objetivamente, estudando e se dedicando a um dado ramo do conhecimento terá que ser favorecido pelas circunstâncias: o acaso – ou a sorte – faz parte do jogo da vida, de modo que é preciso que a pessoa tenha a chance de observar um fenômeno novo ou olhar algo de uma forma nova – que pode ser uma harmonia de sons, um tipo de imagem ou arranjo de cores, um movimento diferente na natureza ou num laboratório de pesquisas, assim como nas reflexões que um físico teórico faz se valendo de cálculos matemáticos. Criaturas como Copérnico, Galileu, Darwin, Freud, Picasso, Bach e tantas outras fizeram esse percurso. Citei alguns dentre os inovadores mais notórios, mas é importante perceber que qualquer ato criativo, mesmo que bem menos relevante do que os que foram perpetrados por esses que produziram grandes mudanças na forma como pensamos, percorre o mesmo trajeto: a observação de algo novo e o trabalho enorme para que sejam extraídos todos os subprodutos dessa forma original de pensar. Aqui começa a fase mais longa e difícil, aquela que corresponde à da “transpiração”. Têm razão os que dizem que ela corresponde a 90% do processo! Além disso, é preciso muita coragem para que, no processo de exploração de todos os desdobramentos de uma inovação, não se tenha medo de produzir conclusões que sejam desconfortáveis para a maioria das pessoas. Não se pode deixar de louvar
a honestidade intelectual como um dos ingredientes fundamentais dos inovadores, dado que eles não raramente enfrentam oposição firme – e nem sempre muito leal – de seus contemporâneos. As pessoas se ressentem e se opõem a conceitos diferentes daqueles aos quais estão acostumadas. Demoram para aceitar o novo; e isso vale para o mundo das ideias, para as artes plásticas, literatura e também para a música. Esse aspecto é menos dramático no caso das ciências físicas e biológicas, porque elas costumam gerar desdobramentos práticos de grande utilidade para a maioria da população, o que contribui para a aceitação das novas propostas. Afora a coragem e a firmeza para sustentar seus pontos de vista mesmo quando eles são bombardeados por opositores idôneos e competentes, é preciso que a pessoa que pretende permanecer criativa não se deixe escravizar pelas suas próprias inovações. É essencial que o espírito criativo nunca se dê por satisfeito, que sempre vislumbre outras possibilidades além daquelas já conquistadas e das quais ele tenha participado. O processo de desenvolvimento humano é interminável, de modo que toda obra é inacabada. Quando uma pessoa não conseguir avançar mais, outros, mais jovens, irão se apoderar daquele saber e o transformarão em fundação para mais uma edificação. Essa é a beleza e a graça do conhecimento. Quer comentar esta coluna? neuronio@vero.com.br
flávio gikovate é psicoterapeuta, autor de mais de 30 livros e âncora do programa No Divã do Gikovate, na rádio CBN
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talentos
#esportes #ciências #tecnologia
Acima da média!
fotos divulgação
Conheça a história de três adolescentes brasileiros que estão fazendo bonito por aqui e pelo mundo
De 15 competições de kart de que Murilo Della Coletta, 15 anos, participou, ele foi campeão de seis – a vitória mais recente foi no Campeonato Brasileiro de Kart na categoria Graduados, que aconteceu neste ano. O menino, que é morador de Alphaville desde 2005, é tão bom que, por indicação da Confederação Brasileira de Automobilismo, representou o país no Campus of the Ferrari Driver Academy, na sede da Ferrari, em Maranello, Itália, em outubro. Pra quem não sabe, o escolhido dessa competição vai integrar a equipe. “Os resultados dos testes não saíram ainda, pode ser que eles escolham alguém ou não. Mas só de ter estado lá já valeu a pena. Só reforça a minha certeza de que estou no caminho certo, fazendo o que mais amo!”, conta Murilo.
Com apenas 15 anos, o aluno da Escola Internacional de Alphaville Lucas Médici Pacheco da Fonseca desenvolveu, durante um intercâmbio voltado ao empreendedorismo e à inovação, no Vale do Silício (Califórnia, EUA), uma tecnologia que, se posta em prática, poderá revolucionar a medicina esportiva. Trata-se de uma joelheira especial com sensor eletromagnético, que enrijece o músculo ao traduzir que o movimento do corpo não será natural, prevenindo lesões, torções ou a ruptura dos ligamentos do joelho. A façanha aconteceu durante um acampamento de férias no The Camp BizSmart, programa destinado a jovens entre 11 e 19 anos – Lucas, que pretende cursar medicina, tornouse o primeiro brasileiro a conquistar essa competição.
Qual jovem desistiria da viagem de formatura para Cancun, no México, para viabilizar o projeto de um aplicativo? A estudante paulista Catharia Doria, de 17 anos, fez isso. Ela tomou essa decisão para pagar o desenvolvedor e a designer envolvidos na criação do “Sai Pra Lá”, um app que permite registrar assédio (verbal, físico ou até mesmo assovios) e o endereço de onde ocorreu – o interesse pelo assunto surgiu após ela ser assediada na rua, em São Paulo. O objetivo de Catharina é mapear as ocorrências para facilitar o combate ao problema. O aplicativo foi lançado no início de novembro e já alcançou cerca 30 mil curtidas no Facebook e milhares de casos registrados.
Realização
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ser urbano
#trânsitodepedestres #metrópoles #alternativas
Em defesa das faixas exclusivas para pedestres acelerados Quando morava perto da Avenida Paulista, até o começo deste ano, preciso admitir que uma coisa me irritava: ter pressa e não conseguir avançar com rapidez pelas calçadas. Não vale a pena colocar isso em debate durante as festas de final de ano, mas, fosse na hora do rush ou nos movimentados finais de semana, simplesmente caminhar do ponto “A” para o ponto “B” não era das tarefas mais fáceis. Veja bem, enquanto pedestre, usuário de transporte público, sem carta de motorista nem pretensão de ter uma no futuro, eu até preferia quando a rua era fechada por protestos. Dependendo da manifestação, era um alívio ter mais espaço para cortar caminho entre hippies vendendo artesanato, camelôs de DVDs piratas, estátuas vivas, saxofonistas, tocadores de acordeão, imitadores do Elvis e, especialmente, outros pedestres mais lentos, imersos no celular ou nos seus mundinhos particulares. Congestionamentos humanos eram sempre o atrito entre mim e o banheiro de casa, um pão quentinho para um café da tarde, um item de farmácia em falta. Até hoje, no entanto, nunca reclamei, pois sempre pensei “antes nas calçadas do que dentro de carros”. Pensar assim é a base para o meu templo interior de paciência. Não soa um tanto contraditório combater um estilo de vida carrocêntrico e ao mesmo tempo reclamar do excesso de gente andando da calçada, vivendo a cidade em escala humana? E o fenômeno se dá em todo tipo de lugar. Nos shoppings e supermercados, nos restaurantes self-service ou no metrô, onde alguns se recusam ou não parecem entender que deixar a esquerda livre é um ato de misericórdia comigo, o “Senhor sempre atrasado para todos os seus compromissos”! Sei que não estou sozinho, qualquer metrópole é assim. Reclamar disso é tão paulistano quanto comer pastel de feira com caldo de cana na frente do Pacaembu. Mas nesta semana fiquei em bons termos com o problema ao descobrir que na Inglaterra a loja de
departamentos Argos decidiu investir em pesquisa sobre a questão. Eles descobriram que 31% dos entrevistados acham frustrante ficar preso atrás de pedestres mais lentos e 27% realmente encontram nisso um motivo de estresse. São nada menos que 28,8 milhões de ingleses que ficam tão indignados quanto eu.
Em 2013 a Universidade Estadual de Ohio revelou que o número de acidentes envolvendo pedestres distraídos nos EUA aumentou de 256, em 2005, para 1.506 em 2010. Esse andar distraído, fora de sintonia com o ritmo metropolitano, é o que os americanos chamam de “jay walking”. Em alguns estados do país, isso é até motivo de multa, caso de Utah, que penaliza em 50 dólares pedestres que são Esse aspecto da vida urbana não é flagrados andando distraídos próximos inteiramente novo. Um estudo realizado de linhas férreas. Em Nova York, onde não em 1976 pela universidade de Princeton e faltam ativistas da celeridade urbana, pelo Instituto Max Plancke em 15 cidades há campanhas e até placas alertando os na Europa, na Ásia e nos EUA mostra que de fato o ritmo das pessoas está associado potenciais “jay walkers” para os riscos da prática desde a década de 1930. com tamanhos de população e aspectos Mas será que multas, placas e faixas culturais. Nos grandes centros urbanos, ajudam? Em Washington, D.C., no ano caminhamos até 30% mais rápido que passado, a National Geographic, em um os habitantes de áreas rurais e cidades documentário sobre comportamento pequenas ou médias, afinal, temos uma de massas, colocou as faixas em uma gama maior de opções de lugares para das ruas e sinais para ver como as ir, distâncias maiores a percorrer e mais pessoas se comportavam. Conclusão: a pessoas com quem interagir. maioria nem notou. Na pressa, também Com os dados em mãos, a Argos desrespeitamos as regras de convivência. decidiu fazer um teste por uma semana Agora multiplique por milhões de com a criação de faixas expressas para “jay walkers” e temos o problema em pedestres com pressa, uma iniciativa que os entrevistados para o estudo apontaram escala chinesa. Desde setembro de 2014, Chongqing é a primeira cidade do como uma solução viável. Não é, todavia, mundo a realmente implantar a pista a primeira vez que a ideia é colocada para pedestres que estão conectados em prática no Reino Unido. A BBC, por aos smartphones ou simplesmente exemplo, já testou a solução em 2010 na aproveitando a vida. Por enquanto, movimentada Oxford Street de Londres, nenhum resultado da experiência oficial onde um grupo formado por donos de saiu, se foram reduzidos os acidentes lojas locais sugeriu à prefeitura a adoção dessas faixas. Segundo eles, o espaço para ou se a população aprovou a nova turistas e passantes com menos pressa, se regra de conduta. De todo modo, nós, colocado próximo às vitrines, atrairia mais os coelhos de Alice no País das consumidores, menos preocupados em Maravilhas, agradecemos e estamos parar o fluxo olhando produtos e atrações. ansiosos pelos resultados. Um tanto menos séria, mas ainda assim abordando o tema, a cidade da Quer comentar esta coluna? Philadelphia, nos EUA, anunciou em 2012 neuronio@vero.com.br a criação de uma “e-lane” para usuários crônicos de smartphones nas calçadas. A iniciativa não passava de uma brincadeira de 1º de abril, criada para Julio Lamas alertar para uma questão de segurança é colaborador emergente ali. As pessoas andavam tão do National distraídas em seus aparelhos que sofriam Geographic acidentes, dando de cara em postes, Brasil e do torcendo os pés em buracos nas ruas ou portal Planeta até sendo atropeladas ao atravessar. Sustentável
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#consumocolaborativo #negócios #startups
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EMPREENDEDORISMO
Alugue sua bike por uns dias
Com objetivo de dar mais utilidade para objetos "encostados", dupla de amigos criou plataforma pela qual é possível compartilhar e ganhar dinheiro Você já deve ter precisado, na última hora, de um objeto que você não tinha em casa: uma furadeira para pendurar novos quadros na parede, um cooler para as bebidas da festa ou até mesmo uma bike para passear no fim de semana. Foi pensando nisso que os amigos de longa data Rafael Dias e Junior Datena, ambos com 27 anos e moradores de Alphaville, decidiram criar o Alooga – uma plataforma de consumo colaborativo focada em aluguel de objetos pessoais. Para eles, essa nova forma de consumir, de maneira compartilhada, já está mudando a economia que conhecemos. “As pessoas alugam quarto, casa, carro, e podem até mesmo fornecer energia nesse novo sistema. Tem gente que vive da renda do aluguel de um cômodo de sua residência”, diz Rafael. Conheça mais sobre o projeto, que deve virar aplicativo em breve e tem como meta alcançar 2.000 usuários ativos e 100 produtos cadastrados no primeiro ano de vida. Como surgiu a ideia da empresa? Rafael – Sempre buscamos novas ideias e oportunidades de negócios. O Alooga surgiu da percepção de que o modo de consumo está mudando a passos largos. Como sócio de uma produtora de vídeo, eu já alugava equipamentos da empresa para outras produtoras
e profissionais da área. Pensamos, inicialmente, em criar uma plataforma para locação desses equipamentos de foto e vídeo. Aí o Junior levantou a questão: por que não alugamos tudo? Foi quando idealizamos o Alooga. Em cinco meses, colocamos a plataforma em funcionamento.
A startup Alooga, de Rafael Dias e Junior Datena, é a vencedora do projeto Table Free, do Orgânico. Nos próximos meses, os jovens terão bolsa gratuita para trabalhar dentro do espaço de coworking, em Alphaville
Qual é a estrutura hoje e quais os próximos passos? Rafael – Ainda não temos matriz física. Nossa operação é enxuta e baseada em contratações freelancer. Contamos, além de nós dois, com um programador que mora em San Diego e uma produtora de conteúdo digital de Santos. Trabalhamos em home office em Alphaville e, quando precisamos, utilizamos o escritório compartilhado do prédio. Estamos fechando parceria com uma grande empresa de desenvolvimento de aplicativos e web. Em breve, vamos lançar o Alooga também em formato de aplicativo. É possível lucrar com o consumo colaborativo? Rafael – Com os exemplos de empresas como Airbnb, Uber, RelayRides e o próprio Mercado Livre no mercado nacional, vimos que é possível lucrar com o consumo colaborativo. Não apenas os criadores dessas plataformas estão fazendo dinheiro, mas também os usuários. Nossa perspectiva, além de lucrar com o modelo de negócio de marketplace, em que ganhamos em cada transação realizada, é tornar a prática do consumo cada vez mais consciente. O que tem aparecido para alugar na plataforma? Rafael – Bom, agora eu só faço minhas locações de equipamentos audiovisuais pelo Alooga. Mas tem de tudo, desde livros – estamos até estudando uma possibilidade especial para esse item – até máscara do Darth Vader. As pessoas agora sabem que existe uma plataforma na qual você pode anunciar uma bicicleta que não usa frequentemente ou conseguir uma.
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Venda exclusiva na regi茫o de Alphaville pelo site www.nutriin.com.br
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App permite conectar-se com pessoas para desenvolver ideias em comum
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Um novo aplicativo promete conectar pessoas que querem desenvolver ideias e transformá-las em projetos. O GoodPeople pode ser baixado gratuitamente na App Store ou no Google Play. Em seguida, basta se cadastrar e colocar os seus talentos. Assim, os usuários podem buscar uns aos outros, de acordo com seus interesses. “GoodPeople é colaboração. É conectar-se com pessoas dispostas a criar algo novo. Algo que as motive verdadeiramente e as faça inovar ou desengavetar um projeto”, diz o site do app.
Melhores lugares para empreender
Empreendedorismo social
Apesar do crescimento no número de mulheres envolvidas com empreendedorismo social no país, uma pesquisa coordenada pela Artemísia revelou que os homens ainda representam 69% dos gestores de negócios nesse setor. A relevância dos sites e de aplicativos para esse tipo de empresa também foi notada: 59% dos negócios dependem diretamente da internet. Educação e saúde são as principais áreas de atuação, mas os segmentos que ganharão participação serão os do consumidor final e governo. Realizado em parceria com a empresa Din4mo, o levantamento consultou 1.200 empreendedores para mapear e identificar as tendências do mercado.
Você sabia que São Paulo está entre os melhores lugares do mundo para se criar uma empresa inovadora, de acordo com o ranking Global Startup Ecosystem Ranking 2015, elaborado pelo instituto de relatórios Compass.co? A metrópole aparece na 12a colocação, atrás de Vale do Silício, Nova York, Los Angeles, Boston e Tel Aviv – para citar os cinco primeiros colocados. As regiões foram avaliadas de acordo com cinco critérios: performance e valor das startups; possibilidade de receber fundos e o tempo que isso levará; talentos; alcance dos produtos e serviços ofertados; e a experiência prévia de funcionários com startups. Confira a lista completa em blog.startupcompass.co.
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Ver TV para empreender melhor
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Já pensou em aprender um pouco mais sobre empreendedorismo enquanto assiste TV? Produzida pela Bloomberg, a série Bloomberg Game Changers pode ser um bom caminho. Ela traça o perfil de diversos líderes de sucesso, como J. K. Rowling, Jeff Bezos, Steve Jobs e Mark Zuckerberg. É possível assistir aos episódios tanto pelo site da Bloomberg TV quanto pelo canal do YouTube.
App paga cliente por entrar em loja
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Um aplicativo que remunera clientes apenas pelo fato de entrarem em uma loja. Essa é a ideia por trás do Piggypeg. O princípio é simples: ele propõe eliminar a publicidade, que é consagrada como a principal forma de difundir a empresa ou o produto e, consequentemente, aproximar o consumidor. E, em vez disso, pagar os consumidores para que se aproximem. Ao entrar em uma loja graças à recomendação do Piggyme, o usuário usa o smartphone para dar um chek-in no QR exposto na loja. Com isso, contabiliza créditos de recompensa. Cada visita rende de R$ 2 a R$ 20, e os créditos podem ser sacados a cada R$ 20 acumulados. O faturamento do app vem de uma comissão sobre o valor distribuído pelas lojas. Com oito meses de operação, a startup acaba de vencer o prêmio LIDE Futuro 2015 como a mais inovadora do país.
O que é ser empreendedor no Brasil? Uma pesquisa recente realizada pela multinacional Sage com empreendedores brasileiros revelou que, para a maior parte deles, ter o próprio negócio significa ter muita responsabilidade e também uma boa dose de dor de cabeça (44%). Trinta e sete por cento acham que ter uma empresa é sinônimo de ser independente, e 34% consideram que o maior benefício é ser gerador de emprego. Apesar das dificuldades, a maioria esmagadora (55%) acredita que vai crescer nos próximos anos. Outro dado curioso é que 66% dos empreendedores entrevistados nunca tinham empreendido antes. Veja mais resultados em http://abr.ai/1icNKZM.
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pensamento empreendedor
#sonhos #resolução #investimento
A falta de sonho Talvez a melhor coisa que o Lula nos trouxe, ao se tornar presidente depois de tantas tentativas, foi a capacidade de sonhar. Tenha ou não votado nele, o país e os brasileiros sonharam. E, talvez, a maior coisa que ele mesmo nos tire é a capacidade de sonhar. O problema, penso, não é ele, somos nós. Explico. Certa vez participei de um lançamento de um polo de tecnologia em um estado americano, e o que o governador da época dizia no discurso era algo mais ou menos assim: “Para ajudar o empreendedorismo, o que estou fazendo é menos governo!”. Me lembro disso até hoje, pois era algo muito oposto ao nosso (do Brasil, não apenas do governo brasileiro, afinal, o governo somos nós) modo de pensar e agir. Ao primeiro sinal de problema, o que queremos? Regular. Fazer uma lei. Isso acontece em Brasília, claro, mas acontece na mesa do bar quando se discutem nossas mazelas e problemas. Se o Brasil fosse as leis que tem, seriamos um país maravilhoso, justo, sem essa coisa insana
que somos na vida real. Por que digo isso e o que isso tem a ver com o sonho que Lula nos ajudou a sonhar? Porque sinto que apostamos demais nos governos, em “alguém” que irá fazer algo por nós. Apostamos no Lula e sonhamos – mesmo que muitos de nós não fossem petistas nem lulistas e desconfiassem de tudo o que estava acontecendo. Quisemos acreditar no ufanismo, no nacionalismo e até no operário que vira presidente, que, goste-se ou não, é uma história superbacana. Se assim foi, e me parece que foi, a era Dilma nos levou para o outro extremo: acabou com todo e qualquer sonho. Nossa autoestima foi lá pra baixo, queremos mesmo é sair do país e estamos entristecidos e melancólicos e, o que é gravíssimo, continuamos achando que “alguém” tem que resolver isso. Não. Nós é que temos que resolver isso. O sonho é nosso, é do Brasil, é de cada brasileiro e brasileira que trabalha, empreende, cuida dos filhos e quer um futuro melhor para eles.
Se cada um de nós entender que pode (e deve) sonhar o seu sonho, a coisa muda, pois a gente muda a coisa! Outro dia, em um evento de empreendedorismo, falando de ecossistema empreendedor, provoquei as pessoas a refletirem: “Se cada um fizer uma pequena mudança todo dia, quando a gente menos espera, a coisa mudou”. Decidi que meu sonho empreendedor não será nem turbinado nem murchado por nenhum “alguém”! Sigo acreditando, sigo investindo, sigo na certeza de que meu sonho eu é que sonho! Quer comentar esta coluna? neuronio@vero.com.br
bob wollheim é fundador do youPIX e do Startupi, autor de "Empreender não é Brincadeira" e venture corp da Endeavor
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Vamos fortalecer nossa identidade local?
Por uma comunidade mais unida, pegue seu adesivo nesta edição, cole onde quiser e apoie esta ideia!
Participe! Ajude a promover o reconhecimento entre os moradores de Alphaville, Tamboré e Aldeia da Serra. Só quem é daqui sabe!
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Logotipo criado por Felipe do Carmo, ganhador do concurso que escolheu a marca com a “cara” da região
Realização
A campanha Atitude Alphaville promove iniciativas para melhorar o dia a dia na nossa região. Participe!
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sucesso
#inspiração #futuro #luta
Inhotim: o Brasil que quero pra mim Nada tem me assustado mais do que a deserção, se assim posso chamar, da elite brasileira. Muitos entregam os pontos, desistem, fazem as malas e rumam para o aeroporto. Essas defecções alteraram meu humor. Há alguns meses, proferi meu mais curto discurso a um grupo de jovens formandos em Administração. Ouvindo meu coração, mas com o auxílio da razão, pedi sinceras desculpas pela minha geração. “Nós não conseguimos deixar um país melhor para vocês”, admiti. Não esperava elogio, mas recebi um reconfortante aplauso. Hoje assistimos a um processo de degeneração moral na política, em todas as suas dimensões. Os desvios éticos e morais, no entanto, determinam condutas em toda a sociedade. Tem um tal adulterando a placa do veículo para burlar o rodízio, um molhando a mão do guarda, outro colando na prova, aquele ali adulterando a nota fiscal para o reembolso da empresa. Quer saber? Falta-nos civilidade, civismo, gentileza, educação e até mesmo esforço na geração de qualidade. O amigo leitor sabe muito bem o que digo. Pensando em produtos e serviços, raramente nos satisfazemos plenamente. Muitas vezes, falta o capricho; noutras, a boa vontade. Você leva seu automóvel a um lava-rápido. Espera recebê-lo brilhando e perfumado. Dificilmente, porém, o serviço é completo. Em certas ocasiões, falta a limpeza dos portamalas; noutras, esquecem-se de passar o “pretinho” nos pneus. Pior é quando usam aquela substância imprópria que corrói o painel. É quase uma “perda total”. No restaurante, se a comida é saborosa, o serviço frequentemente é ruim. Se o garçom é simpático e prestativo, lá vem a sopa fria. Evidentemente há honrosas exceções em todos os ramos de negócio, mas me refiro ao padrão vigente. Por que não podemos primar pelo
esmero? Por que não trocamos a grosseria pela gentileza? Por que trombar com as pessoas no elevador? Por que parar sobre a faixa de pedestres? Recentemente, em minha coluna diária na CBN, arrisquei uma avaliação. Quem fizer o básico bem feito, compete em vantagem, ganha mercado e sai vitorioso desta e de qualquer outra crise econômica. Enquanto se mantém o paradigma da esculhambação, no entanto, perdemos todos. Há mensalão, petrolão, político egocêntrico, além de muita mentira, enrolação e embromação, em todos os setores da vida nacional. Por essas e outras razões, muitos estão desistindo do Brasil. Adquirem residências no exterior, empenham-se em obter um Green Card, buscam uma cidadania europeia. Mudam-se e fazem com que seus filhos se eduquem nesses países, a fim de que lá permaneçam. Confesso que eu mesmo cheguei a pensar, por diversas vezes, em desistir do Brasil. Porém, me parece o caminho mais fácil… Fui criado na região do Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo, um bairro em que as famílias da modesta classe média, muitas delas de imigrantes, lutavam duramente para construir um futuro de dignidade para seus filhos. Aprendi a valorizar, portanto, os desafios mais difíceis. Felizmente, nesses momentos, a vida vem nos reeducar e reciclar. No ápice do meu descontentamento, desencorajado para seguir minha missão e propósito, visitei o mágico Centro de Arte Contemporânea Inhotim, em Brumadinho, a pouco mais de 50 quilômetros de Belo Horizonte. Até agora não sei se aquilo é um jardim botânico adornado por instalações de arte ou se é uma galeria envolvida por um majestoso e bem cuidado bosque. A ordem dos fatores, seja como for, não altera o produto. Inhotim é expressão ímpar de um Brasil que tem amor pela cultura, respeito pela natureza e apreço pela obra bem executada.
Trata-se de uma realização de Bernardo Paz, empresário bem-sucedido do setor siderúrgico, amante da arte e um “maluco beleza”. É criativo, inteligente e visionário, como o saudoso Raul Seixas. Inhotim é resultado de ousadia e espírito empreendedor. Ali, Bernardo prova que é não apenas um sonhador, mas também um realizador. Ele materializa ideias e propostas estéticas e as compartilha com os visitantes. Certa vez, referindo-se à criação do curso de graduação em Medicina do Albert Einstein, meu amigo Edson Bueno expressou-me sua convicção: “Júlio, o Einstein é um bem para o Brasil”. Pois fique sabendo, caro Edson: Inhotim é igualmente uma joia de nosso país. Se figurasse em roteiro da Europa ou dos Estados Unidos, tenho certeza de que seria uma das atrações mais visitadas do mundo. Espero que meus amigos incrédulos, aqueles que desistiram do Brasil, confiram as virtudes desse espetacular museu a céu aberto. É inspiração especial para Minas Gerais, estado que neste momento sofre tremendamente com a tragédia ambiental de Mariana. Enfim, a experiência restabeleceu meu desejo de lutar por um país melhor. Inhotim constitui o perfeito exemplo. Parecia utopia, mas se provou projeto realizável. Com disposição e empenho, juntos, podemos alcançar proeza semelhante em nosso país. Sim, nós podemos! Quem se dispõe? Quer comentar esta coluna? neuronio@vero.com.br
carlos júlio é consultor, palestrante, escritor e pesquisador no campo da administração de negócios
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#evento #agenda #dezembro
fotos william camargo
orgânico
Jantar às cegas no orgânico
Na noite de 18 de novembro, espaço de coworking e Bistrô da Sara promoveram evento especial
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1. Detalhes da recepção do evento 2 e 3. Participantes foram vendados na entrada 4. Todos os pratos foram degustados com as mãos, para garantir a experiência sensorial completa 5, 6 e 7. Os pratos foram harmonizados com vinhos, e o som ficou por conta do DJ Dré Guazzelli
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agenda DE DEZEMBRO NO ORGÂNICO
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terça
19h30
Palestra
Plano diretor de Barueri e contexto metropolitano com Luis José Pedretti Vice-presidente da EMBRASA Gratuito
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10 12h30 quinta
PÍLULAS BEM -ESTARD E
talk no container
Desafio 90 dias de Bem-Estar: Metas para 2016 com Marcia Diniz Gratuito
12 12h
sábado
GIFT DE DA NATAL Y
evento especial DE NATAL
1o Gift Day
Exposição e venda de objetos de decoração, design, semijoias, perfumaria, gastronomia e muito mais. Realização Carla Ferle e Carla Maria Gratuito
TABLEFREE
Ao longo dos últimos meses, o projeto STARTUP BURGER promoveu palestras com empreendedores no Orgânico. O valor arrecadado vai subsidiar uma bolsa para uma startup no espaço de coworking nos próximos meses. O vencedor foi: ALOOGA (leia mais na pág. 40A)
Descon DNA Or antecip
mais informações SOBRE os eventos em organicoworking.com.br/#eventos ou pelo telefone: (11) 2424-1010
Alpha Square Mall – Av. Sagitário, 138, loja 72 – (11) 2424-1010 – www.organicoworking.com.br
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L o c a l d e z e m b r o
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c a d e r n o
N ot í c i a s r e g i o n a i s
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dicas
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r ot e i r o s
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e n t r e t e n i m e n to
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e n t r e v i s ta s
sierra alphaville Loja de móveis de luxo comemora três meses no bairro pág. 2B
coquetel
foto chico max
Confira as novidades quentinhas da região Os empresários Christiane e Gustavo durante a montagem da decoração de Natal da loja
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wishlist de Natal
no Iguatemi Alphaville pág. 8B
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Sierra
Sierra Alphaville: 1.300 m2 em três andares e diversos ambientes montados, como sala de estar e de jantar, garden e dormitórios
Decoração com personalidade Recém-chegados a Alphaville, os empresários Christiane e Gustavo Abrão trazem para o bairro a Sierra Móveis, marca gaúcha de móveis de luxo que já está no mercado há 25 anos por Gabriela Ribeiro fotos Chico Max
Construída onde ficava a
antiga Caixa Econômica Federal, na Alameda Araguaia, a Sierra Móveis Alphaville chegou ao bairro há três meses e já comemora resultados além das expectativas. Os curitibanos Christiane e Gustavo Abrão, que são mãe e filho, estão à frente do negócio. Eles são de família de descendência
árabe e já trabalhavam com varejo há tempos. Confiantes, os empresários dizem não ler notícias negativas. “Estamos preocupados em fazer o nosso trabalho bem feito, longe do pessimismo”, conta Gustavo, que também cursa Direito. A loja de móveis tem 1.300 m2, três andares e diversos ambientes montados no
espaço, como sala de estar e de jantar, garden e dormitórios. Além dos produtos da Sierra, Chris e Gustavo garimparam objetos brasileiros para compor a unidade. “Tivemos o apoio de um arquiteto da Sierra, mas nós escolhemos, cor, estampa... montamos como se fosse a nossa casa”, explica Chris. Confira a entrevista!
A Sierra está no mercado há 25 anos. Quais os diferenciais? Gustavo: A marca começou em Gramado, Rio Grande do Sul, e hoje é considerada uma das maiores fábricas de móveis de luxo da América Latina. Todos os móveis da nossa loja são Sierra, mas os objetos de decoração são diversificados. Garimpamos o que há de melhor no mercado nacional,
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damos preferência a produtos brasileiros. Temos lustres da Scatto e esculturas de Leopoldo Martins, ambos de Minas Gerais. Mas também trabalhamos com marcas internacionais, como é o caso da Versace Home. Nosso espaço tem 1.300 m2, com três andares e vários ambientes montados. Temos sofás com preços a partir de R$ 4.000.
Mãe e filho, Christiane e Gustavo: "Temos ideias parecidas nos negócios"
Antes de abrirem a Sierra Alphaville, já tinham relação com a marca? Gustavo: Na verdade, a relação com a Sierra começou desde quando eu era pequenininho. Nós sempre fomos clientes. Minha mãe sempre gostou muito da marca. Mas, como franqueados, a relação começou quando decidimos abrir a loja em Alphaville. Somos de uma família de descendência árabe, bem tradicional no varejo, e fui criado atrás de um balcão. Trabalhamos muito na área de moda, mas queríamos entrar em outros mercados, como o de decoração. Logo pensei na Sierra, e minha mãe disse "vá em frente". Vocês são de Curitiba. Por que quiseram abrir a loja aqui? Gustavo: Minha mãe já estava morando em São Paulo havia três anos, porque tem outras operações aqui, e eu vivia em ponte aérea. Quando tivemos a ideia de abrir a Sierra, só faltava o lugar ideal. Assim que conhecemos Alphaville, vimos o potencial da região e gostamos muito. Chris: Vimos que os profissionais da área precisavam de uma loja como a Sierra. Existia a demanda. E a marca combina muito com Alphaville, atende o perfil exigente e sofisticado. Apesar de terem nos falado que Alphaville tem um mercado muito fechado, conseguimos entrar e fomos bem recebidos. O que fizeram para conseguir um bom relacionamento tão rápido? Gustavo: Cada dia a gente acorda com uma ideia nova. Cuidamos de cada detalhe. Não adianta a loja ser linda, de bom
gosto. Também precisamos fazer um bom trabalho e ter uma boa equipe. O que acham do momento difícil pelo qual a economia brasileira está passando? Interfere no momento de vocês? Gustavo: A gente sempre pensa muito positivo. Quem tem medo não deve nem levantar da cama e sair de casa. Atualmente, nem vejo jornal. Não queremos colocar esse pessimismo na cabeça. O que mais acreditamos
é no nosso trabalho e no quanto podemos fazer bem feito. E como estão as expectativas para o próximo ano? Chris: Esses três meses iniciais, não tínhamos ideia de como seriam, e o resultado foi muito bom. Estamos muito satisfeitos! Para o próximo ano, as expectativas são melhores ainda. Estamos planejando muitas novidades. Gustavo: No momento, estamos trabalhando na ação de Natal.
Reunimos seis arquitetos importantes da região – Regina Ulhôa Canto, Dini Sena, Breno Santiago, Rebecca Catalucci, Sandra Pedro e Marcos Serrano. Cada um decorou uma árvore de Natal, que, no dia 20 de dezembro, será doada com brinquedos arrecadados pelas famílias daqui para algumas instituições de caridade. Não somos apenas uma loja de móveis, também estamos engajados com as causas da comunidade. 2015 | dezembro | local vero | 3B
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Coquetel
Destaques da região
encontro com ele Saiba quando e onde encontrar o bom velhinho por aqui neste mês
Alphashopping
Até o dia 24, todos os dias (consulte o horário de funcionamento do shopping neste fim de ano)
Centro Comercial Alphaville
Até o dia 24, de segunda a sexta, das 11h30 às 14h30, e aos sábados, das 11h às 16h. A programação inclui outras atrações no período, como apresentação de grupo circense (dia 11) e oficina de cupcakes (dia 19)
Iguatemi Alphaville
Até 19, todos os dias, das 12h às 20h; de 20 a 23, das 10h às 20h; dia 24, das 10h às 18h. O shopping também tem Oficinas Recreativas, em que as crianças podem escrever cartinhas ao Noel, e uma cabine telefônica para falar com o bom velhinho direto da Lapônia
Shopping Tamboré
Até 24, de segunda a sexta, das 13h às 21h, aos sábados e domingos, das 10h às 22h. No mall, outras fábulas entraram no clima natalino: além do Papai Noel, as crianças podem encontrar o Príncipe e a Princesa, os Três Porquinhos e a turma da Alice no País das Maravilhas
Di Sappo bem maior
A loja de presentes e decoração de interiores ampliou, em novembro, seu espaço no Shopping Flamingo – de 40 m² foi para 80 m² – e aumentou seu mix de produtos. Entre as novas opções, estão luminárias, pendentes e móveis no estilo moderno e contemporâneo.
Buddha Spa e Fisioville no Bradesco Alpha Building
Acabam de ser inaugurados no complexo o Buddha Spa, que trabalha com técnicas corporais e faciais de beleza e relaxamento, em um espaço de 70 m², com quatro salas de terapias; e a Fisioville, que, além de fisioterapia, oferece tratamentos como ortopedia e reumatologia, pilates, acupuntura e RPG. Bradesco Alpha Building (Av. Alphaville, 779): Buddha Spa – lj 108 (tÉrreo) – (11) 4208-6780 – buddhaspa.com.br Fisioville – sl 215 (2º andar) – (11) 4195-4700 – fisioville.com.br
Novas lojas no Tamboré
A aguardada Forever 21, rede norte-americana de fast-fashion, inaugura ainda neste mês no mall. Já a Caverna do Dino, especializada em roupa infantil e enxoval para bebê, abriu as portas na ala nova do shopping. Shopping Tamboré (11) 2166-9717 shoppingtambore.com.br
fotos divulgação
Shopping Flamingo – lj 17t e 18T (11) 4191-6930 – disappo.com.br
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Novidades no Iguatemi Alphaville
A grife de joias femininas Pandora, que conta com uma grande variedade de pingentes, braceletes, colares, anéis e brincos, abriu as portas no shopping. Outra novidade do shopping é o serviço de Personal Gift, uma consultora especializada em moda que estará disponível para ajudar os clientes do shopping até 11/12. Iguatemi Alphaville – (11) 2078-8000 iguatemialphaville.com.br pandora – (11) 4193-1049 pandorajoias.com.br
Moradora de Alphaville lança livro infantil
A jornalista e escritora Fabíola Braga fará, no dia 19 de dezembro, às 15h, uma tarde de autógrafos do seu mais novo livro infantil, "Nuvem no céu, nuvem de papel" (editora DSOP), na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi Alphaville. A publicação conta com ilustrações de Bruna Assis Brasil, que já ilustrou livros de personalidades como Paula Toller e Miriam Leitão. Para o próximo ano, Fabíola planeja novidades: “Vou lançar mais dois livros infantis, chamados ‘Chuva no cerrado: o preá e o pequiá-bravo’ e ‘A donzela indomável e o príncipe-pássaro’". Livraria Saraiva Iguatemi Alphaville (11) 3173-3350 – saraiva.com.br
Alpha Outlet na Araguaia
Alphaville ganhou uma loja outlet da marca Queens, que trabalha com moda feminina inspirada nos estilos de Paris, Londres e Nova York. O espaço foi inaugurado no mês passado. Al. Araguaia, 120 – Alphaville – (11) 4191-1077 – loftyint.com.br
Para harleyros
Alpha Square Mall (11) 2664-0404 alphasquaremall.com.br
fotos divulgação
No dia 12 de dezembro, às 11h, acontece o 2o Encontro de HarleyDavidson, no Alpha Square Mall. No dia, além da presença de grupos de motociclistas, haverá um show com a banda Phoenix Rocks.
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Publieditorial
Iguatemi Alphaville
PARA O MARIDO Costume (blazer e calça, R$ 4.408) e Camisa (R$ 279) Ricardo Almeida – (11) 4193-2392
TEMPO DE PRESENTEAR O Natal está chegando, e não há nada melhor do que demonstrar carinho por meio de um presente especial. Que tal, então, fazer as compras mais gostosas do ano em um lugar onde você encontra opções para todos os gostos e estilos? A convite da VERO, três moradores da região montaram suas wishlists no Iguatemi Alphaville. E você, já fez a seu pedido ao bom velhinho? por Camila do Bem fotos Chico Max
DANIELA MARTINS tem 38 anos e é muito ligada à família. Mãe de Isabella (5) e Pietra (9), está presente em cada passo do desenvolvimento das meninas. Para ela, não foi difícil encontrar opções de presentes nos corredores do shopping, que conhece como a palma da mão: "Adoro a variedade de lojas e o cinema daqui. Mas o que está sendo ótimo para mim são as diversas atrações de Natal para as crianças. As meninas adoraram as oficinas de recreação".
PARA ela Camisa branca (R$ 169) e Colar (R$ 149) Arestta – (11) 4209-1678
PARA a filha isabela Cachorro interativo Zoomer (R$ 649,99) PB Kids – (11) 4209-1740
PARA a filha pietra Sylvanian Families Casa na Árvore (R$ 428,90) PB Kids – (11) 4209-1740
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Empresário, ator e apresentador, MARCELO FOFFÁ, de 35 anos, é muito interessado em cultura, gosta de ler, assistir filmes e ouvir música. Sem esquecer, claro, dos programas com a família e amigos. Por isso, não hesitou na hora de escolher opções para todos no Iguatemi Alphaville, do qual é frequentador assíduo: "Além de ser pertinho de casa, o shopping tem a comodidade de ter muitas vagas de estacionamento cobertas e, ainda, um ótimo serviço de vallet. O que, nessa época de festas, é imprescindível”.
PARA ele Camisa Floral (R$ 429) Reserva – (11) 4209-1870
PARA a mãe Bracelete (R$ 325) com charm pendente (R$ 245) e charms com zircônia (R$ 265 cada) Pandora – (11) 4193-1049
PARA o pai Perfume Terre D’Hermès 50 ml (R$ 541) Sephora – (11) 4209-1721
PARA ele Livro Back To The Future – The Ultimate Visual History (R$ 238) Saraiva MegaStore (11) 3173-3350
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*Preços consultados em novembro de 2015. Sujeitos a alterações sem necessidade de aviso prévio.
PARA o filho pedro Jogo de videogame Minecraft Story Mode (R$ 249,90) UZ Games – (11) 4209-1544
PARA ela Bolsa Ella (R$ 890) Schutz – (11) 4191-8098
PARA o filho joão iPhone 5S (R$ 2.299) iPlace – (11) 3587-8460
Mãe de meninos, SANDRA VERAS, de 38 anos, se divide entre a vida de empresária e os cuidados com a família. Para os filhos, Pedro e João (ambos de 12), que adoram tecnologia, ela não teve dúvidas: jogo de videogame e celular. "Normalmente deixo eles na loja de games, que eles amam, enquanto vou fazer compras", conta. Mas como uma ajudinha é sempre bemvinda, dessa vez ela contou também com o auxílio da novidade do shopping, o Personal Gift: "Uma consultora para ajudar na montagem da lista de presentes de Natal. Achei um luxo!".
PARA o marido Vinho tinto Don Melchor (R$ 429) Ville Du Vin – (11) 4209-1666
Al. Rio Negro, 111 iguatemi.com.br/alphaville (11) 2078-8000
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Dicas de beleza
Por Dra. Valéria Marcondes
Fim das estrias
Proteção solar
Um novo tratamento promete melhorar o aspecto das estrias em até 80%. Trata-se de um equipamento moderno, composto por microagulhas de ouro que penetram na pele e levam para dentro da epiderme, junto com as agulhas, calor em forma de radiofrequência, o que estimula a produção de colágeno. Para notar os resultados, são necessárias de três a quatro sessões, com intervalos de três a quatro semanas entre elas.
Muito se fala hoje em dia sobre a importância do uso diário de protetor solar. No entanto, essa ainda é uma prática mais frequente apenas entre as mulheres. É importante lembrar que esse cuidado também deve ser tomado pelos homens, e mais, desde a infância. Você sabia que uma ou mais bolhas por queimadura solar na infância ou adolescência dobram a chance de a pessoa desenvolver melanoma (câncer de pele) em algum momento da vida? Além de aplicar e reaplicar o filtro solar diversas vezes por dia, outras dicas para evitar problemas de pele são não se expor exageradamente ao sol e realizar exame de dermatoscopia digital periodicamente.
Queridinhos da La Roche
Em pó
Já que estamos falando de proteção solar, que tal a nova opção da Episol Color? Trata-se de uma versão compacta, em pó, que serve para tirar o efeito brilho e dar efeito mate. É como uma maquiagem: o pigmento uniformiza a cor da pele, disfarça rugas, manchas e algumas imperfeições. Há opção para pele clara e morena, com fator de proteção 30.
Dois produtos da gigante de cosméticos La Roche-Posay podem fazer a diferença no seu dia a dia: o Redermic C Hyalu, que é o mais vendido da linha de cosméticos, une, em um só lugar, protetor solar, retinoide, ácido hialurônico e vitamina C. O retinoide garante a renovação celular e tem propriedades antienvelhecimento; o ácido hialurônico hidrata a pele; enquanto a vitamina C é antimanchas. Já o Efaclar anti age é um lançamento, um sérum que corrige um dos principais problemas da mulher brasileira: a oleosidade. Além de ajudar contra o envelhecimento, ele reduz rugas, poros e imperfeições, ao mesmo tempo em que deixa a pele mais suave, lisa e uniforme.
Botox para o couro cabeludo
Que a toxina botulínica é muito usada para tratar ruguinhas indesejadas a gente já sabe. Mas agora existe um novo uso para ela que vai deixar as mulheres de cabelo em pé. Ou melhor, vai deixá-las com os fios todos no lugar. Quem nunca teve um momento de desespero depois de sair da academia, com o couro cabeludo suado, e notar que teria que começar todo o ritual de tratamento das madeixas: lavar, secar, fazer escova... Com a aplicação da toxina na região da cabeça, é possível suar menos durante o exercício e manter o couro cabeludo mais seco. Dá para ir direto da academia para o trabalho! A técnica, que já é muito usada nos Estados Unidos, agora está no Brasil.
Dra. valéria marcondes
(CRM 50283 – RQE 50890) É dermatologista, fundadora da Sociedade de Laser, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology. Recém inaugurou sua clínica em Alphaville.
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R teiro
Jacyara Azevedo, jornalista, foi editora da VERO e dos roteiros da Veja Comer & Beber. Moradora de Alphaville desde 1982, ela divide aqui os endereços mais bacanas na região e em São Paulo.
Tempo bom
Reunimos algumas opções de restaurantes, bares e passeios na região para você aproveitar os dias mais quente do ano. Confira! CENTRO HISTÓRICO SANTANA DE PARNAÍBA
O pequeno coreto de 1892 no centro da pracinha, os bancos e os casebres coloniais do entorno fazem deste passeio um lugar bacana para namorar ou para tomar uma cerveja com os amigos. Fora do circuito mais óbvio do bairro, dispõe de boas opções para comer (todas ao redor da Praça 14 de Novembro). Famoso naquelas bandas, o restaurante
Bartolomeu (nº 101) espalha parte de suas mesas pela rua mesmo e prepara fartos pratos da culinária brasileira. Para adoçar o paladar, a Andrea Doces (nº 55) funciona até o cair da tarde. Ao lado da praça fica a Igreja Matriz, datada de 1880. A cidade, fundada em 1580, tem parte das construções tombadas pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).
Pç. 14 de Novembro, s/n, Centro, Santana de Parnaíba. santanadeparnaiba.sp.gov.br; bartolomeurestaurante.com. br; saopauloantigo.com.br; andreadoce.com.br
GRAND CRU + VILLE DU VIN + VINEA
Não poderia ficar de fora deste roteiro o trio de bistrôs com vinho instalados no bairro. Pratos clássicos da culinária franco-italiana saem da cozinha
do Grand Cru no jantar à la carte, misto de restaurante e loja de vinhos que oferece etiquetas dos principais países produtores. São mais de 1.500 rótulos, muitos de importação exclusiva. De sotaque francês, o Ville Du Vin exibe cerca de 30 mil garrafas provenientes de 12 países, vendidos a preço de prateleira nas refeições – no cardápio do bistrô, uma boa pedida é o bacalhau da casa, posta temperada com molho à base de azeite e alcaparras servida sobre fatias de abobrinha, tomate e batatas (R$ 98). No Vinea, o catálogo abrange nove procedências de Baco, guardadas em 40
Preços apurados em novembro de 2015.
divulgação
Encrustada entre as árvores, varanda do restaurante Vinea, em Alphaville
Regulamento no site www.shoppingtambore.com.br. Imagens ilustrativas. Certificado de Autorização SEAE/MF nº 06/0512/2015.
pra curtir o climA
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mil exemplares no estoque. O endereço também serve a bebida em taça, a partir de quatro máquinas Enomatic, que a preservam da oxidação e a mantêm na temperatura ideal.
Grand Cru, Al. Araguaia, 1.443, 4191-8707. 12h/15h e 19h/22h (fecha dom.). Loja: 9h/23h (fecha dom.). grandcrualphaville.com.br Ville Du Vin, Al. Tocantins, 75, 4208-6061. 12h/15h e 19h/23h (sáb. almoço até 16h; fecha dom.). Loja: 10h/22h. villeduvin.com.br Vinea, Al. Araguaia, 540, 20787880. 12h/15h e 18h/22h (ter. e qua. só almoço; sex. jantar até 23h; sáb. só jantar até 23h; fecha dom. e seg.). Loja: 10h/22h (sáb. até 18h; fecha dom.). vinea.com.br
yosugiro
Com decoração moderna e clean, a nova casa – dos mesmos donos da tradicional rede de restaurantes japoneses Osaka – oferece pratos à la carte e rodízio (a partir de R$ 54,90). Localizado no piso térreo do prédio Bradesco Alpha Building, também tem mesas em uma área avarandada – ideal para aproveitar as noites quentes de verão.
a uma espécie de bifurcação. Seguindo pela direita, terá uma vista panorâmica do local e encontrará um belo gramado, o melhor local para se acomodar, em frente à Estação de Tratamento de Água. De lá, caminhe até a rua de baixo, a Avenida Orion (à esquerda, se ainda estiver na bifurcação), onde chegará o mais próximo permitido das margens. Há bastante vegetação, portanto, faça a caminhada pela pacata ruazinha que acompanha o lago e serve de estacionamento aos poucos carros.
(risotos, massas, carnes, aves e peixes) apresenta também pratos sazonais, que podem receber influências da Espanha, da França e de países sulamericanos. Novidade, o carré de cordeiro primeiro é selado, para depois ser finalizado no forno. Chega à mesa acompanhado de cuscuz marroquino com duo de uva passa (brancas e pretas), tomate-cereja e pesto de hortelã. Custa R$ 59.
Av. Orion, s/n, Aldeia da Serra. 24h.
Av. Valville, 550, Alphaville, 4154-4617. 12h30/16h e 19h/24h (dom. só almoço 12h30/17h; fecha seg.). lacucinapiemontese.com.br
RISTORANTE LA CUCINA PIEMONTESE
THE BLACK HORSE GASTROPUB
Pequeno e reservado, fica no caminho em direção a Santana de Parnaíba. Sob nova direção, tem o jovem chef Leandro Polack e o empresário Leonardo Flores comandando a casa – a chef pâtissière Leslie Manzini integra a equipe. O cardápio italiano
Para quem curte rock & roll ou uma noite mais agitada, este pub tem apresentações de música ao vivo às quintas e aos sábados. Música ambiente continua a animar após o término dos shows. Clássica e aconchegante, a decoração remete à atmosfera típica da
Inglaterra, com teto revestido de madeira, estofados capitonê de couro e um precioso balcão datado de 1882. O piso superior abriga uma sala com lareira, além de um espaço dedicado aos jogos – sinuca, pebolim, dardos e gamão. A carta de bebidas ocupa 11 páginas do cardápio. Agrupados por procedência, as características e o teor alcoólico das cervejas estão detalhados no menu. A seleção inclui as inglesas, as irlandesas, as belgas, as alemãs, as austríacas, as mexicanas, as brasileiras e rótulos inesperados, caso da refrescante italiana Birra Moretti (R$ 17; 330 ml) ou da intensa 1795, da República Tcheca (R$ 22; 500 ml). Para comer, há petiscos com sotaque britânico, hambúrgueres gourmet e sanduíches.
Av. Copacabana, 148, 18 do Forte Empresarial, 4208-5038. 12h/15h e 18h/24h (qui. e sex. jantar até 1h; sáb. jantar 19h/2h; fecha dom.). theblackhorse.com.br
Av. Andrômeda, 55, loja 2 4195-4038 e 7846-8316. Almoço: 11h30/15h (seg. a sex.) e 12h30/16h (sáb.); Jantar: 18h30/23h (seg. a sex.); 18h/23h30 (sex. e sáb.); Domingos e feriados: 12h30/22h, sem intervalo. yosugiro.com.br
LAGO DE ALDEIA
Escolha uma tarde de sol para contemplar esta paisagem de efeito relaxante. A graça é caminhar ou pedalar ao redor do Lago Orion observando o reflexo da mata nativa sobre as águas, o que torna o passeio ainda mais bonito. Para quem nunca foi até ali: após o portal de entrada de Aldeia da Serra, basta seguir a Avenida dos Lagos, a principal, até o fim – primeiro você passará entre dois outros mananciais e, depois de duas portarias residenciais, chegará
Pelo menos uma vez por mês, a Campanha Atitude Alphaville organiza um piquenique na praça com o apoio de diversos parceiros
PRAÇA OIAPOQUE
Ótima para um piquenique, a Praça Oiapoque tem 3.500 m², muitas árvores e gramado. Construída 20 anos atrás pela Associação Residencial e Empresarial
Alphaville (AREA), conta com câmeras de segurança e ronda com vigilância constante – embora permaneça iluminada durante a noite, a sugestão é fazer o passeio à luz do dia.
Basta levar sua cesta com frutinhas, queijos e vinhos e escolher um bom lugar para acomodar-se. Pç. Oiapoque, s/n (acesso pela Al. Grajaú, em frente ao calçadão), Alphaville. 24h.
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Educação
motivos para matricular seu filho Ainda dá tempo de escolher a instituição de ensino que melhor se encaixe no seu estilo e dos seus filhos. A reportagem da VERO reuniu algumas razões que vão ajudá-lo
objetivo
Objetivo Integrado é primeiro lugar no Enem pelo sexto ano; Mais de 68 mil aprovações nos principais vestibulares em 2015; 4.650 medalhas em Olimpíadas Científicas.
TIP TOE
Ambiente familiar e acolhedor; Turmas reduzidas e atenção individualizada às necessidades de cada aluno; Inglês em tempo integral.
Objetivo (ensino fundamental, médio e pré-vestibular)
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Grupo Plurimus
Consultoria para acompanhar novas leis Grupo Plurimus oferece assessoria para ajudar empresas a se adequar às novas legislações tributárias, evitando gastos desnecessários Foto Chico Max
O ano de 2016 trará um desafio adicional. Além de um cenário econômico incerto, que dispensa apresentações ou comentários, as empresas vão precisar se adequar às novas legislações tributárias. O motivo é simples: há uma necessidade imediata do governo de aumentar a arrecadação. E as entidades tributárias fiscalizadoras estão aí para isso - e seus controles estão cada vez mais aprimorados. O mais curioso é que tais mudanças, em princípio, não trarão, de maneira direta, aumento da carga tributária,
mas a melhoria dos controles das entidades fiscalizadoras vai, inevitavelmente, acarretar em aumento de arrecadação. E o crescimento do volume de operações necessárias para manter as empresas com obrigações tributárias em dia, dentro da nova legislação, vai ocasionar aumento significativo de contingências tributárias, caso a empresa não esteja bem preparada e informada acerca de todas as alterações. Por isso, o Grupo Plurimus, especializado em assessoria jurídica e tributária para
Dra. Elisangela Marques Peres, sócia do Grupo Plurimus
empresas, compilou as principais alterações fiscais para 2016 (confira no box ao lado). "É muito difícil manter-se atualizado sobre todas as alterações que estão ocorrendo, bem como as que ainda vão ocorrer, afinal, a legislação tributária brasileira é das mais complexas que existem e está em constante alteração", conta Dra. Elisangela Marques Perez, sócia do Grupo Plurimus. E mais: "Tão difícil quanto acompanhar e estar atualizado sobre as novas legislações é dimensionar e capturar oportunidades tributárias que existem e que somente quem tem expertise sabe identificar", ressalta. O Grupo Plurimus se propõe, num universo de legislações complexas, a ajudar seus clientes a encontrar oportunidades a serem capturadas em recuperação de tributos, análise e planejamento de carga tributária e se antecipar a eventuais contingências. "Nosso objetivo, sempre, é permitir que nossos clientes usem a lei para ficar longe de gastos desnecessários, ainda mais em um ano com cenário incerto como este", finaliza Dra. Elisangela.
Alameda Araguaia, 2.044 Torre 1 – 15o andar – cj 1.501/1.514 (11) 4208-5959 www.grupoplurimus.com.br tributario@grupoplurimus.com.br
Principais alterações fiscais para 2016: • A partir de 1o de janeiro de 2016, será obrigatória a emissão de NF de vendas no “modelo 55” para determinadas operações e tipos de empresa. • Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro estado, o ICMS passa a ser recolhido em favor da unidade da federação de destino. Anteriormente, o ICMS era recolhido integralmente para o estado de origem da operação. Agora parte do ICMS passa a ser recolhida em favor da unidade da federação de destino. • Por conta das novas regras de cobrança do Diferencial de Alíquotas em favor do estado de destino nas operações interestaduais, a partir de 1o de janeiro, é necessário o preenchimento de uma nova Tabela C, que identifica a condição do destinatário. • Também será instituída a declaração unificada relativa a substituição tributária, recolhimento antecipado e diferencial de alíquotas do ICMS, que poderá ser exigida pelos estados e Distrito Federal a partir de 2016.
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Especial Natal
Uma história de amor
60 anos de amor
Não resistimos a uma boa história; se for de amor, então... Conheça Nelson e Clara, moradores de Alphaville que completaram 60 anos de casados. A casa iluminada para o Natal faz parte da comemoração! por Gabriela Ribeiro foto Zé Gabriel
“E então, eles viveram felizes
Sr. Nelson e Clara, 60 anos de casados: "Pra viver junto, precisa se doar e perdoar"
para sempre!” Se você só ouviu falar de um final assim nas histórias de contos de fadas, é porque não conhece o Sr. Nelson Augusto, de 87 anos, e sua esposa, Clara, de 77. Eles se conheceram quando tinham, respectivamente, 23 e 13. Moravam na mesma rua, no Tatuapé, em São Paulo, e frequentavam o mesmo clube, onde, só dois anos depois, ele a tirou para dançar pela primeira vez. Foi um bom começo, pois o hábito de sair para os bailes e dançar bolero com o rosto coladinho permanece até hoje, depois de mais de seis décadas juntos – no dia 8 de dezembro, mesma data de aniversário de Clara, o casal de moradores de Alphaville completou 60 anos de casados. A viagem que eles fazem anualmente nesse período não poderia ser a única comemoração. Por isso, Sr. Nelson aproveitou o clima natalino e tratou de enfeitar toda a parte externa da casa
deles, no Residencial 18 do Forte, para homenagear sua esposa. No jardim, uma placa iluminada de néon azul diz: “Nelson e Clara 60 anos de amor”. “Eu queria que todos os casais vivessem como nós vivemos. Passamos 24 horas grudados, trabalhamos juntos, saímos para dançar, viajamos, nos divertimos. Eu não conseguiria viver sem ela”, conta ele, apaixonado. Nelson e Clara têm quatro filhos – Nelson Filho, 59; Katia, 57; Kiulder, 47 (de quem são sócios na BMW Agulhas Negras); e Natacha, 45 –, dez netos e duas bisnetas. A casa, é claro, vive sempre rodeada pela grande família, que tem a sorte de poder contar com os ensinamentos do casal. “Pra viver junto tanto tempo, você precisa se doar, perdoar e aceitar o outro. Não podemos de forma alguma achar que dois seres humanos pensam da mesma forma. Cada um precisa ter a sua forma de pensar. Eu respeito o que ela gosta, e ela respeita o que eu gosto.” Isso, sim, é conto de fadas!
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Dance Studio
apresentação encerra ano com chave de ouro
No dia 21 de novembro, alunos e professores da Dance Studio, escola de dança de Alphaville, apresentaram espetáculo de fim de ano em São Paulo
por Gabriela Ribeiro fotos Rodrigo Sacramento 1
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assim como manda a
tradição, a Dance Studio reuniu alunos e professores para a realização de mais um espetáculo de fim de ano. Ao todo, mais de 150 pessoas participaram do evento, que aconteceu no Teatro Dom Bosco, em São Paulo, no dia 21 de novembro. Dividida em dois atos, a apresentação da escola de dança durou cerca de duas horas e abordou a importância de as pessoas serem protagonistas da sua própria história, e não meras telespectadoras, que esperam as coisas acontecer. "A personagem principal é uma adolescente acomodada e obcecada por filmes e programas de televisão.
4 Ela vai mal na escola, não se desenvolve no ballet, vive nas redes sociais e passa o dia sonhando com algo irreal e inalcançável. Até que ela se dá conta de que é preciso libertar-se dessa ilusão criada por ela mesma", conta a diretora Juliana Miragaia, que também fez parte do elenco.
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1. Coreografia Divergente, com Victor Reder e Isadora Miragaia 2. Coreografia Miss Universo 3. Coreografia Chiquititas 4. Coreografia Escola 5. Coreografia Jogos Vorazes
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edição 2016
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Sampa Kart Race
Competição
velocidade máxima Competição amadora de kart promovida pela GSA Marketing e Business reuniu 38 pilotos no Kartódromo Aldeia da Serra
1. Pilotos durante a competição no Kartódromo Aldeia da Serra 2. O troféu dos primeiros colocados recebeu intervenção do artista-mirim Lucas Ksenhuk 3. As mulheres também participaram da corrida 4. Sidney Guerreiro e Murilo Medeiros, da GSA Marketing e Business 5. A competição reuniu 38 pilotos amadores 6. Os seis primeiros colocados de cada categoria subiram no pódio
Mais de 150 pessoas marcaram
presença no Kartódromo Aldeia da Serra no dia 8 de novembro. É que nesse domingo aconteceu o Sampa Kart Race, um torneio direcionado a competidores amadores de kart que tem por objetivo reunir aqueles que desejam ter experiências com o esporte e com a velocidade, além de permitir que as pessoas se conheçam e criem relacionamentos de amizade e, por que não, façam networking. Ao todo, 38 pilotos disputaram o torneio, divididos em duas categorias: até 85 kg e acima de 85 kg. O valor em prêmios foi de cerca de R$ 3.000, e o evento ainda contou com diversas ações de ativação de empresas patrocinadoras e apoiadoras.
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Categoria B, acima de 85 kg 1- Reinaldo Staliano 2- Flavio Pessoa 3- Cassio Costa 4- Clauber Gimenes 5- Wagner Messi 6- Eduardo Tadeu Oliveira
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Categoria A, até 85 kg (foto abaixo) 1- Adriano Amaral 2- Daniel Marassá 3- Paulo Henrique 4- Marcos Elias 5- Lucas Nali 6- Marcio Gozzi
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Corrida
VERO – 4PERFORM – O.S
bom dia pra correr Primeira corrida pomovida pela VERO, 4PERFORM e O.S Assessoria Esportiva teve dicas valiosas de performace e café da manhã especial
realização
quando a VERO divulgou no
Facebook o link para as inscrições da sua primeira corrida, realizada em parceria com a 4PERFORM e a O.S Assessoria Esportiva, em poucas horas, as 50 vagas foram preenchidas. No sábado ensolarado de 14 de novembro, então, a casa estava cheia. Antes da largada, os participantes ouviram atentamente as dicas valiosas sobre como melhorar a perfomance, de André Cunha, sócio da 4P – e treinador de Thomas Bellucci e César Cielo –, e Odair Souza, da O.S Assessoria Esportiva. Após a corrida, que passou pelo 18 do Forte Empresarial e Verte Ville, os participantes retornaram ao Orgânico, onde foi a concentração do evento, para um delicioso café da manhã oferecido pela Personal 2Fit, A Especiaria, Mambo e Gourmet Express.
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1. Concentração aconteceu no Orgânico, com palestra de André Cunha, da 4P, e Odair Souza, da O.S 2. Aquecimento dos participantes com equipe da 4P 3. Largada no Alpha Square Mall 4. Participantes da corrida 5. Pré-treino da Five Diamonds 6. A Especiaria, especializada em comidinhas funcionais, serviu muffin de banana 7. A Personal 2Fit, que oferece refeições prontas e saudáveis, preparou um supercafé da manhã, com sanduíches, sucos e panquecas proteicas
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Eventos da região
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Cliques do mês
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Comemoração de aniversário dos nove anos do The Pilates Studio Brasil Alphaville 1. Marê e Fabio Geronazzo 2. Inelia Garcia Coquetel de abertura do Natal do Shopping Tamboré 3. Bruno Guarnieri 4. Maria Lucia Bimbatti e Daniela Pimenta 5. Marcus Vinicius Borja Almoço de fim de ano da CNL no Restaurante Noah, no Complexo Madeira 6. Renato Ishikawa e Chieko Aoki 7. José Eduardo Freitas 8. Daniel Luxo
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Inauguração da Ville Du Vin no Itaim Bibi, em São Paulo 9. Sidnei Brandão 10. Andrés Herrera 8
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Veja mais fotos no app gratuito da VERO ou em facebook.com/ RevistaVeroAlphaville
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Desejamos um
Feliz
Natal a todas as famílias de Alphaville e região
Participar da educação dos moradores de Alphaville e região é motivo de muito orgulho. Formar cidadãos conscientes que podem fazer a diferença no mundo é uma grande responsabilidade. Nosso muito obrigado pela confiança depositada no nosso trabalho. Que 2016 seja um ano de muito aprendizado. Boas festas!
APOIO:
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Persona Vero
Inspiração
FRANCISCO MAZZAFERRO por Gabriela Ribeiro foto Chico Max
homenagem da vero a personagens INSPIRADORES Artista plástico formado pela Escola de Belas Artes de Montevidéu, Francisco Mazzaferro, 77 anos, já está há 43 no Brasil. Mas, apesar de toda a experiência, ele ainda sente seu coração sair pela boca quando pode tornar sua arte acessível a qualquer pessoa. “A arte não é só para uma galeria, um museu, para poucos. É para o povo”, diz. Mais: para ele, a arte também é para todas as idades. Tanto que, no ano passado, reuniu a criançada do condomínio, incluindo dois dos seus sete netos, para pintarem, juntos, o muro do playground, que estava desgastado – o projeto foi batizado de “As Cores do Meu Bairro” e homenageado pelo Prêmio Atitude Alphaville 2015, que reconhece atitudes transformadoras na região. O sucesso foi tanto que, recentemente, o artista foi convidado pelo Iguatemi Alphaville para fazer algo parecido por lá. Criou um mural que as crianças podiam colorir à vontade. “A pintura sempre me deu alegria, pois é uma forma de me expressar. Estou conseguindo que crianças e adultos também possam reportar seus sentimentos por meio dela. Foi emocionante ver os pequenos pintando com os pais. Foi um reencontro com costumes que estavam esquecidos”, conta. E ele sabe como essa troca é especial: “Sempre pinto com meus netos. É incrível”.
Morador de Alphaville, Francisco é casado, tem quatro filhos e sete netos meninos, com idades de 6 a 14 anos. Até aposentar-se, há dois anos, ele dividia o seu tempo entre desenhar estampas para a indústria têxtil e pintar telas. 32B | local vero | dezembro | 2015
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Liquidações e ofertas na região
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