PORTFOLIO

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PORT FOLIO PORTFOLIO ARQUITECTURA VERÓNICA PIRES’ 13


INDEX


FASHION CLINIC OUTLET | LISBOA

UM ESPAÇO PARA AS ARTES | CALDAS DA RAINHA

REABILITAÇÃO EDIFICIO NO BAIRRO ALTO | LISBOA

ABRIGO PARA PEREGRINOS | SANTIAGO DE COMPOSTELA

HABITAÇÃO COLECTIVA | LISBOA

CURRICULUM VITAE |


CURRIC VITAE


CULUM


Verónica Alexandra Sequeira Pires

INFORMAÇÕES PESSOAIS

Data de nascimento - 26/12/1989 Contactos Telf. - (+351) 911005157 E-mail - veronica_pires26@hotmail.com

PERCURSO ACADÉMICO

Fevereiro 2013

Conclusão do Mestrado integrado em Arquitectura com Especialização em Arquitectura de Interiores na Faculdade de Arquitectura da UTL Projecto e Dissertação final de Mestrado Arquitecturas Expectantes, Usos temporários para as outras artes - os Silos das Caldas da Rainha como caso de estudo. (19/20 valores) Orientação Arq. Dulce Loução e Arq. João Pernão

2010/2011

Programa intercâmbio ERASMUS na Ecole Supérieure des Artes Saint - Luc Liége, Liége - Bélgica

2009/2010

Conclusão da Licenciatura em Estudos Arquitectónicos na Faculdade de Arquitectura da UTL (15/20 valores)

COMPETÊNCIAS

Linguisticas

Português (nativo); Inglês (Fluente); Francês nivel A2Université de Liége: institut Superieure de Langues Vivantes

Software

Microsoft office; Adobe Photoshop e Indesign; Autocad 2D e 3D; Sketchup Pro.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2013

Voluntariado no festival internacional de música exploratória OUT. FEST - Barreiro

2013

Projecto, coordenação de equipe e acompanhamento de obra Fashion

2013

Estágio de dois meses atelier António Cezar - Lisboa

2011

Aulas de desenhos a crianças com idade compreendida entre os 5 e os

2010/2011

Empregada de bar no restaurante Caves du Portugal - Bélgica, durante

Clinic Outlet (construido)

10 anos num ATL no Barreiro. a duração do programa ERASMUS

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Workshops | Concursos | Prémios

Outubro 2013

Julho 2013

Prémio de Mérito Caixa Geral de Depósitos - melhor nota conclusão licenciatura Primeiro lugar Concurso de ideias Fashion Clinic Outlet Construido

2011

Participação na XXI Edição da Competição para Estudantes Pladur Uralita

Fevereiro 2010

Participação no Workshop Arquitecturas da noite, FAUTL

Fevereiro 2009

Participação no Workshop Sta (i) rway to Heaven: A living space for an astromer FAUTL

PERFIL | INTERESSES

Sentido de organização e responsabilidade, empenho, desejo em aprender, capacidade de trabalho e coordenação de equipa. Interesse em Arquitectura, desenho, fotografia analógica e cinema.


LISBOA | CAMPO DE OURIQUE | 3º ANO 2º SEMESTRE | FAUTL | 2010

HABITAÇÃO COLECTIVA

O desafio passava pelo desenhar de um conjunto edificado que incorporasse em si habitação e comércio e que viesse rematar e qualificar um terreno que se define como charneira entre o tradicional quarteirão de campo de Ourique e a predominante dimensão vertical da envolvente das amoreiras. Pretendia-se a exploração de duas tipologias díspares, T1 para jovens casais e para idosos e T3 em duplex para famílias mais extensas. Face a este programa optou-se por trabalhar as duas tipologias enquanto um módulo único que engloba em si T1+T3+zona exterior. Esta zona exterior serve dois intuitos, acrescentar uma área útil aos habitantes do T1 e servir enquanto zona de ligação entre as duas tipologias, permitindo que em situações de casais com filhos e idosos a seu cargo toda a unidade T1+T3 seja lida enquanto um conjunto que vive para o espaço exterior central.



PLANTA COTA 85.0


PLANTA COTA 88.7


PLANTA COTA 92.6


PLANTA COTA 96.6


PLANTA COTA 99.6



CORTE AA’



CORTE BB’



ALÇADO PRINCIPAL



T3 SEGUNDO PISO

AS TIPOLOGIAS - T1+ T3 DUPLEX


T3 PRIMEIRO PISO + T1

+ T3 PRIMEIRO PISO T3 PRIMEIRO PISO + T1


ABRIGO PARA PEREGRINOS ESPANHA | CAMINHO DE SANTIAGO | XXI EDIÇÃO DA COMPETIÇÃO PARA ESTUDANTES PLADUR URALITA | 2011 | EM COLABORAÇÃO COM TÂNIA SOUSA, MARINA MONTEIRO E CRISTINA DUARTE

O Caminho de Santiago é uma ancestral rota de peregrinação que se estende por toda a península ibérica até à cidade de Santiago de Compostela. Desde o século IX que homens e mulheres de todas as idades partem de sua casa em direcção a este lugar sagrado num movimento de descoberta, companheirismo e comunhão com a natureza. Foi este cariz de misticismo, espiritualidade, encontro pessoal, despojamento absoluto e busca pelo essencial que escolhemos reflectir na nossa intervenção. Para atingir tal objectivo, optámos pela construção de 14 blocos, divididos entre cobertos e semi-cobertos, com forma de cabana, numa clara referência aos ideais primordiais de cabana, de primeiro abrigo.

O protótipo mode diversas posições, gerar três espaços conviver, descansa permite por veze num incentivo á e

O agrupamento d irregular e sem n pequenos conjunt observador mais a que as arestas da c reflectem as orien conjuntos de repo meditação a poent


elo em forma de cabana assume rodando sobre si mesmo de forma a com características diferentes ar, reflectir; sendo que a sua rotação es a inexistência de um pavimento experiência sensorial do lugar.

de blocos dá-se de uma forma nenhuma lógica aparente formando tos que potenciam a convivência. O atento poderá no entanto constatar cobertura das diversas cabanas ntações cartesianas do local, com os ouso orientados a nascente e os de te.

OS MATERIAIS ESCOLHIDOS

A SINALÉTICA CRIADA sinal de abrigo e selo peregrino


IMPLANTAÇÃO + FOTOMONTAGENS



REABILITAÇÃO EDIFICIO NO BAIRRO ALTO LISBOA | BAIRRO ALTO | 4º ANO 2º SEMESTRE| | FAUTL| 2011 |


O exercício desenvolvido neste semestre constituiu-se enquanto prolongamento natural do desafio lançado no semestre anterior, o desenvolvimento do projecto até escalas mais aproximadas, com consequente pormenorização e detalhe. Assim sendo, foi continuado um programa ligado ao bem-estar e saúde, a desenvolver em três edifícios situados entre a Rua Luz Soriano e Rua da Rosa, Bairro Alto. Como aluna regressada de Erasmus, e como tal sem projecto próprio do primeiro semestre, tive a oportunidade de escolher uma proposta, da autoria da minha colega Inês Galrão, desenvolvendo uma das unidades até à escala 1.10. A minha escolha recaiu sobre a unidade C, com frente para a Luz Soriano, sendo que procurei, respeitando princípios básicos referentes a circulações, percursos e articulação do todo com as partes, adaptar a proposta ao meu modo de leitura de um programa e projecto. Em termos de ambientes e texturas o edifício adquiriu um cariz algo industrial e “bruto” com a utilização do aço Corten, do Viroc e do policarbonato, materiais constantes ao longo dos espaços e usos. Procurei que a diferenciação de espaços se desse ao nível das materialidades escolhidas, bem como a própria noção de percursos e diferenciação entre espaços de usos mais público e mais privado. Tentei ainda tratar adequadamente zonas de circulação e as plataformas que criei no interior do saguão, tentado sempre captar alguma luminosidade, transformando estas zonas em momentos agradáveis e potenciadoras de vivência e apropriação. Considerei esta experiência um desafio interessante do ponto de vista da aprendizagem dos elementos construtivos de um edifício á escala 1.20, bem como na exploração dos elementos constitutivos de um Projecto, da criação de ambientes e atmosferas e da experimentação de materiais, texturas e cores.

FOTOMONTAGENS


AXONOMETRIA ESPAÇOS + AXONOMETRIA CIRCULAÇÕES



CORTE PORMENOR AA’



CORTE PORMENOR BB’



UM ESPAÇO PARA AS ARTES ARQUITECTURAS EXPECTANTES - USOS TEMPORÁRIOS PARA AS OUTRAS ARTES, OS SILOS DAS CALDAS DA RAINHA COMO CASO DE ESTUDO | PROJECTO FINAL E DISSERTAÇÃO DE MESTRADO | ORIENTAÇÃO ARQ. DULCE LOUÇÃO E ARQ. JOÃO PERNÃO | FAUTL | 2012-2013

As sociedades ocidentais actuais deparam-se com a necessidade real de pensar e lidar com as ruínas construídas de um passado industrial recente. Cabe consequentemente à arquitectura ocupar um papel preponderante na construção de uma leitura critica e de um pensamento sobre as potencialidades e futuro deste tipo de estruturas e tipologias e sobre o papel que estas podem desempenhar no território, na cidade e na sociedade. A investigação levada a cabo na dissertação de mestrado assenta sobre esta necessidade, a de repensar o papel da herança industrial construída no seio da prática e da cultura arquitectónica, afastando o debate das áreas estritas da arqueologia industrial, história ou ciências sociais e percebendo que características contribuem para que os edifícios industriais de génese modernista sejam capazes de acolher novas funções, usos e significados, bem como de se constituírem ferramentas essenciais na regeneração do seu entorno, produzindo novas dinâmicas sociais e culturais.

Tomando a reconversão dos silos de cereais das Caldas da Rainha para usos de produção e exposição artística, como caso de estudo, tornou-se possível concluir um conjunto de premissas base e de aspectos formais e morfológicos a observar, extrapoláveis a intervenções futuras em edifícios de génese similar. Numa época em que a infinita multiplicação da cidade em pequenos fragmentos, em periferias mais ou menos ordenadas estagna, em que a construção despreocupada de novas áreas e edifícios dá lugar à problemática dos centros urbanos desertificados, das grandes áreas construídas devolutas ou em ruína, em que se repensam modelos sociais e económicos e o valor da propriedade, é indispensável construir uma visão que procure gerir e adaptar a novos usos a matéria construída de forma racional e sustentável, evitando não só as tentações da demolição abusiva como as da musealização compulsiva.


PLANTA DE IMPLANTAÇÃO


PROGRAMA

Procurou-se a elaboração de um projecto onde os âmbitos públicos, semipúblicos e privados se diluissem naturalmente, permitindo uma maior fluidez e impermutabilidade programática. Com base nestas premissas desenha-se um projecto que engloba em si um núcleo de trabalho para a área de design, arquitectura, artes plásticas e som e imagem, composto pelos ateliers pequenos e grandes e respectivas áreas de apoio, instalação sanitária e copa; um núcleo dedicado ao teatro experimental, integrando o foyer, o bar de apoio, instalações sanitárias e complementado pela oficina de teatro e camarins; um conjunto de espaços expositivos informais, que se diluem pelo edifício e que se podem transformar em ateliers e por fim, pelo grande auditório ao ar livre, a nuvem, que toma como palco a linha férrea e os silos da EPAC,constituindo-se como o momento público singular do edifício. Estes núcleos são complementados e articulados por um átrio, onde se encontra a recepção/bengaleiro, as instalações sanitárias e uma cafetaria. As funções administrativas ligadas à manutenção e aluguer dos espaços são garantidos pelo volume que conforma a frente da rua Filintio Elisio, que mantém portanto a sua função programática original


ESQUEMA CIRCULAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DA PROPOSTA


PLANTA COTA 0.10



PLANTA COTA 3.70



PLANTA COTA 6.70



PLANTA COTA 11.0



PLANTA COTA 14.3


PLANTA COTA 17.3


PLANTA COTA 21.2


PLANTA COTA 24.2


PLANTA COTA 28.1


PLANTA COTA 31.1


ALÇADO NASCENTE


ALÇADO POENTE


CORTE AA’



CORTE BB’



CORTE CC’



PORMENORIZAÇÃO









FOTOMONTAGENS



MAQUETE FINAL







FASHION CLINIC OUTLET


LISBOA | PARQUE DAS NAÇÕES | CONCURSO DE IDEIAS FASHION CLINIC OUTLET | 2013 | EM COLABORAÇÃO COM MARINA MONTEIRO, TATIANA FERREIRA 1º CLASSIFICADO CONCURSO DE IDEIAS CONSTRUIDO

Face á necessidade de criar um espaço multifuncional que agrupasse em si o Outlet da marca, um armazém, estúdio fotográfico e departamento de marketing, a Amorim Fashion organizou um concurso de ideias. A premissa passava pela instalação num antiga garagem, na expo, dos âmbitos funcionais acima descritos, sendo que a proposta se devia orientar por dois princípios fundamentais, baixo custo e um enfase na área de atendimento ao público, de forma a transmitir uma imagem condigna da Fashion Clinic.Como vencedoras do concurso de ideias desenvolvemos o projecto de detalhe das soluções construtivas e materialidades, analisámos orçamentos e prestámos acompanhamento técnico à obra.


AXONOMETRIA EXPLICATIVA CONCURSO DE IDEIAS



FOTOMONTAGENS OUTLET





PROJECTO DE DETALHE















CARTAS RECOMENDAÇÃO





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