Vol ume01 / 201 7
F I NES S E Re f i na me nt o ,d e l i c a d e z aep e r f o r ma nc e
I RI SV ANHERPEN
I n v e n t i v i d a d eeF a s c í n i o
I n o v a ç ã ot e c n o l ó g i c ae mmo d a Pe r s o n a l i d a d e
Di a n eV o nF u r s t e n b e r g Pr o f i s s ã o&Gl a mo u r
Dr a . An aLa u r aF o n t a n a En s a i o s :
Kh r i s n aWe i n s t e n Vi v i a nV a l e n t e
Editorial Editorial
FINESSE MAGAZINE é um publicação DIGITAL MENSAL, que tem por finalidade de divulgar conhecimento, anunciar lançamentos e as novidades do mercado de moda com publicação de artigos de profissionais, estudantes e afins. A nossa intenção ao editar a Revista FINESSE MAGAZINE é apoiar a atividade erm torno do mercado e estimular a leitura com refinamento dos convidados, delicadeza dos ensaios e perfomance de quem faz acontecer. É digital, gratuita e gratificante!
Tristan Tell Editor
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Primeiramente, a Deus pelo sopro de vida que me conduz nesta vida aqui e agora e à minha família, que me permitiram tentar sempre e recomeçar a cada dia.
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Personalidade Diane von FĂźrstenberg
Biografia Diane Simone Michelle Halfin nasceu em uma família judaica de classe média alta. Seu pai, Leon Halfin, nascido na Romênia e de nacionalidade russa, passou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) na Suíça. Sua mãe, Liliane Nahmias, de nacionalidade grega, foi uma sobrevivente do Holocausto. Dezoite meses antes de Diane nascer, sua mãe foi enviada para Auschwitz. Tendo estudado Economia na Universidade de Genebra. Aos dezoito anos, Diane conheceu o príncipe Egon von Fürstenberg (19462004), o filho mais velho do príncipe Tassilo von Fürstenberg, membro da Casa de Fürstenberg e, como tal, da alta nobreza alemã, e de Clara Agnelli, uma herdeira da Fiat, cuja família tem ascendência na nobreza italiana. Eles se casaram em 1969 e tiveram dois filhos, o príncipe Alexander von Fürstenberg (que nasceu seis meses depois do casamento) e a princesa Tatiana von Fürstenberg, que nasceu em Nova York. Hoje, é avó de três netos. O casamento dos Fürstenberg, embora não fosse feliz e bem aceito pela família do noivo por causa da religião da noiva, foi considerado dinástico e, por isso, Diane recebeu o título de princesa von Fürstenberg, de acordo com o livro Manual Genealógico dos Nobres (alemães): Casas Principescas (em alemão: Genealogisches Handbuch Des Adels: Fürstliche Häuser). Egon e Diane divorciaram-se em 1972. Desde então, ela não tem mais o título nobiliárquico de princesa von Fürstenberg, mas pode usar o nome, como o faz em sua profissão.
No começo dos anos 1980, Diane von Fürstenberg teve um caso com Alain Elkann, ex-marido de Margherita Agnelli (prima de Egon), e manteve uma boa relação com os três filhos dele, Ginevra, John e Lapo Elkann. Em 2001, ela casou-se com Barry Diller, responsável pela criação da Fox Broadcasting Company ao lado do magnata Rupert Murdoch. Diane e Barry estavam romanticamente envolvidos desde os anos 1970, embora a relação tivesse seus intervalos. No ano seguinte, ela obteve cidadania estadunidense.
Curiosidades - A estilista criou uma linha de jóias em parceria com a brasileira H. Stern, originando os chamados power rings, anéis feitos de pedras grandes. - No início da década de 80, a estilistista criou o famoso vestido “Wrap Dress”vestido envelope- que prometia modelar a silhueta feminina com conforto e praticidade. Isso logo após sua separação e chegada a NY, costurando sozinha as peças em seu apartanento e com seus dois filhos pequenos. Chegou a vender 25 mil peças em uma semana, após ser apadrinhada por Diana Vreeland, editora chefe da revista Vogue americana na época.
Referências - Joyce Maynard, “The Princess Who is Everywhere”, The New York Times, 16 February 1977. - Revista +Z, Porto Alegre, 7 de maio de 2008.
Personalidade
Diane von Fürstenberg, nascida Diane Simone Michelle Halfin, e que antes de divorciar-se do príncipe Egon von Fürstenberg atendia por Diane, princesa von Fürstenberg, (Bruxelas, 31 de dezembro de 1946), é uma economista e estilista belga naturalizada estadunidense. É considerada umas das mais importantes criadoras de moda dos anos 1970 e 1980.
A moda tem Iris van Herpen A moda (re)nasce e justifica sua existência a partir do princípio do novo. Portanto, ela nasce e, automaticamente, já anuncia sua própria morte a cada estação. Esse automatismo é ditado por regras daquilo que compreendemos como calendário, o qual força as criatividades a se adaptarem às regras das divisões de etapas por meses, segundo a linha produtiva dos mercados. Se pensarmos no princípio da busca constante pelo “novo”, precisaremos nos lembrar ainda de quem propicia esse “novo” à moda. Responsável por tal tarefa, o estilista é o ator principal na trama que mescla ideias, desejos, matérias-primas, temas, interpretações e indivíduos. Esse “mélange” constitui o fenômeno moda, que gera, em boa medida, o fascínio pelo que produz no inconsciente das pessoas, quando geralmente se deparam com uma produção extremamente rebuscada no quesito inventividade. E é esse fundamento que busco ao assistir aos desfiles, seja o das semanas de moda, seja o de formandos em moda. E lhes aviso que é importante nos atentarmos para outros países, como os nórdicos e bálticos, por exemplo, pois o fundamento das capitais da moda, que é hegemônico, começa a conviver com uma nova realidade: a da expansão dos novos cenários criativos. E o mundo já testemunhou esse novo desenho quando os belgas dominaram a moda com suas propostas estéticas minimalistas nos anos 1990. Agora um nome proeminente tem despertado bastante
minhas atenções. O nome dela é Iris van Herpen, uma jovem criadora e ex-aluna de design de moda da Artez, prestigiada instituição de ensino de Arnhem, na Holanda. O desfile début de sua marca foi em 2007. Na recente carreira, ela estagiou com Alexander McQueen, em Londres, e com Jongstra Claudy, em Amsterdã. E o que mais tem me hipnotizado com as visões de moda de Iris é como cria uma reciprocidade impressionante entre o fazer artesanalmente com inovações nas técnicas e materiais que ela emprega. Sem medo e excesso, poderíamos dizer que a ausência e a sensação de vazio na moda, geradas pelo suicídio do visionário Alexander McQueen, começam a ser preenchidos pela nova verve criativa de Iris van Herpen. A riqueza no seu processo criativo está fundamentada em um princípio essencial aos autênticos criadores: o da autoria artística. “Para mim, a moda é uma expressão de arte que está muito próxima e relacionada a mim e ao meu corpo. Eu a vejo como minha expressão de identidade combinada com desejo, humor e ambiente cultural”, explica a estilista.
Quando Iris van Herpen nasceu, no ano de 1984, os japoneses começavam a dominar a cena fashion parisiense. Coincidência ou não, é em Paris, hegemonicamente na Semana de Moda Alta Costura, que Iris tem mostrado suas criações. Ela já produziu nove coleções, desfiladas em 15 semanas de moda, já recebeu seis prêmios, além de ter sido tema de 28 exposições com seus trabalhos de moda-arte. Com Iris van Herpen confirmamos que regras normais não se aplicam aos verdadeiros criadores. Ou, como ela nos explica, “com o meu trabalho, pretendo mostrar que a moda pode certamente ter um valor para o mundo, que
é atemporal e que o seu consumo pode ser menos importante. Vestindo-se roupas podemos criar uma forma muito excitante e imperativa de auto expressão”. Viva Iris! Visite o site de Iris van Herpen : http:// www.irisvanherpen.com/site/
Tarcisio D´Almeida Professor e pesquisador do curso design de moda da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBAUFMG). tarcisiodalmeida@eba.ufmg.br. Ele divide este espaço com Susanna Kahls, Jack Bianchi e Lobo Pasolini
Tecnologia
e moda
A necessidade de inovação tecnológica na indústria da moda. Por Renato Cunha criador do blog Stilo Urbano @stilourbano69
A forma na qual nossas roupas são produzidas não mudou muito desde a introdução da máquina de costura. A fabricação de vestuário continua a utilizar baixa tecnologia devido ao excesso de mão de obra barata disponível. Foi a partir da década de 1990, que o reinado das grandes redes de Fast Fashion se expandiu, pois os custos de produção de vestuário caíram imensamente devido ao abundante trabalho de baixo custo em países asiáticos que possuem menos regulamentos de segurança, menos preocupação ambiental e supervisão do governo. Esse fato incentivou a migração da fabricação de roupas dos países
industrializados ocidentais para países asiáticos. Aliás, esse deslocamento da produção para a Ásia também foi para ficar mais perto da matéria-prima, como o algodão do Uzbequistão e o couro da China e Índia. Essa mudança na indústria da moda continuou a baixar os custo das peças de vestuário, enquanto ao mesmo tempo desencorajou a inovação tecnológica na fabricação de vestuário e acessórios. As inovações na moda da década de 2000 vieram principalmente sob a forma de utilizar a tecnologia para otimizar as operações das empresas. A Zara em resposta aos gostos dos clientes, conseguiu avançar muito
trazendo novos conceitos para suas lojas em menos de três semanas, aumentando a variedade e reduzindo os custos de produção. O crescimento dos varejistas de fast fashion, teve como fator importante a diminuição das leis protecionistas de mercado e de importação no Ocidente, o que deu a essas empresas a alavanca para crescer mais rápido pelo mundo todo e conseguir produzir com preços mais baixos em países como China, Bangladesh, Vietnã e Tunísia. Mas em 2013, o desastre da fábrica Rana Plaza em Bangladesh, salientou a necessidade de mudança na indústria da moda. A produção de vestuário nunca deve ser um negócio mortal. A produção de moda, simplesmente não pode ficar do jeito que está agora. As pessoas estão cada vez mais conscientes dos custos reais das roupas descartáveis, e em resposta a isso, estão mudando as maneiras que enxergam e consomem moda pois a demanda por roupas vai continuar a crescer devido ao aumento da populações e da melhora nos padrões de vida. Esta necessidade de crescimento nos desafia a imaginar um futuro mais ético e sustentável para a indústria da moda. Quais serão as novidades da moda na próxima década? Essas inovações não virão simplesmente do design, pois com a globalização da indústria e uma semana de moda acontecendo a cada semana em algum lugar do mundo, as verdadeiras inovações com impacto para mudar a indústria não virão dos estilistas que utilizam os materiais tradicionais existentes no mercado. Simplificando, tudo já foi tentado, e não houve nada de novo na forma de fabricar tecidos como também roupas durante décadas. Será que a inovação na moda virá do uso de novos materiais? Atualmente existem várias pesquisas em desenvolvimento que poderão mudar completamente a forma como enxergamos e usamos nossas roupas. O futuro promete roupas inteligentes que se auto reparam, nunca sujam ou exalam mal cheiro, monitoram nossos exercícios e saúde, mudam de cor e estampa num piscar de olhos, roupas que se esfriam ou aquecem e também se conectam a internet.
No entanto, como essas roupas fantásticas serão produzidas? Talvez elas vão ser feitas em fábricas totalmente automatizadas sem a ajuda humana como o sistema Cosyflex , onde robôs utilizam pistola de pulverização para imprimir roupas, evitando assim o desperdício de tecido e água. Além disso, o tecido pode ser impresso já com a cor desejada sem precisar de tingimento e ser estampado digitalmente. No final do processo, robôs juntam as peças da modelagem e as soldam nas laterais e a roupa sai pronta para ser usada. Esse seria o primeiro passo da revolução no método de fabricação de roupas e o segundo será quando o grafeno puder inserir completamente a tecnologia vestível
nos tecidos de forma microscópica, criando roupas multifuncionais. Os tecidos de tecnologia vestível serão os mais sustentáveis que a indústria têxtil já produziu, e poderão resolver quase todos os problemas sócio-ambientais enfrentados pela indústria da moda. A impressão 3D nos dá a promessa de personalização em massa. Isso certamente poderia ser a resposta para o maior desejo da moda, criar novas peças que capturam um certo humor momentâneo que é a própria alma da moda. Roupas criadas e recicladas por impressão 3D, algo que está atualmente a ser explorado por alguns inovadores, poderia ajudar a lidar com o impacto ambiental das rápidas e mutáveis tendências da indústria. Pode-se facilmente imaginar um futuro onde não só a moda mas praticamente tudo, seja produzido usando impressoras 3D com
materiais biodegradáveis e recicláveis, e o melhor é que toda produção será feita localmente no próprio país, e não numa fábrica que poluí e explora mão de obra na Ásia. A maior revolução industrial de todas será quando a tecnologia de impressão 3D evoluir o suficiente para permitir a personalização em larga escala para todos. A tecnologia vai ter que superar alguns obstáculos como aumentar a velocidade de impressão, imprimir todos os tipos de materiais ao mesmo tempo e baratear seus custos. Será que essa personalização em massa vai acontecer em mini-fábricas, ou diretamente na casa das pessoas? Ou será que outra tecnologia surgirá para resolver o problema da produção de moda? Com certeza o futuro vai ser interessante e eu não posso esperar para descobrir como.
Parceria entre a Puma e o estilista Hussein Chalayan, um dos pioneiros em unir alta tecnologia com moda
Moda e tecnologia: a era das roupas inteligentes
Em diversas culturas e ao longo do tempo a vestimenta foi metamorfoseando-se e adquirindo características únicas e intrínsecas aos tempos à qual pertence. A priori, como sabemos, as roupas nos protegem, envolvem nossos corpos para que não estejamos vulneráveis às variações ao nosso redor. Mas, além disso, têm finalidade estética, social, comunicacional e até ritualística.
Pedro Gonçalves Pedro Gonçalves tem formação em Moda na USP, compartilha aqui seu conhecimento de estilo e comportamento. Apaixonado por cultura e arte, alinha seu senso estético com boas referências.
Mas hoje, no século XXI, qual caminho a moda está seguindo? De um lado, o consumo desenfreado de roupas fastfashion, do outro, funde-se à ciência para criar tecnologias vestíveis. Os corpos modernos, em completas transmutações – sejam em virtude de alimentos geneticamente modificados, infinitos remédios ou ideais estéticos –, encontram nesta relação moda-tecnologia a possibilidade de um futuro onde o que vestimos, interagindo com nosso organismo (e aliado às nossas necessidades), definirá nossas relações e
sentidos com o ecossistema. Para reforçar a tendência, o tema de um dos últimos Met Gala – evento que angaria fundos para o Metropolitan Museum of Art’s Costume Institute o (museu dedicado a exposições de vestuário, em Nova York) foi um suntuoso baile com o mesmo tema da exposição que o procede – será Manus x Machina: Fashion in an Age of Technology (Mãos X Máquina: Moda na Era da Tecnologia, em tradução livre). “Os wearables, nome em inglês para os dispositivos vestíveis, estão fazendo muitos desenvolvedores olharem a moda com outros olhos, não só para atrair um público diferente dos geeks do Vale do Silício, como também para aprimorar e refinar seus produtos cada vez mais, tornandoos atraentes e tão indispensáveis no dia a dia quanto, digamos, um sapato”, contanos Luiza Medeiros em seu artigo sobre Tecnologias Vestíveis.
Vestir algo que interaja com você, mas que possibilite concomitantemente sua interação com as coisas ao redor é a meta. Já imaginou trocar a música do seu smartphone simplesmente deslizando a mão pela roupa? Ou, ainda, acender/apagar a luz de um cômodo com o mesmo comando? A proposta deste tecido conectado – que pode ser usado para confeccionar qualquer peça de vestuário – é conhecida como Projeto Jacquard, da gigante Google. Quando se fala em moda e tecnologia, um dos expoentes máximos é a estilista holandesa Iris van Herpen. A designer de moda possui em seu time de criação uma equipe de programadores que passam o dia em computadores estudando formas de transformar suas ideias em criações tangíveis. Muitos elementos são obtidos através de impressoras 3D, outros, tão artesanais quanto, compreendem
acabamentos cortados e costurados à mão, num trabalho minucioso que envolve horas de dedicação.
Filme Ex Machina (2015)
Se antes os autômatos de filmes como Eu, robô e Ex Machina nos assustavam, hoje me parece que não estamos muito longe de nos transformarmos – nós mesmos – em máquinas ambulantes… Iris van Herpen
Dra. Ana Laura Fontana Dentista
Linda, inteligente e simpática.. Essas são algumas das inúmeras qualidades da Dra. Ana Laura Fontana que mesmo jovem (23 anos), irradia talento e profissionalismo. Nascida no interior do Rio Grande do Sul, é formada em Odontologia pela Unigranrio (Universidade do Grande Rio), localizada na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro e Pós Graduada em Bioplastia Facial em Montevideo.
Dra. Ana Laura Fontana
Seu currículo extenso, incluem muitos cursos em inúmeros estados do Brasil, e é Membro Efetivo da ABEO (Academia Brasileira de Estética Orofacial) e SBTI (Sociedade Brasileira de Toxina Botulínica e Implantes Faciais na Odontologia). Apaixonada pela Simetria Facial e Odontologia Estética, entre os inúmeros procedimentos em sua clínica, podem ser citados: Toxina Botulínica (Botox), Preenchimentos Faciais e Labial, PRP/PRF (Vampire Facelift), Bichectomia, Lipólise Enzimática para Redução de Gordura Submentual (Lipo de Papada), Bioplastia Facial, Lifting Facial com Fios de Sustentação e Fios de PDO, Plástica Biofôtonica (LASER e LED), Indução Percutânea de Colágeno (Microagulhamento), Microagulhamento Fotobiomodulado, Peelings Faciais, Skinboosters, Lentes de Contato Dentais e Facetas de Porcelana, Clareamento Dental à LASER, como também Clareamento Dental com Moldeiras.
A Harmonização Facial é uma área nova na Odontologia, que vêm crescendo em um ritmo acelerado. Hoje em dia, é possível o Cirurgião Dentista qualificado tratar não somente os dentes e a reabilitação oral dos pacientes, e sim todos os procedimentos intra e extra orais da face, desta forma harmonizando o rosto como um todo.
Dra. Ana Laura Harmonia entre
profissão e beleza
FINESSE_ Quais seus planos futuros? ANA LAURA - No momento mantenho meus atendimentos na Barra da Tijuca RJ e estou em fase de término da minha clínica localizada na Praia Brava em Itajaí SC. Tenho sempre ao meu lado minha mãe e sócia Odette Cobalchini, que irá atuar na clínica em procedimentos à Laser/Led, Peelings e Microagulhamentos. Ela também é Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia. FINESSE _ Em que momento você decidiu que queria atuar nesta área? ANA LAURA - Sempre fui apaixonada pela Odontologia Estética e também pela Harmonização Facial, que acaba complementando o tratamento do paciente. Minha maior inspiração e incentivo foi sem dúvida, a minha mãe. Cresci vendo ela se
cuidando e mantendo a beleza conservada. Com certeza, ela se tornou um espelho para mim. FINESSE _ Como você se define nesta nova atuação da Odontologia? ANA LAURA - Primeiramente, o mais gratificante é ver meus pacientes satisfeitos, pois acabo contribuindo na conservação da beleza existente, bem como harmonizando a face num todo. É incrível vê-los realizados e com brilho no olhar, isto realmente não tem preço. Os procedimentos quando bem indicados, após correta avaliação, podem ser realizados mesmo em pacientes jovens, onde a Harmonização Facial tem por objetivo aumentar e valorizar o potencial de beleza, tornando os ângulos mais definidos, linhas mais evidentes e a face mais equilibrada. Seu lema: ANA LAURA - Acreditar para Perseverar...
SERVIÇO: DRA. ANA LAURA FONTANA Instagram: @dra.analaurafontana Facebook: /Dra Ana Laura Fontana Site: www.draanalaurafontana.com.br Contato: contato@draanalaurafontana.com.br
Khrisna Weinstein Nutricionista
1. Para quem pretender começar uma vida nova através da alimentação. Suas 3 dicas principais, são:
que seja próxima ou então procuro fazer caminhadas para explorar o local ao invés de pegar algum transporte.
Desembrulhar menos e descascar mais! Quero dizer que as pessoas precisam consumir menos alimentos industrializados. Devemos dar preferência aos alimentos innatura pois os industrializados contém vários tipos de corantes e conservantes que fazem muito mal à saúde.
4. Atividade física constante colabora para uma vida melhor?
2. Alimentação ajuda a definir o corpo? Como você consegue se manter tão maravilhosa? Obrigada! Procuro me alimentar bem todos os dias, evitando o consumo de alimentos inflamatórios e além disso, pratico atividade física 5X/ semana, religiosamente. 3. Viagens mudam a rotina. Como equilibrar esta questão? Sim! Talvez eu não consiga me exercitar 5X/semana como costumo fazer mas, sempre que possível, procuro uma academia
Sem dúvida.Não é só pela estética mas também pela saúde. 5. Você percebe que influencia na vida através de sua conduta das pessoas quando? Quando percebo que elas melhoraram a sua alimentação e consequentemente se sentem melhores e mais dispostas. 6. Como administrar profissionalismo?
beleza
com
Não deixo que a beleza atrapalhe na minha profissão. Na minha área de atuação ela é importante, mas não é tudo.Estou sempre buscando novos conhecimentos e me atualizando para atender meus pacientes da melhor forma possível.
JEJUM INTERMITENTE Saiba tudo sobre a técnica e veja quem é indicado a fazer
Jejum intermitente é um método que tem sido usado no emagrecimento que visa intercalar períodos de jejum com períodos de alimentação. O objetivo é fazer com que o corpo utilize os seus estoques de gordura e com isso haja uma perda considerável dessa massa. Normalmente são indicadas entre 10 a 24 horas de jejum, que pode ser feito diariamente ou em alguns dias da semana. Os períodos em que a alimentação é permitida são chamados de janelas de alimentação. Fora deles, a pessoa pode ingerir água, chás sem adoçante, própolis e antioxidantes. Só não pode consumir macro alimentos ( carboidratos, proteínas e gorduras). Para saber como funciona, Khrsna Weinstein, Nutricionista Funcional , nos explica um pouco mais como ele nos ajuda a emagrecer: FINESSE O JEJUM INTERMITENTE É PARA TODO MUNDO? TODOS PODEM FAZER? FUNCIONA PARA TODOS? O INTUITO DO JEJUM É PROMOVER MUDANÇAS METABÓLICAS E HORMONAIS, PRINCIPALMENTE HOJE PARA QUEM QUER PERDER GORDURA, OU QUER MANTER A MASSA MAGRA OU QUER MUDAR OS HÁBITOS ALIMENTARES. O JEJUM INTERMITENTE NÃO É UMA MODINHA. ELE É FEITO HÁ MUITO TEMPO. É UM ESTILO DE VIDA. O JEJUM NÃO É PARA TODO MUNDO. É PARA INDIVÍDUOS QUE JÁ DIMINUÍRAM A QUANTIDADE DE CARBOIDRATO SIMPLES DA DIETA E JÁ TEM UMA
MUDANÇA DE HÁBITO ALIMENTAR E JÁ TEM UMA REGRA ALIMENTAR. SENDO ASSIM, O JEJUM ENTRA COMO UMA ESTRATÉGIA COMPLEMENTAR DENTRO DE UM PLANO ALIMENTAR. NÃO É INDICADO FORA DESSES CASOS CITADOS POIS O PACIENTE PODE TER HIPOGLICEMIA OU DISFUNÇÕES HORMONAIS. PRECISA SER UMA ESTRATÉGIA PROGRAMADA, JUNTO A UM PROFISSIONAL. NÃO É INDICADO PARA GESTANTES, CRIANÇAS EM FASE DE CRESCIMENTO, PACIENTES COM ESTEATOSE HEPÁTICA, PACIENTES DIABÉTICOS QUE NÃO ESTÃO COM A GLICEMIA CONTROLADA E IDOSOS. FINESSE: EXISTEM INTERMITENTE?
FASES
PARA
O
JEJUM
SIM. EXISTE TODO UM PREPARO PARA O JEJUM INTERMITENTE. NÃO ADIANTA O PACIENTE FAZER O JEJUM E NAS HORAS EM QUE VAI COMER, SE ALIMENTAR COM ALIMENTOS QUE TENHAM ÍNDICE GLICÊMICO ALTO POIS NO JEJUM, HÁ UM CONTROLE DA AÇÃO DA INSULINA. AS PESSOAS GERALMENTE QUEREM COMPENSAR O JEJUM SE ALIMENTANDO DE MANEIRA ERRADA DEPOIS CONSUMINDO FARINHA BRANCA POR EXEMPLO ENTÃO, VOCÊ TEM UM BOOM DE GLICOSE E MUITO ESTÍMULO DE INSULINA E ASSIM, O JEJUM NÃO TEM RESULTADO. EXISTE A FASE PRÉ JEJUM E A FASE PÓS JEJUM, ONDE OS ALIMENTOS INGERIDOS PRECISAM SER CONTROLADOS. O JEJUM ESTIMULA A CAPACIDADE DO CORPO DE FAZER O DETOX PRINCIPALMENTE NA
FASE 1. SENDO ASSIM, O CORPO LIBERA MUITOS RADICAIS LIVRES NESSA FASE. O PACIENTE TEM QUE ESTAR CONSUMINDO ALIMENTOS QUE CONTENHAM ANTIOXIDANTES PARA QUE ELE NÃO TENHA UMA LESÃO MUSCULAR OU LESÃO TECIDUAL PELO EXCESSO DE LIBERAÇÃO DE RADICAIS LIVRES. O QUE ACONTECE METABOLICAMENTE NO JEJUM? TEMOS A DIMINUIÇÃO DA INSULINA, AUMENTO DO GLUCAGON QUE É O HORMÔNIO QUE FAZ A CONTRA REGULAÇÃO DA INSULINA. ENQUANTO UM DESCE, O OUTRO SOBE PARA REGULAR A TAXA DE AÇÚCAR NO NOSSO SANGUE. EM MENOS DE 24HS, NÓS UTILIZAMOS TODAS AS RESERVAS DE AÇÚCAR NO NOSSO FÍGADO E ELE PASSA A UTILIZAR A PROTEÍNA MUSCULAR ENTÃO, POR ISSO O PROTOCOLO PROLONGADO DE JEJUM, VOCÊ COMEÇA A QUEIMAR MASSA MAGRA. O CORTISOL TAMBÉM AUMENTA . SE A GENTE CONSEGUE REGULAR O ANTES E DEPOIS DO JEJUM PODEMOS OTIMIZAR A PERDA DE GORDURA PRESERVANDO A MASSA MAGRA. O QUE COMER DEPOIS DO JEJUM INTERMITENTE? A DIETA PRECISA SER BASICAMENTE LOWCARB. PRECISA TER PROTEÍNAS DE ALTO VALOR BIOLÓGICOS COMO A CARNE , O FRANGO, O PEIXE, O OVO. CARBOIDRATOS DE BAIXO ÍNDICE GLICÊMICO COM INGESTÃO CONTROLADA, A GORDURA BOA TAMBÉM DEVE ENTRAR PARA QUEBRAR ESSE JEJUM ( EXEMPLO:ABACATE, AZEITE, CASTANHAS, ÓLEO DE COCO, O COCO, FRUTAS VERMELHAS, MARACUJÁ) LEGUMES COZIDOS QUE TAMBÉM SÃO FONTES DE CARBOIDRATO. OS FITOQUÍMICOS DOS CHÁS E ERVAS TAMBÉM SÃO BEM VINDOS. A DIETA PRECISA SER ESPECÍFICA PARA A FAIXA ETÁRIA DO PACIENTE, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA, SEXO. ENFIM, NÃO É IGUAL PARA TODOS. EXISTE A INDIVIDUALIDADE BIOQUÍMICA QUE É COMO CADA PESSOA REAGE A UM CERTO ESTÍMULO. O JEJUM É UMA MUDANÇA NO ESTILO DE VIDA. O PACIENTE QUE TEM VONTADE DE FAZER, PRECISA ESTAR ABERTO A INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS NA DIETA. A ADAPTAÇÃO PARA ALGUNS PACIENTES É MAIS DIFÍCIL DO QUE PARA OUTROS MAS, DE UM MODO GERAL, O JEJUM PROGRAMADO E ASSISTIDO É BENÉFICO PARA A MAIORIA DA POPULAÇÃO. FINESSE: Existem diversos protocolos de jejum intermitente que pedem mais ou menos horas de jejum. Vamos conhecê-los? - MÉTODO DO JEJUM COMPLETO JEJUM DURANTE 24HS, UMA OU DUAS VEZES POR SEMANA.
- MÉTODO 16/8, TAMBÉM CHAMADO Leangains É COMPOSTO POR 2 REFEIÇÕES DIÁRIAS EM UMA JANELA DE 8HS (POR EXEMPLO, UMA REFEIÇÃO 13H E OUTRA ÀS 21H), TOTALIZANDO 16HS DE JEJUM. - DIETA 5:2 Dois dias da semana, não consecutivos, o indivíduo só consome 500-600 calorias e voltam a consumir alimentos normalmente nos outros 5 dias. BOX / Alimentos indicados nas janelas de alimentação Nos períodos em que a alimentação é permitida, é importante consumir alimentos que aumentem a saciedade e reponham os nutrientes. Prefira: proteínas com pouca gordura, legumes, verduras, frutas com casca, cereais integrais (como arroz integral), tubérculos (inhame, cará, mandioca, batata doce). Evite: cereais refinados (arroz branco, pão branco, massas), doces, alimentos muito industrializados. Faça refeições QUE TENHAM BAIXO ÍNDICE GLICÊMICO, não tente compensar o tempo que você ficou sem comer até então. FINESSE: Recomendações finais Fontes consultadas Rodrigo Polesso, especialista em emagrecimento e em Nutrição Otimizada para Saúde e Bem-Estar pela Universidade Estadual de San Diego, Califórnia KHRISNA MACHADO WEINSTEIN PÓS GRADUADA EM NUTRIÇÃO CLINICA FUNCIONAL PÓS GRADUANDA FUNCIONAL
EM
NUTRIÇÃO
ESPORTIVA
INSTRAGRAM @NUTRICIONISTA.KHRISNA TELEFONE COMERCIAL : ( 21)98037-4600 E-MAIL- KHRISNAWEINSTEIN@HOTMAIL.COM
Vivian Valente
Modelo fotogrรกfico
Vivian Valente
Valente 1. Como você concilia sua profissão com sua vida particular? Tento fazer um cronograma das prioridades no trabalho e agendas de compromisso, porém tento ter uma rotina na vida pessoal. Acho que fazer tudo com amor é o segredo. 2. Qual são seus maiores desafios no campo profissional? Cumprir trabalhos de última hora, estar preparada fisicamente e mentalmente pra sair um trabalho bem feito. Ah é saber lidar com críticas. 3. Exuberante e elegante. Como você constrói seu estilo? Acho que todos temos um estilo, porém podemos sempre melhorar, buscando saber sobre tendências, moda e poder agregar. 4. Como você se vê daqui alguns anos? Espero estar realizada e plena. Porém claro , aprendendo e melhorando , porque quanto mais maduros mais somos melhores.
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Vivian Valente Por onde eu for, que seja flor onde eu for, que seja flor
ivian Valente
5. Como você se vê hoje em termos de desenvolvimento pessoal e espiritual?
8. Como e quando você soube que seria uma modelo fotográfico?
Pessoalmente estou melhor, porém sempre aprendendo e descobrindo coisas novas. Espiritualmente preciso me dedicar mais, mas sou uma pessoa muito abençoada! Agradeço a Deus pela vida, pelas filhas e pelas oportunidades.
Na verdade, ah menos de dois anos fiz meu primeiro ensaio e me apaixonei. Desde então tento estar sempre fazendo o que amo.
6. Sua vida está de acordo com seus planos ou pode melhorar? Sou grata pela vida que levo, mas pode melhorar e nós temos oportunidade de correr atrás de melhoras , inclusive sermos pessoas melhores 7. Por ser uma mulher bonita, o sucesso incomoda sua vida privada? A beleza e sucesso nunca me incomodaram, inclusive tenho uma beleza normal, nada demais
9. O que você espera despertar nas pessoas que acompanham seu trabalho? Espero despertar vontade de se cuidar, de estar bem consigo mesmo, de poder ter uma vida saudável e feliz. 10. Dinheiro e poder trazem felicidade? Bom.., eu ainda não sei, rs, mas certamente sem amor , nada traria felicidade. 11. Uma frase ou pensamento que lhe define? Por onde eu for, que seja flor
Karl Lagerfeld:
o designer que deu nova luz à Maison Chanel A crítica costuma dizer que se Coco Chanel estivesse viva, faria exatamente o que Lagerfeld faz hoje na sua Maison.
Em 1963, como freelancer, começou a desenhar coleções de peles e de prêt-àporter para a marca das irmãs Fendi.
Ao dirigir a gigante Chanel há mias de 30 anos, o estilista é o responsável por manter a marca no topo da moda mundial com o refinamento e elegância das suas cobiçadas criações. Porém, tem muita história de Lagerfeld para contar antes de ele estar sob a luz do poderoso nome da Chanel.
Usando peles de toupeira, coelho e esquilo, consideradas pouco nobres para criações requintadas, e as tingindo de cores ousadas, ele colocou a Fendi na liderança absoluta do setor e conquistou vários prêmios internacionais. Ainda com criatividade represada, em 1970, também começou a desenhar para a Casa Chloé francesa.
Nascido em 1938, na cidade de Hamburgo, na Alemanha, ele mudou-se aos 14 anos pra estudar em Paris. O garoto, um apaixonado por moda e história da arte, aprendeu a falar francês, italiano e inglês. Karl Lagerfeld se destacou pela primeira vez na moda em 1955, quando participou de um concurso de modelos de mantôs (um tipo de casaco comprido, como um sobretudo) promovido pelo International Wool Secretariat, aberto a qualquer jovem designer amador. Ele ganhou o prêmio pelo melhor desenho da peça, dado por um júri no qual estavam Pierri Cardin e Hubert Givenchy, e o convite para o seu primeiro trabalho em uma casa de costura, a Bauman. Três anos depois, o então jovem estilista tornou-se designer-chefe da casa de Jean Patou. Com muita energia criativa para gastar, Lagerfeld teve a ideia de trabalhar em várias grifes ao mesmo tempo.
Enquanto a carreira de Karl estava em plena ascensão, a Maison Chanel passava anos de mesmice e insucesso após a morte Coco em 1971. No ano de 1983, com a reputação solidamente estabelecida como uma força da moda do momento, Lagerfeld tornou-se o diretor criativo e estilista da grife. Na época, a notícia causou um alvoroço entre os fashionistas, uma vez que havia uma grande diferença entre o estilo atrevido do designer e o discreto e refinado de Coco Chanel. Para a surpresa de todos, entretanto, ele conseguiu recriar a fama e a força da maison mais importante do século 20 sem perder o DNA do estilo e da tão forte personalidade de Gabrielle Chanel. Acredito que o “Kaiser” da moda, como ficou conhecido, soube (e ainda sabe) respeitar as características que fizeram da Madeimosele a estilista mais importante do século passado.
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