FINESSE MAGAZINE VOL.02_CAPA MASTER_ALEXANDRE HERCHCOVITCH

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Editorial

Editorial

FINESSE MAGAZINE é um publicação DIGITAL MENSAL, que tem por finalidade de divulgar conhecimento, anunciar lançamentos e as novidades do mercado de moda com publicação de artigos de profissionais, estudantes e afins. A nossa intenção ao editar a Revista FINESSE MAGAZINE é apoiar a atividade erm torno do mercado e estimular a leitura com refinamento dos convidados, delicadeza dos ensaios e perfomance de quem faz acontecer. É digital, gratuita e gratificante!

Tristan Tell Editor

DISTRIBUIÇÃO E ASSINATURA A FINESSE MAGAZINE, chega este mês através das redes sociais com a propagação de conhecimento e de bons conceitos em saúde e beleza.

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EXPEDIENTE:

FINESSE MAGAZINE Direção & Publicidade & Marketing: Editora Verve editoraverve@bol.com.br Home Office - Whatsapp: 55.11. 99691.3408 Arte e Editoração: Marco A. Matsunaga (matsunaga@gmail.com) Fotos no ensaio da Dra. Joelma Pereira: Andresa de Sá

Instagram: andresadesafotografia

AGRADECIMENTOS: Primeiramente, a Deus pelo sopro de vida que me conduz nesta vida aqui e agora e à minha família, que me permitiram tentar sempre e recomeçar a cada dia.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A FINESSE MAGAZINE é uma publicação mensal da EDITORA VERVE, comercializada para todo o Brasil via assinatura. Seus artigos e fotos estão liberados desde que citados a fonte e seus respectivos profissionais. O conteúdo técnico é de exclusiva responsabilidade dos autores.


Personalidade

Personalidade Amanda Brooks


Amanda Brooks é a autora de Always Pack a Party Dress (Um vestido de festa) e I Love Your Style e filha do compositor Joseph Brooks.

A aclamada escritora de moda produziu artigos para The New York Times Magazine, The Wall Street Journal, Vogue, Men’s Vogue, e é atualmente um colaborador no Condé Nast Traveler. Foi diretora de moda da Barneys New York e diretora criativa de Tuleh, aparecendo como uma especialista em moda hoje em The Early Show e NPR. Tendo vivido e trabalhado em Nova York durante a maior parte de sua vida, ela agora vive com seu marido, seus dois filhos e inúmeros animais em uma fazenda em Oxfordshire, Inglaterra. Contatos: @amandabrooks amanda@iloveyourstyle.com


Jesiane Pereira Modelo Fotogrรกfico



O que você faz nas horas vagas?

Um sonho realizado ou por realizar?

Nas horas vagas gosto de curti com a familia e amigos

Um sonho a ser realizado, meu casamento

Quais são seus hobbies?

Como você cria seu estilo?

Meu hobbie e viajar, praia, barzinho.

Meu estilo é casual e simples

O que você gostaria de fazer(ou ser) que ainda não fez?

Sucesso pra você é...

Gostaria de viajar para o exterior

Sucesso pra mim e viver tranquilamente fazendo o que eu gosto


Gisele BĂźndchen


GISELE BÜNDCHEN AMOR E LUZ Quem vê Gisele no topo do mundo não imagina as dificuldades que ela passou no início da carreira. Viver longe da família aos 14 anos e ser rejeitada devido a sua aparência foram alguns dos desafios que a gaúcha teve que enfrentar sozinha. Por diversas vezes Gisele ouvia nas agências de São Paulo que seu nariz era grande demais ou que seus olhos eram pequenos demais e que por isso jamais seria o rosto de qualquer revista. Para qualquer garota de 14 anos esse tipo de crítica não é fácil. A insegurança passou a ser a “companheira” de Gisele, até que seu pai a aconselhou a dizer que além de um nariz grande ela tinha uma personalidade maior ainda. Aos 16 anos mudou-se para Nova York. Fazia testes todos os dias, mas raramente conseguia trabalho. Em 1997, após ser rejeitada 42 vezes, o grande estilista Alexander McQueen viu a estrela que existia dentro da garota e a escalou para um desfile. Gisele brilhou nessa oportunidade única e mostrou todo seu potencial. Seu andar pela passarela impactou a todos e depois disso, ainda com poucos trabalhos, jornais, revistas e profissionais da moda começaram honrá-la com alguns títulos (“The Body”, “A mulher mais linda do mundo”, “O retorno das curvas”). Em um único desfile, conseguiu deixar seu nome registrado no mundo da moda! A categoria “supermodel” não foi suficiente e jornalistas passaram a chamá-la de übermodel, para representar o quão acima das demais modelos ela estava e está. Contrariando todos que a rejeitaram, atualmente ela coleciona mais de 1.200 capas ao redor do mundo, sendo a modelo que mais figurou nas publicações da Vogue.

“A mulher mais linda do mundo” Mesmo consagrada como um ícone e sendo a modelo mais bem paga do mundo há 14 anos, ela nunca se esqueceu da sua criação simples e faz o que pode para ajudar a mudar o mundo. Além dos projetos ambientais, a gaúcha procura sempre dar apoio a instituições de caridade e pessoas necessitadas. Recentemente, além de ter doado todo o valor da venda do seu livro, uma senhora agradeceu Gisele pelas redes sociais por ela ter enviado anonimamente um cheque que a ajudou a pagar os gastos de um tratamento de câncer. Ela nos ensina a espalhar amor e luz para as pessoas e é um exemplo a ser seguido. Um exemplo de superação, dedicação, simplicidade e gratidão.


Fotografia: Andresa de Sรก | Instagram: andresadesafotografia


Fotografia: Andresa de Sรก | Instagram: andresadesafotografia


Você tem fome de que? De amor, de ser feliz Pulso firme para meu trabalho Foco no detalhe quando quero alcançar meus objetivos Olho o flash e sorrio Um doce desejo ou um desejo doce? Ambos? Pq não os dois?! Fios de luz da humanidade. fé

Fotografia: Andresa de Sá | Instagram: andresadesafotografia

Fatto a mano. O sorriso dos meus pacientes Anda com a cabeça pelas tabelas por conta da falta de caráter de algumas pessoas Uma mania de vc ser feliz e amar! Pérolas aos jovens a juventude é uma pérola! Chegar ao topo é quando? Enfrentamos os obstáculos da vida para alcançar nossos objetivos. Não desistir jamais! Perseverar sempre! Estar pleno e de bem com a vida! Aventurar se na vida! Arriscar! Cair! Levantar sempre! Antes eu era, hj sou confiante, otimista e completa! Era uma vez uma garota q saiu do interior e foi atrás dos seus sonhos!


Uma biografia

Jennifer Lawrence


Jennifer Lawrence Talentosa de personalidade forte! Biografia. Jennifer nasceu em 15 de agosto de 1990 às 21 e foi criada em Louisville, Kentucky. Filha de Karen e Gary Lawrence, a sua mãe administra um acampamento para crianças e o seu pai já foi dono de uma empresa de construção de concreto, chamada Lawrence & Associates.

Biografia - É do signo de Leão; - Ela toca violão; - Se formou antecipadamente no colégio para poder se dedicar a arte de atuar; - Filha de Gary e Karen Lawrence, casados há mais de 30 anos; - Tem dois irmãos mais velhos, Ben e Blaine;

- As atenções se voltaram para ela pela atuação como Ree Dolly em Inverno da Alma, lançado em 2010 nos Estados Unidos, e pelo qual ela foi premiada no Festival de Sundance, além de outras indicações e prêmios como Atriz Revelação; - Para este papel, ela teve que aprender a tirar pele de esquilos, cortar lenha e lutar; - Já disse em entrevista que gosta de ser vista como sexy, mas não de um modo sacana;

Poucas e Boas J L também falou que não mede esforços para preservar a privacidade, mesmo que as pessoas em volta olhem torto para ela. Corajosa, diz: “Se eu estou jantando e alguém vem com um flash ligado para cima de mim, eu sou extremamente rude com essa pessoa.

- Seus amigos e familiares a chamam de Jen;

Em seguida, outras pessoas no restaurante vão me ver como, ‘Oh, caramba, ela não quer fazer isso’.

- É a única mulher Lawrence da família nos últimos 50 anos;

A privacidade é um trabalho de tempo integral e eu trabalho muito duro para isso”.

- Foi descoberta por um fotógrafo quando estava em Nova Yok com a mãe, aos 14 anos de idade;

A personalidade forte é só uma das qualidades que fazem dela uma atriz única, talentosa e um estouro!

- Antes de se dedicar a dramaturgia, chegou a se envolver em atividades como líder de torcida, hóquei e trabalhos como modelo; - Viajou para Nova York em 2004 para uma série de testes em agências de modelos e talentos. O desempenho despertou interesse de agentes e rapidamente ela já estava fazendo comerciais na MTV, no My Super Sweet 16; - Seu primeiro filme foi Company Town (2006) produzido para a televisão; - Sua estreia no cinema foi no drama Garden Party, de 2008; - Teve papel fixo no seriado The Bill Engvall Show, não exibido no Brasil, mas chegou a participar de um episódio de Monk e dois de Medium;

Fontes: adorocinema.com purebreak.com.br

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wikipedia.org/


Modelo Fotogrรกfico

Laura Oliveira



O que você faz nas horas vagas? Saio com os meus amigos e estudo Quais são seus hobbies? Desenhar e fotografar O que você gostaria de fazer( ou ser ) que ainda não fez? Conhecer o mundo Uma frase inspiradora? Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos. 2 Coríntios 5:7 Um sonho realizado ou por realizar? Victoria’s Secret Fashion Show e ser diretora industrial (química) Como você cria seu estilo? uso o que me agrada e me inspiro em modelos no instagram Sucesso pra você é... eu conseguir realizar os meus objetivos


VIDA DE QUEM VIVE PARA DANÇAR Mitos e Verdades Na cabeça de muita gente, dançar não é profissão, mas hobby. No imaginário popular, os bailarinos ainda carregam muitos clichês reforçados por personagens de filmes que, para quem realmente vive de dançar, foram ultrapassados há séculos. O mercado tem crescido para os licenciados em Dança. Há alguns anos, os concursos públicos para a Educação Básica passaram a oferecer vagas para professores de Dança, dentro das aulas de Artes. As graduações também se

proliferaram. Confira abaixo o que é mito e o que é verdade sobre o curso e a profissão.

> É preciso se exercitar todos os dias e isso pode causar dores

Estereótipos

Para alcançar precisão nos movimentos, é fundamental exercitar-se todos os dias. Na rotina, estão três horas diárias de alongamentos e exercícios. O excesso de atividade pode deixar o corpo dolorido, como ocorre com os atletas. Mas isso não é regra: — Se eu conheço o funcionamento do meu corpo, eu tenho mais probabilidade de alcançar uma eficácia no movimento que faço — pondera.

Verdades > Bailarinos usam polainas para dançar Tanto as polainas quanto as mantas são bastante utilizadas por quem dança. Isso porque, aquecendo o tornozelo e o pescoço, o resto do corpo também esquenta com facilidade.

> Bailarinos profissionais dançam em grandes companhias Isso é apenas um segmento do mercado da dança. As licenciaturas formam profissionais capazes de lecionar em escolas de Ensino Fundamental, de atuar na área de gestão cultural ou, ainda, de se tornarem pesquisadores. > Há uma grande competição entre os bailarinos A competição que existe neste mercado


não parece diferente das demais profissões. Há bailarinos muito preocupados com o ego, mas isso não é regra. > É preciso usar sempre roupas cor-derosa para dançar O figurino não é uma fantasia, ele auxilia no processo de interpretação durante a dança. A questão da cor rosa está ligada à tradição e ao desejo das mães de verem as filhas vestidas de bailarinas. Para quem trabalha com isso, o rosa não é fundamental. > O balé clássico é base para todos os gêneros de dança Não necessariamente. Ele faz com que o bailarino tenha estrutura física, mas não possibilita que execute todos os tipos de movimentos. > Vou entrar no curso para aprender a dançar vários ritmos As licenciaturas em Dança, em sua maioria, são focadas na formação de um professor. Na graduação, existem aulas, de nível básico, em diferentes ritmos, mas o objetivo não é tornar o aluno um excelente bailarino. Por isso mesmo, muitas universidades não fazem prova específica. > A profissão de bailarino tem uma vida útil muito curta — Quem não cuida do corpo terá mesmo pouco tempo de profissão. Para isso, é preciso muito exercício e conhecer o corpo. Ana Botafogo e Cecília Kerche são exemplos disso. > Trabalhar com dança é se divertir durante todo o tempo

— Amar o que se faz, mas viver é uma rotina. Nem sempre estamos radiante em um ensaio. O cotidiano de um bailarino é como o da maioria da profissões. Pode ser alegre ou desgastante, depende do dia. Áreas possíveis para um licenciado em Dança - Professor em colégios de Ensino Fundamental e Médio - Coreógrafo: é aquele que cria e desenvolve as coreografias que vão para o palco - Ensaiador: pessoa responsável por coordenar os ensaios de um determinado espetáculo - Produtor cultural na área de dança - Professor em escolas ou academias de dança - Pesquisador - Há quem se especialize em questões ainda mais pontuais que compõem um espetáculo de dança como iluminação, figurino e cenário. Confira algumas disciplinas presentes no currículo do cursos das universidades brasileiras. Anatomia Humana / Fisiologia/ Música e Ritmo / Expressão e Movimento/ Filosofia da Educação / Danças Folclóricas Gaúchas/ Desenvolvimento Motor/ Dança Clássica / Linguagem Visual do Teatro/ Iluminação/ Produção Cênica/ Gestão e Projetos em Dança Jornalismo Finesse




Ontem: - sua maior conquista era... Formar e desenvolver um trabalho e ser reconhecida. - fãs( seguidores) eram... Nunca imaginei ,mas sou muito Feliz com meus leitores e seguidores - maternidade era... Um sonho,mas com uns 30 anos - seus sonhos eram... Construí uma família e ter sucesso profissional - inovação e tecnologia eram... Não imaginava em toda essa evolução - sentimentos profundos eram... O amor que tenho pelas pessoas que eu amo - frio na barriga era... Como eu seria como mãe - crescer era... Meu sonho era ser adulta - moda era... Sempre amei e sempre gostei de usar - fututo era... Algo distante

Hoje: - suas conquista hoje é... Conforto família e estar em paz - fãs (seguidores) hoje são... Minha motivação profissional - maternidade hoje é... Minha Felicidade e algo que me completou - seus sonhos hoje são... Ficar mais tempo com minha família - inovação e tecnologia hoje são... Não é mais tão importante - sentimentos profundos hoje são... O amor pela minha família - frio na barriga hoje é... Imaginar meu filho grande - crescer hoje é... Continuar trabalhando e acrescentando na minha profissional Odontologia - moda hoje é... Uso o que realmente eu gosto. - futuro hoje é... Uma vida calma e tranquila


A História do Cachecol O nome “Cachecol” é de origem francesa e une duas palavras que explicam o uso do acessório: “cacher” (esconder ou ocultar) e “col” (colarinho ou pescoço). Isso é, “esconder o pescoço”. Segundo algumas pesquisas, a Roma Antiga foi o berço do cachecol. Usados originalmente pelos homens em torno de seu pescoço ou amarrado a sua cintura, nos dias mais quentes, os soldados romanos, I a.C., com o intuito de se refrescar, usavam um pano molhado chamado “focale”, amarrado ao pescoço. Logo as m u l h e r e s começaram a usar os lenços, que eram feitos de pano ou de seda, e desde então o acessório foi moda entre as mulheres.


Alguns historiadores dizem que durante o reinado do imperador chinês Cheng, cachecóis de tecido foram usados para identificar os agentes ou o posto de guerreiros chineses. Por volta do século XVII, na Croácia, cachecóis também foram usadas pelos soldados de todas as patentes. A única diferença era que os oficiais usavam cachecóis de seda, enquanto as outras patentes tinham que usar de algodão. Os cachecóis do homens eram também chamados de “gravatas” (do termo croata kravata). Desde então o cachecol tornou-se um acessório de moda usado tanto por homens quantos mulheres em todo o mundo, combinando perfeitamente com looks formais ou casuais. Fonte: modaparahomens.com.br

Os cachecóis do homens eram também chamados de “gravatas”


Pintura clássica mucho loka! As colagens de Barry Kite O artista americano Barry Kite desvia as famosas obras-primas da pintura clássica para criar composições engraçadas a partir da colagem, num encontro improvável entre a história da arte e memes Internet, mostrando a exploração moderna e desenfreada de imagens em nossas sociedades contemporâneas. Ao satirizar a história da arte mistura o nosso cotidiano e a visão dos pintores mais

renomados do mundo, o resultado deixa qualquer um fora de órbita. Kite combina técnicas fotográficas aliado a coloração de mão, criando artes surreais, que o artista considera sendo seus poemas visuais. O resultado? Bem, Monalisa e Van Gogh, em seus autorretratos, passaram a ter um caso e fumar, beber e farrear… Trump aparece de maneira curiosa, e Obama “delicadamente” ajuda um companheiro… Fontes: zupi.com.br/art.com


A HISTÓRIA DOS CHAPÉUS A palavra CHAPÉU vem do latim “capucho”, significando peça para cobrir a cabeça. Os primeiros modelos datam o ano de 2.000 a.C e eram utilizados pelos gregos em viagens como forma de se protegerem do sol. No entanto, foi após o Renascimento que os chapéus começaram a ter formatos variados e passaram a ser relevantes na sociedade. Eram símbolos de distinção social e foram muito utilizados em ocasiões formais. Nas décadas de 20, 30, 40, 50, 60 novos modelos foram surgindo e na década de 80 estes modelos foram retomados. Hoje os chapéus voltaram a ser utilizados, desta vez, por todos aqueles que buscam estilo e charme, sem distinção social! O chapéu adquiriu um tom conceitual no visual

e desde então tem sido muito utilizado no mundo da Moda!

MODELOS DE CHAPÉUS BOINA Para as mulheres: a boina é um modelo que cai muito bem em looks de outono e inverno. É um modelo para quem busca um charme a mais junto aos casacos, vestidos ou qualquer outra peça de inverno! Use e abuse de lenços, cachecóis e meia-calça para montar seu look! A boina deixa qualquer uma com aquele ar europeu e com muita elegância. Para homens: O uso da boina cria um ar alternativo e acompanha muito bem casacos de inverno, jaquetas ou coletes.


As cartolas possuem uma copa redonda e alongada, em formato cilíndrico, a aba é ligeiramente curvada. CHAPÉU CLOCHÊ Este modelo de chapéu é, essencialmente, feminino e se excede em feminilidade! Repleto de charme, ele é a cara dos anos 20 e permanece atual, combinando com looks mais retrôs. Nos anos 20 e 30, este modelo era associado à emancipação da mulher no mundo. A palavra “clochê” vem do francês “sino”, por seu formato característico e local em que surgiu.

As boinas costumam possuir um tecido bastante flexível e se ajustam facilmente ao formato da cabeça do usuário. As cores mais escuras como preto, marrom ou cinza são bastante clássicas, combinam com as estações mais frias e são fáceis de combinar com as roupas do dia-a-dia. CARTOLA Para homens: A cartola foi um dos acessórios mais utilizados no século XIX. Fazia parte do traje formal masculino, junto ao fraque ao à casaca. Foi muito usada pelas classes mais altas da sociedade, principalmente, na Inglaterra e Estados Unidos. Hoje este modelo possui uma conotação mais cenográfica ou é utilizada para visuais mais excêntricos entre modelos e atores. Para mulheres: É um chapéu com um ar masculino, mas há muitas mulheres com ousadia que o utilizam, com muita elegância. Pode ser usada com roupas em estilo masculino, com calças e camisas ou suspensórios, deixando seu rosto tomar conta de toda feminilidade! A cartola deve ser usada inclinada tocando a sobrancelha. As alturas das cartolas variam de 15 a 17cm. Os modelos com altura maior e o feltro mais rígido são mais clássicos, já aqueles que são mais flexíveis e mais baixos possuem um certo ar informal.

Este modelo fica bem em looks de outono/ inverno ou uso noturno, por combinar com tecidos menos leves. Os clochês são perfeitos para compor um visual no frio, eles combinam com estampas alternativas ou românticas: poás, florais, xadrez, animal print ou tecidos lisos em cores mais sóbrias. Podem possuir adornos em laço, flores ou cintinhos com fivela. As cores em alta são preto, cinza, marrom, roxo e vermelho, que combinam muito bem com looks noturnos ou para os dias mais frios. Aposte também em botas, casacos, sobretudos, meias-calças, cachecóis, lenços, vestidos acinturados e fique ainda mais charmosa com este chapéu! O clochê possui uma copa curvada e alongada de forma que se ajusta à cabeça de quem a utiliza. Há modelos mais maleáveis como o Clochê Paris e outros em feltro mais rígido, que são mais comuns. As abas são curvas e podem ser utilizadas para baixo e para cima. CHAPÉU COCO O chapéu coco, no final do século XIX, era muito utilizado na Inglaterra, para ocasiões formais em substituição da cartola. Foi muito popular entre os anos 50 e 60. Este modelo se imortalizou na figura do ator Charles Chaplin, que o usava para interpretar o personagem “Carlitos”. Também ficou famoso com seu uso feito pelos “The Beatles”. O modelo mais semelhante ao original é o modelo inglês, que possui a copa e abas mais achatadas. No entanto, atualmente, é


O chapéu coco possui a copa redonda e achatada, com aba curta e curvada. CHAPÉU COWBOY O chapéu cowboy teve sua origem com a chegada dos ingleses nos Estados Unidos. Aos poucos, o estilo rústico foi incorporado ao dia-a-dia das pessoas do campo. No Brasil, o traje sertanejo sempre existiu no meio rural. Atualmente, este estilo foi incorporado também ao meio urbano, junto ao jeans e a importância que a música sertaneja tomou no país. Tem sido muito utilizado nas grandes festas de rodeio e ainda para eventos associados ao campo.

possível encontrar diversos modelos para todos os gostos e bolsos: desde os mais simples revestidos em feltro, perfeitos para festas à fantasia até aqueles baseados no modelo inglês que são muito usados por um público mais exigente. Para homens: é um chapéu muito utilizado em looks mais alternativos e contemporâneos: combina muito bem com camisas xadrez ou looks mais clássicos com coletes, suspensórios ou ternos. O preto cai bem tanto em ocasiões mais formais como as informais, já as versões coloridas são mais descoladas e cabem bem para looks mais despojados do dia-a-dia. Para mulheres: assim como a cartola, a origem deste chapéu esteve muito vinculada ao uso masculino. Este caráter masculino, no entanto, é encarado por algumas como uma forma de estilo. Este chapéu cai muito bem para quebrar um pouco o ar romântico de um look feminino ou para reforçar uma personalidade forte em seu visual. Experimente usá-lo de diversas formas: acompanhado com vestidos ou de calça jeans e shorts e terá efeitos muito distintos. Ouse e fique linda com seu chapéu coco!

Para homens e mulheres: combine com calça jeans, bota e camisa xadrez, caso queira um visual para festas de rodeio. Para um evento no campo, prefira algo mais neutro: camisas lisas em cores claras e o jeans básico são ótimas opções! Este modelo possui uma copa alta, ligeiramente alongada e abas, geralmente, viradas para cima nas laterais. Normalmente, é feito em feltro ou couro (sintético ou original). CHAPÉU FEDORA O chapéu Fedora, também chamado de Borsalino e trilby, é um modelo que ficou mais conhecido a partir dos anos 40 com seu uso por estrelas do cinema de Hollywood. Ficou marcado na figura de mafiosos e gângsters do cinema americano e logo se tornou popular. A opção em aba curta (trilby) tem sido um clássico que tem superado gerações e os modelos de aba longa se tornaram os preferidos das fashionistas, atores e músicos nos dias atuais. Para mulheres: este chapéu costuma ficar bem com diversos tipos de roupa: desde um look de inverno com vestido, sobretudos e casacos até visuais de verão com shorts, roupas leves e básicas. Escolha o seu e abuse de sua criatividade para compor seu look, este chapéu é perfeito para todas as estações e muitas ocasiões! Para homens: este modelo tem sido muito usado por homens e jovens que querem


um acessório de estilo e personalidade. Deixa qualquer look mais charmoso e por ser básico, pode ser utilizado em diversos momentos! Os modelos de aba reta como o Fedora Gângster e os Fedoras Aba Longa são os favoritos dos mais jovens e têm se tornado uma febre entre artistas, skatistas e músicos. Possui um formato alongado e a copa, em seu topo forma um C (há um rebaixo na parte central). As abas podem ser retas ou mais curvadas, dependendo do modelo. CHAPÉU FLOOPY Este modelo surgiu na década de 60 e ficou conhecido na década de 70 na figura de Brigitte Bardot. Atualmente, seu uso foi retomado e tem sido visto em looks boho. Tornou-se um clássico em festivais de arte e música. Para mulheres: escolha um look casual, estiloso para usá-lo. Combiná-lo com macações, vestidos longos são ótimas escolhas. Mas não hesite em ousar: é visto a beira-mar ou em eventos sofisticados. É um modelo que pode ser usado no verão e no inverno e por ser despojado convida a cores diversificadas. Para homens: enquanto a cartola e o coco são as mulheres que ousam, no chapéu Floppy a atitude é contrária: os homens de personalidade o usam para compor seu visual e se enchem de elegância. Combine-o com sobretudos e casacos, prefirindo cores mais neutras e deixe seu look despojado com muito estilo! Este modelo possui aba maleável, que permite que seja moldada com as mãos, conforme sua preferência. Molde seu chapéu à sua forma! CHAPÉU PANAMÁ Este modelo é o símbolo do Caribe e ficou conhecido internacionamente quando o presidente Theodore Roosevelt usou-o em

sua visita ao canal do Panamá. Produzido, artesanalmente, é confeccionado no Equador com palha toquilla, na cidade de Montecristi. Para mulheres e homens: este modelo é muito usado pelos brasileiros, pela versatilidade de seu uso mesmo nos dias mais quentes, não esquenta e protege muito bem o rosto. É perfeito para o uso em praia ou urbano, combinando bem com bermudas, shorts, calças, vestidos leves, vestidos longos, biquinis, maiôs e até mesmo blazers em dias mais frios. Atualmente, há opções deste modelo na versão original, mas também em palha sintética, ficando a critério do cliente a escolha da qualidade do produto e preço. Este modelo possui uma depressão nas laterais e a copa alongada. É flexível e veste confortavelmente na cabeça. A aba pode ser curta ou longa. CHAPÉU PORK PIE Este modelo ficou famoso. nos anos 40 na figura de músicos do jazz. Atualmente, seu uso foi retomado com a fama do protagonista da série Breaking Bad, que usava um Chapéu Pork Pie Clássico Preto. É muito utilizado entre artistas, skatistas e músicos. Para mulheres: este chapéu possui um ar masculino, mas fica muito bem em mulheres com estilo e personalidade. Pode ser usado em um look de inverno ou verão com vestidos, calças, shorts, jaquetas, casacos. Vista-se e se divirta! Para homens: pode ser usado em looks de inverno acompanhado de casacos, jaquetas ou looks de verão com bermudas, camisetas e roupas mais esportivas. Não hesite em combiná-lo! Este modelo possui o formato redondo na parte superior e as abas curtas, ligeiramente curvadas. FONTE : www.chapelariavintage.com.br


Alexandre Herchcovitch Ele é puro extase!


No cenário atual da moda, também chamado de “império do efêmero”, por Giles Lipovetsky, poucos estilistas conseguem manter sua essência mesmo com as exigências da sociedade moderna. Alexandre Herchcovitch é um deles. O estilista é considerado um dos maiores profissionais de moda brasileira e, sem dúvidas, seu talento inegável faz jus ao título. Conheça a história de Alexandre Herchcovitch e extasie-se com a beleza de seus trabalhos.

O estilo e a história de Alexandre Herchcovitch Nascido em 1971, a história de vida e trajetória de sucesso do estilista paulistano começou há muito tempo, mais precisamente em sua infância, no convívio com sua mãe Regina. Dona de uma pequena confecção de lingeries, Regina ensinou a Alexandre os princípios básicos de costura e, aos dez anos, o pequeno talento já dava palpites em todas as roupas que a mãe usava. Aos 16 anos, costurou seu primeiro vestido de organza. Formado em Moda, na faculdade Alexandre criou sua primeira marca e, em 1994, abriu sua primeira loja. Ao todo, são mais de 20 anos de carreira, no qual o estilista passou de destaque na cena underground paulistana nos anos 90, para um profissional reconhecido internacionalmente por sua moda sofisticada, suas modelagens complexas e alfaiatarias únicas, claro, sem perder suas raízes urbanas. Como uma forma de se comunicar com o mundo, as criações do estilista não se restringem só ao ramo têxtil. Alexandre foi um dos primeiros estilistas a expandir suas criações a linhas de decoração, roupas de cama, óculos e tantos outros projetos. Além disso, firmou parcerias de sucesso com marcas como C&A e Chilli Beans.

As criações de sua marca homônima (a qual anunciou seu desligamento em 2016) foram apresentadas nas capitais de moda internacionais, como Paris e Nova York. Em seu currículo, também há marcas renomadas, como Cori, Zoomp e Ellus. Revelando-se como um cameleão da moda, sua história não pode ser escrita em poucas linhas. Por isso, o estilista ainda lançou, em 2015, o livro “1:1 – Alexandre Herchcovitch” para comemorar seus 20 anos de carreira. A obra é organizada em várias entrevistas de pessoas que acompanham seu trabalho, como Erika Palomino, Paulo Borges e Charles Cosac. Vale a dica de leitura, já que o livro contém informações valiosas sobre métodos de criação, rotina e até uma pitada de história da moda.

Alexandre Herchcovitch Inverno 2004

Em um vasto universo de criações singulares, o difícil é delimitar quais foram as mais importantes da carreira do estilista, afinal, o seu hobby sempre foi surpreender. Dentre tantas criações incríveis, veja algumas que são, simplesmente, inesquecíveis. O desfile de Inverno 2004 de Alexandre Herchcovitch foi um dos pontos altos na moda brasileira. As inspirações iam desde a personagem Hello Kitty, até o xadrez e a essência de uma Carmem Miranda sombria. A coleção teve tanta repercussão que ganhou Paris e o mundo. Em 2007, o estilista criou uma das coleções mais polêmicas que dividiu muitas opiniões, inspirada totalmente nos boiasfrias. No Inverno 2016, Alexandre apresentou seu último desfile na marca que leva seu nome. Em um conceito fetichista, as peças transitaram de um mood ousado, ao pudico.

Alexandre Herchcovitch Inverno 2007

Outro momento marcante na vida do estilista foi em 2016, em meio às Olimpíadas, quando criou o vestido usado por Gisele Bündchen na abertura do evento. Novamente, sua criação encantou o mundo.

Formado em Moda, na faculdade Alexandre criou sua primeira marca e, em 1994, abriu sua primeira loja.

Alexandre Herchcovitch Inverno 2016


Após a saída de sua marca homônima, Alexandre embarcou em uma nova empreitada, assinando as criações da marca À La Garçonne, criada pelo marido, Fabio Souza. A primeira coleção foi um marco da sua carreira em que soube misturar, com maestria, a alta-costura com o street.

inspiração para muitos outros estilistas, afinal, ao criar uma coleção, além de analisar desfiles, é necessário estudar profissionais como Alexandre Herchcovitch que, na verdade, é um verdadeiro artista.

Em um misto de ousadia, criatividade e extremo talento, Alexandre serve como

Fonte: Vogue, Elle, UserFashion e Lunelli. com.br

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Imagem: FFW

À La Garçonne – SPFW Verão 2017



Dr. Welly Minghum Chiang /CRM 138510 Rua Cândido Nascimento, 50 Jardim Paulista 11. 3052-3558 11. 3052-1506 welly.chiang@gmail.com www.docwelly.com.br


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