Viajar Magazine - Dezembro 2013

BTL Nova imagem e mais promoção

APECATE 2º congresso em janeiro

TAP

mais agressiva em 2014

MAGAZINE PARA PROFISSIONAIS Nº 321 - 2ª série Preço 2,00

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CONGRESSO DA APAVT

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO NA ORDEM DO DIA

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TURISMO DE PORTUGAL

JOÃO COTRIM DÁ PRIORIDADE

A TRÊS DOSSIERS

Um mundo de soluções de mobilidade para o ajudar a servir melhor os seus clientes

www.europcar.pt

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AVIAÇÃO COMERCIAL E TURISMO DEZEMBRO 2013

VIAJAR 2013 / DEZEMBRO

Em Foco

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O B S E R VA Ç Ã O

2.º CONGRESSO DA APECATE

Pausa fora de casa AUMENTOU 8,2 POR CENTO o número de portugueses que afirma querer fazer férias no período de Natal e Ano Novo.

O estudo do IPDT – Instituto de Turismo sobre a intenção de férias da população de Portugal Continental para o Natal e fim de ano de 2013 revela que 12 por cento dos inquiridos planeiam uma pausa fora de casa durante este período, contra 3,8 por cento no mesmo período do ano passado. Olhando à realidade, o número de portugueses que efetivamente fez férias em 2012 foi de 16,6 por cento, evidenciando algum desfasamento positivo em relação às intenções declaradas.

Dos que afirmam querer fazer férias, a maioria (72,4 por cento) ficará em território nacional – sendo que a região Porto e Norte surge como primeiro destino, recolhendo 51,2 por cento das preferências, seguido pelo Algarve com 19,5 por cento das respostas. Estes valores evidenciam um aumento da procura para o Porto e Norte e uma diminuição para o Algarve (que registaram no ano passado 40,6 por cento e 28,1 por cento das intenções de férias respetivamente).

Dos 88 por cento que não tencionam fazer férias no Natal ou Ano Novo deste ano, 43,6 por cento justificam-no com o facto de terem de trabalhar e 31,1 por cento com razões financeiras. O estudo indicia ainda uma intenção de maior consumo em férias no período de Natal quando comparado com o ano passado. Assim, quase um em cada quatro (23 por cento) dos inquiridos afirma que vai gastar mais do que em 2012. Este aumento surge relacionado com o previsível aumento da duração do período de férias, uma vez que 20 por cento das respostas vão precisamente nesse sentido.

A

Certificação e internacionalização em discussão

APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, organiza o seu 2.º Congresso no próximo dia 31 de janeiro de 2014, em Lisboa. Os temas escolhidos – Certificação e Internacionalização - procuram responder com clareza a duas grandes questões que os empresários sentem como determinantes do seu futuro: Como diferenciar as suas empresas num mercado cada vez mais livre e global; Quais as ferramentas mais adequadas à promoção de produtos de nicho no mercado externo.

No primeiro painel, dedicado à certificação de qualidade como instrumento de diferenciação, a associação pretende partilhar realizações e perspetivas com as suas congéneres da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA) e da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC), que, numa linha muito semelhante à seguida pela APECATE, estão a desenvolver um trabalho de grande relevância sobre esta temática.

No segundo painel, dedicado à promoção, depois de uma intervenção de fundo sobre o tema, a cargo do Turismo de Portugal, IP, sentarão à mesma mesa alguns responsáveis pelas Agências Regionais de Promoção Turística, com o objetivo de, tendo como interlocutores os empresários presentes, dinamizar um debate sobre a especificidade da promoção de produtos de nicho.

No âmbito dos trabalhos do Congresso e procurando tirar o máximo partido bilateral da presença dos colegas brasileiros e europeus, a APECATE promove, durante a manhã do dia 1 de fevereiro, um programa misto de speedtrading / networking, exclusivamente dedicado a empresários associados da APECATE e operadores turísticos convidados que trabalham este tipo de produtos no mercado brasileiro e europeu.

Este congresso está aberto a empresários organizadores de congressos, eventos e actividades de animação turística / marítimo-turísticas; operadores turísticos e agências de viagens que trabalham e distribuem estes produtos; Empresários fornecedores de serviços e produtos conexos com a organização de congressos, eventos e animação turística (espaços para eventos e congressos, empresas multimédia, hotéis, restaurantes,

DIRETOR GERAL José Madureira DIRETOR EXECUTIVO Francisco Duarte EDITOR SR Editores, Lda ASSINATURAS assinaturas@sreditores.pt

DIREÇÃO, REDAÇÃO E PUBLICIDADE Largo da Lagoa, 8D 2795-116 Linda-a-Velha Tels.: 21 754 31 90 e-mail: viajar@sreditores.pt FOTOGRAFIA Arquivo Fotolia Casa da Imagem Rogério Sarzedo

etc.); Professores e estudantes das áreas de Turismo, Desporto, Ambiente, Comunicação, Gestão e Marketing; Representantes das Agências Regionais de Promoção Turística, Entidades Regionais de Turismo, Institutos Públicos, Autarquias, Associações de Desenvolvimento Local e outras entidades similares A presença de oradores e participantes brasileiros e europeus, assim como de representantes da EC-OE e da EFAPCO, permitirá que as conclusões do Congresso cheguem aos fóruns internacionais, o que aumentará a representatividade e visibilidade do trabalho nacional desenvolvido.

Pela primeira vez reunidos em Congresso, realizado no Centro de Congressos do Estoril, empresários e profissionais dos sectores de Congressos, Animação Turística e Eventos partilharam objetivos, conhecimentos e experiências.

Este encontro foi promovido nos dias 14 e 15 de janeiro de 2011 e contou com uma audiência de cerca de 200 participantes.

Oradores portugueses e internacionais propuseram para debate temas tão importantes como a auto-regulação nos sectores de Congressos e Eventos, como forma de enfrentar os novos desafios e as da conjuntura económica actual. No primeiro painel o orador Carlos Liz abordou, na perspetiva das marcas e dos consumidores, a necessidade de gerar experiências memoráveis, numa abordagem inovadora e muito apreciada.

Destacar também a proposta de criação, no sector turístico, de uma nova profissão – a de Técnico de Turismo de Ar Livre, ficando bem patente o trabalho realizado pela APECATE sobre o modelo de Formação e Certificação a adoptar para estes profissionais.

No que diz respeito aos temas da Qualidade e da Sustentabilidade analisaram-se casos de sucesso que provam que é possível ter empresas e actividades sustentáveis, com preocupações com os impactos ambientais e com a responsabilidade social.

Para terminar com chave de ouro apresentaram-se modelos de promoção de Portugal no mercado externo e ideias para enfrentar os desafios da internacionalização.

A fechar o 1º Congresso, a direcção da APECATE fez um balanço muito positivo dos trabalhos e prometeu continuar a promover atividades que qualifiquem e prestigiem todos os profissionais e as empresas do setor.

PAGINAÇÃO Catarina Lacueva, Jose Rodrigues PUBLICIDADE Teresa Gabriela Tels.: 21 754 31 90 e-mail: teresa.gabriela@sreditores.pt IMPRESSÃO GAR - Rua Henrique Paiva Couceiro, 1, Venda Nova, 2700-450 Amadora

TIRAGEM: 7 000 exemplares DEPÓSITO LEGAL: 10 534/85 REGISTO NO ICS: 108098 de 08/07/81 PROPRIETÁRIA: Ana de Sousa Nº Contr.: 214655148

Reportagem

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39º CONGRESSO DA APAVT

Agentes de viagens não temem o futuro

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O 39º CONGRESSO DA APAVT, de acordo com o seu presidente, Pedro Costa Ferreira, tiraram-se vários ensinamentos: “Desde logo, que não temos de temer o futuro. Os números recentes do nosso turismo são consistentes e são fabricados essencialmente por nós, agentes de viagens. Por outro lado, as palavras de apreço que foram dirigidas, pelo senhor secretário de Estado, à nossa associação e aos agentes de viagens portugueses, não foram palavras de circunstância. Resultam do nosso esforço diário, e devem contribuir para solidificar a nossa autoestima, bem como - e fundamentalmente - para fortalecer as nossas convicções quanto ao valor do nosso trabalho e à sua importância para o nosso sector e para o nosso País”.

Se os agentes de viagens não temem o futuro, têm no entanto que, fruto dos debates realizados durante o congresso, ter em conta que, para enfrentar os novos desafios é preciso “Estratégia: tem de existir em qualquer negócio, tem de ser conhecida de todos e tem de ser permanentemente acompanhada e reajustada; Não ter uma direção não é opção”, sublinhou Costa Ferreira na sessão de encerramento.

“Em segundo lugar, não há negócios com futuro se não estivermos dispostos a correr riscos; não basta sermos gestores ou vendedores, temos de ser empresários. Esperar pelo Estado não é opção.

Em terceiro lugar, não há empresas, há pessoas; abdicar da valorização dos nossos recursos humanos ou não entender que eles têm de trabalhar satisfeitos e felizes não é opção; Finalmente, não há histórias de sucesso sem insucessos. Desistir perante as contrariedades, não é opção”, frisou ainda.

Os congressistas levam ainda uma certeza que “cresce no modo como todos nós, agentes de viagens, animação turística, hoteleiros, indústria aérea, rent-a-car, representantes de regiões de turismo, interagimos ao longo destes dias”, afirmou o presidente da APAVT, enaltecendo que “apenas com uma ação de conjunto, poderemos responder às necessidades do turismo do nosso País. Só pensando no que nos liga, ou melhor ainda, no que nos deve unir, nos poderemos defender das

grandes dificuldade que se nos deparam.

E só depois, evidentemente, deveremos exercer as diferenças que fazem parte da sã concorrência.

O presidente da Confederação do Turismo Português, Francisco Calheiros, aproveitou o encerramento do 39º Congresso das Agências de Viagens e Turismo, para apelar à mudança. “Precisa-se de uma nova atitude, o mundo mudou e nunca mais vai ser o mesmo”.

Francisco Calheiros, na ilha Terceira, nos Açores, recordou que este está a ser “um bom ano turístico, tivemos mais receitas, mais dormidas, mais hóspedes, mas não podemos aliviar”.

O responsável, perante uma plateia cheia de agentes de viagens, defendeu que “temos que continuar este desafio de ter mais turistas para Portugal”.

“A vossa CTP está bem, é trabalhosa, mas está bem, não é fácil, somos poucos, no entanto não param de chegar novas adesões e isso aumenta a representati-

vidade”, acrescentou o mesmo responsável. Entraram recentemente na CTP, a Associação Portuguesa de Resorts e o Conselho Nacional da Indústria do Golfe.

No encerramento do congresso, Francisco Calheiros referiu que todos “temos que sair daqui com o compromisso de vender mais os Açores”.

Vitor Fraga, secretário regional do turismo, encerrou o congresso, dizendo que o próximo ano será marcado por um conjunto de ações de promoção.

A região dos Açores será o destino convidado da Bolsa de Turismo de Lisboa e o Governo Regional está a preparar um conjunto de ações temáticas, nomeadamente dedicadas ao Surf e ao Golfe, com tarifas aéreas especiais e serviços de transporte associado.

Alem disso, o Executivo regional açoreano está a ultimar o plano integrado dos transportes que vai “dotar a região de um sistema de modernização que será

um passo importante para a dinamização do sector do turismo”.

A CTP também está a mudar, e o “Estado tem que ir para a frente e por isso estamos tão envolvidos na reforma do Estado”, concluiu o presidente dos patrões do Turismo.

Os agentes de viagens acreditam continuar a ser fundamentais para o negócio das companhias aéreas e hotéis, insistindo, por isso, para que estes os vejam como uma forma de ganhar negócio e não como um custo.

O presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Pedro Costa Ferreira, aproveitou a abertura do 39º Congresso da APAVT, para criticar a atuação das companhias aéreas. “Depois de nos terem pedido para pagar mais cedo, quiseram que ganhássemos menos”, disse.

Foi numa sala cheia de agentes de viagens e responsáveis do turismo, na Ilha Terceira nos Açores, que Pedro Costa Ferreira foi crítico em relação à remuneração das companhias aéreas. “Não estamos de acordo com a direção que nos foi proposta, não a escolhemos nem a desejámos”, disse o presidente da APAVT. As companhias aéreas diminuíram o valor a pagar às agências de viagens e o presidente da APAVT referiu que a indústria que representa “não acredita que a indústria aérea beneficie a longo prazo da diminuição dos custos de distribuição”. “Se quem viaja vai precisar de agentes de viagens, quem vende passagens aéreas ou alojamentos, já agora, vai precisar de agentes de viagens”, adiantou.

E foi mais longe, dizendo que “continuamos a sentir que as companhias aéreas e, já agora, os hotéis, confundem pagamentos de comissões com um custo adicional que afeta a sua margem de comercialização, mas continuam enganados”, uma vez que mais pagamento quer dizer que “levamos mais clientes às vossas empresas”.

O presidente da APAVT diz ainda acreditar no diálogo, no entanto foi dizendo que “é certo que algumas companhias aéreas não seguirão, ao longo de 2014, uma política de redução de comissões”.

Pedro Costa Ferreira mencionou ainda

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Conclusões e recomendações o papel da TAP e da Air France/KLM. “Não estivemos de acordo no processo, mas soubemos dialogar, respeitando sempre quem representamos e com quem negociámos”, concluiu.

“Continuamos a sentir que as companhias aéreas, e já agora os hotéis, confundem pagamento de comissões com um custo adicional que afeta a sua margem de comercialização. Continuam enganados. Estão a pagar-nos, de facto, mas para levarmos um cliente às vossas empresas. Deste modo quando nos pagam, não estamos a participar na vossa margem. É exatamente o contrário, pagam-nos para terem acesso a clientes e, por conseguinte, para terem acesso a uma margem”, acrescentou Pedro Costa Ferreira perante uma assistência composta por vários destes parceiros de negócio.

AGILIZAR O PROCESSO DE EMISSÃO DE VISTOS Vai ser celebrado um protocolo dentro em breve entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Economia destinado a agilizar e acelerar o processo de emissão de vistos para Portugal, sobretudo em mercados emergentes mais relevantes. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, na abertura do congresso da Associação Portuguesa das Agências de viagens e Turismo (APAVT), que decorreu em Angra do Heroísmo, capital da ilha Terceira (Açores).

“Porque não basta ir buscar turistas ao estrangeiro, e porque é importante criar condições para que eles possam de facto cá entrar, essa é uma decisão política que assumo”, referiu Adolfo Mesquita Nunes.

Como frisou Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT, a atual lei é “castradora da livre circulação das pessoas e impede a vinda de turistas a Portugal”.

Pedro Costa Ferreira apelou para que o secretário de Estado “prossiga os seus esforços no sentido de eliminar as deficiências e ineficiências na concessão de vistos”, afirmando que a APAVT não pretende que se ultrapasse a lei ou sejam esquecidos pressupostos de segurança, Costa Ferreira acentuou que em

alguns aspetos a lei é “castradora da livre circulação das pessoas” mas que “o combate à indiferença e à ineficiência, permitirá minorar estes efeitos, contribuindo assim para a vinda de mais turistas a Portugal”.

O secretário de Estado do turismo anunciou ainda neste congresso que o Governo irá cortar para metade o valor das taxas a pagar ao Turismo de Portugal para criar novas agências de viagens.

“Este será um custo de contexto substancialmente reduzido que a somar-se às boas notícias quanto ao fundo de garantia, constitui mais um sinal da confiança que o Governo tem no sector do turismo e das agências de viagens”, referiu Adolfo Mesquita Nunes.

Adolfo Mesquita Nunes detalhou que a taxa de 1.500 euros passará para 750 euros. “Pode nem sequer haver redução do valor da receita, vai depender do número de agências de viagens a serem criadas no futuro”, detalhou o governante, à margem o congresso da APAVT. O responsável reiterou que “acredita no turismo e na concorrência que ele traz, esta é uma medida que facilita a criação de agências de viagens”.

O Fundo de Garantia das Agências de Viagens e Turismo já ultrapassou os dois milhões de euros, o objetivo colocado pelo Governo, na revisão da legislação das agências de viagens, anunciou Adolfo Mesquita Nunes.

Este fundo resulta da contribuição das agências de viagens, tendo em conta a sua dimensão e as suas receitas e que serve para proteger os clientes em caso de incumprimento do prestador de serviços de viagens e turismo.

A nova legislação permitiu que o valor a pagar por agência fosse inferior do que o inicialmente previsto, sem que o setor fosse descapitalizado, como referiu Adolfo Mesquita Nunes.

“Muitos diziam que o fundo ia demorar a chegar aos 2 milhões de euros e que as agências iam descapitalizar o fundo, mas nunca foi essa a minha convicção”, concluiu o secretário de Estado do Turismo.

Na abertura do 39º Congresso da APAVT, Pedro Costa Ferreira apelou ao governo para resolver “a discriminação

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES que a direção da APAVT extrai do 39º Congresso Nacional das Agências de Viagens e Turismo, reunido de 5 a 9 de Dezembro de 2013, em Angra do Heroísmo, com a presença de 515 participantes.

1ª CONCLUSÃO - Considerando as especificidades dos Açores como destino turístico; Considerando, no caso da Ilha Terceira, o excecional património histórico de Angra do Heroísmo, devidamente reconhecido pela UNESCO; Considerando a forte aposta do Governo Regional dos Açores na distribuição do seu produto de excelência; O Congresso conclui que o arquipélago dos Açores, de uma forma geral, e a Ilha Terceira, em particular, constituem destinos turísticos que justificam plenamente a escolha e recomendação dos agentes de viagens portugueses.

2ª CONCLUSÃO - Considerando a mudança de paradigma que o País vive; Considerando a gradual e salutar perda de influência do Estado sobre a atividade económica; Considerando que o risco é inerente ao exercício do empresariado; O Congresso conclui que é fundamental uma nova atitude das nossas empresas, de menor dependência do Estado e de maior determinismo na gestão da atividade.

3ª CONCLUSÃO - Considerando que o negócio das viagens e turismo é um negócio de pessoas para pessoas; Considerando ainda que o vertiginoso desenvolvimento da sociedade da informação constitui uma oportunidade, mas também um desafio; Considerando que o serviço que é prestado tem de estar permanentemente adaptado à dinâmica das necessidades dos clientes; O Congresso conclui, mais uma vez, que a formação dos quadros das empresas é e continua a ser fundamental para o sucesso do negócio.

1ª RECOMENDAÇÃO - Considerando que as extraordinárias condições dos Açores, enquanto destino turístico, não aconselham, antes pelo contrário, a sua massificação; Considerando, por outro lado, que os Açores dispõem de condições ímpares para a exploração de mercados de nicho; Considerando a importância do desenvolvimento de um turismo sustentável; O congresso recomenda a prossecução de políticas de maior aposta no desenvolvimento sustentável e promoção de produtos do segmento especializado da oferta do Turismo dos Açores.

2ª RECOMENDAÇÃO - Considerando que todos os stakeholders do mercado, públicos e privados, entendem que o modelo de promoção do destino Portugal carece de alteração, por ineficácia; Considerando que a promoção deve ser, acima de tudo, uma atividade desenvolvida pelos privados, apoiada mas não determinada pelo Estado; O Congresso recomenda que seja criada e implementada, com a urgência decorrente dos compromissos da promoção turística para 2015, a Agência Nacional de Promoção Turística, nos moldes em que foi apresentada pela Confederação do Turismo Português à tutela, na qual é atribuído aos privados um papel determinante na definição e prossecução desta atividade.

3ª RECOMENDAÇÃO - Considerando que o sistema remunerativo do trabalho deverá tender, naturalmente, para indexação a resultados, portanto dinâmica, em detrimento da remuneração fixa e estática; Considerando que só assim se consegue a harmonização plena entre os interesses subjacentes à relação de trabalho; Considerando que o interessar os quadros das empresas nos seus resultados é importante em termos de motivação; O Congresso recomenda às empresas a instituição de incentivos e esquemas remuneratórios que premeiem mais a produtividade e os resultados.

4ª RECOMENDAÇÃO - Por último, considerando que o perfil do consumidor está a mudar; Considerando que a estruturação da oferta é imprescindível para acompanhar esta mudança; O congresso recomenda uma aposta continuada na criatividade e inovação colocadas na formatação do produto turístico.

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que ressalta do facto de as faturas das agências de viagens não permitirem ao consumidor a dedução de 15 % do IVA”. Trata-se, disse o presidente da APAVT, eliminar “a discriminação das agências de viagens” e de repor “a igualdade entre todas as empresas, como exige a própria lei”.

Referindo-se ao trabalho conjunto que nos últimos meses tem sido feito pela APAVT e pela Secretaria de Estado, mas que até agora se revelou infrutífero, Pedro Costa Ferreira apelou ao secretário de Estado para que esse trabalho conjunto continue. “Consciente de que tem do processo, senhor secretário de Estado, a mesma visão da APAVT, apelo apenas para que não esmoreçamos e que continuemos, nos próximos meses, à procura da solução legal certa, que elimine a discriminação das agências de viagens”, afirmou o presidente da APAVT. As agências de viagens são “a primeira

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e última excelente imagem” que “milhares e milhares de estrangeiros” levam de Portugal, destacou o secretário de Estado do Turismo.

“Digo hoje, para que fique claro, que muitos desses louros [do bom ano turístico] devem ser-vos atribuídos a vocês, às agências de viagens portuguesas”, afirmou Mesquita Nunes, na linha do seu discurso de que não pretende para ele ou para o Estado os “louros” dos resultados do turismo, porque “devem ser atribuídos ao sector do turismo”.

“O que a APAVT tem feito no Brasil, em Macau e na Europa, designadamente tenho ganho as reuniões do board da ECTAA para Portugal, este ano no Porto e no próximo ano em Ponta Delgada, tem de ser realçado, porque tem dado um contributo importante para a promoção de Portugal, complementando e substituindo a ação do Estado”, realçou Mesquita Nunes.

O secretário de Estado do Turismo ga-

rante que o Governo continua empenhado em encontrar “um consenso” relativamente à liberalização do transporte aéreo dos Açores.

Apesar de ter lembrado que esta é uma matéria que não é da sua tutela, mas sim do secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, Adolfo Mesquita Nunes garantiu que “há um compromisso do Governo, juntamente com o Governo Regional dos Açores em encontrar um consenso relativamente ao espaço aéreo e às obrigações de serviço público”.

Sem querer adiantar mais, à margem do 39 Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), o governante lembrou ainda que o grupo de trabalho que se debruça sobre esta matéria “está a funcionar”.

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A promoção do turismo nacional num contexto de escassos recursos financei-

ros coloca ao setor um grande desafio. O futuro modelo de promoção, que poderia passar pela criação de uma agência de promoção turística de âmbito nacional, levantou um debate aceso no último dia do Congresso da APAVT, em Angra do Heroísmo. Uma discussão que envolveu a definição do produto turístico e segmentação eficaz dos mercados.

O terceiro dia de trabalhos deste 39º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), reuniu os participantes em torno da abordagem «Promoção, novos rumos». A este propósito, Vítor Costa, diretor-geral da Associação de Turismo de Lisboa (ATL), fez uma análise do trabalho desenvolvido até ao momento e apontou algumas falhas do sistema. Entre estas, a “progressiva concentração no Turismo de Portugal, rígidas diretrizes sobre questões de mercados, fixação de objetivos irrealistas, limitações de ações, falta de coerência das campanhas

da APAVT, na construção de um novo enquadramento legal para o sector das agências de viagens”, lembrando a plateia do “trabalho próximo, leal, e focado na necessidade das empresas” que desenvolveu enquanto secretária de Estado do Turismo, nomeadamente na revisão da Lei das Agências de Viagens.

A ex-secretária de Estado do Turismo, por sua vez, referiu que quando chegou ao cargo deparou-se com “um setor que me dizia que as empresas podiam fechar por causa de uma legislação”, num quadro que descreveu como um “estrangulamento legislativo”.

Tratava-se de “um problema para ser resolvido e nós sentámo-nos à mesa

confiantes uns nos outros e resolvemos o problema”, prosseguiu, dizendo que se tratou de uma medida “pequena”, mas, “se pensarmos todos bem, [com] dez medidas pequenas, cem medidas pequenas, mil medidas pequenas, isso pode ser de facto uma revolução na economia em Portugal. E este é um pequeno passo nesse sentido”.

Cecília Meireles agradeceu ainda à APAVT “a enorme lealdade com que sempre lidou connosco”, sublinhando que a “colaboração leal” resultou num diploma conjunto que foi cumprido a mais de dois anos do fim do prazo estipulado.

A nova legislação em que a Secretaria de Estado do Turismo e a APAVT

COMO PROMOVER PORTUGAL

Congressistas descobrem Terceira OS CONGRESSISTAS E ACOMPANHANTES tiveram a oportunidade de descobrir a ilha Terceira, com uma atividade outdoor, que percorreu a bela cidade de Angra do Heroísmo e um passeio pelos locais mais emblemáticos da ilha, como o Algar do Carvão e as Piscinas Naturais de Biscoitos.

Há séculos que Angra é um ponto de paragem nas rotas entre a Europa, a América e África, e o seu importante passado está refletido, apesar dos danos causados pelo grande sismo de 1980, nas igrejas e mosteiros, na imponente Fortaleza de São João Baptista, na Sé-Catedral de torres gémeas (século XVI), ou nas grandes casas renascentistas de graciosas varandas. Por isso, Angra do Heroísmo, que já era monumento regional, foi declarada em 1983 pela UNESCO “Património da Humanidade”, o que dá bem a medida da importância do seu valor histórico-cultural. Cidade de cunho senhorial, cujo traçado urbanístico provém do séc. XVI e o casario dos sécs. XVII e XVIII. Algar do Carvão trata-se de uma notável chaminé vulcânica, que ao contrário do que geralmente se verifica noutros casos, não se encontra obstruída. A gruta termina com uma

lagoa de águas límpidas alimentada por infiltrações pluviais e algumas pequenas nascentes imersas na lagoa, e atinge uma profundidade máxima de 100 metros. O interesse geológico desta cavidade vulcânica tem sido assinalado por diversos especialistas nacionais e internacionais. Este local integra, também, um habitat natural situado numa área de relevância europeia ao nível da conservação da natureza, constando da lista dos Sítios de Importância Comunitária (SIC) para a região biogeográfica macaronésica da Rede Natura 2000.

Os Biscoitos são formações vulcânicas singulares na costa norte, resultantes de antigas erupções, onde se localizam as famosas vinhas dispostas carateristicamente em curraletas.

HOMENAGENS Cecília Meireles, ex-secretária de Estado do Turismo, António Azevedo, presidente da ABAV, Mário Carvalho, diretor da TAP no Brasil, e António Loureiro, diretor regional da Travelport Portugal, Brasil e Espanha, foram homenageados no XXXIX Congresso da APAVT com a atribuição do estatuto de associados honorários da Associação das agências de viagens portuguesas.

A APAVT homenageou Cecília Meireles “pelo seu trabalho notável, junto

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e ações que desregularam o mercado”.

Vítor Costa alertou ainda para a necessidade de “definir uma estratégia de longo prazo independente dos ciclos políticos.

Os subscritores do modelo de promoção devem ser públicos, privados e regionais.

Deve existir estabilidade nos contratos para preparar modelos de longo prazo”.

Perante estes factos, a criação de uma agência nacional de promoção turística pode ser um caminho a adotar para a estratégia de promoção em 2015. O Governo assinou com os privados a contratualização da promoção turística para 2014. O momento atual é de debate sobre como atuar em 2015 e o futuro pode passar pela criação de uma agência de promoção turística de âmbito nacional.

Mas a agência levanta questões e não gera consenso. Vítor Costa deixou a este propósito algumas questões: “associação será de natureza privada participada com o Estado? quem pode integrar a agência? qual a missão dada à agên-

trabalharam em conjunto previa que as agências de viagens existentes no mercado, licenciadas pelo regime anterior ao diploma que instituiu o Fundo de Garantia de Agências de Viagens e Turismo, contribuíssem para o Fundo por via de um plano repartido em quatro anos, de 2012 a 2015.

“Prometeram os dois milhões de euros, está cumprido” e “conseguiu-se resolver o problema e salvaguardar quer as agências de viagens quer os consumidores”, concluiu Cecília Meireles.

Também foi atribuído o estatuto de associado honorário ao presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens, António Azevedo, um ‘alfaci-

cia? qual papel na promoção turística? quais os programas que a agência vai desenvolver e que financiamento?”.

Uma das vozes críticas quanto à criação de uma associação foi Luís Matoso.

O administrador do Turismo de Por-

nha’ com “raízes açorianas”, pela infância passada em Angra do Heroísmo, pelo papel que tem desempenhado como “um dos mais notórios embaixadores do turismo português no Brasil, e desde a primeira hora, um grande amigo dos agentes de viagens portugueses”.

Já a atribuição da qualidade de associado honorário a “alguém que é muito discreto, mas muito efetivo no seu trabalho” teve como ‘cenário’ o salão do Clube de Golfe da Ilha Terceira, durante o jantar oferecido ao Congresso pela TAP, e o homenageado foi o diretor da companhia portuguesa no Brasil, Mário Carvalho.

António Loureiro, diretor regional da Travelport em Portugal, Brasil e Espanha, foi o último dos nomes de associados honorários da APAVT a ser anunciado por Pedro Costa Ferreira, que escolheu o momento em que se dirigia à plateia que enchia a Academia da Juventude da Praia da Vitória para assistir a um show de Áurea, oferecido ao Congresso pela Travelport.

A APAVT, que fez estas nomeações ao longo do Congresso, atribuiu ainda Medalhas de Prata de Mérito Turístico, a título póstumo, a Milu Pinto da Silva e a Miguel Fonseca.

tugal defendeu que “a forma como os privados se envolvem na promoção do turismo não se resolve numa associação, mas com um trabalho conjunto”.

“As regiões têm que intervir, mas têm que conseguir ajustar o produto para sabermos o que vamos vender”, adiantou o mesmo responsável.

Luís Matoso defendeu que “Portugal tem de perceber como é que será a participação dos privados e como é que se concilia a promoção regional”, e acrescentou: “O turismo deve concentrarse naquilo que domina, temos que ver onde é que Portugal tem que atuar”.

Por seu turno, Paulo Monge, diretor Comercial do Sana Hotéis, considerou que a “promoção e comercialização não podem estar associadas. Tem de haver consenso entre quem faz a promoção e a comercialização”.

Além de definir quem fará a promoção, os congressistas debaterem também que produto deve ser promovido e como.

Luís Matoso considerou que “Portugal não vai conseguir promover-se”, por isso diz o administrador do Turismo de Portugal “o que temos vindo a fazer é conseguir medir o número de turistas que entra no país e é isso que nos tem motivado, para sabermos o caminho”.

O responsável admitiu que “a marca Portugal vai além do turismo e não houve vontade política para discutir o que é que o país pode ser”. O administrador do Turismo de Portugal refere que não existe “consistência da marca Portugal, não podemos fazer shots de comunicação, ou outdoors em Berlim» sem que haja uma consolidação da atuação.

Pedro Morgado, diretor da Abreu DMC, defendeu, no entanto, que Portugal é uma “marca muito importante, e que um dos papéis do Turismo de Portugal é importante “consolidar essa marca”.

O debate encaminhou-se também sobre a questão de onde promover. A segmentação dos mercados deve ser importante, sobretudo com recursos financeiros escassos para atuar. De acordo com Paulo Monge, “com 45 milhões de euros é impossível chegar a todos os mercados e em vez de fazermos um bocadinho em cada mercado, devemos olhar para dois ou três mercados e apostar forte neles”.

A segmentação foi também apoiada por Vítor Costa: “Foi defendido fazer coisas diferentes para cada mercado. Esta é uma visão redutora. Temos de segmentar o público a que nos dirigimos”.

40º CONGRESSO VAI REALIZAR-SE EM ÉVORA:

Alentejo eleito “Destino Preferido da APAVT” em 2014 O ALENTEJO vai ser o “Destino Preferido da APAVT” em 2014, segundo anunciou o presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, Pedro Costa Ferreira, durante o 39º Congresso. Na mesma ocasião, foi também confirmado, perante todos os congressistas, a escolha de Évora para acolher, no próximo ano, a realização do 40º Congresso da APAVT. Para a Turismo do Alentejo, é um orgulho ver a Região ser escolhida como Destino Preferido por uma Associação tão prestigiada no sector. Já o Presidente da instituição, António Ceia da Silva, afirma que “é com enorme prazer que o Alentejo, mais concretamente a cidade de Évora, vai acolher um Congresso tão importante como o da APAVT. Refira-se que a iniciativa “Destino Preferido da APAVT” foi lançada em 2012, com a nomeação de Macau, este ano o eleito foi os Açores e, em 2014, a escolha recaiu sobre o Alentejo - um dos 21 destinos mundiais considerados de visita obrigatória no próximo ano pela revista de viagens da National Geographic, na publicação de novembro.

Destaque

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Novo presidente do Turismo de Portugal vai dar prioridade a 3 dossiers

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ÃO TRÊS OS DOSSIERS de macropolítica com importância a que o novo presidente do Turismo de Portugal dará prioridade. Em declarações à imprensa, no âmbito do 39º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Cotrim Figueiredo começou pelo dossier da promoção, indicando que “o modelo da promoção turística é certamente uma das prioridades, em 2015 temos que arrancar com um novo”.

De seguida o responsável abordou os fundos comunitários, afirmando que “o turismo tem sido sistematicamente mal tratado na forma com os fundos são afetos. Há coisas que são difíceis de entender.

Definir o turismo como uma atividade não industrial, transacionável, não exportadora, tem levado a que dificilmente muitas atividades turísticas se encaixem em linhas de apoio e em incentivos que teria sido importante terem sido utilizados no passado”.

Para o responsável ainda existe outro problema a resolver: “as áreas de Objetivo Um, Lisboa e Algarve, tem também de ser resolvido de uma forma politicamente muito mais proativa do que tem sido até aqui”.

Por outro lado, “uma terceira área que eu quero desde já levantar, que não consigo medir ainda nem em termos de premência de calendário nem em termos de importância” está relacionada com o Banco de Fomento e a Agência para o Desenvolvimento Económico. Para o novo presidente do Turismo de Portugal, “é muito importante que nesse aspecto o turismo também não veja espartilhada as soluções de acesso a fundos, que possam resultar do estatuto das funções do Banco de Fomento, e retirem ao Turismo de Portugal e ao turismo como um todo, público e privado, meios e capacidade de atuação”.

Para João Cotrim de Figueiredo,

“vamos acompanhar esses três dossiês de macropolítica com importância e prioridade. Depois haverá um conjunto de assuntos mais de execução,maisoperacionais, que vão ter importância num futuro próximo”.

“Há coisas que são difíceis de entender”, comentou o novo presidente do Turismo de Portugal, Cotrim de Figueiredo ao referirse a um quadro que penaliza o setor no acesso a fundos comunitários, ou, como disse, de que resulta que “o turismo tem sido sistematicamente maltratado na forma como os fundos são afetos”.

Desde logo a definição do turismo como atividade não transaccionável, que leva a que “dificilmente muitas atividades turísticas se encaixem em linhas de apoio e em incentivos que teria sido importante terem sido utilizados no passado” a que se soma o problema da classificação de Lisboa e Algarve como áreas de Objectivo Um, o que lhes reduz as possibilidades de captação de apoios financeiros.

Neste capítulo, Cotrim de Figueiredo avanças que preconiza a busca de uma solução “de uma forma politicamente muito mais proativa do que tem sido até aqui”.

Ainda no domínio do acesso a capital, o novo presidente do Turismo de Portugal indicou estar na sua ‘agenda’ evitar que o Turismo de Portugal “e a atividade turística como um todo”, via estatuto que lhe é atribuído, “não veja mais uma vez espartilhadas” as condições de acesso a condições de acesso a fundos do Banco de Fomento que o Governo já decidiu criar.

TURISMO ÂNCORA DE DESENVOLVIMENTO O novo presidente do Turismo de Portugal perspetiva o turismo como “a tal âncora de desenvolvimento que permitirá que toda a sociedade, todos os portugueses, directa ou indirectamente associados com turismo, vivam muito melhor”.

Sustentando que o turismo “é uma forma de ancorar um modelo de desenvolvimento”, o gestor argumenta que “enquanto houver por parte das entidades públicas dispersão de prioridade em relação a este assunto e enquanto houver dispersão por parte dos privados na forma de representar os seus interesses não vai ser possível transformar o turismo naquilo que tem capacidade de ser, uma acti-

vidade exportadora e criadora de emprego Nas suas primeiras declarações públicas sobre o turismo o novo dirigente afirmou que pretende “transformar o turismo naquilo que ele tem efetivamente capacidade de ser” e deixou pistas de algumas prioridades. Uma delas é que considera haver no setor “uma tentativa de agradar a tudo e a todos, muito ao sabor dos ciclos políticos”, que “não tem ajudado” e que resulta em que “a única coisa que as pessoas parecem estar todas de acordo é que o modelo de gestão daquilo que tem sido a atividade turística em Portugal, e considerando aqui interesses públicos e privados, não tem produzido os resultados que seriam de desejar e que Portugal merece e precisa”.

Outros aspectos que referenciou são “dispersão de prioridades” por parte das entidades públicas e “dispersão da forma de representar os seus interesses” por parte dos privados, “que são muito pulverizados e que têm tornado difícil a adoção de políticas que sejam estáveis e profundas”.

Sobre um maior peso político que o Turismo possa vir a ter no ministério da Economia, o novo presidente do instituto público refere que “o peso político tem a ver com duas coisas, uma muito virtuosa e a outra, depende. A que depende é a capacidade das pessoas trocarem favores de natureza política ou outra, e eu não tenho”.

“A minha fidelidade é com o objetivo de pôr o turismo no papel que ele merece ter. E aqui entra o segundo significado do que é ter peso político: é ter capacidade de argumentação para dizer que há determinadas coisas no turismo que não podem continuar como estão, sob pena de estarmos a desperdiçar recursos públicos que teriam outro tipo de utilização ou não estarmos a retirar da actividade todo o benefício que podíamos”, argumentou ainda.

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Destaque

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COMPROMISSO ASSINADO NO ESTORIL

17 associações nacionais de turismo aderem ao código mundial de ética da OMT 17 ASSOCIAÇÕES PORTUGUESAS representativas do setor do Turismo aderiram ao Código Mundial de Ética do Turismo, numa cerimónia realizada no Estoril na presença do secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, e do secretário-Geral da Organização Mundial do Turismo, Taleb Rifai.

Segundo Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo, “a adesão de algumas das principais associações do setor a este Código demonstra o compromisso reforçado do setor empresarial português do Turismo com as melhores referências e práticas de desenvolvimento sustentável e comprova algo que tenho vindo a insistir há algum tempo: a auto-

regulação é o mais eficaz mecanismo de organização e regulação de um sector, sendo por isso desejável que o Estado saia e disponibilize espaço para a auto-regulação”.

“Estou certo de que sendo o setor turístico nacional já hoje um referencial no que se refere aos princípios deste Código - como o respeito pelos direitos humanos, inclusão social, igualdade de género, acessibilidade e proteção de grupos vulneráveis –, enriquecerá com a sua adesão este esforço global da Organização Mundial do Turismo”.

Além da Confederação do Turismo Português (CTP) – organismo de cúpula do setor -, aderiram ao Código a Associação Bandeira Azul da Europa

(ABAE), a Associação Portuguesa de Resorts (APR), a Associação Nacional do Turismo Equestre (ANTE), a Associação Regional de Hoteleiros Costa Estoril, Sintra, Mafra e Oeiras, a Associação Portuguesa de Turismo no Espaço Rural (Privetur), a Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT), a Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal (ADHP), a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), a Associação Nacional de Cruzeiros (ANC), a Associação das Termas de Portugal (ATP), a Associação do Turismo de Habitação (TURIHAB), a Associação Casas Brancas, a Associação Rota Vicentina, a Associação Portuguesa de Empresas de Congres-

sos, Animação Turística e Eventos (APECATE), a Associação Portuguesa dos Portos de Recreio (APPR) e a Associação dos Industriais Hoteleiros e Similares do Algarve (AIHSA).

Aprovado em 2011 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, o Código Mundial de Ética da Organização Mundial de Turismo é um conjunto abrangente de princípios que pretendem afirmar o direito ao turismo e à liberdade das deslocações turísticas, bem como a promoção de uma ordem turística mundial, equitativa, responsável e sustentável, em benefício partilhado de todos os setores da sociedade, num contexto de uma economia internacional aberta e liberalizada.

Pessoas e factos

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Bernardo Trindade eleito presidente do Conselho de Marketing da ERT de Lisboa BERNARDO TRINDADE foi eleito presidente do Conselho de Marketing da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa (ERT-RL). A nomeação aconteceu durante a primeira reunião dos membros, na qual foi ainda aprovado o Plano de Marketing para 2014, por unanimidade.

O presidente do Conselho de Marketing da ERT-RL, ex-secretário de Estado do Turismo e também vice-presidente da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), assume o desafio de coordenar o acompanhamento da execução do plano de Marketing estabelecido para 2014. O objetivo é afirmar um projeto regional que tem em conta diferentes realidades e procura que municípios e tecido económico beneficiem com o d e s e nvo l vi mento do turismo.

Tendo em conta as especificidades das duas principais realidades geográficas da Região de Lisboa - a Grande Lisboa e a Península de Setúbal - a ERT-RL tem como missão apostar na qualificação do destino, na melhoria da experiência dos turistas e no aumento da coesão e competitividade turística da Região.

Com forte representatividade empresarial e associativa integram ainda o Conselho de Marketing da ERT-RL, Armando Fernandes (AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal), Jorge Armindo (APC – Associação Portuguesa de Casinos), Eduarda Neves (APAVT – Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo), Joaquim Robalo de Almeida (ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor), Diogo Gaspar Ferreira (CNIG - Conselho Nacional da Indústria de Golfe) e Carla Salsinha (UACS – União das Associações do Comércio e Serviços).

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Lisboa Marriott Hotel tem nova diretora de Front-Office

Claúdio Pontes novo chef do Restaurante Aviz Cláudio Pontes, de 33 anos, é o novo chef do restaurante Aviz, do Hotel Aviz em Lisboa.

Natural da ilha de São Miguel, Açores, possui o Curso da Escola de Hotelaria e Turismo da Pontinha.

Em 2001, ingressa Hotel Meridien Lisboa, como cozinheiro de 1ª, seguindo depois para o Hotel Miragem, em Cascais, onde foi Chef de Partida, responsável pelo peixe, até 2006.

Em 2007 juntase ao Chef Aimé Barroyer no Pestana Palace Hotel como sub-Chef e assim o acompanha até ao Hotel Oitavos e no Restaurante Tavares como Sub-chef executivo, onde conquistam a estrela Michelin.

PAULA COELHO foi recentemente nomeada diretora de Front-Office do Lisboa Marriott Hotel.

Licenciada em Gestão Hoteleira na Universidade Internacional em 1995, completou a Licenciatura em Psicologia Clinica e do Aconselhamento na Universidade Lusófona de Humanidades e de Tecnologias de Lisboa, com especialização em Neuropsicologia no Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

A profissional iniciou sua carreira no “At your Service” no Lisboa Penta Hotel em 1988, transitando para o departamento de reservas & receção em 1990.

Foi promovida a coordenadora

de Grupos em 1991 passando a rececionista de 1ª em 1995.

Integrou a primeira equipa do Lisboa Marriott Hotel em 2000, sendo promovida a supervisora de Front-Office em 2002 passando a assistente de Direção de Front-Office em 2003.

Ao longo do seu percurso profissional, integrou diversas ações de formação em Portugal e no estrangeiro, nas áreas de liderança, gestão financeira, gestão de recursos humanos e workshops operacionais nas áreas de Service Excellence, Front Office e Operacional Excellence em diversas cidades europeias tais como Bruxelas, Roma, Bucareste, Budapeste e Leipzig.

Gonçalo Nunes novo “Senior Sales Executive” GONÇALO NUNES foi nomeado Senior Sales Executive” do Lisboa Marriott Hotel.

Licenciado em Gestão Hoteleira e Turismo no Instituto Superior Politécnico Internacional em 2006, iniciou sua carreira profissional como operador de Telemarketing em fevereiro de 2000.

Do seu percurso profissional, de-

sempenhou funções como assistente de Bar No Hotel Samasa (2003), assistente de receção & reservas no Hotel Porto Santo (2004), coordenador de Vendas no Corinthia Lisboa Hotel (2005), chefe de vendas na Vigia Resorts (2009) e promotor de Vendas no Lisboa Marriott Hotel (2010).

Maria Teresa Rodrigues Monteiro mantém no cargo de vice-presidente do Turismo de Portugal O MINISTÉRIO DA ECONOMIA, por despacho do secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, nomeou Maria Teresa Rodrigues Monteiro para vice-presidente do Turismo de Portugal.

O processo de escolha da nova vice-presidente do Turismo de Portugal passou pelo crivo da CRESAP que, no fim do processo

de avaliação, selecionou e enviou para apreciação da tutela o nome de três personalidades com perfis diferentes e grande qualidade.

Seguiu-se um processo de entrevistas que resultou na escolha pela tutela de Maria Teresa Rodrigues Monteiro, que continua assim a assumir o cargo anteriormente exercido.

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Pessoas e factos

11 COM PATROCÍNIO

ibis oferece serviço de restauração completo durante 24 horas EM LINHA com o seu compromisso em oferecer os melhores serviços aos seus clientes e pensando nos seus diferentes horários, os hotéis ibis apostam em serviços de restauração non-stop 24 horas. Desta forma, os hóspedes da ibis têm a garantia de encontrar uma opção de restauração em qualquer momento do dia.

A ibis garante em todos os seus hotéis, 24 horas por dia e todos os dias da semana, um serviço completo de bar e uma restauração adaptada a todas as necessidades dos seus clientes.

A ibis disponibiliza um pequeno-almoço adaptado ao ritmo de todos os seus clientes, único em hotelaria.

Assim, das 4h da manhã até ao meio dia e durante 8 horas sem interrupção, os clientes sabem que podem iniciar a sua jornada com um bom pequeno-almoço: Das 4h às 6h30 os hotéis ibis propõem um pequeno-almoço mais leve e adequado à hora do dia. Das 6h30 às 12h, os clientes podem desfrutar de um pequeno-almoço variado com buffet livre.

4 restaurantes portugueses reconhecidos com três sóis do guia Repsol O PRESIDENTE DA REPSOL, Antonio Brufau, presidiu em Madrid ao evento de apresentação do Guia Repsol 2014, em que destacou o compromisso da companhia ao longo dos últimos 35 anos com o turismo, as viagens e a gastronomia.

Portugal demonstra o grande momento gastronómico que atravessa, e que tem o seu reflexo no Guia Repsol 2014, em que pela primeira vez quatro dos seus restaurantes são distinguidos com o máximo reconhecimento gastronómico concedido em Espanha, os três Sóis Repsol: José Avillez, à frente do restaurante Belcanto (Lisboa); Vincent Farges, do restaurante Fortaleza do Guincho (Guincho); Hans Neuner, do restaurante The Ocean (Alpendres), e Dieter Koschiba, do restaurante Vila Joya (Albufeira).

Por outro lado, 16 estabelecimentos receberam a classificação de dois Sóis Repsol, e um total de 46 foram distinguidos com um Sol Repsol.

www.europcar.pt

Câmara de Mora vai recuperar antiga estação da CP

A Câmara Municipal de Mora conseguiu finalizar o plano financeiro que viabiliza a recuperação da antiga estação de caminho-de-ferro, um projeto de arquitetura da CVDB Arquitetos Associados.

Num investimento global de 2,5 milhões de euros, a obra é financiada a 85% por fundos comunitários estando a comparticipação nacional a cargo da autarquia.

O projeto prevê a instalação de varias valências nomeadamente a biblioteca e o espaço Internet, uma área para exposições temporárias, o Arquivo Municipal e a Biblioteca, atualmente presentes na Casa da Cultura local.

No entanto a maior fatia do investimento (cerca de 80%) é num núcleo museológico dedicado ao megalitismo do concelho.

Trata-se de uma valência de interesse regional e até nacional, um projeto inovador, que privilegia a interatividade entre o visitante e todo o meio envolvente. Irá potenciar a oferta turística do concelho contribuindo de forma significativa para complementar a oferta gerada pelo Fluviário.

16 de janeiro: Gala Amadeus Brighter Awards 2013 A AMADEUS entrega os prémios Amadeus Brighter Awards 2013 numa gala que terá lugar no próximo dia 16 de janeiro, na Fundação Champalimaud. A animação ficará a cargo do show internacional de tributo aos ABBA, pelos Platinum.

Os Amadeus Brighter Awards 2013 são prémios que visam distinguir as personalidades que se destacaram pelo seu contributo positivo no turismo em Portugal.

Um júri deverá votar e justificar a nomeação de cada um dos seus candidatos, a qual termina quando se chegar a uma lista final de 3 nomeados para cada categoria.

A nomeação e eleição terá lugar numa reunião à porta fechada, sendo que a Amadeus apenas intervirá com voto de qualidade em caso de empate, garantindo o máximo de isenção na votação.

São dez as categorias apresentadas a voto: Personalidade do ano;

Gestor do ano na Aviação; Gestor do ano na Hotelaria; Gestor do ano em Rent-a-car; Gestor do ano em Cruzeiros; Gestor do ano em Operadores Turísticos; Gestor do ano em Agências de Viagens de Lazer; Gestor do ano em Incoming; Gestor do ano em Corporate; Ideia do ano.

Haverá ainda lugar a um 11º prémio, este não sujeito a voto, atribuído pela Amadeus e denominado Amadeus Brighter.

Miguel Quintas, diretor geral da Amadeus, explica que “A Amadeus, procura com estes prémios, valorizar os profissionais do sector através do reconhecimento independente das 3 principais publicações em Portugal. Normalmente temos a tendência de valorizar os feitos das empresas e esquecemo-nos que aqueles são conseguidos porque existem pessoas por detrás. São estas pessoas que queremos homenagear.”

Meliá Madeira Mare com grau ouro na categoria “aliado do ambiente” O MELIÁ MADEIRA MARE RESORT & SPA acaba de ser distinguido pela Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes da Região Autónoma da Madeira com grau Ouro na categoria “Aliado do Ambiente” pelos procedimentos de qualidade e eficácia ambientais que a unidade cinco estrelas apresenta.

Pela segunda vez consecutiva, o Meliá Madeira Mare Resort & SPA recebe o distintivo Turístico da Qualidade Ambiental atribuído a cada quatro anos, criado para melhorar a qualificação, diferenciação e competitividade da oferta turística da Região, de forma a incentivar e distinguir as empresas que implementem procedimentos adequados com vista à sustentabilidade.

“Ficamos muitos satisfeitos pelo reconhecimento das boas práticas que implementamos. Procuramos melhorar todos os processos com vista a garantir a sustentabilidade e a incrementar o desempenho do nosso hotel”, refere João Sanches, Director Geral do Meliá Madeira Mare Resort & SPA.

Formação

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TAXA DE EMPREGABILIDADE AUMENTA 10%

Mais de metade dos alunos das Escolas de Hotelaria com emprego

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STÁ A AUMENTAR o número de alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo empregados no setor. Entre 2011 e 2012, este valor aumentou 10 pontos percentuais, de 41% para 51,6%, tendo a taxa de atividade (emprego + prosseguimento de estudos) de quem estudou nos estabelecimentos geridos pelo Turismo de Portugal crescido para 72,9%.

De acordo com o mais recente Estudo de Inserção Profissional dos alunos destas Escolas, 242 alunos encontraram emprego no final do seu percurso escolar, sendo que 77% deles ficaram colocados no mercado de trabalho em menos de três meses e metade obteve colocação em menos de um mês.

A quase totalidade (90%) dos alunos saídos das Escolas está a desenvolver a sua atividade no setor do turismo – hotelaria e restauração -, estando a maior taxa de empregabilidade direta (63%) associada aos Cursos de Especialização Tecnológica.

Os cursos que apresentam maiores taxas de atividade são os de Técnicas de Serviço de Restauração e Bebidas (83%) e Gestão e Produção de Cozinha, com uma taxa de 78%.

De acordo com Maria de Lurdes Vale, administradora do Turismo de Portugal para a área da Formação, “além de representar um sinal de reconhecimento da qualidade da formação nas Escolas do Turismo de Portugal, a taxa de atividade destes cursos é resultado do investimento dos últimos anos nas equipas de gestão e de formadores, infraestruturas e equipamentos, bem como da parceria estratégica com instituições globais de referência e maior exposição interna-

cial da rede escolar do Turismo de Portugal que acabaram a formação em 2012. O inquérito foi aplicado, aproximadamente, seis meses após a conclusão da formação.

ALUNOS BRASILEIROS FAZEM FORMAÇÃO TURÍSTICA EM PORTUGAL

cional dos alunos – refira-se que um quinto dos alunos empregados desenvolve a sua atividade no estrangeiro”.

Este ano letivo, as Escolas de Hotelaria e Turismo receberam duas vezes mais candidaturas do que a oferta disponível para o novo ano letivo: 2.475 concorrentes para as 1.132 vagas existentes nos cursos de gestão turística, gestão hoteleira, serviço de restauração e bebidas e cozinha e pastelaria.

Em matéria de formação, o Turismo de Portugal tem como prioridade continuar a adequar os seus cursos à realidade do sector, apoiando a transformação do tecido empresarial através da formação e atualização de conhecimentos, aquisição de novas competências e promoção do network empresarial e profissional.

O Turismo de Portugal gere 12 Escolas de Hotelaria e Turismo de norte a sul do País e duas em regime de protocolo com as autarquias de Fundão e Mirandela, que formam mais de 3.000 alunos por ano.

Este relatório de inserção profissional foi realizado a 996 alunos dos cursos de formação ini-

Programa V do Fórum Turismo 2.1 coloca cerca de 40 jovens no mercado de trabalho A 1ª EDIÇÃO do Programa V do Fórum Turismo 2.1 finalizou no passado dia 15 de dezembro, tendo conseguido criar mais de 40 oportunidades de emprego nas 12 empresas que participaram nesta edição.

Em comunicado, o presidente do Fórum Turismo 2.1, Frédéric Frère, afirma “ser um grande orgulho para o Fórum Turismo 2.1 poder, em parceria com o IEFP, oferecer a cerca de 40 jovens desempregados a possibilidade de começarem a construir o seu futuro. É também uma forma de conseguir com que as empresas reforcem os seus quadros com jovens qualificados sem aumentar significativamente os custos, o que é crucial para as empresas no atual momento económico.”

Frédéric Frère 2.1 agradece também em comunicado a todas as empresas e entidades de ensino que participaram na 1ª edição do Programa e revela que o Fórum Turismo 2.1 irá voltar com uma nova edição e com muitas novidades no início do mês de fevereiro.

Os primeiros 50 alunos de universidades e escolas politécnicas brasileiras que vão receber formação em Portugal na área de Turismo e Hospitality já chegaram.

O primeiro móludo do programa “Formação Brasil – Hospitalidade e Turismo”, que pretende preparar estes alunos para dois dos maiores eventos desportivos internacionais - Mundial de Futebol 2014 e Jogos Olímpicos 2016 -, decorre até fevereiro de 2014 e serão ministrado na Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, pertencente à rede de escolas do Turismo de Portugal.

A formação de dois meses incluirá vármóduloscom aulas de inglês (generalista e aplicada ao Turismo), técnicas de atendimento a clientes com necessidades especiais (Turismo inclusivo na hotelaria), técnicas de gestão de riscos e segurança, hospitalidade – receção e acolhimento e gestão e organização de eventos turísticos.

Os alunos vão ainda realizar várvisitas técnicas e de estudo a recursos turísticos da Península de Setúbal e região da Grande Lisboa, como as ruínas romanas do Creiro na Serra da Arrábidaou as Caves José Maria da Fonseca, em Azeitão, centros de congresso, complexos desportivos e hotéis, mas também participar em seminários técnicos e jornadas de animação turística.

Este é o primeiro intercâmbio do género entre os dois países, enquadrado num memorando que foi assinado, em setembro passado em São Paulo, à margem da ABAV 2013 – Feira das Américas, pelo secretáriode Estado do Turismo de Portugal, Adolfo Mesquita Nunes, e o ministro de Estado e Turismo do Brasil, GastãoDias Vieira.

O secretário de Estado, Adolfo Mesquita Nunes, considera que ”esta iniciativa pioneira posiciona Portugal como um parceiro de referência para a formaçãoo internacional em língua portuguesa no setor da hospitalidade e do turismo.Além de ser um dos principais destinos turísticos do mundo e exportador líquido de viagens e turismo, o nosso País todas as condições para internacionalizar também o know-how acumulado durante décadas nestes setores.Acredito que com este esforço que agora se inicia poderemos ser, também neste domínio, uma potência no médio prazo”.

O Hotel dos Templários está localizado num dos maiores patrimónios Históricos e verdes de Portugal. O hotel possui 5 suites duplex e 172 quartos totalmente equipados com TV satélite, minibar e ar condicionado. Dispõe de restaurante panorâmico, bar, sala de jogos, piscina interior aquecida e piscina exterior, Health Club, ténis, parque para crianças e heliporto tudo isto, junto da melhor zona comercial da cidade.

Largo Cândido dos Reis, 1, 2304-909 Tomar • Tel. (+351) 249 310 100 • Fax:(+351) 249 322 191 • E-mail: geral@hoteldostemplarios.pt

www.hoteldostemplarios.com

Hotelaria

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10º HOTEL NO BRASIL E 2º NA CIDADE MARAVILHOSA

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Grupo Pestana reforça presença no Rio de Janeiro

GRUPO PESTANA vai reforçar a presença no Brasil com mais uma unidade hoteleira no Rio de Janeiro, através de um contrato de gestão de longo prazo. Com design moderno e uma decoração “clean”, bem ao estilo carioca, o novo hotel vai ficar localizado no melhor local Barra da Tijuca, mesmo em frente à praia. Com 311 quartos, dos quais quatro são suites master com terraço privativo, este novo hotel do Grupo Pestana tem um centro de eventos e reuniões, uma piscina com uma fabulosa vista para o mar, fitness e spa. É o local ideal para turismo de lazer mas também de negócios.

O Pestana Rio Barra foi concebido num sistema inovador de venda fracional que permite aos compradores serem donos de parte da unidade hoteleira. Com a garantia de qualidade da marca Pestana, os

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compradores receberão rendimento variável, e ainda o direito à utilização de quatro noites gratuitas por ano. O projeto, a incorporação e a comercialização estão a ser lideradas pela brasileira Dominus, com larga experiência no setor imobiliário no Rio e com quem o Grupo Pestana mantém uma cooperação há vários anos.

“Sempre tivemos vontade de reforçar a nossa presença no Rio de Janeiro e a Barra da Tijuca pareceunos o local ideal, sendo o espaço natural de crescimento da cidade. É

uma zona nobre que está a desenvolver-se a grande velocidade e que vai ganhar importância com os Jogos Olímpicos de 2016. Este é mais um passo de consolidação da marca Pestana na América do Sul.” diz José Roquette, administrador responsável pela Área de Desenvolvimento do Grupo Pestana. “É a décima unidade no país e a segunda no Rio de Janeiro, onde estamos desde 1999 com o Pestana Rio Atlântica, que este ano foi todo renovado”, acrescenta Pedro Reimão, administrador do Grupo Pestana

no Brasil. “O Pestana Rio Barra reforça a nossa presença no Rio de Janeiro e marca uma nova etapa de expansão do Grupo no Brasil. Este é um projeto diferenciado porque o promotor do projeto, a Dominus, vai dar oportunidade para que todos possam ser donos de uma parte do hotel através de um sistema fracional. É um sistema inovador mas que acreditamos vai ter sucesso” .

As obras devem ter início no primeiro trimestre de 2014 e abertura do Pestana Rio Barra está prevista para 2016.

Hotel Tryp Lisboa Aeroporto abre portas para receber o novo ano

TRYP LISBOA AEROPORTO - a mais recente unidade do Grupo Hoti - abre portas na última noite do ano para celebrar o Réveillon: para quem quer entrar em 2014 num espaço a estrear, o hotel apresenta propostas que convidam a desfrutar de um programa especial que assinala a criação de novas experiências para viajantes.

Um projecto de arquitectura com linhas modernas e funcionais, às quais Nini Andrade Silva imprimiu o cunho pessoal em apontamentos de design diferenciadores.

Como o Tryp Lisboa Aeroporto é um hotel cuja temática é o mundo da aviação e das viagens “Tryp” com o destino Lisboa como ponto de partida e de chegada, o hotel disponibili-

za um package de alojamento com late check out para que os primeiros hóspedes comecem o ano com o máximo de conforto e de acolhimento, depois de muitas horas de diversão ao som do DJ convidado ou de apreciar o fogo-de-artifício.

Apontamentos como um avião Bleriot XI - uma réplica à escala 1:3 do primeiro avião que voou em Portugal em 1910, pilotado pelo francês Julien Mamet -, uma carpete a simu-

lar uma pista de aterragem - que vai da entrada do hotel até à recepção -, um bar cujo balcão se assemelha a uma asa de avião – na forma e no material -, quartos com pormenores como candeeiros em formato de aeronave ou fotografias antigas de locais e monumentos são alguns dos elementos ligados à cidade de Lisboa e ao mundo da aviação que farão da viagem entre 2013 e 2014 uma experiência inesquecível.

Resultante de um investimento de, aproximadamente, 18 milhões de euros, o Tryp Lisboa Aeroporto terá uma oferta de serviços bastante ampla, com restaurante de gastronomia regional e internacional, serviço de cafetaria em horário alargado, serviço de pequeno-almoço buffet completo e diversificado, room service, business center, 1.500 m2 de salas de reuniões e um inovador serviço de escritório virtual, aluguer de viaturas, serviços de lavandaria, um Wellness Center (em fase de conclusão nos primeiros meses de 2014) - com um completo SPA, ginásio, piscina interior climatizada, piscina para crianças e piscina exterior, banho turco, sauna e hidromassagem – internet gratuita e parque de estacionamento.

Publireportagem

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TERRA NOSTRA GARDEN HOTEL

História de um upgrade na hotelaria de charme e tradição

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HORAS. Reunidos em frente ao balcão da receção, que agora ganha outra centralidade, estávamos todos: a equipa técnica responsável pela obra e a equipa nuclear do hotel que, com quase 80 anos de operação ininterrupta, voltava a nascer.

O hotel era-nos devolvido após 7 meses de obra, da qual resultou uma remodelação profunda, originando o desejado reposicionamento. O calendário marcava o dia 1 de junho de 2013.

No círculo, naturalmente criado, as emoções eram fortes. Parecíamos os “Cavaleiros da Távola Redonda”. À minha frente, João Mota Vieira, engenheiro responsável pela fiscalização da obra, ladeado pelos engenheiros Isabel Cordeiro e José Mendonça. Comigo, a Fátima, subdiretora; a Alice, chefe de receção; a Goreti, nossa governanta; o António, chefe de bar; o Fernando, jardineiro chefe; o João, maître d’hotel; o chef Luís; o Luís, encarregado de manutenção e o Vítor, responsável pelo economato.

Apesar de exaustos pelo contributo que cada um foi chamado a dar para equipar o hotel na

fase final da obra, a felicidade estampava-se nos nossos rostos, como se fossemos crianças deslumbradas com o seu brinquedo novo.

Na nossa memória, fresca como as ervas aromáticas do Parque Terra Nostra incorporadas nos nossos cozinhados e com que agora fazemos as nossas próprias infusões e outras bebidas refrescantes, a lembrança dos dias passados a afinar o conceito com os projetistas, as acesas discussões sobre as tendências a serem observadas na necessária reformulação da nossa proposta de valor e a identificação da “Tradição e Charme do Hotel Terra Nostra”, do “Parque Terra Nostra” e da “Sustentabilidade” como os pilares que a haviam de suportar.

Víamos, nos olhos uns dos outros, para além das lágrimas, a satisfação de quem ajudou a formular os grandes objetivos para a operação do renovado Terra Nostra e lembrei-me do inédito workshop que organizamos com todos os colaboradores, no dia 29 de abril, do qual saíram doze compromissos que todos têm escrupulosamente honrado no seu dia a dia. Lembro-me que

a alegria era imensa. Todos juntos pela primeira e última vez, já que tal cenário seria irrepetível, pensavam todos. Mas a alegria veio a repetirse apenas 15 dias após a reabertura do hotel.

Juntamo-nos todos novamente, para a “foto de família” e para revermos rapidamente algumas fotografias das obras, com o intuito de nos apropriarmos do nosso novo hotel.

Para a “foto de família” tínhamos como referência a fotografia da primeira equipa do hotel mas, tínhamos também um grande problema: como libertar todos os funcionários dos seus afazeres com um hotel cheio? Ocorreu-me escrever uma carta a todos os hóspedes, informando da cerimónia e confessando o nosso propósito: Queríamos honrar o passado e receber o futuro de braços abertos! Assim, informados que o hotel funcionaria apenas com os serviços mínimos assegurados por colegas de outros hotéis do grupo e convidados a assistirem a tão importante momento para nós, os hóspedes afluíram em massa e tudo parou nas Furnas.

Eram mesmo muitas as pessoas que acorreram

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Publireportagem

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das imediações para verem a produção da foto e a rua encheu-se de carros. Uma imagem que guardaremos, para sempre, nos nossos corações.

As mãos, trémulas da comoção, começaram por receber as plantas de pormenor do hotel e, depois, as chaves das instalações dos respetivos setores que comandavam. Cada um de nós saía do casulo ao qual se havia remetido durante o período da obra e retomava a sua condição de “Maestro” na difícil mas gratificante tarefa de desenhar atmosferas e experiências inesquecíveis para fazer com que os nossos hóspedes desejem voltar.

Hoje, a dar largas à reconhecida hospitalidade açoriana e movida pela paixão de criar momentos perfeitos, a nossa equipa manifesta a imensa vontade de receber todos aqueles que apreciam o bom gosto arquitetónico, a boa cozinha e o “SPA ao natural” que é o Parque Terra Nostra (considerado pela “Condé Nast Traveler Magazine” como um dos dez retiros verdes mais bonitos do mundo), com o seu famoso tanque de águas termais e a sua luxuriante vegetação.

Dizem, os que já cá ficaram, que a nossa equipa tem espelhado no rosto o orgulho de pertencer a tão interessante projeto hoteleiro. Eu, por outro lado, vejo na atitude de cada um de nós a gratidão para com todos aqueles que, do ponto de vista operacional, nos ajudaram a promover a mudança: o Pierre, a Dalila, a Ana Paula, a Teresa, o José e o Tiago da “Eurogroup Consulting”, que nos ajudaram a formular e a exteriorizar a “postura do colaborador TN” (formal e calorosa), focando-se determinantemente nos clientes e nas suas expectativas; a Conceição Castelo que nos ajudou a reformatar a nossa operação de housekeeping; o Manuel Moreira que promoveu a elevação do serviço de vinhos no restaurante; o Luís Domingos e o Dave Palethorpe da “Black Pepper & Basil”, que revolucionaram a nossa proposta de Bar e, por fim, o Daniel Frey da “Green Growth” que, falando a mesma linguagem, me havia ajudado a sistematizar toda a conceptualização.

Guardamo-los a todos no coração e todos os outros que tornaram este sonho realidade: a famí-

lia Bensaude, a Administração do Grupo (com uma palavra especial para a Dr.ª Marta Sousa Pires que coordenou todo o projeto) e respetiva hierarquia, toda a equipa técnica (projetistas; empreiteiro e subempreiteiros), os colegas da direção de recursos humanos, do departamento de Marketing, do departamento de comunicação e do departamento de contabilidade e controlo de gestão, todos os fornecedores de equipamentos, a Escola de Formação Turística e Hoteleira e mais alguém que esteja eventualmente a esquecer e a quem peço o favor de me perdoar.

Escusado será dizer que, desde então, o nosso briefing diário faz-se às 11 horas e todos os dias trabalhamos para aliar a magia da nossa natureza ao charme e tradição do Hotel Terra Nostra para alimentar a alma e acordar o corpo dos nossos hóspedes, não havendo dia que não me lembre daquele 1 de junho de 2013 e do nosso primeiro briefing, no renovado Terra Nostra.

Diretor do Terra Nostra Garden Hotel, Carlos Rodrigues

Hotelaria

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SUITES ALBA

Único e intimista

O

SUITES ALBA está situado no topo

de uma falésia e oferece uma vista privilegiada sobre o oceano. É um espaço único e intimista, propriedade do antigo capitão da Seleção Portuguesa de Futebol Luís Figo.

Baseado num conceito arquitetónico inovador e num design de exteriores de elevada qualidade ambiental, situa-se numa área protegida, estando rodeado de vegetação tipicamente algarvia e beneficiando de acesso direto à praia de Albandeira. O resort, dispõe de 47 suites familiares compostas por 2 quartos, sala de estar e kitchenette com varanda, e 3 suites compostas por 1 quarto e jacuzzi privado.

Este é o refúgio ideal para uma escapada romântica ou familiar e caracteriza-se pela pluralidade de serviços de excelência e pelo atendimento acolhedor de uma equipa especializada cuja missão é transformar cada estadia num momento inesquecível.

Dispõe de um restaurante gourmet com vista panorâmica – o Restaurante Morgadinho –

onde é possível saborear o melhor da cozinha nacional pelas mãos do chef Louis Anjos, vencedor do concurso nacional Chefe Cozinheiro do Ano em 2012.

A Catedral dos Vinhos é o local ideal para um acolhedor jantar convívio ou um momento gastronómico a dois. Ideal para Menus de Degustação ou provas de vinhos, é um espaço exclusivo e inspirador onde é possível experimentar uma vasta seleção de vinhos.

O Spa Alba oferece um serviço de excelência com tratamentos e rituais holísticos que garantem uma viagem sensorial única, renovando o equilíbrio do corpo, espírito e mente. Oferece uma vasta e diversificada gama de terapias sofisticadas e de assinatura, caracterizados por uma perfeita simbiose entre tratamentos holísticos com elementos da Natureza, cujas propriedades singulares permitem harmonizar todos os sentidos, restaurando as energias do corpo e o equilíbrio interior.

O Spa é composto por piscina interior e jacuzzi com vista mar, ginásio, sauna, banho turco, sala

de relaxamento com camas de água aquecida, duche sensações e 6 salas de tratamentos com equipamento da mais avançada tecnologia tais como thermospa com musicoterapia, banho cristal que possibilita a utilização de cromoterapia, da musicoterapia e de campos magnéticos e um moderno duche vichy.

A pensar nas crianças o Suites Alba tem à disposição o Clube Albito: local de lazer e entretenimento para crianças entre os 4 e os 12 anos. No Clube Albito, os mais novos poderão ter acesso a um conjunto de atividades lúdicas, monitorizadas de Junho a Setembro por uma equipa de especialistas.

Por tudo isto e pelo cuidado que tem em proporcionar aos seus clientes momentos únicos, em 2013 foi classificado pelo site Trivago como um dos 10 melhores hotéis de praia do país, recebeu o Certificado de Excelência 2013 do Trip Advisor e uma distinção do site de reservas Booking. com pela excelente pontuação obtida a nível de satisfação de clientes com 8.9 pontos numa escala de 0 a 10.

Suites Alba Resort & Spa Algarve

Situado no topo de uma falésia com uma vista privilegiada sobre o mar, o Suites Alba Resort & Spa, propriedade do antigo capitão da Selecção Portuguesa de Futebol Luís Figo, situa-se numa área protegida, fazendo parte de uma paisagem envolvente e de um cenário rico.

Baseado num conceito arquitectónico inovador e num design de exteriores de elevada qualidade ambiental, está rodeado de vegetação tipicamente algarvia e beneficia de acesso directo à praia de Albandeira. O Resort dispõe de 47 suites familiares compostas por 2 quartos e 3 suites compostas por 1 quarto e um jacuzzi privado.

A beleza e a privacidade que o espaço confere, fazem do Suites Alba o refúgio ideal para umas férias românticas, enquanto que o tamanho privilegiado das suas suites e a sua proximidade a algumas das melhores praias algarvias, fazem deste local a escolha perfeita para umas férias em família.

Neste Inverno o Suites Alba propõe momentos especiais com preços desde 31,50€ por pessoa, por noite.

Venha desvendar o segredo mais bem escondido do Algarve… deliciar-se com um pequeno-almoço magnífico e contemplar a cor de um oceano profundo, inspire a maresia e aproveite para relaxar. Dedique momentos especiais aos seus, ofereça momentos únicos com uma massagem a dois ou um passeio em família… No final do dia saboreie o melhor da gastronomia Nacional com um jantar à luz das velas no Restaurante Morgadinho ou na privacidade da sua suite. Para terminar um dia perfeito… saboreie um copo de vinho em frente ao crepitar da lareira e esqueça o mundo lá fora.

Para mais informações, reservas ou solicitação de serviços adicionais, por favor contacte-nos: Suites Alba Resort & Spa Praia de Albandeira | 8400-403 Lagoa, Algarve | Tel: 282 380 700 | Email: reservas@suitesalbaresort.com | central@suitesalbaresort.com | www.suitesalbaresort.com

Cruzeiros

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EM 2015

MSC Orchestra irá realizar cruzeiro de 34 dias do Dubai à Austrália

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MSC CRUZEIROS irá realizar uma nova e exclusiva Grand Voyage a bordo do MSC Orchestra em 2015, que partirá a21 de fevereiro do Dubai, nos Emirados Árabes Unidos e terminará a 26 de março de 2015 em Perth na Austrália, com passagem por destinos impressionantes na Índia, Tailândia, Malásia e Indonésia.

Durante a primeira parte da sua viagem, o MSC Orchestra vai fazer escala em Bombaim e Cochim, na Índia, antes de chegar a Colombo, porta de entrada para o Sri Lanka. De seguida, o navio segue para Phuket, o destino de praia mais popular e glamouroso da Tailândia, seguido de uma escala em Langkawi, a verdadeira jóia tropical da Malásia. O horizonte de Singapura será o destino seguinte, onde o navio vai ficar durante a noite, permitindo aos hóspedes da MSC absorver os encantos desta cidade onde a história e modernidade andam de mãos dadas.

Benoa, em Bali, será a última escala do navio na Ásia, oferecendo aos viajantes a oportunidade de desfrutar de paisagens deslumbrantes, templos encantadores e praias de areia cintilante.

Depois de partir de Bali, o MSC Orchestra vai continuar a sua viagem com uma escala em Cairns, no norte tropical da Austrália, uma cidade conhecida pela proximidade da Grande Barreira de Coral e pelo romântico Port Douglas e o seu ambiente descontraído. O segundo porto de escala será Brisbane, com a sua atmosfera vibrante e excelentes zonas de compras. Com uma noite em Sydney, os viajantes poderão explorar esta cidade de vistas deslumbrantes, conhecer a Opera House e as famosas Blue Mountains , Património da Humanidade.

O MSC Orchestra continuará a sua viagem para Melbourne, capital do Estado de Victoria, conhecida pela animação, desporto, cultura e história. O próximo porto será Adelaide, recentemente nomeada como uma das 10 melhores cidades do mundo para se visitar, conhecida pela sua arquitetura colonial de pedra e art de vivre e onde os viajantes podem realizar uma degustação dos melhores vinhos do mundo no famoso vale Barossa. Freemantle(Perth), conhecida como a “Cidade da Luz” pelo seu excelente clima e ambiente saudável, será o último porto de escala do MSC Orchestra. Antes de voar de volta para casa, os viajantes da MSC

Cruzeiros podem ainda descobrir a cidade mais ocidental do país, emoldurada por praias do Oceano Índico e as vinhas de Swan Valley.

Durante esta viagem épica, os cruzeiristas vão conhecer 13 portos de escala em oito países diferentes, em três continentes, com uma escolha de mais de 70 excursões, duas noites em terra, em Singapura e Sydney e 18 dias de descanso no mar.

Esta excecional Grand Voyage para a Austrália disponibiliza aos hóspedes três pacotes tudo incluído feitos às medida, com três excursões de dia completo e duas excursões de meio dia para descobrir Bombai, Singapura, Sydney, Melbourne e Adelaide. Um pacote de bebidas abrangente para as refeições, que inclui cerveja, vinho, água mineral e refrigerantes, também está contemplado, juntamente com um desconto de 30 % sobre todos os serviços de lavandaria a bordo.

Também disponível, o luxuoso pacote Aurea oferece um cocktail de boas-vindas, uma consulta personalizada com o médico do spa, três sessões de ioga, três aulas diferentes de fitness e três sessões de spinning. Além da experiência Aurea, será possível desfrutar de massagens e tratamentos faciais e corporais selecionados no MSC Aurea Spa. Os homens vão ser mimados com uma massagem revitalizante, um shampoo Kerastase e um corte de cabelo especial ou um tratamento facial Black Volcano.

Estão previstas atividades instrutivas de temas abrangentes e palestras de especialistas a bordo, enquanto a gastronomia, as bebidas e o entretenimento serão dedicados especificamente à viagem (uma assinatura MSC Cruzeiros), capturando a essência dos destinos visitados durante o cruzeiro. A vasta gama de atividades incluirá os menus, demonstrações de culinária e aulas de dança inspiradas pelos lugares explorados e visitados.

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Carnival Cruise Lines simplificou estrutura tarifária A CARNIVAL CRUISE LINES simplificou a estrutura tarifária, reduzindo o número de opções principais de seis para três, batizadas Fun Select, Early Saver e Super Saver, segundo o “Seatrade Insider”, em resposta ao feedback das agências de viagens.

As agências tinham considerado que a estrutura tarifária da Carnival era “complicada” e “difícil para efetuar reservas”, diz a publicação especializada em cruzeiros.

A tarifa Fun Select oferece dois upgrades de categoria a os passageiros podem escolher o seu camarote. A tarifa é flexível e totalmente reembolsável antes do pagamento final.

A Early Saver garante o preço e fecha com três meses de antecedência nos cruzeiros de cinco ou menos dias e com cinco meses nos cruzeiros de seis ou mais dias. Os passageiros podem escolher o seu camarote e a tarifa inclui uma taxa administrativa de 50 dólares para alterações na reserva e um depósito não reembolsável.

A Super Saver é para passageiros que reservam perto da data de saída do cruzeiro e está disponível quando a Early Saver fecha. O depósito não é reembolsável e o camarote é atribuído pela Carnival.

Com a nova estrutura, as opções de códigos de tarifas Fun Select Plus, Easy Saver e Instant Saver deixam de existir.

As tarifas qualificativas tais como ‘antigo passageiro’, ‘residente’, ‘militar’, bem como tarifas especiais promocionais vão continuar a estar disponíveis

Porto de Lisboa: Melhor ano de sempre nos cruzeiros O PORTO DE LISBOA informou que 2013 será considerado o «melhor ano de sempre» na atividade de cruzeiros turísticos, prevendo um crescimento de escalas de 13% em relação ao ano passado.

Em comunicado, o Porto de Lisboa indicou que no ano de 2013 contabilizou 355 escalas e 564.000 passageiros, mais do que em 2012, ano em que se registaram 314 escalas e 522 604 passageiros.

Os dados são, contudo, os contabilizados até ao final de novembro, mês em que o Porto de Lisboa registou 335 escalas e 530.266 passageiros, o que corresponde já a um novo recorde, superando as 330 escalas contabilizadas em 2011 (melhor ano em termos de escalas) e os 522.604 passageiros registados em 2012.

“O mês de novembro contribuiu de forma significativa para estes resultados, tendo sido o melhor de sempre da atividade de cruzeiros no Porto de Lisboa, ao registar o maior número de escalas (52) e de passageiros naquele mês (59 791). Estes números correspondem a um crescimento de 27% e 2%, respetivamente, face às 33 escalas e 58.838 passageiros verificados no mês homólogo de 2012”, referiu a entidade.

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Internacional

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Número de hóspedes nos hotéis de Cabo Verde cai 2,1%

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NÚMERO DE TURISTAS que visitou Cabo Verde no terceiro trimestre de 2013 diminui 2,1% em comparação com o mesmo período de 2012.

As dormidas também decresceram 3,2%. Inglaterra foi o maior país a enviar turistas para Cabo Verde e foram estes que permaneceram mais tempo no país, com uma estadia média de nove noites. Boa Vista foi a ilha mais procurada com 42,3% das entradas nos estabelecimentos hoteleiros, informa o Instituto Nacional de Estatística.

Entre Janeiro e Setembro deste ano, os estabelecimentos hoteleiros do país receberam 409.097 hóspedes e cerca de 2,5 milhões de dormidas, que representam um acréscimo de 5 e 2,7%, respetivamente.

Mas o setor “arrefeceu” e este trimestre hospedaram 137.027 turistas, originando 826.995 dormidas, traduzindo-se em uma diminuição de 2,1 e 3,2%, respetivamente face ao período homólogo. “Em termos absolutos, entraram nos estabelecimentos hoteleiros neste trimestre menos 2.928 turistas e, consequentemente, houve menos 27.019 dormidas do que no trimestre homólogo”, informa o relatório do INE sobre os Dados Estatísticos do Turismo no 3º trimestre.

Os hotéis continuam a ser mais procurados, com 88,4% das entradas. As residenciais receberam 4,7% e as pensões com 3,5%. Foram também os hotéis que contabilizaram o maior número de dormidas (92,7%), aparecendo logo de seguida

as residenciais e as pensões, ambas com 2,5%.

Grande parte desses turistas procuraram a ilha da Boa Vista, com 42,3% das entradas. Sal recebeu 34,6% hóspedes e Santiago 12,7%.

Dos 9,9% dos hóspedes registados nos hotéis 4,8% são cabo-verdianos. Inglaterra foi o principal mercado emissor de turistas com 19,9% do total das entradas. Seguem-se Portugal, Alemanha e França, com 14,6%, 12,5% e 11%, respetivamente. É o Reino Unido que também lidera o ranking das dormidas, com 29,8% do total. Alemanha, Portugal e Itália também ocupam os lugares cimeiros da lista com 15,1%, 14,7% e 7,3%.

Boa parte destes turistas, sobretudo os ingleses, alemães e portugueses, preferiram as ilhas do Sal e da Boa Vista e hospedaram em hotéis. Os visitantes provenientes do Reino Unido permaneceram em média 9 noites em Cabo Verde, os da Alemanha 7,1 noites e os dos Países Baixos e Itália 6,7 e 6,6 noites, respetivamente. “Os cabo-verdianos permaneceram em média 2,6 noites nos estabelecimentos hoteleiros”, frisa o INE. Durante o terceiro trimestre, a taxa de ocupação-cama foi de 54%, contra os 59% registados no período homólogo. Boa Vista e do Sal tiveram as maiores taxas de ocupação-cama, com 84% e 52%, respetivamente. Os hotéis tiveram a maior taxa de ocupação-cama 63%.

Seguem-se os hotéis-apartamentos e as residenciais, com 23%.

FiturGreen vai apresentar ferramentas e debater estratégias para criar destinos sustentáveis AS FERRAMENTAS E ESTRATÉGIAS para a criação e gestão de destinos turísticos sustentáveis vão ser o tema central da quinta edição da FiturGreen, que já tem agendada uma série de debates e apresentações com intervenientes confirmados, como o secretário-geral da Organização Mundial de Turismo (OMT),Taleb Rifai.

A FiturGreen decorre entre 22 e 24 de janeiro na Feira Internacional de Turismo de Madrid, FITUR, sob o tema “Gestão inovadora e sustentável, um compromisso com o turista”.

O evento vai ser inaugurado porTaleb Rifai,secretário-geral da Organização Mundial de Turismo

(OMT), Ana Larrañaga, diretora da Fitur, e Juan Molas, presidente da Confederación Española de Hoteles y Alojamientos Turísticos (CEHAT) e do Instituto Tecnológico Hoteleiro (ITH).

Durante os três dias da FiturGreen serão realizados debates e apresentações de casos de sucesso, projetos e experiências práticas, incidindo sobre o papel das organizações, empresas, entidades públicas e consumidores no desenvolvimento e na gestão de destinos turísticos sustentáveis, segundo um comunicado conjunto da OMT, ITH e FITUR, que são os organizadores da FiturGreen, em colaboração com o Grupo Habitat Futura.

Mais de quatro milhões de turistas visitarão Angola até 2020 QUATRO MILHÕES E 700 TURISTAS é o número previsto de pessoas que irão visitar Angola até o ano de 2020, no âmbito das previsões do Plano Nacional do Fomento do Turismo, revelou, o ministro angolano de Hotelaria e Turismo (MINHOTUR), Pedro Mutindi.

O governante, que teceu estas considerações quando procedia a abertura do 5º Conselho Consultivo Alargado do MINHOTUR, disse que deste número de turistas estima-se em 60 por cento de nacionais na realização do turismo interno que tem vindo a crescer, fruto da melhoria das estradas e a paz que se vive no país.

A par deste desiderato, prevê-se que a receita proveniente da prática do turismo venha a contribuir na ordem dos três por cento na soma do Produto Interno Bruto do País (PIB), bem como a criação de um milhão de empregos diretos e indiretos, precisou o ministro.

Pedro Mutinde sublinhou que estas pretensões são metas de um Programa Nacional para o Fomento do Turismo em Angola, cuja materialização deverá merecer de uma responsabilidade acrescida e comprometimento de todos. Para tal estão já identificados os pilares para o sucesso desta estratégia, sendo a criação dos polos de desenvolvimento turístico de Cabo ledo, Calandula e Bacia do Okavango e o projeto transfronteiriço de Okavango Zambeze, esclareceu o governante.

Sublinhou que o plano de expansão hoteleira torna-se também uma base sustentável para o sucesso que se espera, pois é capaz de potenciar ai onde existe debilidade de oferta em alojamento.

“Estamos certos que Angola atingirá o desenvolvimento equilibrado e sustentável e para o efeito precisamos de novos práticas, atitude e muita seriedade, bons quadros pouco teóricos, mais comprometidos com as responsabilidades e capacidades de poderem transformar as ideias em realidades práticas”, concluiu o governante.

Mais de quatro milhões de turistas visitarão Angola até 2020 A EMBRATUR (Instituto Brasileiro de Turismo) lançou uma campanha para celebrar a oportunidade que os adeptos das seleção apuradas para o Mundial de futebol terão de conhecer o Brasil. Treze estrangeiros residentes no Brasil falam dos atrativos do país aos seus conterrâneos que desejam visitar o país. Cada apresentador fala dos encantos da cidade-sede onde a sua seleção vai jogar.

Cada filme destaca os principais atributos das doze cidades-sede da Copa do Mundo que poderão ser conhecidos pelos adeptos das seleções que estreiam em cada uma delas. Com o mote “Sorte Sua”, os filmes contam com a narrativa de um estrangeiro que trocou seu país de origem pelo Brasil. Eles enaltecem as experiências a serem vivenciadas em cada cidade-sede falando português sem perder o seu sotaque de estrangeiro, acompanhados por legendas que traduzem os depoimentos. No final de cada filme, o estrangeiro aparece e diz ao espetador, desta vez na sua língua natal, que quem está a recomendar o Brasil não é um brasileiro, mas sim um compatriota seu.

Turismo

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SEMINÁRIOS DE FORMAÇÃO

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Portugal promove-se junto de mais de 500 agentes de viagens na Alemanha

AIS DE 500 agentes de viagens e colaboradores de operadores turísticos alemães vão ficar a conhecer até ao final do ano as potencialidades e os melhores argumentos de venda de Portugal enquanto destino turístico, ao longo de uma série de 21 seminários de formação promovidos pelo Turismo de Portugal em 18 cidades daquele mercado.

Os Estados federados de Bremen e da Saxónia (cidades de Dresden e Leipzig) foram os primeiros a receber estas ações, que abrangem ainda os Estados federados de Berlim, Baixa Saxónia, Renânia do Norte-Vestefália, Renânia-Palatinado, Hessen e Baviera.

Estas ações são dirigidas aos colaboradores dos balcões das agências de viagens – que têm o primeiro contacto com o cliente e o aconselham em relação ao seu destino de férias – dando-lhes informação específica sobre Portugal e incentivando-os a vender o Destino. Apesar do crescimento do negócio online, os agentes de viagens na Alemanha conservam um volume de vendas muito significativo e desempenham um papel muito importante no aconselhamento ao consumidor.

Para o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, “esta é uma ação essencial para crescer num mercado com elevado potencial, que é o alemão, e onde estamos a apostar com mui-

ta força. É uma ação menos visível, porque não está suportada em campanhas ao consumidor final, mas muito eficaz porque vai direcionada aos agentes de viagens que, num país como a Alemanha, são determinantes na escolha dos destinos.

Estamos a melhorar o conhecimento de alguém que vende diretamente ao consumidor e em quem ele confia. E, vendendo mais e melhor Portugal, a aumentar exponencialmente as oportunidades de negócio dos empresários portugueses do turismo, que é a nossa função. Esta ação, segmentada, dirigida, precisa, é muito mais eficaz e barata do que meia dúzia de mupis espalhados pelos centros das cidades, complementada, claro, por uma intensa campanha online dirigida para o mercado alemão”.

Luís Matoso, administrador do Turismo de Portugal, considera que “são ações como estas, de-

Recursos e serviços de mais de 30 empresas: Turismo Equestre tem novo guia O TURISMO DE PORTUGAL lançou o primeiro guia técnico destinado ao desenvolvimento do Turismo Equestre -http://guiastecnicos. turismodeportugal.pt/pt/equestre -, uma ferramenta online para empresas e profissionais que concentra informação sobre a oferta deste produto em Portugal, incluindo espaços equestres e atividades variadas.

O guia apresenta os serviços e valências de mais de 30 empresas (entre animação turística e alojamento) nas regiões do Porto e Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve, estando prevista a integração de mais empresas - desde que licenciadas e a desenvolver atividades de turismo equestre.

Em breve será disponibilizada a versão em inglês do guia.

De fácil consulta e navegação, esta ferramenta apoia o trabalho dos agentes turísticos, ao proporcionar um maior conhecimento do potencial

da oferta de turismo equestre existente em Portugal Continental. Por outro lado, fomenta a diversificação e enriquecimento dos serviços a disponibilizar aos clientes nacionais e estrangeiros.

Ainda com o objetivo de divulgar este produto e capacitar o setor para o seu desenvolvimento, o Turismo de Portugal realizou ontem em Queluz um workshop técnico de Turismo Equestre onde mais de uma centena de participantes esteve presente, incluindo especialistas estrangeiros e empresas portuguesas que trabalham esta oferta turística.

Com o Guia Técnico do Turismo Equestre passam a quatro os guias temáticos online colocados à disposição do setor pelo Turismo de Portugal: Museus e Monumentos, Enoturismo e Portugal Contemporâneo (arquitetura, arte contemporânea, design e eventos), acessíveis em http://guiastecnicos.turismodeportugal.pt/.

senvolvidas através das Equipas de Turismo no estrangeiro, que apoiam diretamente a atividade comercial das empresas. Quanto mais o Turismo de Portugal conseguir aumentar o conhecimento sobre as regiões e a oferta turística do País junto dos consumidores alemães, mais eficiente e dirigido será o esforço comercial das empresas para vender o seu produto”.

Além de apresentar as caraterísticas das regiões e dos seus produtos estratégicos, estas sessões dinamizadas pela equipa de Turismo na Alemanha evidenciam a oferta ativa do Destino Portugal, especificamente para o período de época baixa - como o transporte aéreo, com destaque para a apresentação feita pela TAP nos primeiros seminários.

A informação veiculada nestes seminários, associada ao conhecimento in loco do Destino, facilita significativamente a sua venda ativa junto dos potenciais turistas. Os primeiros colaboradores formados dão conta de que a procura para Portugal para 2014 já se faz sentir nos balcões das agências de viagens.

A Alemanha é o segundo mercado emissor mais importante para Portugal e um dos que mais está a crescer em 2013, tendo gerado entre janeiro e setembro mais de 3,2 milhões de dormidas (+11,5% que em 2012) e 728 milhões de euros em receitas turísticas (+11,7%).

Turismo de Negócios: Lisboa é a cidade onde se realizam os melhores Congressos OS CONGRESSISTAS INTERNACIONAIS consideram que Lisboa é a cidade onde se realizam os melhores congressos e recomendam a capital portuguesa enquanto destino turístico, revela Inquérito do Observatório do Turismo de Lisboa.

O estudo foi realizado junto de indivíduos que assistiram a congressos realizados na capital portuguesa e acrescenta que 45,9 por cento dos entrevistados classifica a probabilidade de regresso como muito provável. Quanto ao perfil do congressista internacional o inquérito indica que a nacionalidade mais relevante é a espanhola, sendo o sexo masculino maioritário entre os participantes (57,8 por cento), destacando-se a faixa etária dos 36 aos 45 anos, nos homens, e dos 26 aos 35 anos, nas mulheres.

Na generalidade, os congressistas são profissionais com habilitações universitárias e gastam, em média, 1.641,31 euros durante a estada em Lisboa. Transporte e Inscrição no Congresso, Alojamento, Deslocações, Alimentação são os principais componentes nas despesas efetuadas pelos participantes que, em média, permanecem na capital portuguesa 4,1 dias.

O Inquérito do Observatório do Turismo de Lisboa a Congressistas Internacionais foi realizado com base numa amostra composta por 912 entrevistas, nos meses de Maio, Junho e Setembro de 2013.

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Turismo

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Empossados órgãos sociais da Federação Portuguesa de Turismo Rural

TOMADA DE POSSE dos Órgãos Sociais da Federação Portuguesa de Turismo Rural (FPTR) decorreu no passado dia 13 de dezembro, numa cerimónia que teve lugar no Monte Os Agostos, em Santa Bárbara de Nexe, Faro.

Este organismo constituiu-se a 31 de maio de 2013, nasceu e tem sede em Idanha-a-Nova e é presidido por Cândido Mendes.

As organizações associadas são representativas de todo o território nacional – Continente e regiões autónomas dos Açores e da Madeira –, e a FPTR assume-se como um corpo orgânico e liderante da atividade turística em meio rural e representa meio milhão de camas em Portugal.

A direção agora eleita é composta por: presidente: Hotéis Rurais de Portugal (Cândido Mendes), vice-presidente: Naturtejo (Armindo Jacinto), vicepresidente: TuriPortugal (Luís Galvanito), vogal: Heranças do Alentejo (Francisco Zambujinho) e vogal: Garvetur (Reinaldo Teixeira).

A Assembleia Geral é composta por: presidente: Casas Açorianas (João Comba), secretário: Animar (Eduardo Figueira) e vogal: Coudelaria Henrique Abecasis (Tiago Abecasis).

O Conselho Fiscal é composto por: presidente: ADERE - Peneda Gerês (Sónia Almeida), Secretário: Abrottea - Associação Dinamizadora Cultural Histórica e Ambiental de Brotas (Pedro Mendonça) e vogal: Madeira Rural (Johnny Vidar Bjelkaroy).

O secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, fez-se representar na cerimónia pelo presidente do Turismo do Algarve, Desidério Silva, que leu uma mensagem de saudação e de incentivo ao mandato dos órgãos sociais empossados. “Portugal desenvolveu atributos de excelência. Temos de ser justos e reconhecer um fantástico trabalho feito na qualificação e valorização turística do

património, material e imaterial, da paisagem e do ambiente, dos produtos tradicionais, das tradições, da gastronomia e dos vinhos”, referiu.

No mesmo dia, foi inaugurada a Delegação Algarve da FPTR, sita no Centro de Serviços e Negócios, em Vilamoura, que contou com a presença de inúmeras personalidades locais, representações internacionais e segurança nacional. O descerramento da placa de inauguração foi efetuado pelo presidente da Câmara de Loulé, Vítor Aleixo, e pelo presidente da FPTR. O objetivo é agora criar delegações noutros pontos do país.

Refira-se que a FPTR foi fundada pela ADERE - Peneda Gerês, Hotéis Rurais de Portugal, Coudelaria Henrique Abecasis, TuriPortugal, Naturtejo, Casas Açorianas, Madeira Rural, Heranças do Alentejo e Garvetur. A estas organizações juntaram-se entretanto as Casas Brancas, a ANIMAR e a Abrottea, as quais, em conjunto, representam mais de 700 associados.

O plano de atividades dos órgãos sociais eleitos passa pela implementação de uma orientação nacional que permita estabelecer programas, protocolos e ações integradas de promoção e venda nos mercados internacionais.

Com apoio do IPDT: Madeira com plano para renovar estratégia turística da Madeira ACABA DE SER APRESENTADO, no Ateneu Comercial do Funchal num encontro promovido pela Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas, os “Contributos para uma Estratégia de Desenvolvimento e Crescimento”. Trata-se de um trabalho elaborado pelo IPDT - Instituto de Turismo e que organiza as principais conclusões e recomendações saídas das sete edições da Conferência Internacional de Turismo organizadas desde 2007 pela Ordem dos Economistas. O documento – apresentado pela direção da Ordem, contando com a presença de Eduardo Jesus, presidente – reforça a necessidade de redesenhar um plano turístico apelativo para a ilha no sentido de contrariar a desaceleração sentida em termos de procura.

Assim, é proposto um plano estratégico integrado na política regional de desenvolvimento, tendo como objetivo fundamental o da revisão dos pontos fortes e dos pontos fracos de modo impulsionar a área como um ponto turístico de referência e diferenciado. De acordo com as linhas de ação agora apresentadas, a Madeira deve criar condições para tornar o seu

investimento turístico mais independente de fatores externos uma vez que é um local com excelentes potencialidades para se manter uma referência ao nível do turismo.

Para o sucesso desta estratégia é necessário renovar a Madeira como uma zona atrativa, envolvendo todos os intervenientes. A criação de uma comunicação forte e consistente é outro fator importante a melhorar para que o arquipélago possa recuperar o seu estatuto de destino de eleição.

Na prática, e do ponto de vista da promoção, urge uma redefinição clara de posicionamento, por mercados e segmentos alvo, bem como respetivas mensagens. Do ponto de vista da oferta, é essencial a definição clara de produto âncora e produtos complementares e respetivos públicos alvo; consistência das abordagens; apropriação e consenso por parte dos stakeholders.

A Delegação Regional da Madeira da Ordem dos

Economistas tem dado especial atenção à importância do setor do turismo para a economia regional, procurando contribuir para a formação de uma consciência coletiva alargada, bem formada, instruída e informada, procurando participar e colaborar na sua qualificação, através de uma intervenção independente, cívica e responsável. O objetivo é o de criar uma melhor preparação face às decisões que se impõem tanto no setor público como no privado.

Para isso, desde 2007, a Ordem tem desenvolvido uma série de iniciativas como a promoção estudos do setor, apoio à criação e envolvimento no Observatório do Turismo da Madeira da Universidade da Madeira, publicações temáticas, apoio à investigação em Turismo, Conferência Anual do Turismo ou outras iniciativas como a produção e realização da série televisiva de 31 episódios: “Madeira Cultura”, emitida na RTP-M e disponível em vários canais da Web.

Regiões

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VIAJAR 2013 / DEZEMBRO

Turistas de férias no Porto e Norte gastam mais e recomendam o destino

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S TURISTAS que visitaram o Porto e Norte de Portugal (PNP) em lazer no último verão gastaram mais, recomendam mais o destino e confirmam intenção de regressar. O estudo trimestral sobre o perfil dos turistas que visitam a região revela que, entre julho e setembro, o consumo médio global situou-se nos 723 euros, um aumento de 4,3 por cento face ao mesmo trimestre do ano passado, quando o gasto se situou nos 693 euros. O consumo médio da estada por turista foi de 220 euros e cada turista gastou em média na região 33 euros por noite.

A intenção de recomendar a visita ao destino é superior ao trimestre homólogo de 2012, com uma média global de 6,40 – numa escala de 1 a 7. Quanto à intenção de regressar, o valor obtido foi de 6,17 – igualmente superior ao do trimestre homólogo do ano passado –, indiciando um aumento na intenção de visitar novamente o destino. O estudo mostra ainda que 51 por cento do total de turistas do PNP visita a região pela primeira vez.

Os turistas em férias no Porto e Norte referem a beleza natural da região como principal característica decisiva na escolha do destino.

Seguem-se a localização, o Vale do Douro e o Património como fatores de escolha da região. No período em análise, para este segmento, o lazer ou os short breaks são a principal motivação das viagens, que se verifica terem sido marcadas com maior antecedência do que em períodos anteriores.

O “Perfil do Turista que visita o Porto e Norte de Portugal” é um estudo trimestral levado a cabo pelo IPDT – Instituto de Turismo, em parceria com a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (ERTPNP) e com o Aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Os dados recolhidos têm por base um inquérito por entrevista pesso-

al (neste caso, 451 questionários válidos), aplicado na sala de embarque do aeroporto. O objetivo é o de traçar a evolução do perfil dos turistas que visitam a região, quer em lazer quer em negócios.

AUMENTO DE DORMIDAS DE ESTRANGEIROS A Associação de Turismo do Porto e Norte (ATP) anunciou que entre Janeiro e Outubro de 2013 registou-se um aumento de 14,5% de dormidas de turistas estrangeiros na região, relativamente ao período homólogo de 2013, superando os 2,240 milhões.

“O nosso objetivo para 2013 é o de atingirmos mais 135 mil dormidas que em 2012, um número que se prevê que seja ultrapassado. A aposta nos mercados estratégicos da Alemanha, França e Brasil demonstrou ter sido a estratégia correta, bem como a promoção nos Estados Unidos da América, um mercado de desenvolvimento para o destino”, afirma Rodrigo Pinto Barros, presidente da Direção interino da ATP. A Espanha, a França, o Brasil, a Alemanha e o Reino Unido continuam a ser os cinco principais países de origem dos turistas que

visitam a região. O número de dormidas de estrangeiros que representam estes países aumentou, mas este ano o grande destaque vai para os EUA, que registam um crescimento significativo (27,7%), representando já 3,3% do total de dormidas de turistas estrangeiros na região no período em análise.

O trabalho de promoção desenvolvido pela ATP tem também repercussão ao nível dos prémios internacionais com os quais o destino tem sido distinguido e que representam o reconhecimento interacional pela sua qualidade e diferenciação. E foram várias as distinções conquistadas pelo Porto em 2013: a cidade ficou em segundo lugar no Top 10 dos destinos europeus emergentes nos prémios Travelers’ Choice 2013 atribuídos pelo TripAdvisor; o Porto e o Douro ficaram em primeiro lugar no Top 10 dos melhores destinos europeus de viagem para 2013 eleitos pelo guia Lonely Planet; o Douro foi eleito melhor destino fluvial da Europa pelo Huffington Post; o New York Times elegeu o Porto como um dos 46 locais a visitar em 2013; e o Vale do Douro foi considerado um dos destinos da Fodor´s Go List de 2014, entre ou-

tras distinções.

Para promover a região Porto e Norte como destino de eleição no exterior, a ATP desenvolveu 97 ações com a Imprensa internacional que envolveram 330 jornalistas; realizou 21 Fam Trips, que abrangeram 220 agentes do sector, e participou em nove feiras e exposições internacionais do sector. Foram concretizadas campanhas de comunicação em canais online e imprensa escrita, produzidos vídeos sobre o destino, realizadas campanhas de marketing com companhias aéreas e operadores turísticos. A ATP participou ainda em workshops e roadshows nos mercados estratégicos do PNP, promoveu e apoiou a realização de congressos e eventos internacionais no destino, o que valeu à cidade do Porto a distinção e subida no Ranking Mundial da ICCA, para a 53ª posição. No ano de 2013 foi também renovada a imagem, funcionalidade e interatividade do portal da promoção externa visitportoandnorth.travel, uma plataforma de referência para quem visita o Porto e Norte de Portugal.

A ATP esteve também envolvida, durante o ano de 2013, na criação e divulgação do cluster médico “Porto Medical Tourism” e do cluster do golfe, convergindo com os objetivos propostos nos produtos saúde e bem-estar e golfe. Encetou uma parceria com a Associação de Turismo de Lisboa, tendo sido desenvolvida uma ação conjunta, no âmbito da promoção do produto City Breaks nas cidades de Lisboa e Porto, intitulada de “One trip, Two cities”. “É um trabalho muito intenso aquele que é feito pela equipa da ATP ao longo do ano para a promoção internacional deste destino turístico, mas que produz resultados inquestionáveis, com todos os benefícios que isso representa para os seus associados e para o desenvolvimento económico da região”, conclui Rodrigo Pinto Barros.

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Tecnologias

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COM AQUISIÇÃO DA NEWMARKET INTERNACIONAL

Porto Bay lança novo novo site em portobay.com O GRUPO HOTELEIRO Porto Bay acaba de lançar um novo site, reestruturando assim a sua presença online.

Otimizado para todos os meios digitais, o novo site de Porto Bay Hotels & Resorts foi pensado e reestruturado para funcionar como “montra” das várias unidades hoteleiras do Grupo, capitalizar todas as experiências sociais - antes, durante e após a experiência, fomentar o cross-selling e potenciar as reservas online.

Esta iniciativa surge no âmbito da contínua renovação e modernização dos meios digitais da marca, que aposta no aperfeiçoamento da experiência do utilizador ao transpor para o online várias etapas de uma experiência hoteleira.

Com um layout “clean” e envolvente, muito visual e de navegação intuitiva, o novo site aposta no protagonismo fotográfico, refletindo a personalidade de cada uma das unidades hoteleiras, promove o cross-selling e traz algumas novas funcionalidades e conteúdos.

Além dos 11 hotéis de cinco e quatro estrelas que compõem o portefólio do grupo, também os seis destinos onde Porto Bay marca presença – Madeira, Algarve, Lisboa, Rio de Janeiro, São Paulo e Búzios – são apresentados com maior detalhe ao nível das informações gerais, imagens, vídeos, mapas, atrações turísticas e eventos.

Para capitalizar as partilhas e experiências sociais nos hotéis, foi feita uma aposta num hub agregador dos principais canais com que Porto Bay marca presença nas redes sociais. Outra das novidades apresentadas é a possibilidade de fazer um pre check-in, tornando mais confortável aos hóspedes registaremse previamente. A área dedicada ao programa de fidelização do grupo, Porto Bay Prestige Club, sofreu também significativas alterações, dando maior enfoque aos benefícios dos membros.

Este projeto, desenvolvido conjuntamente com a Fullsix Portugal, será complementado com mais algumas funcionalidades durante o início do próximo ano, nomeadamente com uma melhor experiência através do acesso via “smartphones”.

Amadeus acelera a estratégia no setor de Hotel IT

A

AMADEUS vai adquirir a Newmarket International, uma provedora líder de TI baseadas na nuvem para grupos e eventos para a indústria hoteleira por 500 milhões de dólares.

A aquisição da Newmarket, com sede em Portsmouth, New Hampshire, EUA trará uma forte equipa de gestão e força de trabalho talentosa para a Amadeus, que irá reforçar significativamente a experiência do Grupo e experiência na indústria de TI para hotel, um setor alvo chave para o crescimento futuro. A Newmarket também adiciona relações estabelecidas com os principais clientes do segmento de hotel.

“Esta importante e estratégica aquisição irá reforçar a posição da Amadeus no setor hotel IT, trazendo conhecimentos importantes e relações de clientes-chave para a empresa que irá acelerar a nossa entrada neste mercado chave”, disse Luis Maroto, presidente e CEO da Amadeus. “Com muitas cadeias hoteleiras numa encruzilhada na sua estratégia de TI, bem como um mercado de fornecedores fragmentado, a Amadeus está empenhada em desempenhar um papel chave na parceria com a indústria hoteleira para enfrentar os seus desafios e esta transação irá acelerar esse objetivo.”

“A aquisição pela Amadeus é uma ótima notícia para os nossos clientes e colaboradores”, disse Jeff Hiscox, presidente e CEO da Newmarket. “Nós construímos um negócio rentável e bem sucedido que é o líder indiscutível no nosso segmento de mercado e juntando-nos à Amadeus temos a plataforma ideal para elevar este sucesso ao próximo nível e ampliar a nossa liderança em soluções de TI para hotel.”

Newmarket, que serve cerca de 22.000 propriedades únicas em 154 países, opera no segmen-

to de gestão de eventos e grupos da indústria hoteleira, que é estimada em 30-40% das receitas de um hotel de serviço completo. Ela será operada como um negócio independente dentro da Amadeus Global Hotel Group, que irá integrar vários aspectos dos robustos produtos e serviços da Amadeus ao longo do tempo. A combinação de Amadeus e Newmarket deverá resultar em receitas e oportunidades de sinergia em ambos os negócios Hotel IT e Distribution.

A oferta de produtos e serviços da Newmarket são complementares ao conjunto de produtos de TI Amadeus, que é focada em fornecer soluções baseadas na nuvem da empresa nas áreas de: Sistemas de Reservas Central, Sistemas de gestão da Propriedade, Sistemas de Gestão de Receitas e Soluções de Plataformas e-Commerce.

Como resultado da operação, cerca de 430 colaboradores no mundo todo, incluindo toda a equipa de gestão da Newmarket, passará a fazer parte da Amadeus Global Hotel Group, mantendo a localização da atual sede da Newmarket em Portsmouth, New Hampshire.

A Newmarket tem um forte histórico de crescimento e rentabilidade com receitas estimadas para 2013 de 110 milhões de dólarese uma margem EBITDA de 31%. É expectável que a transação origine ganhos crescentes para a Amadeus desde o dia um.

A Amadeus e a Newmarket esperam concluir as atividades de transação durante primeiro trimestre de 2014 e, portanto, não esperam que a transação tenha qualquer impacto sobre o desempenho financeiro da Amadeus em 2013. A JP Morgan atuou como consultora financeira para a Amadeus nesta transação.

Nova App Solverde para iPhone A SOLVERDE acaba de lançar uma aplicação para iPhone, já disponível na App Store, tornando-se assim a única concessionária de casinos em Portugal a disponibilizar uma App Mobile.

A aplicação possibilita o acesso, em qualquer lugar, aos conteúdos de turismo e lazer mais relevantes dos Casinos e Hotéis do grupo.

A App Solverde já foi desenvolvida para o novo sistema operativo iOS7 e permite a consulta da agenda e destaques, fazer reservas de alojamento, consultar informação sobre os torneios de poker, estar a par das novidades de golfe, conhecer

o programa Privilege Club ou, simplesmente, utilizar a aplicação GPS para descobrir o trajeto para cada um dos espaços Solverde, distribuídos de norte a sul do país.

Em breve, a aplicação terá uma versão disponível para Android, proporcionando uma excelente experiência de navegação, by Solverde. Recorde-se que a Solverde lançou, em 2012, um site renovado e com maior facilidade de navegação, a pensar na promoção turística portuguesa e nas vantagens de ter uma oferta apelativa à distância de um clique.

Aviação

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WINDAVIA

Novo operador charter levanta voo O

AEROPORTO DE BEJA recebeu o voo inaugural da Windavia Airlines, o mais recente operador aéreo português a competir no mercado internacional de voos “charter”. Aquele que simbolicamente foi descrito como o “voo comercial mais curto da história em Portugal continental” durou 20 minutos e teve como ponto de partida o aeroporto da Portela, em Lisboa.

Entre abril e outubro de 2014, a Windavia vai fazer voos semanais Paris-Beja-Paris, esperando transportar mais de “10 mil passageiros”, que terão como destino toda a região do Alentejo e a Península de Tróia”, revelou aos jornalistas Pedro Bollinger, o CEO da empresa.

“Voar para Beja é uma operação ambiciosa, mas vamos ter sucesso”, disse o executivo da nova empresa que lembrou as excelentes condições da infraestrutura bejense e a “grande potência turística” que é o Alentejo.

Por seu turno o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, considerou como “muito relevante” o facto desta nova companhia ser um projeto “100% privado sem ajudas do Estado”, justificando que este é um dos exemplos da “grande vitalidade do setor turístico no nosso país”, concluiu.

No total e até ao momento, a Windavia tem “mais de quatro mil voos contratados com os principais operadores [turísticos] para voar desde Lisboa, Madeira e Paris para os principais destinos de sol e praia no sul da Europa, nomeadamente Algarve, Madeira, Ilhas Canárias, ilhas gregas e norte de África”, segundo Pedro Bollinger.

O primeiro voo comercial foi a 17 de dezembro, data em que a Windavia, em parceria com o operador turístico GPS Tours, convidou “os principais” operadores turísticos para almoçar na Madeira, de forma a promover o destino, e vai colocar também o Porto Santo na rota procedente da capital francesa a partir do próximo Verão IATA. A ligação Funchal-Paris-Funchal irá operar durante todo o ano aos sábados, aumentando para quatro voos semanais no Verão.

Altura em que um dos voos passará a fazer escala em Porto Santo. Um ‘desvio’ que poderá ter continuidade no próximo Inverno, porque é intenção do operador “vender o Porto Santo também no Inverno”, salientou António Duarte, diretor geral da GPS Tour, durante a conferência de imprensa que teve lugar pouco depois do primeiro voo ter aterrado com pontualidade no Aeroporto da Madeira.

A Windavia, que diz ter “mais de 50 milhões de euros em contratos assinados”, também já

chegou a acordo com os principais operadores israelitas e, a partir do início da época alta, começará a voar uma vez por semana para Israel, aumentando o número de frequências semanais para duas “em pico de verão”, adiantou o responsável.

A Windavia voará com quatro aviões Airbus A320 e está a “finalizar” o contrato de mais duas aeronaves, de acordo com Pedro Bollinger.

O novo operador português de ‘charter’ é detido em 49% por Pedro Bollinger e em 51% por um investidor português que prefere manter o anonimato.

Pelas 12:35 minutos do dia 11 de dezembro, o

Aeroporto de Beja recebeu a aeronave A320 da Windavia, a qual foi batizada no próprio aeroporto com o nome de ‘Aristides Sousa Mendes’.

A bordo seguiam cerca de 140 passageiros convidados (jornalistas, operadores turísticos, agentes de viagem, empresários), dos quais de destacavam o secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, a embaixadora de Israel, Tzipora Rimon e os membros do Conselho de Administração da ANA, António Ferreira de Lemos, António Morgado e Mário Lobo.

A receção dos convidados foi realizada num primeiro momento no hall das chegadas do Aeroporto de Beja, onde foi realizada a apre-

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Aviação

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sentação da Windavia, a qual contou com intervenções do CEO da Windavia, Pedro Bollinger, do diretor do Aeroporto de Beja, Pedro Beja Neves, do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, Ceia da Silva e do secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, tendo todos os intervenientes realçado as potencialidades do destino turístico Alentejo e do seu respetivo aeroporto.

O secretário de Estado do Turismo sublinhou que a operação da Windavia para o aeroporto de Beja “é um momento importante para a afirmação do turismo em Portugal”. Para Mesquita Nunes, esta operação significa que “há investidores que estão interessados em trazer e levar turistas” e confirma também que “o destino tem procura e tem atratividade.

“Estamos a falar de um investimento, o que significa que existe procura”, porque, “normalmente o privado não investe onde não tem perspetivas de rentabilidade”, avançou o governante, recordando que a função do governo passa por “tentar criar condições para que o produto e o destino do Alentejo e de Portugal se continue a consolidar e a fortalecer, e a merecer esta procura que tem tido nos últimos anos”.

Por seu turno, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, Ceia da Silva, considerou que a operação para Beja é positiva para o turismo da região e que marca “a abertura da atividade comercial no Aeroporto de Beja”.

“As companhias charters têm uma tarefa única nos domínios da aviação e do marketing turístico que são abrir destinos. Foi assim que aconteceu com os grandes destinos turísticos

do mundo”, disse Ceia da Silva, adiantando que “no Alentejo e neste Aeroporto de Beja, este trabalho de sapa, de abrir horizontes, tinha que ser feito através de operações charters”.

De referir que este evento serviu também como reforço de promoção à serie de 20 rotações que o Aeroporto de Beja irá receber entre Abril e Outubro de 2014, sob a responsabilidade do operador turístico GPS Tour, que irão ligar Paris, várias cidades da província francesa, e Beja.

Estão previstos serem transportados nesta operação mais de 5.000 passageiros.

A marca vai transportar mais de 700 mil passageiros no primeiro ano de operação, prevendo faturar cerca de 50 milhões de euros.

“Ao longo do meu percurso profissional, em particular nos últimos anos, identifiquei uma oportunidade no mercado de aviação europeu, nomeadamente, nos voos charter”, conta Pedro Bollinger, que anteriormente ocupou o cargo de diretor comercial da SATA. “As companhias aéreas tradicionais, devido aos seus pesados encargos, não conseguem muitas vezes dar respostas flexíveis à sua operação”, afirma. “Num mercado tão competitivo como a da aviação comercial e com uma instabilidade tão grande como esta, não só a nível de mercado como a nível de destinos, é necessário haver uma resposta muito rápida e flexível”, reforça.

O investimento inicial foi de dois milhões de euros. “Isto é uma companhia 100% portuguesa e com capitais 100% portugueses, nós pagamos os nossos impostos em Portugal”, faz questão de destacar.“Nós estamos a contribuir, de sobremaneira, para aumentar o peso do PIB

no turismo e, depois, para gerar riqueza em Portugal”, defende Pedro Bollinger.

A Windavia, que vai começar a operar com quatro aviões da White, já garantidos, vai ter bases em Paris, Lisboa e Funchal e espera transportar, em 2014, mais de 800 mil passageiros, distribuídos por mais de 4.000 voos já contratados neste momento com vários operadores nacionais e internacionais, segundo disse Bollinger, explicando que dos 4.000 voos “1.000 a 1.200 são para o mercado português”, sendo “uma parte destes em outgoing e outra parte em incoming”.

Entre os operadores portugueses com os quais a Windavia tem já operações contratadas contam-se “a Soltour, a vi@jar Tours, a Travelers e a egotravel, entre outros”. Quanto aos destinos contratados com os operadores portugueses, Pedro Bollinger não quis adiantar pormenores. O que se sabe já é que a Windavia vai realizar, ao longo de 2014, operações para destinos como Paris, Telavive, Palma de Maiorca, Dublin, Atenas, Fuerteventura, Chipre, Djerba e Montenegro.

Todos destinos de médio curso, já que segundo o CEO da empresa “não é nossa intenção voar para já em longo curso” uma vez que “o que queremos, para já, é consolidar a nossa operação de médio curso”. A Windavia, que assume ter “mais de 50 milhões de euros em contratos assinados”, também já tem acordos com os principais operadores israelitas e, a partir do início da época alta, começará a voar uma vez por semana entre Lisboa e Israel, aumentando o número de frequências semanais para duas “no pico de Verão”, adiantou o responsável.

Aviação

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Star Alliance define estratégia para 2014

Avianca Brasil integrará Star Alliance em 2014

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O CONSELHO EXECUTIVO DA STAR ALLIANCE concordou em alargar o estatuto de companhia membro da Avianca com vista a abranger a sua parceira Avianca Brasil. A decisão unânime marca o primeiro passo na estratégia da Star Alliance para garantir a sua posição no mercado brasileiro após a TAM, atualmente membro da Aliança, ter decidido sair em consequência da sua fusão com a LAN. “Estou satisfeito por termos conseguido assegurar a Avianca Brasil como um complemento para a nossa rede no maior país da América Latina, que é também a maior economia e o mercado de aviação mais importante naquela região”, afirmou Mark Schwab, CEO da Star Alliance. “A Avianca Brasil é uma companhia em expansão e, trabalhando juntos, podemos construir uma rede que irá garantir a conectividade que procuramos oferecer, permitindo também que a Avianca Brasil possa aumentar a sua presença internacional”.

“Hoje é um dia importante na história da nossa empresa. Ser parte da família Star Alliance será benéfico para o nosso próprio desenvolvimento e estamos entusiasmados por poder acolher os clientes da Star Alliance num futuro não muito distante “, afirmou German Efromovich, presidente da rede Avianca.

Como primeiro passo do processo de integração, especialistas da Avianca Brasil, as companhias da Aliança que, como a TAP, servem o Brasil e a direção da Star Alliance irão trabalhar em conjunto na melhoria da rede da Avianca Brasil. O objetivo é facilitar as melhores conexões possíveis através dos principais hubs em São Paulo - Guarulhos e Rio de Janeiro - Galeão / Antônio Carlos Jobim.

As equipas de especialistas de integração da Star Alliance, Avianca e Avianca Brasil vão agora dar início ao trabalho necessário, com vista a incluir a transportadora brasileira na Aliança durante 2014.

S CEO das companhias aéreas da Star Alliance , que representam, no conjunto, um terço de toda a indústria da aviação global, reuniram-se em Viena para discutir o desenvolvimento estratégico da Aliança, incluindo os benefícios oferecidos aos seus passageiros frequentes, a sua estratégia de adesão e outros projetos e temas de relevo para 2014.

Calin Rovinescu, CEO da Air Canada e presidente do CEB, Conselho Executivo da Aliança, referiu terem os CEO das companhias membro reafirmado que a oferta universal do estatuto de Star Alliance Gold em toda a rede constituiu, para os clientes, um grande fator de atração da Aliança, devendo, por isso, ser feitos todos os esforços para continuar a oferecer esses benefícios de forma consistente em todo o mundo.

“O objetivo da Star Alliance é cumprir as nossas promessas para com os nossos clientes de forma consistente, em todas as viagens, em qualquer parte do mundo”, afirmou Calin Rovinescu.

“Continuamos a reavaliar os passos que têm sido dados com vista a garantir que esta promessa seja cumprida em qualquer lugar servido pela Star Alliance, e continuaremos a fazer disso o nosso foco daqui para a frente”.

A atratividade do estatuto Gold ficou patente, nas últimas semanas, pelo alto nível de participação num concurso da Star Alliance, que oferecia uma adesão Gold num dos Programas de Passageiro Frequente da rede Star Alliance como prémio. O concurso atraiu mais de 250 mil visitantes interessados​​.

Um outro tema central nas discussões dos CEO foi a estratégia de adesão à Aliança, que se concentra em ter uma rede global forte que traga benefícios tanto aos clientes como às companhias aéreas.

“Após a devida consideração e análise, o Conselho Executivo decidiu por unanimidade alargar o estatuto de membro da aliança da Avianca para passar a incluir a Avianca Brasil, e recomeçar o processo de integração da Air India”, afirmou Mark Schwab, CEO da Star Alliance. “Isto vai permitir-nos manter a nossa presença no Brasil após a saída da TAM e, por outro lado, estabelecer a nossa presença num dos mercados mais importantes da aviação – o sub-continente indiano - no qual não dispomos ainda de nenhuma companhia aérea membro”.

A integração da Air India foi suspensa em 2011, para dar à companhia aérea mais tempo para concentrar-se nos desafios internos derivados da sua fusão com a Indian Airlines. Nestes dois últimos anos, a companhia trabalhou sobre estas questões e fez também um forte investimento na sua frota, preparando assim o terreno para melhorar grandemente o seu serviço ao cliente.

A admissão da Avianca Brasil vai de alguma forma permitir reforçar a rede da Star Alliance no Brasil após a saída da TAM no primeiro semestre de 2014, e também

complementar a já forte posição da Aliança na América Latina através dos seus membros Avianca e Copa Airlines.

O Conselho Executivo reafirmou que o modelo da aliança é um componente importante no ambiente competitivo de hoje e observou que a Star Alliance não é apenas ainda a maior das três alianças existentes, mas tem também a experiência mais sólida em matéria de gestão do seu crescimento de forma equilibrada.

“Muitos dos padrões globais da aviação de hoje foram criados por especialistas da aliança, nomeadamente no que diz respeito a questões de segurança, through checkin ou tecnologia de código de barras”, referiu Christoph Franz, CEO da Lufthansa. “As alianças são boas para a indústria e continuarão a ser relevantes no futuro”.

Olhando para o desenvolvimento global da aviação, Christoph Franz juntou-se a outros colegas de companhias aéreas europeias insistindo na chamada de atenção dos decisores políticos da Europa.

“Incitamo-los a que cheguem a acordo relativamente à criação de um céu único europeu, incitamo-los a entender a necessidade de investimentos contínuos nas infra-estruturas em terra e no ar necessárias para manter o desenvolvimento da indústria global “, afirmou Christoph Franz.

Entre outros destaques, as discussões do Conselho incluíram a reavaliação das principais conquistas da aliança em 2013, tais como a integração da EVA Air, a companhia aérea de Taiwan, que completou a estratégia de rede da aliança para a região da Grande China. Além disso, foi aberto um novo lounge da Star Alliance no Terminal Internacional de Los Angeles (Tom Bradley). Foram ainda aprovados investimentos em infra-estruturas de backoffice, com o objetivo de melhorar os fluxos de dados para garantir que a acumulação de milhagem dos passageiros funcione de forma mais consistente em toda a rede e que as informações de estatuto dos passageiros frequentes sejam permanentemente atualizadas.

Ao perspetivar 2014, a abertura do Terminal 2 – o Queen’s Terminal no aeroporto de Heathrow em Londres - a 4 de junho será um marco importante para a Aliança, oferecendo pela primeira vez a oportunidade a todas as 22 companhias aéreas membro da Star Alliance que operam em Heathrow de ficarem localizadas no mesmo terminal.

“Com mais de 23% de quota de mercado no aeroporto de Heathrow, dispomos de uma sólida presença neste mercado altamente concorrencial”, referiu Mark Schwab. “Hoje estamos espalhados por três terminais, mas amanhã vamos passar a estar reunidos sob o mesmo tecto, criando muito mais valor para os nossos passageiros que, em consequência, beneficiarão de uma experiência de aeroporto mais confortável e de menores tempos de ligação”.

A próxima reunião do CEB será realizada em Londres, coincidindo com a abertura do novo terminal.

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Aviação

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TAP

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Fernando Pinto diz que companhia vai ser mais agressiva

PRESIDENTE DA TAP afirmou que o tráfego de passageiros da companhia aérea deverá crescer entre 5% e 5,5% em 2014, ano em que vai voar para 10 novos destinos e reforçar a frota com seis aviões.

Fernando Pinto, que falava num encontro com jornalistas, em Lisboa, disse, quando questionado sobre as perspetivas da companhia aérea para 2014, que prevê um crescimento “em torno de 5%, 5,5%”.

O presidente da TAP afirmou que, em 2014, a companhia aérea vai ser “mais agressiva” do que nos dois anos anteriores, tendo já anunciado um reforço da frota com seis novos aviões e o início da operação para 10 novos destinos. Os novos destinos da TAP serão Nantes (França), Hannover (Alemanha), Gotenburgo (Suécia), Belgrado (Sérvia), Tallin (Estónia), São Petersburgo (Rússia), Manaus e Belém (Brasil), Bogotá (Colômbia) e Panamá (Panamá).

A TAP teve de janeiro a outubro uma taxa de ocupação “na faixa de 80%”, revelou , para adiantar que “nunca tínhamos tido isso em qualquer ano da história da empresa”, sublinhou.

O CEO da TAP, como de costume, não se adiantou em resultados, avançando apenas que apesar da envolvente económica desfavorável, tanto em Portugal como a nível europeu, a TAP cota-se como uma das empresas aéreas europeias que mais cresce e regista uma tendência de subida dos resultados.

Sobre este ano, Fernando Pinto disse que a “tendência tem sido melhor do que o ano passado”.

Fernando Pinto justificou não ser mais concreto quanto a resultados por estarem ainda por apurar os meses de novembro e dezembro, que considerou “fundamentais” para o apuramento final.

Ainda assim, Fernando Pin-

to confirmou a indicação que já tinha avançado em finais de outubro de que “a tendência [de resultados] tem sido melhor do que o ano passado”.

Mas Fernando Pinto admitiu que no próximo ano, com a integração de seis aviões na frota, dois de longo curso Airbus A330 e quatro de médio curso, dois A320 e dois A319, a tendência será para a taxa de ocupação baixar em relação a este ano, como geralmente acontece quando as companhias de aviação somam mais aviões às suas frotas e/ou iniciam novas rotas.

A TAP tem um histórico “muito positivo de lançamento de novos destinos”, que têm tido “resultados incríveis”, e a perspetiva com que abre dez novos destinos em 2014 é que vai ter “sucesso”, afirmou Fernando Pinto, que assinalou de seguida: “obviamente não vamos conseguir por força de todos esses lançamentos em conjunto manter o mesmo nível de aproveitamento dos assentos, mas é uma nova etapa de crescimento da empresa”, afirmou.

PRIVATIZAÇÃO NÃO É FUNDAMENTAL EM 2014 O presidente da TAP disse que “não é fundamental” que a priva-

tização da companhia aérea seja feita em 2014, porque a empresa tem um plano de negócios até 2016 “perfeitamente viável”.

A privatização “não é fundamental no ano de 2014, a TAP tem todo o seu plano de negócios até 2016 perfeitamente viável. Agora, é bom que aconteça o quanto antes, mas obviamente quando for possível fazer”, afirmou Fernando Pinto, durante um encontro com jornalistas, em Lisboa.

O presidente da TAP reiterou que a privatização deve avançar por causa da capitalização da companhia aérea.

“A empresa tem um custo por não ser capitalizada muito alto, ou seja, em vez de pagar rendimentos aos acionistas, acaba por pagar juros aos bancos, é capitalizada pelos bancos, embora tenha um bom acesso ao mercado em geral”, justificou.

Questionado sobre uma data para o avanço do processo, respondeu que: “Até gostaria que acontecesse no início do ano, mas essa definição vem do Governo”.

Fernando Pinto disse que a TAP tem sido contactada por interessados e tem enviado alguma informação, mas não avançou nomes.

Germán Efromovich, dono do gru-

po Synergy, foi, em 2012, o único candidato à compra da TAP, tendo apresentado uma proposta que foi rejeitada pelo Governo.

Já este ano, em outubro, o empresário esteve em Lisboa onde manteve reuniões nos ministérios das Finanças e da Economia.

A venda da TAP está suspensa desde então e, no Orçamento do Estado para 2014, o Governo afirma que “continuará a monitorizar as condições do mercado, por forma a relançar o processo de privatização da TAP logo que estejam reunidas as condições propícias para o seu sucesso”.

Por outro lado, Fernando Pinto, disse que os voos para a GuinéBissau estão cancelados e que a companhia não tem planos para voltar a voar para este destino.

“O voo está cancelado. Não temos nenhuma indicação de reabertura.

Se mais tarde voltarmos a decidir voar para lá será uma nova decisão”, disse o presidente da transportadora aérea.

Os passageiros que tinham comprado bilhetes para esta rota estão a ser transportados em voos especiais Lisboa-Dakar, assegurados pela TAP, e Dakar-Bissau, com aviões fretados à Senegal Airlines.

Fernando Pinto afirmou que estes voos especiais deverão realizar-se “até ao final do ano”.

Questionado sobre o impacto financeiro desta situação, o presidente da TAP não avançou um valor, mas afirmou que há “um custo pesado para a empresa”.

No dia 11 de Dezembro, a TAP anunciou a suspensão da operação para Bissau “perante a grave quebra de segurança ocorrida” no embarque de um voo para Lisboa, que implicou o transporte de 74 passageiros sírios com passaportes falsos.

A companhia aérea assegurava três voos semanais para a GuinéBissau, à segunda-feira, à quintafeira e ao sábado.

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VIAJAR 2013 / DEZEMBRO

BTL 2014

Nova imagem e mais de meio milhão em promoção nacional e internacional

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BTL – Feira Internacional de Turismo tem uma nova imagem, revelada na campanha promocional que agora se inicia a nível nacional e internacional. Sob o claim “O melhor de dois mundos”, a comunicação da BTL sublinha a dicotomia daquele que é o maior evento de turismo nacional, destinado a profissionais e grande público. A assinatura “Ponto de encontro. Ponto de partida” conjuga as vertentes de plataforma de negócios e da partida na descoberta de outros destinos.

Desenvolvida pela agência nacional Label, a nova imagem está já a ser utilizada na campanha de promoção internacional que teve início no em Setembro passado na ABAV Brasil

além de, Alemanha, Reino Unido, Espanha e EUA respetivamente Outubro e Novembro, dirigida ao segmento Mi e Geral A campanha de promoção, que representa um investimento total superior a meio milhão de euros, englobará também o mercado nacional a partir do final de 2013, sendo intensificada ao longo do primeiro trimestre de 2014 até à data da realização do salão, entre 12 e 16 de março.

Em Portugal a campanha estará patente em televisão, rádio e imprensa, estando previsto um enfoque especial às redes sociais, com o objetivo de envolver quer os profissionais do sector, quer o cliente que procura na BTL as

Açores são o destino nacional convidado da BTL 2014 OS AÇORES são o destino nacional convidado da próxima edição da BTL, que decorre de 12 a 16 de março de 2014, na FIL, em Lisboa. Esta escolha reflete a aposta da maior feira de turismo nacional na temática da sustentabilidade e do ecoturismo, tendo em conta a crescente procura e desenvolvimento deste segmento turístico. De acordo com os dados da Organização Mundial de Turismo (OMT), o crescimento mundial de viagens ecológicas situase entre os 15 e os 25% ao ano.

De acordo com Vítor Fraga, secretário Regional do Turismo e Transportes dos Açores, a BTL 2014 “será o momento de comunicarmos para o mercado nacional, aquilo que verdadeira e genuinamente somos e temos para oferecer: um destino assente na matriz de Natureza, com uma política de preservação ambiental muito bem definida, ideal para as famílias e para aqueles que procuram férias ativas; um destino capaz de proporcionar experiências únicas, de refletir boas emoções, enfim, de possibilitar àqueles que nos visitam, momentos inesquecíveis, que despertem uma vontade permanente de regressar.”

De acordo com Fátima Vila Maior, responsável pela BTL 2014 - “A escolha dos Açores como destino nacional é o reconhecimento da qualidade e das potencialidades desta região turística, e, sobretudo, da diversidade de oferta de experiências aos seus visitantes. Com uma política de preservação am-

biental bem definida, os Açores são o destino ideal para quem procura férias ativas, emoções únicas e o contacto com a natureza, em família ou individualmente”.

Em 2014, a Região de Turismo dos Açores irá promover semanas temáticas, como é o caso da Surf Week Açores, da Golf Week Açores e da Walk Week Açores, com tarifas aéreas específicas e serviços especializados associados a cada segmento. A presença dos Açores na BTL representa uma oportunidade única para dar a conhecer as actividades e os projectos da região, junto dos profissionais de turismo, nomeadamente de hosted buyers, e do grande público.

Como destino internacional convidado da edição de 2014, a BTL já tinha confirmado a presença do Estado do Amazonas, durante o World Travel Market, em Londres. Sendo o maior Estado Federal brasileiro, a sua participação irá contar com algumas conhecidas atrações, como é o caso dos espetáculos com os bois Caprichoso e Garantido. A presença será também marcada pela apresentação no salão da primeira bola ecológica produzida com a borracha da Floresta Amazónia, a EcoBall Caramuri.

A BTL 2013 encerrou as suas portas com um balanço muito positivo, atingindo os 65.000 visitantes, dos quais 2.500 eram profissionais estrangeiros e 350 hosted buyers provenientes de 25 mercados internacionais.

melhores soluções para as suas férias. Na campanha nacional, o planeamento de meios estará a cargo da Executive Media.

Para Fátima Vila Maior, diretora de Área de Feiras da FIL, responsável pela BTL, “a nova imagem e assinatura vão ao encontro da natureza única da BTL, explorando a dicotomia de um evento líder nacional enquanto plataforma renovada de negócios B2B e B2C. É algo que nos vai permitir alavancar o posicionamento do certame como um hub de Turismo incontornável a nível internacional e acolher cada vez mais novas empresas, associações e destinos nacionais e internacionais ”.

O programa de promoção internacional da BTL 2014 inclui ainda a participação na FITUR em Madrid, em janeiro, na ITB em Berlim, em março, e no MITT, em Moscovo no mesmo mês.

CTP defende mais medidas de incentivo ao crescimento e não de mais austeridade A CONFEDERAÇÃO DO TURISMO PORTUGUÊS (CTP) considera que é urgente adotar medidas de incentivo ao crescimento económico, que permitam gerar riqueza e criar postos de trabalho e permitam pagar a dívida aos nossos credores.

Esta posição foi assumida na reunião com os representantes da ‘troika’, composta pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia, no âmbito da 10.ª avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal.

O presidente da CTP, Francisco Calheiros, defende que “a sociedade portuguesa já foi submetida a muitos sacrifícios como uma significativa carga fiscal, redução de salários e corte nas pensões.

Precisamos de propostas concretas para a recuperação da nossa economia e precisamos de uma Reforma do Estado que equilibre a entrada de contribuições e os gastos”.

No que se refere ao Turismo, o maior contribuinte para o saldo positivo da balança de serviços, Francisco Calheiros defende, como medidas essenciais, o aumento da verba da promoção e a criação de uma agência nacional de promoção turística, bem como a descida do IVA na restauração e no golfe. “Este ano, o sector do turismo gerou cerca de 46.000 empregos. Podemos ir mais longe se não existirem mais mexidas na carga fiscal nem taxas sobre turistas ou de pernoita. E Não matem a galinha dos ovos de ouro”, finaliza o presidente da CTP.