de
Centro
Acolhimento Canino 2016
Victรณria Miranda Adas
“Não creia que os animais sofrem menos do que os seres humanos. A dor é a mesma para eles e para nós. Talvez pior, pois eles não podem ajudar a si mesmos”. (Louis J. Camuti)
Centro Universitรกrio Moura Lacerda
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Espaรงo de Acolhimento Canino
Victรณria Miranda Adas
Ribeirรฃo Preto 2016
Victória Miranda Adas
Centro de Acolhimento Canino
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Moura Lacerda, como exigência para a conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo. Orientadora: Professora Fabiana Mori.
Ribeirão Preto 2016
Agradeço primeiramente a Deus por todo seu amor para com seus filhos e por todas as bençãos que derrama em minha vida, me proporcionando a oportunidade desta graduação. Agradeço imensamente, também, à minha família maravilhosa que durante minha caminhada no curso esteve sempre ao meu lado, me incentivando, me apoiando e me ajudando em todas as dificuldades. Um agradecimento especial e amoroso aos meus pais, irmã, cunhado e namorado. Aos meus avós pelo amor, presença e disponilidade em ajudar sempre. À minha companheira de curso e amiga Francielle Ozarias por compartilhar de todas as alegrias e aprendizado do curso. À minha orientadora Fabiana Mori pelo apoio, dedicação e ensinamentos, assim como para todos os professores da Instituição Centro Universitário Moura Lacerda. Agradeço, ainda, a todos aqueles que, assim como eu, possuem um amor incondicional pelos animais e estão sempre prontos e disponíveis para protegê-los. Por fim, agradeço à Sandy, à Mel, à Gorda, ao Bob, ao Manchinha, ao Chico, ao Negão, à Linda e seus filhotes, à Nany, ao De Rua, à Mel, à Pituca, à Naná, ao Rex, à Ninoca, à Lucy e ao Nick, pelo convívio, amizade, companheirismo e amor que por eles me foi concedido.
This work has the theme dogs. Through architecture, a canine welcome center is designed to be deployed in the city of Ribeirão Preto in order to shelter animals rescued from the streets by giving them all the necessary support for your well-being. Also providing a green environment to the population that possesses or is identified with the animal, and can enjoy a vast space where the entry and stay of these animals is allowed. With spaces designed them, they may enjoy all the natural activities of a dog and can also interact with others of their kind. Still attracting visitors and making them awaken the desire to adopt one of which are housed.
Abstract
O presente trabalho tem como temática os cães. Através da arquitetura, um Centro de Acolhimento canino é projetado para ser implantado na cidade de Ribeirão Preto com o intuito de abrigar animais resgatados das ruas, dando-lhes todo o suporte necessário para o seu bem-estar. Fornecendo também um ambiente verde à população que possue ou se identifica com o animal, podendo desfrutar de um vasto espaço onde a entrada e permanência desses animais é permitida. Com espaços pensados neles, os mesmos poderão praticar todas as atividades naturais de um cão, podendo ainda interagir com outros de sua espécie. Ainda sim atraindo visitantes e fazendo com que lhes desperte a vontade de adotar um dos que se encontram abrigados.
Resumo
Sumรกrio
Sumรกrio
Agradecimentos Resumo Introdução
P. 01
01 Relação Homem x Animal
P. 03
02 O Abandono e os animais de rua
P. 05
2.1 Contexto no Brasil 2.2 O abandono em Ribeirão Preto 2.3 As ONGS da cidade 03 Bem-estar canino
P. 11
04 Projetos referenciais
P. 13
05 Desenho do abrigo
P. 21
06 Dados do lote e entorno
P. 25
07 Projeto desenvolvimento
P. 33
08 Desenhos técnicos
P. 41
09 Memorial
P. 53
10 Renderizações
P. 59
11 Fonte de figuras
P. 64
12 Fonte Bibliográficas
P. 70
Introdução
Introdução
P. 01
Fonte:Arquivo pessoal
O presente trabalho tem como objetivo projetar um espaço de acolhimento para cães, para aqueles que os possuem ou mesmo para os que apresentam empatia com esse animal. O tema surgiu primeiramente pela sensibilização para com os animais abandonados, que muitas vezes são mandados para a eutanásia devido a não procura dos mesmos para adoção ou mesmo o não resgate quando nós nos deparado com algum deles, e pela inexistência de qualquer tipo de abrigo para animais em Ribeirão Preto, sendo que esta é uma cidade com altos níveis de cachorros de rua e uma cidade em constante crescimento. Sendo assim, a proposta adotada para amenizar este problema existente na cidade, será a implantação de um centro de abrigo para animais, dando a estes animais abandonados
um lar, através da adoção e condições dignas de vida. Os animais de rua existem por motivos de abandono, seja por envelhecimento do mesmo, gravidez do dono, aumento nas despesas, tempo requerido, separação de casais; fuga do animal de sua residência ou falta de controle de procriação. A sociedade contemporânea do século XXI, pertence a um novo estilo de vida e assim a um novo tipo de morar e a uma nova reconfiguração familiar. Isto é, este novo estilo de vida está quase sempre ligado aquele ritmo de trabalho frenético, no qual o indivíduo (a) sai para trabalhar às 8h da manhã e retorna para casa 20h da noite, em um novo tipo de morar denominado “loft” e com uma reconfiguração familiar que, generalizando,
o indivíduo vive sozinho com seu animal de estimação com a ideia do casamento muito distante. Sendo assim, a ideia de implantar um parque urbano voltado para os animais na cidade surgiu, também pela inexistência do mesmo em Ribeirão Preto, e pela atual conjuntura dos animais sós na maior parte do dia. A proposta é implantar um espaço que pretende acolher os cães e também requalificar a área através da vegetação que conduz à possibilidade de lazer e convivência no parque. Portanto trata-se de um abrigo para cães, mas também de um parque de lazer a ser utilizado pela vizinhança e os demais cidadãos que possibilita levar seus cães para brincar e passear, e pode ser frequentado também por aqueles que se identificam com a convivência com este tipo de animal.
P. 02
Introdução 01 Relação Homem x Animal
01 Relação Homem x Animal
P. 03
Os primeiros indícios de uma relação do homem com o animal, diz respeito aos primórdios, em um vínculo ligado à sua própria subsistência e sobrevivência. Desde então os primórdios realizavam as pinturas rupestres, que são pinturas realizadas no período paleolítico em cavernas, gravadas em superfícies rochosas representando quase sempre uma caça entre o animal e o homem. Podemos então concluir que esta primeira fase da relação ente esses dois seres vivos, é de caça e caçador.
Fonte:Google imagens
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Após essa primeira fase temos uma segunda marcada também pelo animal sendo o alimento do homem, mas devido as mudanças climatéricas, o aumento da população e a própria evolução cultural do ser humano, os animais passam a habitar o mesmo espaço do homem que já não é mais nômade, fornecendo-o leite, lã, ovos e carne, dando início ao processo de domesticação do animal. De acordo com Radar Pet ([200-?], apud, Veja, 2009),
“uma pesquisa recém-concluída com 1 307 pessoas de oito metrópoles, idealizada por uma entidade do setor, a Comissão Animais de Companhia (Comac) – fornece uma visão da intimidade dos brasileiros com seus cães e gatos. Eles estão presentes em 44% dos lares das classes A, B e C – e em lugares como Porto Alegre, Curitiba e Campinas já figuram em mais de metade das casas. O novo status que cães e gatos estão assumindo nos lares tem pelo menos duas razões sociais distintas. A primeira diz respeito ao encolhimento das famílias. Hoje são raros os casais que optam por ter mais de um ou dois filhos – o terceiro, que costuma desembarcar em casa quando esses já estão mais crescidos, é quase sempre um cão ou gato. Como demonstra o Radar Pet, as famílias em que os filhos adolescentes ou adultos ainda moram com os pais são aquelas em que a presença dos bichos é mais forte. ”
Fonte:Google imagens
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P. 04
01 02
O Abandono Relação Homem e os Animais x Animal de Rua
02 O Abandono e os Animais de Rua
P. 05
O jornal O Globo (2014, apud MARTINS, 2015, p. 47), afirma que “o número de habitantes no planeta é de 7,2 bilhões de pessoas
2.1
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Contexto no Brasil
Fonte:Arquivo pessoal
comparando com os 500 milhões de cães abandonados que existem temos um resultado que de cada 14 pessoas no mundo há 1 cão vivendo nas ruas. ” Nas grandes metrópoles, o número de animais abandonados pelas ruas de SP não para de crescer, são aproximadamente 2 milhões. (ANDA, 2016). E no Rio de Janeiro, cerca de 40 animais são abandonados por dia na cidade e de 8 a 10 são resgatados por atropelamento (SUÍPA, apud, GARCIA, 2016, p. 11). Os cães que se encontram nas ruas, os denominados cachorros de rua, se encontram sem dono e sem um teto por conta do abandono e pela procriação dos da mesma espécie. Apesar da forte relação entre o cão e seu dono, como ouvimos falar “o melhor amigo do homem”, muitos dos bichos de estimação são abandonados, seja por envelhecimento do mesmo, gravidez do dono, aumento nas despesas, tempo requerido, separação de casais; fuga do animal de sua residência ou falta de controle de procriação. De acordo com Gomide (2014, p. 15):
“O abandono é uma questão extremamente crítica. Abandonar animais domésticos, nativos e exóticos em vias públicas e parques tem sido uma prática cada vez mais frequente nas principais cidades do mundo, principalmente causado por modismo passageiro ou dificuldade econômica. ” Fonte:Google imagens
P. 06
O cachorro que vive na rua apresenta fome, sede, maus tratos, medo, e problemas de saúde. Ademais, o abandono apresenta problemas de saúde não só para o animal como para os cidadãos, uma vez que o cachorro por sua vez, transmite doenças como a leishmaniose e raiva. A Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO – ONU afirma que cada animal doméstico escolhido pelo homem tem direito a uma duração conforme sua longevidade natural, além de destacar que o abandono de um animal configura um ato cruel e degradante. Ainda sobre os direitos dos animais, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais – UNESCO – ONU (1978, p. 1) relata que:
“O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais, ou explorá-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais”.
Na pratica, os animais de rua parecem não possuir nenhum direito. Esses animais abandonados estão sujeitos à fome e assim a desnutrição, brigas, maus tratos, atropelamentos e doenças variadas, que representa a característica mais evidente nesses animais, pois como ser vivo, todo e quaisquer descuido, seu corpo responderá evidentemente com uma doença.
2.2
O Abandono em Ribeirão Preto
Em uma menor escala, de acordo com a Ong International WSPA, World Society for the Protection of Animals (Apud GOMIDE, 2014, p. 20): “calcula-se que em Ribeirão Preto, que possui uma população de 600 mil habitantes, existe em média 40 mil cães e gatos domiciliados, 140 mil semi domiciliados e 20 mil em completo abandono”. Ou seja, de toda a população quarenta mil são cães e gatos pertencentes a um lar, 140 mil representam aqueles que por vezes ganham um carinho e um alimento e animais que vivem junto a moradores de rua, e 20 mil são os que se encontram em abandono completo. Haja visto que Ribeirão Preto possui em média 20 mil cachorros abandonados e que a procriação estimada que um casal de cachorros pode gerar em 10 anos, tendo 2 crias por ano e em cada cria dando de 2 a 8 filhotes, é de 80.399.780 animais, pode-se dizer que daqui 10 anos Ribeirão Preto apresentara aproximadamente 100.399.78 cachorros em completo abandono. Posto isso, o presente trabalho contribuirá para que este número diminua, ainda que, a permanência dos animais nas ruas, pode gerar problemas à população e a cidade como ressalta Gomide (2014, p. 15): “O abandono de animais gera problemas ambientais de higiene, aumenta o risco de contágio de doenças, de ataques e mordeduras, de acidentes de trânsito e poluição. ” Apontando o abandono de animais como um problema não só para o animal como também para a população. Acrescentando ainda que o animal faz suas necessidades fisiológicas nas ruas, calçadas ou na grama, e que por ele ser de rua, ele não tem dono, ficando muitas vezes com mal odor e possíveis doenças, sendo assim com a retirada ou diminuição da presença dos animais nas ruas,
P. 07
os centros urbanos se encontrarão mais limpos, e com uma melhor higiene, um aspecto visual melhor e um melhor estado olfativo.
Fonte:Arquivo pessoal
Antes e depois da cachorra resgatada no bairro Alto do Ipiranga RP
Fonte:Arquivo pessoal
Fonte:Arquivo pessoal
Antes e depois da cachorra resgatada no bairro Vila Virgínia
Antes e depois cachorro resgatado no bairro Nova Aliança RP
Cachorro de rua na USP RP
Fonte:Google imagens
P. 08
Foi também realizada uma pesquisa na cidade de Ribeirão preto para o conhecimento de outras medidas que buscassem o ato do desabandono, assim sendo foi constatado a existência de Ongs em
2.3
prol do animal, e foi relatado a presença de inúmeras quantidades da mesma, como: a Associação Cãopaixão, Ong Amparar, Ong Focinhos S.A, Ong Cão sem dono, entre outras. Entretanto quase todas se mostram lotadas, além do fato delas não possuírem um espaço físico permanente, o que possibilitaria uma maior quantidade de resgates em um menor período de tempo, uma vez que as Ongs necessitam da voluntariedade da população em se tornarem um “lar temporário”.
As ONGS da Cidade
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
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P. 09
Fonte:Google imagens
Cachorro para adoção
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Cachorro para adoção
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P. 10
02 03
O Abandono Bem-estar e os Animais Canino de Rua
03 Bem-estar Canino
P. 11
De acordo com Defensores dos Animais– Políticas para abrigos de cães e gatos, o conceito para a construção de um abrigo de animais é procurar atender o bem-estar animal. Calderón (2009, apud, Política para abrigo de cães e gatos, 2012, p. 4) defini o bem-estar animal como sendo:
“A condição fisiológica e psicológica na qual o animal de companhia é capaz de adaptar-se comodamente ao entorno, podendo satisfazer suas necessidades básicas e desenvolver suas capacidades conforme a sua natureza biológica”.
Ou seja, é a situação corporal e mental em qual o animal se encontra atendendo suas necessidades básicas. Como é de costume pensar, as necessidades básicas não se tratam apenas da alimentação e higiene, o animal especialmente os mamíferos são capazes de desfrutar de experiências emocionais. “A ciência do Bem-Estar Animal ampliou e apurou o olhar do homem sobre os animais, levando-o a reconhecer que eles precisam de mais do que água e alimento, higiene e cuidados veterinários. ” Assim como discorre o artigo Política para abrigo de cães e gatos (2012, p. 4).
veterinárias a fim da prevenção e tratamento de doenças, para que o animal não sinta dores, possuir experiências sensitivas vivenciando os quatro sentidos, são eles olfativo, visual, auditivo e tátil, representam a primeira necessidade básica do animal citada, a necessidade fisiológica e sensorial. As físicas e ambientais consistem na existência de ambientes para que sejam realizados os atos de dormir, descansar, estar e necessidades pessoais como fezes e urina, sabendo que estes ambientes devem obrigatoriamente ser salubres. As necessidades comportamentais são constituídas pelos comportamentos típicos e indispensáveis que representam o animal, como marcar território, cavar, brincar, correr, saltar, fazer um ninho, decidir por viver isolado ou em grupo, representam atos das necessidades sociais. As necessidades psicológicas e cognitivas representam as atividades a serem feitas para evitar a ansiedade, tristeza, angústia, tédio e outros sentimentos negativos no animal, para isso é necessário proporcionar atividades sensoriais e sociais. Colocando esses itens com mais clareza, pode-se dizer que essas necessidades básicas são resumidas por uma condição digna de vida, isto é, livre de fome e sede, livre de dor, lesões e doenças, livre de medo e estresse, livre de desconforto e livre para expressar seu comportamento normal. Quando atendido a essas necessidades básicas citadas, pode-se dizer que o bem-estar animal foi alcançado.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Essas necessidades básicas que correspondem ao bem-estar animal podem ser divididas em: fisiológicas e sensoriais, físicas e ambientais, comportamentais, sociais e psicológicas e cognitivas. A ingestão de água e alimentos saudáveis, possuir consultas Fonte:Google imagens
P. 12
04
Projetos Referenciais
04 Projetos Referenciais
P. 13
Fonte:Archidaily
Palm Springs Animal Shelter Estados Unidos, Califórnia Swatt Miers Arquitetos
Fonte:Archidaily
A fachada
Palm Springs Animal Shelter é um abrigo de animais de uma organização sem fins lucrativos responsável pelo manejo e tratamento dos gatos e cachorros resgatados que tem seu projeto feito pela Swatt Miers Arquitetos. O abrigo localizase na cidade de Palm Springs, Califórnia, Estados Unidos.
A fachada do abrigo apresenta um caráter alegre e divertido. Há esculturas de cachorros no gramado, as aberturas não possuem uma dimensão padrão e a parede externa é toda colorida.
Fonte:Archidaily
P. 14
O programa
O programa do projeto do escritório de arquitetura Swatt Miers possui espaços com diferentes usos, como: centro de adoção, que contém uma recepção, área de clínica veterinária, área de administração com armários e sanitários, em relação a estadia do animal, o programa possui canis e gatis de permanência distintas, como quando o animal necessita ficar isolado, quando ele apenas permanece em suas casas (canis) e quando o animal já está pronto para adoção. Há ainda áreas de suporte ao animal, como espaços ao ar livre.
Centro de adoção
Cães quarentena
Entrega do animal
Canis
Clínica médica
Cães para adoção
Sala de aula
Circulação público Circulação adoção
Áreas de apoio
Circulação funcionários Saída aula
Fonte:Archidaily
P. 15
Sustentabilidade
O projeto possui uma ideia de sustentabilidade com um sistema de reciclagem da água em que a água reciclada durante todo o abrigo é mandada para uma sala de limpeza central e assim depois de renovada, a água é bombeada através de tubos de aço inoxidável para ser reutilizada na limpeza dos canis e na irrigação da construção.
O Layout
O layout e materiais usados no projeto Palm Spring Animal Shelter, possuem caráter de sistemas construtivos aparentes e comuns, não há um design muito elaborado. O piso das áreas internas e externas são de concreto aparente, as paredes internas são de drywall pintadas com cores em tons de amarelo e bege, os pisos e as paredes dos canis e espaços destinados aos animais foram escolhidos por sua durabilidade e custo benefício, o piso é concreto aparente e as paredes uma cerâmica aparentemente 15 x 15 cm além de serem materiais que podem receber água, devido a limpeza diária do canil.
Fonte:Archidaily
Fonte:Archidaily
P. 16
South Los Angeles Animal Services Center Estados Unidos, Los Angeles Rania Alomar Arquiteta Fonte:Los Angeles Times
O abrigo localiza-se propositalmente em uma área muito movimentada, essa instalação foi pensada para que o acesso fosse tão possível quanto visível, sendo ás vezes um passeio de final de semana em família. O Animal Services Center é um abrigo para animais, localizado em Los Angeles, Estados Unidos. Este abrigo de animais se diferencia dos outros pelo fato da arquitetura não só pensar em um abrigo como um local de conforto para os animais, mas além disso pensar em um lugar onde a arquitetura desperte nas pessoas a vontade de adotar um deles.
A materialidade
A materialidade e aparência do exterior do abrigo pode ser entendida como as camadas da pele de um réptil. São peças pré-moldadas que formam um tipo de escalonamento.
Fonte:Archidaily
Interno
O interno foi projetado pela arquiteta diretamente ligado com o externo, isto é, Rania Alomar, pensou em um tipo de galeria para cada uso nos remetendo a um shopping center. Cada janela representa um uso diferente, onde o visitante terá que percorrer um caminho consideravelmente grande para ir onde deseja, sendo atraído pelas janelas que existem em seu caminho.
P. 17
Os Canis
Os canis são dispostos de forma a evitar o contato visual de um canil para com o outro, pois dessa forma os latidos e assim a poluição sonora são evitados. A arquiteta o projetou de modo que o visual dos cachorros fossem mini-parques com paredes hortaliçadas. Ainda no espaço chamado “Main Boulevard” foram projetadas árvores que permitem um sombreamento nos canis, trazendo para esses alojamentos uma espécie de variação da iluminação natural e uma sensação para o animal de que ele não está preso, e sim solto em seu habitat, além disso, a paisagem transforma aquela área em um lugar aconchegante e sombreado perto aos canis para que os visitantes permaneçam por mais tempo, servindo de companhia e socializando com os animais.
Fonte:ASPCA
Fonte:Engineer ng
As áreas ao ar livre dos canis possuem um sistema de teto retrátil, o que representa uma maneira mais fácil de abrigar o cachorro em caso de chuva do que mudar o animal de lugar. Os materiais das paredes dos cachorros apresentam um tratamento acústico para amenizar tanto os barulhos de dentro para fora quanto os de fora para dentro. Existem dois blocos, onde fora divido em um deles a parte onde os animais permanecerão para ser examinados, tratados e cuidados por profissionais, além do espaço para os funcionários com banheiros, vestiários e copa e um escritório. E no outro bloco estão dispostos a parte mais “comercial” do abrigo de animais de Los Angeles.
Fonte:Archidaily
P. 18
Fonte:Archidaily
Entrada
Espaço de entrosamento de cães adultos e ou bebês
Clínica Veterinária
Estacionamento
Clínica de castração
Quarentena de cães
Isolamento para cão
Ambientes de uso felino
Cozinha/ preparação do alimento
Escritório
Eutanásia
Sala de exames
Aplicação de campo
Salas de uso dos funcionários
P. 19
Fonte:Los Angeles Times
Fonte:Cornerstone studios
P. 20
05 Desenho do Abrigo
05 Desenho do Abrigo
P. 21
O programa do abrigo vai além das necessidades de alojamento dos animais. O abrigo deve contar com uma recepção, para atender e esclarecer dúvidas do público visitante, cuidados com os funcionários, prevendo instalações para suas necessidades básicas, um centro de adoção e estacionamento. O desenho da recepção pode estar integrado ao espaço de adoção. O ambiente destinado à equipe de trabalho, deve conter uma copa, sala para estar, relaxar e descansar, compartimentos para abrigar materiais de limpeza e objetos para os cães e sanitário. O estacionamento dependerá da porcentagem de área construída do abrigo, de acordo com o Código de Obras da cidade de Ribeirão Preto. Já o desenho do abrigo, pensando nos animais, resumidamente, deve conter em seu programa ambientes com o intuito de dormir, brincar, “fuçar”, se relacionar, estar, cuidar, comer e de higiene. Todos esses ambientes devem indispensavelmente ser projetados levando em consideração o conforto térmico, o conforto propriamente dito e a segurança do animal. Além das necessidades dos animais que já estarão abrigados, devemos estar cientes de que animais resgatados de rua precisam passar por uma espécie de processo de triagem, que possibilita verificar se o animal apresenta alguma doença ou ferimento. Caso o diagnóstico de alguma patologia seja afirmado, será necessário que o animal receba todos os cuidados necessários, com a supervisão de um veterinário e um ambiente preparado. Vale ressaltar que o animal doente não deve permanecer junto a aqueles que se encontram saudáveis e nem devem receber visitas de possíveis adotantes. Também devemos trabalhar com a hipótese de que esse animal doente venha a falecer, sendo assim o abrigo deve incluir em seu programa um local refrigerado, como um freezer, onde
os animais mortos deverão ser mantidos até sua destinação final. Os alojamentos ou canis, podem ser individuais ou coletivos, sendo o primeiro recomendado para os animais em quarentena, isto é à aqueles que chegam no abrigo e apresentam doenças, ou para fêmeas em seu período de gestação ou então para cães que apresentam sinais agressivos, e o segundo tipo de canil é recomendado para os animais já tratados disponíveis para adoção e que não apresentam gravidez e agressividade. Esse ambiente deve apresentar um espaço aberto para o banho de sol e contato visual com pessoas ou outros animais e um espaço fechado que deve possuir uma cama ou um espaço confortável para o animal se deitar e espaço para as vasilhas de ração e água. É importante ressaltar que os canis devem possuir um bom conforto térmico, evitando o estresse no animal.
P. 22
A tabela mostra o dimensionamento do canil de acordo com os 3 diferentes portes de cachorros, ou seja, a dimensão do canil varia com os diferentes tamanhos do animal, sendo este tamanho classificado em porte pequeno, porte médio e porte grande.
Dimensionamento dos canis de acordo com o porte Porte
Tamanho Cachorro
Tamanho Canil
Porte pequeno
0,50m x 0,50m
1m²
Porte médio
1,0m x 1,0m
2,25m²
Porte grande
1,50m x 1,50m
4m²
O exemplo da figura do canil individual, apresenta 10 canis e aproximadamente 39 m² no total, contendo o alojamento do animal, incluindo ração, água e uma cama, uma circulação interna (coberta) e uma circulação externa (descoberta). Sua dimensão será de 1 m² para cachorros de pequeno porte, 2,25 m² para cachorros de médio porte e 4 m² para cachorros de grande porte de espaço livre, isto é, excluindo a área ocupada pela cama, ração e água. Exemplo
de
planta
baixa
de
um
canil
coletivo.
São características em comum, o espaço destinado a higiene do animal que o espaço dos canis deve comportar, apresentando caimento no piso para que seja possível a limpeza facilitada do local, lembrando que o animal não deve entrar em contato com excrementos, as portas dos canis que devem abrir para dentro, e sua dimensão deve ser no mínimo de 0,80 m x 2,10 m, a altura significante das portas é por razão de fuga dos animais de grande porte por cima da mesma, e o
Fonte: Política para abrigos de cães e gatos.
Exemplo
de
planta
baixa
de
um
canil
um para com o outro, e os mesmos devem ser separados por sexo. Esses canis devem também apresentar uma área coberta e uma área descoberta, ele deve também apresentar um bom contato visual com o exterior e vasilhas de ração e água, correspondendo a quantidade de vasilhas com o número de animais abrigados naquele espaço. Fica estipulado que o dimensionamento dos canis coletivos é o mesmo estipulado para os canis individuais, de acordo com a tabela 01, executando um cálculo de multiplicação do valor mostrado na tabela de dimensão do canil pela quantidade de cachorros a ser abrigados naquele mesmo espaço.
individual.
pé direito dos ambientes que ficam estabelecidas no mínimo 2,70 m.
Fonte:FARIAS,2008
A figura do exemplo de planta baixa de um canil coletivo representa um canil coletivo com 6 canis e aproximadamente 114 m². Para o alojamento de cães em canis coletivos, deve-se tomar muito cuidado para não abrigar animais que apresentem antipatia Fonte:FARIAS,2008
P. 23
Os espaços para atender as ações “fuçar”, socializar, brincar, pular e distrair, referem-se a um espaço aberto, livre e amplo. A materialidade desse espaço será a natureza, quanto menos materiais industrializados, melhor, pois este lugar necessita de características de flora como, grama, terra, flor e árvores. Este espaço deverá ser projetado com muita cautela e atenção, pois os cachorros serão encaminhados para este lugar diariamente, é nele que os animais ficarão para exercer as atividades que um cão necessita e até mesmo quando os canis estiverem sendo higienizados. Sendo assim, é preciso pensar na funcionalidade de passagem dos cachorros para este espaço, isto é, é mais prático solta-los juntamente do que direcionar um por um com o uso de coleira. Sua dimensão terá que atender a todos os animais do abrigo havendo a necessidade de dois espaços desse ou de uma política de organização com os horários de soltura dos mesmos.
Gaiola para os animais de área mínimia 2m²
Local para atendimentos e exames
Necrotério Levando em consideração essas informações, os projetos referenciais foram estudados, observando o programa, a hierarquia da posição do programa, a materialidade, o layout e características únicas de projeto, para que assim fosse possível o desenvolvimento de projeto do presente trabalho.
O espaço destinado ao cuidado da saúde do animal, de acordo com o Código de Obras da cidade de Ribeirão Preto, Capítulo II, deve prever: Uma recepção com área mínima de 10m²
Dois sanitários (no mínimo) de área mínima 1,50m²
Vestiário de área mínima 4m²
D.M.L de área mínima 2m²
P. 24
06
Dados do Lote e Entorno
06 Dados do Lote e Entorno
P. 25
O lote no qual será implantado o espaço de acolhimento aos cachorros, na cidade de Ribeirão Preto, SP, está inserido na Zona de Urbanização Preferencial (ZUP), que de acordo com o macrozoneamento estabelecido pela prefeitura. Isto quer dizer, portanto, que a área caracteriza-se dotada de infraestrutura e condições geomorfológicas propícias para urbanização, onde são permitidas densidades demográficas médias e altas.
Localização
Com a implantação do espaço de acolhimento aos animais na Rua Pio XII, bairro Vila Virgínia, uma região predominantemente residencial, com uma população de média e baixa renda, a área e seu entorno apresentará uma requalificação do espaço urbano que vem sendo loteado e torna-se árido. Desse modo, essa requalificação do espaço apresentará uma área de cultivo ao corpo e espirito para os moradores da área e cidadãos da cidade que apresentam afinidade com o animal cachorro, sendo um parque de fácil acesso, por se situar totalmente em zona urbana e que apresenta pontos favoráveis como uma extensa área verde com muitas árvores já existentes. O lote possui uma planialtimetria relativamente elevada. Possuindo seu ponto mais alto no sul. No leste está a rua Lúcio de Mendonça, no sul R. Padre Manoel Bernardes e no oeste a R. Júlio Ribeiro. Localização do bairro na cidade
Fonte:Google earth
P. 26
Levantamento de dados
Lote, escala bairro
Fonte:Google earth
Mapa de uso - Vila Virgínia
Lote, escala vizinhança
Fonte:Google earth
Institucional
Prestação de Serviço
Residencial
Áreas Verdes
Comercial
Lote
Fonte:Arquivo pessoal
O entorno, apesar de ser caracterizado como área de uso misto, apresenta em ordem decrescente em sua maioria residências, áreas institucionais e prestação de serviço.
P. 27
Mapa de gabarito - Vila Virgínia Acima de 5 pavimentos
Mapa de hierarquia viária - Vila Virgínia
Mapa de vazios - Vila Virgínia Lote
Vazios
De 1 a 2 pavimentos Vazios
Fonte:Arquivo pessoal
A área apresenta aproximadamente 28 lotes vazios, incluindo o lote em estudo. Essas áreas atualmente apresentam uma vegetação desordenada, isto é, não representam parques e praças.
Fonte:Arquivo pessoal
Fluxo intenso
Fluxo baixo
Fluxo médio
Lote
Fonte:Arquivo pessoal
A hierarquia das vias arteriais, coletoras e principais nem sempre funcionam como devem, por isso foi feito um estudo da hierarquia física do mapa viário. Foi constatado que as avenidas que levam o fluxo para um anel viário, são de fluxo intenso, e as avenidas do perímetro da mancha possuem fluxo médio, já as ruas que direcionam a população para as residências possuem fluxo baixo.
P. 28
Fotos do Entorno Vista para o lote - Av. Pio XII
Vista do lote para o entorno - Av. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
Fonte:Arquivo pessoal
P. 29
Vista do lote-R. Lúcio de Mendonça
Fonte:Arquivo pessoal
Vista do lote-Av. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
Vista para o lote vizinho - Av. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
Vista do lote- R. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
Vista para o lote e lote vizinho - Av. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
Vista da frente do lote - Av. Pio XII
Fonte:Arquivo pessoal
P. 30
Planta baixa topográfico original
136,08
Lote
A
123,03
A = 16.486,22 m²
B
119,93
B
Rua Lúcio de Mendonça
A
Avenida Pio XII
Foto do lote
Fonte:Arquivo pessoal
Foto do lote
Fonte:Arquivo pessoal
135,60
GSPublisherEngine 0.80.100.100
P. 31
Corte topográfico original
A topografia original do lote a ser implantado o centro de acolhimento canino, possui 12 curvas de nível com seu ponto mais baixo na Avenida Pio XII e seu ponto mais alto na Rua Lúcio de Mendonça. A total: 16.486,22m²
Legislações Corte A
GSPublisherEngine 0.80.100.100
Corte B
De acordo com todas as informações da localização do lote retiradas na Lei Complementar 2157/2007 fica estabelecido a possibilidade de ultrapassar o gabarito básico de 10 metros de altura, desde que atenda as disposições pertinentes da lei, tais como: recuos, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento, etc. A taxa de ocupação máxima do solo para a edificação de tipo não residências fica constituída 80%. O coeficiente de aproveitamento máximo é de até 5 vezes a área do terreno. A área permeável do terreno é de 10% a área total do terreno. E por fim o recuo frontal e lateral para construções que atingirem até o gabarito básico é de no mínimo 5 metros e 2 metros, respectivamente. Para construções que ultrapassarem o gabarito básico fica especificado a segunda fórmula matemática: R=H/6, maior ou igual a 2 para recuo frontal e no mínimo 2 metros para o recuo lateral.
GSPublisherEngine 0.80.100.100
P. 32
07 Projeto Desenvolvimento
07 Projeto Desenvolvimento
P. 33
O abrigo a ser projetado terá seu programa de necessidades baseado no Código de obras do município de Ribeirão Preto e na lei complementar 2157/2007, obedecendo a norma NBR 9050 a respeito da acessibilidade. O abrigo comportará todos os espaços como uma recepção, localizada junto ao centro de adoção, clínica veterinária, instalações de uso restrito para aqueles que trabalham no abrigo, contendo copa, sala de estar, D.M.L, sanitários e vestiários, área livre de uso animal e os canis.
Conceito e partido do projeto
O abrigo comportará espaços para os animais resgatados, o público interessado em adota-los, e o parque direcionado aos cães Para os animais resgatados, haverá salas de atendimento veterinário, salas de cirurgia, sala de gaiolas, banho e tosa, preparação de alimento e os canis, separados de acordo com o porte do animal. Para o público interessado, foi pensado em um balcão de atendimento com sala de espera e sanitários. Para os visitantes do parque, estacionamento, áreas sombreadas, pistas de caminhada, área livre do cão, entre outros. E por fim, espaços destinado aos funcionários.
O partido do projeto do Centro de Acolhimento Canino é o verde. O lote é envolvido por um cinturão verde nos pontos mais altas da topografia que se estende para o lote vizinho. Sendo assim o conceito do projeto que une o uso público e o uso privado, é fazer com que eles se unam, porém ainda com uma separação indiscreta dos mesmos. Para isso a maior parte do uso privado foi disposto ao lado noroeste e o uso público na parte leste. Com os canis na parte noroeste, os ruídos causados pelos animais demorarão mais para chegar ate a vizinhança, perdendo força ao chegar até ela. Ainda com algumas vegetações servindo de anteparo. E a parte pública do Centro de Acolhimento Canino possui todos seus usos próximos, com estacionamento, entrada de pedestres e a área destinada aos cães, envolvendo os canis através de uma pista de caminhada servindo de circulação também para o entrosamento e visibilidade para com os cães do abrigo.
O centro de adoção será implantado próximo a entrada do abrigo. Os canis da quarentena se localizarão próximo a clínica veterinária, para a facilidade do zelo do médico veterinário para com o animal, e os canis coletivos serão projetados a fim de minimizar ao máximo o desconforto do animal, sendo assim eles estarão dispostos a evitar o contato visual entre os cachorros e projetados com artifícios para que o animal não se sinta enjaulado, e sim livre com a escolha de permanecer isolado ou em grupo.
P. 34
Calha
Canis 0,00 m2
0,00 m2
Calha
Espaรงo privado
Calha
Canil quarentena Calha
Calha
Calha
Espaรงo privado Estacionamento Calha
Calha
ร rea de carga e descarga
Calha
รกrea dos cachorros Sanitรกrios Arquibancada Pista de caminhada
Calha
Calha
Calha
P. 35
Conceito: Uma área coberta, um solário e um solário maior com permanência controlada.
Detalhamento dos Canis Canil para cachorros de grande porte
A
Tamanho: 3 Tamanhos diferentes, para animais de porte grande, porte médio e porte pequeno.
Grelha linear
Capacidade máxima: em cada bloco, 5 cães.
Material estrutura: Pilares e vigas metálicas (perfil “i”), prolongadas para sustentar a marquise da circulação dos visitantes, paredes de alvenaria com lã de vidro para conforto térmico e acústico.
3,60
canil coberto
A laje apresenta caimento de 1% para o direcionamento de urina para a grelha
Tablado higiênico
20 m²
0,20 2,00
Material acabamento: Piso de concreto e paredes com pintura.
Porta para manutenção do canil e para saída do cão para o jardim
Acesso: Porta para o acesso de funcionários e porta para o acesso do animal ao jardim e ao canil.
solário 20 m²
Piso de concreto polido
Cobertura:Laje de concreto com cobertura verde.
A
Conceito dos Canis
Lã de vidro
5,55
Alvenaria
Grelha linear
GSPublisherEngine 0.42.100.100
P. 36
Vegetação Terra Areia Camada de drenante Manta asfaltica Laje de concreto
3,00
Canil para cachorros de médio porte 2,45
B
2,45
0,00
0,00 Grelha linear
0,10 5,00
Corte A
GSPublisherEngine 0.42.100.100
Vegetação Terra Areia Camada drenante Manta asfaltica Laje de concreto
3,00
A laje apresenta caimento de 1% para o direcionamento de urina para a grelha
0,10
Corte B
2,45
GSPublisherEngine 0.42.100.100
canil coberto 12,25 m²
Porta para saída do cão para o jardim
Tablado higiênico
1,20 Porta para manutenção do canil
Alvenaria
solário
Piso de concreto polido
Estrutura
12,25 m²
B
Estrutura
Lã de vidro
Grelha linear
GSPublisherEngine 0.42.100.100
3D
3D
P. 37
Estrutura dos Canis
Canil para cachorros de pequeno porte
Vegetação Terra Areia Camada drenante Manta asfaltica Laje de concreto
3,00 2,45
Vegetação
C
0,10
Filtro de impurezas
Corte C
Grelha linear
3,10
A laje apresenta caimento de 1% para o direcionamento de urina para a grelha
Solo
0,00
Camada de drenagem Membrana a prova d’água
1,61
canil coberto
Camadas do telhado verde
5,00 m² Porta para saída do cão para o jardim
Laje
GSPublisherEngine 0.42.100.100
Tablado higiênico
Fonte:Google imagens
0,68 Porta para manutenção do canil
Alvenaria Lã de vidro
solário 5,00 m²
Piso de concreto polido
C
Estrutura Grelha linear
GSPublisherEngine 0.42.100.100
Pilar e viga metálica
Massa-mola-massa alvenaria-lã de vidro-alvenaria
3D
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
P. 38
Detalhes e Acabamentos dos Canis
Brinquedo dos pets
zig-zag
Gradil dos canis
Fonte:Google imagens
Piso de concreto polido
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Tablado higiĂŞnico
Fonte:Google imagens
Grelha linear
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
TĂşnel
Sobe e desce
Fonte:Google imagens
P. 39
Equipamentos
Vegetação Fonte:Arquivo pessoal
Banco de concreto
Brinquedo de água com sensor
Lixeira Fonte:Arquivo pessoal
Fonte:Google imagens
Fonte:Arquivo pessoal
Para o paisagismo do Centro de Acolhimento Canino, todas as espécies existentes no local serão multiplicadas.
Fonte:Google imagens
Saquinhos para recolher as fezes
Parede verde que separa o público e o privado. Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
Bebedouro de adulto, criança (com encaixe da cadeira de rodas) e dos pets
P. 40
08 Desenhos TĂŠcnicos
08 Desenhos TĂŠcnicos
P. 41
B
N
-3,00
AVENIDA PIO XII ENTRADA PEDESTRES
0,30
-0,15
ENTRADA CARGA E DESCARGA
-1,50 19,62
SAÍDA CARGA E DESCARGA
±0,00
3,60
S
5,00
5,43
1,10
1,10
5,50
6,19
rampa i=5%
35,67 ±0,00
GRADIL RETRÁTIL
S
±0,00
4,00
CANIL Q. PORTE GRANDE
10,00
CANIL Q. PORTE MÉDIO
15,72
6,81
4,27 S
±0,00
QUARENTENA
SALA DE REUNIÃO 3,81
2,19
RECEPÇÃO
BLOCO DE APOIO
CANIL Q. PORTE PEQUENO PREP. ALIMENTO 5,77
3,30
4,52
4,52
A
W.C MASC.
CONSULTÓRIOCONSULTÓRIO
SALA DE GAIOLAS
4,52
JARDIM Q. PP
4,52
JARDIM Q. PM
BICICLETÁRIO 2,85 3,96
DEP.
ESPERA
1,63
BLOCO DE VETERINÁRIA
A
1,87
2,37 3,81
4,72
3,00
JARDIM Q. PG
Vento kit
4,10 3,89
D.M.L
Vento kit
2,10 11,24
1,54
VEST. MASC.
SALA CIRURGICA
ESCRITÓRIO
3,96
W.C FEM.
ESCRITÓRIO 10,42
6,25
EUTANÁSIA
1,90
2,40 2,00
W.C FEM.
3,11
±0,00
7,40
1,97
3,00 3,11
1,48
W.C MASC.
3,89
3,11
7,78
W.C PNE 1,97
3,00
INSPEÇÃO REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
F
4,10 4,00
SALA CIRURGICA 3,10
VEST. FEM. CANIL COBERTO
NECROTÉRIO SALA FUNC. CANIL COBERTO
3,50 2,10
4,24
PG
JARDIM PG
DEPÓSITO 7,60
JARDIM PP
2,00
PP BANHO E TOSA
SOLÁRIO SOLÁRIO 11,85
CANIL COBERTO
±0,00
PM JARDIM PM SOLÁRIO
±0,00 2,60 4,28
JARDIM PP CANIL COBERTO
3,55
PP
1,87
PG
JARDIM PG
1,63
4,43
W.C MASC. CANIL COBERTO
W.C PNE SOLÁRIO SOLÁRIO
4,00
W.C FEM.
CANIL COBERTO
ESPAÇO DOS CÃES
PM JARDIM PM SOLÁRIO
JARDIM PP CANIL COBERTO
ÁREA DOS CACHORROS
CANIL COBERTO
PG
JARDIM PG
PP SOLÁRIO
±0,00
SOLÁRIO
CANIL COBERTO
PM JARDIM PM SOLÁRIO
2,60 4,28
JARDIM PP
W.C MASC. 3,55
CANIL COBERTO
PG
PP
BRINQUEDOS
ESPAÇO DOS CÃES
4,43
CANIL COBERTO
1,63 W.C PNE
SOLÁRIO
JARDIM PG SOLÁRIO
4,00
W.C FEM.
CANIL COBERTO JARDIM PM
PM
3,52
3,52
SOLÁRIO
0,75
Planta baixa térreo
ESC 1:350
B
1,25
0,49
0,50
0,49
0,25
0,49
GRADIL
P. 42
B
AVENIDA PIO XII ENTRADA PEDESTRES
ENTRADA PEDESTRES ENTRADA CARGA E DESCARGA
rampa i=5%
SAÍDA CARGA E DESCARGA
o ad lh Te e rd ve o ad lh Te e rd ve e rd ve
0,00 m2
A
Calha
Laje Impermeabilizada Calha
o ad lh Te
0,00 m2
Telha Metálica i=5%
Telha Metálica i=5%
A
Calha
Telha Metálica i=5%
Telha Metálica i=5% Telhado verde Telhado verde
rampa i=10%
Calha
Calha
Calha
RUA LÚCIO DE MENDONÇA
Telhado verde
Calha
Telhado verde Telha Metálica i=5%
Calha
Laje Impermeabilizada
Telha Metálica i=5%
Telhado verde
Telha Metálica i=5% Calha
Telhado verde
Telhado verde Telhado verde
Telhado verde
Telhado verde
rampa i=10%
Calha
Calha
Laje Impermeabilizada
Telha Metálica i=5%
Telha Metálica i=5% Telhado verde
Telha Metálica i=5% Calha
1,54
1,75
Planta baixa cobertura
B
2,75
10,00
10,00
1,88
2,25
SAÍDA ESTACIONAMENTO
1,54
Telhado verde
ESC 1:350
P. 43
B
N
AVENIDA PIO XII
A
A Vento kit
Planta baixa humanizada térreo
B
RUA LÚCIO DE MENDONÇA
F
Vento kit
ESC 1:350
P. 44
A
Calha
Calha
B 0,00 m2
0,00 m2
A
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
Calha
B
Planta baixa humanizada cobertura GSPublisherEngine 0.43.100.100
ESC 1:350
P. 45
Corte A
Corte B
Cortes
P. 46
Elevação frontal
Elevação do fundo
Elevações
P. 47
Elevação lateral direita
Elevação lateral esquerda
P. 48
09 Memorial
09 Memorial
P. 49
O partido de projeto para o Centro de Acolhimento Canino, foi o verde. Ao analisar o lote e seu entorno foi notado uma vasta área verde com potencial porém, sendo inutilizada. Com isso e com todas as curvas de nível presentes no terreno, decidiu-se por manter a topografia natural em algumas partes, com uma espécie de cinturão verde envolvendo o projeto. Isto é, as laterais, pertencentes a esquina do lote, permanecerão com seu caimento natural para que assim fosse possível a entrada de carros e pedestres, com o estacionamento na Rua Lúcio de Mendonça, e a entrada de pedestres e área de carga e descarga na Avenida Pio XII. Para todo o local onde fora implantado o parque e o abrigo, foi feito cortes e aterros na topografia resultando em um grande platô.
Alomar, o abrigo necessita de uma estrutura que chamasse a atenção do público para que a frequência de adoção fosse alta, fazendo com que o abrigo não se torne uma casa permanente dos animais, e sim apenas um lar temporário. Para isso toda a área dos canis foram projetadas a fim de dar aos humanos visibilidade para com os animais, permitindo a interação entre eles com grandes jardins, cercados por gradis de baixo peitoril, servindo como solário para os animais e um espaço de permanencia sombreado com mobiliários para que os visitantes se sintam confortável e assim passem horas interagindo com os animais. Vale ressaltar que todo o percurso entre os canis é coberto, garantido sombra e proteção contra intempéries.
O projeto uni dois tipos de uso; uso público, como o parque, e uso privado como o abrigo de cães. O uso privado é referente aos canis, aos canis de quarentena e todo o bloco de apoio aos cachorros e funcionários, como: sala dos funcionários, banho e tosa, sala de gaiolas, etc. Todo este uso privado foi essencialmente pensado em sua posição final no lote devido ao fácil acesso de um ambiente para o outro, uma vez que eles se complementam. Um exemplo seria a chegada de um animal resgatado pela rampa de carga e descarga, que é retirado do veículo e conduzido pela entrada lateral do bloco, sendo ele levado para a sala de gaiolas até que um veterinário chegue e execute todos os exames necessários, depois é levado para banho e tosa ou muitas vezes para a sala de cirurgia ou então para os canis, seja ele o de quarentena ou não.
Os canis foram organizados em blocos de acordo com o porte do animal. São eles 4 blocos de cada porte com capacidade máxima de 5 animais por bloco. Os canis de quarentena são canis individuais, ou seja, um cacnhorro por baia. Visto isso o abrigo para cães suporta 75 animais, 60 saudáveis onde são 20 de grande porte, 20 de médio porte, 20 de pequeno porte e 15 cães na quarentena,sendo 5 de cada porte.Cada canil foi disposto de modo que nenhum tivesse contato visual com outro, evitando assim latidos. Eles foram dispostos também a receber o sol do leste em seu solário de forma que um canil não atrapalhe o outro, isto é, eles foram implantandos em um jogo de posições para que nenhum obstruisse os raios solares da manhã de outro. Além disso, pensando na praticidade para a soltura dos cães foi projetado um jardim atrás de cada canil, onde cada bloco possui uma passagem para este jardim. Cada um deles contém a metragem necessária para a capacidade máxima de 5 cães de acordo com o seu porte, possuindo espaço necessário
Uma das premissas projetuais era a forma como ambos se relacionariam. Com referência no projeto aquitetonico de Rania
para correr. Vale ressaltar que os canis de quarentena se localizam 6m de distância dos logradouros e 3m de outras construções. Pensando nos amantes de cachorros, um parque extritamente direcionado aos pets foi implantado. O espaço dos cães foi pensado no bem-estar animal. Neste ambiente o pet poderá correr, cheirar, brincar, fuçar, interagir, etc. Este espaço foi cercado devido a possibilidade dos animais ficarem totalmente soltos, sem coleira. Mas outros espaços, como a pista de caminhada externa, os bancos na entrada do parque entre outros, não deixam de poder fazer parte da circulação dos cães. Uma arquibancada foi implantada ao fundo, para que os amantes possam se sentar e observar áqueles que se encontram no parque. Levando em consideração como os usos se relacionariam, foi projetado uma grande grade que serve de suporte a diferentes espécies de vegetação, gerando assim uma grande parede verde para dividir apenas o espaço dos cães com os canis, isto devido a constante visão que os animais dos canis teriam com os cães visitantes, evitando então a poluição sonora. Entretanto uma das pistas de caminhada envolve os canis e o parque levando aqueles que lá estão para o outro lado, o lado “público”, podendo assim restringir um pouco a poluição sonora. Por existir dois usos neste projeto, optou-se então por algum tipo de fechamento do uso privado, quando necessário. É possível notar em planta, a implantação de um gradil possibilitando o fechamento dos canis quando necessário. Trata-se de um gradil retrátil subterrâneo que quando recolhido, permite a total abertura dos canis. Essa opção é muito eficaz devido a estética. O estacionamento descoberto, tem
P. 50
sua entrada na Avenida Pio XII, e saída na Rua Lúcio de Mendonça, ele apresenta uma declividade com caimento para as ruas. As vagas forão projetadas com a dimensão máxima, de acordo com o Código de Obras de Ribeirão Preto, isto é 5,50x3,30m. Esta dimensão representa o tamanho de uma vaga para deficientes físicos, entretanto a inclinação do solo não possibilita que um deficiente físico se locomova com sua cadeira até a rampa, porém o mesmo pode chegar lá quando acompanhado de mais uma pesoa que lhe ajude com sua cadeira. Devido a isso, foi implantado vagas para eles ao lado da rampa de acesso,permitindo que o mesmo execute todas as tarefas por sí só e sem a necessidade de descer rampas. Sua quantidade de vagas resultante é espelhada também no Código de Obras de Ribeirão Preto, assim como a quantidade de vagas do estacionamento.
Como projeto arquitetônico, foram pensados em alguns espaços para a implantação das caixas d’água. Sendo assim há caixa d’água em cima de cada bloco, facilitando o caminho do encanamento. Há caixas d’água nos blocos externos de sanitários e caixas no bloco veterinário para atender todas as áreas molhadas deste edificio e do edifício principal. Devido ao partido ser o verde, e assim o meio ambiente, todo o piso do parque e abrigo aqueles referentes á circulação de pessoas, é drenante, apenas diferenciando-os pela sua coloração. Podemos dizer que 13.442,84% da área do Centro de Acolhimento Canino é permeável. Já o estacioanamento apresenta piso em concreto desempenado, devido a sua parte mais baixa do caimento possuir uma grelha linear, captando toda a água da chuva que, por ação da gravidade desce, mandando-a para um reservatório subterrâneo instalado ao lado do canil de quarentena. Assim como toda a água captada na cobertura dos edifícios. Esta água, da chuva, foi pensado em ser reutilizada para a higiêne dos canis que é diária.
Revestimento arquibancada
Fonte:Portobelloshop
Gradil área dos cachorros
Fonte:Google imagens
Piso permeável
Fonte:Eco house
Fonte:Google imagens
Piso permeável
Fonte:Google imagens
P. 51
A preocupação com todas as contruções do Centro de Acolhimento Canino, era que seus materiais construtivos não se caracterizassem por muito concreto, para não nos remeter ao brutalismo, uma vez que nosso partido é o verde. Com isso decidiu-se por usar uma estrutura metálica preta aparente, vedando os blocos com alvenaria não estrutural e acabamento em pintura de cor clara.
veterinários e um depósito, apresenta uma grande estrutura grelhada em madeira, como a porta camarão porém fixa. Dando identidade a fachada e interrompendo a visibilidade de pedestres com janelas feias, e sem graça. Assim como na lateral deste mesmo edifício, camuflando a porta que este lado tem, uma vez que toda essa fachada é revestida por essa espécie de estrutura de madeira.
No bloco principal onde temos a recepção, com preocupação no verde e assim no meio ambiente, foram dispostas 2 aberturas tipo camarão grelhadas em madeira, dando a sensação de natureza e possibilitando uma ventilação cruzada mesmo com ambas fechadas. Caso não necesite delas abertas porém ainda assim uma proteção entre as grelhas, foi pensado em uma janela de correr em módulos pequenos de vidro atrás da de madeira quando necessário fechar totalmente o ambiente. Para a iluminação, além das grandes peles de vidro ao lado da porta principal, foi disponibilizado entre a diferença de pé direito do bloco, uma grande janela linear, para mais iluminação, muitas vezes não necessitando de uma iluminação forçada durante o dia.
Os blocos de sanitários entre o parque apresentam a mesma estrutura e o meso tipo de vedação, porém aproveitando sua implantação durante o parque, foi pensado em um armário embutido com portas deslizantes atrás do bloco onde a equipe de limpeza tenha um local para seus materiais como um D.M.L. O mesmo pode ser imperceptível aos visitantes pois contém uma estrutura em grelha de madeira como a do bloco principal e do bloco de apoio aos canis, estendendo essa estrutura ate a viga metálica interrompendo a visão dos visitantes para com as aberturas dos sanitários.
O bloco de apoio aos canis contém paredes também de alvenaria, contudo, as paredes que envolvem as salas de cirurgia, necróterio e eutanásia apresentam uma alvenaria de 20cm de acordo com o código de obras de Ribeirão Preto com lã de vidro. Para toda essa parte de veterinária de acordo com essa mesma lei complementar, não se pode ter janelas sendo assim, foi implantado uma clarabóia para a entrada de iluinação e dutos onde acontece a troca de ar do ambiente. A fachada do edifício, onde estão a sala de gaiolas, consultórios
Nos canis as vedações contém tratamento térmico e acústico, resultando em uma parede de alvenaria, lã de vidro e alvenaria, assim como seu telhado apresenta estrutura térmica, com um telhado verde. As demais coberturas, as coberturas dos blocos dos sanitários, bloco principal e do bloco de apoio aos canis são coberturas metálicas de inclinação 5%. fornecendo um melhor conforto térmico e possibiltando a passagem de dutos, exceto uma parte do bloco de apoio aos canis que contém laje impermeabilizada.
P. 52
3,60 ENTRADA CARGA E DESCARGA
10,00 4,52
10,00
4,52
4,52
4,52
4,52
4,52
3,11 4,24
1,48
1,90
F
4,00
3,10
SALA CIRURGICA
3,50 2,10
4,24
7,60
2,00
BANHO E TOSA 11,85
4,28
2,60 4,28
4,00
-1,50
PP
PM
20,00m²
W.C PNE
2,75 2,25
4,00
Calha
SOLÁRIO
2,19
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
Calha
i=5%
Telha Metálica
Laje Impermeabilizada
Calha
B
i=5%
Calha
i=5%
Telha Metálica
Laje Impermeabilizada
Calha
i=5%
Telha Metálica
JARDIM PP
Telha Metálica
SOLÁRIO
Calha
3,81
P. 53
PP
i=5%
JARDIM PG Telha Metálica
2,37 3,81
CANIL COBERTO
JARDIM PM
CANIL COBERTO CANIL COBERTO DE
SALA CIRUR
CONSULTÓRIOCONSULTÓRIO
PM PP SOLÁRIO PG SOLÁRIO
1,75
3,00
PREP. ALIMENTO
JARDIM PP
5,00m²
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
PG
W.C FEM.
12,25m²
CANIL COBERTO
CANIL COBERTO
i=5%
4,43
3,55 1,63
SOLÁRIO
Pequeno porte
Telha Metálica
4,43
4,00
4,28
W.C FEM.
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
SOLÁRIO JARDIM PM
SOLÁRIO
2,60
W.C MASC.
JARDIM PP
SOLÁRIO
1,87
SOLÁRIO W.C FEM.
1,87
i=5%
Telha Metálica
PM SOLÁRIO
i=5%
4,43
W.C PNE
GRADIL RETRÁTIL
SALA DE GAIOLAS
Telha Metálica
3,55 1,63
PP
JARDIM PM
5,77
Médio porte
W.C MASC.
1,87
1,63
CANIL COBERTO W.C PNE
JARDIM PP
PG
BANHO E TO
4,10
11,85
PM
PP PM JARDIM PM PG SOLÁRIO
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
7,40
4,52
4,52
7,40
3,00 3,11
2,40 2,00
7,60 3,50 2,10
4,24
7,78
11,24
EUTANÁSIA
SALA FUNC.
3,55
ESCRITÓR 2,00
6,25
NECROTÉRIO
CANIL COBERTO COBERTO CANIL CANIL COBERTO
SOLÁRIO
3,00 3,11
11,24
3,10
F
10,00
4,52
4,52
1,48
1,90
10,00
2,40 2,00
7,40
F
3,11
7,78
3,00 3,11
1,48
A
7,78
11,24
2,40 2,00
7,60
2,10
JARDIM PM SOLÁRIO
SOLÁRIO
S
SALA CIRURGICA
2,60
Calha
4,43
1,54
W.C MASC. JARDIM PP
PG
S
4,10 3,89 NECROTÉRIO
DEPÓSITO
JARDIM PP
Laje Impermeabilizada
3,50 2,10
4,24
7,60 4,28
D.M.L
Vento kit
11,85 MASC. VEST.
1.769,00m²
ENTRADA CARGA E DESCARGA
1,87
4,00
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
CANIL COBERTO
Grande porte
4,52
1,97
W.C FEM. BANHO E TOSA
SOLÁRIO
JARDIM PG
4,52
1,97
Vento kit
VEST. FEM.
PP
SOLÁRIO
JARDIM PG
DEP.
2,10 4,10
SOLÁRIO CANIL Q. PORTE MÉDIO
QUARENTENA
4,00
1,54
Vento kit
VEST. MASC. EUTANÁSIA CONSULTÓRIOCONSULTÓRIO SALA CIRURGICA
±0,00
SOLÁRIO
JARDIM PP
ESCRITÓRI
D.M.L
W.C FEM.
2,00MASC. W.C SALA FUNC.
CANIL COBERTO
PP
SOLÁRIO
Canis
4,52
1,97 2,19
BLOCOVEST. DE FEM. VETERINÁRIA
PM
JARDIM PG
CANIL Q. PORTE PEQUENO
JARDIM Q. PP
D.M.L
1,97
SALA CIRUR
DEPÓSIT
BLOCO DE VETERINÁRIA
1,97
7,40
Vento kit
3,00 3,11
1,48
ESCRITÓRIO W.C MASC.
DEPÓSITO
JARDIM PP
6,19
PG JARDIM PM
1,97
Vento kit
3,81 ±0,00 6,25
EUTANÁSIA PREP. ALIMENTO
SALA FUNC.
SOLÁRIO
CANIL Q. PORTE GRANDE
JARDIM Q. PG
JARDIM PG
7,78
W.C MASC.
Vento kit
W.C FEM.
EUTANÁSIA
4,00
NECROTÉRIO
2,00
1,25
BANHO E TOSA
4,24
PP PG SOLÁRIO
CANIL COBERTO CANIL COBERTO
JARDIM Q. PM
±0,00
2,10
4,43
ÁREA DOS CACHORROS
±0,00
1,54
11,85
3,55
3,55
0,75
B
F
11,24
P
OBERTO
VEST. MASC.
7,60 4,43
VEST. FEM.
0,50
SALA FUNC.
4,28
2,60
W.C MASC.
1,63
W.C PNE
W.C FEM.
4,00
1,87
2,40 2,00
2,37 3,81
4,00GAIOLAS SALA DE
SOLÁRIO
CANIL COBERTO
PP
SOLÁRIO
3,70m²
SALA CIRURGICA
NECROTÉRIO CANIL COBERTO COBERTO JARDIM CANIL PP
JARDIM PG
JARDIM PG
JARDIM PP
CANIL COBERTO
PM
SOLÁRIO
JARDIM PM
JARDIM PP
CANIL COBERTO
PP
SOLÁRIO
3,70m²
Vento kit
VEST. FEM.
3,
BLOCO DE VETERIN
3,00
2,10
5,77
JARDIM Q. PP
PG
JARDIM PG
8,61m²
20,16m²
4,10 3,89
D.M.L
W.C FEM. 1,54
JARDIM Q. PM
Estacionamento
CANIL COBERTO
PG
SOLÁRIO
CANIL COBERTO
CANIL COBERTO
PM
SOLÁRIO
JARDIM PP
CANIL COBERTO
PP
Sala dos funcionários SOLÁRIO
4,28
2,60
W.C MASC.
32,70 m²
1,63
W.C FEM.
0,25
Sala de reunião
12,00m²
50,76m²
ESPAÇO DOS CÃES 12,10m² 4,00
16,97m²
JARDIM PM
Banho e Tosa
PG
SOLÁRIO
CANIL COBERTO
±0,00
17,1m²
Vestiário Fem. W.C PNE
Escritorio 2x
Eutanásia ±0,00
Vestiário Masc.
3,06m²
W.C FEM.
PG
Sanitário P.N.E
CANIL COBERTO
11,88m²
W.C PNE
PM
SOLÁRIO
Sanitário Fem.
Necrotério
Depósito
JARDIM PP
1,63
13,07m²
PP
3,55
CANIL COBERTO
Snitário Masc
87,58m² SOLÁRIO
W.C MASC.
CANIL COBERTO
2,60
117,17m² PM
Espera
JARDIM PM
Recepção
JARDIM PM
Bloco Principal
SOLÁRIO
PG
SOLÁRIO
CANIL COBERTO
11,85
JARDIM PG
Sala de cirurgia 2x
JARDIM PG
BANHO E TOSA
JARDIM PG
2,00
3,00m²
JARDIM PG
DEPÓSITO
ENTRADA PEDESTRES
Sanitário Fem.
ENTRADA PEDESTRES
3,10
NECROTÉRIO SALA FUNC.
1,97
CANIL COBERTO
0,00 m2
F
VEST. FEM.
A
3,00m²
SALA CIRURGICA
1,97
Vento kit
W.C MASC.
±0,00
-3,00
4,00
3,81
CONSULTÓRIOCONSUL
SALA DE GAIOLAS
BLOCO DE VETERINÁRIA
CANIL Q. PORTE PEQUENO VEST. MASC.
5,43
Sanitário Masc.
4,10
CANIL Q. PORTE MÉDIO
QUARENTENA
JARDIM Q. PG
SAÍDA CARGA E DESCARGA
1,90
EUTANÁSIA
6,14m²
AVENIDA PIO XII
1,87
3,30 3,00
3,11
3,11 7,40
3,00 3,11
D.M.L
6,25
CARGA
4,72
4,52
4,52
4,52
4,52 1,48
11,24
10,42
6,19
5,00 10,00
7,78 2,40 2,00
W.C FEM.
ESCRITÓRIO
A
Calha
VEST. MASC.
ESCRITÓRIO
10,75m²
5,77
JARDIM Q. PP
Calha
Vento kit
SALA CIRURGICA
3,96
3,06m²
INSPEÇÃO REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
W.C FEM. 2,10
D.M.L
3,89
JARDIM Q. PM
Telha Metálica i=5%
±0,00 1,54
4,10 3,89
JARDIM Q. PP
RECEPÇÃO 2,37 3,81
DEP.
CANIL Q. PORTE PEQUENO CONSULTÓRIOCONSULTÓRIO PREP. ALIMENTO SALA DE GAIOLAS
5,77
Sanitário P.N.E
A
2,19
3,00
Calha
1,97
SOLÁRIO
O
Prep. de Alimento
W.C PNE 1,97
Vento kit
A
9,91m²
3,81
10,36m²
JARDIM Q. PM JARDIM Q. PG
CANIL Q. PORTE GRANDE
2,37 3,81
GRADIL PREP. ALIMENTO RETRÁTIL
Telha Metálica i=5%
1,63
GRADIL
COBERTO
ESPERA
BLOCO DE VETERINÁRIA
COBERTO
PP
Depósito
W.C MASC.
W.C MASC.
INSPEÇÃO REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
2,85 3,96
DEP.
CONSULTÓRIOCONSULTÓRIO
SALA DE GAIOLAS
Sanitário Fem.
A
GSPublisherEngine 0.42.100.100
5,77
23,28m²
5,43
B
PREP. ALIMENTO
Sala de Gaiolas
BICICLETÁRIO
3,00
CANIL Q. PORTE PEQUENO
B
Q. PORTE PEQUENO
4,00
JARDIM Q. PG
BLOCO DE APOIO
11,07m²
CANIL Q. PORTE MÉDIO
QUARENTENA
Calha
RECEPÇÃO
Snitário Masc.
S
QUARENTENA
Calha
2,19
CANIL Q. PORTE MÉDIO
4,27
rampa i=5%
3,81
CANIL Q. PORTE GRANDE
rampa i=10%
2,37 3,81
17,26m²
INSPEÇÃO REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
1,54
±0,00
Blocos de sanitários
1,54
Consultório 2x
6,81
GRADIL RETRÁTIL
RUA LÚCIO DE MENDONÇA
15,72
5,43
CANIL Q. PORTE GRANDE
1,88
Bloco de Apoio
GRADIL RETRÁTIL
INSPEÇÃO REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA
S
±0,00
SALA DE REUNIÃO
Q. PP
5,43
rampa i=10%
GRADIL RETRÁTIL
Quadro de Áreas
3,00
-1,50
S
SAÍDA ESTACIONAMENTO
±0,00
10 Renderizações
10 Renderizações
P. 54
P. 60
P. 61
P. 62
P. 63
11 Fonte de Figuras
P. 64
Figura Archidaily - Fonte: Archidaily. Disponível em: http://www.archdaily.com/237233/palm-springs-animal-care-facility-swatt-miers-architects. Acesso em 2016. Figura Los Angeles Times – Fonte: Los Angeles Times. Disponível em: http://latimesblogs.latimes.com/home_blog/2012/06/rania-alomar-south-la-animal-shelter.html. Acesso em 2016. Figura Archidaily – Fonte: Archidaily. Disponível em: http://www.archdaily.com/407296/south-los-angeles-animal-care-center-and-community-center. Acesso em 2016. Figura Google Earth – Fonte: Google Earth. Acesso em 2016. Figura Canil individual e canil coletivo - Fonte: Farias, 2008 Figura ASPCA (referencias bibliográficas) - Fonte: ASPCA Disponível em: http://www.aspca.org/animal-protection/los-angeles-initiative/la-spayneuter-clinic Figura Engineer ng (referencias bibliográficas) - Fonte: Engineer ng Disponível em: http://c-e-g.com/project-gallery/governmentcommunity/south-los-angeles-animal-shelter/ Figura Cornerstone Stunio - Fonte: Cornerstone studio Disponível em: http://www.csstudios.com/projects/north-central-animal-shelter.html PortobelloShop - Fonte - PortobelloShop Disponível em: https://www.portobelloshop.com.br/busca/?environmentMenu=&q=madeira#page=1&limit=16&environmentMenu= Figura Pintura Rupestre - Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=pintura+rupestres&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjr2fW7jprQAhXFIJAKHQ27AwQQ_AUICCgB&biw=2133&bih=993&dpr=0.75#imgrc=7zi_StiJRl_PpM%3A Figura caça pré-história - Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=pintura+rupestres&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjr2fW7jprQAhXFIJAKHQ27AwQQ_AUICCgB&biw=2133&bih=993&dpr=0.75#tbm=isch&q=ca%C3%A7a+palelitica&imgrc=Z56nLWdecxnV9M%3A
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Figura Eco house - Fonte: Eco house Disponível em: http://www.ecocasa.com.br/cisterna-pronta/#usos Figura Camadas do Telhado Verde - Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=telhado+verde&espv=2&biw=2133&bih=1058&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiImb6qy5fQAhUBF5AKHXW6CpAQ_AUIBigB&dpr=0.75#q=camadas%20telhado%20verde&tbm=isch&tbs=rimg%3ACQNnHpSMjJlBIjiXg816Ioe8h8bPdBAfgpIj4KC-9dz4rJP9Is2Ri35JLkIhcwucfI5BXtVr2h-Eys_1PVKdObtmEgioSCZeDzXoih7yHEVUF4U-_1XxxxKhIJxs90EB-CkiMRaaA-15N0ft8qEgngoL713PiskxH9NKddRL-bDSoSCf0izZGLfkkuETde0-BWT4AxKhIJQiFzC5x8jkERk-BfY8CLI_1MqEgle1WvaH4TKzxHw9n8xHj7t3yoSCc9Up05u2YSCEcHJFPIWhqnp&imgdii=Cw59NbonYYSsmM%3A%3BCw59NbonYYSsmM%3A%3BA2celIyMmUEJPM%3A&imgrc=Cw59NbonYYSsmM%3A Figura Relação homem animal – Fonte: google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=rela%C3%A7%C3%A3o+homem+animal&espv=2&biw=2133&bih=993&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiSy8CPkJrQAhVGFJAKHZedCXUQ_AUICCgD&dpr=0.75#imgrc=-DLnby9biIO5hM%3A Figura Relação Homem anima 2 – Fonte: Google imagens https://www.google.com.br/search?q=rela%C3%A7%C3%A3o+homem+animal&espv=2&biw=2133&bih=993&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiSy8CPkJrQAhVGFJAKHZedCXUQ_AUICCgD&dpr=0.75#tbm=isch&q=familia+e+cachorro&imgrc=iyShRLK-5tV_CM%3A Figura Animal Abandonado2 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=rela%C3%A7%C3%A3o+homem+animal&espv=2&biw=2133&bih=993&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiSy8CPkJrQAhVGFJAKHZedCXUQ_AUICCgD&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+de+rua+abandonado&imgrc=tpftAtyVf8r5yM%3A Figura Animal abandonado 1 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+abandonado+olhando+pro+carro+do+dono&imgrc=2JEA34ZvzTCSEM%3A Figura Animal abandonado 3 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#imgrc=BpeojpLqNWoImM%3A Figura Cachorro de rua na USP – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+abandonado+na+uspm+rp&imgrc=5ya1F9TXq2csgM%3A
P. 66
Figura Focinhos S.A – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=focinhos+sa&imgrc=NhgKZ0a4p_bcMM%3A Figura Cão Paixão – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cao+paixao&imgrc=tnSBTCExjRaaHM%3A Figura Ong Amparar – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=ong+amparar&imgrc=7IfFoHULswHuLM%3A Figura Feira de adoção em R.P – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=feira+de+ado%C3%A7%C3%A3o+em+rp&imgrc=BsOdUkc9h2JazM%3A Figura Cachorro para adoção 1 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=feira+de+ado%C3%A7%C3%A3o+em+rp&imgrc=PHyydiKOWWz06M%3A Figura Cachorro para adoção 2 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=feira+de+ado%C3%A7%C3%A3o+em+rp&imgrc=nywYNY8MW71SqM%3A Figura Bem estar 1 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+comendo&imgrc=XO6dqH-97lRRrM%3A Figura Bem estar 2 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+correndo&imgrc=jxzjLz-tliDEvM%3A
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Figura Bem-estar 3 – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=cachorro+abandonado&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwie-5W8k5rQAhWOl5AKHfAGDaQQ_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=cachorro+correndo&imgrc=8--w8nGXhyq0oM%3A Figura Alvenaria, lã de vidro, alvenaria – Fonte: Google imagens Disponivel em: https://www.google.com.br/search?q=pilar+e+viga+met%C3%A1lica&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_w_7Wm5rQAhWKhJAKHUvnBA8Q_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=alvenaria+e+l%C3%A7a+de+vidro&imgrc=ZAMsenkqghKyQM%3A Figura Gradil dos canis – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=pilar+e+viga+met%C3%A1lica&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi_w_7Wm5rQAhWKhJAKHUvnBA8Q_AUIBigB&dpr=0.75#tbm=isch&q=gradil&imgrc=d3emJUpBDLWWpM%3A Figura Tablado higiênico – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=tablado+higienico&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjOgaDKnZrQAhWFHpAKHQXHBQEQ_AUIBigB&dpr=0.75#imgdii=6wBB0apjWtFbYM%3A%3B6wBB0apjWtFbYM%3A%3Bp17d9_1kMSC37M%3A&imgrc=6wBB0apjWtFbYM%3A Figura Piso de concreto polido – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=piso+de+concreto+polido&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiu-5fknZrQAhUBG5AKHWQoAdwQ_AUIBigB&dpr=0.75#imgrc=UhYIoO6e7vRb3M%3A Figura Grelha linear – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=grelha+linear&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjdo_eInprQAhWGkZAKHTBWC3IQ_AUIBygC&dpr=0.75#imgrc=up9z4bl64NOR1M%3A Figura Sobe e desce – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=brinquedo+de+pets&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj0_-ennprQAhVIiZAKHeOoAeMQ_AUIBygC&dpr=0.75#tbm=isch&q=obstaculos+e+equipamentos+de+cachorro&imgrc=m-HRnvKC9mNPnM%3A Figura Túnel – Fonte: Google imagens Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=brinquedo+de+pets&espv=2&biw=2133&bih=993&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj0_-ennprQAhVIiZAKHeOoAeMQ_AUIBygC&dpr=0.75#tbm=isch&q=obstaculos+e+equipamentos+de+cachorro&imgrc=dery0HFeOKTPwM%3A Figura Zig zag – Fonte: Google imagens
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