CENTRO UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DA CAMPANHA MÓDULO VII - LOTEAMENTO E HABITAÇÃO POPULAR
POR T F O L I O
ACADÊMICA: VICTÓRIA DACHERY
módulo VII: loteamento e habitação popular
O
módulo
Urbanismo tema
da
de
Arquitetura
Urcamp,
mediador:
Habitação que
VII
como
Loteamento
Popular.
formam
tem
sua
As
e
e
componentes
grade
curricular
fundamentam-se
em
apresentar
condicionantes
necessários
realizar um projeto deste padrão.
E
para
que
se
tenha
100%
do
aproveitamento das mesmas, as teorias abordadas ao longo do semestre, são reunidas prática
e do
aplicadas Projeto
na
realização
Integrador.
Posto
os
isso, esse portfólio tem o objetivo de
para
explanar e documentar tudo aquilo de mais significativo visto em 2021/1.
BAGÉ, 2021/1.
S U M Á R I O
Metodologias do Planejamento Urbano
Gestão do Planejamento e Sustentabilidade Urbana
Instalações elétricas
Instalações hidrossanitárias
Projeto Integrador
CPP - Economia e Finanças
Metodologias do Planejamento Urbano
PROF.
ª
CRISTINA WAYNE BRITO GAFFREE SILVEIRA
introdução
Na componente de Metodologias do Planejamento Urbano, é visto as etapas que devem ser desenvolvidas em um bom planejamento. Além de estudar conceitos de desenho urbano que fazem parte e influenciam diretamente na realização de projetos urbanísticos, considerando os regulamentos legais. Paralelo
a
isso,
a
teoria
estudada
é
aplicada
na
desenvolvimento pleno do Projeto Integrador do módulo.
prática,
para
o
metodologia de
PESQUISA
ANÁLISE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO PRÉ-PLANO
A
pesquisa
planejador
é
a
fase
conheça
a
fundamental realidade
e
de
todo
o
determine
processo, as
pois
preferências
permite
que
individuais
o ou
coletivas do planejamento. É feita através de um levantamento de dados para identificar a área em estudo e identificar o espaço físico e social dessa área em questão.
Além
da
aplicação
de
questionários
para
a
caracterização
da
comunidade e aplicação de técnicas de percepção ambiental.
Em caráter prático, realizamos a etapa de pesquisa aplicada na área de estudo do Projeto Integrador, onde coletamos dados relevantes do entorno, para assim, saber o que é necessário contemplar ou não na elaboração do projeto.
MACROLOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO N
N GLEBA - PROJETO INTEGRADOR QUARTEIRÕES BAIRRO SÃO MARTINS QUARTEIRÕES VILA BRUM AV. ESPANHA BR 293 LINHA FÉRREA
ETAPA PESQUISA:
*clique na imagem para acessar a etapa desenvolvida.
planejamento
PESQUISA
ANÁLISE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO PRÉ-PLANO
A
análise
tabelas,
é a fase onde ocorre a transformação dos dados brutos levantados, em
gráficos,
quadros,
que
visam
demonstrar
cada
problema
com
seus
múltiplos aspectos individuais para melhor compreensão do todo.
Essa fase deve envolver os grupos de trabalho de forma totalmente integrada para que se tenha a realidade do conjunto de maneira mais precisa possível.
De forma prática, a partir dos dados coletados em grupos na etapa de pesquisa, foi possível iniciar a realização da etapa de análise dos bairros São Martins (que faz parte da Macrozona Cultural Norte) e Tarumã (Área de Adensamento Restrito). Foi possível elaborar um mapa contemplando todas as informações adquiridas e também gráficos ilustrando algumas características sociais da área a partir de dados do IBGE.
GRÁFICO: domicílios - permanentemente próprios, alugados, cedidos, invasão.
*clique na imagem para acessar as gráficos desenvolvidos.
Mapa geral - análise
*clique aqui para acessar o projeto desenvolvido.
DENSIDADE URBANA
A
densidade urbana
é
considerada
um
dos
parâmetro de desenho urbano a ser utilizado no
importantes indicadores de processo de planejamento e gestão mais
de assentamentos humanos.
Representa
o
número
total
de
população
(habitantes/habitação)
por
uma
determinada unidade de terra ou solo urbano. Geralmente utilizado em hectares ou km
² obtendo um resultado em população por área.
Não existe uma densidade urbana adequada/ideal. Existem vantagens e desvantagens de cada uma. Portanto, há defensores das baixas densidades como: Frank Lloyd Right; experimentos em cidades norte-americanas, por exemplo Los Angeles e São Francisco. De outro lado, Le Corbusier (urbanismo progressista, modernista): defende a densidade alta/elevada,
com
3.000habitantes/hec
concentrando
quase
toda
população
em
arranha-céus.
3 tipos de classificação da densidade: DENSIDADE DEMOGRÁFICA OU POPULACIONAL: é a população por km²/hec. DENSIDADE EDIFICADA OU CONSTRUÍDA: é o total de m² construídos por km²/hec. DENSIDADE HABITACIONAL OU RESIDENCIAL: são as unidades habitacionais habitações por km²/hec. Existem
ou
Podem ser expressas de duas maneiras: DENSIDADE urbana
BRUTA:
divido
mostra o total de pessoas residindo em uma determinada área
pela
área
bruta:
escolas,
espaços
públicos,
logradouros
e
vias,
em
uma
para
fins
estacionamentos, áreas verdes, comerciais e outros serviços.
DENSIDADE determinada
LÍQUIDA: área
expressa
urbana
o
dividido
número pela
total
área
de
pessoas
utilizada
residindo
exclusivamente
residenciais, incluindo-se apenas as áreas dos lotes (área líquida).
DENSIDADE URBANA no projeto integrador
A fim de visualizar esses dados na prática e obter informações em relação à área de estudo do projeto integrador, foi realizada uma pesquisa no grupo baseada nos dados do IBGE para calcular a densidade do entorno imediato:
N
BAIRRO TARUMÃ - VILA BRUM QUARTEIRÕES A SEREM ESTUDADOS:
ÁREA DE ESTUDO - GLEBA PROJETO INTEGRADOR
Q532 Q530 Q526 6 52
AV. ESPANHA
0 53 2 53
LINHA FÉRREA
Q532, Q530, Q526: DENSIDADE BRUTA TOTAL: 1196,96hab/km² DENSIDADE LÍQUIDA TOTAL: 21517,92hab/km²
N
BAIRRO SÃO MARTINS QUARTEIRÕES A SEREM ESTUDADOS:
4 54
8 54
ÁREA DE ESTUDO - GLEBA PROJETO INTEGRADOR 1 55
Q544 Q548 Q551 AV. ESPANHA LINHA FÉRREA
Q544, Q548, Q551: DENSIDADE BRUTA TOTAL: 4741,93hab/km² DENSIDADE LÍQUIDA TOTAL: 17827,16hab/km²
metodologia de
PESQUISA
ANÁLISE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO PRÉ-PLANO
O
diagnóstico
foi
possível
é o momento onde ocorre a interrelação das causas daquilo que
identificar
na
etapa
anterior,
assim
pode-se
julgar
e
fazer
o
diagnóstico da situação presente da área.
Essa fase, assim como a análise, deve envolver os grupos de trabalho de forma totalmente integrada para que se tenha a realidade do conjunto de maneira mais precisa possível.
Para tanto, após a identificação e conhecimento das causas na análise, em grupo foi possível avaliar e determinar o que eram os aspectos positivos e negativos (conflitos) existentes na área.
PESQUISA
ANÁLISE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO PRÉ-PLANO
O
prognóstico
diagnóstico planejado
a
da
é
a
transformação
situação
resolução
futura,
dos
ou
do
diagnóstico
seja,
problemas
é
o
da
momento
projetados
para
situação em o
que
futuro,
presente é
previsto
no e
antecipando
soluções e melhorias para área.
A
partir
então
das
potencialidades
e
conflitos
observados
no
diagnóstico
foi
possível a elaboração de propostas para tais situações, etapa também realizada em grupo para ambos os bairros em questão.
diagnóstico - prognóstico
*clique aqui para acessar as etapas desenvolvidas.
planejamento
PESQUISA
ANÁLISE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO PRÉ-PLANO
A partir do diagnóstico e do prognóstico torna-se possível elaborar o pré-plano, plano preliminar ou plano piloto. Esta etapa consiste em documentos gráficos e escritos que apontam alternativas de soluções com diferentes escalas temporais para os problemas identificados.
Porém, o plano não é algo definitivo devendo ser revisado no prazo máximo de 10 anos. Pois a dinâmica da realidade faz com que a cidade seja um organismo vivo.
prancha 1: projeto integrador Para concluir o propósito de alinhar a componente ao Projeto Integrador, o último trabalho desenvolvido foi a primeira prancha da entrega final de apresentação da proposta
de
projeto.
Na
qual
reuniu-se
todas
as
informações
relevantes,
que
foram obtidas a partir das etapas de metodologia de planejamento urbano ao longo do semestre.
1 ahcnarp
*clique na imagem para acessar a prancha em tamanho maior.
Gestão do Planejamento e Sustentabilidade Urbana
PROF.
ª
VIRGÍNIA PAIVA DREUX
PROF. JOSE LEONARDO DE SOUZA CASTILHO
introdução
Na componente Gestão do Planejamento e Sustentabilidade Urbana, é visto os
conceitos
planejamento
que
são
urbano
que
necessários contemple
considerar todas
as
em
uma
exigências.
gestão Bem
de
como,
compreender e assimilar a interdisciplinaridade do contexto, que demanda profissionais de várias áreas. Além de conhecer as ferramentas e definições de geoprocessamento que podem ser aplicados no levantamento de dados, utilizando softwares livres e os Sistema de Informações Geográficas como instrumento de Gestão de Planejamento.
conceitos básicos
GESTÃO URBANA: conjunto de instrumentos, atividades assegurar o bom funcionamento de uma cidade.
e
tarefas
que
visam
(Planos Diretores – Estatuto da Cidade)
O
plano diretor
Lei Federal 10.257/2001
é importante
para uma cidade pois é partir
Regulamenta
dele
Constituição Federal que tratam da
se
promove
entre
o
os
diálogo aspectos
Parágrafo
Além
social
é
necessário
incentivar
os
avaliar
implantar
e
sistema
de
para
municípios todo
dois
política urbana (artigos
físicos/territoriais e os objetivos sociais, econômicos e ambientais do município. disso
os
único:
artigos
da
182 e 183).
(...)estabelece
normas de ordem pública e interesse que
regulam
o
uso
da
a
propriedade urbana em prol do bem
o
coletivo,
planejamento
municipal.
estar
da
dos
segurança
cidadãos,
e
bem
do
bem-
como
do
equilíbrio ambiental.
PLANEJAMENTO URBANO: não é sinônimo de urbanismo, atuação de múltiplas funções de cientistas sociais.
pois é um campo de
SUSTENTABILIDADE: é suprir as necessidades da geração atual, considerando necessidades das futuras gerações, em decorrência dos atos do ser humano. SUSTENTABILIDADE URBANA: prioridades:
superar
a
é uma ideia em construção de um
pobreza,
promover
equidade,
melhorar
conjunto a
as
de
segurança
ambiental e prevenir a degradação, estar atento à vitalidade cultural e ao capital social para fortalecer a cidadania e promover o engajamento cívico.
+ ferramentas
ALGUMAS DEFINIÇÕES E FERRAMENTAS: Geoinformação: é toda informação passível de espacialização próxima à Terra, ou seja, tem algum tipo de vínculo geográfico que permite sua localização.
Geomática: é uma área de estudo que utiliza uma abordagem sistemática para a aquisição e gerenciamento de dados espaciais necessários.
Geoprocessamento:
é
o
processamento
de
dados
com
referência
espacial;
conjunto de técnicas que são relacionadas a informação geográfica.
Geotecnologias: são o conjunto de tecnologias utilizados para coleta de dados, processamento, análise e oferta de informações com referências geográficas nas quais possuem ferramentas de propósitos específicos.
SIG: Sistema de Informação Geográfica. (softwares: é um
sistema
constituído
por
um
conjunto
de
QGIS...)
programas
computacionais
que
integra dados, pessoas, metodologias e equipamentos. É considerada uma das geotecnologias mais
utilizadas pois com isso é possível armazenar, recuperar,
manipular visualizar e analisar dados espaciais.
O
QGIS
é
um
software livre
com
código-fonte
aberto,
multiplataforma
de
sistema de informação geográfica que permite a visualização, edição e análise de dados georreferenciados.
No Brasil, existem três
sistemas de referência
que são reconhecidos pelo IBGE:
SAD69, CÓRREGO ALEGRE e SIRGAS2000.
Um
software
qualquer sistema,
é
livre
máquina,
onde
possibilitando
possam ser
quando
nos
executar
em
uma
(ou
mais)
e
em
estuda-lo e entender o funcionamento do propostas de modificações e melhorias que
podemos
então
permite
distribuído as pessoas.
estatuto da cidade x plano diretor estatuto da cidade: Lei Federal 10.257/2001 O artigo 182 dispõe que a política urbana é responsabilidade do Município e deve garantir
as
Estabelece,
funções sociais da cidade e o desenvolvimento dos ainda, que o Plano Diretor Municipal é o instrumento
cidadãos. básico do
ordenamento territorial urbano, havendo a exigência do mesmo para cidades com mais de 20 mil habitantes.
FUNÇÃO SOCIAL "A
propriedade urbana precisa cumprir uma função social, ou seja, a terra urbana
deve servir para o benefício da coletividade, e não apenas aos interesses de seu proprietário." Logo, a propriedade urbana cumpre sua função social quando atende a demanda e necessidades da população que visam a qualidade de vida dos cidadãos, à justiça social e ao desenvolvimento de atividades econômicas.
plano diretor desenvolvimento e de ordenamento da indicando os objetivos a serem alcançados e
É o instrumento que orienta a política de expansão urbana do município, oferece todos os
instrumentos necessários para que isso seja cumprido.
Contribui com a redução de desigualdades sociais pois busca garantir o acesso a terra
urbanizada
moradia
e
e
serviços
regularizada, urbanos.
reconhecendo
Deve
haver
a
à
todos
cidadãos
participação
do
o
Poder
direito
a
Executivo
Municipal, sob a responsabilidade técnica de um arquiteto urbanista, além de
interdisciplinar, junto da que se obtenha um planejamento participativo. contar com uma equipe
participação
comunitária para
Etapas para a elaboração do planejamento participativo: 1.Constituir o Núcleo Gestor (equipe de que ficará responsável pela coordenação); 2. Preparar o processo (conhecer e definir as condições locais); 3. Lançar e divulgar (qual a importância e como participar); 4. Capacitar (divulgam-se as informações); 5. "Ler a Cidade" (leitura técnica e comunitária); 6. Discutir as estratégias; 7. Construir o Projeto de Lei (definir o caminho para a cidade viável); 8. Discutir na Câmara Municipal, para ser aprovado; 9. Implementar projetos (inicia a transformação); 10. Monitorar.
plano diretor em pequenos municípios
Para os mais de 70% dos municípios brasileiros de pequeno porte, ou seja, aqueles
não é obrigatório a implantação recomendado a realização do mesmo
que têm menos de 20 mil habitantes, Plano Diretor. Porém,
sempre
será
de um para o
melhor funcionamento das cidades e desenvolvimento urbano controlado.
Essa dificuldade de implantação existe, muitas vezes pela falta de ferramentas disponíveis, ausência de uma equipe de técnicos qualificados e falta de estrutura administrativa.
Portanto, abordar essa problemática é fundamental para possibilitar a construção de novos parâmetros que contemplem a diversidade de situações encontradas em um país como o Brasil.
vídeo: planejamento urbano com Flávio Villaça Após assistir o vídeo do bate-papo com Flávio Villaça sobre Planejamento Urbano e Plano Diretor, foi discutido em aula as principais contextualizações da palestra e questionamentos levantados para o palestrante.
Principal
reflexão/problemática extraída do tema em questão:
"Como é possível ter um plano diretor nas cidades se ninguém sabe o que é?"
Conclusão pessoal: Os problemas urbanos apontados nas cidades são técnicos. Portanto, o plano diretor
é
técnico,
sendo
ele
a
ferramenta
que
deve
atender
as
necessidades
sociais apontadas pela comunidade. Logo, é imprescindível levar a informação à população sobre o direito à qualidade de vida do cidadão. Para que assim seja possível observar a importância da sua participação no planejamento urbano.
link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=yi6tW-UXPjE
plano diretor e saneamento ambiental
O Plano Municipal de Saneamento Básico, se tornou obrigatório aos municípios após
o
Estatuto
da
Cidade,
ele
relaciona
um
conjunto
de
ações
a
serem
alcançadas, que são: manejo de resíduos sólidos urbanos, abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Além
de
naturais,
direcionar o
plano
a
ocupação
diretor
deve
para
áreas
orientar
a
seguras
e
implantação
preservar de
zonas
os
recursos
residenciais,
indústrias e outros setores urbanos, a fim de evitar a ocupação desordenada do solo urbano, evitando assim que tragédias aconteçam ano a ano, afinal o caminho mais seguro para evitar tragédias é o planejamento das cidades e o plano diretor é a principal ferramenta que deve cumprir esse objetivo.
seminário
Para concluir o tema Plano Diretor Municipal foi realizado um seminário em grupo para que fosse possível apresentar diferentes abordagens dentro de um plano diretor em determinada cidade, sendo elas: 1. Plano Diretor e Reabilitação de Áreas Centrais e Sítios Históricos; 2. Plano Diretor e Política Habitacional; 3. Plano Diretor e Regularização Fundiária; 4. Plano Diretor, Transporte e Mobilidade;
5. Plano Diretor e Estudo de Impacto de Vizinhança:
*clique na imagem para acessar a apresentação completa.
agenda 2030 Na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015, os líderes de governos e de Estado de 193 países adotaram a Agenda 2030 na qual contém um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Essa nova agenda apresenta uma oportunidade histórica para eliminar a pobreza extrema e a fome, oferecer educação de qualidade ao longo da vida para todos, proteger o planeta e promover sociedades pacíficas e inclusivas até 2030.
"Ainda é possível mudar 2030."
*clique na imagem para acessar a apresentação completa.
cidades inteligentes
O termo "Smart Cities" começou a ser usado em 2005 e são cidades que fizeram um esforço consciente e mensurável para usar a tecnologia da informação na transformação
da
vida
e
do
trabalho
dentro
de
seu
ambiente,
não
apenas
seguindo sua evolução natural.
É a aliança entre a inovação, a qualidade do ambiente e a inclusão social e cultural, num contexto de governança aberta e de conectividade com a economia global, visando a qualidade de vida dos cidadãos.
Um grande exemplo no Brasil é Curitiba, pois além de ser exemplo internacional em planejamento urbano e qualidade de vida, também se volta agora para a inovação em todas as áreas da administração municipal.
curitiba - pr.
Instalações prediais elétricas
PROF. CLOVIS WALDY BELAUNZARAN DE QUADROS
introdução
Na
componente
trajeto
da
Instalações
corrente
elétrica
Prediais até
as
Elétricas,
é
construções,
visto além
como de
funciona
instruir-se
o
das
normas que devem ser consideradas para a realização plena de um projeto elétrico nas unidades. As normas irão servir de direcionamento principal para evitar
a
distribuição
acidentes
e
adequada também,
consciente dos recursos.
das
obter
instalações, uma
principalmente
economia
de
energia
a e
fim o
de uso
no brasil
No Brasil o sistema elétrico é um sistema interligado, com as fontes geradores de energia também interligadas com as cargas consumidoras e linhas de transmissão, subestações elevadoras e rebaixadoras, além de redes de distribuição.
nbr-5410
Segundo a recomendação da Norma Brasileira (NBR-5410), a
admissível
e a
máxima queda de tensão admissível
corrente máxima
devem ser respeitadas
para o dimensionamento dos condutores elétricos.
condutores podem ser fios ou cabos, nús ou isolados. Os condutores isolados são destinados aos circuitos elétricos Os
anexados
em
tubulações, leito de cabos ou eletrocalhas. O material isolante varia de PVC, que isola 750V, e o XLPE, que isola 1000V. Para conduzir a nergia em baixas tensões, geralmente
a
escolha
de
material
é
o
cobre,
que
possui
um
melhor
custo-
benefício. Se tratando dos condutores
nus,
são usados em instalações aéreas, sobre os
isoladores poliméricos ou de porcelana.
Dos fios: Se trata de condutores de até 10 mm
²
de diâmetro, sendo flexível ou rígido, e é
indicado para uso em lugares abrigados.
Dos cabos: Neste caso, são condutores de, no mínimo, 0,5 mm uso
em
lugares
desabrigados.
Estes
podem
²
²
até 300 mm , e proporciona o
estar
nus
ou
isolados
e
possuem
variação de unipolares e mulipolares, onde o que é alterado é o condutor. No caso dos multipolares, embora haja uma capa única por fora, os condutores que estão dentro estão isolados entre eles.
projeto elétrico A fim de aplicar as teorias e normas vistas na componente, realizou-se o projeto elétrico aplicado em um projeto arquitetônico de edificação em altura proposto anteriormente, no módulo V - Habitar Coletivo.
acinú ahcnarp
*clique na imagem para acessar a prancha em tamanho maior.
no projeto integrador Cumprindo
o
objetivo
de
aplicar
a
teoria
na
prática
do
P.I,
contemplou-se
projeto complementar elétrico na proposta de loteamento do módulo.
8 ahcnarp
*clique na imagem para acessar a prancha em tamanho maior.
o
Instalações prediais hidrossanitárias
PROF. JOSE ANTONIO NUNES TORRESCASANA FILHO
introdução
Na componente Instalações Prediais Hidrossanitárias, é visto como funciona o trajeto da água até o abastecimento das residências. Além de instruir-se em relação as normas e condicionantes legais a serem respeitados para a realização plena de um projeto hidrossanitário para determinada unidade. Esse projeto tem o intuito de evitar acidentes, além de reduzir o consumo de água evitando desperdícios, possibilitando que todos tenham consciência daquilo que consomem.
reservação de água fria
NBR 5626:
a capacidade dos reservatórios deve ser estabelecida levando em
consideração o padrão de consumo de água do edifício e, onde for possível obter informações, a frequência e duração das interrupções de abastecimento.
CONSUMO DIÁRIO NAS EDIFICAÇÕES Cd = P x q Cd - consumo diário (litros/dia) P - população que ocupará a edificação q - consumo per capita/por pessoa (litros/dia)
ex: Cd = 80 (pessoas) x 200 (L) Cd = 16.000L
CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS A
capacidade
calculada
Cd
refere-se
a
um
dia
de
consumo.
Recomenda-se,
entretanto, adotar o consumo de dois dias, no mínimo.
Cr = 2 x Cd CR = capacidade total do reservatório (litros)
Para
casos
comuns
de
reservatórios
domiciliares,
recomenda-se
a
seguinte
distribbuição a partir da reservação total: Reservatorio inferior RI - 60% CR Reservatório Superior RS - 40% CR
A reserva de incêndio, quando for o caso, usualmente é colocada no RS, que deve ter sua capacidade aumentada para comportar o volume referente a essa reserva.
máximo consumo
MÁXIMO CONSUMO PROVÁVEL: é um dimensionamento mais racional, leva em conta a
probabilidade
de usos
simultâneos, não a totalidade, como acontece na realidade. o somatório dos pesos vai sendo acumulado ao longo da tubulação, cada trecho, fazendo-se a correspondência como o nomograma de pesos e vazões, no qual cada faixa corresponde a um determinado diâmetro. casos mais comuns são em edificações comerciais e residenciais em geral.
MÁXIMO CONSUMO POSSÍVEL: prevê a utilização de todos os aparelhos simultaneamente. o dimensionamento das tubulações é feito através dos diâmetros equivalentes. casos especiais: quartéis, vestiários de indústrias, etc.
barrilete e colunas
BARRILETE:
é a tubulação horizontal que conduz a água do Reservatório Superior
às colunas de alimentação.
COLUNA DE ALIMENTAÇÃO:
é a tubulação vertical que alimenta os
ramais
em
cada pavimento. Sendo assim, o lançamento do barrilete depende: da posição do Reservatório Superior; da posição das colunas de alimentação. e deve ser lançado como o percurso mais curto e menos acidentado entre esses pontos. Em uma planta baixa da laje de cobertura, contendo uma projeção da posição do Reservatório Superior e a extremidade dos shafts, por onde descerão as colunas que deverão ser identificadas para facilitar a correspondência no momento de individualizar os ramais.
verif. de pressão térreas ou edifícios de poucos pavimentos:
Em edificações
- não há necessidade de verificar a pressão máxima, porém deve ser verificada a pressão mínima.
Pontos críticos para verif. da pressão mínima: - pavimentos mais elevados; pontos mais próximos do reservatório superior; peças que necessitam maior pressão disponível; - ponto mais desfavorável geometricamente - chuveiro - por ser o ponto mais alto do ramal, portanto, mais próximo do reservatório.
Em edificações
altas:
- devem ser verificadas as condições de pressões máximas e mínimas.
Pontos críticos: - além dos pontos de pressão mínima, como nos edifícios de menor altura, há pontos onde poderá ocorrer pressão máxima - pavimentos mais baixos.
RAMAL/ALIMENTADOR PREDIAL RAMAL PREDIAL OU RAMAL DE ENTRADA PREDIAL (RAMAL EXTERNO) É o trecho executado pela concessionária pública ou privada, ligando a rede até o cavalete, mediante requerimento do proprietário da edificação.
ALIMENTADOR PREDIAL O dimensionamento é automático, adotando-se o valor calculado para o Ramal Predial; No
caso
de
Sistema
de
Abastecimento
Direto,
o
Alimentador
Predial
tem
também a função de Sistema de Distribuição, devendo ser calculado como barrilete; No caso de alimentação por poço, a alimentação dependerá apenas da vazão da bomba do poço.
água quente
Segundo a
NBR 7198/93, as instalações de AQ devem proporcionar:
- Garantia de funcionamento de água suficiente, sem ruído, com temperatura adequada e sob pressão necessária ao perfeito funcionamento das peças de utilização; - Preservação rigorosa da qualidade da água. O abastecimento de AQ é feito em tubulações separadas do de AF, e pode ser por 3 sistemas: Aquecimento Individual ou Local; Aquecimento Central Privado (domiciliar); Aquecimento Central de Edifícios.
Sistemas de Distribuição 1 – Ascendente sem Circulação 2 – Ascendente com Circulação por Termossifão (sem bombeamento) 3 – Descendente com bombeamento 4 - Misto
PROJETO HIDROSSANITÁRIO - EDIFÍCIO RESIDENCIAL
*clique
aqui
para
acessar
projeto desenvolvido.
medição individualizada *é pré-requisito para projetos da caixa, por exemplo.
Nesse sistema, considera-se cada unidade como se fosse uma casa individual; cada apartamento tem o seu hidrômetro e por ali que passa a tubulação de entrada; não vai ter colunas que abasteçam as tomadas de compartimentos com instalação hidráulica.
É importante para a redução do desperdício domiciliar, pois permite que cada um conheça o seu consumo e pague proporcionalmente em função da sua utilização.
o
esgoto sanitário
Dados
para
o
projeto:
é
necessária
a
definição
completa
dos
elementos
do
projeto de arquitetura do edifício: plantas, cortes e fachadas na escala 1:50); definição completa dos projetos de estruturas e fundações (formas); definição da possibilidade da ligação da instalação ao coletor público; 1) pela frente do lote; 2) através de servidão; 3) não há possibilidade de imediato, sendo possível no futuro; 4) não existe esta alternativa. e definição dos demais projetos de instalações da edificação (AF, AQ, AP).
definições: No geral os projetos devem conter: Desconectores – destinado a vedar a passagem de gases (ralos ou caixas sifonadas); Canalização
Primária
–
tubulações
que
permitem
acesso
dos
gases
provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento; Canalização Secundária –
tubulaçõess que não permitem acesso aos gases
provenientes do coletor público ou dispositivos de tratamento; Caixa Retentora –
separa e retém substâncias indesejáveis às redes de esgoto
sanitário. Ex: caixas de areia, caixas de gordura; Caixa
de
Inspeção
–
permite
a
inspeção,
limpeza
e
desobstrução
das
tubulações; Ramal de Descarga – recebe diretamente efluentes de aparelhos sanitários; Ramal de Esgoto – recebe efluentes dos ramais de descarga; Ramal de Ventilação – tubo ventilador interligando o desconector ou ramal de descarga de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou Ventilador Primário; Tubo de Queda – tubulação vertical que recebe efluentes dos subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga; Subcoletores – recebem efluentes de tubos de queda ou ramais de esgoto; Tubo
Ventilador
–
possibilita
o
instalação de esgoto e vice-versa; Fossa séptica e filtro anaeróbio.
escoamento
de
ar
da
atmosfera
para
a
esgoto pluvial O esgotamento de águas pluviais deve ser projetado de modo a se realizar pelo mais curto trajeto e no menor tempo possível. Deve ser completamente
separado
dos esgotos sanitários, evitando-se a entrada de gases do esgoto primário na tubulação.
Os Códigos de Obras Municipais proíbem o caimento livre de águas dos telhados sobre os passeios, bem como sobre terrenos vizinhos. Portanto, essas águas devem ser recolhidas pelos condutores de águas pluviais (AP) que as dirigem às caixas de areia no térreo, e para os coletores públicos de AP ou sarjetas dos logradouros públicos.
No caso de a rede pública adotar o sistema misto, esgotos pluvial e sanitário, a ligação de AP a essa rede deve ser feita
independentemente
da ligação da
instalação predial de esgotos.
procedimento: Deve ser feito o lançamento das
calhas
e suas
declividades,
indo de encontro
aos condutores verticais. A partir da determinação dos trechos, identificar as
superfícies de contribuição
de cada um e efetuar o cálculo. Com a superfície de cada trecho, determinar a respectiva A partir da tabela, determinar o
vazão de projeto.
diâmetro da calha.
Os condutores verticais serão dimensionados somando-se as vazões que chegam até ele (podendo receber mais de uma calha), da mesma forma os condutores horizontais.
8 ahcnarp
no projeto integrador Cumprindo
o
objetivo
de
aplicar
a
teoria
na
*clique na imagem para acessar a prancha em tamanho maior.
prática
do
P.I,
contemplou-se
projeto complementar de hidrossanitária na proposta de loteamento do módulo.
o
projeto integrador
PROF. FRANCISCO CARLOS RODRIGUES LUCAS
introdução
O Projeto Integrador do módulo VII fundamenta-se na realização de uma proposta de Loteamento e Habitação Popular a partir de uma demanda real, que se deu a partir da necessidade do desenvolvimento de um projeto de conjunto habitacional localizado na Av. Espanha, em gleba de 20.365
²
m . A proposta deve contemplar o loteamento da área, a implantação do conjunto, o projeto de edificações horizontais de casas, além da locação de equipamentos Proinfância
públicos,
Tipo
1,
para
como 376
escola
alunos,
de
educação
edificação
de
infantil
1.317,99m
²
(Escola
e
terreno
mínimo, 40x60m) e posto de saúde (PROJETO PADRONIZADO PADRÃO 2 – MINISTÉRIO toda
a
normas
DA
região. -
SAÚDE Os
ambientes
-
EDIFICAÇÃO
projetos
devem
acessíveis
e
PRINCIPAL
observar
inclusivos,
os bem
²
361,51m )
para
condicionantes planejados,
atender legais
e
iluminados,
ventilados, com área de uso comuns atrativas, entre outros aspectos.
análise projetual
Como primeira etapa da realização de um projeto foi feita a análise projetual de dois exemplares de habitação de interesse social como referência.
Ficha Técnica: Nome da Obra:
Sobrados Novo Jardim
Autor: Jirau Arquitetura Ano: 2016 Localização: Jardim Boa Vista, Caruaru - PE, Brasil Área: 1.275 m
²
Breve descrição: A produção desta Habitação Social gira em torno da construção de casas que contempla dois quartos, banheiro único, cozinha (às vezes, integrada) e sala. Teve
como
proposta,
tentativas
de
diferenciação
através
das
cores
e
da
construção de grades e muro com altura maior do que a dos muros usualmente entregues
na
região.
Teve-se
a
ideia
de
juntar
os
terrenos
num
único,
potencializando o número de unidades com o uso de sobrados geminados, todos com acesso independente à rua. Também foi pensado, na oferta ao cliente no ato da compra, sobre uma expansão planejada.
análise projetual
FICHA Técnica Nome da Obra:
Complexo Social de Alcabideche.
Autor: Guedes Cruz Arquitectos. Ano: 2012. Localização: Alcabideche, Portugal.
²
Área: 9956m .
BREVE DESCRIÇão O Complexo Social de Alcabideche pretende reconstituir um estilo de vida em que os
espaços
exteriores
de
ruas
praças
e
jardins
se
constituem
como
o
prolongamento da própria casa. Contempla uma malha regular com modulação de 7,5m que suporta uma estrutura construída de 52 casas e um edifício de apoio. O edifício central, dentro da mesma modelação e princípios, contém todos os serviços comuns necessários para manter um bom funcionamento e qualidade de vida.Teve
como
proposta,
tentativas
de
diferenciação
através
das
cores
e
da
construção de grades e muro com altura maior do que a dos muros usualmente entregues na região. Teve-se a ideia de juntar os
área de estudo MACROLOCALIZAÇÃO N
N
GLEBA AV. ESPANHA BR 293 LINHA FÉRREA
GABARITO DAS RUAS E DESCRIÇÃO DOS VIZINHOS
Acostamento - 3.70m Rua - 3.43m Rua - 3.43m Acostamento - 1.40m
ENGENHO CAMAL - COOPERATIVA AGRICOLA MISTA ACEGUA LTDA
N
CÓDIGO DE ATIVIDADES - 10.61-9-01 - Beneficiamento de arroz/ 10.61-9-02 - Fabricação de produtos do arroz Potencial poluidor de ar pelo farelo da casca do arroz
CESARINO ESPAÇO RECREATIVO O espaço de lazer compreende uma área de 20 hectares, onde funcionou a antiga sede campestre do Clube Recreativo Brasileiro. O clube particular oferece piscinas, churrasqueiras, sala de jogos, lancheria.
RESIDENCIAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA RESIDENCIAL E SAGRADA FAMÍLIA Localizados
na
Avenida
Espanha,
números
2251/2263,
no
bairro
Tarumã, antes nomeados de Espanha I e II, os Residenciais Nossa Senhora Auxiliadora e Sagrada Família são compostos por 19 blocos, (totalizando 38 blocos) com apartamentos com área privativa de
²
43,16m , divididos em dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
ÁREA DE ESTUDO RESIDÊNCIAS
o loteamento DESAFIO O desafio foi projetar um loteamento de habitações de interesse social em um terreno
de
aproximadamente
20.000
²
m ,
esse
objetivo
se
torna
mais
difícil
considerando algumas características do terreno, como: o formato triangular e a proximidade com a linha férrea.
proposta Por isso, a proposta visa a otimização dos espaços e conta com 41 lotes de habitações de interesse social, com 51 m
² de área construída cada. Também conta
com a implantação de um Posto de Saúde e Escola de Educação Infantil, para atender a demanda e necessidade dos moradores que não contavam com essa estrutura, proporcionando a eles bem estar e segurança.
Além disso, a proposta conta com uma ciclovia, uma parada de ônibus em frente a escola
para
facilitar
a
locomoção
dos
estudantes
e
áreas
verdes
de
contemplação, como um parque linear que envolve o terreno, onde moradores e visitantes poderão caminhar e se encontrar com a natureza, e uma praça para proporcionar lazer ao bairro.
o projeto arquitetônico PROPOSTA O
projeto
arquitetônico
tem
como
programa
de
necessidades,
sala,
cozinha,
banheiro, 2 dormitórios e uma proposta para ampliação de um terceiro dormitório,
²
totalizando 51,10m . Os
materiais
utilizados
foram
esquadrias
em
alumínio
e
vidro,
telhado
de
fibrocimento, grades metálicas, pergolado em estrutura metálica e sua técnica construtiva habitações,
é a
o
bloco
de
intenção
é
alvenaria que
os
estrutura. moradores
Apesar
da
possam
se
semelhança identificar
entre com
as sua
residência, para isso, foi proposto a um ponto de cor na fachada para diferencialas além da possibilidade de criação de jardins próprios. Além do arquitetônico, contempla-se
os
projetos
complementares
de
instalações
elétricas
hidrossanitárias.
BLOCOS DE CONCRETO
PERGOLADO EM ESTRUTURA METÁLICA
TELHA FIBROCIMENTO
SUGESTÃO PARA PALETA DE CORES:
e
ENTREGA FINAL
A entrega final então foi dividida em duas etapas. Sendo a primeira para a Mostra Interna de Projeto Integrador em formato de vídeo.
*clique
na
imagem
para
assistir
o
vídeo
da
apresentação.
Para
finalizar
contemplando
foi a
entregue
as
pranchas
macrolocalização
e
técnicas
informações
relevantes da área de estudo, implantação técnica e
1 ahcnarp
humanizada,
plantas
baixas
técnicas
e
mobiliadas,
projetos complementares (elétrico e hidrossanitário), detalhamento das fiadas e técnica construtiva, cortes, fachadas e imagens da proposta através de maquete eletrônica.
*clique na imagem para acessar as pranchas técnicas completas.
cpp economia e finanças
PROF.
ª
MARILENE VAZ SILVEIRA
introdução
Durante o semestre, na Competência Pessoal e Profissional
Finanças
Economia e
são abordados os princípios de economia e mercado financeiro,
com o objetivo de obter conhecimento e noções básicas de economia que um futuro profissional de qualquer área necessita para se inserir no mercado de
trabalho.
Além
de
retratar
algumas
questões
de
finanças
pessoais
(educação financeira), para que saibamos entender e enfrentar a nossa relação com o dinheiro na vida pessoal.
definição de economia
A
economia
é
uma
ciência
social
que
estuda
o
processo
produção,
de
distribuição, acumulação e consumo de bens e serviços nas sociedades. Isso significa que é uma área que se preocupa em como os bens e serviços são produzidos, utilizando recursos escassos e procurando maximizar a satisfação dos agentes econômicos, considerando que as suas necessidades são ilimitadas e insaciáveis.
Basicamente,
a
economia
se
resume
na
análise
das
tomadas
de
decisões
de
consumo, produção e alocação dos recursos, considerando que os recursos (mão de obra, recursos naturais, terra, capital, etc.) são escassos, ou seja, se encontram de forma limitada. A preocupação aumenta ao se considerar a existência de gerações
que
ainda
estão
por
vir
e
necessitarão
desses
mesmos
recursos,
indispensáveis a vida humana.
definições: Utilidade:
é a capacidade de um bem em satisfazer uma necessidade ou desejo
humano.
Bem:
é tudo aquilo capaz de atender uma necessidade humana, podendo ser
dividido em: Bens
materiais:
que
possuem
atribuições
físicas
de
peso,
forma
e
dimensão.
Podem ser bens de consumo duráveis (por exemplo, automóvel, imóvel, etc.) ou não
duráveis
(como
alimentos,
bebidas,
gasolina,
etc.)
e
bens
de
capital
(máquinas, equipamentos, instalações e edifícios); Bens imateriais: possuem caráter mais abstrato, em geral, são todos os serviços prestados, ou seja, que acabam quase simultaneamente à sua produção, como uma aula ministrada ou a vigilância de um guarda noturno.
Necessidade humana: a
escolha
de
um
trata-se de qualquer manifestação de desejo que envolva
bem,
desde
que
este
seja
capaz
sobrevivência ou para a realização social do indivíduo.
de
contribuir
para
a
princípios econômicos
As perguntas básicas da economia são:
o que produzir (escolha de bens); como produzir (escolha de tecnologias); e para quem produzir (escolha de quem vai consumir). Sendo
assim,
no
que
se
refere
a
como
produzir,
temos
que
escolher
adequadamente os fatores de produção, com base na otimização de uso dos recursos. De acordo com Samuelson (2012, p. 7), “os fatores de produção ou insumos são matérias-primas economia
usa
ou
a
serviços
tecnologia
utilizados disponível
para para
produzir combinar
bens os
e
serviços.
insumos
e
Uma
gerar
os
produtos”.
Ainda conforme esse autor, os insumos podem ser classificados em três grandes grupos: 1. A
terra:
recursos naturais e/ou tudo que vem da natureza. O uso sustentável
desse grupo de recursos que provêm da terra (como água, minérios, combustíveis fósseis
e
outros)
deve
estar
no
centro
do
debate
de
qualquer
alternativa
de
produção, visto que, se não são eficientemente utilizados, criam mais custos no futuro, devido ao aumento da escassez.
2. O
trabalho:
é o tempo despendido pela mão de obra para a realização da
produção de determinado bem ou serviço. É tido como o fator mais importante, pois, por mais que as máquinas façam muita coisa nos dias atuais, tem sempre um cérebro
humano
por
trás
de
toda
a
parafernália
tecnológica.
Aqui
é
muito
importante a capacitação constante da mão de obra, para que ela possa ser bem utilizada no processo produtivo.
3. O
capital:
se refere às máquinas e aos equipamentos que servirão para a
produção de outros bens. Logo, esses bens duráveis que servem à produção de outros
(computadores,
máquinas
chamados de bens de capital.
a
laser,
fornos,
tratores
e
tantos
outros)
são
na nossa área de trabalho A fim de aplicar alguns princípios de economia aprendidos até aqui, realizou-se um seminário de apresentação de trabalho, onde a turma foi dividida em grupos conforme sua área comum (ex: Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil), para que fosse realizada uma pesquisa sobre "As estruturas de mercado existentes" dentro dos respectivos cursos.
*clique na imagem para acessar a apresentação completa.
economia e meio ambiente
A economia como uma ciência tem a função de
buscar
formas
de
estudar
o
impacto
no
meio ambiente das atividades de produção e distribuição Portanto, atuação
desenvolvidas
tem
a
função
equilibrada
das
pela de
sociedade. buscar
pessoas
e
uma das
organizações com o meio ambiente e também deve permitir que toda a sociedade conheça quais
são
os
impactos
do
consumo
dos
recursos de origem natural, ou seja, o consumo dos ativos naturais ao longo do tempo.
finanças pessoais
Finanças são, em grande parte, o estudo de como avaliar todos os tipos de coisas, como as ações, os pagamentos que faltam em uma hipoteca, a compra de uma empresa inteira e a decisão pessoal de se aposentar cedo. A
administração
financeira
é
decididamente
importante
para
o
sucesso
de
qualquer organização seja pessoal ou de uma empresa.
FINANÇAS:
maneiras pelas quais as pessoas e as organizações captam e alocam
capital, usam os recursos financeiros e responsabilizam -se pelos riscos envolvidos.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: financeiras
principalmente
em
é
seu
o
processo
contexto
de
e
análise
para
negócios,
tomar
porém
decisões
é
importante
dinheiro,
estudamos
também para que haja organização no seu orçamento pessoal.
Para
avaliarmos
e
compreendermos
nossa
relação
com
o
alguns conceitos e possibilidades da vida econômica pessoal. Para isso realizamos algumas tarefas onde esses conceitos foram aplicados, que seriam: módulo I: "Nossa relação com o dinheiro"; módulo II: "Orçamento pessoal ou familiar"; módulo III: "Uso do crédito e administração das dívidas"; e a última: Poupança e Investimento/Prevenção e Proteção".
VICTORIA DACHERY ESTUDANTE Sou
aluna
de
Arquitetura
e
Urbanismo da Urcamp e este foi um
resumo
Loteamento
do e
módulo
Habitação
VII
-
Popular
sob o meu olhar.
OBRIGADA!