Revita IN - gastronomia & cultura inusitada

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#experimente

dy Warhol •

n bloodymary • A

fritos tomates verdes

a Ciasca •

rt tomatina • Robe

Ano 1 • 001 • Nov. 2012 R$18,00

www.revistaingrediente.com.br

mate como fazer um to mais! e fosforescente •

ra

b #descu

a i r ó t s i h a s o i r A cu ! e t a m do to




! Contribuição iva Carolina Pa Ilustração,


O tomate

popular do é a fruta mais

mundo!

te botanicamen la e a abóbora, ge n ri be a e ma forma qu ilhões de toneE, sim, da mes l. Mais de 60 m ta ge ve m u neladas a uma fruta, não milhões de to falando ele é 16 o, an r po s do es são produzi ladas de tomat lar, a banana. uta mais popu fr da n gu se a os alemães “a mais do que açã do amor”, m “a de o -n chamam C e fibra, e Os franceses vitaminas A e em s co ri o sã g, ou 5 íso”. Tomates ho normal (148 maçã do para an m ta de e at m médilesterol. Um to as pesquisas ov são livres de co n o, ss di m as. Alé a os enas 35 calori ncia que torn oz) contém ap ene - a substâ op lic de o m que o consu cas sugerem ir o câncer. - pode preven os h el a esta recherm ve tomates ico, esta revist st tí ta es do ú tanto conte ate. OuMas chega de onados ao tom ci la re os ri sé e nada cente! tos diversos mate fosfores to ada de assun m u r ze fa arte de umo ensinar a e para reprod samos até mes rta e se inspir cu cê vo e qu espera rvar as ilusA equipe da IN queça de obse es ão N ! aí r po bém tem erido tomate e, se você tam zir o nosso qu es or it le s so r nos ma eis enviadas po a edição. O te trações incrív nossa próxim a ra pa a su a ntonto, envie longas, aprese de s ai todo esse tale m m Se gina XX. sponível na pá encontra-se di lhe o tomate!

Editor Chefe. Fulano de Tal, om.br ingrediente.c fulanodetal@


tomates!

card谩pio

6 te a m to o d a ri t贸 is h a s o ri a cu

tipos de tomate 15 receitas & receitas 16 entrevista c om a chef R oberta Ciasc

a 23

tomates verdes fritos 27


festa da tomat i

na! 32

Andy Warhol & a sopa de

tomate 41

feirinha 44 para beber 46 tomate fosforecente 49 dicas & indicaç þes 51


a a s o i r cu a i r 贸 t s hi do e t a m to

o

.

nen e v omo c o id m e t i o f j谩 a s te c a s s o d e t a m O to


o arroz. Nenhum outro aliCertamente o pão. Talvez ia orgulhar de sua abrangênc mento, todavia, pode-se o com balável universalidade, multinacional, de sua ina vi, ial, e ao mesmo tempo belo o trivial tomate. Sim, triv es, l, o tomate de 2002 utilidad brante, disponível e sensua iro, ardia num cardápio inte capaz de se portar com galh da sala ar ent elem da . O tomate da entrada à sobremesa os am ant enc ada há uma déc e dos rubros sorvetes que as da Europa e dos Estados nov as inh desserts das coz simo. poder do tomate é recentís Unidos. Curiosamente, o há nte Existe arroz no Orie Fala-se do pão já na Bíblia. ou ate, todavia, não se torn tom O mais de cinco milênios. antes do século XVI. conhecido na civilização Solanum lycopersicum em Na ciência apelidado de sua Solanum esculentum na seu estado selvagem, e de anolati ta cos na se originou versão cultivada, o tomate o Daí ico. Méx de o Peru até o mericana do Pacífico, des imo Ostentava então um mín atl. seu nome asteca tom el, ecív e era extremamente per tamanho, como um jiló, doega depois de colhido. Nav apodrecendo meras horas


planta cres intal que a qu do to n num ca ibéricos, tomateiro pecial. Os cuidado es m u h en ovidade. n cerá sem diaram a n mente repu ea n ta an ha st n todavia, in a Europa ti ueles idos, aq n e, s, a qu ea Ocorre das solanác da família a h fil a ura tr rmato, text pavor de ou idêntico fo de a, n do e, na bela também, qu venenosa ra. Ocorre, eg n le pe e diram nhóis deci semelhante ta, os espa u fr a ar it lhas, ev e as suas fo tentativa de rdes talos ve s u se tar os rias e intoxi experimen as - disente ci ên qü se cas con Espanha com patéti , a corte da res de 1535 do re ar ando o os er cações. N ito real, lib com um ed o tã es qu vo ti , em decidiu a uso decora ente para m va si u cl tomate ex exemplo. mesa, por oli drea Matti arranjos de iano Pieran ez n ve o sa , Em 1544 m a precio tomate co do o sc ite n pare iam com pa admitiu o já consum os n lia ci a si el e os mate de m berinjela qu batizou o to , to n ta en li, no s colegas, xão. Matio ios dos seu doentio. Vár o m po lhas com o insana, das suas fo a parecença m co m no os assustad a, engatara mandrágor sa go ri a iguape aquelas da conselharam iano e desa ez n ve todo do de raciocínio sementes, es de suas çõ ra , ou ge ia as nha à Itál ria. Inúmer ajar da Espa vi a . am eo ar n eç Mediterrâ modo, com ou via Mar s, sa ce an fr pelas costas

o d i m e t i fo e t a m os o n a Ot c i r e 0 3 pelos am 8 1 e d o n a o é t a

a da provínci l majestoso so o b so , r1600 um lycope Por volta de ta, o Solan a Velha Bo a n m , u ia o n id pâ ir da Cam lume e adqu cido de vo es u cr se ia a av ir resist sicum h . Incapaz de olisensacional nheiro nap zi coloração co m ismo, algu et n ea at ag m m to sanguíneo minas de mesclou lâ o ad eu ir D . sp te in alho e azei tano mais , dentes de ce fa al co u de nem um po uma salada a vantagem bor - com sa o n . o rt ce ém morreu que ningu de l ve zí re desp


uma salada de alface, dentes de alho e azeite. Deu certo no sabor - com a vantagem nem um pouco desprezível de que ninguém morreu. Nos Estados Unidos, o tomate foi temido até o ano de 1830, quando um sujeito chamado Robert Johnson subiu nas escadarias da prefeitura de Salem em New Jersey e comeu um tomate inteiro, para espanto total da platéia que assistia ao macabro ritual de “suicídio”. O povo permaneceu ali, parado por vários minutos esperando que Johnson morresse com o veneno do tomate, mas como isso não aconteceu, as pessoas perceberam que o tomate era um fruto totalmente sem risco e dali em diante o tomate começou a se popularizar nos Estados Unidos. O momento culminante da história do tomate levaria pouco além de cinqüenta anos para eclodir. Aconteceu em Nápoles, em junho de 1889, quando o pizzaiolo Raffaele Esposito foi convidado a preparar em repasto em homenagem à rainha Margherita, da Itália recém-unificada. Esperto e politiqueiro, Esposito resolveu compor uma pizza nas três cores da bandeira do país, o verde, o branco e o vermelho. Resolveu a questão cobrindo o disco de massa com purê de tomates frescos, lascas de mozzarella de búfala e folhas rebrilhantes de manjericão. Elogiado por sua Majestade, deu à pizza o nome, Margherita. De banido e vilipendiado, o produto se internacionalizou e hoje é apreciado até na China e no Japão. Foi o medo caseiro de suas possíveis agressões que, no princípio de seu uso culinário, compeliu as mamães italianas a perpetuar os seus capitosos molhos de spaghetti em cinco ou seis horas de meticuloso cozimento. Imaginavam elas que o longo tempo de caldeirão ajudaria a eliminar todas as eventuais toxinas dos seus pomidori. Tolice. E inutilidade. Na realidade, estavam queimando o que existia de nutriente na matéria-prima. Hoje, sabe-se que em meros cinco minutos de fogo de médio porte, acima de 60 graus centígrados,


ade d i s r e v i n U a d o t n e e tam t n a a m v o e l t o m u U o c o l o c os v a i i t i n r r t ó f u i l n a s ai da C m s o t n e lim a s o e r t n e za e r u t a n a d

um vero sugo de tomates começa a perder todos os seus nutrientes principais, os sais minerais que se sublimam com a água evaporada.

de um pomar de tomateiros, e lá ficava minutos

O pavor, no fim, se transformou em tradição.

a fio, a soar um cintilante trombone, na esperan-

Determinados chefs amadores, e mesmo os

ça de estimular o crescimento dos frutos com a

profissionais, se envaidecem quando afirmam

sua música solene. Pelo menos é o que consta.

a demora quase absurda com que cometem os

A solanácea, que já se casava perfeitamen-

seus molhos. Oficialmente, o primeiro mestre a

te ao macarrão em suas infinitas variedades,

se aproveitar sabiamente do tomate numa pane-

encontraria mais um motivo para pretender

la foi o romano Francesco Leonardi, cozinheiro

a eternidade. Cerca de uma década atrás, um

predileto de Catarina II da Rússia. A Leonardi,

levantamento da Universidade da Califórnia,

cujo apogeu pode ser datado entre 1750 e 1780,

nos Estados Unidos, colocou o tomate na décima

se atribui a receita de sugo que serve de base a

quarta posição entre os alimentos mais nutriti-

todas as outras espalhadas pela Terra: solanácea

vos da natureza - atrás dos brócolos, espinafres,

macerada em azeite, na companhia de um pouco

couves-de-bruxelas, vagens, ervilhas, aspargos,

de cebola, cenoura e salsão, tudo refogadinho

alcachofras, couves-flores, batatas-doces, cenou-

meigamente e então passado numa peneira

ras, milho verde, batatas comuns e repolhos. Ao

ultrafina.

mesmo tempo, porém, o tomate foi relacionado

Por emulação, os chefs franceses da impera-

na liderança dos alimentos que, pelo volume de

triz Eugénie, mulher de Napoleão III, acabariam

seu consumo, mais contribuem com nutrien-

introduzindo o molho de tomates na corte de

tes para as dietas da humanidade: à frente das

Paris. A rendição total ao sucesso do produto

laranjas, batatas comuns, alfaces, milho verde,

aconteceu por intermédio do naturalista Charles

bananas, cenouras, repolhos, cebolas, batatas-

Darwin (1809-1882), o pesquisador da origem e

doces, ervilhas, espinafres, brócolos, vagens,

da evolução das espécies. Um fanático pela so-

aspargos e couves-flores. Um grande passo para

lanácea, quase diariamente Darwin se aboletava

uma iguaria tão jovem.

em casa num banquinho de jardim bem à frente


o! Contribuiçã iva Carolina Pa Ilustração,


4 colheres (sopa) de manteiga • 1/4 xícara de azeite • 1 1/2 xícara de cebola picada • 1,5 kg de tomate sem semente, sem pele e cortado em quatro pedaços • 1/2 xícara de folhas de manjericão picadas • 1 litro de caldo de galinha • 1 xícara de creme de leite • sal e pimenta-

Modo de preparo

do-reino moída a gosto • 8 ramos de

1 Numa panela grande, derreta a manteiga e o azeite em fogo médio. Acrescente a cebola e refogue-a. Junte os tomates e o manjericão picado. Mexa. Tempere com sal e pimenta. Adicione o caldo de galinha. Abaixe o fogo e deixe a sopa cozinhar por mais 15 minutos.

manjericão fresco para enfeitar

te a m o t e d e crem icão r e j n a m m o c o1h õestemp rende8porç

2 Bata a sopa no liquidificador até ficar cremosa. Ponha de volta na panela e deixe ferver. Abaixe o fogo e, aos poucos, adicione o creme de leite. Antes de servir, passe a sopa na peneira. Enfeite com os ramos de manjericão.


te a m o t e d o l bo comricota õestempo1h rende8porç

2 xícaras de tomate picado • 2 colheres (sopa) de leite • 1 cebola média picada • 100 gramas de ricota • 1 xícara de farinha de trigo • 1 colher (chá) de fermento • orégano, sal e pimenta • 8 azeitonas picadas

Modo de preparo 1 Bater no liquidificador o tomate, a ricota, o leite e os temperos. 2 Em uma tigela, misturar os ingredientes batidos com os demais ingredientes. Depois, transferir a massa para uma fôrma pequena (untada e enfarinhada) ou para forminhas individuais. 3 Assar em forno préaquecido a 180 oc até que o centro esteja firme.


de o t s e p o a i l l i fus ão c i r e j n a m e tomate mpo1h õeste rende8porç

Modo de preparo

500g de macarrão tipo fusilli • 6 tomates firmes e maduros picados (sem sementes e sem casca) • 1 1/2 xícaras de folhas de manjericão • 1 xícara de castanhas de caju trituradas • 3/4 xícara de azeite •4 dentes de alho picados • manjerona (opcional) • sal a gosto

1 Cozinhe o macarrão em água abundante por 10 minutos (integral), por 7 minutos (normal). Desligue o fogo e escorra ainda quente. 2 Coloque em uma frigideira grande em fogo baixo e acrescente aos poucos o azeite, o alho, os tomates, o manjericão e a castanha de caju. Este processo demora uns 5 minutos. Por último, tempere com sal.


bruschetta

rende8porçõestempo1h

pão italiano • alho • azeite extra virgem • tomates maduros em cubinhos • manjericão picado • sal a gosto Modo de preparo 1 Corte o pão em fatias de mais ou menos 1,5cm. 2 Espalhe um pouco de azeite em um dos lados e doure as fatias, o lado com azeite pra baixo, em uma frigideira quente. 3 Corte um dente de alho grande ao meio e esfregue uma das metades na parte grelhada do pão. A idéia é perfurmar as fatias com alho, sem sobrecarregar.

Dependendo da quantidade de pão que você for preparar, será necessário mais de um dente de alho. 4 Disponha os cubinhos de tomate sobre as fatias de pão, tempere com sal e mangericão fresco e regue com um fio de azeite. Seja generoso com o azeite. 5 Sirva imediatamente.


roberta ciasca

en t revista com

18

Conhecida na gastronomia carioca pelo preparo de pratos com sabor de comidinha caseira, Roberta acredita que seu reconhecimento vem por elaborar deliciosas receitas simples com uma leitura mais sofisticada.


Lulinhas Picantes e Filet de Peixe com Ratatouille de Legumes são alguns exemplos. Os pratos foram criados seguindo os preceitos do comfort food, que combina ingredientes triviais preparados com sacadas inovadoras e apresentação caprichada. Essas e outras receitas estão entre as preferidas de quem freqüenta um de seus restaurantes. Os nomes Miam Miam e Oui Oui são tão criativos quanto os pratos e a decoração. Às vezes, a sensação é de nem ter saído do aconchego do lar. Mas de estudante de marketing apaixonada por comida a chef de cozinha, a moça traçou uma longa estrada. Estagiou na área de propaganda, fez o consagrado curso parisiense Le Cordon Bleu, trabalhou em buffet, estudou, jogou um verde para conseguir o casarão que abriga seu restaurante, conseguiu, instalou-se por lá. Depois dessa tempestade, veio a calmaria, decorar, escolher as cores, trilha sonora... Calmaria? Que nada! Roberta corre pra caramba; “se precisar, meto a mão na louça”, diz. E não faz por menos. Tanto que não foi fácil conseguir a entrevista que você lê abaixo. Numa noite de quarta-feira, em meio a sua primeira Restaurant Week - que ela adorou fazer -, Roberta arranjou meia hora para conversar e contar como começou na carreira, para onde quer ir, o que um chef deve fazer para obter sucesso. E claro, falou sobre sua maior paixão: a comida. Logo que chegou ao Brasil foi atrás de estágios em restaurantes franceses. Depois do Le Rouge trabalhou pesado em festas e também virou proprietária do bufê “Coisas para comer”. Hoje em dia ela reúne no Miam Miam o que aprendeu com a mãe, principalmente o “tempero e importância do sabor”, técnicas trazidas da França e da cozinha para festas. “E adaptando ao meu jeito, sempre somando ao que adquiro todos os dias. Na cozinha a gente aprende o tempo todo!”

confira a receita de tomates

m? Miam mia i. u berta Oui O elo trio Ro p s o d a d n Coma e Steph nni Camilo Oui Oui Ciasca, Da m Miam e ia M , is u q urantes Quin osos resta rm a h c is o são d iferentes e tas bem d s o p ro p com . deliciosos resultados

recheados com salada de carangueijo na página 30


IN: Você já deve ter passado vários apertos na cozinha das festas. Lembra de algum fato curioso? RC: Fiz um casamento no meio do mato, literalmente, montamos uma cozinha enorme ao ar livre e passamos uma semana cozinhando para 500 pessoas. Depois viraram 800! Mas correu tudo bem. O evento mobilizou essa pequena cidade e mais algumas em volta. Eu assei 172 leitõezinhos! Também me recordo de uma festa em uma fazenda de

Sempre quis fazer comida boa e só.

Rio Bonito. Preparamos um cardápio vegetariano numa cozinha ao ar livre. Foi engraçado porque o pavão ficava o tempo todo em volta das nossas pernas. Não sei porque me lembrei desses dois casos agora, acho que estou querendo cozinhar ao ar livre mais uma vez (risos).

IN: Você lembra de algum comentário dos clientes que te chamou atenção? RC: Sou um pouco tímida, mas estou aprendendo a me soltar mais no salão. Nunca me esque-

IN: Às vezes não sente falta desse ritmo frenético das festas?

ço de uma criança de 10 anos

RC: Não muito. Adoro estar no restaurante

mesma maneira que eu sugiro

com a cozinha montadinha e prestando

para o cliente. Achei incrível. Ele

atenção na comida. Em festas você está

falou: "adorei o arroz picante bem

constantemente vencendo obstáculos para

sequinho e quase frito para molhar

tudo funcionar bem.

com o molho do picadinho e os

IN: Você costuma alterar bastante o cardápio dos restaurantes? RC: Sim, vivo mudando. Só não posso tirar a moqueca de peixe com arroz de coco porque vai ter briga (risos). Agora mesmo quero mudar as saladas, os peixes e as massas. Às vezes volto com um prato que já existiu. Também gosto de incrementar. Outro dia queria colocar uma lula grelhada de entradinha, ia fazê-la bem simples com alho e salsa, aí acabei usando uma geléia que leva alho, salsa, gengibre, coentro e pimenta. Ficou super engraçada e diferente! Acho que precisa ser divertido para o cliente, mas pra mim também, não é?

que descreveu o picadinho da

cogumelos completam". Ele sacou tudo! Também adoro quando as pessoas falam que eu faço comida de verdade, pois nunca fui muito preocupada em fazer coisas mirabolantes, sempre quis fazer comida boa e só.

táz, , ? Cor ílio? Faca o r v i L s n a e inh Ut mpo Rapid ente? Sal, er: Ter te di m viv star com Ingre de be re e a t i e semp o mete a ue Rec e ê c q nã vo Onde ros, O para , a m s out a o a d d m i a e qu vid Com me? a sua r? na colhe erder a fo jestade n a p te faz uem é a m Q ruim, Tomate! ? mesa


s o d a e h c e r s tomate de comsalada carangueijo

65 g de carne de carangueijo aferventado • 2 colheres (sopa) de azeite • 1 colher (sopa) de manjericão finamente picado • 1 colher (sopa) de talo de capimlimão picado • 1 colher (sopa) de ciboulette • 1/2 colher de sopa de suco de limão • 4 tomates médios vermelhos sem pele • pimentabranca moída na hora a gosto • sal a gosto

Modo de preparo 1 Retire o fundo dos tomates e reserve. 2 Ferva a carne de caranguejo na água com sal; deixe esfriar e reserve. 3 Tempere o caranguejo com capim-limão, manjericão, ciboulette, 2 colheres do azeite, suco de limão, sal e pimenta. 4 Recheie os tomates com a saladinha de caranguejo.

Tomato plantation, ilustração: Guto Paiva


tomates verdes fritos

filme

nnie a F e d o r v li o Baseado n trema x e m o c o id ig Flag, e dir inação im r c is D . e d a sensibilid stica, é m o d ia c n lê racial, vio de, e a id a ir e c r e t , liberdade estima, o t u a a d o ã ç recupera mas s o r e g a x e m e são tratadas s ação. com determin


Irreverência é a segunda alm a do filme, sendo a prime ira a amizade. Dirigido por Jon Avnet, o filme reproduz o

a repensar sua própria vida. Vale ressaltar

que há de melhor na instrumentalização

que o modo como Ninny conta as aventuras

da fábula social como arma do Cinema

das duas damas do começo do século XX , de

Moderno. A trama nos mostra, numa verve

um modo aconchegante e íntimo, é o grande

encantadora, duas histórias diferentes que

responsável pela nossa afinidade instântanea

se afetam diretamente: o drama de Evelyn

com os relatos.

Couch, representada pela admirável Kathy

Existe um complexo julgamentos de

Bates, que se compoe numa mulher com

valores durante o filme todo, mas a obra

dificuldades para ser a protagonista de sua

jamais perde seus aspectos irreverentes. A

própria vida e o drama de Idgie Threadgood e

irreverência é a segunda alma do filme, sendo

Ruth Jamison que enfrentam a pacata socie-

a primeira a amizade. O roteiro nos permite

dade em que vivem e criam um novo modo

rir, ter raiva, se apaixonar e por isso, consagra

de conviver com os outros. O que separa

a sua produção como uma das melhores do

essas duas histórias é os mais de cinquenta

cinema. Tomates Verdes e Fritos explora o

anos que se passam entre elas, atribuindo a

universo mais íntimo do ser humano: ele pró-

obra o tom certo de mágica.

prio. O filme merece ser visto com o olhar de

A fábula ganha vida na estruturação de como esses dois dramas colidem: através

um apaixonado. Com certeza, uma verdadeira menina dos olhos do cinema.

da narração de Ninny, uma idosa senhora, magicamente interpretada por Jessica Tandy, a história é passada de uma geração para a outra, onde Evelyn Couch escuta as narrativas das vidas de Idgie e Ruth e passa

confira a receita de tomates verdes fritos na próxima página.


tos i r f s e d r e v s tomateestempo1h õ rende4porç

4 tomates carmem • 2 ovos batidos • 1/2 xícara de leite • 1 xícara de farinha de trigo • 1/2 xícara de fubá • 1/2 xícara de farinha de rosca • 2 colheres (chá) de sal • 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino branca

Modo de preparo 1 Corte os tomates em fatias, na largura de um dedo. Tire as sementes. Não use as pontas. 2 Num prato, misture os ovos e o leite. Em outro prato, misture a farinha de rosca e o fubá, temperando com o sal e a pimenta. 3 Passe o tomate na farinha de trigo, nos ovos com leite e. finalize na mistura de farinha de rosca com fubá. 4 Frite um ao lado do outro em óleo quente até dourar.


! Contribuição iva Carolina Pa Ilustração,


26 cultura

TOMATINA a quarta44, na últim os, desde 19 an os s do To ina”, uma ce a “Tomat osto, aconte ag de ra ñol, na ei -f cidade de Bu na pequena r la pu po a mates fest em atirar to sta consiste fe A a. ou nh Espa os anos pass s, e nos últim te an ip ic rt de nos pa ssoas de 40.000 pe a multidão a atrair um das de la ne 100 to , que atiram vários países Cenas a. ra de fest apenas 1 ho nário tomates em ce mor num uito bom hu tomate” insólitas e m de o “molho melhor estil no , ho el rm ve festa. aior dão o tom da entos de m o um dos ev Considerad a Esional de toda ica internac st rí tu o mana çã atra e de uma se ina faz part at m To La mana panha, Fiesta da Se -La Feria y as st fe de Luís inteira agem a São - em homen l ño Bu de a qual Grande de, durante trono da cida iles nas ba Beltrão, o pa , io s de artifíc go fo s, le sfi têm lugar de ellas. ursos de pa da ruas e conc habitantes matina, os No dia da To to ui a manhã m lo começam eb Pu l de a sa ca s Plaz chadas das brindo as fa co os ad ef aça atar tes que a pr plásticos, an m co s ja lo oas, e das ares de pess nas de milh ze de de a se ench calções, de banho e e de roupa grande part , tomates, es itam “tomat gr e o nh vi egam os que bebem “batalha” ch uco antes da Extretomates”. Po da , importados de tomates es hõ in ados m nç ca rato, e são la r ser mais ba po a, ur de o ad m ssoas a títul sobre as pe ua ág de es suporbald tornar mais mbém para ta e o” m is lta das “bat elho. Por vo sumo verm de o nh ba o início tável ete marca o hã, um fogu an m da s voam 11 hora m maduros e tomates be da “guerra”


e itos, em qu tre risos e gr direções, en as em s ig da ex to irados em os. As regras pelos ares at alvos human e não é tornam em se s ho an ser atirado tr amigos e es ãos antes de m s na o ad uer pessoa e seja esmag jetos. Qualq que o tomat r outros ob ue sq ai qu os de bem vestid arremesso mo turistas co permitido o m si as o, ri usode óculos alvo prioritá aconselhe o em que fuja é um qu á H s. o áfica se um pouc uinas fotogr olhos tornaou com máq tomate nos de o m su pois o de proteção r as, ou utiliza o. messar roup re ar m incomod ne sgar . Sugeregras é não ra car alguém Uma das re ssam machu po e qu s ro o. tos muito du arremessá-l botas e obje ate antes de m to o ar ag m -se ainda es

om b o t i u m e s ita l ó s n i s o a h l n e e C m r e v o ri á n e c m u n . r a t s e f humo a d m dão o to


達 h n a m a d s ora h 1 1 s a d a d s a s Por volt a d o t em s o d a r i t a s pelos are bra u c s e d #


29 cultura

m a o v s o r u d omates ma

ã, t direções

a que o fesReza a lend u atina evolui tival La Tom a de rua na de uma brig 40, quando década de 19 jovens um grupo de rticipar do que queria pa igantes y desfile dos “G (tradição Cabezudos” utilizou os espanhola) o armas. tomates com

Ao fim de uma hora um foguete marca o final da “batalha” e as pessoas dirigem-se aos muitos chuveiros públicos que o município providencia ao longo do rio, enquanto os habitantes limpam a praça e as fachadas das casas com jatos de água. Considerada atração turística internacional, a Tomatina faz parte de uma semana inteira de festas, em honra a São Luís Beltrão, o patrono da cidade, seguindo-se desfiles, exibição de fogos de artifício, comida, bebida, música e alegria.


No Brasil também tem!

Menos sujeira e mais música A Festa do Tomate acontece sempre no feriado de Corpus Christi. O evento é uma confraternização entre os produtores rurais e técnicos agrícolas com shows musicais, concurso de qualidade e culinária do tomate, Rainha da Festa, entre outras atrações. A Festa do Tomate consta da programação do estado do Rio, onde se apresentam grandes nomes da música brasileira.


31 cultura Tomato War, ilustração: Thainan Castro


thiago borotti

receita do leitor

ode enroladinh ate m o t e a l e j n beri õestempo1h rende8porç

2 berinjelas médias • 300g de ricota • 300g de nozes • 2 colheres de creme de leite fresco (nata) • hortelã • 4 tomates • 1 cebola pequena • 1 dente de alho • manjericão a gosto • azeite, sal e pimenta a gosto


Modo de preparo 1 Cortar a berinjela em fatias finas no sentido cabo-ponta e grelhar em uma frigideira com um pouco de azeite até que fiquem macias. 2 Em uma tigela misure a ricota com as nozes picadas grosseiramente e o creme de leite, hortelã picada, sal e pimenta. 3 Coloque um pouco dessa mistura nas fatias de berinjela e enrole, formando um canudo. Asse em forno alto por cerca de 20 minutos.

4 Retire as sementes dos tomates e pique-os em cubos, assim como a cebola e o alho. 5 Em uma frigideira aqueça o azeite, frite a cebola e o alho, adicione o tomate, o manjericão e tempere com sal e pimenta. 6 Para a montagem, coloque um pouco do tomate preparado em um prato e dois ou 3 rolinhos por pessoa, enfeite com folhas frescas de manjericão.


34 cultura

ANDY WARHO ‘Onde estaria a América sem Andy Warhol?’ - eu disse. ‘Ele deixou sua marca na cultura americana... Inventou superstars e toda aquela droga. As coisas não terminaram na lata de sopa de tomate. Andy Warhol foi um gênio. O que ele tinha, era como uma grande antena de rádio. Funcionava em todas as vibrações cósmicas. Ele apenas fazia as coisas, acho que não sabia a metade delas. Ele era um desses idiotas engenhosos, penso.”


OL Durante muitos anos a cultura era entendida com uma elaboração maior. Por isso, o popular ou pop – nascido na mania de abreviação dos Estados Unidos – não era visto como arte, embora fizesse parte da cultura. As coisas mudaram no século XX e um dos grandes impulsionadores de uma nova tendência foi a televisão que levou às casas, através de imagens coloridas, coisas das quais apenas se ouvia falar. É o caso, por exemplo, da música. Ou, no do Brasil, das novelas, um gênero que se espalhou e que ganhou, inclusive, outros países. Ao levar para a tela uma lata de sopa Campbell´s, Warhol transformou em ícone um produto de alto consumo, presente em todos os lares dos residentes nos Estados Unidos. Além de produto de sucesso, a Campbell´s tornou-se, também, um dos representantes do pop na cultura. Ah, poderão dizer, que isso não é arte? Mas, então, o que é? Será que o retrato de Marilyn Monroe é? Ou o Pelé, com uma bola Spalding, será arte? Ou então Mao, o homem que deu início à construção da atual potência que é a China? Todos eles viraram quadros de Warhol, reforçando a iconografia de um tempo, de várias geraçõeas, consagrando o que era pop. Warhol e sua obra – pintura, filmes, comportamento, etc. – são a marca de um novo tempo. Nele, as fronteiras entre o que é arte e o que é pop foram derrubadas, levando as manifestações populares ao pódio e transformando-a, de vez, em ícone do nosso tempo. Andy tomou todas as definições concebíveis da palavra arte para desafiá-la. A arte revela o traço da mão do artista: Andy optou pela serigrafia. Um trabalho de arte é um objeto único: Andy surgiu com os múltiplos.

Campbell’s Soup


Um pintor pinta: Andy fez cinema. A arte é

Liz Taylor não é melhor do que aquela bebida

divorciada do comercial e do utilitário: Andy

pelo mendigo na esquina, Chairman Mao não

se especializou nas latas de sopa Campbell e

é menos estrela do que Bianca Jagger, e os

Notas de Dólar. A pintura pode ser definida

travestis pretos latinos da série de gravuras

em contraste com a fotografia: Andy recicla

Ladies and Gentlemen não são menos - ou

meras fotografias. Um trabalho de arte é o

mais - glamourosos do que Truman Capote ou

que um artista assina, prova do seu trabalho

Lana Turner... ou a Deth Star não é diferente

criativo, de suas intenções: Andy assinava

do esqueleto humano. É assim que alguém se

qualquer objeto.

percebe nos seus quinze minutos de fama. “Se

Esta lista poderia ser prorrogada indefini-

você quiser saber tudo sobre Andy Warhol”,

damente. Com certeza, o modo de Warhol era

ele dizia numa entrevista de 1967, “apenas

uma via negativa. Ele não nos disse o que era

olhe a superfície”.

a arte. Mas ele abriu caminho para aqueles

Há mais nisso do que isso. Ele transfor-

cujo trabalho fosse providenciar teorias filosó-

mou o mundo que nós compartilhamos em

ficas. É difícil supor que a intenção de Warhol

arte, e se tornou parte desse mundo. E porque

fosse limpar o que estava desgastado e dar

somos as imagens que compartilhamos com

espaço a uma teoria da arte adequada. De cer-

todas as outras pessoas, ele se tornou parte

to “modo” talvez seja impossível dizer mesmo

de nós. Por isso ele deve ter dito que se você

quais eram suas intenções. White, com efeito,

quiser saber quem é Andy Warhol, olhe para

o chamou de “um brilhante idiota”. O narra-

dentro. Ou melhor, olhe para fora. Você, eu, o

dor na história de Thom Jones diz: “Eu não

mundo que compartilhamos, somos todos da

acho que ele soubesse nem a metade disso”.

mesma matriz.

O nome de Warhol é associado à frivolidade, glamour, publicidade, e os torna grandes. O incrível dos seus feitos é que como um mero filho dos contos de fadas, aparentemente sem par entre os seus intimidados irmãos, Warhol fez as mais profundas descobertas conceituais, e produziu exemplares de pura arte que estranhamente se parecem exemplos da realidade pura. Warhol inventou uma forma de retratar que especificava o modo como as estrelas apareciam. Todos os que retratou tornavam-se instantaneamente glamourosos através das inconfundíveis imagens warholianas: Liza Minnelli, Barbra Streisand, Albert Einstein, Mick Jagger, Leo Castelli. A galerista Holly Solomon, que encomendou o seu retrato, comentou sobre como Warhol a transformou em “uma estrela hollywoodiana”. Mas, estranhamente, havia uma igualdade entre os objetos: assim como a coca-cola bebida por


Para comemorar os 50 anos da homenagem de Andy Warhol à sopa Campbell’s, a marca resolveu retribuir o “favor” ao artista que a transformou em ícone da Pop Art, com o lançamento de uma edição especial de quatro latas da sua sopa de tomate. As embalagens, que substituem o vermelho e branco por outras combinações de cores da obra de Warhol, contam no verso o porquê da homenagem e incluem algumas citações do artista. Elas estão disponíveis exclusivamente nos supermercados Target, nos Estados Unidos (a data prevista para o lançamento era dia 2 de setembro, mas já se encontram em algumas prateleiras da rede), por US$ 0,75 (aproximadamente R$ 1,53). A homenagem ao artista inclui também o lançamento de um site, “The Art of Soup”, que conta com jogos e um aplicativo, “Pop Art Portrait”, inspirado na vida e obra de Andy Warhol. Os 32 quadros de 50,8 cm × 40,6 cm, “Campbell’s Soup Cans”, cada um com uma das variedades comercializadas da sopa que, dizem, foi o almoço do artista durante 20 anos,

Campbell’s Soup


Para comemorar os 50 anos da homenagem de Andy Warhol à sopa Campbell’s, a marca resolveu retribuir o “favor” ao artista que a transformou em ícone da Pop Art, com o lançamento de uma edição especial de quatro latas da sua sopa de tomate. As embalagens, que substituem o vermelho e branco por outras combinações de cores da obra de Warhol, contam no verso o porquê da homenagem e incluem algumas citações

Imagem de Andy

do artista. Elas estão disponíveis exclusivamente nos supermercados Target, nos Estados Unidos

Campbell’s, a marca

(a data prevista para o lançamento era dia 2 de setembro, mas já se encontram em algumas prateleiras da rede), por US$ 0,75 (aproximadamente R$ 1,53). A homenagem ao artista inclui também o lançamento de um site, “The Art of Soup”, que conta com jogos e um aplicativo, “Pop Art Portrait”, inspirado na vida e obra de Andy Warhol. Os 32 quadros de 50,8 cm × 40,6 cm, “Campbell’s Soup Cans”, cada um com uma das variedades comercializadas da sopa que, dizem, foi o almoço do artista durante 20 anos, foram pintados por Warhol em 1962 e podem ser vistos agora no MoMA – Museum of Modern Art -, em Nova York.•

Warhol à sopa resolveu retribuir o “favor” ao artista que a transformou em ícone da Pop Art, com o lançamento de uma edição especial de aniversário.


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Consiga vários palitos de fósforo (vários mesmo), mas tem que ser palitos de fósforo puro, que tenham alta concentração de fósforo em sua extremidade, ou extermine várias caxinhas de fósforo (essas normais, caso você não ache fósforo puro), pois o elemento fósforo fica na lixa que tem na caixinha e não no palito. Modo de preparo

ATENÇAO!

esta receita

não

el é comestív

1 Raspe a parte que contém o fósforo nos palitos de fósforo ou na linha da caixinha, e coloque-as em algum pilão para transformá-las em pó. 2 Em um recipiente misture o pó com água sanitária (candida), acho que da pra fazer com cloro também. Misture bem e deixe descansar por uns 20 minutos.

3 Você verá que formou uma mistua heterogêna, uma parte mais fina (cima) e uma parte mais grossa (baixo), com uma seringa retire a parte mais fina da mistura e injete-a no tomate. 4 Agora com uma nova seringa injete um pouco de água oxigenada no tomate e está pronto seu tomate psicodélico.


! Contribuição iva Carolina Pa Ilustração,


46 para beber

BLOODY MARY Elegante, sua origem não poderia ser outra senão a Paris dos anos 20. Peter Patiot, criou esse drink atendendo a pedidos daqueles que pretendiam levar para os Estados Unidos, então submetidos à Lei Seca, uma bebida cuja aparência e odor mascarasse o teor alcoólico e fosse, ao mesmo tempo, fácil de preparar. Batizada inicialmente com o pouco sutil nome de Bucket of Blood (Balde de Sangue), apenas em 1934, quando passou a ser preparada também nos Estados Unidos, a mistura recebeu o nome atual. O nome americano, se-

1 dose de vodca • 4 ou 5 doses de suco de tomate • 1 pitada de sal • molho inglês a gosto • pimenta-do-reino a gosto • gotas de limão a gosto • 1 fatia de limão para enfeitar

gundo uma das versões, seria uma referência a rainha Mary I, da Inglaterra, que, devido à implacável perseguição aos protestantes puritanos, no século XVI, tornou-se conhecida pelo apelido de Bloody Mary ou Mary, a sanguinária, numa tradução livre.

Modo de preparo 1 Retire o fundo dos tomates e reserve. 2 Ferva a carne de caranguejo na água com sal; deixe esfriar e reserve.

Bloody Mary, ilustração: Guto Paiva, designer


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luana cardoso

dica do leitor


! Contribuição iva Carolina Pa Ilustração,





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