PORTFÓLIO DE ARQUITETURA E URBANISMO VICTÓRIA GOMES DE CARVALHO
PORTFÓLIO DE ARQUITETURA E URBANISMO VICTÓRIA GOMES DE CARVALHO
SUMÁRIO Curriculum Vitae
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01. Sublime vazio
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02. Habitação Jardim Primavera
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03. Estação Sorocabana
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04. Ecogênese no Cerrado
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05.
Deck das salas 50’s
06. Chá Perséfone
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[QUEM SOU EU?]
Olá, meu nome é Victória Gomes e estou cursando o quinto ano (9º semestre) do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universiadade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP BAURU. Nesse portfólio apresento alguns projetos desenvolvidos ao longo do curso, os quais demonstram meus interesses, assim como as habilidades desenvolvidas durante minha formação para desenvelover e representar projetos. Nome: Victória Gomes de Carvalho Nascimento: 17/04/1997 Endereço: Rua Setenta. 161,Parque Continental Osasco - SP contatos: (11) 97112-5330 vicgomes97@hotmail.com
CURRICULUM VITAE EDUCAÇÃO
2016
Arquitetura e Urbanismo Na universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/ UNESP BAURU - Conclusão em 2021
2017
Monitoria em Arquitetura Pela universiade Unesp Bauru, no CCI Gente miúda -
2018
3º Lugar no Concurso Nacional de projetos de paisagismo para estudantes, ESCALAS DA PAISAGEM- DO FRAGEMENTO Á RECONECTIVIDADE, no XIV Encontro nacional de ensino de paisagismo em escolas de arquitetura e urbanismo no Brasil ( ENEPEA SANTA MARIA 2018) (40horas) SEMARQ AO CUBOSemana de Arquitetura UNESP BAURU- SP. Comissão Organizadora (30 horas)
{CURA} - Curso de Representação Arquitetônica - Sketchup, Varay, Indesign e Photoshop 2020(36 horas)
SOFTWARES
AUTOCAD SKETCHUP V-RAY INDESIGN PHOTOSHOP AFTER EFFECTS PACOTE OFFICE ILLUSTRATOR
IDIOMAS
Português (nativo) Inglês (intermediário)
INTERESSES
Arquitetura Paisagismo Design de interiores Produção gráfica Imagens Animadas
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SUBLIME VAZIO
REQUALIFICAÇÃO URBANA DE TIBIRIÇÁ
01.
A partir dos conceitos de Ma a respeito do tempo e espaço negativo, chegou-se a conclusão de que uma das solidões impostas à condição do ser humano é a solidão do ir e vir. A rotina do indivíduo, muitas vezes tornam ações mecânicas com tarefas executadas rápidas e automaticanente parte deste, marca que se manifesta na cidade pois muitas vezes não se observa o caminho executado para um fim. O objetivo desse projeto é, justamente, evidenciar os pequenos momentos sublimes presentes no cotidiano das pessoas e sobretudo como isso pode se manifestar nas cidades e dentro dos vazios urbanos, levando as pessoas a se emponderarem e ocupar os espaços públicos do distrito de Tibiriçá, Bauru- SP. Dessa forma, entendeu-se que uma forma de englobar as questões de tempo e espaço como forma de ocupação do espaço público seria através da criação de um “percurso” que atua como articulador de equipamentos e atividades significativas as quais se manifestam a partir do requalificação da área da Estação Tibiriçá, e da inserção o espaço experimental de um Balneário. Autores:Gabriela Savio, Lara Mamedov, Liliana Mascarenhas, Rafaela Marina e Victória Gomes Local:Distrito de Tibiriçá, Bauru- SP Ano: 2019 Softwares utilizados: Autocad, Photoshop, Vray, Sketchup;
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CONTEXTO
Balneário
Praça da Estação Tibiriçá
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CAMADA PAISAGÍSTICA MODELO CERRADÃO
MODELO GALERIA
MODELO PRAÇA
CAMADA VIÁRIA RUAS COMPARTILHADAS
Trajeto de grande importância para o pedestre, apresentará mesmo nível de calçada,delimitada por balizadores; TRAÇADO VIÁRIO
Alargamento das calçadas e plantio de espécies nativas, posicionamento de mobiliário urbano para permanência, melhoria da infraestrutura de acessibilidade e iluminação urbana por toda a malha
DIRETRIZES, EQUIPAMENTOS DE LAZER E EXPANSÃO DO TERRITÓRIO NOVOS LOTEAMENTOS EQUIPAMENTOS -ÁREA DE EXPANSÃO
O projeto elaborado compreende que cada pessoa faz um percurso específico, isso depende das relações que ela estabelece com o entorno, e portanto, existem um número “N” de percursos. Assim, buscou-se analisar algums dos tipos de percursos executados no distrito os quais serão abordados através de camadas que em conjunto transformam a paisagen e requalifica os espaços para serem ocupados pelas pessoas. Umas das camadas em questão é a camada da vegetação, onde acredita-se que a flora seja mecanismo essencial na transmissão de sentimentos e sensações do ambiente ao indivíduo, sendo assim, a mesma se subdivide em três modelos de acordo com os conceitos de ecogênese e teorias de Chacel. Pensa-se nessas divisões e diferenciações de modelos de acordo com a ideia de anéis abraçando Tibiriçá, criando a diversificação de paisagens ao usúario. Aplica-se ao projeto, também, os conceitos de Jan Gehl, com o uso de mobiliários, percursos e acessibilidade que priorizam o pedestre, havendo hora vias com diferenciação entre os pedestres e o carro hora vias compartilhadas (em sua maioria). Tal escollha foi feita segundo a percepção de fatores importantes como, a declividade do terreno e a escala da cidade serem favoraveis à locomoção a pé, além do incentivo à comtemplação.
EQUIPAMENTOS -ÁREA DE EXPANSÃO EQUIPAMENTOS -ÁREA DE EXPANSÃO
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ESTAÇÃO TIBIRIÇÁ
A área da estação configura um dos maiores patrimônios de Tibiriçá, l com grande valor histórico, cultural e paisagístico, entretanto, é confrontado pelo desuso.Pensando nisso, o projeto de requalificação da Estação Tibiriça e a área que esta engloba, propõem a requalificação a partir do uso, ou seja, a partir dos projetos de intervenção que possam agregar valor ao local e consequentemente reaproximar este com a população. A partir do Modelo Parque a ser implantado na praça, o qual prevê a geração de áreas de permanências ao tempo que eleva o potencial cenográfico do local com espécies nativas, é proposto ao longo da área, um percurso cenográfico em que o usuário se deparará com ilhas de vegetação, nichos iluminados, mobiliário de bancos lixeiras e iluminação à nível do pedestre, além disso há e um pergolado, mimetizando os dormentes dos trilhos, gerando áreas sombreadas ao mesmo tempo que provêm iluminação noturna e a articulação das edificações.
LEGENDA: 1. Estação Tibiriçá 2. Lanchonete 3. Pergolado “Dormente” 4.Vias elevadas 5.Arquibancada 6. Percurso cenográfico
CONTEXTO
Implantação Praça da estação
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Praça da Estação Tibiriçá
Praça da Estação Tibiriçá - Trilhos e Pergolado
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LANCHONETE
Além de a requalificação da estação, é proposto a inserção de uma lanchonete na proximidade com o objetivo de atender uma demanda crescente devido reativação da linha férrea e também para gerar um uso prolongado, inclusive noturno, da praça. Dessa forma, implantou-se uma edificação, que respeita o gabarito do patrimônio, composta por fachadas semipermeáveis com muxarabi, fachadas permeáveis à rua no nível térreo, e permeáveis à linha férrea no segundo pavimento. Com um estrutura de Steel Frame, a ideia é que a edificação possa remeter a elementos industriais tão comuns na arquitetura das estações de trem tais como madeira e aço, e que sua inserção no local possa se derramar na praça e vice versa podendo abrir o ponto focal via continuação desta e do loteamento da área.
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[Corte AA’]
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[Planta pavimento térreo]
[Planta segundo pavimento]
Praça da Estação Tibiriçá- Lanchonete
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Estação Tibiriçá- Área de exposição museu ferroviário
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SUBPREFEITURA/ MUSEU FERROVIÁRIO
[Planta baixa Estação Tibiriçá]
Da mesma forma que cria-se na praça da estação um ambiente propício para permanência, proporcionando novas atividades ao distrito, na estação, entendeu-se que uma das melhores formas de proporcionar a requalificação de forma dialógica é a partir de atividades de uso prolongado: a reativação da estação, realocação da subprefeitura e a inserção de um museu ferroviário. Dessa forma praça e edificação se complementam, fornecendo um espaço de cultura e contemplação onde anteriormente poderia ser considerado um vazio urbano. É porposto para a estação um estrutura modular na qual poderá se instalar a exposição de forma a não compormeter a estrutura existente, e a inserção programática da subprefeitura de Tibiriçá.
[Corte AA’]
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EDIFÍCIO CENTRAL (TENSÃO E ELEVAÇÃO)
CORREDORES DE ACESSO AOS PÁTIOS E AO EDIFÍCIO CENTRAL
BALNEÁRIO-ESPAÇO EXPERIMENTAL
No outro extremo de Tibiriçá, por sua vez, insere-se um espaço experimental que materializa-se em um balneário que abrange o conceito de solidão,através do sublime vázio, e de uma visível necessidade de lazer por parte da população. O objetivo do projeto é despertar as sensações do usuário através das experimentações do espaço. Para isso se desenvolveu a ideia dos “4 aõs” união, suspensão, tensão e elevação que abordam espectro entre o coletivo/ativo e o individual/passivo.
BLOCOS DE INFRAESTRUTURAS (WC/ VESTIÁRIO)
PÁTIOS UNIÃO E SUSPENSÃO
BALNEÁRIO
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Entrada Balneário- Pátio união e suspensão
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Corredor de acesso aos pĂĄtios e ao edifĂcio central
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Edifício central- Piscina de baixa densidade (Tensão)
O usuário, então, é convidado a experimentar o espaço de passagem e com isso a movimentaçao corpo vazio a fim de se conectar com a própria existência em espaços em que fornecem baixa definição aos sentidos. São utilizados uma série de artificios para que o espaço permaneça sempre em suspensão e estado de sublime,tais como caminhos que se abrem visualmente para pátios fisicamente fechados, paredes tangenciais onde se propagam o sons de outros corredores e a utilização da presença e ausência de luz, para estimular a percepção individual.
Edifício central-Mirante e Espelho d’água (Elevação)
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HABITAÇÃ0 JARDIM PRIMAVERA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
02.
Implantado em uma gleba disponível em uma região periférica de Bauru- SP, a qual tem em seu entorno conjuntos de habitações sociais, esse projeto foi concebido a partir da necessidade de se gerar áreas públicas de qualidade e habitações focadas na ergonomia e versatilidade tipológicas contrapondo-se à realidade encotrada na maioria dos loteamentos destinados para a produção de habitações de interesse social. Assim, a proposta desse trabalho foi de se criar um espaço q integrasse áreas comerciais, áreas institucionais, habitação e espaços públicos e verdes de forma a se proporcionar qualidade de vida e bem estar ao morador, a medida que se apoia nos pilares da sustentabilidade. Dessa forma, o projeto se orienta a partir de dois eixos que se cruzam coordenando fluxos de pessoas, infraestrutura e estrutura verde concebidas em praças, e os quais apresenta diferentes graus de permeabilidade física e visual às habitações. As residências sobrepostas permitem gerar essas áreas de permeabilidade que atuam como respiro dentro do bairro, e além disso agregam diversidade tipológica ( apresentando 2 tipologias diferentes e versatilidade quanto à expansões e novas construções). Autores: Léticia Tanabe,Lilina Mascarenhas,Victória Gomes Local: Bauru- SP Ano: 2018 Softwares utilizados: Autocad, Photoshop, Vray, Sketchup;
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CONTEXTO DRIGU AV. RO
S ES ALVE
N AV. E
EDIFÍCIOS HABITAÇÃO
ÉL G. H IO P O LI C E
ÁREA INSTITUCIONAL
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Eixo de áreas públicas com estrutura verde
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TIPOLOGIA 1
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[Planta tĂŠrreo - tipologia 1]
[Corte AA’ - tipologia 1]
[Planta segundo pavimentotipologia 1]
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SALA- TIPOLOGIA 1
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Dormitรณrio 1 - TIPOLOGIA 1
Dormitรณrio 2- TIPOLOGIA 1
Dormitรณrio 3 (primeiro pavimento)- TIPOLOGIA 1
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TIPOLOGIA 2
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[Planta tĂŠrreo - tipologia 2]
[Corte AA’ - tipologia 2]
[Planta segundo pavimentotipologia 2]
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SALA- TIPOLOGIA 2
Dormitรณrio 1 - TIPOLOGIA 2
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Dormitรณrio 2- TIPOLOGIA 2
Dormitรณrio 3 (primeiro pavimento)- TIPOLOGIA 2
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ESTAÇÃO SOROCABANA REQUALIFICAÇÃO DO PÁTEO FÉRREO DE BAURU
03.
Localizada no centro de Bauru,o páteo ferroviário da Nororeste compõe importante papel na história da cidade e de sua formação, mas que atualmente encontra-se em desuso e em estado de degradação.Com isso, a proposta de requalificação pela disciplina Laup VI da Estação Sorocabana de Bauru, bem tombado,faz parte de um projeto de parque para a área de fundo de vale, que prevê a revitalização da área através do uso cultural, educacional e de lazer. Especificamente para a estação e seu entorno, foi pensado no retrofit respeitando as áreas tombadas pelo Condephat, dessa forma é proposto um uso de galeria para a edificação e o anexo implantado. Autores: Gabriela Savio, Giovana Lamarca, Liliana Mascarenhas, Mariana Turati,Victória Gomes Local: Bauru- SP Ano: 2018 Softwares utilizados: Autocad, Photoshop, Vray, Sketchup;
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CONTEXTO
NOB
PÁTIO FERROVIÁRIO
ESTAÇÂO SOROCABANA/ ANEXO
RIO BAURU
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Perspectiva Externa Estação Sorocabana e Anexo
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Para a Estação, se concebeu a requalificação através do uso cultural que se traduz em uma galeria. As intervenções ocorridas na edificação consistem basicamente na revitalização da fachada, e na área interna com instalação de estruturas de sanitários que dão suporte ao parque. Além disso, é pensado em um layout que abrigue a exposição mas também uma estrutura de iluminação que extrapola a edificação e leva a exposição à área externa.
Estação Sorocabana- Área externa
Estação Sorocabana- Área de exposição
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[Planta baixa- Estação Sorocabana]
[Corte AA’]
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[Planta baixa- Anexo]
[Corte AA’]
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[Planta Segundo Pavimento- Anexo]
Perspectiva Pavimento Térreo Anexo- Área de exposição
O edifício anexo foi criado para dar suporte à estação, mas também para abrigar um programa educativo, sendo assim, ele se constitui em uma área para exposição, área de oficinas e comedoria, além de um acesso a um auditório e cinema subterrâneo. A estética escolhida para a edificação busca por elementos indsutriais e recorre a uma arquitetura de chão devido aos elementos pesados do Gabião trabalhados nas fachadas.
Perspectiva Mezanino Anexo- Comedoria
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ECOGÊNESE NO CERRADO
ENEPEA: ESCALAS DA PAISAGEM DOFRAGMENTOS À RECONECTIVIDADE 04.CONCURSO A proposta está inserida em Bauru (interior de SP), um cidade de porte
médio. com cerca de 380.000 habitantes, domínio vegetacional do cerrado e floresta estacional semidecídua. A cidade conta com a presença marcante dos fundos de vale na paisagem, estando esses praticamente desocupados em um estado de degradação avançado devido à urbanização imprópria e à invsão de espécies exóticas invasoras. A área de intervenção compreende uma faixa do fundo de vale até a praça Julio Pimentel Algodoal Filho, no bairro Mutirão Primavera. Trata-se de uma região residencial e periférica da cidade onde há predomínio de famílias de baixa renda. Tendo isso em vista, o projeto busca, baseado na metodologia utilizada por Fernando Chacel, requalificar vazios urbanos adjacentes ao fundo de vale do córrego Água Comprida e reconstituir os ecossistemas degradados. Fernando Magalhães Chacel foi pioneiro no uso dos princípos da ecogênese em projetos paisagísticos, sendo lembrado principalmente pelas intervenções nas áreas de mangues e restingas, onde visou a reconstituição desses ecossistemas. A partir dos modelos utilizados por Chacel,para os ecossistemas costeiros (mangue, restinga e parque), o projeto propõe a Ecogênese no Cerrado e se estrutura em três modelos adaptados ao domínio do cerrado bauruense (mata de galeria, cerradão e parque), buscando reconectar a paisagem a partir da recomposição da vegetação. Autores: Lara Mamedov, Mantheus Weffort, Natália Gasques,Victória Gomes Local: Bauru- SP Ano: 2018 Softwares utilizados: Autocad, Photoshop, Sketchup;
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No Primeiro modelo, o foco volta-se para o fundo de vale, o qual se caracteriza pela presença de mata de galeria que acompanha e forma um corredor fechado sob o curso d’água. Esse ecossistema se encontra degradado, com problemas associados ao desmatamento, queimadas assoreamento e invasões de espécies exóticas invasoras. Desse modo, o projeto propõe no modelo mata de galeria a reuperação desse ecossistema por meio da substituição de espécies vegetais invasoras por espécies arbóreas, herbáceas e arbustivas nativas, que foram escolhidas a partir do levantamento realizado por Cavasan e Weseir (2015). No segundo modelo, em área adjacente ao fundo de vale, o ecossistema se manteve degradado principalmente pela expansão da malha urbana e presença de espécies exóticas inavasoras. Assim é porposto o modelo Cerradão, que busca reflorestar as áreas livres adjacentes ao fundo de vale, expandindo o uso de espécies nativas para a arborização urbana. Para alcançar esse objetivo procurou-se apoio do viveiro municipal ali localizado, complementando seu programa com um edifício anexo. Pretende-se dessa maneira que ambos os edifícios sejam agentes catalisadores do processo de transformação, aliando a esse um programa de educação ambiemtal. No terceiro modelo, o modelo Parque, o desenho da Praça é realizado de maneira a rearticular o fragmento ao bairro e ao fundo de vale, sendo cinsideradas atividades pré-existentes e demandas da comunidade e entorno. Na vegetação utilizada, se manteve o uso de espécies vegetais arbóreas, herbáceas e arbustivas do cerrado bauruense no paisagismo da praça, conectando e recuperando a paisagem por meio da demanda. Tendo em vista à demandados moradores, é porposto um centro de comunitário que proporciona um espaço de convivência.
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Serviços Observatório Mirante
Exposição de espécies
Centro comunitário 128m2
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Perspectiva Modelo Parque
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Perspectiva Modelo Parque
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DAS 05.DECK PROJETO EXECUTIVO
SALAS 50’s
Projeto de intevenção realizado durante a disciplina de Arquitetura VIIIProjeto Executivo, no qual tinha como proposta a realizaçao de uma intervenção no bloco de salas de aula 50’s de forma a se gerar um espaço de convivência para os alunos e visitantes, e que pudesse ter um detalhamento adequado para um projeto executivo. Dessa forma, propõe-se a construção de um deck em balanço sobre um talude que dá acesso ao bloco de sala, fornecendo um acesso mais seguro, estéticamente agradável e que atua como espaço de permanência. Autores: Victória Gomes Local: Bauru- SP Ano: 2019 Softwares utilizados: Autocad, Photoshop, Vray, Sketchup;
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CHÁ PERSÉFONE
MOCKUP KIT DE CHÁ - TIPOGRAFIA II
06.Projeto da disciplina de Tipografia II, o qual tinha como proposta de se criar uma
composição para mockup de kit de chá contendo sacola, caixa de chá, sachê de chá e copo, tem como inspiração para a criação a Inglaterra Romântica a qual apresentava um grande fascínio pelo bucólico pelas culturas externas, entre elas a mitologia grega. Nesse sentido optou-se por unir esses dois elementos a partir da figura da deusa grega Perséfone, Rainha do submundo e deusa da agricultura,ervas, flores , frutos e perfumes. A tipografia criada para tal, por um lado, traduziu-se em uma adaptação de letra cursiva inlgesa, que se intercala com elementos florais que remetem a essa ligação bucólico, bem como os elementos ao longos das embalagens. Por outro lado, utilizou-se uma tipografia fina e excêntrica para caracterizar a qualidade do chá como extraordinário, e em uma hierarquia de informações a marca/ título do produto ganha maior destaque.
Autores: Victória Gomes Local: Bauru- SP Ano: 2019 Softwares utilizados: Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Autocad;
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Mockup caixa de chรก
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Mockup copo de chรก
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Mockup sacola de chรก
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Mockup sachê de chá
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OBRIGADA PELA ATENÇÃO! VICTÓRIA GOMES DE CARVALHO vicgomes97@hotmail.com (11)97112-5330