Vid’Académica
Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade
Outra vez o 25 de Abril?
Agradece o que és Hoje!
Os alunos já estão fartos de ouvir falar no 25 de Abril. Alguns até perguntam por que razão se escreve aqui com maiúscula quando, segundo o Acordo Ortográfico, os meses do ano se escrevem com minúscula. A resposta, já agora, é que este “Abril” não é apenas a designação do mês, passou a identificar um evento, um movimento, um acontecimento que mudou a face da “ocidental praia lusitana”
O simples facto de estar a ler este jornal resulta de muito do que aconteceu depois desse dia de 1974.
Estes textos foram escritos sem necessidade de autorização prévia, não tiveram de ser lidos pelo Presidente do Conselho Executivo antes de chegarem aos olhos do público. No dia 24, isso não teria sido possível, como também não teria sido possível a uma grande parte dos jovens da altura o simples ato de ler o que aqui está escrito, pela simples razão de não terem aprendido a ler em condições. Não havia escolaridade obrigatória, nem sequer o livre acesso ao ensino, sendo fácil encontrar relatos de quem saiu da escola com 10 ou 11 anos para ir trabalhar, uns porque não gostavam de estudar e outros porque a necessidade de ajudar os pais a pôr comida na mesa assim o exigia.
Eram outros tempos, quando não se podia falar mal do governo, não se podia fazer uma reunião sem autorização, não se podia dar um beijo enquanto se passeava na rua. Por qualquer uma destas razões, podia acabar-se na prisão, por isso se torna necessário lembrar o que tínhamos e o que temos, o que éramos e o que somos. Num ano em que há eleições por três vezes, importa recordar que é na escola que se aprende a pensar…
Precisamos de ti, queremos que colabores com o teu jornal. Podes e deves escrever os teus artigos de opinião, as tuas crónicas, os teus poemas, os teus desenhos, e enviar-nos para o endereço eletrónico jornalvidacademica@gmail.com
Kahoot Azores Quiz Cultura Geral em jogo
ESJEA no pódio
A participação da nossa escola resultou em lugares de topo na competição reservada ao Azores Quis Página 2
50 anos do 25 de Abril
Celebrar a liberdade
O país mudou há meio século, mas será que o valorizamos?
O “dia inteiro e limpo”, assim ansiado e descrito por Sophia de Mello Breyner, aconteceu há cinco décadas, comemoradas no próximo dia 25. Depois da longa noite da ditadura e do Estado Novo, o país acordou para uma nova realidade, a democracia plena, em que cabe ao povo decidir quem quer que o governe Quem não viveu esses tempos poderá sentir alguma dificuldade em valorizar o momento em que tudo mudou, mas os outros, os que viveram e sentiram na pele o Portugal desses anos, dificilmente quererão voltar atrás, a um tempo em que não havia liberdade de expressão, em que se podia ir parar à prisão simplesmente por defender ideias desalinhadas em relação à política governamental. Para os mais jovens, descobrir que, por exemplo, era necessário ter uma licença especial apenas para possuir um isqueiro, não pode deixar de causar estranheza, mas saber que não era permitido namorar na rua, andando de mãos dadas e trocando um beijo ocasional. Sim, os namoros de janela tinham a sua razão de ser, não era apenas porque os nossos avós eram seres bizarros! E não havia o acesso fácil à Educação como hoje, éramos um país analfabeto.
Relacionamentos complicados
Foi para falar desta realidade e lembrar aos jovens que é necessário dar valor à liberdade adquirida e fazer o possível para a preservar que esteve na escola Maria Inácia Rezola, Comissária Executiva para as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril Perante uma plateia de muitos adolescentes, proferiu uma conferência subordinada ao tema “Descobrir e celebrar Abril”, na qual explorou as diferenças entre o “antes” e o “depois”, colocando em evidência a forma como o país mudou desde então.
No entender da Comissária, “mais do que descobrir, é preciso não esquecer” como era o país, e para preparar o futuro é necessário que os jovens se interessem pela política e compreendam que é a sua própria vida que está em jogo. Maria Inácia Rezola lembrou que muitos sofreram, alguns pagando com a vida, para que a situação do país fosse outra, e a consciencialização do poder do voto é “um tributo a todos quantos lutaram pelos valores de Abril”, exortando os adolescentes a preparar-se para exercer o seu direito a votar e, assim, influenciar os destinos do país.
Poemas de Abril
Versos de liberdade
E que tal partilhar emoções na escrita? Há poetas a crescer na escola
Menino Poeta é o autor de uma reflexão sobre os encontros e desencontros do amor. Olhos castanhos e olhos azuis não se misturam? Página 3
Os alunos do 8º ano deram largas à liberdade criativa e celebraram o 25 de Abril com poesia e muita criatividade. Página 4
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Desafio Kahoot – Cultura Geral dos Açores
ESJEA com alunos entre os melhores
Lara Fagundes e Afonso Nunes brilham
No dia 11 de abril, realizou-se, na Escola Francisco Ornelas da Câmara, a fase de ilha Terceira da 6.ª edição do Desafio Kahoot de Cultura Geral dos Açores. A ESJEA esteve presente.
O Desafio Kahoot de Cultura Geral dos Açores é uma competição digital que incide sobre as nove ilhas dos Açores, nas temáticas de História, Cultura, Geografia, Literatura, Botânica, Etnografia, Biologia, entre outras e destina-se a crianças e jovens que frequentam, no arquipélago dos Açores, os três ciclos de escolaridade do ensino básico e o ensino secundário. Nesta fase de ilha participaram alunos de todas as Escolas Básicas e Secundárias da ilha Terceira, com representações em todos os ciclos de escolaridade. Desta resultou o apuramento dos representantes de ilha para a final regional, que terá lugar a 24 de maio, na ilha do Corvo. Foram patrocinadores desta edição a Direção Regional da Educação e Administração Educativa, Direção Regional da Cultura, NOS Açores e editora Letras Lavadas
Citando o presidente da equipa organizadora, José Freire, da Desliga – Associação de Promoção da Cidadania Digital, “O Desafio Kahoot Cultura Geral dos Açores não é apenas uma competição, mas sim uma oportunidade de promover a ligação entre os jovens do arquipélago, incentivando a cooperação, o intercâmbio de ideias e o fortalecimento dos laços comunitários. Este concurso, para além de testar o conhecimento, visa também cultivar valores de camaradagem, respeito mútuo e espírito competitivo saudável entre os participantes.”
A nossa escola fez-se representar por seis alunos (três do 3º ciclo e três do ensino secundário), anteriormente apurados a nível de escola. Destacamos a obtenção do 3º lugar no ensino secundário no concurso Azores Quiz – realizado em língua Inglesa – pelo aluno Afonso Nunes, do 11ºC, e o 1º lugar obtido pela aluna Lara Fagundes, do 8ºB, a nível do 3º ciclo. Os alunos foram acompanhados pelas professoras Sandra Mendes (Geografia) e Graça Coelho (Inglês).
ESJEA representada em Haia
Seminário Educação Digital
Professores
europeus em partilha de experiências
Graça Coelho, docente de Inglês desta escola, marcou presença no seminário “Digital EDvolution”,realizadaemHaia(Países-Baixos), de 6 a 8 de março de 2024. Este evento reuniu 62 educadores, de 18 nacionalidades, para explorar as últimas tendências tecnológicas aplicadas à educação.
Durante o evento, os participantes tiveram a oportunidade de assistir a uma série de palestras inspiradoras. Destacaram-se o discurso de abertura, intitulado “Empowering all to Thrive in the Digital Age”, proferido por Tibor Prievara, a palestra “Guide to Meaningful PBL Initiatives and Redefining Learning Landscapes”, apresentada por Éva Tóth, e a palestra “Thriving in the Digital Age: Cultivating Resilience for a Balanced Life”, apresentada por Kornélia Lohynova.
Além disso, foram organizadas visitas a escolas e instituições que demonstram práticas de ensino e aprendizagem digitais, como escolas eTwinning, espaços maker, escolas internacionais e hubs de inovação, como por exemplo o laboratório de inovação da Universidade Thomas More, em Rotterdam.
A professora Graça Coelho foi uma das convidadas de uma TeachMeet onde apresentou o projeto regional REDA – Recursos Educativos Digitais Abertos, como exemplo da digitalização do ensino na região.
O seminário visou não só disseminar conhecimento acumulado desde 2021, altura em que se deu início a esta LTA (long-term activity) sob o tema “Digitalisation in School Education”, mas também criar um espaço para colaboração e inovação entre os educadores.
Um trabalho que fez pensar…
As barreiras diárias
…e se fosse connosco?
No âmbito de um projeto sobre INCLUSÃO, os alunos de algumas turmas do 8º, 9º e as turmas do curso TAFAC aceitaram o desafio de realizar uma atividade que consistiu em vivenciar tipos de incapacidade física e visual, a fim de descobrirem as barreiras arquitetónicas que alguns espaços públicos nos apresentam, mas que nos passam despercebidas no dia a dia.
Assim, e utilizando equipamentos necessários à movimentação de certas pessoas ou simulando a existência de algum tipo de dificuldade física, os alunos deslocaram-se aos bombeiros de Angra do Heroísmo, à PSP, ao Supermercado Guarita e ao tribunal, efetuando também algumas simulações no interior da escola
Na mesma semana, algumas turmas do ensino básico tiveram contae exploraram Meios de Comunicação Aumentativa e Alternativa.
Estas atividades foram planeadas em conjunto com a ACM e o material utilizado foi gentilmente emprestado por esta associação.
Organic farming
The 11th C students from Jerónimo Emiliano de Andrade high school went on a study visit to a local organic farm in S. Bento, on the 26th of February of this year, to acquire more knowledge about the subjects of Geology, Chemistry and English.
We were accompanied by our teachers of Biology & Geology (Carlos Leal), Physics & Chemistry (Helena Pereira) and English (Graça Coelho). There, the students encountered a lot of different trees and plant species, such as coffee, banana, passion fruit, fig, guava, cherimoya, and avocado. The farm owners –José and Filomena Ferreira - were lovely and kind and, moreover, they spoke English with us. Thus, we could put into practice the topic of discussion in our English classes: unit 2 - ‘There’s no Planet B’. Their goal is to have a completely organic and viable farm, so they can help the environment and produce their own food, without using chemical fertilizers. Besides the farm, they also have a distillation machine to produce their own brandies, and we could watch that the process takes a lot of effort. We had already learnt about this topic in the Chemistry classes. The owners make different types of brandies, such as strawberry, blueberry, coffee and other flavors.
We also had the chance to visit their neighbor –potter Ricardo Simas – and there we could see how our typical handmade pottery is made on a wheel, using clay from Santa Maria Island (the oldest island of the Azores) and other places. So, we had proof of what our Geology teacher had taught us about sedimentary rocks.
In sum, we enjoyed ourselves and, at the end, we all agreed this was an amazing learning experience we will never forget.
Menino Poeta
Tu (para ti)
Não sabemos quem escreveu, mas enviaram-nos e aqui o publicamos!
Sei que ainda tenho muito por que passar, experimentar, conhecer e desconhecer, amar, chorar, rir, saudar, semear sentimentos e recolher memórias, me autoconhecer, me redefinir, amadurecer, cair, levantar, sentir… mas se algo posso tomar como certeza é que mais ninguém terá de mim o que tu tiveste. Tu tens um lugar no meu coração que jamais alguém teve, tem, ou terá. Talvez seja nova demais, mas em tão pouca sabedoria, sei eu, que por sorte, ou azar, tenho consciência que amei.
Malditos olhos azuis, os olhos mais bonitos em que os meus, pobres castanhos, já pousaram. Não escrevo isto na esperança de me retornares, mas sim de expressar o que penso sobre ti. “Perdi muito tempo até aprender que não se guardam as palavras. Ou as digo/escrevo ou elas me sufocarão” – Clarice Lispector.
Posso tomar como certeza também que, em tão pouca sabedoria em vida, foste das melhores coisas que me aconteceram. Ao entrar na minha vida, como um dia de verão, mas também, foste das que ao sair, como um dia de tempestade, levaste tudo contigo. Digo sair, em falas de diálogo, pois eu sei que, por muito que me custe admitir, mesmo afastados, nunca sairás realmente da minha vida, pois simplesmente não consigo, e estou bem quanto a isso. Não te devo atormentar mais os pensamentos como tu os meus, mas por vezes tenho esperança de que, talvez, ainda te faça lembrar algo. Porque tu estás em todo lado. E eu detesto o quanto isso é verdade. Tento tapar meus olhos, mas a única coisa que eu tenho é uma peneira. A quem eu quero enganar…
Tu fizeste com que eu questionasse tudo, tudo o que eu nunca me tinha preocupado em questionar antes, coisas que jamais pensei que iria precisar questionar. Fizeste-me ter dúvidas onde havia certezas. Eu sei que estás aqui, bem aqui, mas, por algum motivo, não consigo alcançar-te, não con-
sigo ou talvez não tenha coragem. De te mandar uma simples mensagem, de te procurar melhor. Talvez seja o meu orgulho a falar mais alto, ou o teu. Talvez seja a minha teimosia em não te procurar, ou a tua, pois até hoje também não me procuraste. Ambos jovens, com um orgulho de pedra. Era dos poucos defeitos que conseguia ver em ti, ou talvez o único que meus olhos quisessem ver. Meus olhos sempre foram bons mentirosos.
Eu tinha o mar comigo todosos dias, mas eu tinha medo de nadar e afogueime sem mesmo perceber. Pois não sabia como nadar É sufocante. E o facto mais assustador no meio de tudo é de saber que, mesmo num lugar cheio de pessoas, os meus olhos irão sempre procurar por ti. E a sensação de segurança que eu tinha ao te abraçar era como se nada nem ninguém me pudesse atingir. Os teus braços eram meu porto seguro, meus escudos, meu lar, onde eu podia ser eu mesma e não o que os outros esperam que eu seja.
Quem diria que, um dia, seríamos estranhos, depois de tantas promessas em forma de abraço
A tua voz grave mas serena, grossa mas não bruta. Tantas vezes me imaginei adormecendo ouvindo a tua voz, eu adorava ouvir-te falar, porque era nesses momentos que podia me concentrar apenas em algo que amava e não nas vozes da minha cabeça, era como se a tua voz fosse o botão de silenciar as minhas vozes interiores. Elas são o meu silêncio mais ensurdecedor…
“
Eu gosto de ouvir o som da tua voz, ela parece silenciar todo esse barulho que carrego em mim” – Danielly Martins.
A tua voz, era a minha melodia favorita e, um dia, ainda irei dizer-te que escrevi isto para ti.
Aconteceu em Portugal
Já lá vão 50 anos uma revolução bem real Que foi executada sem danos.
Começou a democracia
Todos ficaram contentes, Povo feliz como há muito não se via, homens e mulheres já não eram diferentes.
Era o adeus à censura e à Guerra Colonial, a vida estava controlada e dizia-se Viva Portugal! João Costa 8º B
25 de Abril, fim da ditadura de Salazar, muita censura que levou o povo à pobreza e a uma eterna tristeza!
Viva a liberdade de expressão que nos deu a canção
Grândola Vila Morena, por ti a liberdade será eterna! Matilde Ávila 8º A
E para acabar…
No vinte e cinco de abril, a pátria despertou, Entre brumas de tempos de sombra e opressão, Nasceu um clamor que a liberdade ecoou, E Portugal inteiro viveu uma nova canção.
Cravos vermelhos, símbolo de esperança, Desabrocharam nas mãos do povo em fervor, No vinte e cinco de abril, a pátria despertou, Entre brumas de tempos de sombra e opressão, Nasceu um clamor que a liberdade ecoou, E Portugal inteiro viveu uma nova canção.
Cravos vermelhos, símbolo de esperança, Desabrocharam nas mãos do povo em fervor, Numa dança de sons, num brilho de bonança, Rompeu-se a ditadura, triunfou-se o amor.
Soldados e civis, de mãos dadas, avançaram, Pelas ruas de Lisboa e além, Os grilhões do passado se desfizeram, E o sol da democracia raiou também.
Vinte e cinco de abril, dia de memória e glória, Que nos recorda o poder da resistência, És o marco de uma Portugal que agora, Segue em frente com coragem e consciência.
Pedro Garcia, 8º ANo dia 25 de abril, renasceu Portugal.
Um país que até lá era desigual.
Ninguém podia criticar.
Tinham de ter cuidado com Salazar.
Era uma prisão, uma tortura.
Era o que pensavam daquela ditadura.
Não podiam ir à escola, tinham que trabalhar.
Mas continuavam sem poder falar.
Luna Riqueza, 8º C
Atividades desportivas para todos os gostos Destaque para os
excelentes resultados no judo
O desporto na escola é uma realidade, seja em clubes organizados seja através das aulas de Educação Física. O Clube Escolar Jerónimu’s d’Angra continua a levar bem alto o judo, com vários atletas em plano de destaque graças às múltiplas vitórias e classificações honrosas em competições de âmbito regional e nacional. Saliente-se o terceiro lugar obtido no Campeonato Nacional de Equipas no escalão de Juniores,em parceria com o Judolag e o Judo Clube da Ribeira Grande, destacando-se aqui as atletas Jasmim Matias e Vitória Goulart. O CEJA participou também nas seguintes competições: Campeonato Nacional de Cadetes, Torneio Cidade da Lagoa, Liga Juvenil (Viana do Castelo), Torneio Internacional da Madeira e Campeonato Nacional Sub-23, com Diogo Lopes a alcançar o quinto lugar em -81kg depois de uma grande disputa, com emocionantes combates.
Noutra vertente, Realizou-se no dia 15 de abril um Torneio Tribol, entre uma seleção de alunos da Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade e uma seleção de reclusos do Estabelecimento Prisional de Angra do Heroísmo.
O torneio consistiu na realização de um jogo de futebol, um jogo de andebol e um conjunto de jogos alternativos - Frisbee adaptado e o jogo do galo por estafeta.
Da equipa da escola, composta por alunos de 17 e 18 anos, fez parte um elemento do sexo feminino. Quebram-se assim algumas importantes barreiras e tabus, quer no que diz respeito à relação da comunidade com a prisão quer na desmistificação de algumas crenças disfuncionais que, quando fortemente enraizadas, dificultam o papel dos agentes da reinserção social.
Continua a ser demonstrada a importância que este tipo de iniciativas traz à população reclusa, que sente a possibilidade da inclusão, a proximidade com o outro pró-social.
Não é menos importante para os jovens, que levam daqui um novo conceito da prisão e do papel pedagógico desta. Estes jovens trazem a certeza de que há potencialidades em cada um de nós e que estas devem ser fomentadas. Deixam, também, um pouco mais de esperança e motivação para quem fica, para quem não irá dormir a casa!
Nota ainda para a participação da equipa de Futsal feminino da ESJEA na fase regional dos Jogos Desportivos Escolares, em representação da ilha Terceira.