CENTRO DE CULTURA E ACOLHIMENTO LGBTQIA+
VINICIUS FURTADO
VINICIUS FURTADO FERREIRA
CENTRO DE CULTURA E ACOLHIMENTO PARA LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS, TRANSGÊNEROS, QUEERS, INTERSEXUAIS, ASSEXUAIS E MAIS – LGBTQIA+
Trabalho de Conclusão de Curso II apresentada ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como requisito para a conclusão do curso.
APROVADO EM: ____/____/_____
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________ Componente da Banca – Orientadora Martha Rosinha Universidade de Mogi das Cruzes
___________________________________________
Componente da Banca – Convidado
___________________________________________ Componente da Banca – Professor Convidado Universidade de Mogi das Cruzes
CENTRO DE CULTURA E ACOLHIMENTO PARA LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS, TRANSGÊNEROS, QUEERS, INTERSEXUAIS, ASSEXUAIS E MAIS – LGBTQIA+
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
AUTOR: VINICIUS FURTADO ORIENTADORA: MARTHA LUCIA CARDOSO ROSINHA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO
MOGI DAS CRUZES | 2019
“Precisamos lembrar que nossa maior força está no nosso amor pela vida e pelas cores, pela beleza e pela música, pela dança e pela alegria.
Essa é a nossa arma secreta. É algo que a oposição não tem. Mantenham essas coisas perto de seus corações, porque em tempos de guerra, isso irá sustentá-los.”
(RuPaul Charles)
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO
07
2. OBJETIVO E JUSTIFICATIVA
09
3. TEMA
11
4. HISTÓRICO DO TEMA
22
5. ESTUDOS DE CASO
30
6. VISITA TÉCNICA
38
7. ÁREA DE INTERVENÇÃO
45
8. DIRETRIZES E PREMISSAS
51
9. PERFIL DO CLIENTE
53
10. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
55
11. PROGRAMA DE NECESSIDADES
59
12. FLUXOGRAMA
62
13. ESTUDO VOLUMÉTRICO
64
14. PROJETO
67
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
75
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
76
INTRODUÇÃO
1.
7
Os problemas causados por preconceito colocam a população LGBTQIA+ em situação risco constante, através de violência física ou psicológica e falta de acolhimento familiar e social, tendo o Brasil como o país líder em casos de morte de pessoas LGBTQIA+ no mundo, segundo dados disponibilizados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) em 2019 (GRUPO GAY DA BAHIA, 2019). Apesar do histórico de omissão ao combate à violência e discriminação, a pauta LGBTQIA+ vem sendo cada vez mais discutida e introduzida nos espaços de diálogo, fazendo com que surja interesse para o cuidado necessário com essa minoria. Atualmente, o conservadorismo social – empoderado pelo próprio governo brasileiro – inviabiliza iniciativas que podem ajudar vítimas, que sofrem com ataques gratuitos constantemente. O centro de cultura e acolhimento surge como uma ideia para solucionar e combater o desamparo de pessoas que são expulsas de casa, causada pela intolerância por parte parental, assim como quem sofre violência e discriminação social, resultando na situação de rua. O conceito do espaço é trazer conforto e suporte para tais pessoas por meio de apoio psicológico, na tentativa de preencher os espaços motivados pela falta de proteção constitucional e social.
8
OBJETIVO JUSTIFICATICATIVA
2.
9
Buscar a compreensão e entendimento das necessidades e carências da comunidade LGBTQIA+ através da história, com foco na análise comportamental da sociedade perante a minoria em questão, e com atenção aos desafios e acontecimentos trágicos que resultaram no cenário de risco dessa
população nos dias de hoje. Após o levantamento de informações históricas, conduta e dados indicativos referente aos riscos, será possível a idealização projetual arquitetônica de um espaço destinado ao acolhimento e cultura da população vítima de violência e desamparo social, capaz de integrar o cidadão e colaborar para o seu desenvolvimento pessoal e autonomia. Com a alta demanda de solicitações de assistência em abrigos e albergues de caráter público, o suporte para pessoas em situação de vulnerabilidade se torna escasso, podendo levar um certo tempo para o acolhimento, o que se acentua quando se trata de uma pessoa LGBTQIA+, onde por muitas vezes não se enquadram nos padrões de gênero seguidos pelo
abrigos femininos e masculinos quando se trata de pessoas transexuais, travestis e transgêneros, ocasionando na omissão de atendimento. Nasce então a ideia de um espaço que atenda de forma precisa as especificidades necessárias para a segurança e acolhimento da população LGBTQIA+, com atenção aos cuidados e reintegração social dos indivíduos. A criação de um centro de acolhimento para o público LGBTQIA+ traz consigo não só o primeiro amparo, mas também a reestruturação da pessoa perante a sociedade.
10
DEFINIÇÃO DO TEMA
3.
11
Para o entendimento claro e completo da definição de um centro de acolhimento LGBTQIA+, é necessário pontuar o significado da comunidade, assim como a motivação da desaprovação pública e o desmembramento de cada letra
da sigla, com intuito de esclarecer a singularidade e a necessidade de cada parte afetada pelo preconceito e abandono, procedendo pela luta de direitos humanos devidos. O contexto dessa minoria é embasado pelo histórico da não aceitação social, causando inúmeros episódios de ataques, objetivados pela rejeição. A partir disso, surge o interesse para desenvolver soluções que possam
contribuir para acolhimento de pessoas LGBTQIA+ em situação fragilizada.
INTOLERÂNCIA Entende-se por intolerância a dificuldade em aceitar o diferente. Em sua definição, a ausência de tolerância envolve a falta de compreensão sobre opiniões distintas relacionadas a política, religião, nacionalidade, raça, como também orientação sexual e gênero, remetendo em modo direto às questões do tema LGBTQIA+. A partir desse significado, é possível identificar um risco comportamental que pode resultar expressamente em violência. A intolerância humana é razão de muitas tragédias, tanto no passado, quanto no presente, que se acentua e prolifera diante das ferramentas de comunicação digital. A necessidade do respeito a crenças, opiniões, cultura, classes, sexualidade, identidade e expressão de gênero é imprescindível para a convivência em uma sociedade democrática.
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DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO
Por se tratar de um tema com certa complexidade, a diversidade
sexual e de gênero muitas vezes não é abordada e compreendida de forma adequada. É preciso, em primeiro lugar, reconhecer que existem diferentes formas de expressão e identidade da mente e do corpo humano que envolvem costumes, cultura e vivência. A pluralidade está presente na orientação sexual (não “opção sexual”, pois não se trata de uma escolha) e identidade de gênero, que se opõem
ao padrão social, gerando um conflito, pois em grande parte da sociedade a rejeição quanto a diferenças é constante. O reconhecimento sistêmico social dominante é composto apenas pela heterossexualidade, trazendo consigo a heteronormatividade, que limita, impõe e oprime a diversidade humana. Segundo Kelly Kotlinski [2007], os conceitos de sexo, orientação sexual e identidade de gênero são âmbitos distintos
que expressam a vivência social de cada indivíduo. Isso significa que temos uma condição sexual neutra que se molda a partir do contexto em que vivemos, não nos limitando à definição de aparelhos reprodutores para determinar a masculinidade ou feminilidade. Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros rompem com o sistema dominante, estão além das barreiras conceituais do que é sexo, identidade de gênero e orientação sexual, convidam a sociedade a uma visão mais ampla e diversa. Mas, em muitos casos, a comunidade LGBTTT é alvo de intolerância, discriminação, preconceitos e violências de autoria de uma parte da sociedade que tem imensas dificuldades em lidar com a diversidade e que é violenta. (KOTLINSKI, [2007], p. 2)
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Desta forma é possível compreender que as designações sociais impostas vão contra a liberdade de direito de expressão humana, muitas vezes apoiadas em aspectos religiosos que dificultam o respeito à diversidade. Para Horácio Costa (2010), a condição do reconhecimento da identidade do indivíduo perante ao Estado é uma questão imprescindível para igualdade e direitos: Só se pode ser feliz no sentido moderno da palavra quem tem suas identidades e suas particularidades respeitadas pelo Estado e pelo espaço social cotidiano no qual se deve inserir nossa diversidade. Ninguém pode
ser feliz se ignorado, hostilizado e mesmo perseguido pelos aparatos sociais, políticos, culturais, religiosos, morais. (COSTA, 2010, p. 21)
Pode-se entender que a expressão de gênero é moldada pela forma que cada pessoa deseja se expressar perante a sociedade, isso envolve comportamento, roupas, estilo, voz, entre outros, já a orientação sexual diz respeito ao desejo sexual predominante do ser humano, o que se opõe a identidade de gênero, pois as escolhas afetivas sexuais não se restringem a forma como o indivíduo se identifica, deste modo cada cidadão deve possuir sua própria autonomia corpórea. Preferência sexual e gênero são coisas fluidas, o que quer dizer que, só
porque
você
se
sente
de
um
jeito
agora,
não
significa
necessariamente que vai se sentir do mesmo jeito daqui cinco anos. Muitas pessoas mudam de identidade sexual, e isso é ok. 2015, p. 28)
14
(DAWSON,
O descobrimento de novas formas de se compreender identidade e gênero seguem em evolução, especialmente por se tratar de algo único para cada indivíduo, podendo existir muitas modulações de gêneros e corpos diferentes. Por esse motivo, existem termos que possuem a função de tornar mais clara a compreensão do assunto:
• Heterossexual – Refere-se à atração sexual por pessoas do sexo oposto. • Homossexual – Termo para definir a atração sexual por outras pessoas do mesmo sexo. • Bissexual – Utilizada para determinar pessoas que sentem atração tanto pelo sexo masculino, quanto pelo feminino. • Pansexual – Pessoas sexualmente atraídas por pessoas, independente de gênero ou sexualidade. • Intersexual – Categoria construída para definir pessoas que não se encaixam em definições tradicionais de masculino e feminino. • Demisexual – Utilizado para se referir a pessoas que sentem atração por alguém após estabelecida uma conexão emocional ou intelectual. • Assexual – Ausência ou falta de interesse em sexo. Pode significar, também, incerteza sobre a definição orientação sexual.
*As definições explanadas foram compiladas a partir de diversas pesquisas feitas em diferentes páginas on-line e do próprio conhecimento prévio do autor.
15
• Cisgênero – Usado para se referir a pessoas que se identificam com o gênero que lhe foi dado em seu nascimento, ou seja, socialmente o indivíduo é visto como “alinhada” dentro do seu corpo e gênero. • Transgênero – É o oposto de cisgênero, podendo ser definido como a identificação distinta ao daquela que foi atribuída no momento do nascimento. • Travesti – Termo brasileiro destinado ao gênero masculino que se reconhece como feminino, onde por muitas vezes é associado a marginalização.
• Transexual – Define a pessoa que se identifica com a identidade de gênero oposta e que realiza a transição por meio de hormônios e cirurgia. • Binário – É a classificação de pessoas que se identificam com os gêneros masculino ou feminino. • Não-Binário – Descreve pessoas que não se reconhecem com a contratação social masculina ou feminina, podendo estar entre os estereótipos de cada sexo. • Queer – Termo utilizado para que definir pessoas que rompem padrões de heteronormatividade e de gênero, construindo uma nova identidade.
LGBTFOBIA A fobia, por sua definição, é o sentimento de medo e aversão por algo ou alguém. Quando aplicada à população LGBTQIA+, se acentua como ódio e rejeição, recebendo o nome de homofobia. O termo surgiu na década de 1970 nos Estados Unidos e consiste no desprezo direcionado a homossexuais.
16
A homofobia pode ser aplicada amplamente a todos os grupos que fazem parte da sigla LGBTQIA+ de acordo com a Comissão da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB. Porém, por questão de invisibilidade desses mesmos grupos, o desmembramento se faz necessário para que se possa compreender as especificidades de repugnância perante cada parte da comunidade. Para entendimento completo, ao segregar os grupos da sigla, é possível assimilar de forma particular a intolerância sofrida a partir dos seguintes termos:
• Lesbofobia – preconceito e violência direta a mulheres lésbicas. • Gayfobia – termo destinado exclusivamente ao ato de rejeição e violência contra homens gays. • Bifobia – refere-se ao desprezo e aversão a bissexuais. • Transfobia – expressão utilizada para definir o ato de discriminação ou violência
contra transexuais, travestis e transgênero. *As definições explanadas foram compiladas a partir de diversas pesquisas feitas em diferentes páginas on-line e do próprio conhecimento prévio do autor.
Aproveitamento o contexto de desmembramento, ressalta-se sobre cada grupo a peculiaridade de cada exemplo de violência praticada contra a comunidade LGBTQIA+. Estupro corretivo em mulheres lésbicas, torturas, discriminação em empregos a gays afeminados, marginalização de travestis e transexuais e a invalidação bissexual, são atitudes cada vez mais constantes, que levantam a importância da atenção aos cuidados e direitos necessários com esses grupos.
17
Esse panorama evidencia que a sociedade é marcada pela discriminação aos desiguais. As minorias são excluídas. Aqueles que modelo
acabam
sendo
rotulados
e
fogem
desprezados.
ao Daí
a
responsabilidade maior do Estado. Assegurar direito a todos. (DIAS,
2010, p. 30).
A homossexualidade vem desde os primórdios e sua construção de identidade negativa causada pelo cristianismo se criou com o tempo, acompanhada também da patologia. Tudo isso se intensificou no período da Alemanha nazista, onde ocorreram grandes atos de mutilação e violência.
Os movimentos a favor dos direitos humanos vieram somente após a
Segunda
Guerra
homossexualidade.
Mundial, Já
a
com
a
classificação
luta
pela
como
descriminalização doença,
da
denominada
“homossexualismo”, foi retirada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990, desvinculando a problemas relacionados a saúde. No Brasil, foi fundado em 1980 o Grupo Gay da Bahia como a
primeira associação de defesa dos direitos humanos voltada à população LGBTQIA+ no país. Desde 2005, são feitos e divulgados levantamentos sobre casos de violência e mortes da população LGBTQIA+ com altos números, provando que o preconceito nunca deixou de ser presente. Com o passar do tempo, a pauta LGTBQIA+ vem sendo cada vez mais discutida – as informações estão mais claras sobre a importância de um
olhar atento do governo quanto a discriminações. Em 2011, o marco jurídico mais significativo veio a partir da sentença do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a união estável homoafetiva no Brasil.
18
DESIGUALDADE O significado de desigualdade de forma objetiva é a ausência de proporção ou equilíbrio. Falar sobre esse termo envolve uma série de fatores, mas também esclarece muitas questões relacionadas às condições em que vivemos. A desigualdade surge desde o período neolítico, com a teoria do “lado mais forte”, onde os caçadores com maior força possuíam vantagem para a caça. Porém, com o passar dos anos, o contexto de desigualdade se modifica conforme as mudanças do mundo – os maiores fatores de contribuição foram o capitalismo e a evolução industrial. A partir desse histórico, a desproporção se constrói com vertentes não só econômicas, mas de gênero, cor, crença e classe. Hoje, com o histórico herdado e por motivos de má administração governamental seguida de má distribuição de renda, cidadãos vivem com o desequilíbrio entre a classe dominante, com alto poder aquisitivo, e a outra parcela desprovida de oportunidade e direitos básicos, que por muitas vezes é marginalizada por falta de recursos. Quando nos referimos à criação de um abrigo direcionado a uma minoria, é necessário entender os contextos sociais que permeiam essa classe.
VIOLÊNCIA: ESTATÍSTICAS Anualmente o Grupo Gay da Bahia (GGB), fundado em 1980, que luta pela defesa dos direitos humanos dos homossexuais no Brasil, promove uma pesquisa sobre o número de mortes violentas da população LGBT no Brasil. O último relatório divulgado em fevereiro de 2019 traz os dados referentes ao ano de 2018, que registra o número de 420 mortes causadas por homicídio e suicídio motivados pela homolesbotransfobia.
19
A pesquisa registrou que a cada 20 horas um LGBT é morto vítima de discriminação, colocando o Brasil em primeiro lugar no ranking de crimes contra minorias sexuais. Comparando aos anos entre 2000 a 2007 que seguiam com a média de 130 mortes por ano, os últimos números registram um aumento quase quadriplicado de vítimas na atualidade, como é possível observar no gráfico abaixo:
PESSOAS LGBT MORTAS NO BRASIL POR ANO 445 420 338 314
329 319
343
260 266 187 199 158 130 132 126 125
135
142 112
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 * DADOS RETIRADOS DO RELATÓRIO DE MORTES LGBT 2018 – GRUPO GAY DA BAHIA (GGB)
A predominância das mortes é de Gays com 191 vítimas (45%), seguida de 164 vítimas Trans (39%), 52 Lésbicas (12%), 8 Bissexuais (2%) e 5 Heterossexuais (1%), inclusos na contagem, pois foram assassinados por serem confundidos com gays ou por estarem envolvidos diretamente com indivíduos LGBT. O relatório também aponta a categoria Trans com maior vulnerabilidade, onde a chance de morte é 17 vezes maior do que um Gay.
20
Com relação às causas mortis, o levantamento também detalha os variados meios violentos que causam a morte da população, com maior número para arma de fogo, em seguida de suicídio, além de ataques cruéis como paulada, apedrejamento e carbonização, conforme é possível observar no gráfico abaixo:
CAUSA DAS MORTES LGBT Outras Carbonizado Apedrejamento Pauladas Espancamento Asfixia Arma Branca Suicídio Arma de Fogo
0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% * DADOS RETIRADOS DO RELATÓRIO DE MORTES LGBT 2018 – GRUPO GAY DA BAHIA (GGB)
Quanto ao perfil regional, a pesquisa mostra que houve registro de mortes nos 26 estados e no Distrito Federal em 2018, e São Paulo foi o estado com maior número de homicídios e suicídios LGBT+, totalizando 58 casos. Além do levantamento minucioso, o relatório de mortes da comunidade LGBT aborda soluções emergências para acabar com os casos de violência, como a necessidade de educação sexual e de gênero, a aprovação de leis que garantem a cidadania LGBT, políticas públicas voltadas para a saúde, direitos humanos e educação, investigação e punição policial e judicial para os casos de violência e discriminação e a conscientização dos próprios LGBTs, no intuito de evitar situações risco.
21
HISTÓRICO DO TEMA
4.
22
ACOLHIMENTO
1500
Os registros de abrigo no Brasil surgem nos tempos da colônia, no século XVI, que por meio de relatos são descritos a partir da forma
com que os portugueses usaram para explorar as novas terras brasileiras, se deparando com as nações indígenas que ocupavam o território.
1550
Entre os anos de 1550 e 1553, foram criadas as Casas de Muchachos, sendo um local de abrigo aos moldes das instituições atuais, fundada pelos portugueses, dando origem as primeiras instituições de acolhimento.
1700
Com a introdução da pratica do abandono dos filhos pelos europeus no Brasil, surgiram das primeiras instituições de proteção a crianças abandonadas, onde foram instaladas três rodas de expostos, sendo uma em Salvador, em 1726, no Rio de Janeiro em 1738 e Recife em 1789.
1855
Em 1855 as condições evoluíram com a criação de Asylos Educandos, sendo o começo da aplicação
de
conhecimentos
profissionalizantes no abrigos.
23
educacionais
e
Logo após a Lei 4.242/21 de 1924, baseada na primeira Declaração dos Direitos da Criança (1923), o decreto nº 17.943-A de 1927
1927
constituiu o Código dos Menores, consolidando as leis de assistência e proteção.
Durante
o
governo
militar,
foi
aprovada a lei nº 4.513, que criou a fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (Funabem), com o
1964
intuito de implantar uma política nacional na área.
Com o fim da ditadura militar, movimentos
e
iniciativas
foram
criados
para
promover a democratização e defender os direitos da criança e do adolescente, onde surgiu o Fórum de Defesa da Criança e do Adolescente em 1980, que serviu como porta de entrada para a concepção do Estatuto da Criança e do Adolescente e 1990.
24
1990
CULTURA LGBTQIA+
1969
A história do movimento LGBT tem como início formal no
ano de 1969, mais
precisamente em Nova York, nos Estados Unidos,
com a Rebelião de Stonewall, motivada pela manifestação da população LGBT contra as batidas policiais no único bar gay da cidade, Stonewall Inn.
1970
No Brasil, o movimento se moldou a partir do formato dos países de fora: na década de 1970, com a fundação do jornal Lampião da Esquina, que tratava sobre questões e cultura homossexual, temas sociais e denúncia de violência contra LGBTs.
1980
Com inicio em 1980, a epidemia do vírus HIV matou muitos LGBTs e trouxe o estigma para a comunidade portadora e transmissora do vírus, o retrocesso das políticas do movimento e consequências são sentidas até os dias hoje.
1981
Em 1981 foi fundado o jornal ChanacomChana, a partir de um grupo de lésbicas,
comercializado no Ferro’s Bar, porém a venda não era aprovada pelos donos do local, resultando no episódio conhecido como “Stonewall Brasileiro”.
25
A
classificação
como
doença,
denominada “homossexualismo”, foi retirada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990,
1990
desvinculando a problemas relacionados a saúde.
O que abrangia apenas gays, lésbicas e simpatizantes pela sigla GLS, passou a incorporar outras pessoas do grupo, tornando bissexuais e
2000
transexuais como parte da sigla, definindo a formação LGBT a partir dos anos 2000.
Surgem
as
primeiras
iniciativas
privadas de acolhimento destinado a comunidade no país com a ajuda de financiamentos coletivos, começando pela Casa Nem, fundada em 2016, sendo o primeiro espaço de acolhimento e ações voltadas para pessoas LGBTI, com maior atenção para pessoas
trans
e
travestis
em
situação
vulnerabilidade, logo após a Casa 1 em 2017.
26
de
2016
DIRETRIZES POLÍTICAS Após 40 anos do seu início, o movimento LGBT brasileiro segue lutando para assegurar os direitos da comunidade no país. Entretanto, o cenário ainda não é satisfatório, pois muitos dos direitos mínimos ainda são propostas não discutidas ou arquivadas pelo Congresso Nacional. É válido ressaltar que todas as conquistas em prol dos direitos LGBTs foram aprovadas por meio judiciário, via Supremo Tribunal Federal – STF, ou seja, o Congresso Nacional continua avançando apenas com pautas conservadoras. Abaixo é possível observar a relação de conquistas federais e estaduais que asseguram os direitos da população LGBTQIA+ em São Paulo:
• Lei Estadual nº 10.948, de 5 de novembro de 2001 – Dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão da orientação sexual e de gênero. (SÃO PAULO, 2001). • Projeto de Lei do Senado (PLS) 612/2011 – Em 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar, onde em 2017, após seis anos a Comissão de Constituição e Justiça – CCJ do Senado aprovou o reconhecimento legal que possibilita a conversão da união estável em casamento. (BRASIL, 2011). • Lei Estadual nº 14.363, de 15 de março de 2011 – Altera a Lei nº10.313, de 20 de maio de 1999, acrescentando a orientação sexual e a identidade de gênero na redação das placas que vedam qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores de todos os edifícios do Estado de São Paulo. (SÃO PAULO, 2011).
27
• Adoção de Crianças por Casais Homoafetivos – Em 2015, a ministra Carmen Lucia, do Supremo Tribunal Federal, reconheceu o direito de adoção para casais homossexuais. (AGÊNCIA BRASIL, 2015).
• Decreto Nº 8.727 – Em 2016, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que autoriza o direito sobre o uso do nome social e reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais. (BRASIL, 2016). • Decreto Estadual nº 55.588 de 17 de março de 2010 – Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e das providências correlatadas. (SÃO PAULO, 2010). • Direito a Herança – Em 2017, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união estável e o casamento homoafetivo possuem o mesmo valor jurídico, onde possa existir a equiparação entre companheiro e cônjuge, para termos de herança. (RAMALHO, 2017).
Em meio aos ataques sofridos em todo o mundo, a Organização das
Nações Unidas (ONU) expressou grave preocupação com os indivíduos que sofrem violência e discriminação por conta da orientação sexual e identidade de gênero. Em 2011 o conselho aprovou a resolução 17/19, sendo a primeira das Nações Unidas direcionada aos direitos humanos ligados a orientação sexual e identidade de gênero. A união dessas diretrizes resultou na elaboração de um livreto que consiste em cinco sessões detalhadas, incluindo artigos e relatos de acontecimentos das violências, além das recomendações de prevenção e proteção aos direitos humanos LGBTI.
28
Fonte: Imagem retirada do Pinterest, 2019. 29
ESTUDOS DE CASO
5.
30
CENTRO DE ASSISTÊNCIA THE BRIDGE
Fonte: Overland Partners, 2011.
31
FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Parceiros Overland Localização: Dallas, TX, EUA Categoria: Centro Comunitário Área: 7000 m2 Ano do projeto: 2008
O Centro de Assistência a Desabrigados
“The
Fonte: Overland Partners, 2011.
Bridge”,
localizado no centro de Dallas, é referência mundial de centro de abrigo
para
pessoas
em
situação de rua, tendo sido vencedor de vários prêmios no seguimento. Seu diferencial veio
Fonte: Overland Partners, 2011.
a partir do desenvolvimento de uma nova proposta para a abordagem e enfrentamento à falta de moradia, abrangendo tanto a estrutura quanto o tratamento aos moradores. Fonte: Overland Partners, 2011.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Referencia Mundial
• Crescente Aumento de Custos de
• Transformou o Centro em Orgulho
Manutenção
Cívico
• Galpão de Alojamento Aberto com
• Sustentabilidade – Certificado LEED
Possibilidade de Ruídos Externos e
• Incentiva o Voluntariado na Zona
Problemas de Privacidade
Central
32
INSTITUTO SER CIDADÃO
Fonte: Pereira; Cabral, 2019.
33
FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Atelier 77 Localização: Santa Cruz, RJ - Brasil Categoria: Centro Comunitário Área: 420 m2 Ano do projeto: 2016
Localizada
no
Fonte: Pereira; Cabral, 2019.
bairro
Santo Cruz, na cidade do Rio de Janeiro, a organização sem fins lucrativos
Ser
Cidadão
é
responsável por criar projetos que visam o desenvolvimento humano
por
capacitação
meio social
de Fonte: Pereira; Cabral, 2019.
e
profissionalizante para jovens em situação de vulnerabilidade, promovendo assistência social, ensino de educação coletiva e trabalho; prática de programas de cultura e outras atividades. Fonte: Pereira; Cabral, 2019.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Construção Simples e
• Ventilação Natural nas Salas
Contemporânea
• Acesso Descoberto a Circulação
• Aproveitamento e Restauração do
Entre as Duas Construções
Imóvel Histórico • Infraestrutura Adequada para a Capacitação dos Jovens
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ESPAÇO CULT
Fonte: Ateliê Navio, Vannucchi, 2017.
35
FICHA TÉCNICA: Arquitetos: Ateliê Navio Localização: Alto de Pinheiros, SP Categoria: Centro de Cultura Área: 180 m2 Ano do projeto: 2015
O Espaço Cult é um
Fonte: Ateliê Navio, Vannucchi, 2017.
centro cultural localizado no bairro Paraíso, em São Paulo, projetado
para
multifuncional, cursos,
ser
promovendo
debates,
eventos,
exposições e funcionando como escola, escritório, café e loja. A
Fonte: Ateliê Navio, Vannucchi, 2017.
edificação é maioritariamente integrada, com apenas as salas de
aula
e
os
escritórios
fechados, no intuito de manter a privacidade. Fonte: Ateliê Navio, Vannucchi, 2017.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Multifuncionalidade
• Poucos Áreas Permeáveis
• Estética Simples e Adaptável
• Salas sem Ventilação e Luz Natural
• Integração dos Ambientes
36
Fonte: Imagem retirada do Pinterest, 2019. 37
VISITAS TÉCNICAS
6.
38
CENTRO DE CIDADANIA LUIZ CARLOS RUAS
Fonte: PolÃticas LGBTI, 2019.
39
Localização: Rua Visc. De Ouro Preto, 118 Consolação - SP Categoria: Casa de Cidadania Inauguração: 2015
O
Centro
Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
de
Cidadania LGBTI anteriormente conhecido
como
Arouche
recebeu o nome de Luiz Carlos Ruas
em
homenagem
ao
ambulante que defendeu uma travesti e perdeu a vida. O local Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
é uma iniciativa desenvolvida pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, inaugurada em 2015 dentro do mandato do então prefeito de São Paulo Fernando Haddad.
Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Localização (Próximo ao Metrô)
• Acessibilidade
• Programa de Necessidades • Fachada
40
CENTRO DE ACOLHIMENTO FLORESCER
Fonte: Imagem retirada do Google Maps, 2019.
41
Localização: Rua Prates, 1101 – Bom Retiro - SP Categoria: Casa de Acolhimento Inauguração: 2015
O primeiro Centro
de Acolhida da América Latina especialmente
voltado
Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
a
mulheres transexuais começou em 2016 com a iniciativa da Secretaria
Municipal
de
Assistência e Desenvolvimento
Social
em
parceria
Coordenação
com
Regional
a das
Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
Obras de Promoção Humana (CROPH). O projeto tem como foco acolher mulheres travestis, transexuais e transgêneros que se encontram em situação de vulnerabilidade. Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Ambientes Amplos e Integrados
• Manutenção Externa
• Acessibilidade
• Espaço de Descanso para
• Área Externa
Funcionários
• Setorização
42
GALPĂƒO CASA 1
Fonte: Imagem retirada do Google Maps, 2019.
43
Localização: Rua Adoniran Barbosa, 151 - Bela Vista - SP Categoria: Centro de Cultura Inauguração: 2018
A idealização da Casa 1 surgiu em 2015 a partir Fonte: Casa 1, 2018a.
da iniciativa do então fundador Iran Giusti de alugar o sofácama de seu apartamento para
pessoas LGBTQIA+ por meio de um aplicativo. Após chegar a 50 o número de solicitações para moradia em dois dias, Iran viu Fonte: Casa 1, 2018b.
que seria necessário a criação de um espaço específico para
comportar a alta demanda. Com isso,
a
elaboração
de
um
financiamento coletivo resultou na abertura da república de acolhida em 2017. .
Fonte: Foto tirada pelo autor, 2019.
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
• Localização (Rua)
• Acessibilidade
• Espaço Multiuso
• Luz e Ventilação Natural
• Pé-direito
44
ÁREA DE INTERVENÇÃO
7.
45
SÃO PAULO
BRASIL
MOGI DAS CRUZES
BRÁS CUBAS RUA SCHWARTZMANN
ZDU – ZONA DE DINAMIZAÇÃO URBANA TERRENO: 5.221,34 m² CAM: 3 TO : 3.132,80 m²
46
CIDADE Mogi das Cruzes é um município do estado de São Paulo, situado no Alto Tietê e localizado a 48 km de distância da grande metrópole do país. Atualmente, a cidade segue como referência do Alto Tietê. A estimativa populacional é de 400.769 habitantes com base no último censo do IBGE em 2018. O município encontra-se como a 30ª melhor cidade para se viver no país, e na 9ª posição na área de segurança de acordo com o estudo Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), feito pela consultoria Macroplan em 2018.
BAIRRO O distrito de Braz Cubas, localizado em Mogi das cruzes, é atualmente um dos lugares mais completos e bem localizados da cidade, sendo também o mais populoso, com aproximadamente 100.000 mil habitantes de acordo com dados divulgados pelo site do G1 em 2014. Sua variedade de empreendimentos e equipamentos urbanos o destaca pela funcionalidade e praticidade.
LOTE O lote localiza-se na Avenida Anchieta na Vila Socorro Velho, cidade de Mogi das Cruzes. Conforme a estrutura do lote, o terreno possui dimensões aproximadas de 65,40 metros de frente com a avenida Avenida Anchieta, 85,47 metros na lateral esquerda, 85,47 metros na lateral direita com a Rua Schuwartzmann e 65,27 metros de fundo, resultando em uma área de 2.918 aproximadamente metros quadrados (m²).
47
LOTE SEM ESCALA
ZONEAMENTO Segundo a Legislação de Ordenamento e Ocupação do Solo (LOUOS), o terreno está localizado na Zona de Dinamização Urbana ZDU-1 que diz respeito aos parâmetros e permissões de uso segundo o zoneamento municipal que deverão ser seguidos, sendo esses: Taxa de Ocupação (TO) 60%; Coeficiente de Aproveitamento Básico (Cab) 2,5; Coeficiente de Altura Máxima (Cam) 3; Taxa de Permeabilidade (TP) 20%.
48
LEVANTAMENTOS ENTORNO
ÁREAS CONSTRUIDAS VEGETAÇÃO RASTEIRA VEGETAÇÃO ARBOREA TERRENO
COMERCIAL SERVIÇOS RESIDENCIAL INSTITUCIONAL INDUSTRIAL VEGETAÇÃO TERRENO
49
VIA ARTERIAL DE TRÂNSITO ALTO VIA COLETORA DE TRÂNSITO MODERADO VIA LOCAL DE TRÂNSITO SUAVE
TERRENO
CHEIOS VAZIOS TERRENO
50
DIRETRIZES E PREMISSAS
8.
51
As diretrizes e premissas ligadas as legislações dos âmbitos estaduais e municipais aplicadas no projeto do Centro de Cultura e Acolhimento, por meio dos decretos, que definiram as exigências necessárias para a segurança,
conforto e qualidade ambiental e urbana do projeto são as seguintes:
ABNT 9050 - A edição 9050 estabelece diretrizes direcionadas a edificações, mobiliários e equipamentos urbanos, utilizada como referência para o dimensionamento dos espaços, assim como rampa e escadas do projeto.
ABNT 9077 – A edição 9077 estabelece padrões de segurança contra incêndio, definindo a quantidade necessária de saídas e escadas enclausuradas do projeto.
CÓDIGO SANITÁRIO - O Código Sanitário destinado a construção cível elaborado a partir do Decreto Nº 12.342, de 27 de setembro de 1978 no Estado de
São Paulo prevê normas e regras a partir de saneamento básico, áreas mínimas, dimensões mínimas, ventilação e iluminação. No projeto foi abordada a Seção II destinada a Asilos, Orfanatos, Albergues e Estabelecimentos Congêneres.
CÓDIGO DE OBRAS DE MOGI DAS CRUZES - O Código de Obras e Edificações possui diretrizes sobre os procedimentos direcionados a construção civil na cidade, com foco em proporcionar organização, práticas sustentáveis, para o projeto foram abordadas as seguintes seções: •
Seção V – Capitulo VIII, art. 144
•
Seção V, Art. 486, Subseção II / Art. 488 / Art. 489 / Art. 497
52
PERFIL DO CLIENTE
9.
53
Ao abordar aspectos e condições sociais referentes à população LGBTQIA+, é possível notar características, contexto de vivência e vulnerabilidade pertencentes à comunidade. O simples fato da orientação sexual ou identidade de gênero divergente dos estereótipos impostos, enraizados pela construção social e envolvida por princípios religiosos, resulta no preconceito, que pode atingir qualquer raça, idade ou classe. O Grupo Gay da Bahia (GGB), responsável pelo relatório anual de crimes contra LGBT no Brasil, após os levantamentos, chegou ao resultado de que o número de vítimas dominantes são gays e transexuais, em sua maioria jovens, com vida ativa e que desenvolvem profissões de contato direto a público. Em 2016, um grupo de estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizou uma pesquisa a fim de entender a situação da pessoa LGBT e descobriu que 75% dos homossexuais tinham medo de serem expulsos de casa, e 60% dos entrevistados afirmaram conhecer alguém que já ficou sem abrigo. Já o censo divulgado no mesmo ano pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) da Prefeitura de São Paulo revelou que 8,9% das pessoas em situação de rua fazem parte da comunidade LGBTQIA+, analisando que a família é o fator de exclusão desse grupo, o que torna a condição de vulnerabilidade, criminalidade e marginalização cada vez mais constante na vida dessas pessoas. Com base nos dados levantados, se tornam claras as características e necessidades da população LGBTQIA+ em situação de risco, sendo possível definir o perfil do frequentador e convivente do centro de cultura e acolhimento a ser projetado. Quanto aos responsáveis pelo funcionamento do espaço, são necessários como funções fixas os coordenadores, assistentes sociais, articuladores e comunicadores, assim como outros profissionais de áreas como jurídico, psicologia e funções operacionais podem ser filtrados através da iniciativa de voluntariado, com prioridade para os moradores das proximidades.
54
CONCEITO | PARTIDO ARQUITETÔNICO
10.
55
A idealização de um espaço de cultura e acolhimento destinado ao público LGBTQIA+ se configura primeiramente na definição do propósito a ser seguido, o que envolve a compreensão sobre a atual situação da comunidade
perante a sociedade e a percepção das iniciativas que contribuirão para a capacitação e reintegração social do indivíduo. O projeto tem como objetivo ser um espaço que crie vínculos, abrace a diversidade, capacite bases, envolva a comunidade e acolha os corpos em constante luta pela existência por meio de arte, cultura, conhecimento e assistência.
A premissa central do local é a integração, que implicará desde a inserção do edifício na comunidade, dispondo da possibilidade em oferecer erudição e entretenimento, com a finalidade de atrair e trazer conexão com a população da região. O conceito será aplicado a partir da identidade visual adotada, fluidez, circulação, amplitude e conexão dos ambientes. A idealização da liberdade empregada ao espaço visa imprimir além
da autonomia de expressão, como também a desburocratização de acessos, propondo uma área diversa, inclusiva, acessível e ao mesmo tempo confortável a acolhedora. Onde os frequentadores possam entender o ambiente como seu, a partir da segurança e pertencimento. É possível entender após todos os estudos e levantamentos que o acolhimento não funciona sem a união com a comunidade, é preciso existir uma
ligação que visibilize o contexto e a realidade através de expressões recreativas. Trazer um centro cultural como extensão do projeto de abrigo é tornar visível o espaço de acolhimento e contribuir para a desconstrução e neutralização do entorno de onde o projeto está inserido, obtendo um trabalho estreitado de relacionamento e comunicação com a região.
56
PARTIDO
Analisando
as
premissas
e
estudos
feitos,
foi
permitido
compreender características práticas que se fazem necessárias para a execução e bom funcionamento do projeto, começando pela localização, onde foi priorizado a implantação em uma área munida de equipamentos urbanos, que contribuem para o apoio e segurança do local. Outros aspectos levados em consideração foram a facilidade em alternativas de mobilidade urbana e a proximidade com espaço de convívio em sociedade, auxiliando na harmonia de vivência dos acolhidos com a
comunidade, conforme referência abaixo:
Fonte: Arruda; Grazia, 2013.
A partir dos parâmetros do terreno o projeto é idealizado de forma vertical, com o intuito de aproveitamento máximo do lote, priorizando espaços de convivência no térreo, incluindo paisagismo, espaços para atividades de
recreação, expressão cultural e socialização, buscando a coletividade e integração interna e externa. Quanto aos espaços habitacionais, a concepção se desenvolve por meio de espaços restritivos aos moradores, com atenção a privacidade e necessidades especificas de cada um, reforçado pelo cuidado com a setorização da edificação.
57
Já o setor cultural é pensado de forma multifuncional, com espaços amplos e grandes aberturas, com a oportunidade de adaptação e modificação de acordo com o uso empregado, podendo abrigar diversas atividades. A atenção para soluções sustentáveis são prioridade para a qualidade de vivência e economia. O projeto visará o uso de materiais que priorizem o baixo custo de manutenção, assim como contribuir para o menor consumo de eletricidade, através aberturas e brises, que facilitam a entrada de luz e ventilação, como também a inserção de placas solares, pisos drenantes e sistema de captação pluvial.
Fonte: Arruda; Grazia, 2013.
O uso das cores será utilizado para trazer a identidade visual para o
espaço, buscando como referência as cores do arco-íris da bandeira LGBTQIA+, transformando em atratividade e organização dos ambientes.
58
PROGRAMA DE NECESSIDADES
11.
59
SETOR
SETOR SOCIAL
AMBIENTE
NÚMERO DE USUARIOS
QUANTIDADE
ÁREAS MINIMAS
ÁREA TOTAL
RECEPÇÃO
2
1
7,95 m²
7,95 m²
SANITÁRIOS
4
2
21,6 m²
43,2 m²
SALA DE DOAÇÕES
2
1
24,86 m²
24,86 m²
REFEITÓRIO
35
1
35,64 m²
35,64 m²
LOJINHA
-
1
24 m²
24 m²
CONVIVÊNCIA
20
1
123,5 m²
123,5 m²
ESPAÇO PARA EXPOSIÇÕES
-
1
200 m²
200 m²
TOTAL 459,15m²
SETOR ASSISTÊNCIAL
RECEPÇÃO
6
1
18 m²
18 m²
ATENDIMENTO CLÍNICO
2
1
19,32 m²
19,32 m²
SANITÁRIO
1
1
3,61 m²
3,61 m²
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
2
1
23,52 m²
23,52 m²
ATENDIMENTO JURÍDICO
2
1
23,52 m²
23,52 m²
ATENDIMENTO DE GESTÃO PESSOAL
2
1
23,52 m²
23,52 m²
ASSISTÊNCIA SOCIAL
2
1
17,46 m²
17,46 m²
TOTAL 128,95m²
SETOR EDUCACIONAL
SALA MULTIUSO
20
3
35,64 m²
106,9 m²
SALA DE OFICINA
20
3
35,64 m²
106,9 m²
SALA DE APRESENT.
64
1
89,67 m²
89,67 m²
BIBLIOTECA
20
1
65,96 m²
65,96 m²
DEPÓSITO
1
1
5,69 m²
5,69 m²
MEDIATECA
25
1
47,77 m²
47,77m²
SANITÁRIOS
4
2
21,6 m²
43,2 m²
DEPÓSITO
3
1
18,59 m²
18,59 m²
TOTAL 484,68m²
60
SETOR
SETOR EXTERNO
AMBIENTE
NÚMERO DE
ÁREAS
ÁREA
1
MINIMAS 24 m²
TOTAL 24 m²
QUANTIDADE
HORTA COLETIVA
USUARIOS -
ESTACIONAMENTO
9
1
577 m²
577 m²
JARDIM EXTERNO
-
1
1712 m²
1712 m²
DEPOSITO LIXO
-
1
14,8 m²
14,8 m²
ÁREA EXTERNA RESERVADA
-
1
342 m²
342 m²
TOTAL
SETOR ACOLHIMENTO
SETOR ADMINISTRATIVO
2.669m²
DORMITÓRIO
36
18
25,36 m²
456,4 m²
DORMITÓRIO PNE
4
2
30,7 m²
61,4 m²
BANHEIRO
1
19
4,05 m²
76,95 m²
COZINHA COLETIVA
6
1
49,32 m²
49,32 m²
REFEITÓRIO
30
1
61 m²
61 m²
CONVIVÊNCIA COLETIVA
-
1
98,12 m²
98,12 m²
ÁREA DE SERVIÇO COLETIVA
3
1
13,85 m²
13,85 m²
SALA DE ESTAR
10
2
25,7 m²
51,4 m²
JARDIM INTERNO
-
1
19,4 m²
19,4 m²
ALMOXARIFADO
2
1
14,57 m²
14,57 m²
DEPÓSITO
2
1
14,57 m²
14,57 m²
ÁREA FUNCIONÁRIOS
1
1
14,57 m²
14,57 m²
BAGAGEIRO
5
2
30 m²
60 m²
SALA DE ESTUDO
20
2
80,84 m²
161,6 m²
SANITÁRIOS
1
1
SALA ADMINISTRAÇÃO
2
1
13,45 m²
13,45 m²
SALA VOLUNTÁRIO / REUNIÃO
24
1
35,64 m²
35,64 m²
COORDENAÇÃO
2
1
13,45 m²
13,45 m²
SALA ARTICULADOR
2
1
13,45 m²
13.45 m²
COPA
2
1
6,52 m²
6,52 m²
ARQUIVO
1
1
6,52 m²
6,52 m²
SANITÁRIOS
1
2
4,34 m²
8,68 m²
5,5 m² 5.5 m² TOTAL 1158,6m²
TOTAL 97,71m²
61
FLUXOGRAMA
12.
62
FLUXOGRAMA
63
ESTUDO VOLUMÉTRICO
13.
64
ESTUDO 1 - VOLUMETRIA
ESTUDO 2 – VOLUMETRIA PRELIMINAR
ACOLHIMENTO EDUCACIONAL EXTERNO
65
ESTUDO 3 - VOLUMETRIA
ESTUDO 4 – VOLUMETRIA FINAL
SOCIAL ASSISTÊNCIAL ADMINISTRATIVO
66
PROJETO
14.
67
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
•
CISTERNA VERTICAL SLIM
A cisterna modular slim foi desenvolvida pela empresa brasileira Waterbox, com o intuito de promover o armazenamento inteligente, resultando na criação de tanques verticais para armazenamento de água destinados a espaços reduzidos, como apartamentos por exemplo.
A instalação da Waterbox é feita diretamente apoiada ao chão, parede ou sobre bloco de concreto, de forma vertical. A cisterna acompanha manual e acessórios como adaptador, joelho, registro, buchas, mangueira, plug, tubo e niple para instalação e conexão com a tubulação, maquina de lavar, tanque e etc.
•
ECOTELHADO BRANCO
O Ecotelhado Branco surgiu por meio da campanha Green Building Council Brasil, com o intuito de melhorar o desempenho térmico das edificações, diminuindo o gasto de energia com ventiladores e ar condicionado. O processo de isolante térmico visa reduzir até 35% da temperatura dos ambientes internos.
Sua aplicação pode ser feita por meio de rolo, airless e pistola, em superfícies isentas de poeira, umidade e óleos, sendo necessário aplicar 3 demãos, obedecendo intervalos de 4 horas a cada demão. .
68
•
BRISE ARTICULADO O brise é um elemento arquitetônico que protege as áreas internas da
incidência da luz solar, mantendo o fluxo de ventilação, além de contribuir de forma estética ao projeto e como meio de segurança as aberturas existentes. O modelo aplicado no projeto possui o formato de lamina vertical colorida articulada, trazendo a possiblidade de
controlar a incidência de luz e fechar
completamente.
•
TINTA ECOLÓGICA As tintas ecológicas são uma alternativa sustentável que além de
colorir o ambiente como tintas convencionais, não possuem os COVs (Compostos Orgânicos Voláteis), responsáveis pela poluição atmosférica que interfere diretamente no ar e na saúde de quem tem com contato com o produto. Sua aplicação pode ser feita por meio de rolos e pinceis, em superfície limpa, sem resquícios de produtos e lixada.
•
PISO ECO DRENANTE O piso de pneu reciclável colabora diretamente para o descarte
correto da borracha, pois seu material demora cerca de 600 anos para se decompor e quando queimado, libera toxinas e poluentes que degradam o ar e o meio ambiente. Sua instalação é feita com cola PU com 2mm de espessura, o espaço de aplicação deve estar limpo, liso e seco e com temperatura moderada. O piso deve ficar estendido por no mínimo dois dias no local de instalação, para a prevenção da dilatação e inclinação do mesmo, por fim, basta limpar, tirando todo o excesso de cola para que não interfira no material.
69
PROJETO
A concretização do projeto do Centro de Cultura e Acolhimento
LGBTQIA+ carrega consigo, além de sua importância social, a adaptação de um modelo para o segmento, baseado em toda a pesquisa, compreensão das especificidades e vivência na comunidade. Todo o conhecimento do tema serviu para dar vida ao projeto que possui sua identidade própria e características únicas que refletem o sistema cotidiano e seu funcionamento..
O centro de cultura e acolhimento tem como objetivo maior, garantir na pratica a integração, atratividade e conforto por meio de sua forma, programa de necessidades e funcionalidade. Todos os elementos aplicados foram idealizados para tornar a experiencia no espaço inclusiva e acolhedora. .
70
13 71
13 72
13 73
13 74
CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve como objetivo analisar e compreender a história de luta da comunidade LGBTQIA+, a situação de risco em que se encontram e a importância de um espaço destinado a acolhida, cultura, capacitação e reintegração dessa população. Por meio da união de informações e estatísticas foi possível ter ciência da diversidade sexual e de gênero, necessidades e carências de cada letra da sigla, assim como a intensidade da intolerância e discriminação sofrida pela sociedade, resultando na falta de oportunidades e direitos mínimos. As visitas técnicas e estudos de caso serviram como referências e contribuíram para o entendimento do funcionamento do espaço na pratica. Esses conhecimentos irão nortear o projeto do centro de cultura e acolhimento, como também as legislações e os levantamentos realizados na região onde será inserido, sendo capaz de perceber as condições e características do local, definindo um espaço integrador, conforme a idealização do conceito. Ao fim deste trabalho, desejo que o tema continue sendo estudado e discutido por interessados na área para que ganhe novas percepções e soluções que contribuam para a qualidade de vida e segurança da comunidade LGBTQIA+, incentivando e encorajando a equidade.
75
76
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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ATELIÊ NAVIO. Espaço Cult / Ateliê Navio. Arch Daily, 12 jan. 2017. [Fotografias: Pedro Vannucchi]. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/802272/espaco-cult-atelienavio>. Acesso em: 10 mar. 2019. BAPTISTA, Myrian Veras (Coord). Abrigo: comunidade de acolhida e socioeducação. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2006. (Coletânea Abrigar, ed. 1). Disponível em: <http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/abrigo-miolo.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2019.
BRASIL. Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Diário Oficial, Brasília (DF), 28 abr. 2016. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/330064041/decreto-8727-16>. Acesso em: 5 mai. 2019.
77
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78
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80
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81
APÃ&#x160;NDICE
742
85.35
AV. FR A
CORTE A-A ESCALA 1:500
744
TERRENO 5.221,34 m²
65.27
A
LEGENDA RUA TERRENO
RUA SCHWARTZMANN
ÁREA CONSTRUIDA
TERRENO ESCALA 1:750
AV. ANCHIE TA
744 743 - NIVEL DA RUA
744 743
NCISC OF
ERREI
RA LO P
ES
RUA IPANEMA
A
ESTACIONAMENTO 297 m² + 0,10
LIXEIRA 14,8 m²
ENTRADA PEDESTRE
ÁREA EXTERNA RESERVADA ACOLHIDO 342 m²
RESERVATORIO D'AGUA 35.000 L
ENTRADA VEÍCULOS
85.35
ADM / EDUCACIONAL 385 m²
CULTURAL 380 m²
ACOLHIMENTO 546.20 m²
APOIO / EDUCACIONAL 345 m²
65.27
ENTRADA ACOLHIDA
RUA SCHWARTZMANN IMPLANTAÇÃO ESCALA 1:250
TA AV. ANCHIE
JARDIM INTERNO
ENTRADA CULTURAL
HORTA 24 m²
ENTRADA VEÍCULOS
CISTERNA VERTICAL SLIM MEDIDA: 1,77M X 55CM X 12CM COR: CINZA MATERIAL: POLIETILENO FABRICANTE: ACQUALIMP LIMPEZA, MANUTENÇÃO E MANUSEIO FÁCEIS;
·
ARMAZENA DE AGUA DA CHUVA;
·
REAPROVEITAMENTO DE AGUA PRA REUSO;
·
FACIL INSTALAÇÃO;
·
SÃO ATÓXICOS E LIVRE DE METAIS;
·
APROVEITA ESPAÇOS REDUZIDOS,
·
PROTEGE A AGUA DA LUZ SOLAR E INSETOS;
ESTACIONAMENTO 297 m² + 0,10
LIXEIRA 14,8 m²
ENTRADA PEDESTRE
·
ÁREA EXTERNA RESERVADA ACOLHIDO 342 m²
RESERVATORIO D'AGUA 35.000 L
ADM / EDUCACIONAL 385 m²
ECOTELHADO BRANCO MEDIDA: 1,77M X 55CM X 12CM COR: BRANCO MONOCOMPONENTE MATERIAL: AGUA, CERAMICA, RESINA FABRICANTE: ACQUALIMP
PROTEÇÃO CONTRA FUNGOS E BACTERIAS;
·
BAIXO PESO;
·
ATOXICO;
·
BAIXO TEOR DE COV'S;
·
PROTEÇÃO DE SUPERFICIE METALICA,
·
RESISTENÇÃO A RAIOS ULTRAVIOLETA E CORROSÃO;
·
SEM CHEIRO;
JARDIM INTERNO
CULTURAL 380 m²
BRISES ARTICULADOS
ACOLHIMENTO 546.20 m²
MEDIDA: 2,85M X 30CM COR: AMARELO, LARANJA, AZUL, VERDE ROXO, VERMELHO MATERIAL: MADEIRA
·
REDUZ A NECESSIDADE DE CONDICIONADOR DE AR ;
·
DEIXA O AMBIENTE MAIS AGRADÁVEL E CONFORTÁVEL;
·
AUMENTA O DESEMPENHO LUMINOSO E TÉRMICO DO AMBIENTE;
·
PERMITE VISIBILIDADE E VENTILAÇÃO;
·
QUANDO BEM PLANEJADO, VALORIZA A ESTÉTICA DA CONSTRUÇÃO.
APOIO / EDUCACIONAL 345 m² TINTA MINEIRAL ECOLOGICA RENDIMENTO: 15M²/BALDE 18 L COR: GRAFFITE MATERIAL: PIGMENTO DE TERRA, CARGA MINERAL, AGUA FABRICANTE: SOLUM
·
LIVRE DE COV'S;
·
ATOXICO;
·
NÃO AGRIDE O MEIO AMBIENTE E CAMADA DE OZONIO;
·
FACIL APLICAÇÃO;
·
SEM SOLVENTES;
·
BAIXO ODOR,
ENTRADA ACOLHIDA
PISO ECO DRENANTE SEXTAVADO MEDIDA: 45CM X 45CM X 5CM COR: CINZA MATERIAL: PNEU RECICLADO FABRICANTE: MICRORRUBER
·
RUA SCHWARTZMANN
LIMPEZA, MANUTENÇÃO E MANUSEIO FÁCEIS;
·
SÃO ANTIDERRAPANTES;
·
NÃO SOLTAM LASCAS;
IMPLANTAÇÃO
·
SÃO ANTIFÚNGICOS;
ESCALA 1:250
·
SÃO ATÓXICOS E ANTIALÉRGICOS;
·
SÃO DRENANTES,
·
SUPORTA AUTO IMPACTO DE ABSORÇÃO;
·
TEM GRANDE CAPACIDADE ACÚSTICA;
·
NÃO É NECESSÁRIO REMOVER O PISO EXISTENTE PARA SUA COLOCAÇÃO;
TA
·
HORTA 24 m²
AV. ANCHIE
REDUZ A TEMPERATURA INTERNA EM ATÉ 35%;
ENTRADA CULTURAL
·
ÁREA EXTERNA RESERVADA ACOLHIDO 342 m²
ENTRADA VEÍCULOS
RESERVATORIO D'AGUA 35.000 L
ESTACIONAMENTO 297 m² + 0,10
LIXEIRA 14,8 m²
ENTRADA PEDESTRE
A
D 9
DORMITÓRIO PCD SALA DE ESTUDOS
0.20
8
10
7
11
6
12
5
13
4
14
3
ÁREA DE SERVIÇO
ÁREA DE DOAÇÕES
0.20
0.20
SANITÁRIO COPA
DISPENSA
0.20
SALA ARTICULADOR
ARQUIVO 0.20
0.20
DEPÓSITO 0.20
9 8
10
7
11
6
12
5
13
15
4
14
2
16
3
15
1
17
0.20
0.20
COZINHA 0.20
REFEITÓRIO
SOBE
0.20
0.20
2
REUNIÃO / VOLUNTÁRIO
16
1
17
SOBE
0.20 PROJEÇÃO MEZANINO
SANITÁRIO PCD
ADMINISTRATIVO
COORDENAÇÃO
0.20
PROJEÇÃO COBERTURA
DORMITÓRIO PCD COZINHA COLETIVA 0.20
ESPAÇO MULTIUSO
A
C H
0.20
JARDIM INTERNO
CIRCULAÇÃO
DISPENSA 0.20
ALMOXARIFADO 0.20
REFEITÓRIO
PROJEÇÃO MEZANINO
0.20
DEPÓSITO
SANIT.
0.20
0.20
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 0.20
ÁREA FUNCIONÁRIO
ATENDIMENTO CLÍNICO
RECEPÇÃO
ASSITÊNCIA SOCIAL
ATENDIMENTO GESTÃO PESSOAL
0.20
0.20
4.85
ATENDIMENTO JURÍDICO 0.20
SANITÁRIO
0.20
0.20
0.20
0.20
9
10 11 12 13 14 15 16
CONVIVÊNCIA COLETIVA
8 7
SANITÁRIO SANITÁRIO
0.20
6
0.20
5 4
PROJEÇÃO MEZANINO
3 2 1
SOBE
SOBE
PATAMAR INICIAL 0.20
SOBE
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73
B
1
2
17 16
ENTRADA ACOLHIDA
TÉRREO ESCALA 1:200
A
RUA SCHWARTZMANN
B
3
4
5
6
7
8
15 14 13 12 11 10
9
B
ENTRADA CULTURAL
0.20
AV. ANCHIE TA
HORTA 24 m²
0.20
0.20
0.20
0.20
BAGAGEIRO
SANITÁRIO
A
A
D
D DEPÓSITO
9
SALA DE ESTAR BAGAGEIRO
3.26
3.26
9
3.26
SALA DE ESTAR
8
10
7
11
6
12
5
13
6.32
4
14
14
3
15
3
15
2
2
16
1
1
17
9
8
10
7
11
8
10
6
12
7
11
5
13
6
12
4
14
5
13
3
15
4
2
16
1
17
SOBE
MEDIATECA 3.26
SALA MULTIUSO 3.26
SALA MULTIUSO
SALA OFICINA
SALA MULTIUSO
3.26
SALA OFICINA
3.26
3.26
3.26
SALA OFICINA
BAGAGEIRO 6.32
3.26
17
3.26
BANHO
DORMITÓRIO 8
16
DESCE
DESCE
BANHO
DORMITÓRIO 17
3.26
6.32
6.32
3.26
DORMITÓRIO 9
DORMITÓRIO 18
3.26
6.32
3.26
BANHO
BANHO
3.26
6.32
BANHO
BANHO 3.26
6.32
DORMITÓRIO 7
DORMITÓRIO 6
3.26
DORMITÓRIO 16
DORMITÓRIO 15
3.26
6.32
6.32
BANHO
BANHO
6.32
3.26
BANHO 3.26
CIRCULAÇÃO
A DORMITÓRIO 3
VAZIO MEZANINO
CIRCULAÇÃO
VAZIO MEZANINO
DORMITÓRIO 5 3.26
BANHO
C
6.32
A DORMITÓRIO 14 6.32
DORMITÓRIO 4
3.26
6.32
6.32
3.26
BANHO
BANHO
DORMITÓRIO 13
DORMITÓRIO 12
3.26
BANHO
BANHO
3.26
3.26
6.32
6.32
VAZIO MEZANINO
BANHO
BANHO
3.26
DORMITÓRIO 1
DORMITÓRIO 2
3.26
SANITÁRIO
3.26
SALA DE APRESENTAÇÃO
BIBLIOTECA 3.26
3.26 9
3.26
9
3.26
8
SANITÁRIO
6.32
7
3.26
5 4
VAZIO MEZANINO
3 2
PATAMAR FINAL 3.26
SOBE
1
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73
B
1
A
2
3
4
5
6
7
8
9
B DESCE
ESCALA 1:200
ÁREA DE ESTUDOS
6
VAZIO MEZANINO
2 1
1 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
10 11 12 13 14 15 16 17
DEPÓSITO
5 4
6.32
CONVIVÊNCIA
6
3
DORMITÓRIO 11
6.32
LOJINHA
3.26
7
6.32
DORMITÓRIO 10
3.26
10 11 12 13 14 15 16
ÁREA DE ESTUDOS
8
BANHO
6.32
3.26
DESCE
BANHO
17 16
15 14
B
B
13 12 11 10
B
B
2 PAVIMENTO ACOLHIMENTO ESCALA 1:200
A
A
15
2
16
1
17
SOBE 2
1
1
2
2
2.35
0.20
4.85
4.85
2
1
P22
P23
15/25
15/25
4.85
P21 15/25
5.00
15/25
P44
P45
P46
15/25
15/25
3
P47
15/25
15/25
6.20
8
10
7
11
6
12
5
13
4
14
3
15 16
1
17
SOBE
P25
2
1
PROJEÇÃO MEZANINO P27
P26 2
P24 15/25
ADMINISTRATIVO
1
15/25
1
1
4.85
1
1
15/50
2.35
2
1
2
P28
P29
15/50
15/50
2' 9.85
SANITÁRIO 0.20
0.20
0.20 1
4.85
4.85
1
1
3
2
P42
P34
P35
P36
P37
P38
P39
P40
P41
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
3
15/50
PROJEÇÃO COBERTURA
3 5.00
5.00
G
H
I
J
K
L
COZINHA COLETIVA 0.20
4
P51 2
3
3
15/25
4
2
4.55
15/25
3
3
H
5
P58 15/25
P57
2
1
5'
2
2.25
2.35
5'
0.20
1.50 P56
0.20 P53 15/50
I
J
20.00
K
L
5
5
15/25
5.00
5.00
5.00
3
4.85
P74
P75
P76
15/25
15/25
15/25
CONVIVÊNCIA COLETIVA
7
SANITÁRIO 2.35
8 7
7
15/25
2.35
0.20
1
1
PROJEÇÃO MEZANINO
15/25
8' 7.50
8
14.20 P101
P102
15/25
4.15
P103
15/25
2.20
P104
15/25
1.65
P105
15/25
3.20
A'
B
0.20 1
1
1
SANITÁRIO 2
P79
P80
P81
P82
P83
15/25
15/25
15/25
15/50
15/50
15/25
P89
P90
P91
P92
15/25
15/25
15/50
15/50
27.35
2
9
9
3
P85
P84
1
15/25
3.20
P94 15/50
8'
0.20 2
PATAMAR INICIAL 0.20
2
1
1
2
P106
P107
15/25
P108
15/25
5.00
P109
15/25
5.00
P110
15/25
5.00
P111
15/25
5.00
2.50
7
8
9
15 14
15/25
13 12 11 10
P113
15/50
5.00
6
P114
15/25
2.50
1
PORCELANATO RETIFICADO , DIMENSÕES DE 100X100CM, COR PAPER OFF WHITE, MARCA:PORTINARI
2
PORCELANATO ACETINADO BORDA RETA TRAVERTINO DIMENSÕES DE 100X100CM, COR BEGE, MARCA: PORTINARI.
3
PISO PORCELANATO RETIFICADO, DIMENSÕES DE 60X60CM, MODELO: MARMORE CREME ACETINADO, PORTOBELLO.
4
PISO ECODRENANTE SEXTAVADO DIMENSÃO: 54X45X5CM MARCA: MICRORRUBER, COR CINZA.
8
P99 5
4
B
2
P112
15/50
5.00
3
PISO
3
15/25
P97 15/50
2
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
SANITÁRIO P93 15/25
17 16
3.15
7
P86
15/25
15/50
P98
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73 2
6
0.20
1
4.85
14.35
A
1
CIRCULAÇÃO
P88
8
2.50
2.50
P96 15/25
15/25
1
SOBE
P95 15/25
P100
1
15/25
2.50
SOBE
1
2
4.85
2 1
1 2
3
1
4 3
1
P71 15/50
4.85
2.50
2
5.00
5.00
2
0.20 2
P70 15/50
ATENDIMENTO JURÍDICO
P78
6 5
0.20
RECEPÇÃO
P69 15/50
2.50
P73 15/25
P77
1
ATENDIMENTO GESTÃO PESSOAL
0.20
P68 15/50
2.50
10 11 12 13 14 15 16
6.20
1
ASSITÊNCIA SOCIAL
P67 15/50
PROJEÇÃO MEZANINO
SOBE
9
1.50
1
1
2.35
15/25
2
2.50
1
6.20
0.20
4.85
3
ATENDIMENTO CLÍNICO
1
15/50
3.60
2.50
5.00
0.20 P72
1
1
1.90
0.20 1
P66
15/50
3.60
0.20 1
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
1
ÁREA FUNCIONÁRIO
2.35
5.00
2
5.00
2
6.20
P65
15/25
SANIT.
5.00
P65
15/25
4.85
4.85
3
P64
15/25
4.85
2
6
2.35
DEPÓSITO
6
P62 15/25
0.20
12.50
REFEITÓRIO
4.85
2.35
P61 15/25
4.85
P63 P60 15/25
4.85
1
2.80
2
5.00
P59 15/25
4.85
2
6.20
19.39
27.50
ALMOXARIFADO
1.90
2.35
5.00
5.00
5.00
5.00
15/25
DISPENSA
9.85
15/25
2.35
P55
1
CIRCULAÇÃO
37.50
P54
2
ESPAÇO MULTIUSO
5.00 5.00
JARDIM INTERNO
4
P52 15/50
2.75
P50 15/25
2.75
P49 15/25
7.35
P48 15/25
5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
1
4.85
1
5.00
0.20
9
4.20
1
9
25.00
DORMITÓRIO PCD
0.20
B
2
2.50
1
6.20
2
8
0.20 1
2.25
2.35
2
0.20
7
3
2
COORDENAÇÃO
F
1
2
0.20
2
P20 15/25
P33
1
1
0.20 2
1
6
0.20
1
15/25
5.00
5
REUNIÃO / VOLUNTÁRIO
P19
P43 15/25
4
SALA ARTICULADOR
1
DEPÓSITO
0.20
2.78
4.85
REFEITÓRIO
15/25
P32 7.85 15/25
1
P15 15/25
3.00
3
P18
15/25
1
P14 15/25
BAGAGEIRO
2.50
3
3
15/25
P31
3.00
3
1
P17
3
3
P13 15/25
2.35
SANITÁRIO
0.20
0.20
2.50
37.50
P30 15/25
3
P12 15/25
4.85
ARQUIVO
0.20
4.85
5.00
2'
1
3
2.35
COPA 2
COZINHA
0.20
15/25
0.20 1
3.00
DISPENSA
2
7.35
2.50
2.35
SANITÁRIO PCD
2
2
P16 15/25
1
P11 15/25
2.35
Q
2.50
5.00
3
ÁREA DE DOAÇÕES 0.20
3
P10 15/25
4.85
P
O 5.00
2.50
14
3
P9 15/25
4.85
N 2.50
1.85
4
0.20 2
P8 15/25
2.35
M 5.00
2.78
13
P7 15/25
L 5.00
2.78
2
7.35
K 5.00
2.78
12
5
0.20 2
2
11
6
J 5.00
2.00
1
10
7
I
7.35
4.85
1
P6 15/25
1.85
SALA DE ESTUDOS
0.20
8
4.85
5.00
DORMITÓRIO PCD
P5 15/25
4.85
ÁREA DE SERVIÇO
66.85 5.00
5.00
2.78
P4 15/25
2.40 9
1
5.00
1.50
P3 15/25
5.30
H
G
5.00
2.63
P2 15/25
6.20
F
3.15
2.77
E
3.20
1.85
P1 15/25
1
D
C 1.65
4.85
B 2.20
4.85
A' 4.15
2.85
A
9
TÉRREO
1
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA BRANCA, MARCA: SOLUM
2
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA CINZA, MARCA: SOLUM
3
REVESTIMENTO PAREDE GLACIAL SNOW, DIMENSÃO: 33X60CM, MARCA: INCEPA
15/25
2.50
37.50
C
D
E
H
I
J
K
L
M
N
O
P
Q
TETO
A
ESCALA 1:200
PAREDE
1
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 03mm TIPO FGE COM ARAME GALVANIZADO, PINTADO COM PVA LATEX NA COR BRANCO NEVE (CORAL, SUVIL OU SIMILAR).
2
LAJE EMASSADA E PINTADA COM LATEX PVA BRANCO NEVE CORAL OU SIMILAR. (QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE FORMAS PLÁSTICAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO, PODERÁ SER USADO APENAS REBOCO DE GESSO PARA ACABAMENTO E A MESMA PINTURA LÁTEX.
LEGENDA PILAR QUE PASSA PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
A
P3
P4
15/25
15/25
13
4
14
3
15
2
16
1
17
1
2
15/25
2.701
25.15
4.85
3
3.26
2
1
SALA MULTIUSO
2
SALA MULTIUSO
P19 15/25
2.35
2
1
F
P22
15/25
2
2
1
2
1
15/25
2
SALA OFICINA
3.26
P44
P45
15/25
15/25
BANHO 3.26
2
1
2
P25
15/25
2
1
1
1
2
3
1
1
1
2
13
4
14 15 16 17
2
3.26
15/25
1
2
P28
P29
15/50
15/50
2'
2
P42 P36
P37
P38
P39
P40
P41
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/50
32.43
3 5.00
5.00
5.00
5.00
5.00
25.00
3.26 1
1
12
5
P26 2
15/25
2
P35
DORMITÓRIO 7
3.26 1
3
P47 15/25
11
6
DESCE
3.26
6.20
10
7
1
2
15/25
1
15/25
DORMITÓRIO 6
3.20
5.00
2.70
8
1
3
H
G
I
J
K
5.00
3
1
9
2
2
3.26
P24
P23
15/25
2
SALA OFICINA
3.26
3.26
P21
15/25
SALA OFICINA
SALA MULTIUSO
3.26
P20 P18 15/25
3.20
3
1 P46
4.85
1.50
1
3.35
2.70
P43 15/25
1
1
3
3.26
5.00
3
3.26
P15 15/25
L
3
1.50
1.50
3
4.85
2.50
3
1
P14 15/25
2.95
3.26
BANHO
P13
3.26
5.00
DORMITÓRIO 9
15/25
15/25
2.50
15/25
6.70
MEDIATECA
2.40
3
BANHO
P32
P31
1
P12 15/25
4.85
Q
2.50
3.26
5.00
1
P11 15/25
4.85
2
3.20
3.20
1
P10 15/25
4.85
P
O 5.00
5.00
12
5
3.26
2'
P9 15/25
4.85
N 2.50
2.50
11
6
2
P115
2.50
10
7
SOBE
DORMITÓRIO 8
P8 15/25
4.85
M 5.00
2.50
1
15/25
L 5.00
17.35
2
K 5.00
DEPÓSITO
8
1
P17
P7 15/25
4.85
4.85
4.85
2
6.20
P6 15/25
J 5.00
9
3.26
P16 15/25
P5 15/25
I
66.85 5.00
5.00
2.78
4.85 5.00
BAGAGEIRO 3.26
2
5.00
9.85
5.30
SALA DE ESTAR
1
H
G
5.00
4.43
P2
1
F
3.15
15/25
6.20
E
3.20
7.35
P1 15/25
1
D
C 1.65
7.35
B 2.20
7.35
A' 4.15
1.50
A
BANHO
3
6.20
P56 15/25
1
15/50
3.26
6.20
1.50
P73
P74
P75
P76
15/25
15/25
15/25
15/25
7
P77 15/25
ÁREA DE ESTUDOS
7
15/25
6
4 3
1
8'
5.00
2 2 VAZIO MEZANINO
5
2
P78
1
2
3.26
P79
2
15/25
1
2
2
3.26 P88 15/25
15/25
2
7.28
1
2
2.43
P90
P91
P92
15/25
15/50
15/50
1
2
15/25
12.20
2.50
P102
P103
P104
P105
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
4.15
2.20
1.65
3.20
9
9
1
A'
B
1
2 1
2
2
3
5
4
17 16
15 14
6
7
8
9
13 12 11 10
P107
P108
P109
P110
P111
P112
P113
P114
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
15/50
15/50
15/25
15/25
5.00
5.00
5.00
5.00
2.35
2.65
2.50
5.00
2.50
8
P99 15/25
P106
3.15
B 9
1
PORCELANATO RETIFICADO , DIMENSÕES DE 100X100CM, COR PAPER OFF WHITE, MARCA:PORTINARI
2
PORCELANATO ACETINADO BORDA RETA TRAVERTINO DIMENSÕES DE 100X100CM, COR BEGE, MARCA: PORTINARI.
3
PISO PORCELANATO RETIFICADO, DIMENSÕES DE 60X60CM, MODELO: MARMORE CREME ACETINADO, PORTOBELLO.
4
PISO ECODRENANTE SEXTAVADO DIMENSÃO: 54X45X5CM MARCA: MICRORRUBER, COR CINZA.
C
D
E
1 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
H
I
J
K
L
L'
M
N
O
1
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA BRANCA, MARCA: SOLUM
2
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA CINZA, MARCA: SOLUM
3
REVESTIMENTO PAREDE GLACIAL SNOW, DIMENSÃO: 33X60CM, MARCA: INCEPA
2.50
37.50
A ESCALA 1:200
15/25
15/50
PAREDE
3
P98
4.85
P97
14.35
A
2
PISO
8'
3.26
P94
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73 2
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
SANITÁRIO
2
4.68 P101
15/25
3.20
2
DESCE
4.68
15/25
7
P86
15/25
15/50
8
2.50
15/25
3
P85
2.35
8
P96
6
3.26
PATAMAR FINAL 3.26
2.50
P95
P100
P71 15/50
SANITÁRIO
3.26
15/50
DEPÓSITO
P89
P70 15/50
4.85
CONVIVÊNCIA
P116
2.50
SOBE
9
P69 15/50
2
1
B
VAZIO MEZANINO
2
2
8
P68 15/50
SALA DE APRESENTAÇÃO P80
15/25
3.26
7
P67 15/50
10.00
1
10.15
1
2.50
6.20
8
5.00
15/50
BIBLIOTECA
12.48
4.85
1
10 11 12 13 14 15 16
15/25
3.26
P72 9
P66
15/25
5.00
DORMITÓRIO 2
P65
15/25
2.50
3
P65
2.50
3
6
P64
2.50
3.26
1
1
6
P62 15/25
BANHO
3.26 P63
4.85
2.70 2.70
DORMITÓRIO 1
15/25
3.26
30.00
4.85
3.35
3
1
5
L'
7.35
P61 15/25
3.26
7
3
5.00
3
3
1.50
1.50 5.00
P60 15/25
3.26
3.20
1
3.35
2.70
5
3.70
1
BANHO
BANHO2.70
L 5.00
12.50
1
1
P59
K 5.00
4.85
1
1
BANHO
15/25
J
20.00 5.00
7.35
3.26
3
3.26
5'
5.00
DORMITÓRIO 4
3.20
1.50
1
I 5.00
3.20
5.00
1
3
H
5
P58 15/25
P57
3.26
1
P53 15/50
15/25
2.35
DORMITÓRIO 3
4
P52 15/50
5.00
15/25
4.85
P55
6.20
4.85
15/25
6
3.20
1
2
2.25
1
1
2.25
1
5'
27.50
P54
3.26
7.35
5
DORMITÓRIO 5 4.85
4.85
1
5.00
CIRCULAÇÃO
5.00 37.50
2
2
2.75
3
4
37.50
3.26
1
2
4
P51 15/25
2.70 BANHO
CIRCULAÇÃO
2.70
2.75
P50 15/25
5.00
P49 15/25
5.00
VAZIO MEZANINO
1.50
6.20 2.35
P48 15/25
3.26
1.50
4
3.35
P
TETO
Q 1
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 03mm TIPO FGE COM ARAME GALVANIZADO, PINTADO COM PVA LATEX NA COR BRANCO NEVE (CORAL, SUVIL OU SIMILAR).
2
LAJE EMASSADA E PINTADA COM LATEX PVA BRANCO NEVE CORAL OU SIMILAR. (QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE FORMAS PLÁSTICAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO, PODERÁ SER USADO APENAS REBOCO DE GESSO PARA ACABAMENTO E A MESMA PINTURA LÁTEX.
LEGENDA PILAR QUE PASSA PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
A A'
B
4.15
1.65
P1
E
3.20
3.15
P2
15/25
P3
15/25
6.20
P4
15/25
15/25
4.85 5.00
6.32 1
1
6.32
1 2
10
7
11
6
12
5
13
4
14
3
15
2
1
16
1
17
25.15
4.85
2.50
2
2.40 6.32
1
3
2
P18
2.70 BANHO
15/25
DORMITÓRIO 17
1
15/25
P17
6.20
15/25
2.50
2
P115
P16 15/25
2
8
DESCE
4.85
2
9
SALA DE ESTAR
BAGAGEIRO
1
3.00
5.30
1.50
1
D
C
14.35
2.20
5.00
A
3
P32
P31
1
1.50
BANHO 2.70
P44
P45
15/25
15/25
6.32
3
2.50
1
1
P46
6.20
15/25
3
P47 15/25
DORMITÓRIO 16
3
6.32
DORMITÓRIO 15
3.20
5.00
3.35
2.70
1
1
1
1
5.00
6.32
P43
1
2'
6.32
3
BANHO
15/25
DORMITÓRIO 18
15/25
15/25
3.20
1.50
3
1
4.85
3
1
1
4.85
2.50
2'
3.20
3.20
6.32
6.32 3
3
BANHO P49
P50
15/25
15/25
2.70
6.32
P54
6.32 1
1
1
6.20
15/25
4.85
15/25
DORMITÓRIO 13
1.50
3
1
1
1
3
6.32
1.50
BANHO 2.70 3
P60
P61
15/25
15/25
3.35
2.70 2.70
BANHO 1
DORMITÓRIO 10
6.20 9
1
3
6.20
P74
P75
P76
15/25
15/25
15/25
15/25
1
1.50
P73
10 11 12 13 14 15 16 17
8
1
DESCE
P72 15/25
15/25
6.32 1
4.85
1
3
DORMITÓRIO 11
6.32
6
P62 6.32
3
1
7
3
6.32
6.32
3.20
1
5.00
3.35
2.70
P59 15/25
3
BANHO
BANHO
5.00
1
1
3.20
5.00
1
1
3.20
6.32
6.32 1
5
P58 15/25
P57 15/25
4.85
P55
6.20
DORMITÓRIO 12
6
37.03
DORMITÓRIO 14
P56
15/25
3
7
P77 15/25
QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
7.35
5
3
3.20
CIRCULAÇÃO
1
4.85
37.50
2
4.85
5.00
1
2
4
P51 15/25
2.70BANHO
5.00
VAZIO MEZANINO
5.00
6.20 2.35
P48 15/25
6.32
1.50
4
3.35
1.50
1
1
1.50
1
1.50
1
ÁREA DE ESTUDOS 6.32
7
5
2
4
VAZIO MEZANINO
2
1
PISO
5.00
5.00
6
PAREDE
3 2 1
P96
15/25
15/25
2.50
B
P95
9
8
B
2.50
8
4.68
P100
4.68
15/25
P101
P102
P103
P104
P105
15/25
15/25
15/25
15/25
15/25
4.15
2.20
3.20
1.65
9
1
PORCELANATO RETIFICADO , DIMENSÕES DE 100X100CM, COR PAPER OFF WHITE, MARCA:PORTINARI
2
PORCELANATO ACETINADO BORDA RETA TRAVERTINO DIMENSÕES DE 100X100CM, COR BEGE, MARCA: PORTINARI.
3
PISO PORCELANATO RETIFICADO, DIMENSÕES DE 60X60CM, MODELO: MARMORE CREME ACETINADO, PORTOBELLO.
4
PISO ECODRENANTE SEXTAVADO DIMENSÃO: 54X45X5CM MARCA: MICRORRUBER, COR CINZA.
A'
B
C
D
2
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA CINZA, MARCA: SOLUM
3
REVESTIMENTO PAREDE GLACIAL SNOW, DIMENSÃO: 33X60CM, MARCA: INCEPA
2 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
TETO
E
A ESCALA 1:200
TINTA MINEIRAL ECOLOGICA BRANCA, MARCA: SOLUM
3.15
14.35
A
1
1
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 03mm TIPO FGE COM ARAME GALVANIZADO, PINTADO COM PVA LATEX NA COR BRANCO NEVE (CORAL, SUVIL OU SIMILAR).
2
LAJE EMASSADA E PINTADA COM LATEX PVA BRANCO NEVE CORAL OU SIMILAR. (QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE FORMAS PLÁSTICAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO, PODERÁ SER USADO APENAS REBOCO DE GESSO PARA ACABAMENTO E A MESMA PINTURA LÁTEX.
LEGENDA PILAR QUE PASSA PILAR QUE NASCE PILAR QUE MORRE
15
2
16
1
17
SOBE 1.21
25W
25W
25W 25W
1.43
25W
2.00
25W
25W
25W
COZINHA 23.52 m²
25W
1.43
25W
2.00
25W
1.17
ARQUIVO 6.52 m² 1.17
25W
25W
REUNIÃO / VOLUNTÁRIO 35.64 m²
25W
2.47
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
SALA ARTICULADOR 13.45 m²
1.22
25W
25W
SANITÁRIO 1.18
25W
DEPÓSITO 11.65 m² 25W
25W
25W
1.22
25W
25W
9
COORDENAÇÃO 13.45 2.40 m² 25W
8
10
7
11
6
12
5
13
4
14
3
15
ADMINISTRATIVO 13.45 m² 2.40
1.22
25W
25W
16
1
25W
25W
25W
25W
25W
2
4.80
25W
REFEITÓRIO 35,64 m² 25W
4.08
COPA 6.52 m²
1.50
25W
2.00
17
SOBE
1.95
25W
1.40
PROJEÇÃO MEZANINO
SANITÁRIO 25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
PROJEÇÃO COBERTURA
2.40
1.67
25W
25W
1.43
25W
2.38 2.47
25W
1.23 1.90
25W
1.18
25W
1.19
1.18
1.53
25W
1.50
1.45 1.18
25W
SANITÁRIO PCD 1.48
DISPENSA 11.39 m²
25W
SANITÁRIO 7.05 m²
1.43
1.43
1.18
1.48
25W
2.00
1.53
25W
25W
1.08
3
25W
.93
14
2.00
1.39
13
4
ÁREA DE DOAÇÕES 24.86 m²
25W
1.39
12
5
1.63
1.39
6
25W
2.25
11
25W
1.39
25W
7
1.53
.73
25W
10
2.26
SALA DE ESTUDOS 39 m²
8
1.39
25W
25W
.90
25W
2.25
DORMITÓRIO PCD 30.70 m²
ÁREA DE SERVIÇO 13.85 m²
9
2.00
25W
2.00
1.65
1.40
25W
1.40
1.43
2.40
.90
25W
1.00
25W
1.23 1.90
1.45
D
25W
25W
25W
1.09
25W
2.00
25W
25W
25W
2.00
2.40
DORMITÓRIO PCD 30.70 m² 25W
25W
25W
25W
25W
COZINHA COLETIVA 49.32 m² 25W
25W
2.03
25W
DISPENSA 10.69 m²
1.61
1.23
25W
25W
25W
1.43
2.40
25W
ÁREA FUNCIONÁRIO 14.57 m²
25W
25W
SANIT.
25W
1.43
25W
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 23.52 m² 25W
25W
25W
25W
25W
1.80
25W
ATENDIMENTO CLÍNICO 19.32 m² 25W
25W
RECEPÇÃO 18.00 m²
25W
25W
1.80
1.43
25W
ASSITÊNCIA SOCIAL 17.46 m²
25W
25W
25W
1.43
25W
ATENDIMENTO GESTÃO PESSOAL 23.52 m²
25W 25W
25W
25W
25W
ATENDIMENTO JURÍDICO 23.52 m²
25W
25W
25W
25W
SANITÁRIO 21.60 m² 25W
25W
25W
25W 25W
25W
25W
25W
10 11 12 13 14 15 16
25W
7
1.18
CONVIVÊNCIA COLETIVA 98.12 m²
8
25W
25W
1.10
25W
4.80
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
5
2.42
SANITÁRIO
6
1.80
9
25W
25W
PROJEÇÃO MEZANINO 25W
25W
25W
4.80
25W
1.45
25W
1.45
25W
2.00
25W
REFEITÓRIO 61 m²
.75 25W
25W
1.45
3.00
DEPÓSITO 14.57 m²
25W
25W
2.00
25W
25W
1.10
1.45
25W
25W
25W
1.23
25W
2.00
2.00
25W
1.50
25W
25W
ALMOXARIFADO 14.57 m²
1.90
C
1.30
1.13
25W
25W
2.20
25W
CIRCULAÇÃO
1.05
1.50
25W
2.00
JARDIM INTERNO
1.29
A
ESPAÇO MULTIUSO 200 m²
25W
1.75
25W
4
PROJEÇÃO MEZANINO
3 2 1
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
2.52
25W
1.51
25W
25W
.88
SANITÁRIO 21.60 m² 25W
1.10
25W
25W
SOBE 25W
25W
25W
25W
25W
1.15
PATAMAR INICIAL 0.20
SOBE
25W
2.40
25W
1
2
3
4
5
6
7
8
25W
9
25W
.69
1.32
1.07
SOBE
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73
1.80
25W
17 16
15 14 13 12 11 10
B TÉRREO ESCALA 1:200
LEGENDA TOMADA BAIXA 0.30 cm TOMADA MÉDIA 1.30 m TOMADA ALTA 2.0 m PONTO DE LUZ NO TETO INTERRUPTOR PARALELO INTERRUPTOR SIMPLES QUADRO DE FORÇA
2
16
1
17
25W
1.21
1.20
25W
BANHO DORMITÓRIO 9 25.36 m²
25W
.74
1.42
25W
2.00
1.70
25W
25W
25W
25W
25W
SALA MULTIUSO 35.64 m²
SALA MULTIUSO 35.64 m²
25W
25W
25W
25W
25W
SALA OFICINA 35.64 m²
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
1.24
SALA OFICINA 35.64 m² 25W
3.81
DORMITÓRIO 6 25.36 m²
3.00
25W
25W
25W
25W
4.07
25W
25W
25W
25W
25W
8
10
7
11
6
12
5
13
4
14
25W
3
15
2
16
1
17
1.50
25W
2.40
25W
25W
1.58
14 15 16
1
17
DESCE 25W 1.21
3.02
DORMITÓRIO 17 25.36 m²
BANHO
25W
3.00
25W
3.00
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
DORMITÓRIO 15 25.36 m²
25W
25W
25W
1.50
DORMITÓRIO 16 25.36 m²
25W
3.00
1.50
.74
BANHO
1.50
25W
DORMITÓRIO 18 25.36 m²
25W
BANHO
25W 25W
25W
CIRCULAÇÃO
BANHO
1.50
BANHO
25W
25W
3.26
25W
25W
25W
DORMITÓRIO 2 25.36 m²
25W
25W
25W
1.26
25W
25W
25W
25W
25W
3.00
25W
SALA DE APRESENTAÇÃO 89.67 m² 25W
25W
1.21
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
4.80
25W
25W
25W
1.51
25W
25W
.88
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
ÁREA DE ESTUDOS 80.84 m²
PATAMAR FINAL 3.26
25W
25W
25W
2.40
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W
25W 4
VAZIO MEZANINO
3 2
25W
2
3
4
5
6
7
8
9
1.15 25W
1.05
25W
.69
25W
25W
2.40
25W
1.30
25W
2.36
25W
25W
25W
DESCE
1.30
25W
1
1
25W
25W
25W
5
SANITÁRIO 21.62 m²
25W
25W
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73 25W
1.50
10 11 12 13 14 15 16 17
7
25W
25W
25W
6
SOBE
25W
3.00
25W
2.40
25W
25W
3.00
8
1.00
1.85
1
DORMITÓRIO 11 25.36 m²
25W
25W
25W
VAZIO MEZANINO
2
25W
25W
25W 3
INTERRUPTOR PARALELO
25W
5 4
1.50
9 25W
25W
25W
DORMITÓRIO 10 25.36 m²
25W
17 16
15 14
13 12 11 10
B
B
TOMADA ALTA 2.0 m
BANHO
BANHO
25W
SANITÁRIO 21.62 m²
25W
CONVIVÊNCIA 123.50 m²
25W
1.50
25W
1.80
25W
25W
TOMADA BAIXA 0.30 cm
PONTO DE LUZ NO TETO 1.20
1.20
25W
1.18
1.67
6
25W
25W
BANHO 25W
1.95
3.28
25W
25W
25W 25W
1.50
DORMITÓRIO 13 25.36 m²
25W
25W
25W
1.73
25W
7
1.20
3.00
25W
25W
3.02
DORMITÓRIO 12 25.36 m²
BANHO
LOJINHA DEPÓSITO 5.69 m²
25W 25W
25W
25W
25W
3.53
1.60
25W
BIBLIOTECA 65.96 m²
1.50
1.65 25W
1.50
25W
25W
25W
1.58
1.44
25W
25W
25W
25W
25W
25W
1.95
3.00
25W
LEGENDA
TOMADA MÉDIA 1.30 m
VAZIO MEZANINO
BANHO
BANHO
3.00
25W
1.60
DORMITÓRIO 1 25.36 m²
25W
DESCE
25W
25W
25W
25W 25W
25W
1.72
1.20
BANHO
DORMITÓRIO 14 25.36 m²
.94 1.50
3.26
8
A 1.60
25W
1.20
25W
25W
25W
ÁREA DE ESTUDOS 80.84 m²
C
25W
1.32
DORMITÓRIO 4 25.36 m² 25W
10 11 12 13 14 15 16
25W
1.60 3.00
25W
25W
3.00
25W
1.60
25W
25W
1.58
3.00
25W
25W 25W
25W
1.58
1.20
2.40
25W
25W
1.58
CIRCULAÇÃO
1.60
.94
25W
DORMITÓRIO 3 25.36 m²
25W
13
4
1.20
BANHO
25W
1.05
12
5
25W
25W
1.50
DORMITÓRIO 5 25.36 m²
25W
3.02
25W
11
6
25W
25W
BANHO
25W
9
10
7
VAZIO MEZANINO
1.32
25W
25W
25W
25W
25W
A
1.50
BAGAGEIRO 30 m²
8
2
DESCE 25W 1.40
25W
25W
25W 25W
25W
25W
SALA DE ESTAR 25.70 m² 25W
VAZIO MEZANINO
25W
25W
2.40
25W
3
25W
BANHO
1.54
9
DORMITÓRIO 7 25.36 m² 25W
25W
1.70
25W
25W
25W
25W
1.50
3.00
25W
.91
25W
9
25W
25W
25W
SALA OFICINA 35.64 m²
.91
DEPÓSITO 18.59 m²
1.50
1.48
1.50
1.50
1.50
1.50
25W
1.58
25W
3.00
2.00
1.58
25W
25W
25W
25W
BANHO
1.50
1.42
25W
1.50
1.60
25W
25W
25W
2.00
25W
2.05
BANHO
25W
1.25
3.00
25W
1.42
3.81
3.02
25W
25W
25W
25W
2.00
1.58
25W
25W
1.20
1.50
1.42
25W
4.80
1.60
DORMITÓRIO 8 25.36 m²
25W
SALA MULTIUSO 35.64 m²
.63
25W
2.00
25W
25W 25W
SOBE
25W
25W
1.42
.63
15
25W
1.60
3
2.00
1.60
14
MEDIATECA 47.77 m²
25W
1.08
4
1.42
25W
2.25
13
25W
1.44
25W
12
5
3.28
1.31
25W
25W
11
6
25W
2.25
BAGAGEIRO 30 m²
7
1.65
2.25
25W
10
D
2.25
1.50 25W
8
1.50
9
2.25
25W
SALA DE ESTAR 25.70 m²
1.50
25W
2.40
25W
2.25
1.54
1.43
1.70
25W
2.00
3.00
25W
.91
.91
D
1 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
2 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
ESCALA 1:200
ESCALA 1:200
INTERRUPTOR SIMPLES QUADRO DE FORÇA
D .53
6
12
5
13
4
14
3
15
2
16
1
17
.77
ÁREA DE SERVIÇO 13.85 m² .78
11
.65
.93
.75
.47
DISPENSA 11.39 m²
COPA 6,52 m²
COZINHA 23.52 m²
.58 R
RG
SOBE
.61
ARQUIVO 6.52 m²
SALA ARTICULADOR 13.45 m²
.29
R
DEPÓSITO 11.65 m²
9 8
10
7
11
6
12
5
13
4
14
3
.52
SALA DE ESTUDOS 39 m²
10
7
ÁREA DE DOAÇÕES 24.86 m²
RG
RG
DORMITÓRIO PCD 30.70 m²
8
.99
R
1.20
.49
9
.80
.53
.26
.53
.32
.54
.41
.57
.91
.91
1.62
REFEITÓRIO 35,64 m²
15
2
REUNIÃO / VOLUNTÁRIO 35.64 m²
16
1
17
SOBE
RG
.27
PROJEÇÃO MEZANINO R
.28
RG
SANITÁRIO PCD
ADMINISTRATIVO 13.45 m²
.49
R
.62
.24
.30
.54
1.02
COORDENAÇÃO 13.45 m²
.59 1.02
BAGAGEIRO 7.05 m² PROJEÇÃO COBERTURA 5.96
.24
RG
.76
DORMITÓRIO PCD 30.70 m²
.76
.76
.76
3.50
A
3.86
1.58
3.86
1.58
COZINHA COLETIVA 49.32 m² 3.86
1.58
3.86
1.58
.50
JARDIM INTERNO
CIRCULAÇÃO
.60
.60
ESPAÇO MULTIUSO 200 m²
.60
C
DISPENSA 10.69 m²
ALMOXARIFADO 14.57 m² REFEITÓRIO 61 m²
RG
.65
.80
.23
R
ATENDIMENTO CLÍNICO 19.32 m²
RECEPÇÃO 18.00 m²
ASSITÊNCIA SOCIAL 17.46 m²
ATENDIMENTO GESTÃO PESSOAL 23.52 m²
ATENDIMENTO JURÍDICO 23.52 m²
1.02
1.03
.52
1.67
.63
.43
.49
R
SANITÁRIO 21.60 m²
RG
.40
.60
.61
.59
.60
.39
.40
.60
.61
.59
.60
.39
.36
10 11 12 13 14 15 16
.31
R
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO 23.52 m²
ÁREA FUNCIONÁRIO 14.57 m² 9
.60
PROJEÇÃO MEZANINO
DEPÓSITO 14.57 m²
R
RG
8 7
.26
6 5
.80
.49
SANITÁRIO .53
CONVIVÊNCIA COLETIVA 98.12 m²
SANITÁRIO 21.60 m²
RG
4
R
1.61
PROJEÇÃO MEZANINO
3
.35
2 1.03
1
SOBE
1.02
.52
.60
.59
R
SOBE
PATAMAR INICIAL 0.20
SOBE
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73
1
2
17 16
3
4
15 14
5
6
7
8
9
13 12 11 10
B TÉRREO ESCALA 1:200
LEGENDA RS
RALO SIFONADO
R
RALO SECO PONTO DE AGUA QUENTE PONTO DE AGUA FRIA
RG
REGISTRO DE GAVETA
D
D DEPÓSITO 18.59 m²
9
SALA DE ESTAR 25.70 m²
BAGAGEIRO 30 m²
10
7
11
8
10
6
12
7
11
5
13
4
14
3
15
2
16
1
17
SOBE
R
.53
.63
.48
SALA OFICINA 35.64 m²
SALA MULTIUSO 35.64 m²
SALA OFICINA 35.64 m²
SALA OFICINA 35.64 m²
.48
.44
13 14 15
15
2
16
1
2 1
.27
DORMITÓRIO 17 25.36 m²
.45
BANHO
.45
.25
.63
.48
.27
.63
BANHO
.48
.61
.27
.45
DORMITÓRIO 18 25.36 m² .54
R
.44
.56
DORMITÓRIO 16 25.36 m²
DORMITÓRIO 15 25.36 m²
BANHO .28
.53
RS
R
BANHO
.45
.62
17
R
RS
.61
16
DESCE
17
DESCE
DORMITÓRIO 7 25.36 m²
.45
12
4
14
RS
.54
11
5
4
RS
DORMITÓRIO 6 25.36 m²
10
6
3
3.26
.56
8 7
3
R
RS
.63
SALA MULTIUSO 35.64 m²
13
R
BANHO .27
SALA MULTIUSO 35.64 m²
.54
RS
.45
MEDIATECA 47.77 m²
12
DORMITÓRIO 9 25.36 m²
BANHO .25
6 5
SALA DE ESTAR 25.70 m²
BAGAGEIRO 30 m²
BANHO
DORMITÓRIO 8 25.36 m²
.45
9 9
8
.45
.54
BANHO
.45
.62
.28
.45
6.32 RS
R
RS
BANHO CIRCULAÇÃO
.53
DORMITÓRIO 3 25.36 m²
.54
.54
R
RS
R
BANHO .27
.63
.44
C
.45
.62
.28
R
RS
R
RS
3.26
BANHO
.45
.45
.53
.48
.61
.27
.45
BANHO
1.02
SALA DE APRESENTAÇÃO 89.67 m²
BIBLIOTECA 65.96 m²
.54
.54
R
.40
.60
.61
.59
.60
.39
.40
.60
.61
.59
.60
.39
CONVIVÊNCIA 123.50 m²
SANITÁRIO 21.62 m²
.35
.63
.44
.61
.27
.45
LEGENDA
.53
10 11 12 13 14 15 16 17
ÁREA DE ESTUDOS 80.84 m²
5
VAZIO MEZANINO
1
.59
2
DESCE
17 16
3
4
5
6
7
8
.48
DORMITÓRIO 11 25.36 m²
R
1
9
15 14 13 12 11 10
B
B
R
RALO SECO
1 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
2 PAVIMENTO ACOLHIMENTO
ESCALA 1:200
ESCALA 1:200
.61
.27
PONTO DE AGUA FRIA
.45
RS
2 .52
.28
BANHO
4
1.02
.62
R
3 1.03
RALO SIFONADO
BANHO
.45
.56
7
RS
PONTO DE AGUA QUENTE
R
6 R
1.61
PATAMAR INTERMEDIARIO i= 8,33% 1.73
.48
RS
.60
SOBE
.27
9
RG
1
BANHO
R
8
PATAMAR FINAL 3.26
RS
R
DORMITÓRIO 10 25.36 m²
.49
DEPÓSITO 5.69 m²
2
R
DORMITÓRIO 13 25.36 m²
LOJINHA
VAZIO MEZANINO
3
RS
.52
SANITÁRIO 21.62 m²
RG
5 4
.48
RS
.45
1.67
DORMITÓRIO 2 25.36 m²
ÁREA DE ESTUDOS 80.84 m²
6
.63
RS
R
10 11 12 13 14 15 16
7
.25
VAZIO MEZANINO
1.03
8
.53
R
DORMITÓRIO 14 25.36 m²
BANHO
.56
DORMITÓRIO 1 25.36 m²
9
A
DORMITÓRIO 12 25.36 m²
BANHO
.48
RS
.45
.45
.60
.63
.27
.65
.25
.61
DORMITÓRIO 4 25.36 m²
BANHO .45
.48
DORMITÓRIO 5 25.36 m²
DESCE
A
VAZIO MEZANINO
CIRCULAÇÃO
VAZIO MEZANINO
R
RG
.45
REGISTRO DE GAVETA
2'
3
4
5
6
7
8
9
DORMITÓRIO 11
REFEITÓRIO 0.20
.96
10.28
.81 1.00 1.10
.81 1.00 0.20
ÁREA CONVIV. COLETIVA PISO PORCELANATO
0.20
2.91
.81 1.00
SANITÁRIO
PISO PORCELANATO
1.10
0.20
1.80
DISPENSA
1.10
1.80
1.00
.81
.60 .51
PISO PORCELANATO
.60 .51
.81 0.20 PISO PORCELANATO
1.10
DORMITÓRIO 2
3.26
1.00 0.20
1.10
COZINHA COLETIVA
CIRCULAÇÃO
3.26
1.00
BANHO
1.10
1.80
BANHO
PISO PORCELANATO
PISO PORCELANATO
ÁREA DE ESTUDOS
.53 .25
.60.23.25
.60.23.25
.53 .25
FORRO
1.00
DORMITÓRIO 4
3.26
6.32
PISO PORCELANATO
1.80
DORMITÓRIO 5
3.26
1.10
1.00
BANHO
1.10
BANHO
ÁREA DE ESTUDOS
1.00
1.00
6.32
1.10
BANHO
1.10
1.80
BANHO
1.10
1.80
1.00
.81
.53 .25
.60.23.25
.60.23.25
.53 .25 1.00
DORMITÓRIO 13
6.32
.53 .25
.60.23.25
.60.23.25
1.80
3.26
1.80
DORMITÓRIO 7
3.26
1.10
DORMITÓRIO 9
1.00 1.10
1.62
FORRO
1.00
FORRO
.81
1.29 1.65 0.10
DORMITÓRIO 14
6.32
1.10
1.00
BANHO
1.10
1.80
BANHO
FORRO
PISO PORCELANATO
PISO PORCELANATO
1.87
.53 .25
.60.23.25
1.80
6.32
1.00
BANHO
1.10
1.80
.50
3.26
.60.23.25
.53 .25
DORMITÓRIO 16
PISO PORCELANATO
.53 .25
6.32
1.10
DORMITÓRIO 18 .53 .25
.60.23.25
BANHO
1.10
1.80
1.50 1.29
4.91
1.12
10.28
6.32
FORRO
1.00
.53 .25
FORRO
1.00
1.41
.60.23.25
1.00
2
1.00
1
0.10
CORTE A-A ESCALA 1:150
A'
B
D
C
E
H
I
J
K
L
M
N
P
O
Q
ÁREA DE ESTUDOS
1.00
1.10
1.10
1.00
1.81
.81
1.00
A
6.32
ESCALA 1:150
.51 .81
.81
.81
CORTE B-B
1.87
0.20
0.20 PISO PORCELANATO
PISO PORCELANATO
2.94
2.10
2.10
2.10
CONVIVÊNCIA COLETIVA
7.22
3.26
1.73
1.00 1.13 0.10
CONVIVÊNCIA
PISO PORCELANATO
.40
3.26 PISO PORCELANATO
.81
ÁREA DE ESTUDOS 3.26
1.10
2.10
2.00
1.81
.81 1.81 1.10
1.10
1.00
10.28
.81
PISO PORCELANATO
ESPAÇO MULTIUSO
0.20
0.10
TINTA MINERAL ECO GRAFFITE
CONCRETO APARENTE
BRISE ARTICULADO MADEIRA
FACHADA - A ESCALA 1:150
GUARDA CORPO METAL PRETO
TINTA MINERAL ECO GRAFFITE
CONCRETO APARENTE
BRISE ARTICULADO MADEIRA
FACHADA - B ESCALA 1:150
PORTA PIVOTANTE VIDRO
TINTA MINERAL ECO GRAFFITE
TINTA MINERAL ECO CINZA
FACHADA ACM 3D
BRISE ARTICULADO MADEIRA
CONCRETO APARENTE
TINTA MINERAL ECO GRAFFITE
FACHADA - C ESCALA 1:150
CONCRETO APARENTE
BRISE ARTICULADO MADEIRA
FACHADA - D ESCALA 1:150