Folder Seminário Visualismo 2015

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seminรกrio ARTE TECNOLOGIA E CIDADE + visualismo LAB + festival VISUALISMO 2015


VISUALISMO ARTE TECNOLOGIA E CIDADE propõe um diálogo entre arte e espaço urbano, mediado pelo uso sensível e crítico de tecnologias aplicadas às linguagens vicos e sociais são a inspiração e a paisagem para a primeira edição do projeto. Estruturado a partir do comissionamento de artistas brasileiros, o projeto VISUALISMO fomenta a criação de obras para espaços específicos da cidade. Suas ações integram o Seminário Visualismo Arte Tecnologia e Cidade, que discute a questão dos desafios da apropriação do espaço público e as perspectivas do suporte tecnológico para manifestações artísticas; o Visualismo Lab, laboratório de criação que coloca os artistas selecionados numa imersão coletiva com especialistas; e o Festival Visualismo, intervenção urbana em que serão apresentadas as obras desenvolvidas pelos criadores de várias regiões do Brasil.

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suais. A cidade do Rio de Janeiro e seus contornos históri-


A cidade é um direito de todos. Pensar as cidades e suas múltiplas formas de apropriação é um de nossos desafios com este projeto. VISUALISMO ARTE TECNOLOGIA E CIDADE foi criado como um meio de discutir de forma propositiva o futuro dos espaços da coletividade hoje.

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Aqui mesclamos questões: o espaço urbano contemporâneo, que ganha novos sentidos de encontro a partir do crescimento exponencial dos fluxos de migração e informação, o impacto da criatividade como estratégia de sobrevivência, e o território humano, onde o corpo cidadão se conecta afetivamente à densidade do tecido urbano. VISUALISMO, nesse sentido, pretende apresentar práticas da cidade que possam sugerir outras formas de apreensão e intervenção na vida urbana.

Por outro lado, VISUALISMO aposta na potência de experiências artísticas viabilizadas por tecnologias de mediação, em possibilidades que se abrem para além dos espaços institucionais, em direção ao próprio espaço da cidade. É a arte como disparadora de novas formas de entender e viver o ambiente em que habitamos. Na geografia das cidades e megalópoles podemos supor que tudo é possível e que o espaço público nos convida a refletir sobre os diversos papéis que desempenhamos ao redesenhar o comum. Na cidade tudo inspira, tudo provoca.

RENATA SBARDELINI E LETICIA MONTE


Visualismo: SENSAÇÕES VISUAIS NA CIDADE VISUALISMO coloca foco em manifestações artísticas que articulam novas sintaxes audiovisuais e se lançam para espaços abertos, adotando como suporte um pouco da imaterialidade da imagem em movimento, um pouco da arquitetura urbana, um pouco de uma arte em consonância com as tensões da cidade. São experiências que refletem o uso expressivo de novas técnicas, afirmando formatos em processo, afetados por softwares de áudio e vídeo, pelas mudanças nas tecnologias de projeção de imagens em movimento, por possibilidades de articulação de tempo-espaço ainda em desenvolvimento, pelo diálogo com linguagens heterogêneas, estabelecidas ou não. Falamos de linguagens que não cabem dentro do esperado, que demandam uma nova atenção ao espaço à nossa volta, a partir da emergência de formatos que questionam a rigidez do acontecimento da obra em seus suportes ou ‘palcos’ pré-definidos. Pensamos na praça, na projeção ao ar livre, no prédio abandonado, nos habitantes em deriva, na heterogeneidade do centro da cidade, na tensão entre ideologias, na possibilidade de entendimento a partir de campos simbólicos abertos a interpretações, talvez menos dicotômicas.

Pensamos em zonas de intersecção, permeadas por pensamentos híbridos, que dariam novo vigor a uma configuração visual, entre arquitetura e imagem, que dariam conta de formatos que nem sempre se encaixam em estruturas previamente dadas. VISUALISMO dá as boas-vindas a novos cinemas, a outras possibilidades de uma mesma essência cinemática. Antevê projetos experimentais que envolvem o suporte incerto como desafio, como parte da obra, e dá visibilidade ao espaço coletivo em que a obra acontece, em iniciativas que levam em consideração a realidade social de seu entorno. VISUALISMO entende a cultura digital de nosso presente como um campo onde parece possível retomar modelos sinestésicos de percepção, potencializando os sentidos, brincando com seus cruzamentos, fazendo fluir mais livremente as linguagens que reverberam entre o corpo e o ambiente coletivo. É isso: VISUALISMO aposta no ‘entre’ uma vez mais: entre a arte contemporânea e o cinema na praça, entre a tela limpa e aquela carregada de história, entre a convenção do espaço e o uso que se faz dele. LUCAS BAMBOZZI

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O espaço não é um dado fixo. Ele é moldado pelo uso. Que espaço é esse?


E CIDADE

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Seminário visualismo ARTE TECNOLOGIA E CIDADE 8–10 JUL


O seminário tem a parceria do Museu de Arte do Rio (MAR) e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV Parque Lage) e envolve os estudantes do programa Práticas Artísticas Contemporâneas – Imersão de Inverno 2015 da EAV Parque Lage.

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O Seminário Visualismo Arte Tecnologia e Cidade discute a expansão do binômio “arte e tecnologia” para campos do espaço urbano, envolvendo situações cinemáticas, em sintonia com os temas tratados no projeto como um todo. As apresentações e debates se organizam em mesas que abordam: formas de arte que se colocam em embate e diálogo com contextos físicos e imateriais específicos; formatos cinemáticos e sistemas de comunicação que se expandem para além das telas e espaços fechados; e as configurações e questões advindas de um espaço público mediado [e midiatizado], permeado por novas técnicas associadas à arte. Participam do seminário os artistas selecionados para o festival e artistas convidados especialistas em vertentes análogas aos temas do projeto.


programação Seminário VISUALISMO ARTE TECNOLOGIA E CIDADE

8_JUL 17H

PARQUE LAGE (SALÃO NOBRE)

Abertura da programação com Lisette Lagnado (EAV Parque Lage) e Paulo Herkenhoff (MAR). Apresentação do projeto VISUALISMO ARTE TECNOLOGIA E CIDADE, com as diretoras Letícia Monte e Renata Sbardelini e com o curador Lucas Bambozzi.

18H

Palestra de Regina Silveira: Arte e mídia. Mediação de Lisette Lagnado [atividade conjunta com o programa EAV Parque Lage - Imersão de Inverno 2015]

9_JUL

MAR MUSEU DE ARTE DO RIO (AUDITÓRIO DA ESCOLA DO OLHAR)

15H - 17H

17H - 17H30 17H30 - 19H30

ABERTURA E INTRODUÇÃO Apresentação das propostas site-specific dos artistas selecionados [conceitos e intenções iniciais] INTERVALO Mesa 1 - DIVERSIDADES E ADVERSIDADES DO CONTEXTO Especificidades do espaço e do contexto, arquiteturas físicas e sociais como embate artístico. Nelson Brissac Peixoto: curador do projeto ZL Vórtice/ filósofo /PUC-SP Intervenções artísticas em situações urbanas críticas. Jorge Menna Barreto: artista/pesquisador /UERJ De um lugar para outro: a esfera pública e o específico na obra. Peter Pál Pelbart: filósofo/ensaísta /PUC-SP A adversidade como obra: o investimento e o abandono, onde cresce a vida. Mediação de Clarissa Diniz


10_JUL

MAR MUSEU DE ARTE DO RIO (AUDITÓRIO DA ESCOLA DO OLHAR)

15H - 17H

Mesa 2 - O ESPAÇO CINEMÁTICO EXPANDIDO Tecnologias distributivas, imagens conectando ambientes físicos e virtuais, novas narrativas e os cinemas para além das telas. Eder Santos: artista Enredando coisas do mundo. Gabriel Menotti: professor/curador /UFES Outros cinemas: para além e apesar das telas. Erick Felinto: professor de estudos de mídias /UERJ Cinema e sociedade: cinema sempre, ainda cinema. Mediação de Lucas Bambozzi

17H - 17H30 17H30 - 19H30

INTERVALO Mesa 3 - ARTE E MEDIAÇÃO DA VIDA PÚBLICA Tecnologias da comunicação e intervenção mediada, redesenhando espaços coletivizados. Regina Silveira: artista O específico visual: a inserção da obra na trama da cidade. Giselle Beiguelman: artista/curadora /FAU-USP Cinema-cidade: o imaginário urbano entre redes e bancos de dados. Dias & Riedweg: artistas Imersões em contextos específicos: Entre o individual e o coletivo. Mediação de Paulo Herkenhoff


LAB visualismo 9–11 JUL LAB Visualismo Lab é destinado aos artistas selecionados e convidados. Nesta etapa laboratorial os artistas terão a oportunidade de otimizar o desenvolvimento e a viabilidade de suas propostas, discutindo questões conceituais e técnicas em uma imersão coletiva com a curadoria e especialistas convidados. O laboratório acontece na Escola do Olhar do Museu de Arte do Rio (MAR) e envolve também um trabalho de campo nos arredores da Praça Mauá. Em momentos específicos, o laboratório conta com a participação dos estudantes do programa Práticas Artísticas Contemporâneas da EAV Parque Lage – Imersão de Inverno 2015.

programação visualismo lab

9_JUL

MAR MUSEU DE ARTE DO RIO (AUDITÓRIO E SALA 2.2 DA ESCOLA DO OLHAR)

10H - 11H30

AUDITÓRIO

APRESENTAÇÃO CONCEITUAL DOS LABORATÓRIOS LAB 1 Patrícia Moran: Conceitos de um cinema ao vivo.

LAB 2 Henrique Roscoe: Estéticas da projeção mapeada.

LAB 3 Batman Zavareze: O acontecimento audiovisual: amplificação de uma cena.

[atividade integrante do programa EAV Parque Lage - Imersão de Inverno 2015] 11H40 - 13H SALA 2.2 ESCOLA DO OLHAR

AUDITÓRIO

GRUPOS DE TRABALHO DOS ARTISTAS VISUALISMO – projetos comissionados [atividades com tutores: aprofundamento Lab 1, Lab 2 e Lab 3] PALESTRA com Fernando Velázquez: O artista curador: práticas de acompanhamento de processos. [atividade integrante do programa EAV Parque Lage - Imersão de Inverno 2015]


10_JUL

MAR MUSEU DE ARTE DO RIO (AUDITÓRIO E SALA 2.2 DA ESCOLA DO OLHAR)

10H - 11H30 AUDITÓRIO

APRESENTAÇÃO CONCEITUAL DOS LABORATÓRIOS LAB 4 Fernando Velázquez: Paisagens mentais, reconhecimento de padrões: processos criativos.

LAB 5 Tina Velho: Projetos locativos.

LAB 6 Edu Zal: Técnicas de projeção mapeada.

[atividade integrante do programa EAV Parque Lage - Imersão de Inverno 2015] 11H40 - 13H

[atividades com tutores: aprofundamento Lab 4, Lab 5 e Lab 6] 11

SALA 2.2 ESCOLA DO OLHAR

GRUPOS DE TRABALHO DOS ARTISTAS VISUALISMO - projetos comissionados

AUDITÓRIO

PALESTRA com Patricia Moran: Performance audiovisual [atividade integrante do programa EAV Parque Lage - Imersão de Inverno 2015]

11_JUL

MAR MUSEU DE ARTE DO RIO (SALA 2.2 DA ESCOLA DO OLHAR)

10H - 13H

LAB 7 Fernando Velázquez: Trabalho de campo nos arredores da Praça Mauá.

15H - 16H30

17H

LAB 8 Bruno Vianna: Tecnologias urbanas e suburbanas.

LAB 9 Edu Zal: Técnicas de projeção mapeada.

LAB 10 VJ Spetto: Especificidades da forma e a prontidão para o ‘ao vivo’.

CONCLUSÕES E ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS DO VISUALISMO LAB


e Tutores

palestrantes, Mediadores e Tutores BATMAN ZAVAREZE consulte na pág. 24, em CONSELHO CURATORIAL. 12

BRUNO VIANNA trabalha com audiovisual e suportes interativos inovadores. Realizou diversos curtas de ficção e documentários, e dois longas interativos de ficção. É programador, formado em cinema, com mestrado pelo ITP-NYU. Atualmente é educador na Oi Kabum!, no Rio de Janeiro, e gestor da Nuvem – Estação Rural de Arte e Tecnologia, no interior do estado. CLARISSA DINIZ é graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Publicou os livros Crachá – aspectos da legitimação artística (Recife: Massangana, 2008); Gilberto Freyre (Rio de Janeiro: Coleção Pensamento Crítico, Funarte, 2010), em coautoria com Gleyce Heitor; Montez Magno (Recife: Grupo Paés, 2010), em coautoria com Paulo Herkenhoff e Luiz Carlos Monteiro; e Crítica de arte em Pernambuco: escritos do século XX, em coautoria com Gleyce Heitor e Paulo Marcondes Soares (Rio de Janeiro: Azougue, 2012). De curadorias desenvolvidas, destacam-se: Refrações – arte contemporânea em Alagoas, cocuradoria com

Bitu Cassundé (Pinacoteca da UFAL, 2010); contidonãocontido, cocuradoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, 2010); Contrapensamento selvagem, cocuradoria com Cayo Honorato, Orlando Maneschy e Paulo Herkenhoff (Instituto Itaú Cultural, SP, 2011); e Zona tórrida – certa pintura do Nordeste, cocuradoria com Paulo Herkenhoff (Santander Cultural, Recife, 2012).

EDER SANTOS consulte na pág. 18, em ARTISTAS CONVIDADOS.

EDU ZAL pesquisador de tecnologias para produção audiovisual, tem extensa carreira como VJ, atuando em festivais mainstream e alternativos. Trabalha com imagem em movimento no espaço construído, em visuais para shows, peças de teatro, projeções mapeadas e outros eventos corporativos. Tem algumas exposições no curriculum, é membro do CoLaboratorio, alt[AV], e foi membro fundador do coletivo Bijari, grupo com o qual atuou de 1997 a 2012. ERICK FELINTO

possui graduação em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1990), mestrado em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), especialização (ABD) pela


FERNANDO VELÁZQUEZ é artista transdisciplinar, mestre em moda, arte e cultura pelo Senac-SP, pós-graduado em Video e Tecnologias On e Off-line pelo Mecad de Barcelona. Suas obras incluem vídeos, instalações e objetos interativos, performances audiovisuais e imagens geradas com recursos algorítmicos. Em sua pesquisa explora a relação entre natureza e cultura, colocando em diálogo dois tópicos principais: a capacidade perceptiva do corpo humano e a mediação da realidade por dispositivos técnicos. Participou de exposições no Brasil e no exterior. Recebeu, dentre outros, o Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia (Brasil, 2009), Mídias Locativas Arte.Mov (Brasil, 2008) e o Vida Artificial (Espanha, 2008).

GABRIEL MENOTTI é professor adjunto do Departamento de Comunicação da UFES e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da UFES, doutor em Media & Communications por Goldsmiths’ (Universidade de Londres) e em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Atua como curador e pesquisador nas mais variadas formas de cinema. Possui artigos publicados em diversas coletâneas e periódicos acadêmicos. Teve obras e resultados de pesquisa apresentados em importantes eventos internacionais e é autor de Através da Sala Escura (Intermeios, 2012), e coeditor de Besides the Screen: Moving Images Through Distribution, Exhibition and Curation (Palgrave, 2015).

GISELLE BEIGUELMAN é midiartista, professora da FAU-USP e coordenadora do curso de Design dessa instituição. Seu trabalho inclui intervenções em espaços públicos, projetos de rede e aplicações de arte móvel, que integram os acervos de museus como ZKM, MAC-USP e Masters Gallery da University of Essex. Foi curadora do Nokia Trends, Fiat Mostra Brasil, III Mostra 3M de arte digital. Recebeu vários prêmios e homenagens, entre os quais The Top 50 Best (International Media Art Award, ZKM/ SWR) e destaque no The Webby Awards, na comemoração dos 25 anos da Internet (2014).

HENRIQUE ROSCOE consulte na pág. 24, em CONSELHO CURATORIAL.

JORGE MENNA BARRETO é artista, pesquisador e professor adjunto no Instituto de Artes da UERJ e doutor em Poéticas Visuais pela ECA/USP. Entre suas exposições coletivas estão a Bienal de Havana (2000); Rumos, do Itaú Cultural (2002); Bienal do Mercosul (2001 e 2009); Panorama da Arte Brasileira, MAM-SP (2011). Entre as individuais, destacam-se a intervenção no Torreão em Porto Alegre (2000), Centro Cultural São Paulo (2004), Paço das Artes (2007) e Bolsa de Arte (2012). Foi membro do grupo de críticos de arte do Centro Cultural São Paulo (2008-2010), onde também atuou como curador. Em 2014, participou do programa School of Missing Studies da 31a Bienal de São Paulo.

LISETTE LAGNADO

é crítica de arte, curadora independente, pesquisadora, professora e escritora. Formou-se em Jornalismo pela PUC-SP, onde defendeu mestrado em Comunicação e Semiótica. Em 2003, obteve o título de doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi curadora de várias exposições, como A presença do ready-made

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Universidade da Califórnia, Los Angeles, em Línguas e Literaturas Românicas (1997) e doutorado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1998). É autor de diversos livros e professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde leciona no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social.


(1993), no MAC-USP, que lhe valeu o Prêmio de Melhor Exposição do Ano da APCA; 27ª Bienal de São Paulo (“Como Viver Junto”), em 2006; Desvíos de la deriva (2010), no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madri; e 33º Panorama do MAM de São Paulo (2013). Participou de conselhos, como o do MAM de São Paulo e o do Prêmio Deutsche Bank Urban Age. Tem artigos publicados em revistas internacionais, como Art Nexus, Lapiz, Third Text, Parachute, entre outras. Escreveu o prefácio para a tradução em português do livro Os papéis de Picasso, de Rosalind Krauss (Iluminuras). Desde agosto de 2014 é diretora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

LUCAS BAMBOZZI consulte na pág. 23, em CURADOR. 14

MAURÍCIO DIAS E WALTER RIEDWEG, videoartistas, trabalham juntos desde 1993. Instalados no Rio de Janeiro, revelam uma nova faceta da realidade urbana a cada novo trabalho. Maurício Dias (1964) estudou artes plásticas na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e logo após a formatura mudou-se para a Suíca, onde viveu por 12 anos. Walter Riedweg (1955) nasceu em Lucerna, cidade da Suíça alemã. Os dois se encontraram na Basileia, em 1993, e desde então trabalham juntos.

NELSON BRISSAC PEIXOTO, filósofo, doutor em Filosofia pela Universidade de Paris I – Sorbonne, é professor do curso Tecnologias da Inteligência e Design Digital, da PUC-SP. Publicou os livros A sedução da barbárie; Cenários em ruínas; América; Paisagens urbanas; Arte/Cidade – intervenções urbanas; Paisagens críticas – Robert Smithson: arte, ciência e indústria; e Arte/Cidade Zona Leste. Foi responsável pela organização e curadoria de exposições do Arte/Cidade, projeto de intervenções urbanas em São Paulo. Atualmente desenvolve o projeto ZL Vórtice, com o apoio de diversas universidades e instituições públicas.

PATRICIA MORAN consulte na pág. 24, em CONSELHO CURATORIAL.

PAULO HERKENHOFF

é curador e crítico de arte. Foi curador adjunto do MoMA de Nova York, de 1999 a 2002, e atuou como consultor da Coleção Cisneros (Caracas, Venezuela) e da IX Documenta de Kassel, em 1991. No Brasil, foi curador-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, de 1985 a 1990, dirigiu o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, entre 2003 e 2006, e foi curador-geral da XXIV Bienal de São Paulo, em 1998, conhecida como Bienal da Antropofagia. Atualmente, trabalha como diretor cultural do Museu de Arte do Rio (MAR), desde sua fundação, em 2012.

PETER PÁL PELBART é professor titular de Filosofia na PUC-SP. Escreveu principalmente sobre loucura, tempo, subjetividade e biopolítica. Publicou O Tempo não-reconciliado (Perspectiva), Vida Capital (Iluminuras) e, mais recentemente, O avesso do niilismo: cartografias do esgotamentop (n-1 edições), entre outros. Traduziu várias obras de Gilles Deleuze. É membro da Cia Teatral Ueinzz e coeditor da n-1 edições.

REGINA SILVEIRA consulte na pág. 18, em ARTISTAS CONVIDADOS.

TINA VELHO

é professora da Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage desde 1996 e, em 1998, ajudou a implantar o Núcleo de Arte e Tecnologia, onde desde então coordena projetos, desenvolve pesquisas e ministra cursos. Coordenou em 2009 o projeto de reestruturação das Oficinas da Imagem Gráfica da EAV, implantando, então, um novo espaço para criação e interseção entre as gravuras tradicionais, fotografia e as mídias digitais. Atualmente é coordenadora do Núcleo de Arte e Tecnologia e das Oficinas da Imagem Gráfica da Escola de Artes Visuais do Parque Lage.


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E CIDADE

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festival visualismo ARTE TECNOLOGIA E CIDADE


O Festival Visualismo Arte Tecnologia e Cidade traz o resultado das ações realizadas ao longo do percurso do projeto, consolidando as experiências e colocando ênfase no desenvolvimento das obras comissionadas. Acontece em Central do Brasil e na Praça Mauá, as intervenções artísticas audiovisuais desenvolvidas por 16 artistas selecionados e seis artistas convidados. As intervenções sugerem formas de ressignificação dos espaços da cidade e outras perspectivas para a fruição da cultura visual.

ARTISTAS CONVIDADOS:

ARTISTAS SELECIONADOS:

Regina Silveira Vik Muniz

Alice Miceli André Parente e Júlio Parente Caio Fazolin Fernão Ciampa (Coletivo Embolex) Katia Maciel Leandro Mendes

Eder Santos Gisela Motta e Leandro Lima VJ Spetto

Lirio Ferreira Luiz Duva Marcus Bastos Marilá Dardot Milton Marques Raimo Benedetti Roberta Carvalho Virgínia Medeiros Yuri Firmeza

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setembro, quando apresenta, no Parque Madureira, na


PROJEÇÃO LOCAIS DE PROJEÇÃO Parque Madureira Madureira, Turiaçu, Rocha Miranda, Honório Gurgel, Oswaldo Cruz. Rio Zona Norte. Território de festas religiosas, batucadas e jongo, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, da Império Serrano, do baile-charme do viaduto de Madureira, da vida social marcada pelas expressões culturais da resistência e da herança negra no subúrbio carioca. Na Praça do Samba, as projeções/intervenções do domingo no parque. Gira a roda: ciclovia e pista de skate; gira a bola: a quadra e o brinquedo; gira a vida: nave do conhecimento e biblioteca. Na grande área verde do Parque Madureira, o primeiro parque da região, a vida urbana pulsa entre as torres de transmissão elétrica e os trilhos dos trens suburbanos.

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Estação Central do Brasil Trilhos da antiga Estrada de Ferro D. Pedro II, que ligava o Rio a Minas Gerais e a São Paulo, cortam e conectam a cidade: Zona Oeste, Zona Norte, Baixada Fluminense, Centro. Estação Central do Brasil – estação central da Estrada de Ferro Central do Brasil. Em 1870, amplia-se o prédio; 1910, uma reforma; 1945, um novo estilo, o estilo de uma época: art déco. A torre do relógio onipresente. O deslocamento da visão pela verticalidade acentuada, a aresta viva que induz ao movimento. O sentido mágico e poderoso da torre, que parece tocar suavemente o céu. O Estado Novo encontra-se com as novas classes operárias: uma nova sociedade. A obra, a torre e um discurso de poder.

Edifício a Noite Em 1929, com 22 pavimentos, surge o primeiro grande arranha-céu da América Latina, na Praça Mauá. Marco urbanístico da arquitetura brasileira, revela influências do estilo art déco e é considerado um precursor da arquitetura modernista. Por muitos anos abrigou empresas, consulados, a redação do jornal A Noite, e os estúdios da Rádio Nacional. Nas ondas do rádio, que conectaram o país pela primeira vez, revelaram-se inúmeros talentos artísticos e musicais. O Edifício A Noite e a vibração que fez deste um polo da vida cultural no início do século XX. De seu terraço, no mirante e restaurante, a visão da Baía de Guanabara e da cidade, na época de sua construção, a capital do Brasil.


Pela região portuária do Rio de Janeiro é possível confirmar a riqueza do patrimônio material e imaterial da cidade. Marcos históricos e trapiches redescobertos, palacetes, sobrados do início do século XX, galpões ferroviários, expressões da cultura afro-brasileira, grupos carnavalescos e coletivos criativos são parte de sua diversidade. Neste ambiente surge o Museu de Arte do Rio (MAR). Seu projeto arquitetônico uniu o Palacete Dom João VI, construído em 1916, a um edifício modernista, construído no final da década de 1940, por meio de uma praça, uma passarela e uma cobertura fluida com forma de onda e inspirada nas águas da Baía de Guanabara. O MAR promove uma leitura transversal da história da cidade, de seu tecido social, sua vida simbólica, seus conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais, e tem também a missão de inscrever a arte no ensino público, por meio da Escola do Olhar.

casario da Praça Mauá A Praça Mauá, no início da colonização, era chamada de Largo da Prainha. O nome “Mauá”, uma homenagem ao Barrão que trouxe a ferrovia, veio depois. A história da ocupação do Largo da Prainha passou por várias fases ligadas à história, aos ciclos econômicos e culturais do Rio de Janeiro. Trata-se de uma área antiga, com construções e sítios históricos ao redor. Na Rua Sacadura Cabral, que se liga à Praça Mauá e ao vizinho e fronteiriço bairro da Saúde, um antigo casario e a Igreja de São Francisco. Atualmente, as construções que permaneceram refletem a diversidade de ocupações na região e convivem com a reforma da Zona Portuária, que representa um novo ciclo de transformação da cidade.

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MUSEU DE ARTE DO RIO (Mar)


convidados artistas convidados Eder Santos

Regina Silveira

é graduado em Belas Artes e em Comunicação Visual pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte. Dirigiu o longa Enredando as pessoas (1995), premiado em festivais de cinema em Havana, Cuba, e na Suíça. Mostrou obras nas exposições individuais Suspensão e Fluidez, na ARCO de Madri, Espanha (2009); e Roteiro Amarrado, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil (2010). Seus vídeos integram acervos de instituições como o Museum of Modern Art – MoMA, Nova York, Estados Unidos; e o Centre Georges Pompidou, Paris, França.

nasceu em Porto Alegre, em 1939. É graduada em Artes Plásticas pelo Instituto de Artes da UFRGS (1959) e fez o mestrado (1980) e o doutorado (1984) na Escola de Comunicações e Artes da USP. Ensinou no Instituto de Artes da UFRGS, na Universidade de Porto Rico (Campus de Mayaguez), e na FAAP, em São Paulo. É docente aposentada do Departamento de Artes Plásticas da ECA/USP, onde ensinou desde 1974. Participou de diversas bienais internacionais e, a partir dos anos 1960, de muitas exposições coletivas. Das exposições individuais, de 1959 ao presente, algumas entre as mais recentes são: Ocupação, no Instituto Itaú Cultural, São Paulo (2010); 1001 Dias e Outros Enigmas, na Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre (2011); Limits, no Rubin Center for the Visual Arts, UT, El Paso, EUA (2011); e In Absentia (Collection), no The Aldrich Contemporary Art Museum, Ridgefield, CO, EUA (2012). Em 2013, apresentou Off Scale, na Luciana Brito Galeria. Recebeu bolsa de pesquisa do CNPq; bolsa de residência do Banff Centre, Canadá; da Fundação Civitella Ranieri e de Umbertide, na Itália; e foi artista visitante da Universidade do Texas, Austin. Recebeu também bolsas da John Simon Guggenheim Foundation, Pollock-Krasner Foundation e Fulbright Foundation. Premiações nacionais recentes: Prêmio Bravo Prime nas Artes, dado a Mundus Admirabilis (2007), Prêmio Fundação Bunge nas Artes (2009) e o Grande Prêmio da Crítica, dado à intervenção Tramazul no MASP (2010/2011), pela APCA-SP em 2011. Em 2013, ganhou o Prêmio MASP, por sua trajetória.

OBRAS:

REVEZAMENTO 2 X 1 (2010) Parque Madureira TODOS OS SANTOS (2015) Central do Brasil 20

Gisela Motta e Leandro Lima nasceram em 1976, em São Paulo, onde vivem e trabalham. Formados em Artes Plásticas pela FAAP, trabalham em parceria e participam regularmente de mostras coletivas no Brasil e no exterior. Foram finalistas do prêmio Nam June Paik Award 2012. Participaram da exposição Território de Contato – Tão Longe Tão Perto, no Sesc Pompeia, em São Paulo, e foram contemplados com o prêmio da Cisneiros Fontanals Art Foundation, em 2010. Participaram de várias residências artísticas, com destaque para a do Hiap, Helsinki, Finlândia, para a da Inglaterra, pelo programa Artist Links – England/Brazil, do British Council, e a da Bienal de Vancouver, em 2014. Foram selecionados pelo programa Rumos, do Itaú Cultural. Dentre as exposições individuais, destacam-se: Chora Chuva, na Galeria Vermelho, SP (2015) e Sopro, no CCBB, RJ (2012). Dentre as coletivas, destacam-se: 1a Bienal Fin del Mundo, Ushuaia; 10a Bienal de Havana (“Integração e Resistência na Era Global”), Havana. OBRAS:

I.E.D. (2007) Central do Brasil PASSEI-O (2005) Parque Madureira

OBRAS:

UFO (2015) projeção em lazer para Praça Mauá e imediações MOSCA (2015) Praça Mauá Obras desenvolvidas especificamente para o projeto VISUALISMO.


selecionados artistas selecionados VJ SPETTO

OBRA:

MISHAP (2014) Parque Madureira “54” VIDEOMAPPING CENTRAL DO BRASIL (2015) Central do Brasil Desenvolvida especificamente para o projeto VISUALISMO.

Vik Muniz é fotógrafo, desenhista, pintor e gravador. Formado em publicidade pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP, em 1983 passou a viver e trabalhar em Nova York. Realiza, desde 1988, séries de trabalhos em que investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de comunicação. Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens sobre uma superfície, com materiais normalmente instáveis e perecíveis, e fotografá-las. Nessas séries, as fotografias, em edições limitadas, são o produto final do trabalho. Sua obra também se estende para outras experiências artísticas, como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações. OBRA:

GEORGE STINNEY JR (2015) Praça Mauá – criada especificamente para o projeto VISUALISMO.

ALICE MICELI nasceu no Rio de Janeiro e é graduada em cinema pela Ecole Superieure d’Etudes Cinématographiques, em Paris. Cursou a pós-graduação em História da Arte e Arquitetura do Brasil na PUC-RJ, e foi aluna de Charles Watson, no Parque Lage, no Rio de Janeiro. Teve exposições individuais na Galeria Nara Roesler, em São Paulo, e na Max Protetch Gallery, em Nova York. Seu trabalho é exibido em festivais e instituições em diversos países, incluindo: Bienal de São Paulo, Itaú Cultural, Instituto Tomie Ohtake, Paço Imperial e CCBB Rio, no Brasil; no exterior, Japan Media Arts Festival, no Japão, Festival Transitio_MX, no México, Mediations Biennial, na Polônia, Sidney Film Festival, na Austrália, New York International Independent Film Festival e Bemis Center for Contemporary Arts, nos EUA, Z33 Contemporary Art Space, na Bélgica, Transmediale Festival e ZKM, na Alemanha, entre outros. Bolsas e residências incluem o Programa da Brown Foundation na Maison Dora Maar, na França, o Programa da Bogliasco Foundation no Centro de Estudos Liguria, na Itália, o Instituto Sacatar, no Brasil, e a MacDowell Colony, entre outros. Miceli recebeu prêmios do Videobrasil e do Instituto Sergio Motta, em São Paulo, e foi indicada ao Transmediale Award, em Berlim. Em 2014, foi vencedora do Prêmio PIPA de crítica e público e do Cisneros-Fontanals Art Comission Award, em Miami. OBRA: A.M. RUA DA SAÚDE. 2015

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é VJ pioneiro no Brasil, especialista em VideoMapping, VJing, Video Performance e Instalações Interativas. Atua há cerca de 18 anos no mundo artístico, com passagens nos principais festivais de arte eletrônica do Brasil e do exterior. É considerado o mais influente e importante VJ do cenário nacional. Como curador, criou e organizou diversos festivais e foi consultor em várias instalações. Tem trabalhos publicados em grandes editoras, como: Criatividade (Saraiva/Brasil, 2009), Stage Design (Art Power/Hong Kong, 2013). É criador e fundador do grupo de artistas internacionais United VJs, consagrados como um dos mais influentes produtores de VideoMapping no mundo, com obras em vários países, e praticamente em todas as capitais brasileiras.


ANDRÉ e júlio PARENTE

CAIO FAZOLIN

André Parente nasceu em Minas Gerais e vive no Rio de Janeiro. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Entre 1982 e 1987, fez doutorado sob a direção de Gilles Deleuze, na Universidade de Paris 8. Desde 1978, data de sua primeira individual, vem trabalhando com fotografia, cinema, vídeo e instalações. Participou de mais de uma centena de exposições, mostras e festivais, no Brasil e no exterior. É autor de diversos livros, entre eles: Imagem-máquina (1993), Sobre o cinema do simulacro (1998), O virtual e o hipertextual (1999), Narrativa e modernidade (2000), Tramas da rede (2004), Cinema et narrativité (L’Harmattan, 2005), Cinema em trânsito (2012), Cinemáticos (2013), Cinema/ Deleuze (2013), Passagens entre fotografia e cinema (2015). Tem trabalhos em instituições como MAC (Fortaleza), MAC (Niterói), Museu Nacional (Brasília), Oi Futuro (Rio de Janeiro), SESC Nacional (Rio de Janeiro), MEP (Paris) e coleções particulares.

é artista audiovisual, programador e VJ (Micra). Desenvolve trabalhos na intersecção da arte e da tecnologia. Performances audiovisuais e instalações interativas são o foco principal de sua atuação. Já passou por importantes festivais de novas mídias, como: ON_OFF, FAD, URBE e Live Cinema. Atua também como educador, ministrando aulas e workshops de programação computacional para artistas. Colabora constantemente com outros artistas na realização de trabalhos de arte mídia.

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Julio Parente é formado em Design pela PUC-RJ. Participa como produtor/colaborador da Comuna desde 2011. Construiu a programação de software e mixagem de vídeo para as peças da diretora Christiane Jatahy. Realizou a instalação Cota 10, no evento “Permanências e Destruições”, em parceria com Pedro Varella (Oi Futuro, 2015 - Finalista prêmio AkzoNobel, Instituto Tomie Ohtake). Participou como artista selecionado com o projeto Kosmos & Arredores, no festival “Live Cinema” (Oi Futuro, 2014). Foi coordenador, programador e designer gráfico da exposição Novas Cartografias (Studio-x, 2013). Trabalhou no vídeocenário para a peça Beije minha Lápide, junto à cenógrafa Daniela Thomas (Prêmio ABTR 2015 – Cenário). Participou de residência artística na School Of Visual Arts (NY, 2013). Fez a cenografia e o projeto de iluminação para o festival Polos (Oi Futuro, 2015). Obteve o Prêmio Bronze com o projeto Natural Mediana categoria Design, junto à Tátil Design (Festival de Publicidade Cannes, 2010). Realizou a programação e a direção técnica de uma dezena de trabalhos e exposições dos artistas Katia Maciel e André Parente nos últimos cinco anos. Foi selecionado para a 11a edição do Red Bull Station, residência artística em São Paulo. OBRA: CASCATA

OBRA: PIXEL.DATA/CMˆ2

FERNÃO CIAMPA (COLETIVO EMBOLEX) é formado em psicologia pela PUC-SP. Em 1999, criou sua própria produtora de vídeo, a É-Mídia Comunicações, onde desenvolve documentários, videoclipes musicais, vídeos institucionais e sociais. Criou o coletivo de VJs Embolex e, desde então, vem desenvolvendo formas de trabalhar com a manipulação de mídias eletrônicas ao vivo. Dirige apresentações audiovisuais em diversos formatos, como o Cinema ao Vivo, em Marginalia 2, de 2007; o remix audiovisual Outros Silverinos Remix, em 2009; e o projeto Caixa Prego, de 2010, que mescla materiais enviados por diversos colaboradores e imagens “roubadas” da internet ou de DVDs. Atualmente faz parte do grupo de estudos sobre música e imagem eletrônica ligado ao Soundscape – Atopos, da ECA/USP e ministra aulas na Universidade Anhembi Morumbi. OBRA: MAR ANSIOLÍTICO

KATIA MACIEL é artista, poeta, pesquisadora do CNPq e professora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1994. Em 2001, realizou o pós-doutorado em Arte na Universidade de Wales, na Inglaterra. Publicou diversos livros, entre eles: As borboletas voam no escuro: A fotografia de José Oiticica Filho (e-book 2014); Instruções para fimes (e-book org. com Lívia Flores, 2013); Poesia e videoarte (com Renato Rezende, 2013); O pensamento de cinema no Brasil (2000); e A arte da desaparição: Jean Baudrillard (org., 1997). Realiza filmes, vídeos, ins-


OBRA: HERA

LEANDRO MENDES (VJ Vigas) nasceu em Santa Catarina e começou suas pesquisas em performances audiovisuais ainda na faculdade, em 2003. Em dezembro de 2010, realizou o projeto Projeção Mapeada, que caminha para a sua 6ª edição, com apresentações em três estados brasileiros. Entre 2011 e 2014, apresentou seu trabalho no Festival Visual Brasil, realizado em Barcelona; na última participação, como artista residente, desenvolveu um videomapping especial para o evento. Foi contemplado no Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural do MinC, o que proporcionou sua participação no LPM Festival 2012 – Edição Roma. Foi eleito “Destaque Cultural de 2012” pelo coletivo Cidade Cultural de Joinville, SC. Em 2012, foi campeão do torneio internacional de VJs, Videozone, realizado na Polônia. Conquistou o 1º lugar nas edições da competição VJ TORNA Internacional, considerada a Copa do Mundo dos VJs, realizadas nas cidades do México, Roma, Cidade do Cabo e Istambul. Participou do Amsterdam Light Festival 2013/2014, entre outros projetos. OBRA: ESTEREÓPTICO

LIRIO FERREIRA nasceu no Recife. Cineasta, é codiretor do filme Baile perfumado (1996). Premiado em Brasília, o filme é considerado uma das revelações da geração de cineastas brasileiros surgida em meados dos anos 1990. Tem em sua filmografia os curtas O crime da imagem (1994), That’s a lero lero (1995), e Assombrações do Recife Velho (2000), em codireção com Cláudio Barroso e Adelina Pontual, entre outros. Dirigiu e roteirizou videoclipes para vários artistas. Em 2005, Árido movie, o seu segundo longa-metragem, foi selecionado para a mostra Horizontes, do Festival de Veneza, e estreou

no Brasil no Festival do Rio. No ano seguinte, o filme participou do 10º Cine PE, onde ganhou os prêmios de melhor filme, direção, ator coadjuvante (Selton Mello), fotografia, montagem e o prêmio da crítica, além de receber, no 10º Festival de Miami, o prêmio de melhor direção. Em 2007, lançou a cinebiografia Cartola e, em 2008, o documentário-musical O homem que engarrafava nuvens, filme que viaja o mundo e é premiado nos festivais de cinema de Los Angeles, Roma, Montevidéu, entre outros, além de ter sido considerado o melhor documentário de 2010, pela Academia Brasileira de Cinema. Seu quinto longa metragem, Sangue Azul, inteiramente rodado na ilha de Fernando de Noronha, foi selecionado em 2015 para abrir a prestigiosa Mostra Panorama do Festival de Berlim. OBRA: POSSÍVEIS E IMPREVISÍVEIS PRIMEIROS PASSOS

LUIZ DUVA nasceu em São Paulo, onde vive e trabalha. Com trabalhos experimentais no campo da videoarte, instalação e performances audiovisuais, é artista premiado e, desde 2000, dedica-se à produção de conteúdo para novas mídias e à manipulação de imagens e sons em tempo real. OBRA: PULSAR

MARCUS BASTOS é professor da PUC-SP, onde desenvolve a pesquisa Eventualidades: linguagens em tempo real. Autor de Limiares das redes: escritos sobre arte e cultura contemporânea (Fapesp/ Intermeios, 2014) e Cultura da reciclagem (Noema, 2007), foi curador das exposições Ruído (mostra Vídeo Itaú Cultural), 2-5 arte. mov - Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis, Geografias Celulares (Instituto Fundación Telefónica, Buenos Aires e Lima), Dorkbot São Paulo, instalação - vídeo (na mostra SESC de Artes 2010), e Performix (programa do Festival Satyrianas). Participou de mostras, festivais e exposições, como a: d: a: p: t (EUA); Bienal do Mercosul; Continuum, File, Konstruirtes Leben (Alemanha); Mostra Live Cinema; Sonarama (Nokia Trends); Transitio MX (México); e Videobrasil. Recebeu prêmios e bolsas, como Progra-

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talações e participou de exposições no Brasil e no exterior. Recebeu, entre outros, o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea (2014), Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio (2013), Prêmio da Caixa Cultural Brasília (2011), Prêmio Funarte de Estímulo à Criação Artística em Artes Visuais (2010) e Rumos, do Itaú Cultural (2009).


ma Petrobrás Cultural, Rumos, do Itaú Cultural Cinema e Vídeo (linguagens expandidas), Proac Composição Musical e Fiat Mostra Brasil (além de menções honrosas no 4º, 5º e 7º Prêmio Sergio Motta). OBRA: CONTRA CORRENTES

MARILÁ DARDOT

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nasceu em Belo Horizonte, e vive e trabalha em São Paulo. É mestre em Linguagens Visuais (EBA – UFRJ, 2003). Realizou diversas individuais, entre elas: A Educação pela Pedra (projeto Intervenções VI, Museu Lasar Segall, São Paulo, 2012), Introdução ao Terceiro Mundo (Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2011) e Alices (Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, 2010). Ganhou diversos prêmios, entre eles: Prêmio Ibram de Arte Contemporânea (2011), Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça (2004) e Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia. Participou da 27ª e da 29ª Bienal de São Paulo. Entre as últimas coletivas, destacam-se: Lines (Hauser & Wirth, Zurique, 2014), Arquivo Vivo (Paço das Artes, São Paulo, 2013), 30 × Bienal – Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição (Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, 2013), Wanås Konst 2013 (The Wanås Foundation, Knislinge, Suécia), Além da Biblioteca (Itochu Aoyama Art Square, Tóquio, Japão, 2013), Blind Field (Krannert Art Museum and Kinkead Pavillion, Champaign, Illinois, EUA, 2013), Circuitos Cruzados (Museu de Arte Moderna, São Paulo, 2013). OBRA: QUANTO É O QUE NOS SEPARA?

MILTON MARQUES nasceu em Brasília, onde vive e trabalha. Licenciado em Educação Artística pela UNB, desenvolve investigações em artes visuais, fazendo uso principalmente de restos funcionais de máquinas descartadas e vídeos em tempo real. Atualmente integra o grupo SCLRN de música experimental. Dentre suas participações estão, entre outras, a 26a Bienal de São Paulo, Panorama 2007, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, 5ª Bienal do Mercosul, e CinemaSim – Narrativas e Projeções, no Itaú Cultural. OBRA: AREIA

RAIMO BENEDETTI é videoartista. Cursou Cinema e Vídeo na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, trabalha com vídeo e atua como professor, produtor e montador de filmes cinematográficos. Foi bolsista do Centro de Arte Contemporânea Arteleku, na Espanha, indicado ao Prêmio Sérgio Motta em 2009 e contemplado pelo projeto Rumos de 2008 e Audiovisual 2010 do Instituto Itaú Cultural. É professor do Curso Vídeo Experimental, que criou e ministra desde 2000. Passou por instituições artísticas como: Museu de Arte Moderna de São Paulo, Fundació La Caixa (Espanha), Instituto Tomie Ohtake, Universidade de São Paulo, Museu da Imagem e do Som, e participou de festivais, como: ERTZ, Cube, Motomix, SPA, dentre muitos outros. Como videocenarista, trabalhou em montagens de ópera, concertos de música erudita e experimental, e em teatro. Atualmente se dedica à pesquisa do pré-cinema. OBRA: PRÉ-8

ROBERTA CARVALHO nasceu no Pará e é artista visual, formada pela Universidade Federal do Pará. Desenvolve trabalhos na área de imagem, intervenção urbana e videoarte, sendo vencedora de diversos prêmios, entre eles o Prêmio Diário Contemporâneo (2011) e o Prêmio FUNARTE Mulheres nas Artes Visuais (2013). Foi bolsista de pesquisa e criação artística do Instituto de Artes do Pará (2006 e 2015). Seus trabalhos integram acervos como o do Museu de Arte Contemporânea Casa das 11 Janelas e do Museu da Universidade Federal do Pará. Participou de diversas exposições, entre elas: Tierra Prometida, na Casa America Catalunya, Barcelona – 2012, Vivo Arte.Mov, 2011, Projeto Grande Área Funarte, 2014. Foi um dos destaques no Festival Paraty Em Foco. É idealizadora do Festival Amazônia Mapping, iniciado em 2013. OBRA: MAUÁ REMIXES


curador VIRGÍNIA DE MEDEIROS

OBRA: CAIS DO CORPO

YURI FIRMEZA nasceu em São Paulo e vive no Ceará, onde é professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará. Mestre em Poéticas Visuais pela ECA/USP, foi bolsista da FAPESP. Realizou exposições em diversas cidades do Brasil e do exterior, dentre elas: 31a Bienal de São Paulo; Through the Surface of the Pages, Boston/EUA; 33o Panorama da Arte Brasileira; Crossings and Passages: the unequal accumulation of time, Goodman Gallery; e Os dez primeiros Anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo. Participou do programa Rumos, do Itaú Cultural; da residência Arte in Loco, em Buenos Aires; da Bolsa Pampulha e do prêmio Marcantonio Vilaça. Foi um dos curadores do Encontro Sul-Americano Inventando o Lugar; e do Ciclo de Conferência Internacional A Imagem-pensamento de Letícia Parente, em parceria com André Parente e Solon Ribeiro. OBRA: ENTRETEMPOS

curador LUCAS BAMBOZZI é artista e pesquisador em mídias digitais. Trabalha em meios como vídeo, filme, instalação, obras site-specific, performances audiovisuais e projetos interativos. Seus trabalhos já foram mostrados em mais de 40 países. Foi curador do Sónar SP (2004), Life Goes Mobile (20042005), Festival ON_OFF (Itaú Cultural, 20122015) e do projeto Multitude (SESC Pompeia, 2014). É um dos criadores do Festival arte. mov Arte em Mídias Móveis (2006-2015) e do Labmovel. Foi artista residente no CAiiA-STAR Centre/i-DAT e concluiu seu MPhil em Filosofia da Computação, na Universidade de Plymouth, Inglaterra. É doutorando na FAU-USP e professor do curso de Artes Visuais da FAAP, em São Paulo. Dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente, com ênfase em projetos que envolvem campos informacionais em espaços públicos.

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nasceu em Feira de Santana. Vive e trabalha entre São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Ganhou diversos prêmios, entre eles a 5ª Edição do Prêmio Marcantonio Vilaça, em 2015, e a bolsa-residência na Universidade Metropolitana de Manchester, no Reino Unido, o prêmio 18o Festival de Arte Contemporânea SESC – Videobrasil (2014), Aquisição Marcantonio Vilaça (2013), Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais (2012), Rede Nacional Funarte Artes Visuais (2009), programa Rumos, do Itaú Cultural Artes Visuais (2005, 2006) e Bolsas Vitae de Artes de São Paulo (2003). Participou das exposições Poetry in Between – South/South, Goodman Gallery, Cape Town; Do Valongo à Favela, MAR, Rio de Janeiro; Rainbow in the Dark, SALT Galata, Istambul; Salón de Belleza [Beauty Salon], Utopian Pulse – Flares in the Darkroom, Secessão de Viena, Viena; 31ª Bienal de São Paulo, Pavilhão da Bienal, São Paulo; em 2006, Como Viver Junto, na 27ª Bienal Internacional de São Paulo; e Itinerários, Itinerâncias: 32º Panorama de Arte Brasileira, MAM-SP, São Paulo.


Conselho Curatorial Batman Zavareze é bacharel em Comunicação Visual. Começou na MTV Brasil a sua relação com o audiovisual, com passagens pelas produtoras cariocas Videofilmes e Conspiração Filmes, no início dos anos 1990, trabalhando na área de fotografia cinematográfica. Desde 2010, faz a curadoria do projeto Happenings, com passagens pelo Centro de Artes Hélio Oiticica e pela Casa França-Brasil. Assinou a direção de arte e tecnologia dos shows de Marisa Monte (Verdade Uma Ilusão Tour 2012/2013) e da banda Paralamas do Sucesso (30 Anos). Teve seu trabalho publicado e exposto em revistas, livros e mostras no Rio de Janeiro (CCBB, Museu Nacional Belas Artes, Paço Imperial, Oi Futuro), e no exterior: Itália, Alemanha, Japão, Costa Rica, Portugal, França, Suíça, China e Rússia.

Henrique Roscoe é artista audiovisual, músico e curador. Graduado em Comunicação Social pela UFMG e Engenharia Eletrônica pela PUC/MG, tem especialização em Design pela FUMEC. Com seu projeto HOL se apresentou nos principais festivais de imagens ao vivo no Brasil, como Sónar, FILE, ON_OFF, Live Cinema, e Multiplicidade, e também na Inglaterra (NIME, Encounters), Alemanha (Rencontres Internationales), Polônia (WRO), Estados Unidos (Gameplay), Grécia (AVAF), Itália (LPM e roBOt), Colômbia (Festival de la imagen) entre outros. É o curador e um dos idealizadores do FAD - Festival de Arte Digital, que acontece em Belo Horizonte desde 2007.

Patricia Moran é professora e pesquisadora do Curso Superior do Audiovisual (Escola de Comunicações e Artes/ECA-USP) e do curso de Design (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo/FAU-USP). É orientadora de pós-graduação em Meios e Processos Audiovisuais, ECA-USP. Diretora do CINUSP Paulo Emílio, integra o Laboratório de Análise e Crítica Audiovisual (LAICA) da ECA-USP.

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Direção Leticia Monte Artista, curadora e produtora cultural. É sócia-diretora da Espiral, onde desenvolve projetos culturais de música, cinema, e arte contemporânea. Produtora dos filmes e da exposição Transbarroco, de Adriana Varejão (RJ, 2014), e do filme The Ghost in Between, de Janaína Tschape (SP, NY, 2013); curadora e coordenadora do Seminário Cidade, Arte e Arquitetura (MAR/RJ, 2014); diretora de produção da exposição Amilcar de Castro – Repetição e Síntese (CCBB/BH, 2013); gestora e coordenadora da Universidade das Quebradas/PACC UFRJ (UFRJ/MAR, 2010 ao presente); realizadora e diretora executiva da exposição Travessias da Arte Contemporanea (RJ, 2011) e do portal LABE (RJ, 2012); produtora associada dos documentários A Música Segundo Tom Jobim (2011) e Mistério do Samba (2008); coordenadora de produção da exposição e dos filmes de arte Destricted.Br (2010/2011); e presidente e sócia-fundadora do Instituto CASA – Convergências de Arte, Sociedade e Arquitetura.

Renata Sbardelini Formada em Comunicação (PUC-PR), possui especialização em Sustentabilidade (FGV), Responsabilidade Corporativa (FGV) e Marketing (UFPR), MBA Team Managment (FGV) e Imersão na Teoria U (MIT-Massachusetts Institute of Technology e FGV). Com longa experiência em gestão de marca, sua trajetória no mundo corporativo, com passagens pela AMBEV e Natura, foi pautada por liderar o desenvolvimento de programas e discussões ligados a temas contemporâneos, com ênfase em cultura e sustentabilidade, incluindo a construção e o fortalecimento da rede de interlocutores vinculados a esses temas. Como consequência natural desse caminho, em 2011 fundou a Suindara Radar e Rede, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de projetos inovadores que tratem de temas relevantes e mediar a relação entre a iniciativa privada, produtores, artistas, governo e ONGs.


DIREÇÃO

IDENTIDADE VISUAL

PRODUÇÃO LOGÍSTICA

Leticia Monte

E PROJETO GRÁFICO

Monica Bittencourt

Renata Sbardelini

Radiográfico Pedro Garavaglia

Lucas Bambozzi

PRODUÇÃO TÉCNICA Vania Beatriz

Leandro das Neves

ASSISTENTES DE PRODUÇÃO

CONSELHO CURATORIAL

Celina Kuschnir

Bruna Napoleão

Batman Zavareze

Rodrigo Barja

Danielle Lopes

Henrique Roscoe

CONTEÚDO DIGITAL

Patricia Moran

14 Agência de Conteúdo

GESTÃO FINANCEIRA

Bruno Maia

Rinoceronte Produções

Gabriel Lupi

Renata Leite

Beline Cidral

Angélica Neves

Glenda Almeida

COORDENAÇÃO ARTÍSTICA

REDAÇÃO E EDIÇÃO

Parque Lage

Larissa Alves COORDENAÇÃO TÉCNICA Eduardo Zal COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO

Veronica Fantoni

Alice Baeta COORDENAÇÃO DE

DE CONTEÚDO Carla Nieto Vidal REVISÃO DE TEXTOS Lia Ana Trzmielina

Davina Teixeira Gabrielle Garcia Gustavo Hungria Joaz Peres Malu Tostes Vanessa Santos Rodrigo Barbieri ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Angélica Neves Pedro Cardoso PROJEÇÕES Visualfarm Produções Visuais Alexis Anastasiou Mauricio Domingues

TRADUÇÃO Patricia Prado Betti Queiroz

TECNOLOGIA STREAMING

PRODUÇÃO ARTÍSTICA

PRODUÇÃO GRÁFICA

E LABS

Camila Leal Ferreira

Sidnei Balbino

Hildon Luiz Alves

COORDENAÇÃO

COORDENAÇÃO

CONSULTORIA JURÍDICA

DE COMUNICAÇÃO

DE IMPRENSA

Francez Advocacia

Cibele Tarraço

Gisele Nobres Brandão ASSESSORIA DE IMPRENSA Approach Claudia Montenegro Renata Ramos

visualismo.com.br

Andrea Francez Wanda Alonso Arthur D. Figueiredo

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Olívia Ferreira

CURADORIA


2 28 PATROCÍNIO

IDEALIZAÇÃO E PRODUÇÃO

PARCERIA

REALIZAÇÃO


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