VITOR COSTA arquiteto
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VITOR SILVA DA COSTA Solteiro Contato: (11) 94104-0287 - vittorcosta@gmail.com Residencia: Rua Martinico Prado 318, Vila Buarque - São Paulo
Graduação (2009-2014) Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela UNESP - Campus Bauru
Profissional (2013-2014) Estagiário na Apiacás Arquitetos Atuação principalmente na elaboração de estudos preliminares e projetos executivos para escolas e creches da rede estadual de ensino pela FDE (Fundação para Desenvolvimento da Educação), produção de material gráfico e participação em diversos concursos e colaboração em diversos projetos.
(2014-2015) Arquiteto na Apiacás Arquitetos Colaboração em projetos como Ante projeto e Pré executivo SESC Franca, Estudo Preliminar do Centro Esportivo Itapemirim, Reforma de pronto antendimento em Campinas e concursos.
Cursos Extra Curriculares ArchiCAD pela TILab - Conclusão em Outubro de 2014 Laboratório Fotografio PB pelo SESC Pompeia - Conclusão em Dezembro de 2014 Cursando Fotografia Alternativa pelo SESC Pompeia - Conclusão prevista para Dezembro de 2015
TFG
VAZIOS URBANOS EDIFICADOS
O tecido urbano industrial contemporâneo é um tecido frágil. Frágil porque sofre tensões de diversos lados – da especulação imobiliária que assola os grandes terrenos abandonados, a obsolescência das estruturas fabris que em muitas vezes não são mais capazes de sustentar um novo tipo de uso, contaminação do solo acumulada por décadas de uso desmedido de produtos químicos, a marginalidade que sonda as ruas mal iluminadas e espaços abandonados. Da tensão existente sobre esse tecido brotou a utopia de uma super estrutura, um novo tecido dessa vez em três dimensões que se sobrepõem sobre a cidade, desabrochando dos vazios urbanos. Segundo Paulo Soleri as cidades são planas, planas porque a altura do mais imponente prédio não representa uma ínfima parte da extensão de suas fronteiras. Para exemplificar tomemos São Paulo que apresenta em torno 30km da ponta leste à oeste em detrimento ao edifício mais alto, o Mirante do Vale, com 170 metros de altura. Por isso a cidade se apresenta basicamente como uma tecido cortado por linhas – ruas, linhas férreas, rios, pontes – incapaz de transpor suas barreiras naturais. Uma estrutura fadada à horizontalidade e à fragmentação. O quadrinho de Peeters e de Schuiten a Febre de Urbicanda traz à tona uma problemática ainda não explorada: a cidade de Urbicanda é dividida por um
rio, em uma margem ela se apresenta bela, gloriosa e planejada, do outro lado é uma grande favela, caótica e perturbadora. Os dois lados são unidos apenas por uma ponte, dessa forma a barreira natural que é o rio é também uma barreira política e social. O panorama muda com a descoberta de um artefato arqueológico, um cubo feito só de arestas, de aproximadamente 10x10cm que de uma hora para outra começa a crescer e se multiplicar tomando assim a cidade, transpondo duas barreiras, subindo além dos prédios e por fim unindo as duas cidades, que então tornamse uma só. Depois de frustradas tentativas de destruir essa superestrutura ela foi aderida ao planejamento e serviu como nova base para construção, agora de forma vertical. Apresentada a problemática de uma cidade tensa, plana e fragmentada idealiza-se a utopia do planejamento em três dimensões, da superestrutura que se sobrepõem ao nosso arcaico padrão de planejamento urbano. A possibilidade de criar uma malha para ser ocupada de diversas formas possíveis. O afloramento de uma estrutura rígida e cartesiana do passado racional industrial. Forma rígida e conteúdo caótico. A cidade sobre a cidade. O tecido super tecido. A super cidade.
Área pertencente à antiga fábrica IRFM. Apresenta topografia em aclive variando da cota +732 à +745 sendo o mais íngrime de toda a região. Atualmente abriga um estande de vendas de uma construtura e em poucos meses começarão as obras, por esse motivo a área não será utilizada nesse trabalho
Grande espaço vegetado, sofre constantemente com inundações por ser apenas alguns metros acima da márgem do Rio Tamanduateí. Apresenta ruínas de antigos galpões da IRFM em péssimo estado de conservação. É cortada pelo Córrego dos Meninos e um linhão. Não será edificada como forma de assegurar um respiro de área verde, conservando assim as margens do córrego contaminado. Grande área lívre composta pelos platôs +733 e +736. Atualmente consta apenas com o cimentado original na fábrica altamente contaminado por metais pesados, os muros externos sustentados por uma estrutura metálica e as chaminés principais da fábria. Esta área será utilizada como irradiadora do novo padrão de zoneamento proposto nesse projeto.
Área livre alagadiça localizada na porção sul da área. Não será edificada como forma de assegurar um respiro de área verde, conservando assim as margens do córrego contaminado e também atualmente se encontra em obras, diferente do espaço vázio que aparenta a imagem aérea.
PROFISSIONAL
2º LUGAR - CONCURSO PARA CENTRO CULTURAL EM PARATY A ocupação planejada da cidade de Paraty, com as construções que conformam o perímetro da quadra, acentua o caráter de conjunto e, portanto, revela um planejamento pensado não só na matemática da ocupação do solo, mas, também, no desenho que deveria resultar e determinar sua força urbana, de aparente simplicidade volumétrica, mas que provoca sensações de contrapontos para quem caminha pela cidade, seja um habitante ou um visitante que caminha em suas ruas pela primeira vez. A surpresa de magníficos pátios inseridos em algumas quadras, em edificações institucionais ou habitações que hoje, na maioria das vezes, estão transformadas em equipamentos de serviço - restaurantes ou pousadas. Este perímetro demarcado que permite aos edifícios uma relação mais franca com a rua nos provocou a pensar o objeto deste edital como uma forma de ocupação sensível à história da implantação de Paraty e humana, que não transforma radicalmente a geografia do lugar, em vez disso a compreende e amplia suas “Vendo aquelas casas, aquelas igrejas, de surpresa em surpresa, a gente como que se encontra, fica contente, feliz e se lembra de coisas esquecidas, de coisas que a gente nunca soube, mas que estavam lá dentro nós”. O programa do CCEE Paraty, portanto, está inserido no perímetro da quadra, em contato direto com o passeio público e a rua. A volumetria que marca o quadrado possui interrupções nas esquinas para direcionar e organizar os acessos do público, serviço e estacionamento. A ideia não é priorizar os acessos, configurando entradas principais e secundarias, mas sim permitir ao transeunte fluidez condizente com a escala do caminhar. Todos os lados da quadra possuem entradas peatonais e acessíveis. Pode se cruzar o edifício sem necessariamente estar vinculado a qualquer atividade interna, pelo simples desejo do caminhar contemplativo, como se caminha pela cidade histórica, por ruas estreitas a descobrir reentrâncias e pátios ajardinados. Neste caso o pátio é alimentado por todos os ambientes que o circundam, como os alpendres de nossa Lógica Construtiva
MENçãO HONROSA - PARQuE dO MIRANTE dE PIRACICABA Devido ao formato linear da área destinada ao Parque do Mirante, o projeto estrategicamente parte de uma lógica de faixas (camadas) flexíveis e não hierárquicas, que fazem a transição entre o urbano e o natural de modo a desconstruir o que o senso comum estabelece como antagonismo entre cultura e natureza. Esta área, a qual atualmente configura uma fronteira de difícil transposição, tem grande potencial para se tornar uma costura urbano-paisagística. Em nossa visita à área constatamos uma difícil questão sobre até onde iria a nossa intervenção, pois após conversas e reflexões concluímos que o real patrimônio daquele sitio estava representado pelas condições naturais, entre a topografia, a vegetação e o rio. Entendemos que de construído existente irão permanecer somente a ruina do engenho, o pórtico de entrada e o painel artístico desenvolvido pela artista plástica Clemência Pizzigatti. Com isso justificamos nossa proposta com quatro ações: 1.A restituição máxima da possibilidade de uso do solo permeável. 2.A proposição de estabelecer uma nova relação com a água do rio Piracicaba através do alargamento da superfície do canal existente. 3.A introdução de novas áreas planas respeitando a lógica do percurso existente, construídas soltas do chão com a intenção de restituição da biodiversidade. 4.A introdução de novos programas e atividades (comércio, educação e cultura) considerando a condição da preexistência (ruínas e antigas construções). A rua que dá forma às extremidades do Parque é transformada de modo a atentar que ali será a linha de início do novo equipamento público e ambiental. Para tanto, optou-se por ampliar a calçada existente a fim de valorizar a escala do pedestre, criando também uma ligação com o passeio existente em frente ao Engenho Central. Com estrutura leve, em deck de madeira e solta no terreno, o projeto desta ampla calçada visa respeitar a biodiversidade local e evitar o movimento de terra. Adapta-se à topografia atual e evita-se a remoção da vegetação existente: as copas das árvores presentes aflorarão em meio ao plano peatonal de madeira. Sob este deck estarão organizados linearmente módulos comerciais que se constituem como agentes fundamentas na parceria público privada, capaz de viabilizar a execução do parque.
PRÉ ExECuTIVO - SESC fRANCA
fOTOGRAfIA
Canon Canonet - Kodak TRIX - Revelação Manual
Portfolio composto apenas por fotografias autorais feitas com câmeras analógicas e na maioria reveladas por mim mesmo. Possuo conhecimento intermediário em técnicas de laboratório fotográfico, executando grande parte dos processos tradicionais da fotografia preto e branco. Tenho interesse por fotografia de rua, arquitetura e processos alternativos dentro da fotografia analógica, possuindo assim um pequeno laboratório caseiro experimental.
Canon Canonet - Kodak TRIX - Revelação Manual
Canon F-! - Kodak Ektar
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YashicaA - Kodak TRIX - Revelação manual
Canon F-1- Fujichrome Sensia - Revelado em processo cruzado
Canon F-1- Fujichrome Sensia - Revelado em processo cruzado
Canon F-! - Kodak Ektar