ANO 17 · Nº186 | AGOSTO DE 2021
Palavra do
#somostodosavec
Pr. Silas Malafaia
Sou pai de três filhos – hoje, todos adultos e com suas próprias famílias –, então sei bem como é desafiador educar novos cidadãos para viver nesse mundo. Claro que cada família tem a sua realidade, talvez a perda de um ente querido, doença, dificuldades com vício ou desemprego. Quando falamos que um dos valores da Associação Vitória em Cristo envolve pessoas não é por mero formalismo ou para impressionar. A sociedade é formada por indivíduos que fazem parte de famílias. Entenda que toda família tem problemas, mas isso não significa que devemos nos acostumar com as dificuldades. Por isso, neste mês de agosto, quando comemoramos o Dia dos Pais, convidamos o psicólogo clínico Pr. Cleo Holanda para responder a questões que envolvam a paternidade. De repente você conhece muitos que cresceram sem a figura paterna e outros que têm um péssimo relacionamento com o pai. Talvez você seja um pai que quer se retratar com seus filhos. Leia essa matéria com atenção e coração aberto, veja os questionamentos que Cleo Holanda responde e compartilhe esta revista com alguém. Tenho certeza de que será bênção para famílias inteiras! Esse assunto me faz lembrar do quanto é importante cuidarmos da nossa mente com profissionais capacitados. Em alguns projetos sociais que apoiamos, o atendimento psicológico é indispensável para a eficácia dos tratamentos. Nesta edição da revista, vamos mostrar um pouco sobre como esse profissional é importante para as mais diversas áreas sociais. Seja abençoado com os artigos e testemunhos também disponíveis na revista Fiel. Até a próxima! Um abraço, Pr. Silas Malafaia
Fundador da Avec Psicólogo clínico, conferencista e fundador da Associação Vitória em Cristo
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Entrevista
Os desafios da paternidade nos dias atuais Cleo Holanda, psicólogo e pastor, responde perguntas sobre pais e filhos O Dia dos Pais é comemorado no mês de agosto, uma data de homenagem e gratidão a eles que são uma parte tão importante na formação dos filhos. A Associação Vitória em Cristo preza pela família e tem como um de seus valores o cuidado com pessoas, por isso, convidou o pastor Cleo Holanda, psicólogo clínico, para responder a perguntas sobre paternidade e seus desafios. Confira:
- Qual o papel do pai na criação dos filhos? O pai exerce um papel fundamental na criação dos filhos, pois, através dele, são fornecidas as necessidades emocionais básicas, formações de crenças centrais, intermediárias e formações de esquemas mentais que serão verdadeiros norteadores para a vida da criança em sua caminhada nesta terra.
- Como avaliar o que se deve ou não copiar da figura paterna? Nenhum pai - por melhor que seja consegue suprir todas as necessidades emocionais da criança, porém, com o amadurecimento e uma busca por autoconhecimento, o indivíduo poderá identificar modelos comportamentais que devem ser repetidos e outros que devem ser transformados. Existe um princípio básico no quesito família: copiamos, aceitamos ou transformamos. Quando falamos de comportamentos disfuncionais explícitos, como agressão, abuso de substâncias e adultério, o am-
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biente e as experiências podem se tornar crenças, com isso, uma ajuda será necessária para trabalhar as questões mais subjetivas.
- Meu pai costuma criticar a maneira como educo meu filho. Eu digo que a geração dele é diferente da minha, inclusive na criação das crianças. Contudo, essas críticas me fazem pensar: existe jeito “certo” e “errado” de criar os filhos? Ao trabalharmos a educação dos filhos, de que maneira podemos afirmar que a criação “certa” é esta? Ela vai precisar de um balizador para isso. No caso dos cristãos, existe a Bíblia como base, o que ajuda de uma maneira extraordinária, mas, ainda assim, sofremos com as nossas subjetividades, fazendo com que a criação “correta” se torne algo dentro do padrão em que nós fomos inseridos. Nesse aspecto, o indivíduo que tem como padrão a Palavra de Deus, fará toda a diferença.
- Meu filho só me conheceu como dependente químico. Eu era ausente ou, quando aparecia, o envergonhava. Agora, limpo e em recuperação, quero me aproximar. O que devo fazer? Realmente este tipo de situação causa muita dor e ressentimentos, porém, busque aos poucos a reaproximação. Quando estiver com seu filho, verbalize suas emoções e sentimentos para que ele possa compreender que o efeito da de-
pendência química o levou a ser ausente e agressivo, e peça perdão por tudo. Acima de tudo, demonstre atitudes de afeto, vínculo e segurança para seu filho, pois essas necessidades emocionais básicas foram as que lhe faltaram em seu período de disfuncionalidade.
- Eu tive um pai muito rígido, que não me abraçava e nem demonstrava carinho. Falta pouco para eu ser pai agora e tenho medo de ter algum bloqueio emocional com meu filho. Como vencer essa dificuldade? Acredito que sua auto-observação já lhe traz um ponto extremamente positivo, que é a sua preocupação saudável com o fato. Procure trabalhar com a técnica de “emoções opostas” que, no seu caso, é vencer o medo com a aproximação. Permita-se aproximar de seu filho, invista tempo de qualidade com ele, dê afeto e internalize que a partir de você a história de sua família começa a mudar. O importante é dar o primeiro passo!
- Sou muito cobrado por minha esposa para ser mais ativo na vida dos nossos filhos. O problema é que trabalho o dia inteiro e, às vezes, mesmo em casa, estou preso a e-mails e telefonemas. Como equilibrar essa situação? Inúmeras pesquisas afirmam que o importante na criação dos filhos não consiste nas horas passadas junto, mas na qualidade desse tempo. Procure organizar sua agenda, viabilizando um tempo específico semanal que você possa estar com eles de corpo, alma e espírito. Organização e planejamento são as chaves para que você possa priorizá-los e viver dias desenvolvendo memórias afetivas saudáveis.
- Sou pai de adolescente e meu filho não me ouve. Não importa se
eu brigo, ameaço colocar de castigo ou fazer qualquer coisa. Queria ter uma relação melhor com ele, como quando ele era criança. Se as palavras não fazem eco como antigamente, procure expressá-las em atitudes, pois adolescentes geralmente são muito observadores e se atentam demais para o comportamento dos seus pais. Essa fase na adolescência se torna desafiadora para os pais, por isso, o padrão comportamental será a maior arma positiva ou negativa dos pais.
- Separei da minha esposa recentemente e meu filho não quer mais falar comigo. Tem me evitado e mal responde quando tento conversar. O que posso fazer? Geralmente, na separação, os filhos acabam “tomando partido” em favor do pai ou da mãe baseado no que eles ouviram ou perceberam. Nesse momento é importante deixar - como diz a expressão “a poeira baixar” para, então, buscar uma aproximação pautada na assertividade, empatia e amor.
- Deixe um conselho para os pais que querem ser homens melhores. Busque a Deus, procure o autoconhecimento, desenvolva habilidades sociais como: comunicação, assertividade e empatia; saiba lidar com suas vulnerabilidades e fraquezas, não tenha medo de fracassar e que suas atitudes possam falar mais alto que suas palavras. CLEO HOLANDA, psicólogo clínico e do esporte, pós-graduado em Psicologia Positiva, Terapia Cognitiva Comportamental e Psicologia do Esporte, tem se dedicado há anos ao atendimento de diversas pessoas com patologias mentais (ansiedade, depressão, dependência emocional e outros) e em busca de bem-estar e saúde mental.
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Ajuda ao próximo
Como ser um bom voluntário Visitar abrigos? Ensinar crianças? Distribuir comida? Servir em um ministério? Quando uma missão enche o nosso coração, nós nos tornamos dispostos a trabalhar por ela com todas as forças. Não é algo sobre quanto ganharemos em troca, recompensa financeira ou elogios. Nos dedicamos simplesmente porque amamos o propósito em comum, e isso nos faz voluntários. O voluntário investe seu tempo, recursos e talentos. Essa entrega e constância, ainda que não visem benefícios, são vistas pelo céu com bons olhos, pois, como disse o apóstolo Paulo: não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos (Gálatas 6.9). Se você se mostrou disponível a servir voluntariamente em alguma causa, se destaque como alguém que faz de forma excelente aquilo que se propõe em fazer. Para isso, vamos te ajudar com cinco características que um bom voluntário tem. Veja no quadro ao lado.
5 características de um bom voluntário 1. Sabe trabalhar em equipe O trabalho voluntário é feito da reunião de várias pessoas que trabalham juntas pelo mesmo propósito.
2. Tem iniciativa O bom voluntário é proativo e faz o que é preciso.
3. É motivado Tem disposição para o trabalho. Seu entusiasmo motiva outros a colaborarem.
4. Possui empatia O bom voluntário sabe se colocar no lugar do outro, sabe reconhecer a humanidade de cada um.
5. Se compromete com a causa Manter o compromisso é essencial. O bom voluntário separa uma quantidade de horas semanais para se dedicar ao trabalho.
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Ser voluntário não é algo que beneficia apenas o local ou a pessoa que recebe a ajuda. Quem se dedica nesse papel também tem a oportunidade de desenvolver novas habilidades, de conhecer pessoas interessantes e de exercer a cidadania, além do grande prazer que é encontrar uma causa que o move. A Dayana Machado, do Rio de Janeiro, testemunha isso: “Ser parceiro da Avec me dá um sentido à vida”.
balho voluntário e missões “são feitos com os pés dos que vão, com os joelhos dos que ficam e com as mãos dos que contribuem”. Qual é o seu papel nisso? Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens (Colossenses 3.23).
Há pessoas que não conseguem participar presencialmente, pois tem todo tempo tomado com trabalho, estudos e cuidados com a casa, entre outras coisas. Mas, ainda assim, como a Dayana, encontram uma forma de ajudar fazendo uma doação para essas causas. Nem todos que amam a África ou regiões carentes em nosso Brasil conseguirão ir até lá, mas contribuem com quem está indo e com associações como a Avec, que é a ponte que une quem quer ajudar a quem precisa de ajuda. Certa vez, o evangelista Oswald Smith disse que tra-
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Psicologia nos projetos sociais
Projeto Social
tem. Reconhecendo essas necessidades e visando um bem total dessas pessoas, a psicologia tem sido cada vez mais implementada nos projetos. “Mais do que dar as cestas básicas, falamos da importância de olhar para si. Muitas sofrem suas dores de forma solitária. Apenas carregam cicatrizes, traumas e muitas feridas”, conta Maricélia Ferreira sobre o projeto Três Marias, que tem reunido mulheres de regiões carentes na Paraíba com equipe de psicólogas e missionárias para restaurar a identidade delas.
Todos nós carregamos histórias e marcas que tocam nosso emocional e nos transformam na pessoa que somos. Nos projetos sociais, principalmente, encontramos muitos que carregam um histórico de dores. Alguns desses acabaram se envolvendo com drogas, outros acabaram morando na rua. Têm aqueles que foram impactados por diagnósticos inesperados e aqueles que vivem em um cenário de pobreza, onde a preocupação é sobre o que vão comer e não sobre como se sen-
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Nas casas de reabilitação para dependentes químicos, a ajuda psicológica é essencial para reconstruir novos hábitos e pensamentos que os ajudem a viver longe das drogas. Leonardo Costa, ex-interno da Casa de Maquir, testemunha sobre o quanto isso foi importante: “Tive uma crise de ansiedade, mas sabia que tinha com quem contar. Aqui temos todas as ferramentas para resgatar as pessoas emocionalmente”. No Lar Amor Maior, os idosos têm atendimento individualizado com a psicóloga Andreia Dias. Além disso, participam de trabalhos em grupo que ajudam na interação social e estimulação da memória, entre outras atividades. Esse suporte também é fundamental para pais e cuidadores de crianças com autismo. No CORA (Centro de Otimização para Reabilitação do Autista), a Carolina Moreira, mestre em psicologia, deu suporte para ajudá-los a desenvolver a aprendizagem por meio de brincadeiras. Essa profissão é essencial, e nós somos gratos pelo papel que exercem. No dia 27 de agosto, parabenize um psicólogo pelo dia de sua profissão!
Como proteger as nossas crianças
Projeto Social
A luta para que os pequenos vivam a infância como deve ser
Assistir desenhos, brincar com os amigos, ter uma boa alimentação, frequentar a escola e ter segurança em casa são considerados elementos básicos para que toda criança cresça bem. A realidade, infelizmente, é bem diferente. Não é preciso se esforçar muito para perceber como a vida de crianças em determinadas regiões do Brasil é bem distante do que deveria ser. Em 24 agosto comemora-se o Dia da Infância, data instituída para incentivar uma reflexão sobre os direitos das crianças no mundo atual, e a Associação Vitória em Cristo apoia projetos que lutam para assegurar isso aos nossos pequenos. Entre eles, estão: Associação Missão Restaurando Vidas (AMRV), Comunidade S8, Casa de Maria e Marta, Centro de Reabilitação do Autista (CORA) e a missão em Guiné-Bissau. Todos esses projetos trabalham com crianças, cada um dedicando mais esforço em determinadas áreas. Quando se trata de proteção à infância também se refere à etapa que a criança precisa viver. Não se pode exigir que uma criança tenha as responsabilidades de um adulto, por exemplo; mas sabemos que muitas abandonam a escola para ajudar os pais a colocar comida na mesa. Também é preciso proteger os menores de abusos sexuais e violência, que ocorrem mais em casa ou com familiares e conhecidos do que mesmo na rua.
Denuncie Para denunciar quaisquer maus-tratos à criança, dique 100 de qualquer lugar do Brasil. Esse número é da Secretaria de Direitos Humanos e a denúncia é rápida e anônima, com atendimento 24 horas.
Ajude quem protege Além de denunciar, você pode ajudar instituições que zelam pelo bem-estar e promove educação e saúde para crianças. Com a Parceria Ministerial, você contribui mensalmente para que crianças de diversas regiões do Brasil e em Guiné-Bissau possam ter uma vida de esperança, cuidado e amor. Entre em contato com nossos atendentes e tire suas dúvidas: 21 986929597. Todos nós somos responsáveis pelas crianças perto de nós, por construir boas memórias, dar amor e dá-las visão de futuro. Criança precisa ser criança. Vamos lutar para preservar a infância!
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fé
Em defesa da e dos princípios
cristãos Novos Horários RedeTV nacional | 9h Band Bahia | 8h30 Band Espírito Santo | 8h30
Conheça também: Novo site do Pr. Silas Malafaia
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ACESSE
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FIEL
GIDEÃO
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Objetivos de oração da avec 1- Aumentar o trabalho de assistência social.
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2- Investir mais na ajuda missionária à África.
1- Programa em rede nacional aos sábados
3- Alcançar o maior número de pessoas com o evangelho por meio do programa Vitória em Cristo.
2- A propriedade da Associação Vitória em Cristo.
4- Investir mais no desenvolvimento de pessoas através dos eventos da Avec. 5- Manter-se firme como defensora da vida, da família tradicional e dos princípios cristãos.
Objetivos permanentes 1- Pelo pastor Silas Malafaia e por sua família. 2- Pela Associação Vitória em Cristo. 3- Pelo Brasil.
Obrigado pela sua parceria
3- Uma unidade móvel de TV para o Programa Vitória em Cristo. 4- Um avião executivo que permite deslocarmo-nos com agilidade para realizarmos a obra de Deus. 5- Transmissão do programa de televisão dublado em inglês para 200 nações, alcançando 670 milhões de lares. 6- Compra de equipamentos em HD para gravação dos programas a fim de atender às exigências das emissoras de TV. Valor estimado em R$ 4 milhões.
9912440559/18-DR/RJ
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Vida Vitoriosa
O que pode impedir
uma conquista? 3. Inveja.
O invejoso não quer algo parecido com o que outro tem. Ele quer o que outro tem, quer fazer o que outro faz, quer ser o que outro é. Em Salmos 73 vemos o relato do salmista que quase se desviou por causa da inveja que teve do ímpio. O salmista declarou uma grande verdade: “Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens” (Salmos 115.16). Deus nos deu um presente, que é essa terra, e nós precisamos aprender a conquistá-la. Porém, algumas coisas têm dificultado o processo. O que pode impedir a conquista na vida espiritual, emocional ou material? Veja algumas dessas coisas:
1. Ganância. Ganância é a ânsia por ganhos exorbitantes, um desejo exacerbado de ter ou de receber mais do que os outros. A ganância de querer as coisas quebra princípios e mutila caráter. Foi isso que Paulo ensinou a Timóteo: “Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos” (1 Timóteo 6.9).
2. Cobiça. A cobiça é o desejo de satisfazer a vontade da nossa natureza humana. Mas é somente para isso, não tem nenhum outro objetivo. É vaidade, orgulho e presunção. Algumas coisas que pedimos para Deus não recebemos porque visam apenas nossos próprios prazeres (Tiago 4.2-3)
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4. Pessimismo. Pensar que “não vai adiantar, não tem jeito. Está difícil para todo mundo e para mim também” é o início da ruína. O otimista vê o problema como uma oportunidade. O pessimista vê a oportunidade como um problema.
5. Pecado. Você pode ler 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Juízes, entre outros, e ver quantos homens perderam coisas por causa do pecado. Romanos 6.23 deixa claro: o salário do pecado é a morte. Sonde seu coração e veja o que tem te impedido de conquistar. Se livre dessas coisas e aja com inteligência, sabedoria, produtividade, zelo, liberalidade e visão, tendo sempre atitudes, fé e obediência. Cumpra os princípios de Deus e da vida. Faça sua parte, e você vai conquistar!
Pr. Silas Malafaia Psicólogo clínico, conferencista e fundador da Associação Vitória em Cristo
Relacionamentos
Pai, presença essencial na família! O casamento, a família e os filhos não são uma invenção do ser humano ou da sociedade, mas uma criação de Deus. Mesmo depois da desobediência daquele casal, Deus não desistiu de Adão e Eva. Ao contrário, deu-lhes ordenanças para cumprir e os abençoou, pois, como está escrito na Sua Palavra, “tudo o que Deus faz durará eternamente” (Eclesiastes 3.14). Ao criar a família, Deus estabeleceu princípios, direitos e privilégios para os seus participantes bem como papeis específicos para o pai, a mãe e os filhos (Efésios 6.1-4). Juntos, pai e mãe formam a personalidade e o caráter dos filhos. As famílias que priorizam o Senhor, sendo obedientes aos Seus princípios, serão abençoadas e vitoriosas. Não serão perfeitas, mas serão saudáveis e funcionais.
Os papeis do homem na família Deus deu ao homem as funções de liderar, proteger e promover a sua família. . Liderar – O pai é a autoridade do lar. . Proteger – Não deixe seus filhos à mercê das informações mundanas nem nas mãos de outras pessoas. Lute por eles. . Promover – Incentive, elogie, ame e seja afetivo com palavras, toque, abraços e beijos. O machismo impede os pais de serem carinhosos com seus filhos. Pra. Elizete Malafaia Psicóloga, terapeuta de família e coordenadora do Grupo de Terapeutas Cristãos
O homem é a figura central da família. Portanto, sua presença é fundamental para que o lar não seja destruído. Por isso, Satanás tem investido pesado para afastar a presença paterna do lar, gerando um espírito de orfandade e carência espiritual e emocional na vida de crianças, adolescentes e jovens. Muitos, movidos pela rebeldia, envolvem-se com as drogas e até se prostituem na tentativa de preencher o vazio deixado pela figura paterna. O homem, como sacerdote do lar, tem uma força de atração sobre os filhos. Seu exemplo de vida com Deus e conduta como pai marcará a trajetória dos filhos, deixando um legado de bênçãos para suas próximas gerações. Portanto, invista em sua família e ela será abençoada e canal das bênçãos de Deus nesta terra até a volta de Jesus! Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes. (Isaías 44.3). www.vitoriaemcristo.org |
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Vida Saúdavel
Papo com a
nutricionista Siga no instagram: @camiladomingues.nutri
com a comida. E isso é fruto dessa onda das dietas da moda, que ensinam a cada temporada que determinados alimentos são classificados como proibidos ou permitidos, e nessa mesma onda você vive um grande efeito sanfona, engordando e emagrecendo. E a grande verdade é que quem come pouco, come de tudo um pouco. O problema não está no doce, por exemplo, está na falta de equilíbrio”. Independentemente do resultado que você busca, procure sempre um nutricionista para te ensinar sobre os alimentos e te guiar até a sua melhor versão.
Você faz dietas muito restritivas para emagrecer? Investe caro em remédios milagrosos para ter resultado? Segundo a nutricionista Camila Domingues, agir assim ou classificar alimentos como vilões ou mocinhos não faz sentido. Ela afirma: “A alimentação saudável precisa ser desmistificada”. Para Camila, a alimentação saudável é simples e individualizada: “O meu papel é incentivar a ter novos hábitos de saúde, ensinando sobre o consumo de comida de verdade, que resulta em mais saúde e qualidade de vida”. Nesse processo, também é importante identificar o relacionamento emocional com a comida: “O nutricionista vai te ajudar a ter equilíbrio no consumo dos seus alimentos preferidos como doces, pizza, hambúrguer, de modo que não influencie nos seus resultados de saúde e emagrecimento. Grande parte dos exageros que acontecem na alimentação é devido ao relacionamento emocional
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Receita Bolo de cenoura sem glúten, com chocolate sem lactose
Ingredientes 3 ovos; 1 cenoura grande; 1/3 xícara de óleo de coco ou azeite; 1/2 xícara de farinha de arroz integral; 3 colheres de sopa de aveia em flocos grossos; 2 colheres de sopa de açúcar demerara; 1 colher de chá de fermento.
Calda 3 colheres de sopa de cacau em pó 70%; 1 colher de sopa de óleo de coco; 1 colher de sopa de leite de coco em pó; 1 colher de sopa de açúcar de coco; 100 ml de água.
Modo de preparo Em um liquidificador, bata primeiro os ovos, óleo de coco e a cenoura picada em cubinhos. Depois de bater bem, coloque a farinha de arroz, a aveia e o açúcar, e bata novamente até formar uma massa cremosa. Despeje a massa em uma tigela e acrescente delicadamente o fermento em pó. Unte uma forma pequena com óleo de coco e farinha de arroz ou use forminhas de cupcake. Leve ao forno entre 180° a 200° por 25 a 30 minutos ou até dourar. Para a calda, basta misturar todos os ingredientes num pote de vidro, levar ao microondas por 1 minuto, mexendo 2 vezes nesse intervalo. Despeje no bolo, e pronto!
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você
Testemunhos
Com na missão de transformar vidas
“Portas de emprego abertas”
Me tornei parceiro ministerial porque quero contribuir com as várias ações sociais que a Avec apoia. Deus tem mantido as portas de emprego abertas para mim. Continuo apoiando o projeto porque confio nos líderes da Avec. Sei que fazem por amor esse grande trabalho.
Carlos Augusto Ferreira da Rocha – Porto Velho, Rondônia
“Acreditei na palavra profética”
Eu me tornei parceira da Avec em um lançamento do livro do Myles Munroe. Eu passava necessidade, não tinha o que comer e vestia roupas usadas. Estava com aluguel atrasado, luz para cortar e duas filhas pequenas para alimentar. Naquele dia, acreditei na palavra profética de que minha vida iria mudar. Meu esposo deixou de pegar dinheiro emprestado, e hoje minha casa tem comida. Comecei com esse propósito em 2014, e estou satisfeita de saber que minha semente tem crescido e expandido por toda a Terra.
Juliana Valeria Gomes da Silva – Recife, PE
“Quero ser fiel até o fim”
Comecei a participar através de uma bênção de Deus que eu recebi. Fiz o voto de que, se Deus me aposentasse, ia contribuir o resto da minha vida nessa obra que acho muito linda. Assim tenho feito. Peço que Deus abençoe e que possam ajudar cada vez mais. Quero ser fiel até o fim da minha vida nesse propósito que fiz.
Laura de Vargas – Curitiba, Paraná
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Abraão - O amigo de Deus!
Cidadania
A Bíblia apresenta o patriarca, Abrão, quando ele tinha setenta e cinco anos e morava em Harã, com seus pais, a esposa Sara e parentela. Ele recebeu uma ordem e uma promessa de Deus: sair de Harã com destino a uma terra que ele não conhecia, onde geraria uma grande nação. Ele acreditou e partiu, mesmo tendo uma esposa que era estéril. Com noventa e nove anos, Deus mudou o nome dele para Abraão, que significa Pai de uma multidão, e no ano seguinte Sara teve um filho, cumprindo-se, então, a Palavra de Deus. Abraão recebeu outra distinção nas Escrituras. Ele foi referenciado como amigo de Deus (II Crônicas 20.7 e Tiago 2.23). Mas o que levou Abraão a um relacionamento tão fechado com Deus? Ele creu em Deus, e sua crença não era simplesmente mental, mas sempre esteve associada a uma ação. “Pela fé, Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia” (Hebreus 11.8). Não é sempre que é dado ao homem conhecer o final das coisas desde o início. Algumas vezes, Deus nos mostra uma luz suficiente para vermos onde não devemos estar; mas não uma luz suficiente para vermos aonde determinada jornada vai terminar. Enquanto avançamos através de uma luz discernível, Deus concede mais luz,
de forma que podemos cumprir ainda outra etapa. Abraão confiava em Deus, e não permitiu que o medo o impedisse de cumprir os desafios desde a saída de Harã. A Palavra de Deus impôs mudanças na vida de Abraão, e ele fez as mudanças que lhe foram requeridas. Abraão pautou a sua vida de acordo com a Palavras de Deus. Ele não intentou em adequar o que Deus falava à sua vontade própria. O resultado da obediência e da fé foi a intimidade de ser amigo do Todo Poderoso. Se permitirmos que a Palavra de Deus imponha a sua diretriz sobre às nossas vidas, certamente também desfrutaremos desta amizade eterna, porque Jesus garantiu: “Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando” (João 15.14).
Samuel Malafaia Pastor, engenheiro, deputado estadual (RJ), professor de Teologia e comentarista da revista Lições da Palavra de Deus Envie seu comentário para o e-mail: samuelmalafaia@uol.com.br www.vitoriaemcristo.org |
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EXPEDIENTE PRESIDENTE Pr. Silas Malafaia Filho VICE-PRESIDENTE Pr. Silas Malafaia GERÊNCIA ADMINISTRATIVA Lívia Malafaia Antunes SUPERVISOR ADMINISTRATIVO Felipe Araújo ASSISTÊNCIA ADMINISTRATIVA Ana Lúcia Martins Diogo da Silva Cristiane Peixoto Pereira Helenilda Pralon Tamara Tinoco
REVISTA FIEL JORNALISMO Liérgina Martins Rayane Vinhas DESIGNERS Robert Santaroni Roberto Mattos GERENTE DE CRIAÇÃO Renata Gonçalves EQUIPE DE CRIAÇÃO Thayane Curty Carlos Borges Júnior PROJETO GRÁFICO Marcos Avlis / Robert Santaroni DIAGRAMAÇÃO/ CAPA Robert Santaroni
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