Indicadores do Recife 2016 | Mobilidade

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MOBILIDADE



O OBSERVATÓRIO DO RECIFE MISSÃO

PRINCÍPIOS

Mobilizar a sociedade para selecionar, propor e monitorar um conjunto de indicadores e metas que se constituam numa agenda de desenvolvimento sustentável para o Recife e que levem a transformá-la numa cidade melhor para se viver, socialmente justa, ambientalmente equilibrada e economicamente viável.

Exercício de cidadania Exercer de modo ativo e responsável, os direitos e deveres de cidadãos, acompanhando a atuação do poder público, relativa à sua responsabilidade e competência para com a gestão pública.

OBJETIVOS Estimular a efetiva participação da sociedade civil na elaboração depropostas: (a) focadas na melhoria da qualidade de vida da cidade; (b) orientadas para um desenvolvimento sustentável; (c) que ampliem a inclusão social. Acompanhar permanentemente indicadores que contribuam para odesenvolvimento sustentável do Recife e monitorar seu desempenho em relação a atuação do poder executivo municipal. Sensibilizar o cidadão recifense para uma participação ativa em prolda nossa cidade; ser um espaço para análise e debate sobre a cidade, buscandoinfluenciar a administração pública. Contribuir para a eficácia e a transparência das políticas públicas. VISÃO Estar consolidado como movimento capaz de mobilizar o maior número possível de atores sociais, com uma prática estabelecida de monitorar e disseminar informações sobre indicadores, influenciando na formulação das políticas públicas municipais.

Isenção político-partidária Não apoiar nenhum partido ou personagem político, mantendo-se isento em relação a quaisquer grupos específicos. Transparência Ter posicionamentos claros e públicos e promover ampla e contínua disseminação de informações. Consistência Formular propostas e avaliações fundamentadas em fatos e dados, com apoio na expertise de profissionais ou grupos que trabalham na consolidação de conhecimentos específicos. Equidade Defender o equilíbrio dos direitos de todos os grupos de cidadãos, definido por quaisquer condições ou opções, na busca de parâmetros de justiça social. Solidariedade Ser responsável pela promoção do bem comum e pela melhoria da qualidade de vida dos menos favorecidos. Liberdade de opinião Assegurar amplo direito à voz e manter um canal de diálogo aberto para qualquer manifestação de opinião. Inclusão Estimular a participação de todos e estar aberto a interesses múltiplos que sejam convergentes com os princípios do movimento. Legalidade Agir de acordo com os parâmetros da lei, com visão crítica e disposição propositiva em relação a melhorias na legislação. Exemplaridade Promover ações ou posicionamentos que sejam exemplo do exercício da consciência cidadã e de práticas democráticas.


PARA ENTENDER OS INDICADORES Como organizamos isso tudo? Para chegar a esta publicação, com todos esses dados sobre a cidade do Recife, o ODR estruturou todo o trabalho a partir de dois eixos de estrutura: da base técnica dos indicadores do Programa Cidades Sustentáveis (www. cidadessustentaveis.org.br/indicadores) , que já são nacionalmente reconhecidos para promover uma avaliação dos diversos aspectos da qualidade de vida e da garantia de direitos de uma população;

a partir de uma proposta técnica de indicadores reconhecidamente fortes para avaliação dos diversos aspectos da qualidade de vida e da garantia de direitos da população na cidade do Recife, aqueles com forte possibilidade de subsidiar as discussões sobre as políticas públicas, no contexto das realizações governamentais que permitissem impactos reais etransformadores da vida do recifense.

Ambos os critérios foram discutidos e validados por todos os Grupos de Trabalho (GTs) temáticos do Observatório do Recife, que consideraram que: O exercício feito pelos grupos de trabalho contemplou uma ampliação dos indicadores em quase todos os eixos analisados pelo Observatório do Recife em relação à publicação do ano anterior, incorporando todos que tinham forte chance de disponibilidade dos dados no contexto municipal.

Ao mesmo tempo foi observada a existência, em fontes oficiais, das estatísticas selecionadas e sua possibilidade de medição e período disponível.

EIXOS ANALISADOS: Gestão e Governança >> Saúde >> Educação >> Trabalho, Renda e Desigualdade >> Segurança >> Mobilidade >> Espaço Urbano >> Juventude >> Cultura >> História >> Turismo >> Meio Ambiente Em cada um dos temas, foram apresentados os dados mais recentes possíveis, objetivando gerar um retrato atualizado da cidade. A escolha de fontes oficiais de informação permite a atualização regular de todos os dados e possibilitando estabelecer uma cultura de “gestão por indicadores”, isto é, com formas objetivas precisas de medição, priorizando, sobretudo, a continuidade e veracidade da informação.


PARA ENTENDER OS INDICADORES Leitura do Indicador

Inovações Recentes:

Para representação do movimento realizado pelo indicador, no que se refere à melhoria, piora ou variação pouco expressiva, optou-se pela horizontalização dos indicadores, em um gráfico de fluxo que indica sua melhora ou piora.

Indicação sobre a POLARIDADE do indicador:

Apontando para cima a situação melhorou com uma variação igual ou superior a 5%.

Na horizontal a variação foi considerada pouco expressiva, com uma variação para melhor ou para pior inferior a 5%.

QUADRO RESUMO sobre o comportamento do indicador no último ano analisado comparativamente ao ano imediatamente anterior.

Composição das Despesas Orçadas para Função Educação Despesas Correntes

Apontando para baixo: a situação piorou com uma variação igual ou superior a 5%.

Nota-se que dependendo da natureza do indicador, a melhora da situação se dá com a diminuição do número (por exemplo, a taxa de mortalidade infantil se torna melhor quando diminui). Em outros casos, a melhora se dá com o aumento do número (são exemplos disso o IDEB e o percentual de cobertura de esgoto: quanto maior melhor).

Despesas de Capital TOTAL

R$ 450.222.000

R$ 35.689.000

R$ 485.911.000

R$ 476.227.000

R$ 31.623.000

R$ 507.850.000

R$ 579.226.000

R$ 66.844.000

R$ 646.070.000

R$ 625.283.500

R$ 40.606.500

R$ 665.890.000

R$ 688.583.500

R$ 45.966.000

R$ 734.549.500



POR QUE MONITORAR INDICADORES DE MOBILIDADE? A mobilidade é um dos fatores que influenciam de maneira positiva ou negativa a vida em centros urbanos e pode ser estratégica para a garantia do direito à Cidade para todas as pessoas. No entanto, no Recife, a dificuldade nos deslocamentos diários vem se firmando como um dos nossos principais problemas urbanos. O acompanhamento dos indicadores nos mostra que a falta de prioridade no investimento em modais ativos e no transporte público é uma grave falha no planejamento de mobilidade da cidade, o que também se reflete nos índices inadmissíveis da violência no trânsito do Recife, que chega a ser maior do que os índices da cidade de São Paulo.


MELHOROU

RESULTADO RESUMO DESEMPENHO EM 2014/2015

Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência Mortes no trânsito Colisões no trânsito Feridos em colisões no trânsito Representação do setor de urbanismo no total das depesas por função Corredores exclusivos de ônibus Infraestrutura cicloviária Velocidade de ônibus

VARIAÇÃO POUCO EXPRESSIVA

PIOROU

NÃO FOI POSSÍVEL AVALIAR


DESEMPENHO EM 2014/2015

MELHOROU NÚMERO DE INDICADORES

4

PIOROU NÃO FOI POSSÍVEL AVALIAR NÚMERO DE INDICADORES

1

NÚMERO DE INDICADORES

3



INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência Corresponde ao percentual da frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência, no município do Recife.

97,00%

87,00%

73,00%

N/D

30,00%

Fonte: Consórcio Grande Recife

Acessibilidade integral das pessoas portadoras de necessidades especiais é um direito legal. A melhoria da mobilidade se dá, acima de tudo, pela garantia e universalização do acesso aos meios de transporte. No Recife, 97,0% da frota de ônibus está adaptada para garantir o embarque e o desembarque adequado de pessoas cadeirantes. Esse percentual, que representa quase a totalidade da frota, apresentou um crescimento expressivo ao longo dos últimos anos, esforço que promoverá, evidentemente, maior segurança de locomoção para os passageiros.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Mortes no trânsito Corresponde ao número de mortes em acidentes de trânsito por 100 mil habitantes, por local de ocorrência, no município do Recife. MEIOS DE LOCOMOÇÃO (Participação %)

24,2

26,2

607

VALOR ABSOLUTO

680

PEDESTRE

242

CICLISTA

14

MOTOCICLISTA 200 OUTROS

PEDESTRE

157

CICLISTA

12

OUTROS

128

PEDESTRE

92

5

CICLISTA

4

PEDESTRE

156

CICLISTA

16

MOTOCICLISTA 135

OUTROS

183

OUTROS

Natal

Fonte: DATASUS

Maceió

RECIFE

João Pessoa

OUTROS

40,6

39,1

PE

Recife

Participação do Recife no total do Estado

2010

1.990

680

34,17%

2011

2.011

607

30,18%

2012

2.077

538

25,90%

2013

1.882

419

22,26%

2014

1.766

389

22,03%

137

178

36,2

Por local de ocorrência

NÚMERO DE MORTES NO TRÂNSITO

São Luís

Fortaleza

Por local de ocorrência 8º

Aracaju

2010 Recife

Salvador

29,9

152

OUTROS

224

MOTOCICLISTA

MOTOCICLISTA 141

Ranking das capitais do Nordeste 1º

1,0

NÚMERO DE MORTES NO TRÂNSITO

PEDESTRE CICLISTA

MOTOCICLISTA 228

MOTOCICLISTA 244

389

419

Teresina

2011 2012

Pernambuco

VALOR ABSOLUTO

23,7

1,1

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

538

28,4

CICLISTA

39,2 VALOR ABSOLUTO

2014

PEDESTRE

34,6 44,2

2013

2013 2014

1.990 680 2.011 607 2.077 538 1.882 419 1.766 389

Nos últimos três anos o número de ocorrências de mortes por acidentes de trânsito apresentou redução, tanto no Estado como na capital, porém os dados do DATASUS mostraram que a diminuição foi mais expressiva na capital. O número de mortes por esse motivo, com local de ocorrência no município do Recife, representou 22,03% das notificações registradas no Estado em 2014, mas já chegou a ser de 34,17% em 2010. Esta queda pode ter sido proporcionada pela pulverização do atendimento hospitalar, antes restrita a Recife, para outras cidades da zona da mata e agreste, diminuindo o número de mortes em hospitais do Recife, em decorrência de colisões e atropelamentos no trânsito. A capital recifense conseguiu reduzir o número absoluto de mortes no trânsito. Segundo os dados do DATASUS em 2014 foram registradas 389 mortes por esse tipo de ocorrência, impactando na taxa de mortalidade para cada 100 mil habitantes residentes no município que reduziu de 26,2 para 24,2. Comparado às demais capitais nordestinas o Recife ocupou o quarto lugar no ranking dos menores índices de mortes em acidentes de trânsito, subindo uma posição, tendo em vista que até o ano passado o Recife ocupava o quinto lugar entre as Cidades da Região.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Colisões no trânsito Corresponde ao número de colisões registradas no trânsito por 100 mil habitantes, por local de ocorrência, no município do Recife.

126,21

VALOR ABSOLUTO

N/D

N/D

160,36

158,35

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

N/D

2.565

2.547

N/D

2.041

Fonte: DIP/GGET Prefeitura do Recife

Com uma quantidade cada vez maior de veículos circulando nas grandes capitais a necessidade de monitoramento e melhoramento do sistema de tráfego urbano também aumenta. Mais de duas mil notificações de colisões no trânsito foram registradas nas ruas do Recife em 2015, o que resultou numa taxa de 126,2 ocorrências para cada cem mil habitantes. Mesmo elevado, o indicador revelou uma melhoria quando comparado aos dois últimos anos, quando as taxas ficaram em 158,35 e 160,36 ocorrências por cem mil habitantes. Por já termos informações mais atualizadas para este indicador, a série histórica oferece dados até 2015.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Matrículas creche Feridos emem colisões da trânsito Rede Pública de Corresponde ao feridos de emmatrículas colisões registradas no da trânsito, 100 mil ao número númerode absoluto em creches Rede por Pública de habitantes do município do Recife. Ensino do Recife.

155,64

VALOR ABSOLUTO

N/D

N/D

198,37

194,41

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

N/D

3.173

3.127

N/D

2.517

Fonte: DIP/GGET Prefeitura do Recife

Os As colisões e atropelamentos ocorridos no Recife vitimizaram diretamente 2.517 pessoas em 2015, o que significa que, considerando o número de ocorrências registradas e independente da gravidade, em média, pelo menos uma pessoa saiu com ferimentos. Relativamente ao contingente populacional, a taxa para esse indicador foi de (156) pessoas feridas para cada (cem) mil habitantes do município. Ainda que elevado, o indicador evoluiu positivamente neste último ano, em razão da diminuição do número de colisões de trânsito. Algumas pesquisas revelaram que apenas com a redução da velocidade nas vias, é possível reduzir o número de colisões e feridos. Por já termos informações mais atualizadas para este indicador, a série histórica oferece dados até 2015.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Representação do setor de urbanismo no total das despesas por função Corresponde a participação das despesas no setor de urbanismo no total das despesas realizadas por função de secretarias da cidade do Recife.

25,40%

25,50%

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

R$ 694.251.098 R$ 834.925.181 21,59%

22,79%

VALOR ABSOLUTO

R$ 648.981.943 19,70%

VALOR ABSOLUTO

R$ 800.193.196

VALOR ABSOLUTO

R$ 503.631.986

Fonte: Portal da Transparência – Prefeitura da Cidade do Recife

A conquista por uma cidade onde os diversos modais de transporte funcionem adequadamente, onde a mobilidade ocorre com facilidade e segurança, requer investimento sistemático na adequação e manutenção desses meios. Esse indicador, que corresponde à representação das despesas nessa função, pretende retratar como evoluiu o volume de recursos destinados a essa atividade, tendo como referência a participação desse montante frente ao conjunto de todas as despesas pagas. Em 2015 essas despesas foram menores em relação a 2014, o percentual registrado correspondeu a menos de ¼ (um quarto) do montante geral, também menor do que os computados nos dois anos anteriores. Por já termos informações mais atualizadas para este indicador, a série histórica oferece dados até 2015.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Matrículas em creche Corredores da Rede Pública exclusivos de ônibus Corresponde a porcentagem de km da rede de corredores exclusivos de ônibus sobre o total de extensão em km de vias da cidade.

N/D

VALOR ABSOLUTO

N/D

N/D

VALOR ABSOLUTO

N/D

2,90%

VALOR ABSOLUTO

39,50 km 2,48%

VALOR ABSOLUTO

41,7 km

1,89%

VALOR ABSOLUTO

Fonte: DIP/GGET Prefeitura do Recife

44,3 km

Em 2014 a cidade do Recife possuía 44,3 km de extensão destinado aos corredores exclusivos de ônibus, espaço que representava 1,89% do total de km de vias do município. Observando os três resultados apresentados, percebe-se que o indicador seguiu com piora, mesmo com um leve aumento do espaço destinados a esses corredores, tendo em vista que proporcionalmente a extensão das vias da cidade representava, nesse ano, menos de 2,0%, enquanto que em 2012 as vias exclusivas correspondiam a 2,9% de extensão.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Matrículas em creche Infraestrutura da Rede Pública cicloviária Corresponde a porcentagem de km de ciclovias e ciclofaixas permanentes sobre o total de km de vias da cidade.

N/D

N/D

1,86%

1,91%

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

VALOR ABSOLUTO

N/D

25,33 km

32,1 km

N/D

1,77%

VALOR ABSOLUTO

41,63 km

Fonte: DIP/GGET Prefeitura do Recife

Em várias cidades, a importância das ciclovias e ciclofaixas tem crescido na pauta dos planejadores de áreas urbanas como estímulo ao uso de um dos modais mais úteis para o transporte de pessoas de diversas faixas etárias. Tida como um dos meios de locomoção mais saudáveis, as bicicletas necessitam de infraestrutura voltada unicamente para circulação dos ciclistas. No Recife, as vias destinadas ao transporte por meio de bicicleta correspondem a 41,63 km o que, considerando a extensão total de quilômetros de vias, representava 1,77% da extensão de vias na cidade do Recife. Em termos proporcionais o indicador ficou negativo, mesmo com um leve aumento no espaço de ciclovias.


INDICADORES DO RECIFE 2016 | MOBILIDADE

Velocidade de ônibus Corresponde a velocidade média nos corredores de ônibus nos horários de pico (manhã e tarde) no município do Recife.

Velocidade média nos corredores selecionados MANHÃ (06h às 09h) TRECHO

TARDE (17h às 19h)

km

Velocidade Média (km/h)

Tempo Médio (min/seg)

km

Velocidade Média (km/h)

Tempo Médio (min/seg)

AV CABUGÁ

2,279

14,47

09:41

2,279

11,54

12:12

AV NORTE

7,955

11,04

49:41:00

7,881

12,01

43:20

AV CAXANGÁ

5,669

20,45

16:58

5,671

20,08

17:11

AV. ABDIAS DE CARVALHO (RUA JOÃO IVO)

5,99

17,54

20:30

3,53

12,84

16:30

AV. DR JOSÉ RUFINO

2,38

9,03

15:49

2,33

12

11:39

AV. MASCARENHAS DE MORAIS

5,97

22,9

15:39

5,97

19,45

18:24

2,11

12,32

10:52

2,11

8,75

16:04

ESTRADA VELHA DE ÁGUA FRIA

1,068

14,18

04:47

1,147

15,53

04:44

RUA CÔNEGO BARATA E REAL DA TORRE

4,163

13,91

19:27

4,163

15,59

17:16

AV. BEBERIBE

1,04

7,63

08:06

1,04

não disponível

não disponível

AV. RECIFE

6,59

17,61

22:27

4,95

13,98

21:14

AV. VISCONDE DE ALBUQUERQUE

Fonte: Consórcio Grande Recife

Este indicador tem como objetivo verificar a evolução do trafego na cidade do Recife, através do monitoramento da velocidade média nos corredores de ônibus nos horários de pico (manhã e tarde). De polaridade quanto maior melhor, visa à diminuição do tempo de deslocamento da população usuária do transporte coletivo. Os dados ao lado correspondem a média observada em 2015.


EXPEDIENTE OBSERVATÓRIO DO RECIFE Rua do Riachuelo, 105, sobreloja, Boa Vista Recife - PE | CEP 50050-400 Telefone: (81) 3418.1180 http://observatoriodorecife.com.br Núcleo Executivo (NEx) Rubén Pecchio Cármen Cardoso Kilsa Rocha Fernando Holanda Daniel Valença Cristina Queiroz Equipe Técnica Marcelo Negromonte | Assessoria de comunicação Lígia Lima | Assessoria de Projetos Renato Rocha | Assessoria Jurídica Coordenação Geral, Projeto Editorial e Edição Marcelo Negromonte Projeto Gráfico e Diagramação Vitrola Banana Estúdio Criativo (http://vitrolabanana.com.br) Metodologia, Coleta e Cálculo dos Iindicadores Osângela Sena



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