ANÁLISE DE CONSUMO DE ÁGUA E PERDAS NO CAMPUS DA UNB
GUSTAVO DE AZEVEDO ARAÚJO VIVIANE RODRIGUES VIRGOLIM
MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL 2
FACULDADE DE TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 1
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
ANÁLISE DE CONSUMO DE ÁGUA E PERDAS NO CAMPUS DA UNB
GUSTAVO DE AZEVEDO ARAÚJO VIVIANE RODRIGUES VIRGOLIM
ORIENTADOR: SÉRGIO KOIDE
MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL 2
BRASÍLIA / DF SETEMBRO DE 2010 2
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
ANÁLISE DE CONSUMO DE ÁGUA E PERDAS NO CAMPUS DA UNB
GUSTAVO DE AZEVEDO ARAÚJO VIVIANE RODRIGUES VIRGOLIM
MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL SUBMETIDA AO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL.
APROVADA POR:
_________________________________________ Sérgio Koide, Professor (Universidade de Brasília) (ORIENTADOR)
_________________________________________ Paulo César Marques da Silva, Professor (Universidade de Brasília) (EXAMINADOR INTERNO) _________________________________________ Diogo Valadão de Brito Gebrim, Engenheiro Civil (CAESB) (EXAMINADOR EXTERNO)
BRASÍLIA, 01 DE SETEMBRO DE 2010.
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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 6 2. OBJETIVO ........................................................................................................................ 8 3. REVISÃO TEÓRICA ....................................................................................................... 9 3.1. Sistemas de Abastecimento ....................................................................................... 9 3.2. Distribuição Predial ................................................................................................. 12 3.3. Consumo de Água .................................................................................................... 12 3.4. Perda de Água – Vazamentos e Desperdícios ....................................................... 14 3.5. Pressão ...................................................................................................................... 19 3.6. Medidores de Água .................................................................................................. 20 4. LEVANTAMENTO HISTÓRICO DA REDE DO CAMPUS DARCY RIBEIRO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA ........................................................................................ 22 5. METODOLOGIA ........................................................................................................... 27 5.1. Identificação das Perdas e dos Consumos Anormais ........................................... 27 5.2. Solução dos problemas de perdas e pressão - ICC e Biblioteca .......................... 28 5.3. Redimensionamento nas linhas de distribuição do ICC ...................................... 30 6. RESULTADOS ............................................................................................................... 31 6.1. Planilhas para Identificação das Perdas e dos Consumos Anormais ................. 31 6.2. Medições das Pressões no ICC ............................................................................... 33 6.3. Medições das Pressões na Biblioteca ...................................................................... 45 6.4. Linhas de distribuição do ICC ............................................................................... 46 7. ANÁLISE DE RESULTADOS ...................................................................................... 50 7.1. Planilhas de Consumo de Água no Campus Universitário .................................. 50 7.2. Medições Realizadas no ICC .................................................................................. 51 7.3. Alternativa das Linhas de Distribuição de Água no ICC .................................... 60 8. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 64 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 67
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FIGURAS FIGURA 1 – FOTO AÉREA DO CAMPUS DA UNB. ................................................................................................................. 7 FIGURA 2 ‐ EXEMPLO DE REDE RAMIFICADA. .................................................................................................................... 10 FIGURA 3 ‐ REDE RAMIFICADA ESPINHA DE PEIXE. ............................................................................................................. 10 FIGURA 4 ‐ REDE RAMIFICADA COM TRAÇADO EM GRELHA. ................................................................................................ 11 FIGURA 5 ‐ REDE MALHADA COM QUATRO ANÉIS OU MALHAS. ............................................................................................ 11 FIGURA 6 ‐ ESQUEMA DE REDE EM BLOCOS. .................................................................................................................... 11 FIGURA 7 – TIPOS DE MEDIDORES ................................................................................................................................. 20 FIGURA 8 ‐ INDICAÇÃO DAS TRÊS ENTRADAS DE ÁGUA NO CAMPUS ....................................................................................... 22 FIGURA 9 ‐ REDE SECCIONADA ...................................................................................................................................... 23 FIGURA 10 – PONTOS NO CAMPUS ONDE SERÃO REALIZADAS MEDIÇÕES ............................................................................... 29 FIGURA 11 ‐ TUBULAÇÃO DE AÇO GALVANIZADO RETIRADA DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA UNB: INCRUSTAÇÃO NA TUBULAÇÃO 30 FIGURA 12 ‐ MANÔMETRO DIGITAL UTILIZADO ................................................................................................................ 34 FIGURA 13 ‐ MANÔMETRO ANALÓGICO UTILIZADO ........................................................................................................... 34 FIGURA 14 ‐ MANÔMETRO DIGITAL UTILIZADO PELA CAESB .............................................................................................. 38 FIGURA 15 ‐ MANÔMETRO ANALÓGICO UTILIZADO PELA CAESB ......................................................................................... 38 FIGURA 16 ‐ CROQUI MOSTRANDO AS GALERIAS NO SUBSOLO DO ICC .................................................................................. 46 FIGURA 17 ‐ EQUIPE TÉCNICA REALIZA MANUTENÇÃO DENTRO DA GALERIA. .......................................................................... 47 FIGURA 18 ‐ TÉCNICO EXECUTANDO REPARO EM TUBULAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ..................................................... 48 FIGURA 19 ‐ DIFICULDADE DE ACESSO ÀS INSTALAÇÕES DENTRO DA GALERIA.......................................................................... 48 FIGURA 20 ‐ DIFICULDADE DE MANUTENÇÃO NAS INSTALAÇÕES DENTRO DA GALERIA .............................................................. 49 FIGURA 21 ‐ DIFICULDADE EM TRABALHAR NA ESCURIDÃO DA GALERIA ................................................................................. 49 FIGURA 22 ‐ COMPONENTES DE UMA VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO ................................................................................ 55 FIGURA 23 ‐ POSSIBILIDADE DE INSTALAÇÃO DAS NOVAS TUBULAÇÕES NO ICC ....................................................................... 62 FIGURA 24 ‐ VISUALIZAÇÃO ESQUEMÁTICA DA NOVA REDE PROPOSTA ‐ ENTRADA DE ÁGUA PELO ICC CENTRAL .............................. 63
GRÁFICOS GRÁFICO 1 ‐ NÚMERO DE ALUNOS NO CAMPUS DA UNB AO LONGO DO TEMPO. .................................................................... 25 GRÁFICO 2 ‐ CONSUMO DE ÁGUA NO CAMPUS DA UNB AO LONGO DO TEMPO. ...................................................................... 25 GRÁFICO 3 ‐ PRESSÕES INSTANTÂNEAS E MÁXIMAS MEDIDAS NO ICC NORTE E SUL ................................................................ 37 GRÁFICO 4 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ MONTANTE DA VRP .................................................................................. 40 GRÁFICO 5 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ JUSANTE DA VRP ...................................................................................... 42 GRÁFICO 6 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ SITUAÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL NO SG12...................................................... 44 GRÁFICO 7 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ ICC ......................................................................................................... 45 GRÁFICO 8 ‐ COMPARAÇÃO DE MONTANTE E JUSANTE DA VÁLVULA .................................................................................... 53 GRÁFICO 9 ‐ COMPARAÇÃO JUSANTE DA VRP E SG12 ...................................................................................................... 54 GRÁFICO 10 ‐ PRESSÕES A MONTANTE DA VRP ‐ 2ª MEDIÇÃO ............................................................................................ 57 GRÁFICO 11 ‐ PRESSÕES A JUSANTE DA VRP ‐ 2ª MEDIÇÃO ................................................................................................ 57 GRÁFICO 12 ‐ PRESSÕES NO SG12 ‐ 2ª MEDIÇÃO ............................................................................................................ 58 GRÁFICO 13 ‐ PRESSÕES ICC ‐ 2ª MEDIÇÃO .................................................................................................................... 59
TABELAS E QUADROS TABELA 1 ‐ DATAS DE INÍCIO E TÉRMINOS DOS SEMESTRES LETIVOS EM 2007, 2008 E 1º/2009 ............................................... 32 TABELA 2 ‐ MESES CONSIDERADOS NOS PERÍODOS LETIVOS E FÉRIAS ..................................................................................... 32 TABELA 3 ‐ MEDIÇÃO ICC NORTE ‐ MANÔMETRO DIGITAL ................................................................................................ 35 TABELA 4 ‐ MEDIÇÕES ICC SUL ‐ MANÔMETRO ANALÓGICO .............................................................................................. 36 TABELA 5 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ MONTANTE DA VRP ................................................................................... 39 TABELA 6 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ JUSANTE DA VRP ........................................................................................ 41 TABELA 7 ‐ PRESSÕES MEDIDAS PELA CAESB ‐ SG12 ....................................................................................................... 43 TABELA 8 ‐ COMPARAÇÃO DA PRESSÃO ENTRE ICC NORTE E SUL ......................................................................................... 52 TABELA 9 ‐ COMPARAÇÃO DA PRESSÃO MEDIDA NO SG12 E A JUSANTE DA VRP .................................................................... 54
QUADRO 1 ‐ COMPONENTES DO PADRÃO INTERNACIONAL DE BALANÇO HÍDRICO PARA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. ......... 16
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1. INTRODUÇÃO
A Universidade de Brasília vem enfrentando problemas de perdas em seu sistema de abastecimento de água há muitos anos. Essas perdas vêm diminuindo devido a diversas precauções que já foram tomadas. No entanto, ainda são elevadas e causam prejuízos financeiros para a instituição. Um dos problemas que vem prejudicando o funcionamento adequado de abastecimento de água no campus é a pressão na rede. Em certos pontos, a pressão é muito elevada, enquanto que em outros é muito baixa. Essa oscilação prejudica tanto o usuário quanto o funcionamento dos equipamentos como torneiras, bebedouros, descargas, etc. Quando a pressão é muito alta, os equipamentos estragam; quando é baixa, não há água suficiente para o consumo. Ambos os problemas podem ser amenizados havendo um estudo e controle adequado do sistema. O presente trabalho apresenta uma revisão teórica, no capítulo 3, dos principais aspectos que envolvem perdas e pressões em uma rede de abastecimento de água. Como o estudo em questão é referente à rede de abastecimento de água da Universidade de Brasília, é feito um levantamento histórico – capítulo 4 – a fim de apontar as principais mudanças realizadas ao longo do tempo. No capítulo 5, apresenta-se uma metodologia de estudo a fim de detectar e solucionar problemas de pressões e perdas. Neste trabalho será dado um enfoque maior em dois prédios da universidade: o Instituto Central de Ciências (ICC) e a Biblioteca. Além de serem dois grandes consumidores no campus, esses prédios são freqüentados por todos os alunos da UnB, tendo influência direta na vida dos estudantes. Nos anos de 2007 a 2009, o ICC teve o maior índice de consumo entre os prédios do campus, representando 24% de todo o consumo de água. Além disso, por ser um prédio muito extenso, enfrenta problemas de pressões altas e baixas de um extremo a outro. Da mesma forma, a biblioteca, apesar de não ter um consumo tão elevado quanto ao do ICC, enfrenta grandes problemas relacionados à pressão na rede. Serão coletados dados reais do consumo e pressões na rede do campus, apresentando os resultados obtidos no capítulo 6. As análises e discussões serão feitas no capítulo 7 e as conclusões apresentadas no capítulo 8. Todos os apêndices mencionados ao longo do trabalho estão dispostos ao final.
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Biblioteca
ICC
Figura 1 – Foto aérea do campus da UnB. Fonte: Google Earth
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2. OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é propor soluções para alguns problemas que a Universidade de Brasília vem enfrentando em relação ao consumo de água e perdas no sistema de abastecimento do campus. Como objetivo específico, propõe-se soluções para diminuir as oscilações de pressão nos prédios do Instituto Central de Ciências (ICC) e Biblioteca e ainda reduzir vazamentos e desperdícios de água no ICC.
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3. REVISÃO TEÓRICA
3.1. Sistemas de Abastecimento Um sistema de abastecimento de água em uma comunidade é uma composição de obras, serviços e equipamentos que vão desde a captação ao fornecimento de água potável para fins de consumo doméstico, industrial, serviços públicos e outros usos (SABESP, 2009). Segundo Tsutiya (2005), o sistema é composto por: (a) um manancial, que é o corpo d’água de onde é retirada a água para o abastecimento; (b) a captação, que é todo o conjunto de estruturas e dispositivos construídos para a retirada de água; (c) uma estação elevatória, que é um conjunto de obras e equipamentos destinados a recalcar a água para outras unidades; (d) adutoras, que são as canalizações destinadas a conduzir a água; (e) uma estação de tratamento de água, que irá adequar as características da água para os padrões de potabilidade; (f) um reservatório geral, que irá regularizar as variações de vazões e pressão na rede; (g) e por fim, uma rede de distribuição, que irá distribuir a água para os consumidores. Segundo Martins (1973; 1987a), “a rede de distribuição de água é constituída por um conjunto de condutos assentes nas vias públicas, junto aos edifícios, com a função de conduzir a água para os prédios e os pontos de consumo público.” A rede é sub-dividida em condutos principais e condutos secundários. Os condutos principais possuem maior diâmetro e irão alimentar os condutos secundários, que por sua vez irão abastecer os edifícios, com os quais estão em contato direto (MARTINS, 1973; 1987a; TSUTIYA, 2005)1. Martins (1973; 1987a) classifica a rede principal em “espinha de peixe”, grelha e rede malhada. Tsutiya (2005) agrupa redes em “espinha de peixe” e redes em grelha como sendo redes ramificadas e classifica, além da rede malhada, a rede mista, que é um tipo de rede mais atual. Para os autores, nas redes em “espinha de peixe”, há um conduto principal central a partir do qual partem outros condutos principais de forma ramificada. Esse tipo de rede é recomendado por ambos os autores para utilização em áreas com desenvolvimento linear. Nas redes em grelha há um conduto principal ligando todos os outros condutos principais que estão sensivelmente paralelos entre si. Tsutiya (2005) considera ambos os tipos de rede como sendo redes ramificadas. Já nas redes malhadas os 1
Tsutiya (2005) utiliza os termos rede principal e rede secundária para a mesma definição de Martins (1973; 1987a).
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condutos principais formam circuitos ou anéis, podendo abastecer qualquer ponto do sistema por mais de um caminho. Para Martins (1987a), esse é o tipo de rede mais eficiente. Tsutiya (2005) ainda classifica a rede malhada como sendo malhada em anéis e malhada em blocos. A diferença entre as duas é a falta de uma geometria definida na rede em anéis, enquanto que a rede em blocos apresenta condutos ortogonais e paralelos. Dessa forma, para o autor, a rede malhada em blocos é ainda mais eficiente, ao passo que dá a oportunidade de haver um controle mais preciso da pressão e uma eficiência maior na distribuição, aproveitando melhor os espaços e diminuindo a área desabastecida. A rede mista, exposta por Tsutiya (2005), é uma associação de redes malhadas e redes ramificadas, que devem seguir o projeto de acordo com a necessidade de forma a tornar a rede mais eficiente e eficaz. A figura 2 representa uma rede ramificada comum. Já a figura 3 mostra dois traçados de rede ramificada em “espinha de peixe”.
Figura 2 - Exemplo de rede ramificada. Fonte: Tsutiya (2005).
Figura 3 - Rede ramificada espinha de peixe. Fonte: Tsutiya (2005).
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A figura 4 mostra uma rede em grelha, que para Tsutiya, é também um tipo de rede ramificada.
Figura 4 - Rede ramificada com traçado em grelha. Fonte: Tsutiya (2005).
A figura 5 mostra um esquema de rede malhada, mostrando os condutos principais fechando anéis que podem abastecer qualquer ponto do sistema por mais de um caminho.
Figura 5 - Rede malhada com quatro anéis ou malhas. Fonte: Tsutiya (2005).
A figura 6 representa um esquema de rede em blocos que foi implantada no Japão. A rede é dividida em grandes blocos, ou setores levando-se em conta a configuração da cidade. Os blocos grandes são subdivididos em médios e pequenos facilitando operação e manutenção do sistema. Este tipo de rede facilita o controle de perdas no sistema.
Figura 6 - Esquema de rede em blocos. Fonte: Tsutiya (2005).
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3.2. Distribuição Predial O sistema de distribuição predial pode ser feito de forma direta ou indireta. No sistema de distribuição direta, todos os aparelhos e torneiras são alimentados diretamente pela rede pública ou privada, sem a necessidade de reservatórios. Já no sistema indireto, todos os aparelhos e torneiras são alimentados por um reservatório. Em grandes edifícios, é recomendada a utilização de um reservatório inferior e um reservatório superior, distribuindo o volume armazenando para um alívio de carregamento estrutural. Assim, a água do reservatório inferior deve ser bombeada ao reservatório superior, de onde a água então passa a ser distribuída por gravidade. O abastecimento indireto também pode contar com um sistema hidropneumático, dispensando o reservatório superior. (CREDER, 1996; MARTINS, 1987b; TOMAZ, 2000) Há situações em que é utilizado um sistema misto de abastecimento. Parte dos aparelhos são abastecidos de forma direta e parte de forma indireta. Esse tipo de abastecimento é muito utilizado em residências térreas, onde o tanque, torneira de jardim ou máquina de lavar roupas são abastecidos diretamente pela rua, enquanto o resto dos aparelhos são abastecidos pelo reservatório superior. (MARTINS, 1987b; TOMAZ, 2000) No Brasil, várias cidades ainda apresentam problema de contaminação agravado pela descontinuidade de pressão no sistema. Morand (1971) discute a falha no fornecimento de água das concessionárias brasileiras e conclui que o abastecimento indireto regula e soluciona o problema de descontinuidade das pressões. No entanto, essa solução impõe ao usuário uma despesa maior de manutenção de sua própria caixa d’água, enquanto que a manutenção da rede, no abastecimento direto, é serviço da própria concessionária. A norma NBR5626:1998 deve ser seguida, pois estabelece exigências e recomendações que regulam as instalações prediais a fim de garantir a potabilidade da água.
3.3. Consumo de Água O consumo de água em uma comunidade é afetado por vários fatores. O tamanho da cidade é um fator importante e tem influência direta da magnitude da população, de fatores de desenvolvimento urbano, e de fatores como irrigação, lavagem de ruas, incêndios e serviços públicos, que são maiores quanto maior for a cidade (MORAND, 1971; YASSUDA e NOGAMI, 1987). Dacach (1975) aponta os mesmos fatores de influência e acrescenta ainda que as zonas urbanas de classe social mais elevada têm
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outras necessidades que aumentam ainda mais o consumo per capita. Esses autores reiteram que não somente o tamanho, mas as características da comunidade alteram o consumo médio da mesma. As principais atividades desenvolvidas pela cidade definem seu perfil de consumo, como atividades administrativas, comerciais, industriais, universitárias, militares, religiosas, balneárias e esportivas. Morand (1971), Dacach (1975), Yassuda e Nogami (1987) compartilham a mesma opinião quanto à influência do consumo individual em relação ao todo da população. Tal consumo varia de acordo com a educação, hábitos de higiene, classe econômica, clima e proximidade de praias. Morand (1971) defende que a boa qualidade da água também tem influência no consumo, já que inspira confiança ao usuário, enquanto que a má qualidade da água é rejeitada para o consumo em questões de quantidades. Dacach (1975) afirma que quando é melhorada a qualidade da água por tratamento, registra-se o aumento do consumo. O custo da água, tarifada pela concessionária local, segundo Morand (1971), influencia no consumo do usuário de forma direta. Quanto menor o valor da tarifa, mais água o consumidor irá utilizar. Dacach (1975) acrescenta que o governo deve intervir no custo para mantê-lo acessível à população. Segundo Dacach (1975), o destino dos dejetos também é um fator de influência no consumo, pois quando a cidade é dotada de uma rede de esgoto, o consumo de água é aumentado apesar do fato de que a concessionária tarifa o mesmo valor do consumo medido para o serviço de esgoto, já que grande parte da água consumida é de fato jogada para a rede de coleta de esgoto. O mesmo não ocorre quando as águas servidas são tratadas por fossas. A pressão na rede de distribuição e nos pontos de utilização provoca variações no consumo (DACACH, 1975; MORAND, 1971; YASSUDA e NOGAMI, 1987). Quanto maior a pressão, mais água é gasta por equipamento e as demandas no sistema são mais elevadas, correspondendo a grandes variações durante o dia. O volume de vazamentos e desperdícios representa uma parcela não aproveitada na demanda. Como essa parcela do consumo é desnecessária, Morand (1971) sugere dedicação especial da atenção dos serviços de abastecimento para esse problema. A modalidade de suprimento de água, para Dacach (1975), é também um fator de influência, pois há uma distinção entre a rede pública e a rede rudimentar. A rede pública oferece quantidade e qualidade satisfatórias, dentro de casa, para a comodidade do usuário, suprindo sua necessidade com eficiência. Este consome mais água do que aquele 13
usuário que é abastecido por uma rede rudimentar. A água, nesse caso, muitas vezes é conseguida com dificuldade, a um preço alto e sem garantia de qualidade. O usuário, portanto, consome menos que aquele suprido pela rede pública. A medição do consumo é outro fator de influência citado por Morand (1971) e Yassuda e Nogami (1987), pois o usuário só toma conhecimento do seu consumo e dá importância a ele caso haja uma medição adequada. A mesma opinião é expressa também por Nielsen et al. (2003) para os quais a medição realizada influencia o comportamento do usuário. Quanto mais cara sua conta de água, mais disciplina ele terá com relação ao seu uso. 3.4. Perda de Água – Vazamentos e Desperdícios As perdas são inevitáveis em um sistema de abastecimento de água. No entanto, há atividades que podem e devem ser feitas regularmente a fim de reduzir e controlar vazamentos e desperdícios. Segundo Gonçalves e Alvim (2007) o vazamento de água pode causar solapamento e erosão no solo, o que pode provocar afundamento ou desabamento de edificações vizinhas. Gonçalves e Alvim (2007) classificam perdas como sendo aparentes ou reais. Perdas reais é toda a água que vaza no sistema, não chegando às instalações dos usuários. Tratase da parcela de água perdida decorrente de rompimento de adutoras, subadutoras, redes, ramais e conexões ou mesmo trincas estruturais e fissuras em impermeabilização de reservatórios. Já a perda aparente, para os autores, refere-se a toda água que não é medida ou que não tenha seu uso definido. Podem ser ligações clandestinas ou irregulares, fraudes nos hidrômetros, erros de micro ou macromedição, políticas tarifárias, erro cadastral, erros de leitura, etc. Outros autores denominam perdas reais como sendo perdas físicas e perdas aparentes como sendo perdas não físicas. No entanto, Miranda (2003, apud GONÇALVES e ALVIM, 2007) recomenda os termos perdas reais e aparentes por serem mais adequados. Desperdício, para Morand (1971), é toda a água perdida por fuga ou defeito de instalação, ou por abuso de consumo, dentro da unidade de consumo. O consumidor tem responsabilidade da parcela de água desperdiçada, para a qual há possibilidade de medição e respectiva cobrança. Um sistema de abastecimento absolutamente estanque é teoricamente possível, porém, impraticável com o decorrer do tempo. O sistema pode admitir uma pequena parcela de vazamentos, tendo em vista a questão financeira, pois seria muito caro executar uma obra
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com tecnologias e materiais que viabilizassem a estanqueidade do sistema. Um dos grandes problemas do sistema com vazamentos é a possibilidade de entrada de contaminação para o interior da tubulação. Existe a possibilidade da ocorrência de pressão negativa no sistema e entrada de água do subsolo, proveniente de galerias de esgotos e águas pluviais, infiltrações da superfície ou de fossas (MORAND, 1971). Em Operação e Manutenção de Sistemas de Distribuição de Águas, Morand (2003) aborda, no primeiro capítulo, uma discussão sobre as maiores causas de vazamento nos ramais das redes de um sistema de abastecimento de água. Dentre os fatores relacionados destacam-se a relação de vazamentos com juntas de tubulações mal executadas e a corrosão em tubulações de aço galvanizado (até 2”). A pesquisa efetuada na CEDAG, citada pelo autor, defende que, nesses casos, se impõe a substituição das peças que compõem o sistema, salvo em casos de juntas de chumbo calcado, onde há possibilidade de recuperação. A vibração causada por veículos nas ruas pode também afetar as tubulações da rede, incorrendo em problemas de vazamento. Sendo assim, é recomendada a colocação das canalizações ao longo do passeio, e não nas ruas. O combate ao vazamento pode e deve ser executado quando há uma identificação de que tal processo está ocorrendo. A melhoria do material é o primeiro passo a ser tomado. “A substituição lenta e paulatina, mas persistente e continuada, dos ramais e peças defeituosas, instaladas na rede, complementada por um programa bem estudado de renovação e substituição das tubulações distribuidoras, conduzirá, num prazo não muito longo, à meta almejada” (MORAND, 1971, pág 20). No entanto, o funcionamento e desenvolvimento desse trabalho dependem de um controle técnico, em que planilhas devem armazenar dados e possibilitar consultas rápidas, equipes devem ser treinadas para operar o novo sistema e novas pesquisas devem ser feitas continuamente a fim de detectar novos vazamentos. O desperdício interno às edificações, segundo Morand (1971), está relacionado à falta de medição por hidrômetro. Nielsen et al. (2003) apontam que a medição adequada do consumo provoca uma reação comportamental no usuário. Segundo Morand (1971), somente a implantação do hidrômetro permite a identificação do desperdício. Através dos consumos registrados, o usuário pode ser alertado do problema e corrigir o defeito que estiver provocando o excesso de consumo ou disciplinar o uso da água a fim de ter suas contas diminuídas. O quadro 1, publicado no volume três dos Guias Práticos – Pesquisa e Combate a Vazamentos não Visíveis (GONÇALVES e ALVIM, 2007), mostra, de forma 15
simplificada, os componentes do padrão internacional de balanço hídrico para sistemas de distribuição de água. Pode-se observar que boa parte do volume fornecido ao sistema é transformada em perdas reais e aparentes, que a concessionária não fatura. Essa parcela pode ser amplamente reduzida, uma vez que forem atacados os problemas relacionados, como imprecisão dos hidrômetros, vazamento nas redes, ramais e reservatórios.
Água Exportada Faturada
exportada Consumo Consumo Autorizado
Autorizado Faturado
Água Faturada
Consumo Medido Faturado
Consumo não Medido Faturado
Consumo Medido não Faturado
Consumo Autorizado
Consumo não Medido e não
não Faturado Distribuída
Faturado Consumo não Autorizado Perdas Aparentes
Água não
Perdas de Água
Água
Volume Fornecido no Sistema
própria
Água Importada
Volume de fonte
Água
Imprecisão nos Hidrômetros
Faturada Vazamento nas Redes
Perdas Reais
Vazamentos e Extravazões em Reservatórios Vazamentos em ligações até o Hidrômetro
Quadro 1 - Componentes do padrão internacional de balanço hídrico para sistemas de distribuição de água. Fonte: Gonçalves e Alvim (2007)
Gonçalves e Alvim (2007) apresentam algumas metodologias para pesquisas de vazamentos não visíveis, a depender das características e condições do sistema de distribuição de água. Para sistemas de cidades de pequeno porte, em que não há 16
disponibilidade de informações específicas e não há um sistema de medição adequado, pode ser feita uma varredura da rede. Essa metodologia não é precedida de qualquer tipo de análise das condições da rede e simplesmente é realizada uma pesquisa acústica em todo o sistema. No entanto, há um grande desperdício de tempo e recursos com pesquisas em trechos de redes que estão em bom estado. Portanto, a opinião dos autores é de que não é uma metodologia eficiente. Outra metodologia sugerida por Gonçalves e Alvim (2007) é uma pesquisa não baseada em medição. Essa metodologia pode ser aplicada em operadoras que não possuem micromedidores, macromedidores ou setores que possam definir áreas críticas nem localização das perdas por vazamentos não visíveis nas redes de distribuição. É feito um levantamento e mapeamento dos setores da rede de distribuição segundo alguns dados de pesquisa referente às características de vários segmentos da rede. Deve-se levantar em quais setores da rede há grande incidência de ordens de serviços relativas a reparo de vazamentos, mapear a rede por faixas de pressões identificando onde há pressões altas, definir quais os trechos mais antigos e quais há possibilidade de serem feitos com materiais de qualidade duvidosa, definir se há partes da rede assentada sobre berços inadequados e sondar por solos de má qualidade onde possa haver recalques. Com esse mapeamento da rede, podem-se identificar locais prioritários para os trabalhos de escuta ou geofonamento que identificam vazamentos locais. Caso a operadora possua setorização, macro e micromedição, podendo compatibilizar o volume de água que está entrando no setor, bem como o que está sendo consumido, Gonçalves e Alvim (2007) recomendam uma metodologia de pesquisa baseada em sistema de medição, onde, a partir do conhecimento das perdas nos setores, pode-se otimizar o controle das perdas. Essa metodologia possibilita a pesquisa em setores identificados com grandes perdas no sistema, sem desperdiçar tempo e recursos em pesquisas com trechos de rede em boas condições. Mesmo assim, o autor sugere não descartar as técnicas não baseadas em medição, mas utilizar as duas metodologias em conjunto, agregando mais fatores de decisão e análise da área para os trabalhos de pesquisa de vazamentos. Gonçalves e Alvim (2007) definem um índice de perdas de água na distribuição ou de água não contabilizada por meio de uma relação entre o volume de água disponibilizado pela rede e o volume registrado utilizado pelos consumidores, equacionado da seguinte forma:
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Dessa forma os autores classificam o gerenciamento da rede entre bom, intermediário e mau. Para um índice de perdas maior que 40%, considera-se um mau gerenciamento da rede, para índices entre 40% e 25%, considera-se que o gerenciamento da rede é intermediário e para índices menores que 25%, o gerenciamento da rede é classificado como bom. O índice não leva em conta se as perdas do sistema são reais ou aparentes. Assim, os autores sugerem ainda considerar outros índices para avaliar o sistema, como índices de perda de água por ligação, por extensão de rede, de vazamentos da infraestrutura e ainda de extravazamentos. Gonçalves e Alvim (2007) discutem e comparam as sugestões de outros autores a respeito da necessidade de outros índices para a identificação de vazamentos na rede. Uma relação entre perdas reais que ocorrem em um sistema e as perdas mínimas inevitáveis que deveriam ocorrer no sistema pode indicar vazamentos no sistema. O principal indicador de vazamento em um sistema é a vazão mínima noturna. À noite, o consumo em geral cai muito. Qualquer oscilação na vazão mínima de um trecho da rede nesse período pode indicar a ocorrência de um vazamento. Somente em locais onde o abastecimento é irregular, tais dados não seriam confiáveis. Normalmente, o pico diário para a curva de consumo está compreendido entre 12 e 14 horas. Esse pico cai durante o dia e atinge o consumo mínimo entre 3 e 4 horas da manhã (GONÇALVES e ALVIM, 2007; TSUTIYA, 2005). Há uma forma de equacionar a perda noturna e, a partir daí, calcular a perda aparente de um sistema. Gonçalves e Alvim (2007) definem a vazão mínima noturna (VMN) como sendo a soma das perdas e o consumo noturno, em que: Vazão mínima noturna = Perda noturna + Perda Inerente + Consumo Noturno Perda Inerente + Consumo Noturno = VMNI = Vazão mínima noturna inerente VMN = Perda noturna+VMNI A perda inerente ou vazamento inerente, segundo os autores, são as vazões muito baixas, não detectáveis e inevitáveis do sistema, como perda nas juntas ou em estágios iniciais de processos de corrosão. Assim sendo, utiliza-se um fator multiplicador FND (fator noite e dia) que tem por finalidade transformar a perda noturna de uma hora (período das 3 às 4 horas) em perda real diária (GONÇALVES E ALVIM, 2007).
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Em que P é a pressão média do setor em uma determinada hora do dia e n é o fator que correlaciona pressão e vazão. Assim sendo, Perda Real = (VMN-VMNI) x FND E finalmente: Perda Aparente = Perda total – Perda real Uma outra forma de utilizar a vazão mínima noturna para determinar a perda real do sistema é utilizar um fator de pesquisa (FP) que Gonçalves e Alvim (2007) definem como sendo: é
á
Quanto mais o FP tender para 1, maior a possibilidade de estarem ocorrendo vazamentos no sistema. 3.5. Pressão Segundo Gonçalves (1998) as perdas têm relação direta com a pressão em um sistema de abastecimento de água. Assim sendo, o autor sugere que o monitoramento da pressão é uma das formas mais imediatas de reduzir perdas. Durante o dia, enquanto o consumo é alto, a pressão no sistema diminui. À noite, quando o consumo diminui, a pressão aumenta e, conseqüentemente, os vazamentos também aumentam. A fim de reduzir esse problema, pode-se utilizar válvulas redutoras de pressão (VRP) para controlar limites máximos de pressão na rede e diminuir perdas. Essas válvulas devem garantir as pressões máximas permitidas para os consumidores finais (GONÇALVES e LIMA, 2007; GONÇALVES, 1998). Gonçalves e Lima (2007) apresentam uma equação, definida por vários pesquisadores, que relaciona pressão média e vazamentos em uma rede:
Em que Q1 e Q0 são, respectivamente, os volumes de vazamento final e inicial em um sistema; p1 e p2, respectivamente, a pressão final e inicial; e N1 é o coeficiente da relação pressão x vazamento. A norma técnica NBR12218/1994 estabelece uma zona de pressão que deve ser respeitada em projetos. A pressão estática máxima deve ser de 500kPa (50mca) e a pressão dinâmica mínima de 100kPa (10mca). Valores fora dessa faixa de pressão são aceitos pela norma somente se forem justificados técnica e economicamente. 19
3.6. Medidores de Água O consumo de água de um sistema de abastecimento pode ser expresso por volumes ou por histogramas de consumo, ou seja, gráficos da vazão medida por um tempo determinado (NIELSEN ET AL., 2003). A vazão é medida por meio de equipamentos específicos. É muito importante que tal medição seja feita da forma mais correta e precisa possível a fim de representar o real consumo de água de um determinado local. Há vários tipos de medidores – ou hidrômetros – no mercado: volumétricos; velocimétricos; turbina de hélice; ou medidores compostos. Cada medidor utiliza uma forma diferente para medir a água que passa por ele, como pode ser visto na figura 7.
Figura 7 – Tipos de Medidores Fonte: Medição de Água - Estratégias e Experimentações (NIELSEN ET AL., 2003).
O medidor de água volumétrico mede o volume de água que passa por ele. O fluxo de água que passa pelo filtro na entrada do medidor chega em uma câmara de medida. Devido à diferença de pressão entre a entrada e a saída do medidor, um êmbolo se movimenta, medindo o volume exato de água que passa através do hidrômetro (RECH, 1999). Segundo este autor, o medidor volumétrico tem uma boa precisão, porém impurezas podem causar sua paralisação ao entrar no hidrômetro. No medidor de água velocimétrico (NIELSEN ET AL., 2003), a água passa por orifícios, formando jatos d’água. Tais jatos atingem uma turbina, provocando sua movimentação. Quanto maior a vazão da água que passa pelo medidor, maior a velocidade de ataque às palhetas da turbina. O número de voltas das palhetas da turbina é proporcional à velocidade de escoamento da água. Segundo os autores, esse tipo de hidrômetro pode ser Unijato ou Mutijato, ou seja, um jato ou mais de água pode atingir a turbina provocando a sua movimentação. Rech (1999) define o hidrômetro velocimétrico
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também como sendo hidrômetro taquimétrico, uma outra nomenclatura dada ao mesmo tipo de medidor. Nielsen et al. (2003) trazem ainda um outro tipo de medidor de turbina de hélice, o medidor Woltmann. Esse medidor também mede a velocidade da água, porém o sistema interno é um pouco diferente. A turbina de hélice fica alojada em um anel cilíndrico e a água passa através desse anel, fazendo a turbina de hélice girar. Esse hidrômetro necessita de trechos retos a jusante e montante, pois precisa de boas condições de aproximação. Além disso, é recomendada a instalação de um filtro para impedir que impurezas entupam o aparelho e comprometam a medição. Os autores comentam sobre medidores Waltmann de hélices horizontais e verticais, sendo ambas utilizadas para a mesma finalidade. Os medidores de água compostos nada mais são que uma associação de um medidor principal e um secundário e válvulas de comutação para operação em paralelo ou de forma alternada (NIELSEN ET AL., 2003). Normalmente, é usado o principal para medir grandes vazões e o secundário para pequenas vazões, tendo uma faixa de operação bem ampla. Os medidores mais usuais atualmente são mecânicos ou hidromecânicos. No entanto, podem ter alguma tecnologia embutida a fim de facilitar estratégias de faturamento, leitura e medição mais amplas (NIELSEN ET AL., 2003). As tecnologias se renovam a cada dia e hoje existem diversos outros equipamentos medidores de vazão, tais como eletromagnéticos ou acústicos, que são muitas vezes preferidos para a análise de consumo de água. A vantagem do medidor eletromagnético é a precisão que o equipamento proporciona, além de poder ser usado para grandes ou pequenas vazões. Os medidores acústicos (ultrassom), além de precisos e poderem ser utilizados para qualquer vazão, ainda têm a vantagem de não haver necessidade de instalação na seção da tubulação; o equipamento pode ser acoplado externamente às tubulações. O tubo de pitot é um equipamento para medição de pressões e é muito utilizado no estudo de consumo da água, pois é barato e não é necessária sua instalação permanente. O mesmo equipamento pode ser utilizado para medir pressões em diversos pontos da rede. A utilização desses medidores é necessária para a caracterização do consumo de água em uma rede de abastecimento. A vazão, volume e pressão da água são dados importantes para o monitoramento da rede e ainda facilitam a identificação de vazamentos em redes setorizadas e em medições das vazões mínimas noturnas.
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4. LEVANTAMENTO HISTÓRICO DA REDE DO CAMPUS DARCY RIBEIRO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
O presente capítulo apresenta a evolução da rede de abastecimento de água do campus da UnB, com base em trabalhos anteriores, e relata o que foi implantado e modificado ao longo dos anos de funcionamento. Esse levantamento foi possível graças à monografia de projeto final em engenharia civil de Ana Carolina Ferreira Silva, de julho de 2008, ao projeto final de estágio supervisionado de Valmir Cirilo dos Santos, de 1992, e ao professor Sérgio Koide, que nos transmitiu o seu conhecimento e experiência sobre funcionamento do sistema ao longo dos anos. Os trabalhos realizados sobre o consumo de água na UnB mostram que os grandes problemas estão relacionados principalmente com as altas pressões na rede, acompanhadas da falta de manutenção e o seu tempo de utilização. O sistema foi concebido, originalmente, para funcionar como rede interligada com três pontos de alimentação: o Centro Olímpico (CO), Prefeitura do Campus e Castelo d’água.
Figura 8 - Indicação das três entradas de água no campus Fonte: Sítio eletrônico da UnB.
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Conforme constatado por estudos realizados em 1992, a rede de abastecimento de água da UnB apresentava uma configuração mista com três entradas de água para alimentar três ramais que se juntavam em uma malha. Essa malha abastecia todo o campus, inclusive o Instituto Central de Ciências (ICC), que era o maior consumidor. Em cada uma das entradas havia um hidrômetro da CAESB. A inexistência de válvulas de retenção na entrada desses hidrômetros e de um estudo preliminar das pressões na rede resultou num sistema sem confiabilidade devido à possibilidade de retorno pelos hidrômetros. Em algumas horas do dia observava-se que o hidrômetro da entrada pela prefeitura ficava parado ou até rodava inversamente. Como solução de curto prazo para esse caso, seccionou-se a rede fazendo operá-la como três redes ramificadas independentes. A entrada do CO ficou abastecendo somente o alojamento estudantil, a Faculdade de Educação Física e o restante dos setores esportivos do CO. A entrada da rede pela prefeitura passou a abastecer somente a prefeitura, a oficina de maquetes, marcenaria e serralheria, e a faculdade de administração. Por fim, a entrada do Castelo ficou abastecendo todo o restante do campus.
Prefeitura Of. de Maquetes Marcenaria Serralheria Fac. De Adm.
C.O. Alojamentos Ed. Física
Figura 9 - Rede seccionada Fonte: Laboratório de projetos – Faculdade de Tecnologia 23
A introdução do Castelo d’água no sistema, não fosse a falta de estudo preliminar, seria uma oportunidade para tentar controlar as pressões da rede. O abastecimento indireto possibilitaria esse tipo de análise e ainda reservaria água para possíveis problemas no fornecimento da CAESB. Mas o que de fato aconteceu, é que esse sistema manteve-se inoperante por problemas de cota do reservatório incompatível com as perdas de carga no sistema. O Departamento de Engenharia Civil da UnB deu início a uma série de trabalhos no campus, realizando primeiramente um diagnóstico da rede, em relação às perdas. Verificou-se a existência de elevadas pressões, que variavam de 30 a 86 m.c.a durante o dia, e de vazamentos generalizados por falta de manutenção, tanto preventiva quanto corretiva. Em 1999, uma lei distrital isentou a UnB de pagar água e luz, porém foi revogada em 2005 devido ao seu caráter inconstitucional. Nesse mesmo ano foi criada uma nova comissão para análise do problema, envolvendo o Departamento de Engenharia Civil e o Departamento de Antropologia. Em 2005 foram realizadas medidas para redução das perdas, sendo as principais delas a instalação de hidrômetros nas entradas de todos os prédios da UnB pela CAESB, a instalação de válvulas redutoras de pressão na rede, a construção de reservatórios em prédios novos, a construção de um novo tronco de distribuição para melhorar a distribuição das vazões, principalmente atendendo aos novos prédios do campus, o estudo do comportamento dos usuários e a determinação de novas estratégias para a redução do consumo. A redução do consumo de água no campus devido a essas medidas adotadas pode ser observada nos gráficos 1 e 2, que apresentam a evolução do número de alunos da UnB e a evolução do consumo de água, entre 1990 e 2006.
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35.000
NÚMERO DE ALUNOS
30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000
2007
2008
2009
2008
2009
2006
2007
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
0
ANOS GRADUAÇÃO
PÓS‐GRADUAÇÃO
TOTAL
Gráfico 1 - Número de alunos no campus da UnB ao longo do tempo. Fonte: Koide (2010)
CONSUMO MENSAL MÉDIO (LITROS)
80.000.000 70.000.000 60.000.000 50.000.000 40.000.000 30.000.000 20.000.000 10.000.000
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
0
ANOS
Gráfico 2 - Consumo de água no campus da UnB ao longo do tempo. Fonte: Koide (2010).
25
Em 1990, a UnB possuía um total de aproximadamente 9.000 alunos, entre alunos de graduação e de pós-graduação, e o consumo de água era em média 63.000 m³/mês. Com as medidas adotadas para a redução do consumo, em 2006 o número de alunos era de aproximadamente 24.200, porém o consumo foi reduzido significativamente, passando para 30.000m³/mês. Já em 2009, com 30.250 alunos, o consumo registrado no ano foi de aproximadamente 20.000m³/mês. O consumo ainda poderá atingir valores adequados com melhorias tanto dos equipamentos hidráulicos quanto do sistema de abastecimento de água, incentivando o bom uso da água pelos freqüentadores do campus. Os vazamentos e desperdícios deverão diminuir com adequações das instalações e monitoramento da rede. Com esse objetivo, o Laboratório de Projetos de Engenharia Civil e Ambiental criou o Programa de Gestão do Uso Inteligente da Água (Programa GUIA), que foi conduzido pela comissão instituída pela Resolução da Reitoria N°02/2006, para implementar ações de redução de perdas e desperdícios no consumo de água no campus. Um estudo feito pelo programa mostra que os alunos não utilizam adequadamente a água devido a más instalações hidráulicas no campus. O estudo ainda cita a quantidade de vazamentos na rede, propondo a automatização das medições para facilitar manutenções. Conforme estudo de controle de perdas realizado recentemente, há uma grande variação de pressão gerada pelas variações de consumo dentro dos prédios. As pressões podem atingir altos valores dependendo da qualidade das instalações do prédio e ainda da pressão da água, que pode variar muito, já que o abastecimento é direto. As variações da pressão podem comprometer a qualidade do abastecimento. Por vezes excedem os limites estabelecidos por norma, de 50mca, ou ainda atingem valores tão baixos que são insuficientes para o consumo. Existe, portanto, a necessidade de realizar um estudo para instalação de válvulas redutoras de pressão e ainda substituição de tubulações em más condições. É notório que os principais problemas da rede de abastecimento de água da UnB são, portanto, a perda de carga excessiva nas tubulações, o controle de pressões, a falta de manutenção preventiva, a falta de estudo dos consumos e ainda a má qualidade das tubulações.
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5. METODOLOGIA
Este capítulo apresenta o estudo proposto referente às perdas e oscilações de pressão no sistema de abastecimento de água da Universidade de Brasília. Foi dado um enfoque em dois prédios da universidade: Instituto Central de Ciências (ICC) e Biblioteca. Ambos os prédios são freqüentados por todos os alunos da universidade e têm influência direta na vida dos estudantes. O ICC é uma edificação muito extensa e tem instalações muito antigas. O prédio é alimentado em seu extremo sul e segue com um conduto principal, de aço galvanizado, até o extremo norte, por onde saem diversas ramificações ao longo de sua extensão. Além disso, o abastecimento é feito de forma direta, ou seja, não há reservatório alimentando as instalações prediais. A pressão que chega ao ICC Sul é muito elevada, o que causa prejuízos como: quebra de bebedouros; vazamentos em torneiras; descargas liberam quantidade excessiva de água; e ainda vazamentos nas juntas das tubulações. Já no ICC Norte, o problema é o inverso; a água pode chegar com uma pressão tão baixa em alguns locais, que muitas vezes não é suficiente para suprir o consumo dos aparelhos. O Instituto representa uma média de 24% do consumo de água da UnB, o mais alto em todo o campus. A biblioteca não tem um consumo tão elevado quanto ao ICC, porém tem também a oscilação das pressões em suas instalações. O Prédio tem três andares que são também abastecidos diretamente pela rede – como quase todos os prédios do campus. A pressão de entrada no prédio é tão elevada que também causa danos aos equipamentos, implicando em perdas nas instalações. No entanto, no terceiro pavimento a pressão diminui drasticamente sendo às vezes insuficiente para o consumo. Foram realizados alguns estudos com o intuito de promover a redução dessas perdas e equilibrar as pressões da rede do campus e nos prédios específicos – Biblioteca e ICC. 5.1. Identificação das Perdas e dos Consumos Anormais Uma das atividades desenvolvidas pela prefeitura da Universidade de Brasília é monitorar o sistema de abastecimento de água em todo o campus. Qualquer falha nas instalações dos prédios, a prefeitura é comunicada e responsabilizada por executar a manutenção ou mesmo entrar em contato com a CAESB – Companhia de Água e Esgoto de Brasília – quando a falha é na rede.
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A leitura dos hidrômetros é feita mensalmente pela CAESB e passada para a prefeitura, para que realizem o pagamento da água consumida. A prefeitura registra os valores medidos em uma planilha eletrônica a fim de armazenar o histórico dos dados para um controle interno. No entanto, a planilha pode ser estudada e trabalhada para que não somente armazene os dados, mas possibilite a análise de possíveis vazamentos e controle de gastos ou perdas excessivas. Assim, a universidade pode utilizar essa ferramenta a seu favor visando tanto a economia da água quanto de seus recursos financeiros. A prefeitura cedeu, para os estudos deste projeto, as planilhas com as medições realizadas nos anos de 2007, 2008 e 1º/2009 (Apêndice 1). Foi realizado um estudo estatístico determinando a faixa consumo médio mensal para cada ano, servindo de base para comparar com novas medições mensais. No entanto, a faixa de consumo médio é variável conforme as manutenções, reformas e modificações nas funções dos prédios ao longo do tempo. Portanto não há como automatizar a planilha, pois ela é dinâmica e deverá ser analisada de acordo com a situação em que se encontra o consumo predial. Foi descrito, passo a passo, como o estudo foi realizado a fim de apresentá-lo à equipe da prefeitura. Dessa forma, os funcionários poderão repetir o procedimento e ter em mãos um instrumento para análise mensal dos consumos da universidade.
5.2. Solução dos problemas de perdas e pressão - ICC e Biblioteca A fim de diminuir as pressões da entrada de água no ICC e na biblioteca, foi feito um estudo para avaliar a possibilidade de colocar uma válvula redutora de pressão (VRP) na entrada de cada prédio. Atualmente já existe uma VRP na entrada da rede do campus – Castelo D’água. Foi verificada a possibilidade de reajuste da válvula para atender melhor todo o sistema. Foram realizadas medições das pressões em locais estratégicos. No ICC foi realizada a medição da pressão na entrada do prédio (ICC Sul) e no final (ICC Norte), a fim de identificar a perda de carga ao longo do prédio. Na biblioteca, houve a necessidade de avaliar a pressão na entrada do prédio e no ponto mais afastado do último andar. Foram realizadas ainda medições na entrada da rede, a montante e a jusante da válvula já instalada, e ainda em um ponto desfavorável no sistema, a fim de verificar as influências de novos ajustes para a VRP existente e a possibilidade de instalação de outras na entrada do ICC e da Biblioteca.
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As medições foram feitas com manômetros registrando dados de hora em hora, em um período de 24 horas, em dia que estivessem ocorrendo normalmente atividades do período letivo. O consumo durante o dia é muito alto e as pressões são mais baixas. Já à noite, o consumo reduz drasticamente e a pressão sobe muito, danificando equipamentos e causando grandes perdas. Como o consumo noturno deve ser baixo em ambos os prédios, é o momento ideal para avaliar se de fato está ocorrendo vazamento nas instalações. A avaliação desses dados foi suficiente para identificação das pressões de ajuste do sistema nesses pontos e a verificação da necessidade de instalação de uma VRP na entrada dos prédios.
Figura 10 – Pontos no campus onde serão realizadas medições
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5.3. Redimensionamento nas linhas de distribuição do ICC A forma com que a instalação de água foi feita no ICC é um dos principais motivos de haver baixa pressão na ponta do ICC Norte. Além disso, a tubulação do prédio é toda em aço galvanizado, o que agrava tal problema. As instalações de abastecimento de água hoje não são feitas desse material, mas sim de materiais plásticos (PVC, PEAD, etc.). As tubulações de aço galvanizado, com o tempo, têm seu diâmetro reduzido devido a incrustações, que são crostas de matéria sólida que surgem por oxidação das paredes das tubulações.
Figura 11 - Tubulação de aço galvanizado retirada da faculdade de tecnologia da UnB: incrustação na tubulação
Assim sendo, foi feita uma nova proposta de instalação predial no ICC, que deverá substituir a atual, de forma a solucionar o problema pressões e vazamentos no prédio, juntamente com as outras soluções propostas.
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6. RESULTADOS 6.1. Planilhas para Identificação das Perdas e dos Consumos Anormais As planilhas fornecidas pela prefeitura da UnB (Apêndice 1) das medições mensais registradas em 2007, 2008 e 1º/2009, foram trabalhadas a fim de obter dados para comparar com futuras medições realizadas. O procedimento é explicado passo a passo de forma simples e prática no Apêndice 2. Para cada ano foi determinada a faixa de consumo médio mensal de cada um dos prédios do campus universitário. Ao calcular a média2 e o desvio padrão3, dos valores registrados ao longo de cada ano, para cada hidrômetro, a faixa de consumo médio fica e a
caracterizada pelos valores limitados entre a média menos o desvio padrão
das amostras. Ao obter esses domínios,
média mais o desvio padrão
determinaram-se aqueles valores que fogem da faixa de consumo médio. Foi necessário eliminar esses valores, que representam vazamentos e falhas nas medições, e obter nova média e novo desvio padrão para os valores que restaram. As planilhas trabalhadas encontram-se no Apêndice 3. Para cada um dos hidrômetros, podem-se observar valores que estão destacados em cores, que são os valores fora da faixa de consumo médio a serem eliminados. Está nas últimas colunas a faixa de consumo médio considerando todas as medições daquele ano e a faixa de consumo médio desconsiderando os valores marcados, que fogem da primeira faixa de consumo calculada. Há uma planilha resumo que une todas as informações que interessam do Apêndice 3, isto é, a média, desvio padrão e faixa de consumo médio de cada um dos prédios para cada ano analisado. O consumo de água nos prédios durante o período letivo é diferente do período de férias. Assim, para uma melhor precisão, é necessário separar esses períodos considerando faixas de consumo médio diferentes. Com o calendário oficial dos semestres letivos desde o 1º/2007 até o 1º/2009, foi possível determinar quais meses representariam períodos letivos e quais meses seriam período de férias. Alguns meses não são considerados nem férias nem período letivo. 2
A média de uma série de amostras é calculada pela soma das amostras dividido pelo número total de amostras:
x 3
∑
.
O desvio padrão é calculado pela raiz quadrada da soma do quadrado da diferença de cada uma das amostras e
a média obtida anteriormente dividindo pelo número de amostras menos um:
31
∑
.
Quando o semestre inicia ou termina na metade de um determinado mês, é completamente desconsiderado por haver um consumo atípico. A tabela 1 mostra as datas de início e término de cada semestre e algumas considerações a serem feitas; a tabela 2 apresenta os meses que de fato foram considerados para cada período. Semestre 1º/2007 2º/2007 1º/2008 2º/2008 1º/2009
Datas
Observação
Início: 12/03/07
Desconsiderar o mês de março
Término: 03/07/07
Considerar julho como mês de férias
Início: 03/09/07
Considerar Agosto como mês de férias
Término: 18/12/07
Desconsiderar o mês de dezembro
Início: 10/03/08
Desconsiderar o mês de março
Término: 03/07/08
Considerar julho como mês de férias
Início: 11/08/08
Desconsiderar o mês de agosto
Término: 04/12/08
Considerar dezembro como mês de férias
Início: 16/03/09
Desconsiderar o mês de março
Término: 13/07/09
Desconsiderar o mês de julho
Tabela 1 - Datas de início e términos dos semestres letivos em 2007, 2008 e 1º/2009 Período letivo Abril Maio Junho Setembro Outubro Novembro Abril Maio Junho Setembro Outubro Novembro Abril Maio Junho
Período de férias
2007 Janeiro Fevereiro Julho Agosto
2008 Janeiro Fevereiro Julho Dezembro
2009 Janeiro Fevereiro
Tabela 2 - meses considerados nos períodos letivos e férias Uma vez que os períodos foram separados, foi necessário calcular a média e desvio padrão para as férias dos anos em questão e os meses letivos dos mesmos, em planilhas diferentes. Uma nova faixa de consumo médio foi obtida para cada situação, apresentados no Apêndice 4: férias de 2007; férias de 2008; férias de 1º/2009; período letivo de 2007; período letivo de 2008; período letivo de 1º/2009. Uma planilha resumo apresenta apenas
32
os dados interessantes para cada período de cada ano para todos os hidrômetros do campus. Uma vez que o funcionário da prefeitura, que irá trabalhar posteriormente com as planilhas, obtiver uma nova medição, ele deve analisar primeiramente a situação do mês em que ela foi realizada: férias; aulas; ou transição. Assim sendo, ele deve comparar a nova medição com as faixas de consumo médio correspondente dos anos anteriores. Caso o consumo naquele mês esteja fora da faixa média, o funcionário deverá avaliar se a variação é grande ou pequena e se ela pode representar algum vazamento ou falha na medição. Se o valor obtido estiver muito acima do esperado, a equipe de manutenção deverá ser contactada para identificar o local do vazamento e reparar os danos. Caso seja afirmada a possibilidade de falha na leitura, aquele valor deverá ser desconsiderado. A medição do mês seguinte deverá ser também observada, pois geralmente quando há falha na medição, o mês seguinte tem seu valor aumentado. À medida que novos valores forem sendo registrados, uma nova planilha deverá ser preenchida com os novos dados para servir como base de comparação para o ano posterior. Cada medição deverá ser sempre analisada como um caso único. Vários eventos podem alterar a faixa de consumo média de um prédio. Há situações particulares que alteram o consumo em um determinado mês como o acontecimento de um congresso ou greve, alteração da função de um prédio, colocada ou retirada de laboratórios em um determinado edifício, etc. As situações nunca devem ser generalizadas, mas sim analisadas com bom senso.
6.2. Medições das Pressões no ICC Para avaliar a pressão da rede de abastecimento de água no ICC, foram realizadas medições com manômetros em pontos estratégicos. Essas medições foram realizadas em dia de aula normal a fim de caracterizar situações de consumo máximo da rede. Para avaliar a perda de carga ao longo do Instituto, foram feitas medições horárias nas duas pontas do prédio, com a contribuição da equipe de manutenção hidráulica da prefeitura, no período de 24 horas. Na entrada da rede, situada no ICC sul, foram feitas medições utilizando manômetro analógico com haste registradora de máxima, que foi fixado na saída de mictório em um banheiro mais próximo da entrada de água. Na Ala Norte, ponta da rede, a medição foi realizada com manômetro digital que possui
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registrador de máxima m e mínima, m fixaando em um ma saída de mictório m no último ban nheiro do mo andar doo prédio, ouu seja, no poonto mais diistante posssível. últim
F Figura 12 - Manômetroo digital utillizado
Figura F 13 - Manômetro M analógico utilizado u
N ala sul não Na n há neceessidade dee realizar a medição coom um aparrelho digitaal, pois o dadoo que intereessa é a presssão máxim ma horária no prédio, jáá que este poonto está naa entrada de abastecimen a nto da redee. Já na alaa norte, há necessidadde de realizzar a mediçção com aparrelho digital, pois o reggistro de míínima perm mite avaliar se s o sistemaa atende o consumo c na ponta p do prédio. p A análise a dos dados, prin ncipalmentee nas mediições realizzadas no período noturnoo permitirá a avaliaçãoo de perdas e vazamentoos ao longoo da distribu uição. A tabelas a seguir apresentam As a as pressões obtidas no ICC N Norte e Sul, sendo registrada a preessão instanntânea, mínim ma e máxim ma horária.
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LOCAL: Hora
BANHEIRO PÚBLICO ICC NORTE Pressão Instantânea Pressão Máxima Pressão Mínima (mca) (mca) (mca) 34 51 5 09:00 30 42 7 10:00 36 47 14 11:00 30 48 10 12:00 32 47 16 13:00 35 50 12 14:00 36 49 14 15:00 48 55 16 16:00 43 62 10 17:00 52 61 10 18:00 46 58 10 19:00 55 61 25 20:00 53 60 29 21:00 52 56 42 22:00 50 58 39 23:00 50 58 34 00:00 50 50 48 01:00 49 54 36 02:00 50 52 49 03:00 50 51 49 04:00 50 52 48 05:00 51 57 41 06:00 50 54 48 07:00 48 51 18 08:00 Tabela 3 - Medição ICC Norte - Manômetro Digital
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LOCAL: Hora
BANHEIRO PÚBLICO ICC SUL Pressão Instantânea Pressão Máxima Pressão Mínima (mca) (mca) (mca) 38 44 09:00 30 48 10:00 35 43 11:00 40 46 12:00 45 47 13:00 35 46 14:00 38 45 15:00 47 52 16:00 44 53 17:00 53 60 18:00 54 56 19:00 54 62 20:00 53 59 21:00 53 60 22:00 53 60 23:00 53 56 00:00 54 57 01:00 53 60 02:00 53 60 03:00 53 60 04:00 53 62 05:00 54 60 06:00 53 59 07:00 48 58 08:00 Tabela 4 - Medições ICC Sul - Manômetro Analógico
36
PRESSÕES MEDIDAS NO ICC AO LONGO DO DIA 65 60
PRESSÃO (mca)
55 50 45 40 35 30
INSTANTÂNEA ICC N
INSTANTÂNEA ICC S
MÁXIMA ICC N
08:00
07:00
06:00
05:00
04:00
03:00
02:00
01:00
00:00
23:00
22:00
21:00
20:00
19:00
18:00
17:00
16:00
15:00
14:00
13:00
12:00
11:00
10:00
09:00
25
MÁXIMA ICC S
Gráfico 3 - Pressões Instantâneas e Máximas medidas no ICC Norte e Sul
Para ajustar a pressão de entrada no ICC pode-se posicionar uma válvula redutora de pressão na entrada do prédio limitando a pressão máxima ou ainda ajustar a válvula já existente na entrada da rede do campus, pelo Castelo D’água. O ajuste para aumentar ou diminuir a pressão de entrada no ICC dependerá da análise das medições realizadas. Para realizar essa análise, há necessidade de verificar qual a pressão a montante e jusante da válvula existente, a pressão de entrada no ICC e ainda em uma situação crítica como uma ponta de rede abastecida pelo mesmo ramal. Todas essas medições deverão ser realizadas simultaneamente. Para análise de pressão em ponta de rede foram realizadas medições no SG12, um prédio da engenharia civil onde funcionam laboratórios, salas de professores e salas de aula. Este prédio é abastecido pelo mesmo ramal que parte do Castelo D’água chegando ao ICC, porém em uma cota superior e ainda na situação de ponta de rede. Ainda dentro do prédio, a medição deve ser feita no ponto mais crítico, ou seja, onde a pressão será a mais baixa possível. Esta situação encontra-se no laboratório de águas, localizado no segundo andar e no ponto mais afastado da entrada de água no prédio. Por meio dessa
37
anállise será verificado se há possibillidade de allterar a reguulagem da vválvula red dutora de presssão existennte sem prejuudicar o abaastecimento o de outros prédios p no C Campus. A rede de abastecimeento de águua no camp pus pertencee à CAESB B, sendo ap penas as tubuulações inteernas dos prrédios, a parrtir dos hidrrômetros, de propriedaade da univeersidade. Assiim sendo, as a medições na válvula redutora dee pressão (V VRP) devem m ser realizaadas pela equiipe da CA AESB. As quatro q meddições foraam então reequisitadas para serem m feitas simuultaneamennte: a montaante da VRP P; a jusantee da VRP; na n entrada ddo ICC; e no n ponto maiss crítico do SG12. O equipam Os mentos utilizzados pela CAESB C tam mbém foram m manômetrros digitais.. Apenas no ICC I realizarram a mediição com eqquipamento analógico. O manômeetro analógiico é um equiipamento mais m robustoo e é utilizaado quando o não há seggurança parra posicionáá-lo. Ele podee ser acoplaado com corrrente e caddeado evitan ndo furtos.
Figuraa 14 - Manôômetro digittal utilizadoo pela CAES SB
Figura 15 - Manôm metro analóg gico utilizaddo pela CAE ESB
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DATA 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20
HORA 12:00:00 12:30:00 13:00:00 13:30:00 14:00:00 14:30:00 15:00:00 15:30:00 16:00:00 16:30:00 17:00:00 17:30:00 18:00:00 18:30:00 19:00:00 19:30:00 20:00:00 20:30:00 21:00:00 21:30:00 22:00:00 22:30:00 23:00:00 23:30:00 00:00:00 00:30:00 01:00:00 01:30:00 02:00:00 02:30:00 03:00:00 03:30:00 04:00:00 04:30:00 05:00:00 05:30:00 06:00:00 06:30:00 07:00:00 07:30:00 08:00:00 08:30:00
PRESSÃO (mca) 43,37 43,60 43,62 42,48 43,54 43,05 43,09 44,23 45,91 45,57 48,20 49,81 49,12 49,24 50,57 52,75 52,84 52,49 53,73 53,92 53,52 53,19 55,40 55,95 56,09 56,35 57,03 58,26 58,16 58,26 58,40 58,24 57,69 57,81 57,94 58,30 58,59 57,83 56,36 52,43 51,63 47,50
Tabela 5 - Pressões Medidas pela CAESB - Montante da VRP
39
40
Gráfico 4 - Pressões medidas pela CAESB - Montante da VRP
DATA 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20
HORA 12:00:00 12:30:00 13:00:00 13:30:00 14:00:00 14:30:00 15:00:00 15:30:00 16:00:00 16:30:00 17:00:00 17:30:00 18:00:00 18:30:00 19:00:00 19:30:00 20:00:00 20:30:00 21:00:00 21:30:00 22:00:00 22:30:00 23:00:00 23:30:00 00:00:00 00:30:00 01:00:00 01:30:00 02:00:00 02:30:00 03:00:00 03:30:00 04:00:00 04:30:00 05:00:00 05:30:00 06:00:00 06:30:00 07:00:00 07:30:00 08:00:00 08:30:00
PRESSÃO (mca) 4,66 4,90 5,70 4,20 2,93 4,01 7,00 10,39 13,25 13,84 17,83 25,30 23,10 25,56 24,81 31,76 33,87 34,88 33,70 34,53 30,69 30,63 34,32 34,94 33,44 35,23 36,21 46,50 46,17 42,14 45,06 45,09 34,55 42,42 44,63 45,00 45,13 42,33 35,81 25,70 32,48 16,28
Tabela 6 - Pressões Medidas pela CAESB - Jusante da VRP
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Gráfico 5 - Pressões medidas pela CAESB - Jusante da VRP
DATA 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 27/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20 28/07/20
HORA 12:00:00 12:30:00 13:00:00 13:30:00 14:00:00 14:30:00 15:00:00 15:30:00 16:00:00 16:30:00 17:00:00 17:30:00 18:00:00 18:30:00 19:00:00 19:30:00 20:00:00 20:30:00 21:00:00 21:30:00 22:00:00 22:30:00 23:00:00 23:30:00 00:00:00 00:30:00 01:00:00 01:30:00 02:00:00 02:30:00 03:00:00 03:30:00 04:00:00 04:30:00 05:00:00 05:30:00 06:00:00 06:30:00 07:00:00 07:30:00 08:00:00 08:30:00
PRESSÃO (mca) 4,28 4,39 5,34 4,25 2,21 3,47 7,62 6,97 16,00 16,69 20,08 27,86 26,20 20,66 27,17 34,96 37,94 39,06 38,39 39,05 32,00 35,00 38,87 39,43 37,72 39,83 40,72 51,44 51,33 47,61 50,28 50,37 40,44 47,25 50,01 50,27 50,41 47,50 41,84 33,44 36,44 17,91
Tabela 7 - Pressões Medidas pela CAESB - SG12 43
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Gráfico 6 - Pressões medidas pela CAESB - Situação mais desfavorável no SG12
Gráfico 7 - Pressões medidas pela CAESB - ICC
6.3. Medições das Pressões na Biblioteca Na Biblioteca, há problemas de oscilação da pressão assim como no ICC. No entanto, durante todo o primeiro semestre de 2010, os funcionários da UnB permaneceram em greve, fechando a biblioteca em todo o período. Para a análise das pressões, seria necessário realizar medições em dia onde o consumo seria normal e, no entanto, o consumo na biblioteca esse semestre foi totalmente atípico. Por esse motivo as medições não foram realizadas, sendo o projeto agora totalmente direcionado apenas ao ICC, onde o funcionamento não foi prejudicado pela greve de funcionários.
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6.4. Linhas de distribuiçãão do ICC O Instituto Central de Ciências C (IC CC) é um prrédio extenso e foi um m dos primeiiros a ser conccebido na Universidadde de Brassília. Suas instalações prediais ssão antigas e estão consstantementee sendo submetidas s a manutenções deevido a ddiversos prroblemas consstantementee encontraddos. Todas as instalaçõ ões – instaalação elétriica, tubulaçção para abasstecimento de d água, tubbulações dee esgoto e dee águas pluvviais – estãoo localizadaas dentro de duas d galeriaas que atravvessam o suubsolo do prédio p por toda t sua exxtensão. As galerias passsam pelo ceentro dos blocos A e B como está representaddo na figuraa 16 e detallhado no Apêêndice 7.
F Figura 16 - croqui mosstrando as galerias g no subsolo do ICC I
A galeriass tiveram a intenção de As d embutir todas as instalações i e ainda faacilitar o posiicionamentoo, já que toda a estrutuura do prédio foi feita em concretto pré-mold dado. No entaanto, a soluçção não é prrática e difiiculta demaasiadamentee as manutennções perió ódicas ou emeergenciais que q devem ser s feitas. As A galerias são pequennas e escuraas. Os técnicos não consseguem se erguer, tenddo que trabbalhar duran nte todo o tempo t agachhados ou cu urvados. Além m disso, as caixas de inspeção i sãão abertas e todo o odoor proveniente do esgo oto junto com m a água pluuvial infesta o local pratticamente im mpossibilitaando a entraada de uma pessoa. V Vários técnnicos foram m entrevistaddos para fo ornecer daddos mais deetalhados a respeito das tubulações de abasteciimento de água, á foco deste d projetto. Segundoo eles, existtem duas m diâmetro de d três poleegadas que atravessam m o comprim mento do tubuulações prinncipais com são intercoonectadas ppor seis tub préddio, uma em m cada gaaleria. As tubulações t bulações trannsversais, taambém com m diâmetro de três po olegadas, bem b distribuídas ao lo ongo do préddio, duas em m cada ala no n minhocãoo – Ala Norrte, Ala Cenntral e Ala S Sul.
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H uma tubbulação de quatro Há q poleggadas que taambém atraavessa a galleria do ICC C, porém não há ramificaações que partem destaa tubulação para outras no prédio; é uma tubu ulação de passsagem que abastece a ouutros prédioss do campu us. Ambas as a tubulaçõees principaiss partem do mesmo m hidrrômetro localizado no jardim sul, como podee ser observvado nas plantas do Apêêndice 7. Oss equipamenntos hidráuulicos – torn neiras, vasoss sanitários, bebedouro os, etc. – são alimentadoos a partirr das tubulações prin ncipais com m ramificaçções que possuem p diâm metro varianndo entre ½”, ½ ¾”, 1”, 1 ¼”, 1 ½”, 2” e 2 ½”. O funcionáários que prromovem a manutenção Os o do campuus garantem m que ao men nos duas vezees por ano é feita um ma inspeção geral na reede do ICC C. Além dissso, sempree que há soliccitações ou nota-se um ma diminuiçção da pressão na redee, a equipe executa os devidos repaaros nos loccais onde sãão identificcados vazam mentos. A equipe e percoorre internaamente a galeeria, com tooda a dificculdade relaatada, e rettira um fraagmento daa tubulação o de aço galvvanizado, reepondo por uma u nova tuubulação dee PVC. S Será analisada uma maneira m de retirar as tubulações t de abasteciimento de água de denttro da galerria, proponndo o local e forma co om que a tubulação t sserá posicio onada. A alterrnativa deveerá solucionnar as dificuuldades quee se tem hojje em realizzar manuten nções no ICC C e possibilittar uma melhoria de iddentificação dos locais onde o há vazzamento no prédio.
F Figura 17 - Equipe técnnica realizaa manutençãão dentro daa galeria.
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Figura 18 - Técnico exxecutando reeparo em tu ubulação de abastecimeento de águaa
Figuura 19 - Difiiculdade de acesso às in nstalações dentro d da gaaleria
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Figura 20 2 - Dificuldade de maanutenção naas instalaçõões dentro da galeria
Fiigura 21 - Dificuldade D em trabalhaar na escuriddão da galerria
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7. ANÁLISE DE RESULTADOS 7.1. Planilhas de Consumo de Água no Campus Universitário Os resultados obtidos das faixas de consumo médio de 2007, 2008 e 1º/2009 referentes aos períodos letivos e férias de cada semestre serviram como base de comparação para os novos períodos em análise: 2º/2009 e 1º/2010. O 2º semestre de 2009 foi um semestre normal e o procedimento de análise poderá ser seguido para qualquer semestre comum na UnB. Já o 1º semestre de 2010 foi completamente atípico, servindo como exemplo de como analisar um semestre em que houve greve prolongada ou outro conflito que não permite o consumo de água normal no campus. O 2º semestre de 2009 teve início em 17/08/09, finalizando as aulas em 15/12/09. Os meses de agosto e dezembro não caracterizam período de férias nem letivo, pois o período as aulas perduraram apenas metade desses meses. O mês de julho é considerado mês de férias desse semestre. A partir das planilhas fornecidas no Apêndice 4 – férias e período letivo de 2007, 2008 e 1º/2009 –, foi calculada a média entre todos os limites mínimos limites máximos
e todos os
dos consumos nos últimos anos para cada ponto. Assim, foi
delimitado um limite mínimo e um limite máximo de consumo considerado normal para cada hidrômetro ao longo dos últimos dois anos e meio. Dessa forma, pode-se comparar, com parâmetros bem fundamentados, os novos consumos registrados. Caso algum valor saia da faixa média de consumo determinada, pode ser porque há algum problema com o consumo de água naquele local, o que deverá ser verificado. O Apêndice 5 mostra os consumos registrados em 2º/2009; uma planilha mostra os meses de aula e outra, os meses de férias. Os valores destacados são os que fogem da curva de consumo médio estabelecida anteriormente. A última coluna das tabelas mostra quais os possíveis problemas em cada ponto. O ano 2010 está sendo um ano atípico na Universidade de Brasília. O ano começou com um semestre de verão, tendo início em 04 de janeiro e finalizando em 12 de fevereiro. Logo que o 1º semestre se iniciou, no mês de março, os professores e funcionários anunciaram greve e assim continuaram até o final do mês de maio. Nesse período, alguns poucos professores foram resistentes à greve e não pararam as atividades. Mesmo com os professores saindo da greve, os funcionários continuaram com força e continuam com uma das greves mais prolongadas até o presente momento – agosto de
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2010. Desde a última semana de maio, as aulas seguiram seu curso normal, com a maioria da universidade em funcionamento. Porém alguns segmentos ainda estão parados por causa da greve dos funcionários; uma delas é a biblioteca, que está fechada desde março deste ano. Neste semestre completamente atípico, fica impossibilitada análise do consumo de água em cada prédio dividindo períodos de aulas e férias. Comparou-se então os novos dados com o consumo médio geral ao longo dos últimos três anos, após retirada dos consumos anormais, sem a divisão dos períodos de aulas e férias. Foi estabelecido um limite máximo geral, calculando a média dos limites máximos dos últimos três anos, e um limite mínimo geral da mesma forma. O consumo mensal de cada hidrômetro foi comparado com a nova faixa de consumo médio obtida. Caso um valor registrado atinja pontos fora da curva, é feita uma análise a respeito do motivo do acontecimento. Como é um semestre atípico, vários valores estão registrando consumos baixos, fruto da greve ocorrida. Já os consumos elevados devem ser verificados, pois pode haver vazamentos nos prédios. O Apêndice 6 mostra a planilha com registros desse semestre e uma coluna de comentários indica possíveis justificativas para consumos altos ou baixos. Essas análises devem ser feitas pelos funcionários da prefeitura do campus como uma atividade rotineira cada vez que novas contas da CAESB chegarem, com novas medições. É importante analisar os consumos mensais de cada um dos prédios a fim de identificar os problemas enquanto ainda estão se iniciando. Um vazamento pode ser detectado ainda no seu início, antes que haja muito desperdício da água, problemas mais graves nos prédios e ainda altos prejuízos financeiros à universidade. As análises devem ser discutidas e feitas com um trabalho conjunto com os técnicos em hidráulica para que os possíveis problemas sejam solucionados a tempo.
7.2. Medições Realizadas no ICC As primeiras medições feitas no ICC mostram que a pressão de entrada no prédio está em torno de 40mca. Pode-se observar no gráfico 3 e tabelas 3 e 4 que o maior consumo ao longo do dia se dá por volta das 10h da manhã, horário de intervalo entre as aulas em que os alunos utilizam os banheiros e bebedouros. Às 14h, pode-se observar outro pico de consumo, pois a pressão também cai bastante pelo uso da água quando os alunos retornam do horário de almoço.
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Ao comparar as tabelas 3 e 4, que representam as pressões no ICC Norte e Sul respectivamente, podemos observar que não há tanta perda de carga ao longo do prédio como era esperado. A tabela a seguir mostra a comparação, em mca, da pressão instantânea e máxima entre o ICC Norte e Sul. Como a leitura realizada não foi simultânea, exatamente no mesmo horário, a comparação dos resultados pode parecer um pouco absurda e colocar em dúvida a veracidade dos dados. Na tabela 8, os valores marcados de vermelho mostram casos de “inversão de valores”, pois não é possível obter pressões na ala norte maiores que na ala sul devido às perdas; os de amarelo uma possível “idealização” da rede, totalmente sem perdas; e os de verde, aqueles que mais se aproximam da realidade, com a pressão diminuindo ao longo do percurso nivelado.
COMPARATIVO DE PRESSÕES INSTANTÂNEA MÁXIMA HORA ICC N ICC S ICC N ICC S 09:00 34 38 51 44 10:00 30 30 42 48 11:00 36 35 47 43 12:00 30 40 48 46 13:00 32 45 47 47 14:00 35 35 50 46 15:00 36 38 49 45 16:00 48 47 55 52 17:00 43 44 62 53 18:00 52 53 61 60 19:00 46 54 58 56 20:00 55 54 61 62 21:00 53 53 60 59 22:00 52 53 56 60 23:00 50 53 58 60 00:00 50 53 58 56 01:00 50 54 50 57 02:00 49 53 54 60 03:00 50 53 52 60 04:00 50 53 51 60 05:00 50 53 52 62 06:00 51 54 57 60 07:00 50 53 54 59 08:00 48 48 51 58
Tabela 8 - Comparação da pressão entre ICC Norte e Sul
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Deve-se levar em consideração que um dos manômetros utilizados é analógico, que pode prejudicar uma leitura mais precisa do operador. Outro ponto importante a destacar é que os funcionários realizaram as leituras durante o período noturno, que pode acarretar também em falhas quanto à precisão da hora registrada. No gráfico 3 apresentado anteriormente – Pressões medidas no ICC ao longo do dia –, pode-se observar que as pressões instantâneas mínimas são ótimas, não havendo possibilidade de falta de água na ponta mais desfavorável que é a ala norte, atingindo pelo menos 30mca. Já pressões máximas na entrada da rede estão altas, atingido mais de 50mca, limite máximo estabelecido por norma, podendo danificar os aparelhos hidráulicos do ICC e aumentar o consumo e vazamentos do prédio. Apesar das medições no ICC Norte e Sul não terem sido feitas simultaneamente, pode-se observar que a perda de carga ao longo do prédio não passa dos 13mca. As medições realizadas pela CAESB foram feitas em manômetros que registram automaticamente as pressões constantemente. Os pontos medidos foram a montante e a jusante da VRP, para análise de quanto a pressão está sendo reduzida, na entrada da rede do ICC e no SG12. Todas as medições foram registradas simultaneamente. O gráfico a seguir apresenta a comparação entre a pressão a montante (azul) e a jusante (vermelho) da VRP, sobrepondo os gráficos 4 e 5, apresentados anteriormente.
Gráfico 8 - Comparação de Montante e Jusante da válvula
Por meio da comparação entre os dados, pode ser observado que a válvula está com problemas. A VRP estava regulada pela CAESB para permitir uma pressão máxima de 25mca. No entanto essa pressão registra aproximadamente 5mca das 12h às 15h e aproximadamente 45mca das 2h às 7h. A verificação desses dados comprovou o motivo
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de tantas reclamações de falta de água em alguns pontos do campus. Os prédios mais atingidos pelo problema na válvula foram os localizados em cotas próximas ao da entrada da rede, incluindo o SG12. O próximo gráfico compara a pressão registrada a jusante da VRP (vermelho) e no ponto mais desfavorável do SG12 (azul). Podemos observar que o prédio absorve impactos diretos da VRP, com pressões próximas e pequenas oscilações devido às perdas ao longo do sistema e diferença de cotas entre os dois pontos; o SG12 tem cota um pouco abaixo de onde está instalada a VRP.
Gráfico 9 - Comparação Jusante da VRP e SG12
VRP jus PRESSÃO (mca) 4,66 4,90 5,70 4,20 2,93 4,01 7,00 10,39 13,25 13,84 17,83 25,30 23,10 25,56 24,81 31,76 33,87 34,88 33,70 34,53 30,69
SG12 PRESSÃO (mca) 4,28 4,39 5,34 4,25 2,21 3,47 7,62 6,97 16,00 16,69 20,08 27,86 26,20 20,66 27,17 34,96 37,94 39,06 38,39 39,05 32,00
Diferença PRESSÃO (mca) 0,38 0,51 0,36 ‐0,05 0,72 0,54 ‐0,62 3,42 ‐2,75 ‐2,85 ‐2,25 ‐2,56 ‐3,10 4,90 ‐2,36 ‐3,20 ‐4,07 ‐4,18 ‐4,69 ‐4,52 ‐1,31
VRP jus PRESSÃO (mca) 30,63 34,32 34,94 33,44 35,23 36,21 46,50 46,17 42,14 45,06 45,09 34,55 42,42 44,63 45,00 45,13 42,33 35,81 25,70 32,48 16,28
SG12 PRESSÃO (mca) 35,00 38,87 39,43 37,72 39,83 40,72 51,44 51,33 47,61 50,28 50,37 40,44 47,25 50,01 50,27 50,41 47,50 41,84 33,44 36,44 17,91
Tabela 9 - Comparação da pressão medida no SG12 e a jusante da VRP
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Diferença PRESSÃO (mca) ‐4,37 ‐4,55 ‐4,49 ‐4,28 ‐4,60 ‐4,51 ‐4,94 ‐5,16 ‐5,47 ‐5,22 ‐5,28 ‐5,89 ‐4,83 ‐5,38 ‐5,27 ‐5,28 ‐5,17 ‐6,03 ‐7,74 ‐3,96 ‐1,63
De acordo com engenheiros da CAESB, o problema encontrado na válvula, perceptível com as pressões a jusante da mesma, está no diafragma. Ora estrangulam a passagem de água, diminuindo drasticamente a pressão na rede, ora liberam totalmente o percurso sem perda de carga, ou seja, não reduz a pressão na rede. Esse problema pode estar relacionado com a velocidade excessiva da água que passa pela válvula, falta de manutenção ou ainda tempo de uso. A figura abaixo mostra os componentes de uma VRP.
Figura 22 - Componentes de uma válvula redutora de pressão
Neste dia em que foram realizadas as medições pela CAESB, podemos observar no Gráfico 7 que, mesmo com a baixa pressão a jusante da válvula, as pressões na entrada do ICC não estavam tão ruins quanto as do prédio do SG12. Aproximadamente às 14h, quando foi registrada a menor pressão neste ponto, anotou-se um valor de 17mca, devido ao problema na VRP. No SG12, a menor pressão registrada, no mesmo horário e no mesmo dia, foi em torno de 4mca. Percebe-se assim, que a diferença de cotas entre os pontos é consideravelmente maior, principalmente em relação ao SG12, o que eleva a pressão na entrada do ICC. É claro que com uma pressão de entrada de 17mca, possivelmente parte da ala norte não seria atendida. Observa-se pela Tabela 8, com as medições das pressões instantâneas nas alas norte e sul, que as perdas de um extremo a outro podem ser da ordem de mais ou menos 13mca, o que implicaria uma pressão de aproximadamente 4mca no extremo da ala 55
norte neste dia. Espera-se que, para uma pressão de 30mca na entrada do prédio, ala sul, o abastecimento de água ao longo de todo ICC possa ser satisfatório. Com essa pressão na entrada e contando com a perda máxima de carga medida ao longo do prédio, a pressão mínima encontrada no outro extremo deverá ser aproximadamente 17mca. O reparo da válvula foi feito e novas medições foram realizadas, nos mesmos pontos anteriormente medidos, para nova análise. As novas medições foram realizadas com manômetros digitais e apenas o ICC foi medido com manômetro analógico, novamente. Ao comparar as novas medições realizadas a montante e a jusante da VRP – gráficos 10 e 11 – podemos observar que a válvula foi reparada, porém ainda apresenta alguns problemas. A válvula está agora regulada para manter a pressão máxima de 34mca, o que acontece perfeitamente para pressões a montante acima de 50mca. Porém, quando a pressão a montante é menor que esse valor verifica-se uma instabilidade, registrando pressões menores que a regulada. Observa-se que a pressão a montante da VRP tem uma queda brusca das 6 às 10 horas da manhã. Essa queda é incomum e representa algum problema no abastecimento, que deve ser reparado pela CAESB. A pressão que deveria ser reduzida apenas para 34mca, em certos momentos atinge 18mca, pois a perda de carga no aparelho está muito alta. Isso mostra que a VRP ainda apresenta problemas e deverá ser substituída por outra, atendendo os requisitos da rede.
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Gráfico 10 - Pressões a montante da VRP - 2ª medição
Gráfico 11 - Pressões a jusante da VRP - 2ª medição 57
O grande problema da pressão a jusante da válvula atingir valores muito abaixo de sua regulagem é a forma com que isso afeta o abastecimento de prédios em cotas altas, como o SG12. As pressões registradas no ponto mais desfavorável do prédio, que ainda está em ponta de rede, mostram uma grande instabilidade e pressões muito baixas na hora de maior consumo. As instabilidades podem estar ocorrendo por problemas nas tubulações que alimentam todo o trecho que segue até o SG12.
Gráfico 12 - Pressões no SG12 - 2ª medição
A nova medição realizada no ICC – gráfico 13 – mostra que a pressão na entrada continua alta e acima do recomendado por norma na maior parte do tempo. Mesmo com a instabilidade e as baixas pressões a jusante da válvula no horário de pico, a diferença de cota entre a VRP e a entrada do ICC garante um aumento da pressão. Em horário crítico, por volta das 10h, enquanto a água sai da válvula com a pressão de 18mca, no ICC é registrado aproximadamente 28mca, um aumento de 10mca. Como a perda de carga ao longo do prédio não é tão grande, no outro extremo do ICC, o abastecimento não é prejudicado. Isso comprova que a pressão de entrada no ICC não necessita ser maior que 30mca. No período noturno, enquanto a pressão a jusante da VRP mantém 34mca e o
58
consumo de toda a rede é baixo, a pressão na entrada do ICC registra valores por volta de 54mca – 20mca de ganho.
Gráfico 13 - Pressões ICC - 2ª medição
Quando a VRP no Castelo D’água for substituída por uma nova, adequada para a vazão da rede, a pressão de regulagem pode ser reduzida para 25mca. Com a nova VRP, as instabilidades irão reduzir e as pressões mais baixas nos prédios desfavoráveis serão suficientes para abastecê-los. No ICC a pressão ainda chegaria entre 35mca e 40mca no horário de maior consumo, e no período noturno, a pressão poderá ultrapassar 45mca. Há, portanto, a necessidade de instalação de outra VRP na entrada do ICC para segurar as pressões elevadas. A regulagem adequada para essa válvula é de 30mca, garantindo uma pressão adequada no outro extremo do prédio, mesmo com altas perdas ao longo do percurso.
59
7.3. Alternativa das Linhas de Distribuição de Água no ICC O ICC, por ser um prédio extenso, antigo, utilizado por todos os alunos do campus e ter o consumo mais alto de toda a universidade, requer uma manutenção freqüente, muito bem feita e uma atenção especial quanto às perdas de água. Qualquer dano nas tubulações causa desperdício enorme de água e grande prejuízo financeiro à instituição. As plantas de instalações existentes do prédio são antigas e não há plantas atualizadas de todas as instalações modificadas e inseridas com reformas e readequação do uso da água. Ao longo dos anos, muitas modificações foram feitas sem a devida preocupação com o registro dos fatos. Os próprios funcionários que realizam manutenções e são familiarizados com toda a instalação predial não conseguem identificar para onde vão todos os ramais, por eles serem embutidos no concreto e não haver plantas de identificação. Os funcionários afirmam fazer ao menos duas inspeções anuais na galeria, para identificar vazamentos, entupimentos e quaisquer outros problemas nas tubulações que passam por ali. Ainda assim, quando há alguma reclamação de falta de água no prédio, eles identificam o local e procuram solucionar o problema. A galeria é um local escuro, estreito e com muitos odores devido às caixas de inspeção de esgoto serem abertas. Há uma dificuldade enorme em entrar nas galerias, identificar problemas na rede e ainda realizar a manutenção devida. A alternativa proposta é a retirada da tubulação de abastecimento de água de dentro da galeria. As instalações hoje são de aço galvanizado e estão incrustadas, tendo a seção interna reduzida, propiciando dificuldades na passagem da água e perdas ao longo do prédio. A rede antiga deverá ser totalmente abandonada e novas linhas de distribuição deverão abastecer todo o prédio com novos ramais que chegarão aos aparelhos hidráulicos que estão em funcionamento hoje. A nova tubulação deverá ser toda de PVC, que é um material plástico, mais resistente, mais fácil de ser trabalhado e comumente utilizado hoje para o abastecimento de água fria. Em 2010, com a construção de novos prédios no campus (prédio da química e da biologia), a maioria dos laboratórios foram retirados do ICC. Conseqüentemente, os ramais que alimentavam os laboratórios não serão mais utilizados. Esta situação será relevante quanto ao dimensionamento da nova rede. Outro problema que agrava a questão de perdas no prédio é a forma com que ele é alimentado. O abastecimento de água se dá toda por uma ponta do prédio tendo que
60
percorrer quase um quilômetro até chegar ao final. Já que a alternativa proposta de refazer toda a rede do prédio inclui o novo dimensionamento das tubulações, a alimentação deverá ser reformulada para que a entrada de água seja pela ala central, alimentando uniformemente todo o prédio até as pontas. Assim, a pressão necessária na entrada da rede será bem menor. Com isso, haverá menos perdas na rede, pois a pressão ao longo da tubulação será menor, e a oscilação da pressão também irá reduzir significativamente. Duas ligações ainda deverão interligar as tubulações dos prédios A e B nas pontas do ICC formando uma rede em anel. Essas ligações deverão ter registros para que, em caso de manutenção em algum ponto da rede, possam ser fechados e o abastecimento de todo o prédio não será prejudicado. O croqui da nova rede proposta está na figura 24 e mais detalhadamente no Apêndice 8. Várias visitas técnicas foram feitas para identificar qual o melhor local para a passagem da nova rede de abastecimento de água. A solução mais prática encontrada foi no próprio subsolo, porém com as tubulações apoiadas em suportes junto ao teto. Essa solução foi a mais viável tendo em vista que não há necessidade de grandes reformas e quebra de parede para a passagem da tubulação principal; apenas para a passagem dos ramais. Além disso, caso a tubulação fosse posicionada próxima ao chão, haveria riscos de quebra da tubulação PVC. Sendo ela suspensa, está mais protegida contra possíveis choques mecânicos. A figura 23 mostra o subsolo do ICC como é hoje. As novas tubulações de abastecimento de água poderão ser posicionadas próximas às canaletas já existentes. O posicionamento proposto proporciona maior facilidade na instalação e conexão com os ramais, alem de facilitar futuras manutenções na rede.
61
Figuraa 23 - Possiibilidade de instalação das novas tuubulações nno ICC
62
Figura 24 - Visualização esquemática da nova rede proposta - entrada de água pelo icc central 63
8. CONCLUSÃO A Universidade de Brasília tem um consumo de água muito elevado devido ao número de alunos, funcionários e professores que diariamente usufruem do campus. Apesar dos consumos elevados, uma parte da água que chega aos prédios universitários é desperdiçada devido a vazamentos que ocorrem com freqüência. Além disso, os usuários têm dificuldades em consumir a água de forma apropriada, devido a oscilações de pressões que ocorrem em toda a rede do campus. As edificações, que foram construídas junto com a cidade em 1960, têm hoje cinqüenta anos, idade também de suas instalações hidráulicas. Os prédios da universidade são abastecidos de forma direta pela concessionária, sem a utilização de reservatórios. As tubulações de abastecimento de água, na maioria dos prédios mais antigos, são de aço galvanizado e, por isso, têm incrustações na seção interna dos tubos. Devido a esses fatores, a pressão da água influi diretamente no consumo e perdas no campus da UnB, pois exige altas pressões na entrada da rede durante o dia, o que leva a pressões muito elevadas no período noturno, gerando vazamentos e desperdícios. Apesar dos vazamentos serem problemas comuns a todos os prédios do campus, foi dada maior atenção ao prédio do Instituto Central de Ciências, o mais longo e de maior consumo de água de todo o campus. Esse prédio também possui um grande problema nas pressões, pois na entrada do prédio é extremamente alta, e na ponta do prédio, baixa. A Biblioteca é um prédio que também tem problemas de pressão, pois ela é alta no subsolo, enquanto no último andar é insuficiente nas horas de maior consumo. Seu estudo é importante, pois é um prédio que é utilizado por todos os estudantes da universidade. Durante todo o segundo semestre de 2010, a Biblioteca permaneceu completamente fechada devido à greve dos funcionários, desde março de 2010. Devido a este fato, o estudo das pressões no prédio da Biblioteca não pôde ser realizado, pois o problema das baixas pressões só pode ser analisado em dias normais de funcionamento. Neste projeto foi desenvolvida uma maneira de monitorar o consumo de água dos prédios do campus. Por meio de planilhas eletrônicas, podem ser feitas análises comparando o consumo medido em um mês com a média de consumo dos anos anteriores para cada hidrômetro. As planilhas analisadas de 2º/2009 e 1º2010 mostram que vários prédios estão com consumo muito elevado caracterizando vazamento e necessitam de manutenção rápida. Em alguns prédios ocorreram consumos elevados durante vários meses até que alguma providência fosse tomada e os devidos reparos fossem realizados. Portanto, a análise dos consumos é importante e deve ser uma atividade rotineira dos 64
funcionários da prefeitura da universidade. Quando uma nova conta de água chega, com a medição feita pela CAESB, o funcionário deve registrar o consumo daquele prédio em uma planilha eletrônica e comparar com a faixa de consumo médio daquele mesmo prédio nos anos anteriores. Assim, caso algum consumo esteja alto, caracterizando um possível vazamento, a equipe de manutenção hidráulica deve ser imediatamente acionada para fazer uma inspeção das instalações do prédio averiguando se há de fato um vazamento ocorrendo. O monitoramento também pode ser semanal nos prédios de maior consumo evitando longos períodos de vazamento. A instalação de manômetros e hidrômetros automáticos, com medições em tempo real, pode ainda auxiliar o monitoramento da rede. Para tratar os problemas no ICC, foram feitas várias medições de pressão em pontos estratégicos. As medições realizadas na entrada da rede do ICC e na ponta do prédio identificaram que a perda de carga ao longo da rede não é tão grande quanto esperado. A perda de carga máxima medida ao longo de 24 horas em um dia normal de atividades acadêmicas foi de 13mca. Os laboratórios que antes existiam no prédio não existem mais, diminuindo a perda de carga elevada que antes existia na rede. Ao reparar a VRP existente na entrada do sistema de abastecimento de água, observou-se que ainda há problemas na válvula. Assim, conclui-se que ela deverá ser substituída por uma nova, suportando a vazão demandada atualmente. A CAESB também deverá verificar os problemas que estão ocorrendo a montante da válvula, amenizando a queda brusca da pressão que ocorre em período de pico. As tubulações que seguem para os prédios de cota mais alta deverão ser substituídas a fim de diminuir as instabilidades. Conclui-se por meio dos resultados das análises feitas, que a regulagem da nova VRP deve ser de 25mca para atender o consumo dos prédios em cotas mais altas. Deve ser instalada ainda uma segunda válvula na entrada do ICC segurando a pressão em 30mca, para que a perda de carga ao longo do prédio permita ainda assim uma pressão adequada na ponta do prédio. A redistribuição das linhas de abastecimento de água no ICC também faz-se necessário. Sugere-se retirar as tubulações de dentro das galerias para facilitar a manutenção, identificação de vazamentos e quaisquer intervenções que devam ser feitas na rede. As tubulações podem ser aparentes, sendo apoiadas em suporte no teto do subsolo do ICC. Com isso, as novas tubulações deverão ser de PVC e deve-se dimensionar a rede para a situação atual do consumo no prédio, visto que não há mais laboratórios que antes consumiam muita água. A forma com que o abastecimento é feito também foi estudada e concluiu-se que a melhor forma de atender ao prédio é pela ala central, ramificando para 65
os blocos em forma de barrilete, fechando a rede em forma de anel. Quando essa configuração for executada, a pressão regulada na VRP da entrada do prédio provavelmente deverá diminuir, já que a nova proposta exige pressões menores para o abastecimento. Menores pressões implicam menor perda e menor consumo. A prefeitura deverá providenciar um projeto executivo e detalhado das novas linhas de distribuição do prédio, que ainda deverá estudar a melhor forma de chegar com a tubulação principal até a entrada pela ala central. As três etapas desenvolvidas no projeto se implementadas na universidade poderão levar a uma redução considerável dos vazamentos e problemas no sistema de abastecimento do campus. O estudo das oscilações de pressão da Biblioteca, que deveria ter sido feito neste trabalho e não foi, em função da greve, deve ser realizado posteriormente em trabalhos futuros. As soluções propostas nesse projeto visam melhorar o sistema de abastecimento de água da Universidade de Brasília. Porém, o objetivo não deve ser apenas diminuir o consumo da água, mas sim incentivar as pessoas a fazerem um bom uso, sem desperdícios.
66
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12218: projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1994. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1996. DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de água. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1975. GONÇALVES, E. Metodologia para controle de perdas em sistemas de distribuição de Água - Estudo de casos da CAESB. Tese (Mestrado). Faculdade de Tecnologia. Universidade de Brasília, 1998. GONÇALVES, E., ALVIM, P. R. A., Pesquisa e combate a vazamentos não visíveis. Em: A. S. GOMES, Guias Práticos: Técnicas de operação em sistemas de abastecimento de água (vol. 3). Brasília: Ministério das Cidades SNSA, 2007. GONÇALVES, E., LIMA, C. V., Controle de pressões e operação de válvulas reguladoras de pressão. Em: A. S. GOMES, Guias Práticos: Técnicas de operação em sistemas de abastecimento de água (vol. 4). Brasília: Ministério das Cidades SNSA, 2007. Koide, S. Gráficos do histórico, 2010. MARTINS, J.A. Rede de Distribuição. Em: J. M. A. NETTO; J. A. MARTINS; I. C. PUPPI; F. B. NETTO; P. N. C. FRANCO. Planejamento de Sistemas de Abastecimento de Água. (p. 185-236). Universidade Federal do Paraná e Organização Pan-Americana da Saúde, 1973. MARTINS, J. A., Redes de Distribuição de Água. Em: B. E. B. PEREIRA; E. R. YASSUDA; J. A. MARTINS; P. S. NOGAMI; S. GAGLIANONE e W. E. OLIVEIRA. Técnica de Abastecimento de tratamento de água. (v.1., p.457-488). 2ª ed., São Paulo: Convênio CETESB/ASCETESB, 1987a. MARTINS, J. A., Instalações Prediais de Água. Em: B. E. B. PEREIRA; E. R. YASSUDA; J. A. MARTINS; P. S. NOGAMI; S. GAGLIANONE e W. E. OLIVEIRA. Técnica de Abastecimento de tratamento de água. (v.1., p.489-526). 2ª ed., São Paulo: Convênio CETESB/ASCETESB, 1987b.
67
MORAND, E. Vazamento e Desperdício. Em: E. MORAND; E. A. M. FONSECA; M. BANDEIRA; S. P. FRANÇA; J. M. A. NETTO; O. MUTCHNIK; W. P. COSTA; R. C. VARGES; N. CRISPINO e J. MOZETIC Operação e Manutenção de Sistemas de Distribuição de Águas (p. 1-90). São Paulo; CETESB, 1971. NIELSEN, M. J; TREVISAN, J.; BONATO, A. e SACHET, M. A. C. Medição de Água: Estratégias e Experimentações. Curitiba; Companhia de Saneamento do Paraná; 2003. RECH, A. L. Água Micromedição e Perdas. 2ª ed., São Paulo: Scortecci, 1999. Sabesp – Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www2.sabesp.com.br/fale%20conosco/perguntas_frequentes/glossario.asp>. Acesso em: 1 dez. 2009. SILVA, A.C. Análise de perdas de água no campus da UnB. Monografia de projeto final em Engenharia Civil. Faculdade de Tecnologia. Universidade de Brasília, 2008. SANTOS, V. Excesso do consumo de água na UnB: problemas e soluções. Projeto final de estágio supervisionado. Faculdade de Tecnologia. Universidade de Brasília, 1992. TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água: Interface das Instalações Prediais de Água e Esgoto com os Serviços Públicos. São Paulo: Navegar, 2000. TSUTIYA M. T. Abastecimento de Água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005. Universidade de Brasília. Disponível em: <www.unb.br>. Acesso em: 20 jan. 2010. YASSUDA, E. R. e NOGAMI, P. S. Consumo de Água. Em: B. E. B. PEREIRA; E. R. YASSUDA; J. A. MARTINS; P. S. NOGAMI; S. GAGLIANONE e W. E. OLIVEIRA. Técnica de Abastecimento de tratamento de água. (v.1., p.107-134). 2ª ed., São Paulo: Convênio CETESB/ASCETESB, 1987.
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APÊNDICE Apêndice 1 – Planilhas originais dos consumos em 2007, 2008 e 1º/2009 Apêndice 2 – Passo a Passo Apêndice 3 – Planilhas de base para análises com faixas de consumos médios Apêndice 4 – Planilha 2007 2008 e 1º/2009 – Período letivo e férias Apêndice 5 – Análise de 2º/2009 Apêndice 6 – Análise de 1º/2010 Apêndice 7 – Plantas ICC Apêndice 8 – Nova rede de abastecimento de água proposta para o ICC Apêndice 9 – Rede de abastecimento de água do campus universitário
69
Apêndice 1 – Planilhas originais dos consumos em 2007, 2008 e 1º/2009
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
811
718
944
1.449
1.738
1.521
1.564
1.196
1.041
1.713
1.141
1.142
14.978
1.248,17
344,26
903,91
1.592,42
5,34%
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
2
10
10
10
10
10
10
10
10
112
9,33
2,31
7,02
11,64
0,04%
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
13
14
9
14
11
14
12
12
15
15
13
14
156
13,00
1,76
11,24
14,76
0,06%
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
23
10
10
10
133
11,08
3,75
7,33
14,84
0,05%
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
10
8
15
17
18
15
15
56
18
21
206
18,73
12,90
5,83
31,63
0,07%
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
52
27
28
50
89
79
86
73
897
101
128
129
1.739
144,92
239,21
-94,29
384,13
0,62%
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
826
824
642
1.227
1.333
1.129
1.028
851
117
1.061
2.343
2.344
13.725
1.143,75
642,22
501,53
1.785,97
4,90%
8
GARAGEM DA UNB
m³
707
177
149
151
165
158
101
134
315
188
201
202
2.648
220,67
161,80
58,87
382,47
0,94%
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
79
98
98
123
187
153
173
132
531
201
184
185
2.144
178,67
118,20
60,46
296,87
0,76%
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
50
623
461
673
778
601
345
238
27
557
804
805
5.962
496,83
276,59
220,24
773,42
2,13%
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
20
29
28
25
24
44
25
21
414
19
30
31
710
59,17
111,94
-52,77
171,11
0,25%
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
307
407
381
603
577
679
625
473
424
547
486
487
5.996
499,67
110,10
389,57
609,77
2,14%
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
67
102
69
177
390
407
544
514
766
612
366
367
4.381
365,08
225,51
139,58
590,59
1,56%
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
33
49
48
152
339
653
798
839
647
871
485
486
5.400
450,00
320,46
129,54
770,46
1,93%
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
361
446
362
505
504
458
538
659
1.008
700
683
684
6.908
575,67
182,54
393,13
758,20
2,46%
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
369
423
452
812
721
843
729
985
204
948
752
753
7.991
665,92
245,39
420,53
911,31
2,85%
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
79
107
76
152
124
161
165
126
35
127
81
82
1.315
109,58
39,89
69,69
149,48
0,47%
18
UNB- SGP T 61111
m³
31
29
17
46
32
35
39
44
20
38
32
32
395
32,92
8,54
24,37
41,46
0,14%
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
10
8
3
22
40
10
10
10
79
19
41
42
294
24,50
22,16
2,34
46,66
0,10%
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
39
40
35
44
46
65
63
165
510
33
58
58
1.156
96,33
134,97
-38,63
231,30
0,41%
Página 1 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
212
292
310
376
431
619
697
521
107
1.106
431
432
5.534
461,17
260,91
200,25
722,08
1,97%
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
119
129
145
143
132
41
72
113
284
107
15
73
1.373
114,42
67,35
47,06
181,77
0,49%
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
134
166
186
159
148
170
176
226
124
239
228
229
2.185
182,08
39,67
142,41
221,76
0,78%
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
122
42
514
279
115
124
98
123
56
111
246
247
2.077
173,08
131,26
41,83
304,34
0,74%
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
122
263
60
122
130
107
112
122
77
122
126
127
1.490
124,17
48,73
75,43
172,90
0,53%
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
64
60
60
150
136
163
110
85
188
111
48
49
1.224
102,00
48,34
53,66
150,34
0,44%
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
57
59
46
174
137
174
183
150
1.051
231
214
215
2.691
224,25
268,10
-43,85
492,35
0,96%
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
85
158
806
1.106
1.351
1.257
1.453
605
6.124
1.152
1.007
1.008
16.112
1.342,67 1.567,14
-224,47
2.909,80
5,75%
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
4.841
4.836
4.354
6.588
7.211
7.357
7.480
6.898
39
8.093
7.653
7.654
73.004
6.083,67 2.283,46
3.800,20
8.367,13
26,04%
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
466
222
58
47
42
32
36
42
131
37
33
34
1.180
98,33
128,84
-30,51
227,18
0,42%
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
111
104
194
150
181
208
139
201
19
144
141
142
1.734
144,50
51,87
92,63
196,37
0,62%
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
22
18
30
41
202
58
46
58
55
100
70
71
771
64,25
49,05
15,20
113,30
0,28%
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
38
59
18
155
174
29
66
165
10
91
48
49
902
75,17
58,20
16,97
133,37
0,32%
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
4
6
2
10
10
10
10
79
10
10
10
171
14,25
20,58
-6,33
34,83
0,06%
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
149
83
86
73
96
59
129
95
248
85
96
97
1.296
108,00
50,06
57,94
158,06
0,46%
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
78
115
108
360
569
17
410
255
138
392
345
346
3.133
261,08
168,21
92,88
429,29
1,12%
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
163
366
377
285
170
162
243
137
252
160
173
174
2.662
221,83
82,92
138,92
304,75
0,95%
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
150
46
26
200
184
13
234
214
800
44
104
104
2.119
176,58
210,90
-34,31
387,48
0,76%
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
781
149
589
1.637
1.841
1.649
331
450
83
2.064
2.094
2.095
13.763
1.146,92
816,60
330,31
1.963,52
4,91%
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
15
12
10
48
46
52
92
114
25
110
68
69
661
55,08
36,62
18,46
91,71
0,24%
Página 2 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
47
37
31
37
51
43
29
31
380
11
10
10
717
59,75
101,82
-42,07
161,57
0,26%
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
113
184
90
97
171
366
385
349
343
338
250
251
2.937
244,75
111,16
133,59
355,91
1,05%
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
111
117
92
141
195
14
388
427
327
424
291
292
2.819
234,92
141,38
93,54
376,30
1,01%
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
284
294
671
1.192
10
333
402
480
144
789
643
644
5.886
490,50
319,88
170,62
810,38
2,10%
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
103
76
64
104
147
114
139
137
105
129
161
162
1.441
120,08
31,31
88,77
151,39
0,51%
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
24
21
25
86
75
96
115
112
10
115
74
75
828
69,00
39,25
29,75
108,25
0,30%
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
1
10
10
10
10
10
10
63
10
10
10
164
13,67
15,75
-2,08
29,42
0,06%
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
33
48
45
75
63
72
75
68
10
65
64
65
683
56,92
19,58
37,34
76,50
0,24%
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
8
3
10
14
17
16
10
10
17
19
20
154
12,83
5,11
7,72
17,95
0,05%
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
798
10
1.199
10
10
10
2.097
174,75
394,16
-219,41
568,91
0,75%
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
2.181
344
399
907
1.571
1.495
1.405
1.488
561
2.220
1.526
1.527
15.624
1.302,00
625,90
676,10
1.927,90
5,57%
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
1.807
529
474
655
782
657
697
546
671
643
738
739
8.938
744,83
346,81
398,03
1.091,64
3,19%
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
2.968
95
720
871
929
917
924
825
10
1.021
939
940
11.159
929,92
723,90
206,02
1.653,82
3,98%
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
5
2
3
10
10
10
10
10
18
11
12
111
9,25
4,27
4,98
13,52
0,04%
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
3
3
6
10
13
16
13
23
10
10
10
127
10,58
5,50
5,08
16,08
0,05%
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
22
9
17
47
52
52
51
29
88
44
44
45
500
41,67
20,72
20,95
62,38
0,18%
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB 01
m³
562
97
171
171
34
106
201
22
105
93
94
1.656
150,55
147,04
3,50
297,59
0,59%
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
791
295
103
143
10
149
148
34
344
16
20
21
2.074
172,83
223,63
-50,79
396,46
0,74%
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
562
95
96
319
317
426
488
428
10
369
550
551
4.211
350,92
191,59
159,32
542,51
1,50%
60
UNB TARTARUGA LANCHES
m³
10
4
2
11
11
9
10
17
10
17
14
15
130
10,83
4,61
6,22
15,44
0,05%
Página 3 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
18
53
53
57
102
61
71
96
97
608
67,56
27,18
40,38
94,73
0,22%
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
18
33
33
99
72
42
62
68
69
496
55,11
25,36
29,75
80,47
0,18%
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
49
10
10
10
10
10
10
17
18
144
16,00
12,80
3,20
28,80
0,05%
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
49
420
1.495
228
282
218
168
101
102
3.063
340,33
447,11
-106,77
787,44
1,09%
65
UNB - CDT/OBRA
m³
502
149
196
247
10
345
201
202
1.852
231,50
144,03
87,47
375,53
0,66%
66
UNB - IBD/OBRA
m³
1.087
351
10
10
10
1.468
293,60
467,46
-173,86
761,06
0,52%
24.116
22.061
29.334
26.989
27.079
Total Geral por Cada Mês
m3
20.732
14.071
14.767
23.376
26.068
25.926
25.799
Página 4 de 20
280.318 23.359,83 4.784,88 18.574,95
28.144,72 100,00%
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.057
1.098
2.170
1.468
793
1.521
1.278
1.302
1.289
1.585
664
14.225
1.293,18
409,47
883,71
1.702,66
5,62%
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
1
10
10
10
10
10
101
9,18
2,71
6,47
11,90
0,04%
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
18
13
11
12
11
14
12
13
12
10
13
139
12,64
2,11
10,53
14,75
0,05%
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
110
10,00
0,00
10,00
10,00
0,04%
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
19
14
26
30
18
24
34
30
36
244
24,40
8,17
16,23
32,57
0,10%
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
34
64
19
97
83
79
89
60
103
174
128
930
84,55
42,80
41,75
127,34
0,37%
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
2.535
1.232
1.380
1.728
1.637
1.129
2.224
2.357
2.420
2.240
2.463
3.778
25.123
2.093,58
732,80
1.360,78
2.826,39
9,92%
8
GARAGEM DA UNB
m³
156
133
162
204
199
158
158
176
189
212
221
196
2.164
180,33
27,09
153,25
207,42
0,85%
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
112
90
103
179
200
153
163
195
177
191
167
138
1.868
155,67
37,24
118,43
192,91
0,74%
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
451
480
522
806
1.022
601
827
604
743
862
764
538
8.220
685,00
177,84
507,16
862,84
3,25%
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
10
10
10
11
57
44
259
279
500
425
497
96
2.198
183,17
198,81
-15,64
381,98
0,87%
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
10
362
302
448
266
679
295
431
400
350
349
270
4.162
346,83
154,13
192,70
500,96
1,64%
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
309
21
65
159
179
407
535
466
347
258
196
215
3.157
263,08
155,96
107,12
419,04
1,25%
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
10
10
10
34
242
653
778
749
609
582
237
168
4.082
340,17
310,15
30,01
650,32
1,61%
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
148
313
332
37
400
548
450
539
603
583
559
330
4.842
403,50
179,88
223,62
583,38
1,91%
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
10
204
267
359
300
843
783
862
966
746
866
400
6.606
550,50
324,97
225,53
875,47
2,61%
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
26
39
40
42
83
161
80
70
70
96
58
67
832
69,33
35,62
33,72
104,95
0,33%
18
UNB- SGP T 61111
m³
46
23
30
41
36
35
34
47
55
46
57
75
525
43,75
14,01
29,74
57,76
0,21%
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
50
57
1.139
91
75
5
10
16
23
26
97
32
1.621
135,06
317,59
-182,53
452,65
0,64%
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
10
51
24
41
37
65
55
93
121
122
116
61
796
66,33
38,29
28,04
104,62
0,31%
Página 5 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
412
68
224
324
401
619
404
587
645
613
549
329
5.175
431,25
178,63
252,62
609,88
2,04%
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
87
74
74
74
74
41
82
86
72
72
72
15
823
68,58
20,46
48,12
89,05
0,32%
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
43
89
82
110
125
170
166
143
167
168
167
121
1.551
129,25
41,89
87,36
171,14
0,61%
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
39
77
104
179
195
124
343
183
347
306
285
2.182
198,36
108,30
90,06
306,66
0,86%
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
78
54
48
85
82
107
175
54
89
129
80
73
1.054
87,83
35,62
52,21
123,45
0,42%
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
119
10
96
106
112
163
100
94
116
114
140
84
1.254
104,50
36,59
67,91
141,09
0,50%
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
10
130
46
115
162
174
134
135
181
149
170
83
1.489
124,08
53,11
70,97
177,20
0,59%
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
4.087
342
392
537
495
1.257
279
186
324
318
533
373
9.123
760,27 1.082,71
-322,45
1.842,98
3,60%
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
3.243
3.485
4.087
5.985
5.535
7.357
6.863
5.989
6.696
6.565
5.060
60.865
5.533,18 1.402,81
4.130,37
6.935,99
24,03%
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
17
25
30
37
27
32
22
24
26
10
73
21
344
28,67
15,61
13,06
44,28
0,14%
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
128
122
100
171
215
208
253
266
322
366
319
232
2.702
225,17
85,06
140,11
310,23
1,07%
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
10
10
10
15
31
58
50
40
42
45
38
26
375
31,25
16,90
14,35
48,15
0,15%
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
49
72
67
73
45
29
57
96
79
59
64
73
763
63,58
17,50
46,09
81,08
0,30%
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
5
10
10
11
10
10
10
116
9,67
1,50
8,17
11,16
0,05%
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
36
43
64
86
121
78
96
92
85
10
70
781
71,00
31,33
39,67
102,33
0,31%
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
54
85
106
138
131
17
304
309
347
105
192
10
1.798
149,83
114,72
35,11
264,55
0,71%
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
89
70
102
126
126
162
136
156
244
207
260
195
1.873
156,08
60,09
95,99
216,17
0,74%
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
10
10
10
109
109
13
125
80
36
21
19
60
602
50,17
44,47
5,70
94,64
0,24%
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
1.331
754
1.427
1.660
1.752
1.649
1.823
1.252
1.836
1.990
1.908
1.629
19.011
1.584,25
346,21
1.238,04
1.930,46
7,51%
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
10
22
35
47
50
52
80
68
104
72
61
48
649
54,08
25,53
28,55
79,62
0,26%
Página 6 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
29
10
27
27
27
43
20
10
16
15
16
10
250
20,83
10,03
10,81
30,86
0,10%
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
10
60
94
201
218
399
157
217
229
174
138
86
1.983
165,25
101,29
63,96
266,54
0,78%
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
10
37
98
140
133
366
643
387
402
358
240
177
2.991
249,25
185,55
63,70
434,80
1,18%
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
412
432
289
341
363
333
520
571
678
785
548
204
5.476
456,33
169,01
287,32
625,35
2,16%
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
233
134
89
80
61
114
35
45
74
93
80
44
1.082
90,17
53,46
36,71
143,62
0,43%
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
18
33
41
41
50
48
52
35
36
29
403
33,58
14,49
19,09
48,08
0,16%
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
120
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
51
40
38
58
64
72
94
54
107
123
116
55
872
72,67
29,75
42,92
102,42
0,34%
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
10
10
13
17
12
10
12
17
16
17
154
12,83
3,07
9,76
15,90
0,06%
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
120
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
10
1.208
463
1.476
333
1.495
361
522
867
400
973
10
8.118
676,50
519,42
157,08
1.195,92
3,21%
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
250
397
357
454
571
657
869
1.069
1.080
755
807
573
7.839
653,25
270,43
382,82
923,68
3,10%
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
839
807
685
1.073
874
917
707
650
863
866
993
867
10.141
845,08
122,59
722,49
967,67
4,00%
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
14
10
124
10,33
1,15
9,18
11,49
0,05%
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
13
10
10
10
10
10
10
123
10,25
0,87
9,38
11,12
0,05%
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
19
14
13
44
43
52
45
29
49
48
55
51
462
38,50
15,45
23,05
53,95
0,18%
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB 01
m³
164
54
119
146
132
34
106
77
64
75
75
39
1.085
90,42
42,43
47,99
132,84
0,43%
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
27
20
19
25
24
149
26
19
16
17
15
16
373
31,08
37,37
-6,29
68,45
0,15%
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
10
10
10
180
208
264
251
669
490
373
160
2.625
238,64
208,48
30,16
447,11
1,04%
60
UNB TARTARUGA LANCHES
m³
10
10
10
10
10
10
10
15
15
109
10,90
2,18
8,72
13,08
0,04%
9
Página 7 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
10
10
10
10
10
53
35
85
165
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
84
29
43
55
52
33
32
59
29
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
10
10
10
10
379
511
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
146
125
118
50
79
203
127
103
156
65
UNB - CDT/OBRA
m³
201
10
43
23
12
149
10
393
66
UNB - IBD/OBRA
m³
10
10
2.756
465
493
533
m3
17.482
13.278
19.093
20.741
19.279
24.633
Total Geral por Cada Mês
24.550
OUT
NOV
DEZ
TOTAL (m3)
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
41
20
449
40,82
47,68
-6,87
88,50
0,18%
46
63
569
47,42
16,38
31,04
63,80
0,22%
15
25
990
99,00
185,05
-86,05
284,05
0,39%
421
185
207
1.920
160,00
94,87
65,13
254,87
0,76%
229
375
209
85
1.739
144,92
138,74
6,18
283,66
0,69%
632
882
766
1.240
862
8.649
786,27
747,22
39,05
1.533,49
3,42%
23.959
26.785
17.516
26.284
19.641
253.241
Página 8 de 20
44
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.232
260
806
1.041
53
814
4.206
701,00
455,14
245,86
1.156,14
3,52%
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
11
10
11
10
11
12
65
10,83
0,75
10,08
11,59
0,05%
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
10
10
10
15
16
13
74
12,33
2,73
9,60
15,07
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
48
19
72
142
167
177
625
104,17
66,52
37,64
170,69
0,52%
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
9.572
9.484
6.599
4.194
4.915
6.183
40.947
6.824,50 2.264,94
4.559,56
9.089,44
34,32%
8
GARAGEM DA UNB
m³
190
156
195
127
178
118
964
160,67
32,60
128,06
193,27
0,81%
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
113
150
104
165
170
169
871
145,17
29,43
115,74
174,60
0,73%
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
250
235
190
290
319
261
1.545
257,50
44,65
212,85
302,15
1,29%
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
65
61
81
56
95
147
505
84,17
33,98
50,19
118,15
0,42%
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
179
160
159
205
340
490
1.533
255,50
133,39
122,11
388,89
1,28%
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
148
56
46
205
351
0
806
134,33
129,70
4,63
264,03
0,68%
Página 9 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
108
55
40
199
267
689
1.358
226,33
242,71
-16,38
469,04
1,14%
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
346
292
347
10
425
464
1.884
314,00
161,14
152,86
475,14
1,58%
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
530
198
293
266
347
440
2.074
345,67
121,50
224,17
467,16
1,74%
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
69
51
80
73
77
72
422
70,33
10,23
60,10
80,56
0,35%
18
UNB- SGP T 61111
m³
95
71
55
16
59
31
327
54,50
28,17
26,33
82,67
0,27%
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
10
18
86
35
39
50
238
39,67
26,93
12,74
66,59
0,20%
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
62
33
39
30
34
42
240
40,00
11,61
28,39
51,61
0,20%
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
311
817
396
283
391
0
2.198
366,33
264,12
102,21
630,45
1,84%
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
157
131
111
154
162
176
891
148,50
23,47
125,03
171,97
0,75%
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
196
155
193
959
302
0
1.805
300,83
336,92
-36,09
637,75
1,51%
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
42
32
39
84
89
430
716
119,33
154,11
-34,77
273,44
0,60%
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
46
32
41
96
97
117
429
71,50
35,95
35,55
107,45
0,36%
Página 10 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
33
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
150
33
144
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
2.771
5.487
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
15
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
33
ABR
22
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
104
0
159
39,75
44,98
-5,23
84,73
0,13%
286
400
580
1.593
265,50
199,79
65,71
465,29
1,34%
3.158
3.828
4.808
5.427
25.479
4.246,50 1.164,88
3.081,62
5.411,38
21,35%
15
11
12
15
15
83
13,83
1,83
12,00
15,67
0,07%
301
251
355
346
232
0
1.485
247,50
130,87
116,63
378,37
1,24%
m³
10
10
14
24
32
31
121
20,17
10,17
10,00
30,33
0,10%
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
37
21
55
10
10
0
133
22,17
20,43
1,74
42,60
0,11%
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
67
53
41
55
65
57
338
56,33
9,35
46,98
65,69
0,28%
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
154
10
10
22
236
284
716
119,33
122,73
-3,39
242,06
0,60%
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
140
184
278
144
175
220
1.141
190,17
52,00
138,17
242,17
0,96%
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
83
82
94
43
47
104
453
75,50
24,99
50,51
100,49
0,38%
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
102
80
90
478
633
844
2.227
371,17
328,58
42,59
699,75
1,87%
Página 11 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
33
27
43
42
53
55
253
42,17
10,93
31,24
53,09
0,21%
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
18
28
146
10
23
19
244
40,67
51,94
-11,28
92,61
0,20%
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
60
64
70
74
92
105
465
77,50
17,46
60,04
94,96
0,39%
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
324
95
123
159
176
282
1.159
193,17
90,59
102,58
283,75
0,97%
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
204
226
164
224
227
189
1.234
205,67
25,38
180,28
231,05
1,03%
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
72
52
46
39
36
245
49,00
14,28
34,72
63,28
0,21%
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
16
11
11
13
39
34
124
20,67
12,50
8,17
33,17
0,10%
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
44
52
62
66
77
84
385
64,17
14,97
49,19
79,14
0,32%
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
10
14
25
18
87
14,50
6,06
8,44
20,56
0,07%
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
34
134
241
502
258
612
1.781
296,83
219,84
76,99
516,67
1,49%
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
302
375
738
491
604
2.510
502,00
174,89
327,11
676,89
2,10%
Página 12 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
706
700
890
760
995
843
4.894
815,67
115,70
699,96
931,37
4,10%
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
15
18
23
44
47
44
191
31,83
14,69
17,14
46,52
0,16%
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB 01
m³
18
10
86
150
108
0
372
62,00
61,51
0,49
123,51
0,31%
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
11
10
13
14
16
0
64
10,67
5,65
5,02
16,31
0,05%
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
101
131
250
37
85
87
691
115,17
72,73
42,44
187,89
0,58%
60
UNB TARTARUGA LANCHES
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
28
10
15
47
52
42
194
32,33
17,40
14,94
49,73
0,16%
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
46
52
70
93
49
56
366
61,00
17,78
43,22
78,78
0,31%
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
202
32
10
306
73
287
910
151,67
130,57
21,09
282,24
0,76%
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
117
98
114
228
229
319
1.105
184,17
88,28
95,88
272,45
0,93%
65
UNB - CDT/OBRA
m³
45
56
56
54
70
122
403
67,17
28,03
39,14
95,20
0,34%
Página 13 de 20
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
UnB/Universidade de Brasília
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009
Média
Local
m³
JAN
FEV
MAR
66
CESPE
m³
10
10
10
67
UNB SGAN 605 LT H
m³
10
10
10
68
FAC DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
33
17
69
UNB CRECHE PIGI
m³
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
m³
CESPE
71
ABR
MAI
JUN
TOTAL m3
Desvio Padrão
Limite mínimo
Limite Máximo
Média - σ
Média + σ
Consumo (%)
0
30
7,50
5,00
2,50
12,50
0,03%
10
60
10,00
0,00
10,00
10,00
0,05%
216
336
84,00
90,76
-6,76
174,76
0,28%
10
29
49
16,33
10,97
5,36
27,30
0,04%
37
45
82
41,00
5,66
35,34
46,66
0,07%
m³
10
10
10,00
0,00
10,00
10,00
0,01%
CESPE
m³
10
10
10,00
0,00
10,00
10,00
0,01%
FGA
m³
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00%
UNB - IBD/OBRA
m³
106
10
1.006
703
10
102
1.937
322,83
424,91
-102,08
747,75
1,62%
m3
20.298
21.030
18.552
18.104
18.541
22.797
Total Geral por Cada Mês
10
10
70 10
Página 14 de 20
119.322 19.887,00 1.828,47 18.058,53
21.715,47 100,00%
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
2007 Local
Média
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
3
Desvio Padrão
2008
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
1.248
344
904
1.592
1.293
409
884
1.703
701
455
246
1.156
9
2
7
12
9
3
6
12
10
0
10
10
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
13
2
11
15
13
2
11
15
11
1
10
12
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
11
4
7
15
10
0
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
19
13
6
32
24
8
16
33
12
3
10
15
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
145
239
-94
384
85
43
42
127
104
67
38
171
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
1.144
642
502
1.786
2.094
733
1.361
2.826
6.825
2.265
4.560
9.089
8
GARAGEM DA UNB
221
162
59
382
180
27
153
207
161
33
128
193
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
179
118
60
297
156
37
118
193
145
29
116
175
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
497
277
220
773
685
178
507
863
258
45
213
302
11
POSTO DE GASOLINA UNB
59
112
-53
171
183
199
-16
382
84
34
50
118
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
500
110
390
610
347
154
193
501
256
133
122
389
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
365
226
140
591
263
156
107
419
134
130
5
264
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
450
320
130
770
340
310
30
650
226
243
-16
469
Página 15 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
2007 Local
Média
Desvio Padrão
2008
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
576
183
393
758
404
180
224
583
314
161
153
475
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
666
245
421
911
551
325
226
875
346
121
224
467
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
110
40
70
149
69
36
34
105
70
10
60
81
18
UNB- SGP T 61111
33
9
24
41
44
14
30
58
55
28
26
83
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
25
22
2
47
135
318
-183
453
40
27
13
67
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
96
135
-39
231
66
38
28
105
40
12
28
52
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
461
261
200
722
431
179
253
610
366
264
102
630
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
114
67
47
182
69
20
48
89
10
0
10
10
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
182
40
142
222
129
42
87
171
149
23
125
172
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
173
131
42
304
198
108
90
307
301
337
-36
638
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
124
49
75
173
88
36
52
123
119
154
-35
273
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
102
48
54
150
105
37
68
141
72
36
36
107
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
224
268
-44
492
124
53
71
177
40
45
-5
85
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
1.343
1.567
-224
2.910
760
1.083
-322
1.843
266
200
66
465
Página 16 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
2007 Local
Média
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
32
Desvio Padrão
2008
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
6.084
2.283
3.800
8.367
5.533
1.403
4.130
6.936
4.247
1.165
3.082
5.411
98
129
-31
227
29
16
13
44
14
2
12
16
145
52
93
196
225
85
140
310
248
131
117
378
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
64
49
15
113
31
17
14
48
20
10
10
30
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
75
58
17
133
64
17
46
81
22
20
2
43
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
14
21
-6
35
10
1
8
11
10
0
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
108
50
58
158
71
31
40
102
56
9
47
66
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
261
168
93
429
150
115
35
265
119
123
-3
242
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 1
222
83
139
305
156
60
96
216
190
52
138
242
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
177
211
-34
387
50
44
6
95
76
25
51
100
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
1.147
817
330
1.964
1.584
346
1.238
1.930
371
329
43
700
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
55
37
18
92
54
26
29
80
42
11
31
53
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
60
102
-42
162
21
10
11
31
41
52
-11
93
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
245
111
134
356
165
101
64
267
78
17
60
95
Página 17 de 20
ÍTEM
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
2007 Local
Média
Desvio Padrão
2008
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
235
141
94
376
249
186
64
435
193
91
103
284
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
491
320
171
810
456
169
287
625
206
25
180
231
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
120
31
89
151
90
53
37
144
49
14
35
63
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
69
39
30
108
34
14
19
48
21
13
8
33
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
14
16
-2
29
10
0
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
57
20
37
76
73
30
43
102
64
15
49
79
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
13
5
8
18
13
3
10
16
15
6
8
21
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
175
394
-219
569
10
0
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
1.302
626
676
1.928
677
519
157
1.196
297
220
77
517
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
745
347
398
1.092
653
270
383
924
502
175
327
677
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
930
724
206
1.654
845
123
722
968
816
116
700
931
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
9
4
5
14
10
1
9
11
10
0
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
11
6
5
16
10
1
9
11
10
0
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
42
21
21
62
39
15
23
54
32
15
17
47
Página 18 de 20
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
2008
1º/2009
ÍTEM
2007 Local
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB 01
151
147
4
298
90
42
48
133
62
62
0
124
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
173
224
-51
396
31
37
-6
68
11
6
5
16
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
351
192
159
543
239
208
30
447
115
73
42
188
60
UNB TARTARUGA LANCHES
11
5
6
15
11
2
9
13
0
0
0
0
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
68
27
40
95
41
48
-7
89
32
17
15
50
62
UNB GEOGRONOLOGIA
55
25
30
80
47
16
31
64
61
18
43
79
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
16
13
3
29
99
185
-86
284
152
131
21
282
64
INST. DE QUÍMICA UNB
340
447
-107
787
160
95
65
255
184
88
96
272
65
UNB - CDT/OBRA
232
144
87
376
145
139
6
284
67
28
39
95
66
CESPE
294
467
-174
761
786
747
39
1.533
8
5
3
13
67
UNB SGAN 605 LT H
10
0
10
10
68
FAC DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
84
91
-7
175
69
UNB CRECHE PIGI
16
11
5
27
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
41
6
35
47
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
Média
Página 19 de 20
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
Apêndice 1 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
UnB/Universidade de Brasília
ÍTEM
2007 Local
Média
Desvio Padrão
Limite Min
2008 Limite Máx
Média
Limite Min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite Min
Limite Máx
CESPE
10
0
10
10
CESPE
10
0
10
10
0
0
0
0
323
425
-102
748
FGA 71
Desvio Padrão
1º/2009
UNB - IBD/OBRA
Página 20 de 20
Apêndice 2 – Passo a Passo
Apêndice 2 - Passo a Passo das Planilhas Ao chegar uma nova medição, o consumo do mês deve ser comparado com a faixa de consumo médio dos anos anteriores. Para um ano completo com 12 medições, calcular a faixa de consumo médio. 1. Calcular a média de consumo mensal para cada hidrômetro x 2. Calcular o desvio padrão
∑
∑
.
.
3. Calcular o limite máximo de consumo do ano: média mais desvio padrão
4. Calcular o limite mínimo de consumo do ano: média menos desvio padrão . 5. Marcar os valores que fogem da faixa média de consumo mensal calculada, ou seja, valores maiores que o limite máximo calculado e valores menores que limite mínimo calculado. 6. É importante gerar uma nova planilha, retirando fórmulas para os domínios calculados, deixando as células apenas como valores, pois ao retirar um valor extremo ou outro, a média e o desvio padrão irão se alterar e novos valores estarão fora da faixa de consumo médio. 7. Separar os meses de aulas e férias, gerando duas novas planilhas. Os meses letivos deverão ser consultados de acordo com o calendário da universidade. Em situações onde o período se inicia ou finaliza na metade de um mês qualquer, esse mês deve ser desconsiderado completamente, pois não se encaixa nem em período letivo, nem em período de férias. 8. Apagar os valores marcados anteriormente (item 5) e calcular uma nova média e um novo desvio padrão para os valores que restaram para a planilha de aulas e para a planilha de férias. 9. Calcular um novo limite máximo e mínimo para os valores que não foram apagados. Esse procedimento deve ser feito apenas uma vez, nas duas planilhas.
O procedimento realizado gera os limites para comparar as novas medições que irão chegar no ano seguinte. Ao chegar uma nova medição, proceder a análise da seguinte maneira: 1. O mês a ser analisado se refere a um mês de férias, aulas ou um mês de transição? Caso seja um mês de férias, comparar com os limites calculados no ano anterior (ou nos últimos anos) em planilhas de férias. Caso seja mês de aulas, comparar com os limites calculados em planilhas de aulas. Caso seja um mês em que o período se inicia ou termina na metade, este consumo será atípico. No entanto, não deve exceder o limite máximo de um período de aulas. 2. Para comparar uma medição com vários anos anteriores, basta calcular a média entre todos os limites mínimos e todos os limites máximos, obtendo apenas um limite máximo e um limite mínimo para comparar com a nova medição. 3. Ao comparar a nova medição com os limites estabelecidos anteriormente, se o consumo exceder o limite máximo, pode haver um vazamento no prédio em questão. A equipe de manutenção hidráulica deverá ser acionada imediatamente para inspecionar as instalações do local e reparar qualquer tubulação ou equipamento que esteja com vazamentos. 4. Caso a nova medição apresente uma medição abaixo do limite mínimo préestabelecido, analisar o motivo. Pode haver falha na medição ou haver um consumo atípico. Quando há falha na medição, o consumo do mês posterior pode ser maior que o esperado, pois será acumulado com a falha anterior. É importante haver uma comunicação entre os funcionários da UnB para avaliar a situação. 5. Os dados devem ser registrados até que o semestre ou o ano termine e novos limites máximos e mínimos possam ser calculados com os novos dados, servindo de comparação para outras medições. 6. Sempre analisar a situação de consumo do prédio. Caso haja um evento atípico ocorrendo, o consumo pode se alterar: greve, fechamento de um prédio, inauguração de um novo edifício, reformas, remoção ou inserção de laboratórios, nova utilidade para a edificação, etc. 7. Caso o prédio sofra alguma modificação que altere seu consumo definitivamente, registrar os novos dados e comparar com as próximas medições
apenas. Os limites calculados para o ano anterior não servirão mais de base para comparação. Como proceder em um semestre atípico como 1º/2010? A nova medição representará um consumo atípico, portanto não poderá ser comparado com a planilha de férias nem de aulas. Refazer o cálculo de limites máximos e mínimos do ano anterior sem separar os meses de férias e aulas. 1. Calcular a média de consumo mensal para cada hidrômetro x 2. Calcular o desvio padrão
∑
∑
.
.
3. Calcular o limite máximo de consumo do ano: média mais desvio padrão
4. Calcular o limite mínimo de consumo do ano: média menos desvio padrão . 5. Marcar os valores que fogem da faixa média de consumo mensal calculada, ou seja, valores maiores que o limite máximo calculado e valores menores que limite mínimo calculado. 6. É importante gerar uma nova planilha, retirando fórmulas para os domínios calculados, deixando as células apenas como valores, pois ao retirar um valor extremo ou outro, a média e o desvio padrão irão se alterar e novos valores estarão fora da faixa de consumo médio. 7. Apagar os valores marcados anteriormente (item 5) e calcular uma nova média e um novo desvio padrão para os valores que restaram para a planilha com os dados de todo o ano. 8. Calcular um novo limite máximo e mínimo para os valores que não foram apagados. Esse procedimento deve ser feito apenas uma vez. 9. O novo consumo do ano posterior deverá ser comparado com os limites máximos e mínimos gerados para todo o ano anterior. 10. Pode-se ainda calcular a média entre os limites calculados dos anos anteriores gerando novos limites máximos e mínimos e comparar o novo dado com esses valores. 11. O mesmo procedimento de análise deverá ser feito.
Apêndice 3 – Planilhas de base para análises com faixas de consumos médios
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL m³
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Desvio Padrão
Média
Limite min
Limite Máx
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
811
718
944
1.449
1.738
1.521
1.564
1.196
1.041
1.713
1.141
1.142
14.978
1.250
232
1.018
1.481
1.248
344
904
1.592
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
2
10
10
10
10
10
10
10
10
112
10
0
10
10
9
2
7
12
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
13
14
9
14
11
14
12
12
15
15
13
14
156
13
1
12
14
13
2
11
15
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
23
10
10
10
133
10
0
10
10
11
4
7
15
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
10
8
15
17
18
15
15
56
18
21
22
228
16
4
11
20
19
12
7
31
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
52
27
28
50
89
79
86
73
897
101
128
129
1.739
77
35
41
112
145
239
-94
384
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
826
824
642
1.227
1.333
1.129
1.028
851
117
1.061
2.343
2.344
13.725
991
222
769
1.213
1.144
642
502
1.786
8
GARAGEM DA UNB
m³
707
177
149
151
165
158
101
134
315
188
201
202
2.648
176
55
122
231
221
162
59
382
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
79
98
98
123
187
153
173
132
531
201
184
185
2.144
147
43
104
189
179
118
60
297
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
50
623
461
673
778
601
345
238
27
557
804
805
5.962
500
160
340
659
497
277
220
773
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
20
29
28
25
24
44
25
21
414
19
30
31
710
27
7
20
34
59
112
-53
171
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
307
407
381
603
577
679
625
473
424
547
486
487
5.996
501
70
431
570
500
110
390
610
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
67
102
69
177
390
407
544
514
766
612
366
367
4.381
395
119
276
514
365
226
140
591
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
33
49
48
152
339
653
798
839
647
871
485
486
5.400
460
191
269
652
450
320
130
770
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
361
446
362
505
504
458
538
659
1.008
700
683
684
6.908
575
105
470
680
576
183
393
758
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
369
423
452
812
721
843
729
985
204
948
752
753
7.991
686
159
527
844
666
245
421
911
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
79
107
76
152
124
161
165
126
35
127
81
82
1.315
100
23
77
123
110
40
70
149
18
UNB- SGP T 61111
m³
31
29
17
46
32
35
39
44
20
38
32
32
395
34
4
30
37
33
9
24
41
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
10
8
3
22
40
10
10
10
79
19
41
42
294
20
15
5
34
25
22
2
47
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL m³
Desvio Padrão
Média
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
39
40
35
44
46
65
63
165
510
33
58
58
1.156
48
12
36
60
96
135
-39
231
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
212
292
310
376
431
619
697
521
107
1.106
431
432
5.534
432
149
283
581
461
261
200
722
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
119
129
145
143
132
41
72
113
284
107
15
73
1.373
115
27
88
142
114
67
47
182
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
134
166
186
159
148
170
176
226
124
239
228
229
2.185
168
17
150
185
182
40
142
222
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
122
42
514
279
115
124
98
123
56
111
246
247
2.077
142
79
63
221
173
131
42
304
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
122
263
60
122
130
107
112
122
77
122
126
127
1.490
117
16
101
132
124
49
75
173
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
64
60
60
150
136
163
110
85
188
111
48
49
1.224
97
35
62
132
102
48
54
150
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
57
59
46
174
137
174
183
150
1.051
231
214
215
2.691
149
67
82
216
224
268
-44
492
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
85
158
806
1.106
1.351
1.257
1.453
605
6.124
1.152
1.007
1.008
16.112
908
456
452
1.364
1.343
1.567
-224
2.910
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
4.841
4.836
4.354
6.588
7.211
7.357
7.480
6.898
39
8.093
7.653
7.654
73.004
6.633
1.323
5.310
7.956
6.084
2.283
3.800
8.367
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
466
222
58
47
42
32
36
42
131
37
33
34
1.180
49
30
19
79
98
129
-31
227
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
111
104
194
150
181
208
139
201
19
144
141
142
1.734
145
29
116
174
145
52
93
196
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
22
18
30
41
202
58
46
58
55
100
70
71
771
52
24
28
76
64
49
15
113
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
38
59
18
155
174
29
66
165
10
91
48
49
902
50
23
27
73
75
58
17
133
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
4
6
2
10
10
10
10
79
10
10
10
171
8
3
5
11
14
21
-6
35
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
149
83
86
73
96
59
129
95
248
85
96
97
1.296
95
25
70
120
108
50
58
158
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
78
115
108
360
569
17
410
255
138
392
345
346
3.133
274
123
151
398
261
168
93
429
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 m³ 1
163
366
377
285
170
162
243
137
252
160
173
174
2.662
198
48
150
246
222
83
139
305
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
150
46
26
200
184
13
234
214
800
44
104
104
2.119
120
81
39
201
177
211
-34
387
m³
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL m³
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Desvio Padrão
Média
Limite min
Limite Máx
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
781
149
589
1.637
1.841
1.649
331
450
83
2.064
2.094
2.095
13.763
1.040
644
395
1.684
1.147
817
330
1.964
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
15
12
10
48
46
52
92
114
25
110
68
69
661
51
16
35
68
55
37
18
92
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
47
37
31
37
51
43
29
31
380
11
10
10
717
31
15
16
45
60
102
-42
162
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
113
184
90
97
171
366
385
349
343
338
250
251
2.937
269
75
194
345
245
111
134
356
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
111
117
92
141
195
14
388
427
327
424
291
292
2.819
211
92
119
302
235
141
94
376
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
284
294
671
1.192
10
333
402
480
144
789
643
644
5.886
504
187
317
692
491
320
171
810
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
103
76
64
104
147
114
139
137
105
129
161
162
1.441
122
18
104
140
120
31
89
151
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
24
21
25
86
75
96
115
112
10
115
74
75
828
81
10
72
91
69
39
30
108
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
1
10
10
10
10
10
10
63
10
10
10
164
10
0
10
10
14
16
-2
29
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
33
48
45
75
63
72
75
68
10
65
64
65
683
64
10
54
74
57
20
37
76
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
8
3
10
14
17
16
10
10
17
19
20
154
12
4
9
16
13
5
8
18
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
798
10
1.199
10
10
10
2.097
10
0
10
10
175
394
-219
569
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG -1
m³
2.181
344
399
907
1.571
1.495
1.405
1.488
561
2.220
1.526
1.527
15.624
1.417
231
1.186
1.648
1.302
626
676
1.928
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
1.807
529
474
655
782
657
697
546
671
643
738
739
8.938
648
96
552
744
745
347
398
1.092
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
2.968
95
720
871
929
917
924
825
10
1.021
939
940
11.159
898
85
813
984
930
724
206
1.654
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
5
2
3
10
10
10
10
10
18
11
12
111
10
2
8
12
9
4
5
14
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
3
3
6
10
13
16
13
23
10
10
10
127
11
3
8
14
11
6
5
16
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
22
9
17
47
52
52
51
29
88
44
44
45
500
43
11
32
53
42
21
21
62
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB - 01
m³
562
97
171
171
34
106
201
22
105
93
94
1.656
109
58
52
167
151
147
4
298
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2007
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2007
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
TOTAL m³
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
791
295
103
143
10
149
148
34
344
16
20
21
2.074
117
115
1
232
173
224
-51
396
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
562
95
96
319
317
426
488
428
10
369
550
551
4.211
391
68
323
459
351
192
159
543
60
UNB TARTARUGA LANCHES
m³
10
4
2
11
11
9
10
17
10
17
14
15
130
11
2
9
13
11
5
6
15
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
18
53
53
57
102
61
71
96
97
608
59
7
52
66
68
27
40
95
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
18
33
33
99
72
42
62
68
69
496
54
17
37
72
55
25
30
80
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
49
10
10
10
10
10
10
17
18
144
12
3
8
15
16
13
3
29
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
49
420
1.495
228
282
218
168
101
102
3.063
196
119
77
315
340
447
-107
787
65
UNB - CDT/OBRA
m³
502
149
196
247
10
345
201
202
1.852
223
67
156
291
232
144
87
376
66
UNB - IBD/OBRA
m³
1.087
351
10
10
10
1.468
10
0
10
10
294
467
-174
761
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
TOTAL m³
DEZ
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Desvio Padrão
Média
Limite min
Limite Máx
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.057
1.098
2.170
1.468
793
1.521
1.278
1.302
1.289
1.585
664
14.225
1.325
190
1.134
1.515
1.293
409
884
1.703
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
1
10
10
10
10
10
101
10
0
10
10
9
3
6
12
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
18
13
11
12
11
14
12
13
12
10
13
139
12
1
11
13
13
2
11
15
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
110
10
0
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
19
14
26
30
18
24
34
30
36
12
256
25
5
19
30
23
9
15
32
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
34
64
19
97
83
79
89
60
103
174
128
930
82
16
66
98
85
43
42
127
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
2.535
1.232
1.380
1.728
1.637
1.129
2.224
2.357
2.420
2.240
2.463
3.778
25.123
2.109
418
1.692
2.527
2.094
733
1.361
2.826
8
GARAGEM DA UNB
m³
156
133
162
204
199
158
158
176
189
212
221
196
2.164
178
20
158
197
180
27
153
207
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
112
90
103
179
200
153
163
195
177
191
167
138
1.868
167
18
149
185
156
37
118
193
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
451
480
522
806
1.022
601
827
604
743
862
764
538
8.220
696
131
566
827
685
178
507
863
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
10
10
10
11
57
44
259
279
500
425
497
96
2.198
147
113
34
260
183
199
-16
382
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
10
362
302
448
266
679
295
431
400
350
349
270
4.162
347
65
283
412
347
154
193
501
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
309
21
65
159
179
407
535
466
347
258
196
215
3.157
259
88
171
347
263
156
107
419
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
10
10
10
34
242
653
778
749
609
582
237
168
4.082
312
232
80
544
340
310
30
650
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
148
313
332
37
400
548
450
539
603
583
559
330
4.842
450
110
341
560
404
180
224
583
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
10
204
267
359
300
843
783
862
966
746
866
400
6.606
603
263
340
866
551
325
226
875
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
26
39
40
42
83
161
80
70
70
96
58
67
832
65
20
45
84
69
36
34
105
18
UNB- SGP T 61111
m³
46
23
30
41
36
35
34
47
55
46
57
75
525
43
9
34
52
44
14
30
58
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
50
57
1.139
91
75
5
10
16
23
26
97
32
1.621
44
32
11
76
135
318
-183
453
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
TOTAL m³
DEZ
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
10
51
24
41
37
65
55
93
121
122
116
61
796
58
19
39
76
66
38
28
105
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
412
68
224
324
401
619
404
587
645
613
549
329
5.175
429
102
328
531
431
179
253
610
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
87
74
74
74
74
41
82
86
72
72
72
15
823
77
6
71
83
69
20
48
89
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
43
89
82
110
125
170
166
143
167
168
167
121
1.551
143
30
113
172
129
42
87
171
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
39
77
104
179
195
124
343
183
347
306
285
2.182
197
75
121
272
198
108
90
307
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
78
54
48
85
82
107
175
54
89
129
80
73
1.054
78
17
61
95
88
36
52
123
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
119
10
96
106
112
163
100
94
116
114
140
84
1.254
108
16
92
124
105
37
68
141
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
10
130
46
115
162
174
134
135
181
149
170
83
1.489
139
29
110
168
124
53
71
177
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
4.087
342
392
537
495
1.257
279
186
324
318
533
373
9.123
458
286
171
744
760
1.083
-322
1.843
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
3.243
3.485
4.087
5.985
5.535
7.357
6.863
5.989
6.696
6.565
5.060
60.865
6.099
656
5.443
6.755
5.533
1.403
4.130
6.936
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
17
25
30
37
27
32
22
24
26
10
73
21
344
26
6
20
32
29
16
13
44
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
128
122
100
171
215
208
253
266
322
366
319
232
2.702
224
34
190
258
225
85
140
310
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
10
10
10
15
31
58
50
40
42
45
38
26
375
34
11
23
44
31
17
14
48
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
49
72
67
73
45
29
57
96
79
59
64
73
763
66
10
56
75
64
17
46
81
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
5
10
10
11
10
10
10
116
10
0
10
10
10
1
8
11
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
36
43
64
86
121
78
96
92
85
10
70
781
77
17
59
94
71
31
40
102
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
54
85
106
138
131
17
304
309
347
105
192
10
1.798
116
44
72
160
150
115
35
265
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 m³ 1
89
70
102
126
126
162
136
156
244
207
260
195
1.873
151
36
115
187
156
60
96
216
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
10
10
10
109
109
13
125
80
36
21
19
60
602
29
25
3
54
50
44
6
95
m³
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
TOTAL m³
DEZ
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
1.331
754
1.427
1.660
1.752
1.649
1.823
1.252
1.836
1.990
1.908
1.629
19.011
1.627
223
1.404
1.849
1.584
346
1.238
1.930
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
10
22
35
47
50
52
80
68
104
72
61
48
649
54
12
42
66
54
26
29
80
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
29
10
27
27
27
43
20
10
16
15
16
10
250
22
6
16
28
21
10
11
31
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
10
60
94
201
218
399
157
217
229
174
138
86
1.983
168
54
115
222
165
101
64
267
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
10
37
98
140
133
366
643
387
402
358
240
177
2.991
256
123
133
379
249
186
64
435
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
412
432
289
341
363
333
520
571
678
785
548
204
5.476
423
102
321
525
456
169
287
625
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
233
134
89
80
61
114
35
45
74
93
80
44
1.082
81
28
53
110
90
53
37
144
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
18
33
41
41
50
48
52
35
36
29
403
38
6
31
44
34
14
19
48
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
120
10
0
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
51
40
38
58
64
72
94
54
107
123
116
55
872
64
15
49
79
73
30
43
102
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
10
10
13
17
12
10
12
17
16
17
154
11
1
10
12
13
3
10
16
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
120
10
0
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG -1
m³
10
1.208
463
1.476
333
1.495
361
522
867
400
973
10
8.118
560
256
304
816
677
519
157
1.196
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
250
397
357
454
571
657
869
1.069
1.080
755
807
573
7.839
635
168
468
803
653
270
383
924
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
839
807
685
1.073
874
917
707
650
863
866
993
867
10.141
862
34
828
895
845
123
722
968
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
14
10
124
10
0
10
10
10
1
9
11
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
13
10
10
10
10
10
10
123
10
0
10
10
10
1
9
11
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
19
14
13
44
43
52
45
29
49
48
55
51
462
45
7
38
52
39
15
23
54
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB - 01
m³
164
54
119
146
132
34
106
77
64
75
75
39
1.085
88
28
60
116
90
42
48
133
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 2008
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 2008
Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
27
20
19
25
24
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
10
10
10
180
208
60
UNB TARTARUGA LANCHES
m³
10
10
10
10
10
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
10
10
10
10
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
84
29
43
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
146
65
UNB - CDT/OBRA
m³
66
UNB - IBD/OBRA
m³
JUL
149
AGO
SET
OUT
NOV
TOTAL m³
DEZ
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
26
19
16
17
15
16
373
20
4
16
25
31
37
-6
68
264
251
669
490
373
160
2.625
239
77
163
316
239
208
30
447
9
10
10
15
15
109
10
0
10
10
11
2
9
13
10
53
35
85
165
41
20
449
28
25
3
54
41
48
-7
89
55
52
33
32
59
29
46
63
569
47
11
37
58
47
16
31
64
10
10
10
10
379
511
15
25
990
13
5
7
18
99
185
-86
284
125
118
50
79
203
127
103
156
421
185
207
1.920
145
43
102
188
160
95
65
255
201
10
43
23
12
149
10
393
229
375
209
85
1.739
97
91
6
188
145
139
6
284
10
10
2.756
465
493
533
632
882
766
1.240
862
8.649
734
261
473
995
786
747
39
1.533
44
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
TOTAL m³
JUN
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.232
260
806
1.041
53
814
4.206
730
332
398
1.062
701
455
246
1.156
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
11
10
11
10
11
12
65
11
0
11
11
11
1
10
12
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
10
10
10
15
16
13
74
12
2
9
14
12
3
10
15
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
m³
48
19
72
142
167
177
625
107
56
51
164
104
67
38
171
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
9.572
9.484
6.599
4.194
4.915
6.183
40.947
5.899
877
5.022
6.776
6.825
2.265
4.560
9.089
8
GARAGEM DA UNB
m³
190
156
195
127
178
118
964
175
17
157
192
161
33
128
193
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
m³
113
150
104
165
170
169
871
164
9
154
173
145
29
116
175
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
250
235
190
290
319
261
1.545
259
23
236
282
258
45
213
302
11
POSTO DE GASOLINA UNB
m³
65
61
81
56
95
147
505
72
16
56
88
84
34
50
118
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
179
160
159
205
340
490
1.533
209
76
133
284
256
133
122
389
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
148
56
46
205
351
0
806
114
76
38
190
134
130
5
264
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
TOTAL m³
JUN
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
108
55
40
199
267
689
1.358
134
97
37
231
226
243
-16
469
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
346
292
347
10
425
464
1.884
375
69
306
444
314
161
153
475
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
530
198
293
266
347
440
2.074
337
77
260
413
346
121
224
467
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
69
51
80
73
77
72
422
74
4
70
79
70
10
60
81
18
UNB- SGP T 61111
m³
95
71
55
16
59
31
327
54
17
37
71
55
28
26
83
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
10
18
86
35
39
50
238
36
13
22
49
40
27
13
67
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
62
33
39
30
34
42
240
36
5
31
40
40
12
28
52
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
311
817
396
283
391
0
2.198
345
57
288
402
366
264
102
630
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
157
131
111
154
162
176
891
151
14
137
165
149
23
125
172
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
196
155
193
959
302
0
1.805
212
63
148
275
301
337
-36
638
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
42
32
39
84
89
430
716
57
27
30
84
119
154
-35
273
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
46
32
41
96
97
117
429
70
31
39
101
72
36
36
107
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
33
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
150
33
144
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
2.771
5.487
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
m³
15
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
33
MAI
22
TOTAL m³
JUN
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
104
0
159
28
8
20
35
40
45
-5
85
286
400
580
1.593
245
122
123
367
266
200
66
465
3.158
3.828
4.808
5.427
25.479
4.247
1.165
3.082
5.411
4.247
1.165
3.082
5.411
15
11
12
15
15
83
14
1
13
16
14
2
12
16
301
251
355
346
232
0
1.485
297
55
242
352
248
131
117
378
m³
10
10
14
24
32
31
121
15
7
8
21
20
10
10
30
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
37
21
55
10
10
0
133
20
13
7
32
22
20
2
43
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
67
53
41
55
65
57
338
58
5
52
63
56
9
47
66
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
154
10
10
22
236
284
716
225
66
159
290
119
123
-3
242
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
140
184
278
144
175
220
1.141
173
33
140
205
190
52
138
242
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
83
82
94
43
47
104
453
86
7
80
93
76
25
51
100
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
102
80
90
478
633
844
2.227
277
261
16
537
371
329
43
700
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
TOTAL m³
JUN
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
33
27
43
42
53
55
253
43
8
35
51
42
11
31
53
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
18
28
146
10
23
19
244
20
7
13
26
41
52
-11
93
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
60
64
70
74
92
105
465
75
12
63
87
78
17
60
95
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
m³
324
95
123
159
176
282
1.159
185
68
117
253
193
91
103
284
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
204
226
164
224
227
189
1.234
214
17
197
231
206
25
180
231
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
72
52
46
39
36
245
43
7
36
50
49
14
35
63
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
16
11
11
13
39
34
124
13
2
10
15
21
13
8
33
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
44
52
62
66
77
84
385
64
10
54
75
64
15
49
79
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
10
14
25
18
87
12
4
9
16
15
6
8
21
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
34
134
241
502
258
612
1.781
284
156
128
439
297
220
77
517
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
302
375
738
491
604
2.510
490
115
375
605
502
175
327
677
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 Local m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
TOTAL m³
JUN
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
Limite Máx
Desvio Padrão
Média
Limite min
Limite Máx
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
706
700
890
760
995
843
4.894
780
84
696
864
816
116
700
931
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
15
18
23
44
47
44
191
32
14
19
46
32
15
17
47
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB 01
m³
18
10
86
150
108
0
372
56
49
7
104
62
62
0
124
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
11
10
13
14
16
0
64
13
2
10
15
11
6
5
16
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
101
131
250
37
85
87
691
101
21
80
122
115
73
42
188
60
UNB TARTARUGA LANCHES
m³
28
10
15
47
52
42
194
33
14
19
47
32
17
15
50
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
46
52
70
93
49
56
366
55
9
45
64
61
18
43
79
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
202
32
10
306
73
287
910
265
55
210
320
152
131
21
282
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
117
98
114
228
229
319
1.105
184
88
96
272
184
88
96
272
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
45
56
56
54
70
122
403
67
28
39
95
67
28
39
95
65
UNB - CDT/OBRA
m³
10
10
10
0
30
10
0
10
10
8
5
3
13
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro 1º/2009
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
Local m³
JAN
FEV
MAR
66
CESPE
m³
10
10
67
UNB SGAN 605 LT H
m³
33
17
68
FAC DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
69
UNB CRECHE PIGI
m³
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
71
Faixa de Consumo médio (m³) Valores extremos eliminados
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 ABR
10
MAI
10
TOTAL m³
JUN
Limite min
Limite Máx
Desvio Padrão
Média
Limite min
Limite Máx
10
60
10
0
10
10
10
0
10
10
216
336
84
91
-7
175
84
91
-7
175
10
29
49
16
11
5
27
16
11
5
27
37
45
82
41
6
35
47
41
6
35
47
m³
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
CESPE
m³
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
CESPE
m³
102
1.937
479
451
29
930
323
425
-102
748
FGA
m³
0
0
0
0
0
0
0
0
0
UNB - IBD/OBRA
m3
70 10
106
20.298
10
21.030
10
Desvio Padrão
Média
Faixa de Consumo médio (m³) Considerando todos os meses
1.006
18.552
703
18.104
10
18.541
22.797
119.322
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
2007 Local
Média 1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
6
FUB-BRASÍLIA UPLAN
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
8
GARAGEM DA UNB
9
OFICINA MAQUETE P INST. DE ARTE UNB
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
11
POSTO DE GASOLINA UNB
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
18
UNB- SGP T 61111
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL
Desvio Padrão
2008
Limite min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
1.250
232
1.018
1.481
1.325
190
1.134
1.515
730
332
398
1.062
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
13
1
12
14
12
1
11
13
11
0
11
11
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
16
4
11
20
25
5
19
30
12
2
9
14
77
35
41
112
82
16
66
98
107
56
51
164
991
222
769
1.213
2.109
418
1.692
2.527
5.899
877
5.022
6.776
176
55
122
231
178
20
158
197
175
17
157
192
147
43
104
189
167
18
149
185
164
9
154
173
500
160
340
659
696
131
566
827
259
23
236
282
27
7
20
34
147
113
34
260
72
16
56
88
501
70
431
570
347
65
283
412
209
76
133
284
395
119
276
514
259
88
171
347
114
76
38
190
460
191
269
652
312
232
80
544
134
97
37
231
575
105
470
680
450
110
341
560
375
69
306
444
686
159
527
844
603
263
340
866
337
77
260
413
100
23
77
123
65
20
45
84
74
4
70
79
34
4
30
37
43
9
34
52
54
17
37
71
20
15
5
34
44
32
11
76
36
13
22
49
48
12
36
60
58
19
39
76
36
5
31
40
432
149
283
581
429
102
328
531
345
57
288
402
115
27
88
142
77
6
71
83
10
0
10
10
168
17
150
185
143
30
113
172
151
14
137
165
142
79
63
221
197
75
121
272
212
63
148
275
117
16
101
132
78
17
61
95
57
27
30
84
97
35
62
132
108
16
92
124
70
31
39
101
149
67
82
216
139
29
110
168
28
8
20
35
908
456
452
1.364
458
286
171
744
245
122
123
367
6.633
1.323
5.310
7.956
6.099
656
5.443
6.755
4.247
1.165
3.082
5.411
49
30
19
79
26
6
20
32
14
1
13
16
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
ÍTEM
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
2007 Local
Média 31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
43
UNB CENT EXELENCIA EM TURISMO
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
57
UNB CENTRO COMUM.CCAB - 01
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
60
UNB TARTARUGA LANCHES
Desvio Padrão
2008
Limite min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
1º/2009
Limite min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
145
29
116
174
224
34
190
258
297
55
242
352
52
24
28
76
34
11
23
44
15
7
8
21
50
23
27
73
66
10
56
75
20
13
7
32
8
3
5
11
10
0
10
10
10
0
10
10
95
25
70
120
77
17
59
94
58
5
52
63
274
123
151
398
116
44
72
160
225
66
159
290
198
48
150
246
151
36
115
187
173
33
140
205
120
81
39
201
29
25
3
54
86
7
80
93
1.040
644
395
1.684
1.627
223
1.404
1.849
277
261
16
537
51
16
35
68
54
12
42
66
43
8
35
51
31
15
16
45
22
6
16
28
20
7
13
26
269
75
194
345
168
54
115
222
75
12
63
87
211
92
119
302
256
123
133
379
185
68
117
253
504
187
317
692
423
102
321
525
214
17
197
231
122
18
104
140
81
28
53
110
43
7
36
50
81
10
72
91
38
6
31
44
13
2
10
15
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
64
10
54
74
64
15
49
79
64
10
54
75
12
4
9
16
11
1
10
12
12
4
9
16
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
1.417
231
1.186
1.648
560
256
304
816
284
156
128
439
648
96
552
744
635
168
468
803
490
115
375
605
898
85
813
984
862
34
828
895
780
84
696
864
10
2
8
12
10
0
10
10
10
0
10
10
11
3
8
14
10
0
10
10
10
0
10
10
43
11
32
53
45
7
38
52
32
14
19
46
109
58
52
167
88
28
60
116
56
49
7
104
117
115
1
232
20
4
16
25
13
2
10
15
391
68
323
459
239
77
163
316
101
21
80
122
11
2
9
13
10
0
10
10
0
0
0
0
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 3 Consumo de Água Campus Darcy Ribeiro Resumo
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
2007 Local
Média 61
TERMOBIOLOGIA - UNB
62
UNB GEOGRONOLOGIA
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
64
INST. DE QUÍMICA UNB
65
UNB - CDT/OBRA
66
CESPE
67
UNB SGAN 605 LT H
68
FAC DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
69
UNB CRECHE PIGI
Desvio Padrão
2008
Limite min
Limite Máx
Média
Limite min
Limite Máx
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Máx
59
7
52
66
28
25
3
54
33
14
19
47
54
17
37
72
47
11
37
58
55
9
45
64
12
3
8
15
13
5
7
18
265
55
210
320
196
119
77
315
145
43
102
188
184
88
96
272
223
67
156
291
97
91
6
188
67
28
39
95
10
0
10
10
734
261
473
995
10
0
10
10
10
0
10
10
84
91
-7
175
16
11
5
27
41
6
35
47
10
0
10
10
10
0
10
10
479
451
29
930
0
0
0
0
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO CESPE CESPE FGA 71
Desvio Padrão
1º/2009
UNB - IBD/OBRA
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 4 – Planilha 2007 2008 e 1º/2009 – Período letivo e férias
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2007 Local
m³
ABR
MAI
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³ 1.449
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
14
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
15
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
50
7
JUN
SET
1.521 10
OUT
NOV
1.713
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max 1.561
136
1.425
1.697
10
10
10
10
10
0
10
10
14
15
15
13
14
1
13
15
10
10
10
10
0
10
10
17
18
18
21
18
2
16
20
89
79
101
128
89
29
61
118
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³ 1.227 1.333 1.129
1.061
1.188
119
1.069
1.306
8
GARAGEM DA UNB
m³
151
165
158
188
201
173
21
151
194
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
123
187
153
201
184
170
31
138
201
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
673
778
601
557
804
683
108
575
790
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
25
24
44
19
30
28
10
19
38
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
603
577
547
486
553
50
503
604
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
390
407
612
366
444
113
330
557
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
339
653
485
531
150
381
681
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
505
504
458
700
683
570
113
457
683
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
812
721
843
948
752
815
88
727
904
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
152
124
127
81
121
29
92
150
18
UNB- SGP T 61111
m³
38
32
34
3
31
37
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
22
40
19
41
31
12
19
42
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
44
46
65
33
58
49
13
37
62
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
376
431
619
431
464
106
358
571
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
143
132
41
106
46
60
151
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
159
148
170
159
11
148
170
32
35
647
107
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2007 Local
m³ 24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
27
ABR
MAI
JUN
SET
OUT
115
124
111
122
130
107
122
m³
150
136
163
111
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
174
137
174
231
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
29
NOV
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max 117
7
110
123
121
9
113
130
140
22
118
162
214
186
37
149
223
m³ 1.106 1.351 1.257
1.152 1.007
1.175
133
1.041
1.308
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³ 6.588 7.211 7.357
8.093 7.653
7.380
557
6.824
7.937
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
47
42
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
150
181
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
41
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
73
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
360
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³ 1.637 1.841 1.649
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
48
46
52
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
37
51
43
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
171
366
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
104
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
86
200
141
32
126
37
33
38
6
32
45
144
141
154
18
136
172
100
70
65
22
43
87
29
91
48
56
32
24
88
10
10
10
10
10
0
10
10
96
59
85
96
82
16
66
98
138
392
345
309
116
193
424
252
160
173
183
39
145
222
44
104
109
83
26
192
2.064 2.094
1.857
218
1.639
2.075
68
54
10
44
63
11
10
30
19
12
49
338
250
294
82
212
375
291
239
86
153
324
643
477
292
185
770
120
18
102
138
83
10
72
93
58
170
162
184
13
195
55
343 327
333
144
789
147
114
105
129
75
96
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
74
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2007 Local
m³
ABR
MAI
JUN
SET
OUT
NOV
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES m³
75
63
72
65
64
68
5
62
73
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC m³
14
17
17
16
2
14
18
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
10
10
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1 m³
907 1.571 1.495
1.526
1.375
313
1.061
1.688
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. m³ B LIG-1
655
643
738
673
38
635
711
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
871
1.021
939
935
54
881
990
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
11
10
1
10
11
55
m³
10
657
671
929
917
m³
10
10
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
13
10
10
11
2
9
12
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
52
52
44
44
48
4
44
52
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
105
93
99
8
91
107
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
143
146
4
142
150
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
319
317
358
51
306
409
60
UNB TARTARUGA LANCHES LANCHONETE
m³
11
11
12
2
10
13
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
53
53
61
60
9
51
68
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
33
33
42
36
5
31
41
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
10
10
17
11
3
8
15
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
218
168
101
191
143
48
334
65
UNB - CDT/OBRA
m³
345
201
232
102
130
333
66
UNB - IBD/OBRA
m³
10
10
10
0
10
10
47
49
10
149 426
369 10
420 149
14 71
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2008 Local
m³
ABR
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³ 1.468
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
5
MAI
JUN
SET
OUT
NOV
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
1.521 1.289
1.585
1.466
127
1.339
1.593
10
10
10
10
0
10
10
12
11
12
10
11
1
10
12
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
26
30
30
29
2
26
31
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
97
83
103
91
11
79
102
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³ 1.728 1.637
2.098
389
1.708
2.487
8
GARAGEM DA UNB
m³
204
201
10
191
211
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
448
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
159
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
15
10
79
2.420 2.240 2.463
199
189
212
179
177
191
167
179
10
169
188
806
743
862
764
794
53
741
846
175
216
-41
392
57
44
425 400
350
349
387
47
339
434
179
347
258
196
228
76
152
304
m³
242
609
582
237
418
206
212
623
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
400
603
583
559
539
80
458
619
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
746
866
818
64
755
882
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
96
58
77
16
60
93
18
UNB- SGP T 61111
m³
41
36
46
41
5
36
46
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
91
75
23
26
54
34
19
88
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
65
121
122
116
106
27
79
133
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
619
645
613
549
565
98
467
664
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
72
72
72
73
1
72
74
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
167
168
167
159
19
140
179
548 843
83
401 74
70
74 125
170
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2008 Local
m³
ABR
MAI
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
179
195
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
85
82
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
106
112
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³ 5.985
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
32
162 537
37
JUN
107
174
495
SET
OUT
89
NOV
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
306
227
69
157
296
80
89
11
78
99
116
114
140
118
13
105
131
181
149
170
167
12
155
179
324
318
533
441
111
330
553
6.565
6.415
378
6.037
6.794
31
5
25
36
319
266
63
203
329
45
38
39
6
33
45
59
64
60
12
49
72
11
10
10
10
0
10
11
92
85
88
4
84
91
142
37
105
178
204
41
163
245
19
22
10
12
32
1.908
1.832
78
1.754
1.910
72
61
56
10
46
67
6.696 27
32
26
m³
215
208
322
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
31
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
73
45
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
86
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
138
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
162
244
207
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
13
36
21
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
47
50
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
27
27
16
15
16
20
6
14
26
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
201
218
229
174
138
192
37
155
229
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
358
240
321
71
251
392
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
341
548
453
154
299
606
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
80
93
80
82
8
74
90
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
33
35
36
37
4
34
41
42
131
105
1.752
1.836 52
366 363
333
678 74
41
41
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
192
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB PERÍODO LETIVO 2008 Local
m³ 47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
48
m³
ABR
JUN
SET
10
10
10
UNB CANTINA CHICO MENDES m³
64
72
107
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC m³
13
17
12
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
10
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1 m³
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. m³ B LIG-1
571
657
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
874
917
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
44
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
60
UNB TARTARUGA LANCHES LANCHONETE
m³
10
10
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
10
10
53
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
52
33
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
79
203
65
UNB - CDT/OBRA
m³
149
66
UNB - IBD/OBRA
m³
m³
10
MAI
10
OUT 10
10
10
0
10
10
116
90
26
64
115
17
16
15
2
13
17
10
10
10
0
10
10
973
920
75
845
995
755
807
698
105
593
802
863
866
993
903
55
848
958
10
10
10
0
10
10
10
10
10
0
10
10
49
48
48
3
45
52
64
75
75
71
6
65
78
16
17
15
19
5
15
24
490
373
357
142
215
499
15
12
3
9
15
41
29
22
7
50
46
44
8
36
52
15
11
3
9
14
156
185
156
55
101
210
229
209
196
42
154
237
652
205
446
857
867
25
52
24 208
10
465
493
NOV
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
44
882
766
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
10
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 m³
ABR
MAI
JUN
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.041
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
15
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
142
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
4.915
8
GARAGEM DA UNB
m³
178
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
165
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
290
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
56
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
205
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
205
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
199
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
18
UNB- SGP T 61111
m³
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
21
22
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
814
928
161
767
1.088
10
10
0
10
10
11
0
11
11
10
10
0
10
10
13
14
1
13
15
155
18
137
172
5.549
897
4.652
6.446
178
0
178
178
169
168
3
165
171
261
276
21
255
296
95
76
28
48
103
340
273
95
177
368
205
0
205
205
233
48
185
281
10 11 10
167 6.183
170
267 425
464
445
28
417
472
266
347
440
351
87
264
438
73
77
72
74
3
71
77
59
31
45
20
25
65
35
39
50
41
8
34
49
m³
30
34
42
35
6
29
41
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
283
391
337
76
261
413
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
10
10
10
0
10
10
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
10
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 m³
ABR
MAI
154
JUN
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
286
400
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
3.828
4.808
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
12
15
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
346
232
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
24
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
10
10
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
55
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
478
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
42
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
162
158
6
152
164
302
302
0
302
302
84
89
87
4
83
90
96
97
97
1
96
97
0
0
0
0
343
81
262
424
5.427
4.688
806
3.881
5.494
15
14
2
12
16
289
81
208
370
24
0
24
24
10
0
10
10
10
10
0
10
10
65
57
59
5
54
64
236
284
260
34
226
294
175
220
180
38
141
218
0
0
0
0
633
556
110
446
665
42
53
48
8
40
55
m³
10
23
17
7
11
24
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
74
92
83
13
70
96
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
159
176
282
206
67
139
272
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
224
227
189
213
21
192
234
144
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
19
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 m³
ABR
MAI
JUN
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
13
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
66
77
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
14
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1
m³
502
258
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
491
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
760
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
44
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
306
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
228
65
UNB - CDT/OBRA
m³
54
66
CESPE
m³
67
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
m³
39
14
38
2
35
40
13
0
13
13
10
0
10
10
72
8
64
79
18
16
3
13
19
10
10
0
10
10
380
173
207
553
604
548
80
468
627
843
802
59
743
860
10
10
10
0
10
10
10
10
10
0
10
10
44
44
0
44
44
108
108
0
108
108
16
15
1
14
16
87
86
1
85
87
42
45
4
41
48
56
53
5
48
57
287
297
13
283
310
229
229
1
228
229
70
62
11
51
73
0
0
0
0
10
0
10
10
85 47 49
10
10
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
36
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
10
10
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Período Letivo 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA - 1º/2009 m³
ABR
MAI
68
FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
70
69
UNB CRECHE PIGI
m³
10
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
m³
CESPE
71
JUN
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max 70
0
70
70
10
0
10
10
45
41
6
35
47
m³
10
10
0
10
10
CESPE
m³
10
10
0
10
10
FGA
m³
0
0
0
0
UNB - IBD/OBRA
m³
403
425
-22
827
10 37
703
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
102
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2007 Local
m³
JAN
FEV
JUL
AGO
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
811
718
1.564
1.196
1.072
388
685
1.460
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
13
14
12
12
13
1
12
14
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
10
15
15
13
2
11
16
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
52
27
86
73
60
26
34
85
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
826
824
1.028
851
882
98
784
980
8
GARAGEM DA UNB
m³
177
101
134
137
38
99
175
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
98
173
132
121
41
79
162
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
623
345
238
402
199
203
601
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
20
29
25
21
24
4
20
28
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
307
407
625
473
453
133
320
586
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
102
544
514
387
247
140
634
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
798
839
819
29
790
847
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
361
446
538
659
501
128
373
629
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
369
423
729
985
627
287
340
913
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
107
165
126
133
30
103
162
18
UNB- SGP T 61111
m³
31
29
39
44
36
7
29
43
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
10
10
10
10
0
10
10
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
39
40
63
47
14
34
61
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
212
292
697
521
431
221
210
651
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
119
129
72
113
108
25
83
133
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
134
166
176
226
176
38
137
214
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
122
42
98
123
96
38
58
134
79
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2007 Local
m³
JAN
FEV
JUL
AGO
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
122
263
112
122
155
72
82
227
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
64
60
110
85
80
23
57
103
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
57
59
183
150
112
64
48
176
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
85
158
605
283
282
1
564
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
4.841
4.836
6.898
6.014
1.378
4.636
7.391
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
466
222
344
173
171
517
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
111
104
139
201
139
44
95
183
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
22
18
46
58
36
19
17
55
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
38
59
66
54
15
40
69
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
149
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
38
7.480
10
10
10
0
10
10
83
129
95
114
30
84
144
78
115
410
255
215
151
64
365
m³
163
366
243
137
227
103
124
330
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
150
46
234
214
161
85
76
246
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
781
149
331
450
428
266
162
694
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
15
12
92
114
58
52
6
111
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
47
37
29
31
36
8
28
44
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
113
184
385
349
258
130
127
388
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
111
117
388
427
261
170
91
431
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
284
294
402
480
365
93
272
458
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
103
76
139
137
114
30
84
144
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
24
21
115
112
68
53
15
121
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
33
75
68
56
19
37
75
48
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2007 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2007 Local
m³
JAN
FEV
JUL
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
2.181
344
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
1.807
529
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
56
AGO 16
10
12
3
9
15
10
10
0
10
10
1.405
1.488
1.355
758
596
2.113
697
546
895
613
282
1.508
924
825
875
70
804
945
10
10
10
10
0
10
10
m³
10
16
13
13
3
10
16
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
22
51
29
34
15
19
49
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
562
106
201
290
241
49
530
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
295
148
222
104
118
325
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
562
95
488
428
393
206
187
599
60
UNB TARTARUGA LANCHES LANCHONETE
m³
10
10
17
12
4
8
16
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
57
102
80
32
48
111
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
99
72
86
19
66
105
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
10
0
10
10
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
228
282
255
38
217
293
65
UNB - CDT/OBRA
m³
196
247
222
36
185
258
66
UNB - IBD/OBRA
m³
1.087
1.087
0
1.087
1.087
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2008 Local
m³
JAN
FEV
JUL
DEZ
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
1.057
1.098
1.278
664
1.024
259
766
1.283
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
18
13
12
13
14
3
11
17
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
13
19
24
12
17
6
11
23
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
34
64
89
128
79
40
39
119
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
2.535
1.232
2.224
3.778
2.442
1.050
1.393
3.492
8
GARAGEM DA UNB
m³
156
133
158
196
161
26
135
187
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
112
90
163
138
126
32
94
157
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
451
480
827
538
574
173
401
747
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
259
96
178
115
62
293
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
10
362
295
270
234
154
80
389
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
309
21
535
215
270
214
56
484
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
778
168
473
431
42
904
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
148
313
450
330
310
124
186
434
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
10
204
783
400
349
330
19
679
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
26
39
80
67
53
25
28
78
18
UNB- SGP T 61111
m³
46
23
34
75
45
22
22
67
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
50
57
10
32
37
21
16
58
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
10
51
55
61
44
23
21
67
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
412
68
404
329
303
161
142
464
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
87
74
82
15
65
33
31
98
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
43
89
166
121
105
52
53
157
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
39
77
343
285
186
150
36
336
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2008 Local
m³
JAN
FEV
JUL
DEZ
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
78
54
175
73
95
54
41
149
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
119
10
100
84
78
48
31
126
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
10
130
134
83
89
58
32
147
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
342
279
373
331
48
283
379
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
3.243
3.485
6.863
5.060
4.663
1.673
2.989
6.336
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
17
25
22
21
21
3
18
25
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
128
122
253
232
184
68
115
252
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
10
10
50
26
24
19
5
43
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
49
72
57
73
63
12
51
74
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
36
43
78
70
57
20
36
77
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
54
85
70
22
48
91
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
89
70
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
1.331
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
42
136
195
123
56
67
178
125
60
93
46
47
138
754
1.823
1.629
1.384
466
918
1.851
10
22
80
48
40
31
9
71
m³
29
10
20
10
17
9
8
26
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
10
60
157
86
78
61
17
139
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
643
177
410
330
80
740
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
412
432
520
204
392
134
258
526
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
233
134
35
44
112
93
19
204
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
50
29
25
19
6
44
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
51
40
94
55
60
24
36
84
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 2008 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
PERÍODO DE FÉRIAS 2008 Local
m³
JAN
FEV
JUL
DEZ
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
12
17
12
3
9
16
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
m³
1.208
361
785
599
186
1.383
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
250
397
869
573
522
266
256
788
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
839
807
707
867
805
70
735
875
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
0
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
19
14
45
51
32
18
14
51
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
164
54
106
39
91
57
34
147
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
27
20
26
16
22
5
17
27
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
264
160
212
74
138
286
60
UNB TARTARUGA LANCHES LANCHONETE
m³
10
10
10
15
11
3
9
14
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
10
10
35
20
19
12
7
31
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
84
29
32
63
52
26
26
78
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
25
15
9
6
24
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
146
125
127
207
151
38
113
190
65
UNB - CDT/OBRA
m³
10
10
10
0
10
10
66
UNB - IBD/OBRA
m³
10
0
10
10
10
10
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA 1º/2009 m³ JAN FEV
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
11
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
10
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
48
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
8
GARAGEM DA UNB
m³
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
12
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
260
260
0
260
260
10
10
0
10
10
11
0
11
11
10
10
0
10
10
10
10
0
10
10
48
0
48
48
0
0
0
0
156
173
24
149
197
150
150
0
150
150
250
235
243
11
232
253
m³
65
61
63
3
60
66
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
179
160
170
13
156
183
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
148
56
102
65
37
167
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
108
55
82
37
44
119
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
346
292
319
38
281
357
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
0
0
0
0
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
69
0
69
69
18
UNB- SGP T 61111
m³
71
71
0
71
71
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
18
18
0
18
18
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
33
33
0
33
33
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
311
0
311
311
190
69
311
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA 1º/2009 m³ JAN FEV
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
10
10
10
0
10
10
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
157
131
144
18
126
162
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
196
155
176
29
147
204
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
42
32
37
7
30
44
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
46
46
0
46
46
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
33
33
0
33
33
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
150
150
0
150
150
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
5.487
5.487
0
5.487
5.487
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
15
15
15
0
15
15
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
301
251
276
35
241
311
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
10
10
10
0
10
10
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
37
21
29
11
18
40
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
0
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
53
53
0
53
53
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
154
154
0
154
154
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
140
184
162
31
131
193
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
83
82
83
1
82
83
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
102
80
91
16
75
107
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
33
33
0
33
33
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
18
28
23
7
16
30
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
64
64
0
64
64
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 4 - Férias 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA 1º/2009 m³ JAN FEV
Local
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
52
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max 0
0
0
0
226
215
16
199
231
52
52
0
52
52
16
11
14
4
10
17
10
10
10
0
10
10
52
52
0
52
52
10
10
10
0
10
10
10
10
10
0
10
10
m³
134
134
0
134
134
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
375
375
0
375
375
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
706
700
703
4
699
707
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
0
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
0
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
18
18
0
18
18
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
18
10
14
6
8
20
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
11
10
11
1
10
11
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
101
131
116
21
95
137
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
28
28
0
28
28
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
46
49
4
45
53
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
202
202
0
202
202
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
117
108
13
94
121
204
52
98
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 4 - Férias 1º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
Local
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA 1º/2009 m³ JAN FEV
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009 Desvio Limite Limite Média Padrão min Max
65
UNB - CDT/OBRA
m³
45
56
51
8
43
58
66
CESPE
m³
10
10
10
0
10
10
67
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
m³
10
10
10
0
10
10
68
FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
33
17
25
11
14
36
69
UNB CRECHE PIGI
m³
0
0
0
0
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
m³
0
0
0
0
CESPE
m³
0
0
0
0
CESPE
m³
0
0
0
0
FGA
m³
0
0
0
0
0
UNB - IBD/OBRA
m³
106
106
0
106
106
71
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 4 - Resumo Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
PERÍODO LETIVO
Local
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Média
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
2
Desvio Padrão
Limite min
PERÍODO DE FÉRIAS
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009
Limite Max
Desvio Padrão
Média
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Max
1.561
136
1.425
1.697
1.466
127
1.339
1.593
928
161
767
1.088
1.072
388
685
1.460
1.024
259
766
1.283
260
0
260
260
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
14
1
13
15
11
1
10
12
11
0
11
11
13
1
12
14
14
3
11
17
11
0
11
11
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
18
2
16
20
29
2
26
31
14
1
13
15
13
2
11
16
17
6
11
23
10
0
10
10
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
89
29
61
118
91
11
79
102
155
18
137
172
60
26
34
85
79
40
39
119
48
0
48
48
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
1.188
119
1.069
1.306
2.098
389
1.708
2.487
5.549
897
4.652
6.446
882
98
784
980
2.442
1.050
1.393
3.492
0
0
0
0
8
GARAGEM DA UNB
173
21
151
194
201
10
191
211
178
0
178
178
137
38
99
175
161
26
135
187
173
24
149
197
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
170
31
138
201
179
10
169
188
168
3
165
171
121
41
79
162
126
32
94
157
150
0
150
150
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
683
108
575
790
794
53
741
846
276
21
255
296
402
199
203
601
574
173
401
747
243
11
232
253
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
28
10
19
38
175
216
-41
392
76
28
48
103
24
4
20
28
178
115
62
293
63
3
60
66
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
553
50
503
604
387
47
339
434
273
95
177
368
453
133
320
586
234
154
80
389
170
13
156
183
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
444
113
330
557
228
76
152
304
205
0
205
205
387
247
140
634
270
214
56
484
102
65
37
167
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
531
150
381
681
418
206
212
623
233
48
185
281
819
29
790
847
473
431
42
904
82
37
44
119
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
570
113
457
683
539
80
458
619
445
28
417
472
501
128
373
629
310
124
186
434
319
38
281
357
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
815
88
727
904
818
64
755
882
351
87
264
438
627
287
340
913
349
330
19
679
0
0
0
0
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
121
29
92
150
77
16
60
93
74
3
71
77
133
30
103
162
53
25
28
78
69
0
69
69
18
UNB- SGP T 61111
34
3
31
37
41
5
36
46
45
20
25
65
36
7
29
43
45
22
22
67
71
0
71
71
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
31
12
19
42
54
34
19
88
41
8
34
49
10
0
10
10
37
21
16
58
18
0
18
18
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
49
13
37
62
106
27
79
133
35
6
29
41
47
14
34
61
44
23
21
67
33
0
33
33
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 4 - Resumo Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
PERÍODO LETIVO
Local
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Média
Desvio Padrão
Limite min
PERÍODO DE FÉRIAS
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009
Limite Max
Desvio Padrão
Média
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Max
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
464
106
358
571
565
98
467
664
337
76
261
413
431
221
210
651
303
161
142
464
311
0
311
311
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
106
46
60
151
73
1
72
74
10
0
10
10
108
25
83
133
65
33
31
98
10
0
10
10
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
159
11
148
170
159
19
140
179
158
6
152
164
176
38
137
214
105
52
53
157
144
18
126
162
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
117
7
110
123
227
69
157
296
302
0
302
302
96
38
58
134
186
150
36
336
176
29
147
204
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
121
9
113
130
89
11
78
99
87
4
83
90
155
72
82
227
95
54
41
149
37
7
30
44
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
140
22
118
162
118
13
105
131
97
1
96
97
80
23
57
103
78
48
31
126
46
0
46
46
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
186
37
149
223
167
12
155
179
0
0
0
0
112
64
48
176
89
58
32
147
33
0
33
33
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
1.175
133
1.041
1.308
441
111
330
553
343
81
262
424
283
282
1
564
331
48
283
379
150
0
150
150
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
7.380
557
6.824
7.937
6.415
378
6.037
6.794
4.688
806
3.881
5.494
6.014
1.378
4.636
7.391
4.663
1.673
2.989
6.336
5.487
0
5.487
5.487
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
38
6
32
45
31
5
25
36
14
2
12
16
344
173
171
517
21
3
18
25
15
0
15
15
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
154
18
136
172
266
63
203
329
289
81
208
370
139
44
95
183
184
68
115
252
276
35
241
311
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
65
22
43
87
39
6
33
45
24
0
24
24
36
19
17
55
24
19
5
43
10
0
10
10
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
56
32
24
88
60
12
49
72
10
0
10
10
54
15
40
69
63
12
51
74
29
11
18
40
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
10
0
10
10
10
0
10
11
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
82
16
66
98
88
4
84
91
59
5
54
64
114
30
84
144
57
20
36
77
53
0
53
53
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
309
116
193
424
142
37
105
178
260
34
226
294
215
151
64
365
70
22
48
91
154
0
154
154
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 1
183
39
145
222
204
41
163
245
180
38
141
218
227
103
124
330
123
56
67
178
162
31
131
193
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
109
83
26
192
22
10
12
32
0
0
0
0
161
85
76
246
93
46
47
138
83
1
82
83
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
1.857
218
1.639
2.075
1.832
78
1.754
1.910
556
110
446
665
428
266
162
694
1.384
466
918
1.851
91
16
75
107
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
54
10
44
63
56
10
46
67
48
8
40
55
58
52
6
111
40
31
9
71
33
0
33
33
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 4 - Resumo Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
PERÍODO LETIVO
Local
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Média
Desvio Padrão
Limite min
PERÍODO DE FÉRIAS
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009
Limite Max
Desvio Padrão
Média
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Max
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
30
19
12
49
20
6
14
26
17
7
11
24
36
8
28
44
17
9
8
26
23
7
16
30
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
294
82
212
375
192
37
155
229
83
13
70
96
258
130
127
388
78
61
17
139
64
0
64
64
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
239
86
153
324
321
71
251
392
206
67
139
272
261
170
91
431
410
330
80
740
0
0
0
0
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
477
292
185
770
453
154
299
606
213
21
192
234
365
93
272
458
392
134
258
526
215
16
199
231
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
120
18
102
138
82
8
74
90
38
2
35
40
114
30
84
144
112
93
19
204
52
0
52
52
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
83
10
72
93
37
4
34
41
13
0
13
13
68
53
15
121
25
19
6
44
14
4
10
17
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
68
5
62
73
90
26
64
115
72
8
64
79
56
19
37
75
60
24
36
84
52
0
52
52
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
16
2
14
18
15
2
13
17
16
3
13
19
12
3
9
15
12
3
9
16
10
0
10
10
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG 1
1.375
313
1.061
1.688
920
75
845
995
380
173
207
553
1.355
758
596
2.113
785
599
186
1.383
134
0
134
134
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
673
38
635
711
698
105
593
802
548
80
468
627
895
613
282
1.508
522
266
256
788
375
0
375
375
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
935
54
881
990
903
55
848
958
802
59
743
860
875
70
804
945
805
70
735
875
703
4
699
707
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
10
1
10
11
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
10
0
10
10
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
11
2
9
12
10
0
10
10
10
0
10
10
13
3
10
16
10
0
10
10
10
0
10
10
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
48
4
44
52
48
3
45
52
44
0
44
44
34
15
19
49
32
18
14
51
18
0
18
18
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
99
8
91
107
71
6
65
78
108
0
108
108
290
241
49
530
91
57
34
147
14
6
8
20
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
146
4
142
150
19
5
15
24
15
1
14
16
222
104
118
325
22
5
17
27
11
1
10
11
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
358
51
306
409
357
142
215
499
86
1
85
87
393
206
187
599
212
74
138
286
116
21
95
137
60
UNB TARTARUGA LANCHES LANCHONETE
12
2
10
13
12
3
9
15
12
4
8
16
11
3
9
14
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 4 - Resumo Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
PERÍODO LETIVO
Local
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2007 Média
Desvio Padrão
Limite min
PERÍODO DE FÉRIAS
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Período Letivo 1º/2009
Limite Max
Desvio Padrão
Média
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2007
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 2008
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Faixa de Consumo médio (m³) Férias 1º/2009
Limite Max
Média
Desvio Padrão
Limite min
Limite Max
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
60
9
51
68
29
22
7
50
45
4
41
48
80
32
48
111
19
12
7
31
28
0
28
28
62
UNB GEOGRONOLOGIA
36
5
31
41
44
8
36
52
53
5
48
57
86
19
66
105
52
26
26
78
49
4
45
53
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
11
3
8
15
11
3
9
14
297
13
283
310
10
0
10
10
15
9
6
24
202
0
202
202
64
INST. DE QUÍMICA UNB
191
143
48
334
156
55
101
210
229
1
228
229
255
38
217
293
151
38
113
190
108
13
94
121
65
UNB - CDT/OBRA
232
102
130
333
196
42
154
237
62
11
51
73
222
36
185
258
10
0
10
10
51
8
43
58
66
UNB - IBD/OBRA
10
0
10
10
652
205
446
857
0
0
0
0
1.087
0
1.087
1.087
10
0
10
10
10
0
10
10
67
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
10
0
10
10
10
0
10
10
68
FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
70
0
70
70
25
11
14
36
69
UNB CRECHE PIGI
10
0
10
10
0
0
0
0
70
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
41
6
35
47
0
0
0
0
CESPE
10
0
10
10
0
0
0
0
CESPE
10
0
10
10
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
403
425
-22
827
106
0
106
106
FGA
71
UNB - IBD/OBRA
Viviane Rodrigues Virgolim Gustavo de Azevedo Araújo Orientador: Sérgio Koide
Apêndice 5 – Análise de 2º/2009
Apêndice 5 Período Letivo 2º/2009
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de consumo dos últimos períodos letivos
Análise do consumo de água Aulas 2º/2009
Local
m3/R$
SET
OUT
Limite mínimo
NOV
Comentários
Limite máximo Consumo exorbitant em outubro, 1.459,47 provavelmente devido a um vazamento. Já foi reparado.
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m3
749
1.636
465
1.176,70
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m3
10
10
10
10,00
10,00 Normal
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m3
11
11
10
11,55
12,75 Considerado normal
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m3
10
10
10
10,00
10,00 Normal
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m3
17
18
17
18,19
22,12 Considerado normal
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m3
161
189
158
92,24
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m3
2.591
2.124
2.873
2.476,52
3.412,88 Considerado normal
8
GARAGEM DA UNB
m3
175
162
102
173,62
194,11 Considerado normal
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m3
173
127
152
157,40
186,66 Considerado normal
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m3
838
651
750
523,73
644,17 Possivel vazamento.
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m3
163
141
128
8,60
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m3
521
308
309
339,81
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m3
558
289
149
228,96
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m3
645
346
201
259,26
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m3
558
401
429
444,16
591,24 Considerado normal
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m3
794
497
461
581,78
Consumo alto no mês de 741,24 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m3
72
10
67
74,41
18
UNB- SGP T 61111
m3
33
30
146
30,86
49,31 Possivel vazamento.
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m3
64
88
50
23,92
Consumo alto em setembro e 59,80 outubro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m3
55
47
37
48,15
78,87 Considerado normal
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m3
397
368
185
361,82
549,28 Considerado normal
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m3
193
198
162
47,25
78,45 Possivel vazamento.
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m3
155
99
105
146,82
170,78 Considerado normal
Página 1 de 6
Consumo alto pois o campus de 130,70 planaltina está em expansão. Normal.
177,56 Normal Consumo alto no mês de 468,52 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado. Consumo alto no mês de 355,40 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado. Consumo alto no mês de 528,41 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
106,76
Consumo baixo! Identificar o motivo.
Apêndice 5 Período Letivo 2º/2009
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de consumo dos últimos períodos letivos
Análise do consumo de água Aulas 2º/2009
Local
m3/R$
SET
OUT
Limite mínimo
NOV
Comentários
Limite máximo
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m3
633
371
371
189,84
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m3
138
110
105
91,14
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m3
153
87
137
106,02
130,04
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m3
380
160
101,28
Consumo alto em setembro e 134,18 novembro Vazamento provável, Novembro não foi feita medição.
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m3
243
783
811
544,61
761,39
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m3
6.623
5.995
6.562
5.580,71
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m3
20
12
12
23,20
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m3
280
247
247
182,33
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
51
51
32
33,18
52,02 Considerado normal
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m3
166
113
114
27,59
56,57 Possivel vazamento.
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m3
10
10
10
9,92
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m3
105
72
55
67,83
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m3
369
471
270
174,75
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m3
149
270
187
149,80
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m3
144
112
78
12,92
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m3
1.052
774
762
1.279,45
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m3
82
52
46
43,16
Consumo alto no mês de 61,78 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m3
12
15
12
12,07
33,22 Considerado normal
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m3
62
37
32
145,91
233,16
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m3
414
240
679
180,90
329,44 Possivel vazamento.
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m3
454
432
555
225,26
536,86 Possivel vazamento.
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m3
127
102
177
70,23
89,13 Possivel vazamento.
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m3
43
22
24
39,65
48,99
Página 2 de 6
240,39 Possivel vazamento. Consumo alto em setembro e 106,52 outubro. Vazamento provável, mas já foi reparado. Consumo alto em setembro e novembro Vazamento provável.
Consumo alto em outubro e novembro Vazamento provável,
6.741,55 Normal
31,93 Considerado normal
290,33 Normal
10,22 Normal Consumo alto no mês de 84,48 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado. Consumo alto em setembro e 298,75 outubro. Vazamento provável, mas já foi reparado. Consumo alto em outubro. 228,47 Vazamento provável, mas já foi reparado. 74,58 Possivel vazamento.
1.550,22
Consumos baixos. Identificar o motivo.
Consumos baixos. Identificar o motivo.
Consumos baixos. Identificar o motivo.
Apêndice 5 Período Letivo 2º/2009
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Faixa de consumo dos últimos períodos letivos
Análise do consumo de água Aulas 2º/2009
Local
m3/R$
SET
OUT
Limite mínimo
NOV
Comentários
Limite máximo
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m3
10
12
10
10,00
10,00 Considerado normal
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m3
121
66
102
63,44
89,26 Possivel vazamento.
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m3
17
13
13
13,36
17,97 Considerado normal
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m3
10
10
10
10,00
10,00 Normal
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1
m3
301
247
240
704,62
1.078,54
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG 1
m3
496
714
734
565,11
713,42
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m3
1.048
813
790
823,78
Consumo alto no mês de 935,89 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m3
10
10
10
9,92
10,25 Normal
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m3
10
10
10
9,75
10,75 Normal
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m3
50
36
40
44,24
Consumo alto no mês de 49,13 setembro. Vazamento provável, mas já foi reparado.
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB 01
m3
62
65
93
87,83
97,72 Considerado normal
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m3
40
33
42
56,67
63,59 Considerado normal
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m3
150
96
84
202,06
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m3
27
35
27
19,84
25,27 Prédios novos. Normal.
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m3
87
69
64
35,03
58,64 Prédios novos. Normal.
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m3
270
83
10
116,56
134,27 Prédios novos. Normal.
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m3
554
578
569
81,60
85,83 Prédios novos. Normal.
65
UNB - CDT/OBRA
m3
102
79
81
66,59
206,04 Normal
66
CESPE
m3
94,72
190,17 Não houve medição
67
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
m3
292,19 Considerado normal
68
FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m3
32
10
55
155,48
160
114
70,00
Página 3 de 6
331,77
Consumos baixos. Identificar o motivo. Consumo alto. Possivel vazamento.
Consumo baixo! Identificar o motivo.
70,00 Prédios novos. Normal.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 5 ‐ Período Letivo 2º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Análise do consumo de água Férias 2º/2009
Faixa de consumo médio Comentários
Local
m³
Limite mínimo Limite máximo
JUL
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
871
570,06
1.000,94 Normal
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10,00
10,00 Normal
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
12
11,36
13,81 Normal
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10,00
10,00 Normal
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
10
10,76
16,07 Considerado normal
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
160
40,22
83,95 Possivel vazamento.
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
4.620
725,64
1.490,69 Possivel vazamento.
8
GARAGEM DA UNB
m³
134
127,61
186,44 Normal
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
150
107,77
156,40 Normal
10
BIBLIOTECA CENTRA-BCE LIGAÇÃO 02
m³
292
278,89
533,45 Normal
11
POSTO DE COMBUSTIVEL GASOLINA UNB
m³
168
47,35
128,82 Possivel vazamento.
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
487
185,14
386,03 Possivel vazamento.
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
866
77,70
428,07 Possivel vazamento.
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
126
291,73
623,60
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
434
280,05
473,45 Normal
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
461
119,62
530,88 Normal
17
UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
66
66,75
103,02 Considerado normal
18
UNB- SGP T 61111
m³
36
40,62
60,21 Considerado normal
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
51
14,75
28,75 Possivel vazamento.
20
UNB POSTO DA PM - PMDF
m³
35
29,27
53,79 Normal
21
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
348
220,94
475,56 Normal
22
UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
10
41,42
80,41 Considerado normal
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
189
105,28
177,55 Possivel vazamento.
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
174
80,10
225,07 Normal
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
108
51,01
140,16 Normal
Página 4 de 6
Consumo baixo! Identificar o motivo.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 5 ‐ Período Letivo 2º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB Análise do consumo de água Férias 2º/2009
Faixa de consumo médio Comentários
Local
m³
Limite mínimo Limite máximo
JUL
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
170
44,45
91,55 Possivel vazamento.
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
405
37,58
118,76 Possivel vazamento.
28
UNB FACULD. DE MEDICINA DE SAÚDE
m³
686
144,86
364,47 Possivel vazamento.
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
5.217
4.370,77
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
15
68,14
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
333
150,18
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
21
10,64
36,03 Normal
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
124
36,16
61,23 Possivel vazamento.
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10,00
10,00 Normal
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
70
57,66
91,51 Normal
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
299
88,36
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
113
107,33
233,83 Normal
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
106
68,24
155,76 Normal
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
780
385,01
883,65 Normal
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
29
15,92
71,58 Normal
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
18
17,32
33,52 Normal
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
148
69,50
197,17 Normal
43
UNB CENT DE EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
210
57,01
390,16 Normal
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
315
243,06
404,94 Normal
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 101 CEPLAN
m³
64
51,54
133,29 Normal
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
53
10,36
60,47 Normal
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10,00
10,00 Normal
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
64
41,78
70,22 Normal
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
9,16
13,67 Normal
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
10
10,00
10,00 Normal
Página 5 de 6
6.404,90 Normal 185,36
Consumo baixo! Identificar o motivo.
248,82 Possivel vazamento.
203,64 Possivel vazamento.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 5 ‐ Período Letivo 2º/2009 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
Análise do consumo de água Férias 2º/2009
Faixa de consumo médio Comentários
Local
m³
Limite mínimo Limite máximo
JUL
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1
m³
146
305,29
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
676
304,31
890,35 Normal
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
856
746,16
842,18 Possivel vazamento.
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10,00
10,00 Normal
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10,00
12,00 Normal
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
31
16,88
39,28 Normal
57
UNB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
156
30,51
232,43 Normal
58
UNB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
17
48,14
121,36
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
144
140,08
61
TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
18
8,52
15,06 Prédios novos. Normal.
62
UNB GEOGRONOLOGIA
m³
52
27,54
56,63 Prédios novos. Normal.
63
UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
273
45,62
78,71 Prédios novos. Normal.
64
INST. DE QUÍMICA UNB
m³
331
72,78
78,55 Prédios novos. Normal.
65
UNB - CDT/OBRA
m³
212
141,26
201,24 Consumo alto! Verificar!
66
CESPE
m³
67
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
m³
68
FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
69
UNB CRECHE PIGI
m³
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
71
79,39 25
369,00
1.210,04
Consumo baixo. Identificar o motivo.
51
Consumo baixo. Identificar o motivo.
340,75 Normal
108,61 Não houve medição 369,00
Consumo baixo. Identificar o motivo.
10,00
10,00 Não houve medição
122
13,69
36,31 Prédios novos. Normal.
m³
20
0,00
0,00 Prédios novos. Normal.
CESPE
m³
10
0,00
0,00 Prédios novos. Normal.
CESPE
m³
10
0,00
0,00 Prédios novos. Normal.
FGA
m³
903
0,00
0,00 Prédios novos. Normal.
UNB - IBD/OBRA
m³
903
106,00
106,00 Prédios novos. Normal.
Página 6 de 6
Apêndice 6 – Análise de 1º/2010
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
1
FUB -SCEN TR EST.ESP. BIOLOGIA
m³
5.855
5.855
983
330
2.915
463
897
1.317
2
FUND.UNIV. BRASÍLIA PCA CORETO
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
Normal
3
FUB-BRASÍLIA SCLN 205 BL. D LJ 07
m³
16
16
12
14
11
10
11
13
Considerado Normal
4
INST. DE-ARTE IDA SCLN 406 BL. A LJ 32
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
Normal
5
FUB. BRASÍLIA CNN 01 BL E SALAS CEIL.
m³
10
34
78
66
38
14
22
Consumo mais alto, pois o campus da ceilandia está em crescimento. Considerado Normal.
6
FUB-BRASÍLIA VNSF CJ B2 AREA UNIV. 1 UPLAN
m³
116
116
101
79
266
395
81
128
7
FACULDADE DE TECNOLOGIA FTD LIG 1
m³
3.070
3.070
2.094
2.604
1.776
1.890
1.828
3.212
m³
123
123
120
175
71
61
135
200
Funcionários em greve. Consumo pequeno
8 GARAGEM DA UNB
Consumo foi muito alto nos meses de janeiro, fevereiro e maio, já foi normalizado.
Consumo mais alto, pois o campus de planaltina está em crescimento. Considerado Normal. Houve uma reforma no prédio que acarretou em diminuição do consumo de água. A média para esse ano será reduzida.
9
OFICINA MAQUETE P INSTITUTO DE ARTE UNB
m³
153
153
332
256
161
105
131
181
Consumo foi alto nos meses de março e abril; já foi normalizado.
10
BIBLIOTECA CENTRABCE LIGAÇÃO 02
m³
440
440
359
184
223
227
380
626
Consumo pequeno devido à greve de funcionários. A biblioteca está fechada. Apenas a faculdade de biblioteconomia está consumindo água.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
POSTO DE 11 COMBUSTÍVEL UNB POSTO DE GASOLINA
m³
92
81
113
131
133
190
51
148
O posto da UnB ficou fechado nos últimos anos, voltando às atividades normais em 2010. Com a greve o consumo foi pequeno e durante o período letivo irá aumentar.
12
FACULD. DE DIREITO CIÊNC. POL DIR. 1
m³
278
278
277
489
349
481
320
453
Consumo alto nos meses de abril e junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
13
UNB PAVILHÃO ANÍSIO TEIXEIRA
m³
146
146
238
635
625
469
171
380
Consumo alto nos meses de abril a junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
14
UNB - PAVILHÃO JOÃO CALMON 01
m³
95
95
74
812
896
586
136
486
Consumo alto nos meses de abril a junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
15
PREFEITURA DA UNB LIGAÇÃO 02
m³
386
386
531
527
456
383
381
574
Normal
16
UNB - REITORIA LIGAÇÃO 01
m³
559
700
766
825
847
409
742
Consumo alto nos meses de abril a junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
32
31
38
59
156
61
95
Consumo alto no mês de junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
31
32
34
43
50
31
49
Consumo alto no mês de junho. Verificar as instalações. Possível vazamento.
10
50
79
51
20
19
56
Consumo alto no mês de abril; já foi normalizado.
77
142
33
28
36
61
Não houve medição nos meses de janeiro e fevereiro. Possivelmente o consumo veio acumulado nos meses de março e abril.
17 UNB - POSTO DE SAÚDE
m³
18 UNB- SGP T 61111
m³
19
UNB CENTRO DE CONVIVÊNCIA NEGRA
m³
20
UNB POSTO DA PM PMDF
m³
32
10
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
UNB PANCP HOSP VETERINÁRIO BIOT. 01
m³
259
259
252
322
342
359
289
503
O consumo de janeiro a março foi pequeno, provavelmente devido às férias. Considerado Normal.
22 UNB OCA 01 PIJ OCA 01
m³
139
139
163
151
134
131
98
143
Consumo alto no mês de março e abril; já foi normalizado.
21
23
UNB MULTIUSO II LIGAÇÃO 01
m³
127
127
120
134
156
125
126
177
Considerado Normal
24
UNB COMPLEXO DAS ARTE
m³
139
139
68
79
150
223
117
287
Em março e abril o consumo foi baixo, possivelmente afetado pela greve dos funcionários.
25
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 1 LIG 2
m³
128
128
187
41
96
97
70
114
O consumo da FE foi elevado nos meses de janeiro a março. Houve vazamento, mas já foi reparado.
26
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 3 LIG 2
m³
86
86
78
86
115
106
82
130
Considerado Normal
27
UNB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FE 5 LIG 2
m³
101
266
Ramal desligado
UNB FACULDADE DE 28 MEDICINA CIÊNCIAS DA SAÚDE
m³
805
637
717
867
719
684
300
942
Normal
29
UNB INST.CENTRAL DE CIÊNCIAS ICC-I
m³
6.105
6.105
5.618
6.841
6.006
5.966
5.084
6.883
Normal
30
UNB NUCLEO DE MEDICINA TROPICAL 01
m³
10
10
25
22
24
19
17
42
Consumo baixo no período de férias.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
31
UNB INSTITUTO DE ARTES 1
m³
311
311
285
367
411
326
185
259
32
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-2 HID.01
m³
10
10
23
21
29
26
23
51
33
UNB DEPARTAMENTO DE MÚSICA SG-4 1
m³
84
84
127
88
81
77
64
101
34
UNB T 6111 AUDITÓRIO DE MÚSICA SG-8-1
m³
10
10
10
10
10
8
10
Normal
35
UNB LAB. ENG. MECÂNICA SG 9 LIG 2
m³
56
56
48
130
69
70
62
95
Consumo alto em abril; já foi normalizado.
36
UNB ENGENHARIA ELETRICA SG 11 LIG 2
m³
258
258
90
168
208
570
143
298
Consumo elevado. Possivel Vazamento. Verificar instalações do prédio.
37
UNB LAB. ENG. CIVIL SG 12 - 1
m³
106
106
115
158
157
133
209
Consumo levemente reduzido possivelmente devido às férias e greve.
38
UNB SISMOLÓGICO 02 SIS LIGAÇÃO 2
m³
88
88
88
115
216
125
42
121
Consumo elevado. Possivel Vazamento. Verificar instalações do prédio.
39
UNB RESTAURANTE UNVERSITÁRIO - RU
m³
412
412
774
266
351
442
766
1.466
40
UNB CASA DO PROFº 2 ADUNB LIG. 2
m³
24
24
30
85
100
98
39
63
Consumo elevado. Possivel Vazamento. Verificar instalações do prédio. Consumo baixo possivelmente afetado pelas férias e greve de funcionários.
Consumo alto em março; já foi normalizado.
Consumo baixo devido à greve de funcionários. Além disso, houve reforma nas instalações do prédio. A média do consumo do prédio irá diminuir. Consumo elevado. Possivel Vazamento. Verificar instalações do prédio.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
41
UNB ASSOS. DOS SERVID. ASFUB LIG. 2
m³
24
24
20
24
21
10
14
34
42
UNB CENTRO FORMAÇÃO REC.
m³
11
11
10
102
126
139
122
220
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve.
UNB CENT DE 43 EXELENCIA EM TURISMO LIG 01
m³
439
439
883
810
565
519
144
344
Consumo elevado. Possivel Vazamento. Verificar instalações do prédio.
44
UNB. PAVILHÃO MUTIUSO 01
m³
573
573
740
1.183
459
342
272
535
Cosnumo bastante elevado nos meses de janeiro a abril; já foi normalizado.
45
UNB ARQUITETURA DANÇA SG 10-1 CEPLAN
m³
133
133
113
176
35
67
119
Cosnumo bastante elevado nos meses de janeiro a abril; já foi normalizado.
46
UNB BANCO DO BRASIL LIGAÇÃO 01
m³
27
27
26
33
48
79
40
57
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve. No entanto, agora está elevado. Verificar possivel vazamento.
47
UNB BANCO REAL LIGAÇÃO 01
m³
10
10
10
12
11
11
10
10
Considerado Normal
48
UNB CANTINA CHICO MENDES
m³
57
57
95
86
87
92
55
78
Consumo elevado. Verificar possivel vazamento.
49
UNB TRAILLER QUIOSQUE ICC
m³
10
10
11
18
24
24
10
15
Consumo elevado. Verificar possivel vazamento.
50
UNB TRAILLER FACULD. EDUC. 3 ESTACIONA.
m³
10
10
10
10
10
10
10
10
Normal
Normal
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
51
UnB CENTRO OLÍMPICO LIG - 1
m³
204
204
226
211
588
656
555
918
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve.
52
UnB CASA DO ESTUDANTE BL. B LIG-1
m³
1.009
1.009
853
1.266
1.109
1.040
521
767
Consumo muito elevado. Verificar possivel vazamento.
53
UnB CASA DO ESTUDANTE BL.A
m³
681
681
759
689
751
806
915
Consumo baixo possivelmente devido às férias e greve.
54
UnB BANCA DE REVISTA COLINA
m³
10
10
10
10
10
10
9
11
Normal
55
UNB-TREILER LANCHONETE GAREM
m³
10
10
10
10
10
9
11
Normal
56
UnB QUIOSQUE LANCHONETE ICC
m³
16
16
27
26
37
37
34
50
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve.
57
UnB CENTRO COMUNITÁRIO CCAB - 01
m³
18
18
40
64
29
46
58
127
58
UnB ALMOXARIFADO CENTRAL LIG. 01
m³
45
45
69
59
41
58
9
97
59
UnB FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
m³
86
86
94
148
219
213
190
306
60 TERMOBIOLOGIA - UNB
m³
19
19
24
36
35
99
6
8
Consumo baixo possivelmente devido à greve.
Normal
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve.
Prédio Novo - Normal
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
61 UNB GEOGRONOLOGIA
m³
45
45
57
87
60
74
25
52
Prédio Novo - Normal
62 UNB LAB. ANEXO FARMA
m³
10
10
53
266
291
291
42
66
Prédio Novo - Normal
63 INST. DE QUÍMICA UNB
m³
472
472
650
742
581
613
59
118
Prédio Novo - Normal
64 UNB - CDT/OBRA
m³
91
91
114
120
149
161
128
317
Consumo baixo nos meses de janeiro a abril, possivelmente devido às férias e greve.
m³
10
10
51
36
32
22
71
193
Consumo baixo possivelmente devido à greve.
FACULDADE DE 66 EDUCAÇÃO UNB FE 5 LIG 1
m³
81
81
64
215
199
239
164
338
Consumo baixo nos meses de janeiro a março, possivelmente devido às férias e greve.
67 UNB CRECHE PIGI
m³
10
10
33
43
90
60
7
25
m³
10
10
21
28
22
22
91
200
Consumo baixo devido à greve.
69 CESPE
m³
10
10
10
10
10
10
11
36
Consumo baixo devido à greve.
70 CESPE
m³
10
10
10
10
10
10
36
49
Consumo baixo devido à greve.
65
68
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SGAN 605 LT H
UNB CRAD PROX GEOCRONOLO
Consumo elevado. Verificar instalações do prédio.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB
ÍTEM
QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³ 71 FGA
m³
72 UNB - IBD/OBRA
m³
JAN
FEV 142
MAR
ABR
JUN
Comentário
111
105
179
214
10
11
Prédio Novo - Normal
539
831
759
730
6
19
Prédio Novo - Normal
637
1.099
Falha na medição.
381
643
Falha na medição.
73
FUB – CAMPUS FACULDADE UNB GAMA
m³
142
74
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
m³
383
75
CENTRO COMUNITARIO UNB CCAB 01
m³
77
m³
10
10
m³
10
CENTRO DE EDUCAÇÃO 78 A DISTANCIA SCLN 115 BL A SS 11
m³
CENTRO DE EDUCAÇÃO 79 A DISTANCIA SCLN 115 BL A SS 19
m³
CENTRO DE EDUCAÇÃO 80 A DISTÂNCIA SCLN 115 BL ASS 15
m³
CENTRO DE PESQ E 76 APLIC DE BAMBU E FIBRAS SCLN 406 BL A LJ 48 CENTRO DE EDUCAÇAO 77 A DISTANCIA SCLN 115 BL A SS09
MAI
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
383
46
Novas Medições.
10
10
Novas Medições.
10
10
10
Novas Medições.
10
10
10
10
Novas Medições.
10
10
10
10
Novas Medições.
10
10
10
Novas Medições.
UnB/Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Engenharia Civil
ÍTEM
Apêndice 6 ‐ Período Letivo 1º/2010 Análise de Consumo de Água e Perdas no Campus da UnB QUADRO RESUMO DE CONSUMO DE ÁGUA – 2010 LOCAL
m³ CENTRO DE PESQUISA E 81 APLICAÇÃO DE BAMBÚ E FIBRAS SCLN 406 BL A LJ 52 CENTRO DE PESQ. E
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
Faixas médias de 2007 a 2009 Limite Limite mínimo máximo
Comentário
m³
10
10
10
Novas Medições.
82 APLICAÇÃO DE BAMBÚ E FIBRAS SCLN 406 BL A LJ 54 CENTRO DE PESQ. E
m³
10
10
10
Novas Medições.
83 APLICAÇÃO DE BAMBÚ E FIBRASSCLN 406 BL A LJ 58 FUNDAÇÃO UNIVERS DE 84 BRASÍLIA SCLN 406 BL A SS 68
m³
10
10
10
Novas Medições.
m³
15
14
21
Novas Medições.
FUND UNIVERSIDADE DE 85 BRASÍLIA SCLN 406 BL A SS72
m³
10
10
10
Novas Medições.
FUNDAÇÃO UNIVERS DE 86 BARASÍLIA SCLN 406 BL A SS94
m³
10
10
m³
62
71
FUNDAÇÃO 87 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SCLN 305 BL C ENT 34 1º PAVIM FUNDAÇÃO 88 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA SCLN 406 BL A SS 78 UNIVERSIDADE DE 89 BRASÍLIA UNB FUBRA GRAFICA PAPELARIA 90 LTDA SIGA Q 06 LT 1440 GAMA
Novas Medições.
79
Novas Medições.
m³
10
Novas Medições.
m³
10
Novas Medições.
m³
17
Novas Medições.
Apêndice 7 – Plantas ICC
Apêndice 8 – Nova rede de abastecimento de água proposta para o ICC
Apêndice 9 – Rede de abastecimento de água do campus universitário
1- UNB: I t l nova VRP Instalar 30mca
2 - CAESB: Trocar VRP
4 – CAESB: Trocar tubulações da rede
3 – CAESB: Verificar motivo das baixas pressões a montante da VRP
5 – CAESB: Regular VRP 25mca