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19 ISSN 2236-0336
Ano 02 - Edição 19 - Stembro/2012
comunicação integrada
Futuro da televisão
Redes sociais e transmídia já são essenciais
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Editorial
Novos caminhos
para criar e
Edição: Ano 2 • N° 19 • Setembro de 2012
consumir mídia O mundo das comunicações vive um momento de intensa disputa e mudanças surpreendentes. Novos canais estão se abrindo, alguns se dividindo e outros perdendo a importância que tiveram no passado. Hoje existe uma abundância de soluções para criar e transmitir mensagens, não importa o orçamento. Por outro lado, nunca se consumiu tanto audiovisual – em qualquer tela – e não há indícios de que isto irá mudar. Todos estão ávidos por produzir e usufruir conteúdos. É por isso que aumenta exponencialmente o número de empresas interessadas em participar deste mercado como fornecedoras e integradoras de tecnologias. Algumas delas eram companhias que não se viam como parte desta engrenagem, mas se reposicionaram para atender a um novo perfil de cliente. Outras nasceram de pequenas incubadoras, com ideias para resolver quase tudo. As fabricantes já estabelecidas também não estão paradas e têm renovado a sua linha de produtos para conquistar novas fatias de mercado. Produtores, artistas, técnicos, gerentes, diretores, fabricantes, integradores, professores e cientistas. Todos estão com os olhos no futuro e nós estamos aqui para isso. Queremos entender como será o mundo das comunicações nos próximos anos, queremos nos antecipar e ajudar os nossos leitores a tomar as decisões corretas. A SET Broadcast & Cable é o mais importante encontro de tecnologia para quem trabalha com produção audiovisual, broadcast e novas mídias no Brasil e na América Latina. Na edição deste ano encontramos autoridades de cada especialidade dividindo os seus conhecimentos sobre os últimos avanços, tendências e rumos de um
mercado em permanente expansão. Estiveram lado a lado debates sobre o controle de loudness, a disputa entre o 3G e a Banda C, a convergência entre o broadcast e o broadband, a ausência de mão de obra qualificada nas emissoras e operadoras brasileiras, a migração do rádio para a transmissão digital, as soluções para mídia eletrônica externa e as novas tecnologias para interatividade com o telespectador. Um dos pontos altos do Congresso foi o encontro coordenado por Fernando Bittencourt, diretor de tecnologia da TV Globo, onde jovens selecionados em universidades brasileiras foram confrontados com engenheiros e especialistas, para explicarem os seus hábitos e costumes quando o assunto é consumo de mídia. O resultado demonstrou que há muito que revisar nas estratégias para atingir esse público. A SET Broadcast & Cable também foi o local escolhido pelos mais representativos fabricantes brasileiros e internacionais para apresentar os seus últimos lançamentos, muitas vezes se antecipando aos anúncios que serão feitos oficialmente em Amsterdam, na convenção IBC. Devemos destacar a intensa participação dos pavilhões da Alemanha, Grã-Bretanha e Japão, que contribuíram apresentando tecnologias emergentes como as telas para exibição em resolução 4K, muito associada ao movimento internacional “Future of Broadcast Television”. Graças a uma organização coesa e bem orientada pelas lideranças da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) e ao Grupo Certame, mais uma vez tivemos um ponto de encontro que celebrou o profissionalismo e a tecnologia. Fernando Gaio
Presidência & CEO Victor Hugo Piiroja e. victor.piiroja@vpgroup.com.br Gerência Geral Marcela Petty e. marcela.petty@vpgroup.com.br Departamento Financeiro Rodrigo Oliveira e. rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Marketing Ironete Soares e. ironete.soares@vpgroup.com.br Designers Gráficos Débora Becker e. debora.becker@vpgroup.com.br Bob Nogueira e. bob.nogueira@vpgroup.com.br Web Designer Robson Moulin e. robson.moulin@vpgroup.com.br Sistemas Wander Martins e. wander.martins@vpgroup.com.br Diretor de Redação Fernando Gaio (MTb: 32.960) e. fernando.gaio@vpgroup.com.br Editor Eduardo Boni e. eduardo.boni@vpgroup.com.br Editora Assistente Renata Primavera e. renata.primavera@vpgroup.com.br Editor Internacional Antonio Castillo e. acastillo@panoramaaudiovisual.com Colaboradores Felipe Goulart . Mauro Justto Publicidade – Gerente de Contas Alexandre Oliveira e. alexandre.oliveira@vpgroup.com.br Christian Visval e. christian.visval@vpgroup.com.br Publicidade – Gerente de Contas Internacional Roberta Petty e. roberta.petty@vpgroup.com.br Panorama Audiovisual Online s. www.panoramaaudiovisual.com.br Tiragem: 16.000 exemplares Impressão - HR Gráfica
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SUMÁRIO
08 Comtelsat compra 80% das ações da LineUp 08
A parceria permitirá às empresas aumentarem a distribuição de equipamentos, integração de workflow e desenvolvimento de ferramentas para o mercado broadcast brasileiro.
2020 4ª Conferência Panorama Audiovisual
A quarta edição da Conferência Panorama Audiovisual, que acontece no dia 18 de setembro, apresentará casos de sucesso e tecnologias para a cobertura esportiva. O evento destina-se aos profissionais de televisão, produção e de empresas que desejam se preparar para os grandes eventos dos próximos quatro anos.
24 SET Broadcast & Cable 2012 24
O maior encontro de profissionais de broadcast e produção audiovisual da América Latina teve uma de suas maiores edições, com quase duas centenas de expositores e mais de 40 sessões de congresso.
inicia parceria 3636 Plura com a Brasvideo A fabricante de monitores broadcast e equipamentos para medição e teste de áudio e vídeo em campo também nomeou Cláudio Loyola para a função de Business Development Manager no mercado brasileiro.
40 40 4 0 Prêmio Panorama AudioVisual A segunda edição do Prêmio Panorama Audiovisual selecionou empresas, produtos e tecnologias em 48 categorias que representam o mercado da produção e radiodifusão. Os leitores votaram através da internet e os prêmios foram entregues aos vencedores na SET Broadcast & Cable..
8282 Rádio digital
Quase dez anos de promessas e incertezas marcam a história do rádio digital no Brasil. Enquanto o ministro Paulo Bernardo promete transformar os testes em operações comerciais ainda em 2012, os padrões DRM e IBOC seguem numa disputa acirrada.
102 102 Redes sociais e transmídia já são essenciais na TV
A evolução da televisão e a incorporação de novos recursos foi um dos principais temas do Congresso da SET. A TV está se integrando às redes sociais, com conteúdos on line e deve virar 3D em breve.
114 114 Distribuição multiplataforma
O tradicional Talk Show da SET 2012 dedicou-se ao desafio técnico de produzir e distribuir conteúdos de alta qualidade a uma audiência que não para de crescer. Neste ano também houve espaço para conhecer os hábitos no consumo de mídia entre os jovens da geração digital.
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News > Mercado
LineUp vende 80% de suas ações para A empresa especializada na integração de tecnologias broadcast e manutenção agora também faz parte de um conglomerado com atuação no México e América Central.
A
LineUp vendeu 80% de seu capital à empresa mexicana Comtelsat, que se transformou em sócia majoritária da integradora brasileira. O negócio começou a ser delineado em 2008, quando a Comtelsat decidiu entrar no mercado brasileiro, mas sempre exercendo uma concorrência com o chamado “fair play” e privilegiando a “continuidade” do negócio que a LineUp desenvolveu nos seus vinte anos de história. Ainda está por se definir o plano de investimentos e os objetivos principais da companhia mexicano-brasileira. Segundo os executivos das duas companhias, essa parceria é de grande relevância porque permitirá às empresas aumentarem a sua oferta no mercado brasileiro no que diz respeito à distribuição de equipamentos, integração de workflow e desenvolvimento de ferramentas para o mercado broadcast, bem como agregará, por parte da Comtelsat, a experiência e o suporte a que está acostumada com grandes projetos no México e América Central.
Metas O contrato de venda foi assinado por Israel Gómez, gerente de vendas da Comtelsat, e por Nilson Fujisawa, diretor da LineUp, que afirmam que a chegada da empresa ao Brasil terá como
Segundo Nilson Fujisawa, diretor da LineUp, e Israel Gómez, gerente de vendas da Comtelsat, o acordo permitirá às empresas aumentarem a sua oferta na distribuição de equipamentos, integração de workflow e desenvolvimento de ferramentas para o mercado broadcast principal objetivo expandir o mercado de ambas as companhias e aproveitar os grandes eventos esportivos que se aproximam (Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 e Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro 2016). A ideia das empresas é oferecer todo tipo de serviço que envolva
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News > Mercado
As metas de expansão vão além da comercialização, integração e manutenção, incluindo também a construção e operação de instalações de televisão a infraestrutura de uma empresa broadcast, que vai de adaptar sistemas de gerenciamento e workflow até a construção completa do prédio de uma emissora. No anúncio da venda ficou claro que a LineUp manterá o seu nome e a equipe brasileira continuará a trabalhar sob o mesmo modelo que vem atuando todos estes anos, agregando o know-how da Comtelsat para aproveitar a conjuntura do país, mas também “porque há quatro ou cinco anos temos como meta entrar no mercado brasileiro. Se juntamos Brasil e México, temos mais do 80% do mercado broadcast de América Latina. Por isso estamos aqui, e focaremos o nosso negócio no país porque é
um lugar onde as oportunidades estão chegando. Escolhemos a LineUp porque é um parceiro ideal. Temos similaridades e muita confiança, que são fundamentais neste tipo de operação,” disse Israel Gómez. Para Nilson Fujisawa, a venda da maior parte do capital da LineUp é uma amostra do valor da LineUp e um passo à frente. “Sabemos que agora nosso negócio tem novas possibilidades de crescimento e temos muita experiência nisso. Estamos muito satisfeitos com a negociação e pelo momento da nossa empresa”, disse. “Nosso projeto é expandir o negócio e com ele fazer com que a LineUp cresça ainda mais, passando dos serviços de
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News > Mercado
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Veja a entrevista exclusiva com Israel Gómez e Nilson Fujisawa em panoramaaudiovisual.com.br/?p=7359 engenheira broadcast que se desenvolvem até hoje para abranger o mercado na sua totalidade. A partir de agora tentaremos fazer e desenvolver projetos globais com caráter industrial,” disse. Fujisawa e Gómez confirmam que a “continuidade” do negócio será fundamental para a expansão e o sucesso da parceria. Neste âmbito, o “nível técnico dos funcionários da LineUp” será fundamental para o crescimento da companhia.
Atuação regional Há dezenove anos a Comtelsat está no mercado latino-americano desenvolvendo soluções para diversas áreas de negócio, entre as quais se destaca o setor broadcast. Nele é especialista em integração de soluções que vão desde a venda, aluguel, integração, capacitação, manutenção e suporte técnicos de equipamentos e serviços relacionados com rádio, TV, Internet, cinema, telecomunicações, meios digitais e conteúdo televisivo. A empresa é 100% mexicana e tem muita experiência no mundo da tecnologia, sendo especialista na integração de soluções que vão desde a venda, aluguel, integração, treinamento, manutenção e suporte técnico dos equipamentos, soluções criativas e serviços relacionados com a rádio, televisão, internet, cinema, telecomunicações e mídia digital. Atualmente a Comtelsat tem uma equipe de mais de 250 profissionais qualificados para atender as indústrias de mídia pública e privada, instituições governamentais, instituições educacionais, empresas de telecomunicações e produtores independentes de todo o México e América Central. O seu portfólio de produtos é um dos mais abrangentes do setor, com mais de 50 empresas líderes em tecnologia de áudio, vídeo, dados e telecomunicações.
LineUp A LineUp foi fundada por uma equipe de engenheiros vindos de emissoras de televisão, indústria de soluções em TV e Rádio e produtoras de áudio e vídeo. Ela atua no mercado de broadcast e profissional (pós-produção, educacional e corporativo) desde 1990, trabalhando nas áreas de engenharia, projetos, vendas, suporte técnico e assistência técnica, concentrando os seus esforços no alto padrão de atendimento. Ela foi a primeira empresa independente a oferecer serviços de assistência técnica em equipamentos de áudio e vídeo profissional on site, a oferecer contrato anual de suporte técnico, e a oferecer serviços de consultoria, projetos, instalação de rádio e TV. A sua atuação divide-se em três áreas: venda de equipamentos, integração de soluções e manutenção. No seu portfólio estão câmeras, camcorders, switchers, servidores de vídeo, instrumentação, monitores, sistemas de edição não linear, sistema de áudio, sistemas de armazenamento e sistemas de automação. No segmento de soluções integradas, ela faz a infraestrutura, projeto, integração e suporte de estúdios, OBVANS, sistemas de exibição, jornalismo, pós–produção, tapeless, gestão de conteúdo e arquivamento digital. A LineUp ainda realiza a assistência técnica autorizada de marcas como Sony, FOR-A, JVC, Grass Valley e Kroma Telecom, em um laboratório equipado com instrumentos de medição e monitoração para manutenção de equipamentos HDTV. www.comtelsat.com.mx www.lineup.com.br Tel (11) 3063-4403 www.pskengenharia.com.br
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News > Produção
Globo investe em novos servidores e câmeras de A emissora está investindo em soluções EVS para os seus estúdios HD em São Paulo e Brasília. As soluções da fabricante belga também serão usadas ao lado da câmera I-Movix X10 na sua nova unidade móvel de produção em alta definição.
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TV Globo atualizou alguns dos seus servidores que trabalhavam em standard definition (SD) com servidores de produção EVS XT3 e um servidor EVS XTnano. Os novos equipamentos suportam um total de 22 canais de vídeo e fazem parte do processo de migração de SD para HD. Em Brasília, ela investiu no primeiro servidor para os estúdios da emissora, optando por um servidor XT3 controlado por MulticamLSM. Os servidores serão usados tanto para cobertura jornalística quanto na produção de esportes e entretenimento. Para a nova unidade móvel HD do Rio de Janeiro, a Globo também optou por utilizar soluções EVS. A nova UM conta com cinco XT3 de oito canais, com o EpsioLive para a inserção ao vivo de gráficos de análise durante o jogo, com o conjunto de aplicações de gerenciamento de produção IPDirector e com o XFile (solução de arquivamento).
Integração Usando a nova tecnologia U-Motion, um servidor XT3 pode ser integrado à nova câmera X10 da I-Movix, permitindo a gravação de até 38 horas interruptas em ultra câmera lenta. Além do uso para cobertura de esportes, o caminhão será usado no maior evento ao vivo da Globo: o carnaval do Rio de Janeiro. Os servidores também estão na unidade móvel HD de São Paulo. “Escolhemos a solução baseados na experiência de mais de 15 anos usando seus sistemas em nossos estúdios e unidades móveis”, disse José Marino, Diretor de Engenharia de Jornalismo e Esportes da Rede Globo. “Os novos servidores XT3 nos deram a velocidade e a confiabilidade que precisamos para a cobertura de esportes ao vivo e produção de entretenimento, ao mesmo tempo em que apoia nossa migração dos estúdios pra HD”. A plataforma XT3 tem o primeiro servidor do mercado com seis canais para entrada e saída contínuas de vídeos a 3Gbps, possibilitando produções ao vivo ou “quase ao vivo” em 3D ou 3G. “O fato de acreditarem nas nossas soluções para as suas maiores produções e de mais alto nível é uma prova da confiabilidade dos nossos sistemas de seus recursos, como a integração com a I-Movix X10 para fazer o sistema de câmera ultra lenta”, disse Benjamin Mariage, gerente de vendas da EVS para a America Latina.
Câmera lenta A TV Globo foi o primeiro broadcaster na América Latina a adquirir o sistema I-Movix X10 para geração de ultra slow motion contínuo. A emissora irá adicionar o X10 como um complemento de seus sistema SprintCamVvs HD já utilizados na produção de cobertura de esportes.
A solução integrando a câmera da I-Movix e os servidores da EVS será usada para replay em hiper slow de jogadas ou de lances interessantes ocorridos durante os eventos. “Estas imagens surpreendem o espectador, pois mostram detalhes curiosos e inusitados”, conta José Marino, Diretor de Engenharia de Jornalismo e Esportes da Rede Globo Destinado aos centros de produção no Rio de Janeiro e São Paulo, os novos sistemas serão utilizados para fornecer imagens em câmera super lenta em eventos “premium”, como em torneios de futebol e voleibol. A emissora também vai usar a X10 em projetos especiais, documentário da emissora e no departamento de notícias. “É importante para nós termos as melhores e mais modernas ferramentas disponíveis, para que possamos alcançar este objetivo, e nossa parceria com a I-Movix tem sido muito proveitosa. Com a X10 podemos estender nossa liderança na cobertura de esportes ao vivo e conteúdos de entretenimento”. “Eu gostaria de agradecer à TV Globo pela confiança que tem colocado em nossos produtos, e à Video Systems, nossa parceira brasileira, por sua eficiente colaboração na conclusão deste novo negócio e seu excelente nível de serviço”, comentou o CEO da I-Movix, Laurent Renard.
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News > Produção
No últimos anos a emissora já vinha usando o sistema SprintCamVvs HD em vários eventos, que agora será complementado pelo X10 A I-Movix X10 é uma solução para reprodução de slow motion em tempo real e contínuo, a 300 fps em 1080i ou 600 fps em 720p. Desenvolvido em parceria com a EVS, o sistema X10 é usado com um servidor de produção EVS XT3 sob controle de LSM e fornece uma interface de usuário familiar e controles que qualquer equipe de transmissão pode usar imediatamente, sem nenhum treinamento especial. Panorama Audiovisual: Quais serão as aplicações dos novos servidores? José Marino: Recuperação de imagens em telejornais e eventos esportivos. No caso dos telejornais, usamos para gravação da escalada e para reproduzir clipes de ilustração. Em eventos, como no futebol, gravamos os jogos que ocorrem simultaneamente para recuperação de gols e jogadas.
posição o recurso da lente de aumento, para dar zoom em áreas da imagem que nos interessa destacar. Panorama: Quantas câmeras de super slow motion estarão disponíveis por unidade de externa? Marino: Em um primeiro momento, teremos uma câmera por unidade móvel, mas investiremos para aumentar esta quantidade. Nós as utilizaremos para fazer replay em hiper slow de jogadas ou de lances interessantes ocorridos durante os eventos. Estas imagens surpreendem o espectador, pois mostram detalhes curiosos e inusitados, que de outra forma passariam despercebidos. Mostram também a beleza e a plasticidade dos movimentos dos atletas, músicos, detalhes dos torcedores etc.
Panorama: Quais serão os eventos atendidos pelas novas unidades móveis e quais serão as tecnologias associadas aos novos servidores? Marino: A nova unidade móvel (UM-HD3) será utilizada para eventos esportivos de grande porte (futebol, atletismo e automobilismo) e em grandes shows musicais, tal como o Carnaval. Os servidores serão usados para recuperação de imagens das diversas câmeras (normais e especiais) usadas na transmissão. Os canais de entrada e saída dos servidores estão ligados ao um router, que permite grande flexibilidade no endereçamento dos sinais. A UM-HD3 dispõe de dois ambientes de produção, e um deles pode ser usado para preparação de todo o pacote de replays de um determinado evento. Panorama: Todos os canais de vídeo serão gravados para recuperação e replay? Marino: Sim, o conceito de um canal para cada câmera. Panorama: Existe a possibilidade de edição dos melhores momentos na própria unidade? JM: Sim, utilizaremos as funcionalidades do IP Director para classificar os clipes e assim facilitar a sua edição para exibição com perda mínima de tempo. Estes recursos estão disponíveis na plataforma XT3. Panorama: O que estará disponível para análise e detalhamento de imagens? Marino: Utilizaremos a funcionalidade do Epsio para traçar a linha de impedimento com grande rapidez. Temos também à dis-
Para tirar o melhor dos novos servidores e câmeras, José Marino explica que “é preciso entender e dominar bem os fatores que contribuem para otimizar a sua performance, além de recursos humanos bem treinados e capacitados para operá-las”
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News > Produção
“É possível obter resultados muito bons com estas câmeras, como na cobertura do Carnaval 2012 do Rio de Janeiro. O próprio fornecedor das câmeras ficou surpreso com os resultados obtidos”, diz Marino Panorama: Na transmissão ao vivo, as câmeras de super câmera lenta se integram às demais câmeras durante os cortes de cena? Como são controladas as diferenças de luminosidade e cores? Marino: A tecnologia das câmeras hiper slow para uso em even-
tos ao vivo evolui continuamente e já estamos na sua terceira geração, mas há espaço para muitos outros desenvolvimentos em termos de sensores e do software de processamento de imagem. Quanto à qualidade de imagem, ainda há diferenças com relação às câmeras normais, que tem que ser compensadas com cuidadoso trabalho de ajuste por parte dos operadores de vídeo. Mas temos que lembrar que são câmeras que operam a uma velocidade entre 450 e 1500fps e que têm um único sensor CMOS. É preciso ter um cameraman acostumado a trabalhar com este tipo de câmera, pois o ajuste de foco é bastante crítico. Durante o dia, e especialmente em dias de sol, a abundância de luz facilita o trabalho dos técnicos. Já à noite, dependemos dos recursos de iluminação instalados em cada estádio, e estes variam muito. Temos estádios com boa iluminação e outros com uma iluminação mais fraca, e isto tem grande influência no resultado que se consegue obter com estas câmeras. É preciso um criterioso trabalho na seleção do tipo de lente a usar. Além disto, nas arenas a iluminação geralmente se baseia em luminárias com lâmpadas de descarga, o que costuma criar um efeito de flicker em áreas de imagem captadas por estas câmeras. Neste caso, a solução é via software de processamento de imagem. É possível obter resultados muito bons com estas câmeras, como a TV Globo fez na cobertura do Carnaval 2012 do Rio de Janeiro. O próprio fornecedor das câmeras ficou surpreso com os resultados obtidos. Conforme dito acima, é preciso entender e dominar bem os fatores que contribuem para aperfeiçoar a sua performance, além de recursos humanos bem treinados e capacitados para operá-las.
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News > 4ª Conferência Panorama Audiovisual
Soluções esportes A quarta edição da Conferência Panorama Audiovisual, que acontece no dia 18 de setembro, apresentará os casos de sucesso e tecnologias de ponta para a cobertura esportiva.
O
evento destinado aos profissionais de televisão, produção e de empresas envolvidas em coberturas esportivas ou desejam se preparar para os grandes eventos dos próximos quatro anos. Com o tema “Soluções para esportes: Os Jogos Olímpicos de Londres-2012 e a Copa do Mundo-2014”, o evento acontece no dia 18 de setembro, no Mercure Jardins, em São Paulo, com promoção da revista Panorama Audiovisual. Farão parte do encontro Ed Filomia, do time de basquete Miami Heat, e José Marcelo Amaral, da Rede Record. Filomia é Diretor Sênior de Serviços Broadcast e explicará como funciona uma grande arena esportiva, com produção própria de vídeos para as telas distribuídas pelo estádio e para a internet, incluindo a seleção da equipe e dos equipamentos usados na produção maciça de conteúdos promocionais e informativos. an_phase_evertz_225x150mm.pdf 1 21/11/11os 20:05 Já José Marcelo Amaral apresentará detalhes da infraestrutu-
Os participantes da 4ª Conferência Panorama Audiovisual poderão conhecer o processo industrial de produção do Miami Heat
ra montada pela TV Record para a cobertura dos Jogos Olímpicos 2012. A emissora movimentou centenas de profissionais, toneladas de equipamentos e planejou por dois a operação que deu conta de cobrir as diversas competições que aconteciam ao mesmo tempo. Também farão parte da 4ª Conferência Panorama Audiovisual Cristina Delboni, diretora da Vitec do Brasil; Ralph Messana, vice-presidente de vendas da Newtek; e Erick Soares, gerente de produtos da Sony. Segundo Victor Hugo Piiroja, Presidente e CEO da VP Group Comunicação Integrada, organizadora do evento, “Os grandes eventos que serão sediados no Brasil proporcionam uma grande oportunidade e desafio para as produtoras e emissoras de televisão. É necessário planejamento e muita organização para cobrir e produzir esses eventos, e o nosso encontro trará informações sobre cases de sucesso e tecnologias que estão disponíveis para os profissionais do setor”.
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News News >> 4ª 4ª Conferência Conferência Panorama Panorama Audiovisual Audiovisual
Estrutura olímpica José Marcelo: A administração de muitos eventos simultâneos, montagem das venues, principalmente ajustar os circuitos para comunicação de áudio e utilização de frequências limitadas nas venues. Panorama: Como foi o desempenho dos servidores de vídeo, repetição e slow motion? José Marcelo: Montamos dois switchers de produção, cada um deles com um sistema de replay. Os nossos servidores de vídeo foram dimensionados para gravar 32 feeds simultâneos, com até 2000 horas de gravação. Eles deram conta da operação, que era muito dinâmica. Panorama: Quantas equipes de externa estavam em ação? Qual era a estrutura? José Marcelo: Eram 18 equipes para cobertura jornalística com câmeras camcorders, lentes grande angulares, microfone sem fio, mesa de áudio e kit iluminação, e oito equipes para cobertura do evento com câmeras de estúdio, lente grande angulares, fone e microfone especiais e kit de iluminação.
Segundo José Marcelo, da Rede Record, um dos maiores desafio em Londres foi adequar toda a infraestrutura para trabalhar em 50 Hz, além de criar estrutura de comunicação flexível e robusta para atender todos os locais de competição.
T
udo parece exagerado em uma Olimpíada, mas o volume de acontecimentos simultâneos e a distância entre eles exige uma infraestrutura bastante robusta. Veja a seguir a entrevista com José Marcelo Amaral, um dos palestrantes da 4ª Conferência Panorama Audiovisual, sobre a operação que Rede Record realizou em Londres. Panorama Audiovisual: Qual era a estrutura da Record nos Jogos Olímpicos? José Marcelo Amaral: No centro de imprensa (IBC) ocupamos 750 metros quadrados e fora dele tínhamos um estúdio de vidro - o glass studio - dentro do parque olímpico, um centro de produção de externa no centro de Londres, uma unidade de produção no Crystal Palace, duas unidades de produção em St. Albans (Seleção Brasileira) e uma unidade de produção movél em Londres. Panorama: A maior parte dos equipamentos foi levada do Brasil ou alugada? José Marcelo: A maioria veio do Brasil. Os únicos equipamentos locado no exterior foram um telão de 103 polegadas e os consoles de áudio. Panorama: No projeto e montagem, qual foi o maior desafio? José Marcelo: Adequar toda a infraestrutura para trabalhar em 50 Hz, criar estrutura de comunicação flexível e robusta para atender todas as venues (locais de competição), reduzir o tempo de montagem e desmontagem, administração de uma quantidade muito grande de sinais de vídeo e áudio, preservar a distribuição em áudio multicanal e criação de uma estrutura de transporte de sinais para o Brasil com alto nível de disponibilidade. Panorama: E na operação, o que deu mais trabalho?
Estrutura em Londres 42 VandAs (redes de sinais de vídeo e áudio) com monitoração 10 Tie Lines para sinais ocasionais 09 posições de câmera exclusivas 09 posições de zona mista 11 posições de zona mista ocasional 04 posições de câmera ocasional 01 câmera robótica na Vila Olímpica 01 câmera robótica na redação 16 ilhas de edição 18 câmeras de externa 08 câmeras para posições exclusivas 03 câmeras HandyCams 01 mochilink 2200 mídias 10 decks 04 canais ingests de mídia 2000 horas de servidor para 32 sinais simultâneos 04 canais de playout 03 downlinks para recepção de SNG 04 unidade móveis sendo três SNGs 05 retornos de vídeo para o Brasil 02 estúdios com três câmeras cada com TP 02 switchers de produção completos e GC Sistema de replay Telão Touch Screen Sistema de análise tática Mesa de áudio 5.1 04 cabines para Off Painel de coordenação 05 retornos de vídeo IP para as posições de apresentação Roteadores 3G Notebooks e smartphones
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News > Evento
Qualidade na produção e transmissão Migração para a TV digital e novas tecnologias para produzir com qualidade superior ao HDTV dominam a SET Broadcast & Cable deste ano.
Os congressistas foram surpreendidos pela notícia de que o desligamento das transmissões analógicas poderá ser antecipado em algumas regiões do país.
A
abertura oficial da SET Broadcast & Cable 2012 teve a moderação da presidente da entidade Liliana Nakonechnyj e contou com a presença de Olímpio José Franco (presidente eleito para biênio 2012-2014), Emilia Maria Silva Ribeiro, conselheira da Anatel, Daniel Slaviero, presidente da Abert, Manoel Rangel, presidente da Ancine, Genildo Lins de Albuquerque Neto, Secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica e Roberto Franco, presidente do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD. Liliana Nakonechnyj fez um balanço da sua gestão e das perspectivas sobre o futuro da televisão. “Atualmente, já vislumbramos o 8K ou Ultra HDTV, assim como o uso efetivo do 4K”, demonstrando a sua preocupação com as tecnologias que substituirão a alta definição (1080p). Ela defendeu ainda a importância dos 50 painéis realizados ao longo dos quatro dias de Congresso SET, dedicados à
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todos os aspectos da cadeia produtiva, da captação à transmissão. Liliana ainda destacou a sessão de rádio conduzida pela Associação das Emissoras de Rádio e TV do Estado de São Paulo (AESP) no ano em que a mídia completa 90 anos no Brasil e a participação de representante do Ministério das Comunicações durante todo o evento para receber críticas, sugestões e tirar dúvidas.Todos os presentes procuraram destacar o trabalho do ministro Paulo Bernardo em resgatar os processos abandonados pelas gestões anteriores e acelerar os pareceres sobre as solicitações dos radiodifusores. Emilia Maria Silva Ribeiro, conselheira da Anatel, também comentou que a entidade tem lidado mais abertamente com os radiodifusores, tratando-os como parceiros, para regular o uso do espectro no país e garantir o melhor uso por todos os detentores de autorização. Ela afirma que “hoje não existem mais tantos confli-
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News > Evento
Liliana Nakonechnyj, que acaba de finalizar o seu mandato de presidente da entidade, considera essencial a participação da SET nos fóruns internacionais que estudam o futuro da radiodiofusão
tos entre o setor de Telecom e televisão, o que é muito positivo. A Agência vem se modernizando para atender a todas as demandas, e vejo que o setor dos radiodifusores tem se aproximado, temos uma maior interação com eles”.
Transição digital Para a surpresa de todos, Roberto Franco anunciou que o governo pretende antecipar o desligamento do sinal analógico em alguns centros urbanos do Brasil, onde a transmissão digital e o volume de receptores devem atingir os parâmetros estabelecidos em 2014, dois anos antes do esperado. Por outro lado, existe a possibilidade de postergação em outras regiões. Roberto Franco, também agradeceu a confiança do governo na sociedade civil para decidir sobre as questões envolvendo a TV digital, e também à SET, que participou da escolha do padrão ISDB-T. Segundo ele, “a contribuição da entidade foi indispensável para a tomada dessa decisão e é para o Fórum hoje em dia”. Ele aproveitou a ocasião para apresentar alguns números relevantes envolvendo a TV Digital: “hoje já existem 453 cidades com TV Digital; 90 milhões de brasileiros tem acesso a esse sinal, e mais de 200 modelos de TV vêm com recepção digital, dezenas deles com interatividade.
O recém-eleito presidente da Abert Daniel Slaviero ressaltou a importância do trabalho conjunto para não restringir o acesso da população à radiodifusão
Foram 16 milhões de unidades de TV built-in vendidas em 2011, e a previsão é de que chegaremos a 70 milhões até 2015, sem contar com plano de apagamento”. Acrescentou ainda que “chegar a estes números foi rápido, mas para atingir os 100% levaremos mais tempo. Só podemos chegar a 100% com inovação”. O recém-eleito presidente da Abert Daniel Slaviero lembrou a parceria entre a SET e a Abert, que considera fundamental para respaldar o trabalho institucional das entidades. Além disso, declarou que o maior desafio hoje é a discussão sobre a faixa de 700MHz, para não restringir o acesso da população à radiodifusão: “o ministro diz que isso é uma premissa do governo. E, para nestes trabalhos juntos ao governo, a SET nos ajudará muito”. Genildo Lins de Albuquerque Neto, Secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica, também foi enfático ao expressar o apoio da SET junto ao governo. “A SET nos socorre quando não temos certeza sobre alguma decisão. Por exemplo, no caso do Loudness. Depois de 10 anos, pudemos alterar a legislação graças à SET, que foi importante na revisão da norma para que ela seja factível para o radiodifusor”.
Nova diretoria O evento terminou no dia 23 de agosto com atingindo quase 10 mil visitantes. O crescimento no número de empresas internacionais na feira (que subiu para 47% este ano) se refletiu também em um número maior de visitantes estrangeiros aos estandes. Como resultado, tanto o Pavilhão Bávaro (com 14 empresas participantes) quanto o Pavilhão Inglês já confirmaram sua participação na SET Broadcast & Cable do ano que vem. Durante o Congresso também houve a eleição de Olímpio José Franco para presidente da SET para o biênio 2012/2014 e de Nelson Faria Junior, da TV Globo, para vice-presidente. Emocionado, Olimpio agradeceu a todos pelo apoio. “Agora, é continuar o trabalho que estávamos fazendo. Os desafios ainda são muitos, mas acredito que, com a ajuda de todos, vamos conseguir”. Diante do novo desafio, o vice-presidente, Nelson Faria, que antes era diretor do segmento de mercado de produção da SET, afirma que a nova diretoria irá continuar trabalhando da mesma forma que seus antecessores, com muita dedicação. “A SET está crescendo muito e sendo influente numa série de decisões tomadas aqui no Brasil com o sistema de TV digital em outros países.”
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News > Produção
Streaming para todos os bolsos Os sistemas TriCaster 8000 e Tricaster XD40 – lançado da Broadcast & Cable – são exemplos das opções disponíveis para quem precisa realizar uma transmissão ao vivo e não dispõe de grande orçamento. por Eduardo Boni e Renata Primavera
A empresa reservou diversas apresentações para promover os novos modelos na Broadcast & Cable
O
s novos produtos incluem inovações como o suporte para AppleAirPlay e também a tecnologia IsoCorder NewTek para a gravação de múltiplas fontes de entrada, além de opções para saída com código de tempo incorporado e quatro canais de áudio. “Trata-se de uma solução completa para produção ao vivo e foi pensado para oferecer ao broadcaster total versatilidade”, explica Ralph Messana, diretor de vendas na América Latina. A mixagem de áudio também ficou mais flexível, graças a capacidade de delegar o processo de controle para um iPad ou superfícies de controle Artist, da Avid. Já os efeitos foram reforçados com o motor Transwarp, que permite construir transições para cada fonte visual. O TriCaster 8000 apresenta ampla integração e vários tipos de personalização, escalabilidade e suporte para roteadores e funções que permitem gerar efeitos e gráficos em oito linhas de M/E. Além disso, uma nova função – batizada de Share – permite interagir com mídias sociais, distribuindo clipes ou lotes de frames de um evento para diversas plataformas desse tipo, como Facebook, You Tube, Twitter e Flickr – todos de uma só vez.
Tudo em um Com a demanda crescente por novas mídias e a oportunidade de se fazer TV em novas plataformas como a internet, a NewTek colocou no mercado o switcher TriCaster XD40, destinado a produções de baixo orçamento. “Hoje em dia, a TV na internet tem de fazer parte dos planos de qualquer empresa, seja ela uma igreja ou universidade, e é para esse novo público que nós lançamos o TriCaster XD40. Como ele possui cenário e gerador de caracteres é possível fazer TV de forma simples e barata”, ressalta Messana.
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O equipamento oferece conexões de entrada de câmera Y/C com a resolução 1080i junto com a entrada de áudio padrão para realizar uma produção com até quatro câmeras “Esse ‘tudo em um’ pode ser usado para criar cenários virtuais ou uma cena com várias câmeras, com rolagem no vídeo, títulos e efeitos especiais. Ele pode também fazer o streaming como mídia ao vivo, através de uma conexão de rede”, ressalta Messana.
Aplicação O TriCaster XD40 é uma solução para quem precisa fazer uma produção HD multicâmera e ao vivo, com recursos de streaming, sem gastar muito – o preço nos EUA está abaixo do US$ 5 mil. “Queríamos fazer algo para o broadcaster que tivesse este empecilho financeiro na hora de produzir um conteúdo de alta qualidade, e, com o TriCaster 40, nós conseguimos”, afirmou em entrevista exclusiva Jim Ball, vice-presidente da NewTek, que veio ao Brasil para a feira. “Muitas vezes, para conseguir somente um dos recursos que o TriCaster 40 oferece, como a criação de sets virtuais, por exemplo, você pagaria o mesmo valor que o valor do nosso produto no total”. O TriCaster 40 simplifica a produção e streaming de vídeo ao vivo multicâmera, integrando switcher de vídeo, gráficos, títulos, efeitos, reprodução de mídia, digitação, gravação e streaming em uma solução compacta e profissional. No outro lado da linha TriCaster o 8000, que também fez sua estreia em solo brasileiro, “permite trabalhar com aplicações em 3D diretamente no vídeo e construir sets virtuais que parecem muito maiores do que são, por exemplo”, conta Jason Pruett, especialista em marketing em vídeo que também estava no evento. “Ele traz uma série de recursos que, não só o diferenciam dos outros pro-
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News > Produção
Além das características de produção, uma das particularidades dos lançamentos da NewTek é a integração com as redes sociais
dutos dessa linha, mas também o distinguem de qualquer outro produto no mercado. Como, por exemplo, o rastreamento de movimento integrado, em que você pode pegar um pedaço de cartão colorido ou algo similar, inserir uma imagem nele e, depois, não importa o movimento que eu faça, ele vai seguir na tela. Similar a outros modelos TriCaster, o 8000 permite gravação de diferentes câmeras, com até oito entradas. Ela também tem macros programáveis, que gravam uma série de instruções e operações
sofisticadas e as associa ao toque de um só botão, simplificando a edição e gravação de programas. A interação com as mídias sociais é outro destaque do TriCaster 8000. De maneira simples é possível selecionar um vídeo ou foto de algum momento da gravação utilizando o TriCaster 8000 e depois jogar em uma página de Facebook ou Twitter em tempo real, para criar um making off da gravação, por exemplo. Para Jim Ball, este é o momento certo de trazer estes produtos para o mercado nacional. “Eu acredito que o Brasil oferece maravilhosas oportunidades para qualquer pessoa que tenha um negócio de broadcast. Esse é um mercado que está em crescimento, e a NewTek quer estar aqui, aproveitando esse momento e dando aos consumidores a oportunidade de transmitir conteúdo - e de ter controle sobre ele – com um custo acessível, o que é sempre um obstáculo para todos os broadcasters no mundo todo. A NewTek está trazendo soluções para ajudar com este desafio. Nosso plano em cinco anos é que, qualquer um que precise transmitir conteúdo via TV, online ou utilizando multicâmeras, vai estar usando um TriCaster”.
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Uma unidade sob medida A pequena unidade móvel Flexible é resultado da parceria entre a Sony e a Sterling para criar uma solução que facilite as produções de jornalismo e complemente grandes unidades de produção em eventos.
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unidade móvel compacta tem os itens essenciais para capturar, gravar e enviar as imagens para uma unidade SNG ou outra unidade de produção. Seu diferencial, segundo a empresa, é possibilidade de receber uma série de configurações por orientação do cliente, dependendo da aplicação, e orçamento. “A ideia desse projeto é apresentar uma opção de unidade móvel mais ágil e flexível. É uma solução completa e por um valor muito mais acessível do que os projetos normais de unidades móveis. Ela é direcionada à utilização em eventos esportivos, shows e coberturas jornalísticas”, comenta Luis Fabichak, gerente de Marketing de Broadcast & Professional Solutions da Sony Brasil. A unidade móvel Flexible pode estar interligada por fibra óptica a quatro ou mais veículos, todos comandados por um veículo principal, que pode acessar as câmeras conectadas em qualquer um dos carros. Com as novas adaptações mecânicas, o carro ganhou reforço na suspensão e pneus para suportar mais peso.
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O veículo foi equipado com monitores de OLED PVM-1741, câmeras de estúdio HXC-D70 e de externa PMW-320 e PMW-350, além de um switcher MCS-8M “Esta parceria vem de encontro com o interesse das empresas de mercado que procuram por equipamentos com mobilidade, preço acessível e customizável. Para nós, da Sterling, a parceria com a Sony é de extrema importância para alcançarmos uma nova fatia de mercado ainda inexplorada, a de Unidades Móveis de pequeno porte”, comenta Nestor Almeida, diretor geral da Sterling.
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O veículo é direcionado à utilização em eventos esportivos, shows e coberturas jornalísticas
Configuração A unidade apresentada na Broadcast & Cable estava equipada com monitores de OLED de 17 polegadas PVM-1741, câmeras de estúdio como a HXC-D70 e de externa PMW-320 e PMW-350, assim como um switcher MCS-8M, para exemplificar o conceito de flexibilidade e desempenho. “A Flexible vem para o mercado trazendo o conceito de mobilidade e agilidade na produção de conteúdo dentro de uma unidade móvel de pequeno porte, que pode ser customizada pelo cliente dependendo de seu orçamento. Há flexibilidade na escolha dos equipamentos e no tipo de tecnologia que pode equipar a unidade”, diz Luis Fabichak. “Ela atende as demandas da produção de notícias com mais agilidade que as unidades móveis utilizadas normalmente. Outro ponto importante é que podemos ter várias unidades Flexible interligadas a uma outra Unidade Móvel “Master” ou distribuidora do sinal, aumentando ainda mais o número de equipamentos e cobertura feita através de uma unidade.”
“A parceria com a Sony é de extrema importância para alcançarmos uma fatia de mercado ainda inexplorada, a de unidades móveis de pequeno porte”, comenta Nestor Almeida, diretor geral da Sterling. Veja mais sobre a Flexible no canal da Panorama Audiovisual no YouTube: www.youtube.com/ panoramaaudiobrasil
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News > Mercado
Plura inicia parceria Brasvideo A fabricante de monitores broadcast e equipamentos para medição e teste de áudio e vídeo em campo também nomeou Cláudio Loyola para a função de Business Development Manager no mercado brasileiro.
A
pós o anúncio feito na Broadcast & Cable, Cláudio Loyola começou a trabalhar em conjunto com a equipe da Brasvideo para integrar as soluções da Plura nos projetos da empresa. Na entrevista a seguir, Loyola explica qual será a estratégia de trabalho e as linhas de produto que devem ter maior interesse por aqui.
Panorama Audiovisual: O que motivou a designação de um representante direto da empresa no Brasil? Cláudio Loyola: A Plura entendeu que o nosso mercado é muito importante e com muitos eventos. Para atuar aqui, ela elaborou um projeto visando uma maior atuação local e identificou a neces[AF] Anuncio SWIT.pdf 1 14/08/12 00:36 sidade de um profissional para alavancar seus negócios, aliado a
Ray Kalo, CEO e Presidente da Plura Broadcast, e Loyola no estande da Brasvideo, na Broadcast & Cable 2012. A empresa irá explorar os mercados de pós-produção e unidades móveis, entre outros um representante reconhecidamente forte como a Brasvideo. Panorama: Como funcionará a relação de trabalho entre as duas empresas? Loyola: A atuação comercial se dará de forma complementar. Nos
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News > Mercado
clientes onde a Brasvideo já tem penetração, nós entraremos com a linha Plura, e nos clientes em que nós estejamos trabalhando, a Brasvideo apresentará as suas soluções.
proporciona mais rigidez principalmente para as unidades móveis.
Panorama: E como será o suporte pós-vendas? Loyola: O pós-venda sempre foi uma preocupação da Plura e a parceria com a Brasvideo vai permitir um suporte mais rápido e efetivo em todo o território nacional.
Panorama: A ferramenta de medição FTM-043-3G ou o monitor PBM-207-3G embarcam tecnologias que antes estavam disponíveis apenas em equipamentos separados. Qual é a participação dos clientes na criação destes produtos? Loyola: O FTM-043-3G e o PBM-207-3G surgiram como resultado de uma demanda reprimida do mercado por uma solução para unidades móveis e centrais técnicas que aliasse múltiplas funções no mesmo equipamento, com todas as conectividades que as equipes técnicas necessitam em suas operações. Com isso, o cliente que antes precisava de vários equipamentos, agora consegue obter todas as informações técnicas necessárias em um só. Reunimos em um equipamento tudo o que é necessário para monitoração e teste de sinais. Isto possibilita uma boa economia e atende ao requisito espaço, que é fundamental em vários projetos dos quais participamos.
Panorama: Quais são as linhas de produtos da Plura com maior aceitação no mercado local? Loyola: Nossas soluções para monitoração, fibra óptica e testador de sinal tem tido uma aceitação muito boa, o nível de satisfação dos clientes que já adquiriram nossos equipamentos é alto, mas os modelos PBM-317S, PBM-307-3G, FTM-043-3G, EZLink e o PBM-224S são os equipamentos que mais comercializamos. O sucesso desses modelos se deve aos aspectos técnicos, como por exemplo monitorar duas fontes ao mesmo tempo, fazer a monitoração técnica com wave form e vector, menu em português e chassi em metal, que
Panorama: Os equipamentos para medição e teste da Plura disputam um mercado saturado de opções. Quais são os argumentos para diferencia-los? Loyola: Temos feito negócios no Brasil sempre focando na diferenciação das soluções, para ratificar os benefícios da escolha por Plura. Temos um produto atual, com mais features que as opções disponíveis e com um preço justo. Isto tudo aliado à uma estrutura de vendas e suporte da Brasvideo. www.plurabroadcast.com www.brasvideo.com
Panorama: Qual é o perfil do cliente que vocês já atendem ou pretendem atender? Loyola: O mercado é muito extenso, mas vamos direcionar nossos esforços para pós-produção, unidades móveis, universidades, audiovisual, produtoras e emissoras. Estamos trabalhando em vários projetos de unidades móveis para atender as empresas que vão cobrir grandes eventos, isto nos deixa com boas perspectivas para os próximos seis anos.
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
A escolha do leitor Edição 2012 do Prêmio Panorama Audiovisual selecionou empresas, produtos e tecnologias em 48 categorias. Os leitores votaram através da internet e os prêmios foram entregues aos vencedores na SET Broadcast & Cable. Foram 4080 votos registrados em 47 categorias, além da categoria especial “Grande Prêmio Panorama Audiovisual 2012”, que ficou com a tecnologia Super HI-Vision/Ultra High Definition Television.
Masato Inoue e Naohiro Hojo, da Sharp, foram homenageados com “Grande Prêmio Panorama Audiovisual 2012” pelos desenvolvimentos que a empresa desenvolveu em parceria com a NHK para criar produtos compatíveis com a tecnologia Super HI-Vision / Ultra High Definition Television. Os novos equipamentos fazem parte da próxima geração da televisão, que substituirá o HDTV
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> PrĂŞmio Panorama Audiovisual 2012
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Segundo os leitores da Panorama Audiovisual, a Broadcasting tem a melhor unidade móvel do país. O caminhão de Salvatore de Luca esteve envolvido em grandes eventos internacionais como o Miss Universo, realizado em 2011, em São Paulo
Felipe Luna, Cristiano Barbieri, David Duarte e Nahuel Villegas receberam os prêmios da Harris nas categorias “Soluções modulares” e “Convergência de Mídias” pela plataforma Selenio; na categoria “Controle mestre”, pelo sistema IconMaster; e o primeiro prêmio na categoria “Melhor Transmissor Anúncio Secced SET12 copy.pdf 1 12/09/12 12:20 de Televisão”
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
O analisador de RF o RFM220, que atua em um canal de 6 MHz ISDB-T e traz todas as métricas importantes em uma transmissão de televisão, como potência do canal e MER, por exemplo, levou o Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Medição e teste”
Alex Pimentel, da Casablanca Online, recebeu o primeiro prêmio na categoria “Unidade móvel SNG”. A empresa tem uma frota com mais de 20 veículos dedicados à coberturas para emissoras, corporações e outras entidades que precisem de transmissões via satélite em qualquer ponto do país Página 44
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Uma das mais tradicionais empresas do mercado de cinema e televisão brasileiros, a Quanta levou o primeiro lugar na categoria “Locadora de equipamentos”. Na foto, Luiz Morau, Diretor de Marketing e Vendas da empresa
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Leonardo Scheiner recebeu o prêmio da Dielectric pelo melhor “Sistema irradiante” no estande da Trans-Tel, empresa parceira da fabricante no Brasil
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
A melhor “Solução para ISDB-T” deste ano é o multiplexador ISMUX-004, da Hitachi Kokusai Linear, e o prêmio foi recebido pelo diretor da empresa Yasutoshi Miyoshi. Com a integração do sistema de recepção de satélite (DVB-S/S2) e a interface Stream IP aliados ao processo de compressão de BTS, o equipamento pode ser usado em diversas situações de transmissão e retransmissão em redes MFN e SFN
A equipe da Sony Brasil também teve muitos motivos para comemorar. Foram três câmeras e dois monitores selecionados pelos leitores da Panorama Audiovisual. Na categoria “Câmera para produção e estúdio”, a Sony F-65; em “Solução inovadora em captação”, a Sony HDC-3300R; em “Handycam”, a Sony PMW-200; e nas categorias “Monitoração de vídeo para produção” e “Monitoração de vídeo para referência”, uma dobradinha com os modelos Sony Trimaster EL OLED PVM e Sony Trimaster EL OLED BVM-E/F OLED
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Reportagem > PrĂŞmio Panorama Audiovisual 2012
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Sybelle Urban, da Eurobras, e Jean-Marc Bouchut, da fabricante francesa Angenieux, recebem o prêmio pela Angenieux Optimo 19.5-94, na categoria “Lentes e conjuntos ópticos”
Ricardo Kauffman, da Energia, recebeu de Victor Piiroja (VP Group) o prêmio deste ano na categoria “Iluminação para jornalismo” pelo modelo Energia Prolite Turbo II
A Calrec Apollo levou o primeiro lugar em “Solução para mixagem de áudio para broadcast”
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Ricardo Lopez da Pinnacle Broadcast, Bryce Button, Dan Wingard e Manoel Rosado da AJA, comemoram a conquista do AJA Ki Pro Quad, na categoria “Gravador externo”
A Panasonic também fez dobradinha com as suas câmeras. A AG-3DP1 levou o primeiro lugar na categoria “Handycam 3D nativa”, enquanto a HPX600 ficou com a categoria “Camcorder de ombro”. Os prêmios foram recebidos por Sérgio Constantino, gerente de Broadcast da Panasonic do Brasil.
Novamente a Avid foi uma das líderes na premiação com destaque em cinco categorias: o sistema Avid ISIS 2000 levou o primeiro lugar na categoria “Nearline e Archive”; o sistema Avid Pro Tools 10, na categoria “Plataforma para edição de áudio”; o Avid Interplay MAM 4, Gerenciamento de mídia e armazenamento”; o Avid Media Composer 6, na categoria “Sistema de edição de vídeo”; e o Avid Interplay Sphere, na categoria “Solução inovadora para Jornalismo”. Receberam os prêmio Angel Ylisastigui, Gerente de Marketing da Avid; Rafael Defaveri, Diretor de Operações da CIS; Danillo Garcia, Diretor de Vendas da Avid; Guilherme Silva, CEO da CIS; e Richard Griffin, VP da Avid Página 62
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Felipe Andrade, Gerente de Canal e Engenheiro de Vendas da Grass Valley, e Rafael Castillo, Vice-Presidente para a América Latina, receberam os prêmios na categoria “Automação para jornalismo e produção”, pela solução Stratus, e na categoria “Switcher de produção”, pelo switcher Karrera
Nacho Mazzini, VP de Vendas da Assimilate, Vlademir Lisboa , Gerente da Empresa, e Odécio Pavan, da Dryve Sys – parceira da marca no Brasil, comemoraram a conquista do Assimilate Scratch Six na categoria “Sistema de pós-produção”
Juan Carlos Ortolan, Diretor de Vendas da Ross Video, Martin Bonato e Wagner Mancz, diretores da Brasvideo, receberam o Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Switcher compacto” pelo modelo Ross Carbonite, que criou uma nova linha de soluções para produção ao vivo ocupando pouco espaço
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Ernesto Santos, CTO da Glookast, recebe de Victor Piiroja (VP Group) o prêmio na categoria “Integração de Plataformas”, pela solução Glookast Capturer e Ingester. A equipe da companhia também celebrou a conquista da solução Glookast Contributor, na categoria “Contribuição e distribuição via IP/WiFi/Internet”
Neste ano o 3Play 820 ganhou a preferência dos leitores na categoria “Solução inovadora para esportes”, o que foi muito comemorado por Ralph Messana, da NewTek, e Ricardo Lopez, da Pinnacle Broadcast
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Wagner Mancz (Brasvideo) e Nestor Schpaliansky, Diretor de Vendas da Miranda, recebem o prêmio na categoria “Automação para exibição” pelo sistema ITX
Victor Piiroja, da VP Group, entregou os prêmios à Cristina Delboni, da Vitec Group, e Paul Dudeck, da Anton/ Bauer, nas categorias “Iluminação para estúdio” – Litepanels Sola 6, “Suporte e movimento de câmera” – Sachtler, e “Bateria e alimentação de câmera” – Anton/Bauer Dionic HC
Pouco vista na Broadcast & Cable deste ano por não contar com um estande próprio, a Blackmagic foi premiada nas categorias “Interface”, com o DeckLink HD Extreme 3D, e “Roteamento e distribuição de sinais”, com o Videohub Family
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Vicente Rossi, Gerente da Floripa Tecnologia e representante da Haivision no Brasil, recebeu o prêmio pelo Haivision Viper na categoria “Codificação e multiplexação para transmissão”
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Em um ramo onde novidades e novos produtos fazem toda a diferença, a BCTV vem se aprimorando e buscando novos produtos, treinamentos e parcerias para atender melhor nossos clientes!
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Vencedores do Prêmio Panorama Audiovisual 2012 Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Handycam” 1º Sony PMW-200 2º Panasonic AG-AC160A 3º JVC GY-HM650U
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução inovadora em captação” 1º Sony HDC-3300R 2º Canon EOS C300/C300 PL 3º Blackmagic Cinema Câmera
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Iluminação para jornalismo” 1º Energia Prolite Turbo II 2º Litepanels Croma on-camera LED 3º Frezzi HyLight
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Handycam 3D nativa” 1º Panasonic AG-3DP1 2º Sony PMW-TD300 3º Panasonic AG-3DA1
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Lentes e conjuntos ópticos” 1º Angenieux Optimo 19.5-94 2º Carl Zeiss CZ.2 70-200/T2.9 3º Fujifilm PL 19-90mm Cabrio / T2.9
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Iluminação para estúdio” 1º Litepanels Sola 6 2º Arri L-Series 3º Energia Prolite LED Fresnel F-75K
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Camcorder de ombro” 1º Panasonic HPX-600 2º Sony PMW-320/350 3º JVC ProHD GY-HM710
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Bateria e alimentação de câmera” 1º Anton/Bauer Dionic HC 2º Energia BPL-XTREME 3º Maxicom BPL-130
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Suporte e movimento de câmera” 1º Sachtler 2º Mattedi 3º CamMate
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Câmera para produção e estúdio” 1º Sony F-65 2º Arri Alexa 3º Ikegami HDK-97
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Gravador externo” 1º AJA Ki Pro Quad 2º Blackmagic Design Hyperdeck Shuttle 2 3º Sony SR-R1
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Monitoração de vídeo para referência” 1º Sony Trimaster EL OLED BVM-E/F OLED 2º Panasonic BT-LH2550 3º Ikegami 50 Series
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Monitoração de vídeo para produção” 1º Sony Trimaster EL OLED PVM 2º Panasonic BT-LH910 3º Plura FTM 043-3G Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução inovadora para Jornalismo” 1º Avid Interplay Sphere 2º wTVision Elections CG 3º Autocue Master Series Teleprompter Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução inovadora para esportes” 1º NewTek 3Play 820 2º EVS Epsio 3º wTVision SportStats CG Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Switcher de produção” 1º Grass Valley Karrera 2º Sony MVS series 3º Ross Vision Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Switcher compacto” 1º Ross Carbonite 2º NewTek TriCaster 300 3º Sony DFS-900M
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Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Automação para jornalismo e produção” 1º Grass Valley Stratus 2º Harris Magellan Network Management System 3º EVS IP Director Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Controle mestre” 1º Harris IconMaster 2º Grass Valley Concerto Series 3º Evertz EMC Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Automação para exibição” 1º Miranda ITX 2º Harris ADC 3º Snell Morpheus Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Soluções modulares” 1º Harris Selenio 2º Miranda Kaleido-IP 3º Snell IQ Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Interface” 1º Blackmagic DeckLink HD Extreme 3D
2º AJA KONA 3G 3º Matrox Mojito MAX Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Sistema de edição de vídeo” 1º Avid Media Composer 6 2º Apple Final Cut Pro X 3º Grass Valley Edius 6.5 Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Sistema de pós-produção” 1º Assimilate Scratch Six 2º Autodesk Flame Premium 3º Adobe After Effects Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Gerenciamento de mídia e armazenamento” 1º Avid Interplay MAM 4 2º Vizrt MAM 3º EVS XStore SAN Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Roteamento e distribuição de sinais” 1º Blackmagic Videohub Family 2º Grass Valley Trinix NXT 3º Snell Vega
Antena Antena Shively 6814 AntenaShively Shively6814 6814 Parábola Parábola de de 1,21,2 mts mts com com radôme radôme Parábola de 1,2 mts com radôme para paraproteção proteção contra contra interferência interferência
• Disponibilidade • Disponibilidade dede confecção confecçãomecânica mecânica dodo sistema sistema com com • espaçamento Disponibilidade de os confecção mecânica do sistema de com espaçamento entre entre os elementos elementos emem meio meio comprimento comprimento de espaçamento entre os elementos em meio comprimento onda onda ououumum comprimento comprimento dede onda, onda, dede acordo acordo com com ade a onda ou de um comprimento de onda, de acordo com a necessidade necessidade de espaço espaço nana torre. torre. necessidade de espaço na torre. • Disponibilidade • Disponibilidade dede estudos estudos dede cobertura. cobertura. • Disponibilidade de estudos de cobertura. • Manual • Manual dede fácil fácil entendimento. entendimento. • Manual de fácil entendimento. • Transformador • Transformador com com ajuste ajuste ‘ Fine ‘ Fine Tuner.’ Tuner.’ • Transformador com ajuste ‘ Fine Tuner.’ • Disponibilidade • Disponibilidade dede radome radome com com descongeladores descongeladores emem caso caso • de Disponibilidade de radome com descongeladores em caso de regiões regiões com com baixa baixa temperatura. temperatura. de regiões com baixa temperatura. • Antena • Antena confeccionada confeccionada emem aço aço inoxidável. inoxidável. • Antena confeccionada em aço inoxidável. • Estudos • Estudosdedediagrama diagramadedeirradiação irradiaçãocustomizados customizadose e • dedicados Estudos de diagrama de irradiação customizados e dedicados através através dada confecção confecção dadatorre; torre; idêntica idênticaaoao dedicados através da confecção da torre; idêntica ao local local dede instalação, instalação, emem escala escala reduzida. reduzida. local de instalação, em escala reduzida. • Disponibilidade • Disponibilidade dede tilt tilt elétrico elétrico e/ou e/ou preenchimento preenchimento dede nulos. nulos. • Disponibilidade de tilt elétrico e/ou preenchimento de nulos.
para proteção e contra interferência eletromagnética eletromagnética erealimentação realimentação eletromagnética e realimentação de de sinal sinal GAP GAP FILLER. FILLER. de sinal GAP FILLER.
Antena Antena Direcional Direcional Banda Banda Antena Direcional Banda Larga LargaModelo Modelo Painel Painel APIAPI Larga frente Modelo Painel API Relação Relação frente /costa /costa maior maior Relação frente /costa maior que que 30dB 30dB que 30dB
Torre Torre auto auto portante portante triangular triangular soldada soldada Torre auto portante triangular soldada com com montantes montantes tubulares tubulares emem módulos módulos com tubulares em módulos dede 6 metros 6 montantes metros de 6 metros
Antena Antena Painel Painel Digital Digital Antena Painel Digital p/p/ medição medição dede campo campo p/ medição de campo
Abrigo Abrigo para para montagem montagem dede estação estação completa. completa. Abrigo para montagem debanco estação completa. Acompanha Acompanha fontes fontes CC, CC,banco dede baterias, baterias, Acompanha fontes CC, bancoe ede baterias, porta portalateral lateralpara para DG, DG, entrada entrada saída saída dede porta lateraldissipativas. para DG, entrada e saída de cabos. cabos. Paredes Paredes dissipativas. cabos. Paredes dissipativas.
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Combinador Combinador Balanceado Balanceado Combinador Balanceado Multicanais Multicanais Multicanais
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Chave Chave Coaxial Coaxial Elétrica Elétrica Chave Coaxial Elétrica com com Comando Comando Remoto Remoto com Comando Remoto
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Tel: Tel:+55 +5535353449-9688 3449-9688 Tel: +55 35 3449-9688
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Reportagem > Prêmio Panorama Audiovisual Reportagem 2012 > Prêmio Panorama Audiovisual 2012
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Convergência de Mídias” 1º Harris Selenio 2º AmberFin iCR 3º Chyron ENGAGE
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Unidade móvel de produção” 1º Broadcasting 2º D2 3º Multvideo
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Gráficos” 1º Chyron Lyric PRO 8.1 2º Orad Morpho 3D 3º Brainstorm Easy On-Air Graphics
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Unidade móvel SNG” 1º Casablanca Online 2º Advanced SNG 3º F&F Work
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Cenários virtuais” 1º Brainstorm EasySet 3D 2º Vizrt Viz Virtual Studio 3º Orad RealSet
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Medição e teste” 1º Tektronix RFM220 2º Harris QuiC 3º Leader LV7770
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Sistema de comunicação” 1º Clear-Com Tempest2400 2º RTS Zeus III 3º Riedel ARTIST
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Codificação e multiplexação para transmissão” 1º Haivision Viper 2º Ateme Titan 3º Adtec EN-91
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Melhor Microfone” 1º Sennheiser MK 4 2º Shure VP89 3º Rode Videomic Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Melhor monitor de áudio” 1º Wohler AMP2-E16V-M 2º TSL AVM-T-MIX 3º Yamaha MSP Studio Series Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução para mixagem de áudio ao vivo” 1º Yamaha CL Series 2º Avid Venue D-Show 3º DiGiCo SD10B Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução para mixagem de áudio para broadcast” 1º Calrec Apollo 2º Avid System 5-B 3º Studer Vista 1 Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Plataforma para edição de áudio” 1º Avid Pro Tools 10 2º Apple Logic Pro 9 3º Adobe Audition
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Transmissor de televisão” 1º Harris 2º Hitachi Kokusai Linear 3º Rohde & Schwarz Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Sistema irradiante” 1º Dielectric 2º Mectrônica 3º RFS Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Solução para ISDB-T” 1º Hitachi Kokusai Linear ISMUX-004 2º Tecsys TS 7200 HD-RMX 3º EITV Playout Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Nearline e Archive” 1º Avid ISIS 2000 2º Quantum Scalar i40/i80 3º Object Matrix Store Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Integração de Plataformas” 1º Glookast Capturer e Ingester 2º AmberFin iCR 3º MOG mxfSPEEDRAIL
Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na cate- Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na goria “Assistência técnica e manutenção” categoria “Contribuição e distribuição via 1º Line-Up Engenharia Eletrônica IP/WiFi/Internet” 2º Tecnovideo 1º Glookast Contributor 3º Trevisan´s 2º Digital Rapids StreamZ Live 3º Vizrt Viz Video Engine Prêmio Panorama Audiovisual 2012 na categoria “Locadora de equipamentos” Grande Prêmio Panorama 1º Quanta Audiovisual 2012 2º Bureau Tecnologia: Super HI-Vision (NHK) Ultra 3º Cine & Video High Definition Television
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Reportagem > Rádio Digital
Transição para valer? Quase dez anos de promessas e incertezas marcam a história do rádio digital no Brasil. Enquanto o ministro Paulo Bernardo promete transformar os testes em operações comerciais ainda em 2012, os padões DRM e IBOC seguem numa disputa acirrada. por Cíntia Furtado Gaio
Uma das estratégias do padrão IBOC é embarcar receptores digitais em veículos novos para aumentar rapidamente a base de ouvintes
O
acalorado debate sobre a implantação do rádio digital, apontada por muitos como necessária e viável, revela que essa migração guarda nuances tecnológicas e interesses comerciais nem sempre claros envolvendo os padrões IBOC e DRM. Na mesa presidida por Marco Túlio, diretor da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) e do Sistema Globo de Rádio, houve muita divergência sobre qual seria a melhor solução para o País. Cassiano Rodrigues, CEO da Tell HD, apresentou a estratégia da empresa para a implantação do sistema, os modelos de negócios e a questão dos royalties. A Tell HD representa o consórcio iBiquity, que está à frente do padrão IBOC nos Estados Unidos. Rodrigues conta que a empresa aposta no fato de o Brasil não dispor de uma tecnologia própria para a digitalização do rádio e de os radiodifusores não terem tempo para esperar o seu desen-
volvimento. Mesmo que fosse para atender necessidades específicas, seria um processo muito mais lento e complexo. Segundo Rodrigues, a convergência das mídias, novos produtos e a disponibilidade da internet nos celulares, está levando o rádio a perder muita audiência. Para ele, a necessidade da transição é urgente como forma de defender um meio de comunicação que passa sérias dificuldades econômicas, constitui um mercado importante para milhares de profissionais e teve muita importância no desenvolvimento do país.
Argumentos A solução oferecida pela Tell HD é a tecnologia IBOC, apresentada comercialmente como HD Radio (o chamado rádio de alta definição), que afirmam estar sendo utilizada em 2.500 emissoras de rádio - de nove países muito alinhados aos Estados Unidos.
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Reportagem > Rádio Digital
Cassiano Rodrigues, CEO da Tell HD e representante do padrão IBOC/HD Radio no Brasil, aponta a maturidade da tecnologia e as estratégias comerciais como argumentos decisivos para a adoção desta solução pelo Brasil No Brasil, uma das primeiras apresentações do IBOC aconteceu em 2003, quando o consórcio fez uma demonstração pública para representantes da Anatel e do Grupo RBS na Rádio Gaúcha, em Porto Alegre. Eventos semelhantes se seguiram ao longo dos anos, mas sempre houve muito questionamento em relação aos custos de implantação e aos royalties que seriam cobrados pelo uso da tecnologia, tanto nos transmissores quanto nos receptores. Em 2010, a iBiquity Digital Corporation declarou publicamente que não pretendia cobrar royalties além daqueles embutidos nos preço final dos transmissores e todos os fabricantes, incluindo os brasileiros, seriam livres para fabricar os equipamentos, numa disputa convencional pelo mercado. A Tell HD fez uma parceria com a iBiquity para começar a negociar o IBOC no Brasil e em outros países, além de desenvolver
novas aplicações e produtos após uma possível implantação. A empresa argumenta que a solução é robusta e está “dez anos a frente dos seus concorrentes em termos de desenvolvimento”, tendo viabilidade comercial consagrada, que resulta na redução dos custos dos transmissores e receptores, devido às economias de escala. IBOC é um acrônimo para In-Band On-Channel e utiliza a frequência original das emissoras para transportar os sinais analógico e digital, sem prejudicar os receptores convencionais. Os receptores digitais recebem a programação na mesma frequência, mas podem alternar do sinal digital para o analógico quando há uma atenuação muito acentuada. Segundo os representantes da Tell HD, o IBOC tem uma política de continuidade e investimento no desenvolvimento, tendo gasto até hoje 400 milhões de dólares na tecnologia. Cassiano Rodrigues destaca ainda a importância da experiência na implantação, ilustrada o caso do Canadá, que elegeu como padrão o sistema DAB (criado na Europa nos anos 80). “Eles trabalharam 10 anos e após este período, desistiram”, afirma. Segundo ele, isso aconteceu porque não havia um projeto comercial consistente e experiência na implantação. No caso do Brasil, este know-how estaria sendo transmitido pela iBiquity. A empresa afirma que há uma grande preferência pelo sistema IBOC entre os radiodifusores brasileiros, pois já existem 33 rádios comerciais com o sistema instalado em caráter experimental. “A Tell HD pretende apoiar e viabilizar a implantação, dando suporte a obtenção de financiamento para implantação através do desenvolvimento de parcerias com entidades de financiamento e mostrando para o radiodifusor como ele pode ganhar dinheiro com a nova tecnologia”, diz Rodrigues.
Parcerias e acordos Além da melhoria na qualidade do som, o rádio digital também traz novidades como um canal de dados pelo qual o radiodifusor pode enviar informações sobre o trânsito, que são exibidas no display do aparelho. Associar estas novidades aos novos veículos lançados pelas montadoras é uma das maneiras que o consórcio encontrou para deslanchar o negócio nos Estados Unidos. No Brasil a estratégia não é diferente. “A ação comercial é imprescindível para que a transição para o padrão digital seja bem sucedida”, diz Rodrigues. Para ele, a indústria de transmissores precisa caminhar lado a lado com a indústria de receptores e com os radiodifusores, para que não se repita o que aconteceu no Canadá. “Também é
Segundo os defensores do IBOC, já existem mais de 100 modelos de receptores no mercado, mas o Brasil também poderia vir a fabricá-los internamente
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Reportagem > Rádio Digital
“O AM pode não ser o modelo comercial ideal hoje, mas pode ser imprescindível no futuro, numa situação de catástrofe. Além disso, o rádio pode levar informação e cultura a comunidades isoladas. O Brasil tem que guardar a possibilidade de usar as ondas curtas digitais”, defende o representante do consórcio DRM, Carlos Acciari
importante a parceria com universidades, associações de classe e governos para o desenvolvimento do rádio digital”. Se o IBOC for o padrão escolhido, tudo o que o Brasil desenvolver aqui poderá ser comercializado com os países vizinhos. Para a Tell HD, “o HD Radio oferece aos fabricantes brasileiros uma oportunidade única de benefício com a implantação do rádio digital”. A empresa afirma que como detentora da tecnologia, desenvolveu um plano de implantação com o objetivo de maximizar a demanda por transmissores e receptores, através da disponibilização de produtos manufaturados internamente. “As metas da empresa são garantir a adoção do sistema pelas estações de rádio, minimizar os custos de conversão, maximizar os benefícios aos ouvintes através de redes de dados, além do conteúdo de áudio tradicional, e satisfazer a demanda inicial de produtos através da oferta já existente no resto do mundo, pois já existem 100 modelos disponíveis no mercado em todas as categorias”, explica. Na implantação, não será necessário esperar que a indústria desenvolva os receptores, pois eles já estão disponíveis. A empresa também prevê estimular o aumento da oferta dos receptores por parte dos grandes varejistas online, além de revendedores e instaladores automotivos. “Temos conversas avançadas com a indústria e os grandes varejistas, pois, uma vez implantado, já teremos o rádio na prateleira, inclusive para que o radiodifusor possa divulgar a venda destes aparelhos. Também haverá suporte a montagem e fabricação brasileira de equipamentos de transmissão para atender esta demanda crescente.”, contou Cassiano Rodrigues.
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Reportagem > Rádio Digital
A Tell HD irá buscar parcerias com os fabricantes de chips brasileiros, atendendo a solicitação do governo federal, que julga importante a promoção deste setor. Eles irão trabalhar com provedores de telefonia celular e outros provedores de serviços ao consumidor, para integrar a tecnologia do rádio a novas categorias de produtos, visando ampliar o acesso ao rádio. A demanda inicial de transmissores será suprida por fabricantes como a Continental Eletrônica e a Harris, que deu suporte aos testes realizados recentemente pela empresa em São Paulo. Portanto, a empresa julga que será fácil hoje dar início a implantação e não haverá grande necessidade de importação.
Prazo O plano de implantação do rádio digital deve durar pelo menos quatro anos, mas os preços dos receptores só devem ficar acessíveis à maioria da população depois do segundo ano, possibilitado pelo aumento na base instalada aparelhos e emissoras convertidas. Na análise de Rodrigues, o crescimento da demanda de receptores irá impulsionar a fabricação dos equipamentos no Brasil, com baixo custo - algo não existe hoje. A demanda inicial de semicondutores e módulos deverá ser atendida pelos fornecedores internacionais do HD Radio, basicamente chineses e coreanos, mas a fabricação dos chips e módulos criados e desenvolvidos no Brasil pode ocorrer quatro anos após o início da implantação. O executivo também reafirmou o compromisso de parceria no desenvolvimento da indústria brasileira, garantindo que haverá liberdade para o
“Poderemos adaptar o Ginga para transmitir sobre o DRM, de forma a ter uma plataforma única de interoperabilidade entre rádio e TV digital, com o mesmo codec e o mesmo middleware”, defende Rafael Diniz, do Instituto de Pesquisas Eldorado (Unicamp) desenvolvimento de tecnologias e que auxiliará os centros de pesquisas na criação de melhorias e adaptações.
Pagamentos Sobre a polêmica questão dos royalties, Cristiano Rodrigues afirmou que a Tell HD não cobrará royalties dos radiodifusores ou dos ouvintes: “Não haverá mensalidades, nem taxas de nenhum tipo.” Ele afirmou que o modelo de negócios é o mesmo de qualquer outro provedor de tecnologia digital que tenha inte-
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Reportagem > Rádio Digital
resse no mercado brasileiro hoje. Isto é, os custos do desenvolvimento tecnológico e dos fabricantes de chips, serão remunerados através da produção dos produtos, mas sem inviabilizar ou encarecê-los. “Por exemplo, hoje nos EUA, o rádio digital é mais barato que o analógico graças ao volume de produção. O mesmo acontecerá com os transmissores, cujo custo também já baixou”, completando que “a Tell HD tem a vantagem de permitir que os custos sejam negociados, pois temos o interesse de desenvolver a transição rapidamente.” O CEO da empresa finalizou a sua exposição falando sobre os benefícios gerados para os radiodifusores, os ouvintes, a indústria e os profissionais do setor, destacando que depois de várias “idas e vindas”, chegou o momento político adequado para realizar a transição.
O outro lado
No último congresso Abert, a fabricante gaúcha BT Broadcast apresentou o primeiro transmissor digital DRM de ondas médias do Brasil e exibiu detalhes sobre o comportamento das frequências usadas
Em seguida, o representante do Consórcio DRM, Carlos Acciari, fez a sua apresentação, juntamente com Rafael Diniz, do Centro de Pesquisas Eldorado. Acciari explicou que a tecnologia DRM (Digital Radio Mondiale) foi desenvolvida por empresas, fabricantes de transmissores e receptores, consórcios de pesquisa e institutos públicos e privados. Não se trata exatamente de um consórcio europeu, tendo sido fundado na China com a participação de pessoas do mundo todo. “É uma união de pessoas de várias áreas, e que conta com membros também no Brasil. O consórcio não tem fins lucrativos, não recebe dinheiro e os participantes não são remunerados, constituindo um grupo de apoio, que visa ensinar, transmitir e defender esta tecnologia”, explica Acciari. “O trabalho do consórcio não se confunde com a norma e as empresas da iniciativa privada são responsáveis pelo desenvolvimento da tecnologia e fabricação dos aparelhos”. Segundo Acciari, atualmente metade da população mundial já pode ouvir o sistema DRM, e os transmissores neste padrão já estão sendo produzidos no Brasil pela Teletronix, de Santa Rita do Sapucaí (MG), e BT Broadcast Transmitters, de Porto Alegre (RS). O representante do consórcio afirma que a norma digital DRM tem a vantagem de digitalizar todo o espectro, em qualquer banda. “A norma DRM permite até quatro canais de conteúdo. Se a banda estendida for permitida, vai ser possível democratizar a oferta de emissoras de rádio”, diz. “O sistema DRM é uma ferramenta para o controle da interferência e a limpeza do espectro, tornando o Brasil pioneiro e permitindo o aumento de canais e conteúdo, abrindo espaço para mais rádios comunitárias e comerciais. Outra vantagem é a disponibilidade de uma ferramenta bastante utilizada pela norma, que é o Single Frequency Network (SFN). Trata-se da sincronização de uma só frequência para todo o sistema de rádio, o que é o ideal para cidades com problemas de cobertura, pois dispensa a necessidade de transmissores fortíssimos, que prejudicam a transmissão das outras estações e nem sempre são eficazes. Com sintonização tanto por GPS quanto por fibra ótica ou satélite, é possível colocar transmissores de AM ou FM em baixa potência e atingir todo o público alvo”, defende. Ainda na sua apresentação, Carlos Acciari lembrou que com o DRM será possível a adoção do Radio Traffic Service, feito com redes SFN, permitindo a sintonia de transmissores numa mesma frequência ao longo de uma estrada. Isto é comum em alguns países e poderá ser implantado no Brasil. “O DRM é a tecnologia perfeita para este tipo de solução, e nós já estamos trabalhando no Brasil, com fabricantes brasileiros, porque uma grande estrada brasileira já obteve a outorga para realizar este serviço”, contou.
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Reportagem > Rádio Digital
Pagamentos e compatibilidade Carlos Acciari afirma que o Consórcio DRM não tem responsabilidade sobre o pagamento de royalties, que são gerenciados pela empresa VIA Licensing, nos EUA, e qualquer pessoa ou fabricante pode registrar uma patente nesta companhia. “É uma questão comercial entre os empresários e os inventores. No site da companhia, estão divulgados os custos do uso da tecnologia na fabricação dos aparelhos, assim como é possível saber os valores que foram distribuídos para os detentores das patentes”. “A tecnologia DRM está perfeitamente enquadrada na experiência multimídia, que é um dos objetivos da transição para o rádio digital. Existem várias aplicações e vários periféricos disponíveis. A tecnologia permite enviar mensagens de textos, jornais escritos, fotos e informações sobre o tráfego. Tudo isto já está funcionando e está homologado por instituições internacionais. Em relação à condutividade, já existem e já estão homologados todos os softwares para a conexão da rádio com o ouvinte”, explica. O sistema DRM também disponibiliza o som 5.1 Surround, tornando possível, por exemplo, ouvir em casa uma orquestra sinfônica com qualidade de som de cinema. “O próximo desenvolvimento é a imagem. Já está funcionando, mas não temos ainda um acordo comercial e não estamos comercializando. São imagens que vão desfilar a cada 25 segundos na tela da rádio digital (DV Motion). Será como uma televisão bem lenta, mas poderá
Na Broadcast & Cable, foi a vez da mineira Teletronix mostrar o seu modelo DRM+, também o primeiro do Brasil para FM (VHF). A empresa aguarda a definição do governo para iniciar a comercialização
As fabricantes de chips e semicondutores NXP e ST já estão comprometidas com a fabricação de componentes para viabilizar o rádio digital
trazer muitas vantagens”, detalhou. Carlos Acciari defendeu a implantação da rádio digital dizendo que “ele é muito importante para a soberania de um país, para a solidariedade internacional, para a assistência em caso de catástrofes e emergências. A norma DRM é a única que pode atender uma catástrofe de dimensões continentais, porque a comunicação por satélite é interrompida, se não há antenas, as fibras óticas são cortadas, o acesso a internet é interrompido, mas o FM e o AM de alta potência pode atingir as regiões afetadas. O AM pode não ser o modelo comercial ideal hoje, mas pode ser imprescindível no futuro, numa situação como esta. Além disso, o rádio pode levar informação e cultura a comunidades isoladas. O Brasil precisa guardar a possibilidade de usar as ondas curtas digitais.” Segundo ele, os testes do sistema DRM foram feitos sob o estrito controle, observação e autorização do governo brasileiro e das agências encarregadas da gestão do espectro. Nenhuma norma pode fazer os testes sem autorização, e a norma DRM procurou atender as demandas do governo brasileiro, para todas as bandas. “A tecnologia DRM é aberta e acessível a todos. Não é preciso ir ao consórcio DRM para obter informações. O contato pode ser feito diretamente com os fabricantes. O chipset é um padrão multiplataforma e, apesar de não haver a fabricação de
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Unidade de gravação/entrega RCD-50 Unidade de gravação/entrega RCD-50
Unidade de gravação/entrega RCD-50 x Aplicação de visualização Unidade de gravação/entrega RCD-50 x Aplicação de visualização Visualização simples é possível através de qualquer PC comum Visualização simples é possível através de qualquer PC comum Se qualquer computador for conectado ao TORUBE através de uma rede LAN, um simples leitor ficaria disponível como um aplicativo Se qualquer computador for conectado ao TORUBE atravésde deinternet. uma rede O leitor exibir o ficaria disponível como um aplicativo de internet. LAN, umpode simples leitor vídeo o áudio queo O leitore pode exibir foram gravados no vídeo e o áudio que TORUBE. foram gravados no TORUBE.
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Reportagem > Rádio Digital
O consórcio DRM prevê para breve a capacidade de enviar imagens a cada 25 segundos para serem exibidas no receptores portáteis receptores em larga escala, todos os grandes fabricantes já estão com o chipset pronto para o DRM. Além disto, a plataforma do chipset do DRM é o mesmo da TV Digital brasileira. Para ter um aparelho multimídia, com rádio e TVs digitais, não serão necessários dois codecs ou dois chipsets. A plataforma é totalmente interativa.”, finalizou.
Pesquisa Já Rafael Diniz, pesquisador do Instituto de Pesquisas Eldorado e ligado ao DRM no Brasil, tratou de aspectos técnicos e desenvolvimentos realizados no âmbito da academia. Ele frisou que o codec de áudio do DRM é o mesmo do 1-Seg da TV digital. “Isto é interessante, porque no futuro, quando quisermos ter receptores portáteis de áudio e TV digitais, o fabricante de receptor vai economizar no codec de áudio”. Segundo ele, o codec de áudio do HD Radio é um segredo industrial e há apenas uma empresa no mundo apta a implementar este codec. Quanto aos receptores e chipsets no sistema DRM, o representante da Holding Chipcomm, que é uma das maiores fabricantes de chipsets e módulos, já tem uma solução completa para ser lançada em 2013. A NXP, a Frontier Signal e a AST também estão preparando suas linhas. Rafael disse que, segundo a Holding Chipcom, o chip que será fabricado para o DRM é igual ao chip do HD Radio, porém o chip da HD Radio é mais caro porque tem tecnologias proprietárias, diferentemente do DRM. Assim como na TV Digital, no sistema DRM os royalties são pagos pelo último elo da cadeia. Diniz defendeu a questão da tropicalização do sistema e o uso do sistema DRM: “Eu sou do Centro de Pesquisas Eldorado e estamos desenvolvendo o chipset para a TV digital hoje. O Centro de Pesquisas Eldorado fica dentro da Unicamp e terá um centro para
rádio também. É interessante pensar que no caso do DRM, não vamos apenas pegar o que tem pronto e usar, mas poderemos incorporar alguns desenvolvimentos que foram criados no Brasil para a radiodifusão, como o Ginga. Poderemos adaptar o Ginga para transmitir sobre o DRM, de forma a ter uma plataforma única de interoperabilidade entre rádio e TV digital, com o mesmo codec e o mesmo middleware. Com o HD Radio, teremos dificuldade de exportar tecnologia para os demais países, pois dependeremos de uma única empresa que tem patente e segredos industriais”. Por fim, Rafael Diniz mencionou a questão do atraso no rádio digital, que é fundamental nas transmissões ao vivo, como os jogos de futebol. Para ele, este é mais um ponto positivo do DRM, porque o atraso neste sistema é menor do que o atraso do HD Radio. Além disto, o HD Radio não atenderia as especificações de algumas cidades, como São Paulo e Belo Horizonte (por ocupar mais banda do que é permitido), por ter sido criado para uma realidade americana, e não foi adaptável nem à realidade da Europa.
Debate Na discussão aberta que se seguiu às apresentações, o público se manifestou contra a demora na definição do padrão da rádio digital e na esperança de evolução, com a utilização dos canais 5 e 6 do FM. Discutiu-se também as desvantagens dos dois padrões. O padrão HD Radio foi muito questionado pela baixa adesão das emissoras americanas e a morosidade na conversão, ao que Cassiano Rodrigues, da Tell HD, respondeu que “peculiaridades do mercado americano que levaram a uma pequena adesão ao Radio digital nos EUA, não foi uma questão de tecnologia.” Por outro lado, apontou-se o atraso da implantação da tecnologia do padrão DRM.
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Reportagem > Soluções para jornalismo
Novos recursos para captação e produção Todos os meses o jornalismo ganha novas ferramentas para apresentar notícias com qualidade. Na SET Broadcast & Cable não foi diferente. O congressitas puderam conhecer novas câmeras, sistemas de edição e automação, cenários virtuais e integrações com as mídias sociais. por Renata Primavera
Aldo Campisi explicou como os conteúdos criados nas mídias sociais podem ser associados a um sistema de gráficos através do Chyron SHOUT
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SET Broadcast & Cable 2012 dedicou um dos seus debates para expor as novidades e transformações tecnológicas que afetam a produção de notícias. Mediado por Antonio Berbel (SET/TV Globo), o painel começou tratando das novas câmeras e sistemas de automação de produção oferecidos pela Grass Valley. O engenheiro Carlos Moura demonstrou algumas das aplicações para os servidores de vídeo e sistemas tapeless da empresa, que oferecem recursos muitas vezes não aproveitados pelos usuários. Ele também apresentou o case da TV Record em Minas Gerais, que automatizou o fluxo da área de jornalismo com o sistema de produção Aurora. Segundo Moura, os novos sistemas possibilitaram maior rapidez aos jornalistas e equipe técnica na criação e reprodução de novos programas, e também são utilizados nas filias da emissora em São Paulo e Rio de Janeiro, ajudando na transição para um fluxo de trabalho sem fitas. Em seguida, Erick Soares de Oliveira, da Sony, defendeu o uso de novas tecnologias de captação como o 4K. “O mercado precisa estar preparado para atender a essa demanda, que se inicia agora e irá aumentar num futuro próximo. Tanto na captação quanto em todo o fluxo de trabalho”, afirmou Soares. Para captação em 4K, a Sony lançou na NAB deste ano a NEX-FS700U, com maior poder de processamento, novo sensor CMOS e Super Slow Motion. Já entre as câmeras ENG, a tecnologia apresentada pela empresa em 2012 foi a “balanced optical steadyshot”, que compensa a trepidação nas handycams e está presente nos modelos HDR-PJ760V, HDR-CX760V, e HDR-PJ710V. Por fim, a Sony também oferece para os broadcasters a PMW100 e
O engenheiro Carlos Moura (Grass Valley) apresentou o case da TV Record em Minas Gerais, que automatizou o fluxo de jornalismo com o sistema de produção Aurora PMW 200, opções de camcorders compacta para uso em editores não lineares, e câmeras IP HD, que podem ser utilizadas na captação para jornalismo. Juan Carlos Ortolan, diretor de vendas da Ross Video, falou sobre a automação para a emissão de vídeo, e como fazer o playout para diferentes plataformas, enfatizando o uso de sistemas de automação de playout, que reduzem o custo operacional da emissora, melhoram a qualidade da produção do jornalismo, aumentam a eficiência e diminuem a quantidade de erros cometidos. É o caso do OverDrive, sistema da Ross, que usa o switcher como o ponto principal da sala de produção, e que é utilizado por emissoras como aTV Bandeirantes. Por fim, Aldo Campisi, da Chyron, falou sobre a utilização de gráficos na divulgação de notícias, em especial nas chamadas “breaking news” e por grande parte dos jornalistas independentes, número que vem crescendo nos últimos anos. Para um fluxo de trabalho de gráficos mais simples, Campisi mostrou o CAMIO, um sistema de gerenciamento de arquivos colaborativo, que permite a criação de HotKeys pré-programáveis pelo produtor, num sistema drag-and-drop. Campisi também falou sobre a utilização de conteúdos criados pelos telespectadores nas mídias sociais, que podem ser associados a um gráfico através do SHOUT, aplicação de software que importa dados de diferentes fluxos de trabalho do Twitter ou Facebook, por exemplo, para programas de MAM.
Jornalismo ao Vivo No segundo painel voltado ao jornalismo, o foco eram as aplicações e tecnologias para filmagens em locações externas e cobertura ao
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Reportagem > Soluções para jornalismo A Sony destacou modelos como a câmera 4K NEX-FS700U e a handycam PMW100 em sua apresentação dedicada à novas soluções de captação vivo. Apresentando o case da TV Integração de Uberlândia (afiliada da TV Globo), Marciano Palmeira apontou quais as duas aplicações que mudaram a maneira da emissora de cobrir eventos fora dos estúdios. A TV Integração desenvolveu o Repórter 3G, maletas para o repórter levar e utilizar em locais com cobertura 3G, dando a eles a mobilidade necessária para fazer reportagens factuais de qualquer ponto, entre eles atrás de um gol numa partida de futebol ou num acidente de estrada. Também foi criado o Você no MGTV, em que, após um cadastro simples, o espectador pode mandar seu próprio conteúdo através de um aplicativo (smartphone, tablet) para a emissora. Por produzir conteúdos de uma série de cidades de Minas Gerais, o conteúdo enviado é filtrado por um cadastro feito previamente para ser enviado à área correta da empresa. Depois, ele é convertido para formato MPEG-4, vai para o servidor da emissora e está pronto para uso nos noticiários. Conteúdo enviado pelos telespectadores também foi o cerne da apresentação de Warren Arenstein, da Building4Media, que citou como exemplo claro da transformação da cobertura jornalística o fato de a CNN ter dispensado vários jornalistas por acreditar que as imagens recebidas dos telespectadores já1 eram suficientes Anúncio-PrataTrade-Meia-SET12.pdf 12/09/12 12:36 para a emissora. O FORK Social, da empresa, publica as notícias da emissora em redes
sociais, podendo programar quando elas serão divulgadas e onde, e depois faz o acompanhamento do conteúdo publicado, para saber qual foi seu alcance online. Fruto de um projeto em conjunto dos laboratóriosTelemídia, da PUC-Rio, e LAViD, da UFPB, o Ginga é o middleware aberto da TV Digital brasileira, e pode ser a alternativa para os broadcasters nacionais na hora provê conteúdo adicional em diferentes canais e mídias, segundo David Campêlo, daTOTVS. A empresa tem uma solução integrada ao Ginga, o By You TV (antigo AstroTV, rebatizado após a compra da TQTVD pela TOTVS em junho) que permite, com a instalação de um aplicativo em smartphones e tablets iOS e Android, que a televisão envie para estes dispositivos links para conteúdos externos, acessados pela web, bem como conteúdos carregados na própria televisão. Para isso, os dispositivos (inclusive a TV) precisam estar conectados a uma mesma rede. Segundo Campêlo, algumas das vantagens do StickCenter são a possibilidade de reuso de conteúdo, uso da banda do sinal ou Internet para transmissão de conteúdo e a integração com serviços internet e redes sociais, entre outros. Finalizando o painel “Jornalismo ao Vivo”, Lucio Poncioni apresentou o case do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, rede de Recife afiliada ao SBT, que alterou sua infraestrutura para colocar o sinal de TV do jornal nos dispositivos portáteis.
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Reportagem > Futuro da televisão
Redes sociais e transmídia já são essenciais na TV A incorporação de novos recursos pela televisão foi um dos principais temas dos painéis do Congresso SET 2012. A TV está se integrando às redes sociais, com conteúdos on line e deve virar 3D em breve. por Valdecir Becker
As imagens de telefones celulares enviadas por telespectadores e câmeras de segurança criaram uma teia de colaboração indispensável. “Hoje não é possível fazer um telejornal só com imagens dos cinegrafistas. Quem não usar a captação colaborativa vai ficar para trás”, afirma Marcelo Parada, diretor de jornalismo do SBT
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ual o futuro da TV? A resposta ainda não está clara, mas começam a surgir alguns consensos entre executivos e profissionais das emissoras de TV brasileiras. “Não podemos mais fechar os olhos e acreditar que a TV não precisa acompanhar a evolução das tecnologias e dos comportamentos dos telespectadores”,afirmou Raimundo Lima, do SBT, que organizou um painel sobre o impacto das redes sociais no dia a dia do jornalismo. Segundo ele, na apuração de notícias para os telejornais e na troca de informações entre jornalistas, produtores e o público, as redes sociais estão se tornando imprescindíveis. “As redes sociais trazem a instantaneidade, a contribuição do público sobre determinado tema, muitas vezes antes dele ser discutido na redação do telejornal”, explicou Raimundo. “Nas redes sociais o debate e a repercussão são instantâneos. NaTV isso não é possível”, completou Everton Constant, do Portal Terra. Marcelo Parada, também do SBT, explicou que as mídias sociais mudaram a cobertura jornalística da emissora, que hoje conta com forte participação de vídeos amadores, enviados por telespectadores. “Um terço das imagens do jornal da rede não é captada por profissionais”, afirmou. Marcelo explicou que as imagens de flagrantes captadas usando telefones celulares e enviadas por telespectadores se somam a imagens de circuitos fechados de lojas e câmeras de segurança. “Essa teia de colaboração se multiplicou de tal forma que hoje não é mais possível fazer um telejornal só com imagens da equipe de cinegrafistas. Quem não usar a captação colaborativa vai ficar para trás”, completou Marcelo.
Pauta Já a professora e pesquisadora Pollyana Ferrari apresentou uma visão mais reflexiva sobre o tema. A partir das pesquisas, realizadas na PUC-SP, ela concluiu que a TV pauta as redes sociais. As conversas giram em torno da programação que está no ar, reforçando e repercutindo temas apresentados nos programas. “No jornalismo impresso acontece o contrário. Em vez de repercutir o que saiu nos jornais, as redes sociais pautam o que vai sair”, explicou a pesquisadora. As redes sociais são utilizadas tanto pelo público quanto pelos jornalistas. Se por um lado, isso ajuda na troca de informações, por outro pode trazer problemas quando notícias são furadas pelos próprios repórteres. “O jornalista precisa saber o que é informação pública, que pode ser divulgada livremente, e o que é informação privilegiada da emissora. Quando ele estiver apurando um fato para um telejornal, ele não pode postar nada na internet sobre isso, porque vai atrair a atenção das emissoras concorrentes e esvaziar a notícia”, afirmou Marcelo Parada. Além disso, os jornalistas enfrentam outro problema, comum a maioria dos usuários da internet e das redes sociais: o discernimento do que é público e do que é privado. “Há coisas que o repórter pode discutir livremente com os seguidores ou amigos on line. No entanto, há informações que até podem ser pessoais, mas que trazem impactos negativos para a emissora. Essas devem ser evitadas”, explicou Marcelo. Guilherme Werneck, da MTV, acrescentou que a emissora mantém um programa de apoio a seus profissio-
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Reportagem > Futuro da televisão
Mídias sociais
nais para que eles possam tirar o melhor das redes sociais. “Com isso ajudamos o profissional a usar melhor as redes e desenvolver uma relação mais engajada com a audiência”. Como resultado, Guilherme apontou o aumento de seguidores e o crescimento da teia de relacionamentos on line, o que “é fundamental para a identidade da emissora”.
Além das redes sociais, termo que compreende o relacionamento e a conexão em rede de pessoas on line, outro termo, bem mais abrangente, também gera mudanças de postura dentro das emissoras. São as mídias sociais, termo mais abrangente do que redes sociais; também inclui o compartilhamento de vídeos, fotos e blogs. Hoje os internautas fazem muito mais do que simplesmente conversar em redes e trocar informações. Eles compartilham seus próprios vídeos, que podem ser acessados por qualquer pessoa conectada à internet. Além disso, assistem vídeos amadores, profissionais, baixam programas e séries. Com isso, a quantidade de conteúdo audiovisual disponível e consumida on line praticamente tende ao infinito, ao contrário da grade de programação das emissoras, que tem apenas 24 horas. “Temos que rever nosso conceito de radiodifusão e pensar além dessa grade engessada de 24 horas”, afirmou Edson Kikuchi, da Band. Uma das formas de olhar além da grade de 24 horas está na chamada segunda tela, onde conteúdos são disponibilizados para celulares, tablets ou computadores. Diego Felice, do SBT, aposta nessa tecnologia para oferecer conteúdos complementares. “O SBT utiliza hoje todas as mídias possíveis para oferecer a maior quantidade de conteúdos”. Isso inclui redes sociais, repositórios de vídeos on line, parcerias comTVs conectadas, portal de interatividade naTV digital. Diego considera importante o envolvimento dos telespectadores com a programação do canal. Pensando nisso, o SBT lançou o slogan #compartilhe, que incentiva os usuários das mídias sociais a compartilharem o conteúdo produzido pela emissora. “Precisamos dar material para as pessoas compartilharem. São conteúdos bem selecionados, que as pessoas queiram compartilhar”, afirmou Diego, durante palestra no painel Mídias (e redes) sociais: estratégias, oportunidades e riscos para a radiodifusão. Já para Jefferson Padilha, da Band, mais importante do que estar em todas as mídias, é conhecer como elas funcionam e como o público se comporta. “Não adianta estar em todas as redes sociais, em todos os sites de compartilhamento, se você não entende o que cada um tem a oferecer e como isso vai afetar a tua audiência”. Ele reforça que é necessário pensar as estratégias das mídias sociais de forma integrada com toda produção e programação da TV. “A integração com o público on line começa antes do programa, continua no meio e precisa se manter depois dele acabar. Se isso
O maior exemplo da integração multiplataforma na TV Globo é o videoclipe As Empreguetes, que teve origem na nova Cheias de Charme e depois ganhou vida própria na internet, contou Gustavo Contijo.
Pesquisas da PUC-SP concluíram que a TV pauta as redes sociais. “No jornalismo impresso acontece o contrário. Em vez de repercutir o que saiu nos jornais, as redes sociais pautam o que vai sair”, explicou a pesquisadora Pollyana Ferrari
“As redes sociais trazem instantaneidade e contribuição do público sobre determinado tema, muitas vezes antes dele ser discutido na redação do telejornal”, explicou Raimundo Lima, do SBT
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A MTV mantém um programa para tirar proveito das redes sociais. “Com isso ajudamos o profissional a usar melhor as redes e desenvolver uma relação mais engajada com a audiência”, conta Guilherme Werneck não for feito, o resultado pode ser muito ruim”, explicou. Enquanto que as demais emissoras se adaptam ao perfil dos novos usuários, imersos em ambientes digitais, Guilherme Werneck, da MTV, acredita que o desafio para a emissora é menor. “Nosso público é nativo digital. As redes e mídias sociais fazem parte do dia a dia dele. Isso facilita a comunicação”, disse Guilherme. Na emissora, as equipes de mídias sociais e de jornalismo são do mesmo tamanho, o que, segundo ele, mostra o empenho da MTV em se relacionar com o público.
Retorno
pronta e, em alguns momentos, ociosa”, afirmou. Apesar disso, ele alerta que a conta, mesmo sendo pequena, precisa ser paga. “Hoje não existem receitas novas. Precisamos investir em conteúdos novos e pensar em no conceito de multiplataforma. Hoje não vale a pena investir em conteúdos exclusivos para novas mídias. Para isso valer a pena, temos que testar e desenvolver novas formas de publicidade”. Apesar dessa crítica, Edson é otimista em relação ao futuro. Ele acredita que esse processo é apenas uma questão de tempo. A produção de conteúdos para internet e o uso das mídias sociais criou novas formas de narrativas, onde as histórias são comple-
A preocupação em investir nas mídias digitais não é nova. No entanto, ainda não há modelos de negócio para pagar os investimentos. Apesar de investir nas redes sociais e ter lançado recentemente o slogan #compartilhe, o SBT ainda está montando a equipe comercial para cuidar do universo on line e relacionar os produtos com aTV. “É um processo lento, mas estamos evoluindo”, afirmou Diego Felice. “As redes, e mais abrangente, as mídias sociais, são um caminho sem volta. O anunciante quer estar em todos os lugares, e nós temos que refletir isso”, disse Jefferson Padilha, da Band. No entanto, os modelos são diferentes. “Na internet não dá para fazer anúncio de TV. Temos que pensar em unir a nossa marca com a marca do patrocinador”, completou Guilherme Werneck, da MTV.
Transmídia Oferecer conteúdos audiovisuais on line pode ser interessante para aumentar o público e fazer com que ele se engaje na programação da emissora. No entanto, para essa receita dar certo é preciso aumentar a quantidade de conteúdos produzidos pelas emissoras, o que aumenta os custos. Para Edson Kikuchi, da Band, isso não é problema. “A estrutura de produção da TV já existe. Temos que expandir para as demais mídias. O custo do aumento de produção é pequeno, porque a infraestrutura está
“A narrativa precisa passar por todas as mídias, senão vira subproduto, algo menor. Hoje é necessário pensar na integração da história entre todas as plataformas”, defende Newton Cannito, da Associação Brasileira dos Roteiristas
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“O SBT utiliza hoje todas as mídias possíveis para oferecer a maior quantidade de conteúdos”, conta Diego Felice. Isso inclui redes sociais, repositórios de vídeos on line, parcerias com TVs conectadas, portal de interatividade na TV digital
“Quando um jornalista apura um fato para um telejornal, não pode postar nada na internet sobre isso, porque atrai a atenção dos concorrentes e esvazia a notícia”, comenta Marcelo Parada, sobre os limites do jornalismo nas redes sociais
Sobre a expansão da programação de TV para outras mídias, Edson Kikuchi, da Band, comenta: “temos que rever o nosso conceito de radiodifusão e pensar além dessa grade engessada de 24 horas. Precisamos investir em conteúdos novos e pensar em multiplataforma”
tadas fora da televisão. Esse processo foi consolidado nos EUA, com séries como Lost e Heroes, que tinham conteúdos produzidos exclusivamente para internet, telefones celulares e games. Para Newton Cannito, da Associação Brasileira dos Roteiristas, esse processo é uma tendência sem volta e que não pode mais ser ignorada. “A narrativa precisa passar por todas as mídias, senão vira subproduto, algo menor. Hoje é necessário pensar na integração da história entre todas as plataformas. O foco é sempre no conteúdo, independente da mídia. As emissoras são empresas de conteúdo, não de tecnologia”, afirmou, durante painel sobre as experiências de transmídia em TV. O caminho ainda é longo, e no Brasil não existem produções semelhantes às americanas. “Ainda estamos aprendendo a fazer”, afirmou Salustiano Fagundes, da HXD. Já Gustavo Contijo, da TV Globo, apresentou os casos de maior sucesso da emissora, onde os temas das novelas foram expandidos para a internet e geraram boa repercussão. “A transmídia deve estender a trama para outras mídias, chamar a atenção e trazer audiência para o programa”, afirmou Gustavo. O maior exemplo dessa integração multiplataforma é o videoclipe As Empreguetes, que teve origem na nova Cheias de Charme e depois ganhou vida própria na internet. O clipe foi lançado primeiro na internet, contou com a divulgação no Fantástico e chegou a 5,5 milhões de visualização na primeira semana. Gustavo contou que ao todo o clipe já passou de 11,7 milhões de visualizações. Segundo ele, a TV Globo é hoje uma das poucas emissoras que produz conteúdos transmídia diariamente. Gustavo afirmou que a emissora já produziu conteúdo transmídia para 17 novelas, o que representa 34 blogs, 31 perfis on line, 10 games e 503 vídeos exclusivos para internet. “Somente a novela Passione teve mais de 300 cenas estendidas exclusivamente para a web”. Esse tipo de conteúdo adicional, transmídia, não está restrito apenas à internet. A TV RPC, afiliada da Globo no Paraná, está fazendo uma série de eventos para promover produtos da emissora. Carlyle Ávila contou a experiência do lançamento da novela O Astro, gravada em um presídio em Curitiba. “Quando a novela começou, abrimos o presídio AHU, local das gravações, para visitação do público. No primeiro dia, que era uma segunda feira, 9.300 pessoas visitaram o local”, explicou Carlyle. O presídio foi todo preparado para as visitas, com o figurino e arte utilizados nas gravações da novela. A RPC também contratou figurantes, que, se passando por presos, deram um clima tenso às visitas. “As pessoas se sentiram dentro de um presídio real, e ainda puderam entrar em contato com atores e ambientes da novela”, completou.
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Futuro da televisão Reportagem > Distribuição multiplataforma
TV 3D e cinema digital
“É fácil perceber que a evolução no Brasil está lenta. Estamos ficando para trás de novo”, afirmou José Dias, da TV Globo, fazendo alusão a implantação da TV digital e da alta definição
A
lém dos debates focados em conteúdos e comportamentos, o Congresso da SET também debateu o avanço das tecnologia, como a produção e transmissão 3D. José Dias, da TV Globo, afirmou durante o painel 3DTV que a tecnologia já é realidade no mundo. Ele explicou que todo conteúdo de grandes eventos internacionais é captado em 3D, com transmissões ao vivo. “Nas Olimpíadas de Londres seis canais transmitiram as competições ao vivo em 3D”, afirmou. Além disso, ele considera que o Brasil já está ficando defasado em relação a outros países. “É fácil perceber que a evolução no Brasil está lenta, caminhando a uma velocidade muito mais baixo do que gostaríamos. Estamos ficando para trás de novo”, afirmou, fazendo alusão a implantação da TV digital e da alta definição. Além disso, José Dias apresentou as tecnologias que deverão levar a TV 3D para a casa das pessoas. Para gerar a sensação de profundidade, característica do 3D, são necessárias duas imagens, sendo uma para cada olho. Os óculos fazem o filtro, direcionando as imagens para o olho correto. Hoje essas imagens são transmitidas de forma alternada, sendo um quadro para o olho direito e outro para o olho esquerdo. Dessa forma, transmitir 3D demanda o dobro da banda do HD. A evolução dessa tecnologia, já utilizada pelo Blu-ray, transmite um canal HD normal, e em vez de repetir todos os quadros para o outro olho, apenas agrega as informações sobre a estereoscopia. Essa técnica acrescenta 25% de informações ao quadro 2D normal. “Com isso, podemos transmitir 3D nas frequências hoje utilizadas pela TV digital, sem perder qualidade”.
A rede Cinemark está atualizado suas salas para poder exibir “O Hobbit” em HFR no Brasil. “Devemos ter pelo menos 200 salas aptas a projetar 48 quadros por segundo em dezembro”, diz Luciano Silva, Gerente do Departamento Técnico do Cinemark Brasil Celso Araújo, também da TV Globo, comparou o desenvolvimento e a adoção do 3D com as polêmicas que cercaram o cinema digital. “No começo, se discutia se o cinema iria ser digital. Depois começaram a se perguntar quando isso iria acontecer. Agora, o
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Steve Schklair, da 3Ality, afirma que o cinema caminha para o uso do 3D em filmes de drama, com em “O Grande Gatsby”, com lançamento previsto para 2013. Já Hugo Gaggioni, da Sony (à dir.), garante que a revolução da TV 3D vai acontecer mesmo no ano que vem, quando não serão mais necessários óculos para assistir vídeos estereoscópicos cinema ficou digital e pouca gente percebeu e compreendeu todo processo. Com o 3D acontece a mesma coisa. Hoje estamos discutindo quando a TV irá virar 3D. Se vai ser ou não já é um tema ultrapassado”, afirmou durante palestra no painel Cinema Digital.
Cinema Enquanto a TV ainda se pergunta sobre a evolução para o 3D, o cinema consolidou a tecnologia e hoje experimenta testes e inovações na linguagem. A maior sensação do ano deve ser o filme O Hobbit, de Peter Jackson, gravado a uma taxa de 48 quadros por segundo (o cinema tradicional é de 24 quadros). A técnica é chamada de High Frame Rate (HFR), ou alta taxa de quadros. “Não resta dúvida de que o cinema está se reinventando, buscando alternativas. O HFR, aliado ao 3D e novos projetores a laser, são o próximo passo”, previu Luciano Silva, da Cinemark. Ele ainda afirmou durante palestra no Congresso da SET que a rede Cinemark está atualizado suas salas para poder exibir O Hobbit em 48 quadros no Brasil. “Estamos adaptando todas as salas digitais. Devemos ter pelo menos 200 salas aptas a projetar 48 quadros por segundo em dezembro, quando O Hobbit será lançado”. O HFR tem duas grandes vantagens em relação ao cinema atual. Os movimentos de câmera são mais suaves, que dá mais nitidez às imagens. Além disso, os movimentos periféricos são percebidos com mais detalhes, o que assemelha a tecnologia à televisão. Esta, aliás, é a maior crítica que o HFR vem recebendo: o conteúdo do cinema se assemelha muito a ver televisão. “É um saudosismo por parte de produtores e espectadores que não deve demorar para desaparecer”, afirmou Luciano. De fato, se lembrarmos que houve enorme restrição ao som na década de 1930, e à cor, na década de 1950, essa discussão deve ser banalizada em breve. Além do aumento da quantidade de quadros por segundo, Steve Schklair, da 3Ality, aposta em um desenvolvimento de novas linguagens do cinema, especialmente para usar a profundidade de campo do 3D. Durante palestras, Steve apresentou os maiores sucessos em 3D até o momento, que tem como temas
“Hoje estamos discutindo quando a TV irá virar 3D. Se vai ser ou não já é um tema ultrapassado”, afirmou Celso Araújo, também da TV Globo, durante a sua palestra no painel Cinema Digital centrais ficção científica e animações. “São filmes que ganham muito com o 3D. Agora estamos caminhando para o uso do 3D em filmes de drama, com linguagens inovadoras e que agregam muito à história”, afirmou. O executivo trouxe como exemplo o filme O Grande Gatsby, um drama com captação totalmente estereoscópica. A previsão de estreia do filme é 2013. “Este filme está mostrando que ainda usamos pouco os recursos narrativos do 3D”, finalizou. E quais surpresas mais podemos esperar? Segundo Hugo Gaggioni, da Sony, a revolução da TV 3D vai acontecer em 2013, quando não serão mais necessários óculos para assistir vídeos estereoscópicos. Sem dar detalhes, Hugo garantiu que no começo do ano que vem a Sony irá lançar uma linha de televisores 3D livres de óculos, “com qualidade superior ao que temos hoje no cinema”. Ou seja, novidades não deverão faltar nos próximos anos.
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Novos consumidores O tradicional Talk Show promovido durante o Congresso SET dedicou-se ao desafio técnico de produzir e distribuir conteúdos de alta qualidade, cada vez mais segmentados, para uma audiência que não para de crescer. Neste ano também houve espaço para um bate papo com jovens da geração digital, para conhecer os seus hábitos de consumo de mídia. por Cíntia Furtado Gaio
Fernando Bittencourt, da TV Globo, deu o tom ao encontro lembrando que o consumo de mídia através de smartphones e tablets exigirá grande evolução na forma de criar produtos audiovisuais, além de grandes investimentos nas estruturas de distribuição
O
encontro inédito foi mediado por Fernando Bittencourt, diretor da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) e diretor de engenharia da TV Globo, e recebeu representantes da Cisco, da Net Serviços e do portal Terra, além de nove jovens que explicaram como se relacionam com os dispositivos que tem à disposição (veja o box). Bittencourt começou com uma reflexão sobre o desafio da experiência multimídia nos dias de hoje, que afeta a forma como os conteúdos são produzidos, distribuídos e consumidos. Este cenário, representado basicamente pela TV aberta e a conexão de internet por computador, é a realidade de grande parte da população brasileira que vai mudar em breve, afirmou. Além da rede aberta, hoje o televisor pode ser usado para assistir a canais pagos, vídeos on-line sob demanda, vídeo game, DVD e Blu-Ray. Segundo o engenheiro, o passo seguinte será a presença da internet em todos estes dispositivos e a chegada dos set-top boxes com programação Over The Top (OTT), que desvinculam o provedor de internet do provedor de conteúdo. Ligados
aos televisores, os receptores de OTT modificam drasticamente a origem do que é visto na TV e eliminam qualquer relação com as grades de programação. “Este é o cenário que poucos têm hoje, muitos terão em breve e todos terão no futuro. Teremos no mesmo aparelho a concorrência de uma infinidade de conteúdos”, completou. Bittencourt lembrou que hoje o próprio televisor pode estar conectado à banda larga, exibindo conteúdo digital da internet. Enquanto isso, os dispositivos móveis ganham mercado rapidamente e permitem o consumo de conteúdo fora de casa. Mesmo com uma pequena parcela da população com dispositivos para assistir vídeos, a demanda por conteúdo tem crescido e o impacto já foi sentido por produtoras e distribuidoras. Para o engenheiro, o “mundo móvel” está apenas dando os primeiros passos e o consumo de bits é muito inferior ao de uma casa, mas vai crescer muito com oferecimento de banda 3G e 4G. Os preços dos tablets ainda cairão muito e muitas pessoas terão o dispositivo, resultando numa grande demanda por banda e conteúdo.
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Dos 120 milhões de vídeos distribuídos on-demand pelo Terra durante as Olimpíadas, 10 milhões foram para celulares, demonstrando a pressão criada nas redes de telecomunicação sem fio
Terra em Londres A experiência multiplataforma significa que a produção de conteúdo terá que ser feita para todas as telas disponíveis, o que não é nada trivial. Bittencourt explicou que “isso tem custo e exige criatividade para atrair o público” e que cada dispositivo exige um conteúdo adequado a sua experiência. Por esta razão, ele trouxe Werner Michels, Diretor de Tecnologia do portal Terra, para falar sobre a sua experiência na distribuição de conteúdo durante as Olimpíadas de Londres, as primeiras com dezenas de eventos disponíveis ao vivo e com alta qualidade na internet. Werner Michels contou que a experiência do Terra com as Olimpíadas foi muito rica. “Havia o receio que esta nova mídia fosse canibalizar a TV tradicional, mas ficou claro que não é isto o que acontece”, afirmou Na verdade, a divulgação de um evento por vários meios permite que mais pessoas saibam que ele está acontecendo. Se o evento passa apenas na TV, muitas pessoas não tomam conhecimento. Mas, se a pessoa recebe um SMS avisando que haverá um jogo do seu time, porque se cadastrou em algum lugar para receber estas informações, ela irá buscar o dispositivo mais adequado naquele momento. Pode ser o celular, um computador ligado na banda larga ou na TV. Michels contou que a proposta do Terra em Londres era fazer a melhor cobertura já vista em grandes eventos. “Considerando o tamanho da nossa operação versus a complexidade do evento olímpico, quando recebemos este pedido quatro anos atrás, ficamos assustados”, disse. Mesmo para redes de grande porte como a BBC e a NBC, é um desafio enorme. “Em comparação com a TV Record, que detinha os direitos da transmissão para a TV aberta, a simultaneidade de eventos foi uma característica que tornou este desafio especial”, completou. Como a NBC e a BBC, o Terra tinha o objetivo de transmitir o maior número possível de eventos simultâneos. Além disto, as narrações e comentários eram feitos em português e espanhol, duplicando as transmissões. Este conteúdo multiplicou-se mais uma vez, porque o conteúdo foi adequado aos vários dispositivos, como os smartphones, os celulares comuns, os consoles de vídeo games, aparelhos de TV conectadas e os computadores. O diretor de tecnologia ainda explicou que, considerando apenas a variedade de capacidades dos computadores, o cenário já é bem mais complexo que o da TV tradicional, que tem basicamente duas características, a definição normal ou a alta definição. “A
adequação do conteúdo era de longe o maior desafio, tendo em vista a quantidade de conteúdo que nos iríamos produzir.”
Talk Show Para dar sequência ao bate papo, o diretor de tecnologia da TV Globo questionou Michels e os demais presentes sobre as suas experiências no mercado multiplataforma, além de fazer intervenções para conduzir e analisar os temas apresentados. Fernando Bittencourt: Qual foi a dimensão do trabalho, dos custos e da quantidade de pessoas necessárias para adequar este conteúdo? Werner Michels: Não foi o nosso primeiro grande trabalho, por isto, em termos de estrutura, muitos recursos tecnológicos foram reutilizados. Em termos do trabalho, é difícil falar em núme-
A adequação do conteúdo aos vários dispositivos foi o maior desafio na cobertura do Terra durante as Olimpíadas, tendo em vista a quantidade de conteúdo produzido. “Tivemos durante várias horas e vários dias 42 sinais simultâneos ao vivo na origem, que eram convertidos em até 10 qualidades para cada sinal, o que resultava em mais de 200 sinais distintos”, conta Werner Michels
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O Terra contou com uma estrutura própria durante o evento em Londres, de onde eram gerados programas para toda a América Latina ros, muitas vezes ainda se paga para entregar um conteúdo para um usuário premium, que consome muito, quer um conteúdo de ótima qualidade e tem o mais recente “brinquedo eletrônico”. São poucos usuários, mas queremos distribuir conteúdo para eles. Para facilitar, costumamos negociar formatos um pouco mais homogêneos com as equipes de produto e de marketing, assim, ao invés de adaptar o conteúdo a vários dispositivos, procuramos formatos que sejam comuns a vários aparelhos. Expressando em números, tivemos durante várias horas e vários dias 42 sinais simultâneos ao vivo na origem, que eram transformados em 5, 8 ou 10 qualidades para cada sinal, o que resultava em mais de 200 sinais distintos. Considerando que queremos entregar estes sinais para computadores, para os produtos da Apple e para o Android, multiplicamos estes sinais por 3, o que significa um número quase não gerenciável de sinais distintos. Nós oferecíamos taxas entre 350 Kbit/s e 3,8 Mbit/s. Fernando Bittencourt: Vocês tiveram uma parceria com a Sony, que previa uma promoção para assistir as Olimpíadas nas TVs da Sony? Você tem um feedback do resultado? Werner Michels: Ainda há poucas estatísticas sobre o resultado. Uma experiência é a expressão correta deste acontecimento. Foi a primeira vez que entregamos conteúdo para a Sony e algumas outras marcas de TVs conectadas, mas a Sony foi o parceiro mais forte. Fizemos a TV misturar-se um pouco com o iPad e o iPhone, ou seja, criamos aplicativos para a televisão. Foi uma experiência que veio para ficar, porque simplifica o ambiente do usuário. Você mostrou um slide em que havia vários dispositivos conectados no aparelho deTV e que era a maneira de conseguir receber conteúdos de diversas fontes neste aparelho, entretanto, a aplicação em que trabalhamos torna estes dispositivos desnecessários em alguns casos, pois a própria TV passará a ser receptora direta dos conteúdos. Fernando Bittencourt: Vamos falar sobre a evolução permanente dos displays. À medida que a qualidade deles avança, também
aumenta a demanda por conteúdos de maior qualidade em diversas telas. Esta é uma questão fundamental para quem produz conteúdo, que precisa acompanhar esta evolução. Por outro, é uma fantástica oportunidade para quem oferece conteúdo por banda larga, pois a demanda usará ainda mais banda. Isso nos leva a refletir sobre o mercado de TV linear e aberta, o mercado de TV sob demanda e a TV com distribuição por banda larga, e eu gostaria de falar sobre os players envolvido com OTT (Over The Top). Temos o produtor de conteúdo, o agregador - que reúne os conteúdos e os distribui via CDN (Content Delivery Network) ou internet ou uma combinação das duas - e o usuário final. Temos alguns exemplos, como o Netflix, que compra conteúdos de diversos fornecedores, agrega os conteúdos e distribui estes conteúdos aos usuários finais, passando pela rede Telecom. A rede Telecom faz a distribuição por internet convencional ou CDN. Isto é um típico OTT: o agregador se relaciona diretamente com o
Segundo Anderson André, da Cisco, para continuar atendendo o tráfego de vídeo, as operadoras deverão descentralizar os mecanismos que trafegam, convergem e agregam os dados
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Pelos cálculos da Cisco, até 2015, 70% do tráfego nas redes móveis será de vídeos usuário e a rede Telecom que está distribuindo não tem nenhuma participação nisto. Um exemplo do outro modelo é o NET NOW, que agrega conteúdos e distribui pela rede própria. Vamos agora discutir o modelo de distribuição sob nova perspectiva. São três mundos que conviveram durante muitos anos, mas separadamente: a TV linear paga, a internet convencional (IP) e a TV aberta. Isto está mudando. A primeira mudança é que as redes de operadoras de TV paga já começam a oferecer conteúdo sob demanda via IP. É um passo importantíssimo, pois elas estão oferecendo aos usuários não apenas conteúdos lineares, mas também conteúdos sob demanda em redes sociais e outros tipos de usos. A oferta de conteúdo on demand no aparelho de TV é uma forte quebra de paradigma. Márcio Carvalho, Diretor de Produtos e Serviços da Net Serviços, poderia comentar esta experiência interessante que é o NET NOW. Márcio Carvalho: As transformações tecnológicas precisam ser preparadas com tempo. Nós lançamos a plataforma de alta definição da NET em 2007, com a visão de sempre levar maior qualidade de áudio e vídeo, além da maior qualidade de programação, que é a essência do negócio de TV. Juntamente com esta transição para a alta definição, nós já vislumbrávamos a possibilidade de chegar a entregar o conteúdo não apenas na forma tradicional, com grade de horários, mas também sob demanda. Quando nós fizemos a especificação, a plataforma de alta definição da NET já estava na transição para o MPEG-4 e os codificadores já tinham um cable modem igual ao que usamos para receber a banda larga no computador. Desta forma, o set-top box que fazia alta definição, agregava a possibilidade do cliente gravar e assistir a programação na hora que o cliente quisesse. Também estava ali um equipamento que viabilizaria a conexão com a internet no futuro. Sendo assim, nós usamos esta conexão IP para fazer toda a parte de interatividade do NOW e para montarmos o catálogo, que é extenso e tem 6.000 opções de vídeo. O cliente escolhe o que vai assistir naquele momento, e a transmissão é feita instantaneamente apenas para ele. Mas, para transmitir o vídeo, nós usamos a mesma tecnologia de broadcast tradicional. A todo tempo, estamos garantido a máxima qualidade do vídeo em alta definição no NET NOW, inclusive em 3D.
Fernando Bittencourt: Vocês tem algum projeto usando o sinal IP mixado com o sinal tradicional para TV e oferecido para o assinante? Márcio Carvalho: Sim, esta evolução é contínua. Hoje, nós já estamos trabalhando nas múltiplas telas, analisando a forma como podemos transmitir o conteúdo que chega pelo set-top box aos vários dispositivos existentes e, também, como podemos agregar conteúdos que estão em plataformas distintas. Por exemplo, a NET levou as Olimpíadas para os assinantes através dos canais do SporTV. Tivemos vários canais simultâneos de alta definição e também, usando a banda larga, através do conteúdo do Terra. O conceito de convergência é juntar tudo isto em um único equipamento e proporcionar uma experiência completa ao assinante. Fernando Bittencourt: Vale a pena comentar que a interface
“A NET usou a conexão IP dos seus set-top boxes para criar a interatividade do serviço NET NOW e começou a distribuir um catálogo com 6.000 opções de vídeo”, conta Márcio Carvalho, da NET Serviços
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com o usuário deve mudar. Devido à miríade de conteúdos disponíveis, o tradicional controle remoto precisa mudar, tornando-se mais intuitivo. Márcio Carvalho: A TV já foi algo mais simples. A NET começou há 20 anos, levando 70 canais analógicos. No controle havia apenas a seleção de canais, o ajuste de volume e a seleção de favoritos. A transição para o mundo digital possibilitou oferecer guias de programação e multiplicou a quantidade de canais. Antes, a preocupação era selecionar quais canais iríamos levar, pois podíamos levar apenas 70. Após a transição, a preocupação passou a ser a oferta de recursos. O mecanismo de pesquisa e recomendação de programação determinam um maior grau de complexidade de operação, mas uma maior simplicidade para o usuário.
O Netflix foi apresentado como um caso típico de OTT, que compra conteúdos de vários fornecedores e os distribui usando uma rede de telecomunicações, sem que o seu operador tenha participação no negócio
Fernando Bittencourt: Sobre esta questão de mercado, o OTT está oferecendo conteúdo de cada vez maior qualidade, competindo com a TV a cabo convencional. Como vocês veem isto? Márcio Carvalho: Vejo esta realidade como inexorável. Cada vez mais, haverá uma multiplicidade de opções ao consumidor, oferecidas por vários meios. As proposições oferecidas pela NET sempre tem uma percepção de valor mais alto por parte do consumidor. Nós negociamos muito conteúdo, para oferecer o melhor com a melhor qualidade. Fernando Bittencourt: Observa-se que provedores de conteúdo como HBO e CNN não podem oferecer serviços OTT sem serem assinantes de operadoras como vocês. Márcio Carvalho: O conceito é estabelecer modelos de negócios que sejam sustentáveis ao longo da cadeia, ou seja, tem que ser bom para quem produz, distribui ou consome no final. O modelo de TV via web por assinatura no qual estamos trabalhando é entregar este conteúdo sem custo adicional, na hora e no dispositivo que o cliente quiser, desde que seja assinante, bastando inserir o login e a senha. Outro modelo que não estava disponível até pouco tem pó atrás é o NOW, que tem conteúdos para serem alugados sob demanda, sem que o cliente precise pagar nenhum valor adicional. Fernando Bittencourt: Para finalizar, existe o modelo no qual as TVs recebem o sinal pelo ar e também estão conectadas, podendo receber o sinal da internet pela rede IP. Um exemplo típico é o conteúdo das Olimpíadas do Terra, que foram recebidos por estas TVs. Surge a questão da harmonização, pois cada aparelho tem uma interface diferente e, por esta razão, quem produz conteúdo para TV transmitido pela rede IP, precisa produzir conteúdos adequados a cada aparelho, o que é muito complexo. Werner Michels: Neste sentido, os televisores estão bem atrasados em relação ao que já existe nos smartphones, nos tablets ou até mesmo nos computadores. O que a gente percebe é que cada fabricante ainda acha que tem a melhor solução e isto é um desafio. O nosso conteúdo é produzido numa espécie de formato matriz, com a melhor qualidade possível, e depois tentamos readequá-lo para cada dispositivo, considerando que os dispositivos sejam semelhantes e não tenham características de interação diferentes. Sendo assim, ficamos entre as 4 ou 5 principais marcas de TV que, embora algumas aceitem o mesmo tipo de conteúdo, cada uma tem um formato específico. Isto tem que mudar. Fernando Bittencourt: Sem a harmonização, os avanços não se-
“A NET levou as Olimpíadas para os assinantes através dos canais do SporTV e também usou a banda larga, através do conteúdo do Terra. O conceito de convergência é juntar tudo em um único equipamento e proporcionar uma experiência completa ao assinante”, diz Márcio Carvalho rão possíveis. Continuando, temos uma avaliação interessante. Por causa de tudo o que discutimos, haverá uma explosão no tráfego na rede. Houve um forte crescimento do tráfego nos últimos anos e, apesar do crescimento da rede física ser significativo, o crescimento da internet móvel é muito mais alto (29% a.a.). A expectativa é que o tráfego móvel seja semelhante ao fixo em alguns anos. Os devices móveis ainda existem em pequeno número, mas vão crescer bastante. Há ainda a questão da rede, pois são necessários investimentos para enfrentar uma demanda cada vez maior. A característica da distribuição por internet é que cada usuário depende um streaming exclusivo para ele. Não só a rede precisa ser capaz de trafegar o dado para cada usuário, como os servidores de conteúdo devem ser capazes de oferecer este volume de conteúdo para cada usuário. Existem nuances, mas esta é a base do modelo de distribuição pela internet. Quanto mais usuários na rede, mais parruda tem que ser a rede, para atender tanto os usuários quanto os servidores de conteúdo. Por isto, surgiram soluções como as redes de distribuição de conteúdo (CDN, na sigla em inglês), as redes inteligentes que analisam o consumo de cada um dos usuários e verificam o que é comum entre eles. Estas redes colocam o conteúdo na borda, para que não tenha que trafegar por toda a rede, gerando economia de recursos. Vamos perguntar ao Anderson André, Dire-
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Nas Olimpíadas de Pequim, taxa de dados média dos vídeos fornecidas pelo Terra era de 250 a 300 Kbit/s. Em Londres a taxa média subiu para mais de 1,3 Mbit/s por conexão estabelecida tor Regional do Segmento de Operadoras de Telecom da Cisco, como ele vê este crescimento brutal de demanda e o que está sendo desenvolvido para responder à esta demanda? Anderson André: Acho importante o reconhecimento sobre essa explosão do vídeo, mas a internet ainda está dando os primeiros passos neste aspecto e prevemos que o número de dispositivos ligados à internet será multiplicados por cinco até 2020. A qualidade da experiência passará a ser uma premissa, assim como a interação com o vídeo – o quanto é fácil mudar de canal, achar um vídeo ou fazer uma consulta. Isto impõe desafios para as operadoras tradicionais. De um lado, existe um legado e não é fácil mudar o que está estabelecido de uma hora para a outra. Por outro lado, existe a questão da maturação da tecnologia, pois a internet muda muito rápido e a oferta deste conteúdo em IP é algo gerado com um hiato entre os provedores, os administradores das redes e os consumidores de conteúdo, que são principalmente os jovens. Os desafios para quem monta a infraestrutura da internet podem ser divididos em três grandes tópicos. Primeiro, é inevitável que a banda larga cresça, mas isto não é suficiente, pois a internet como um todo não tem um serviço de qualidade, gerando problemas como a “bufferização”. O segundo diz respeito às operadoras, pois o conteúdo deve estar espalhado de uma forma inteligente pela internet, com conteúdo próximo ao usuário, de forma a garantir também a qualidade do conteúdo. Por fim, com relação às redes móveis, é previsto que em 2015 70% do tráfego será de vídeos. Desta forma, as operadoras não poderão atender a demanda dos usuários finais da mesma forma que atendem o tráfego de dados. Elas precisarão descentralizar os mecanismos
que trafegam, convergem e agregam este tráfego de dados, para distribuir como as CDNs, estando mais perto do usuário final. Fernando Bittencourt: E como os provedores de conteúdo veem estes problemas de distribuição? Werner Michels: É um mundo novo, se comparado com a TV tradicional, e nós temos grandes desafios a serem superados. Nós vimos uma evolução surpreendente entre a experiência das Olimpíadas de Beijing e as Olimpíadas de Londres. Na primeira, o bit rate era de 250 a 300 Mbit/s, e nesta última, tivemos bit rate médio de acima 1,3 Mbit/s por conexão estabelecida. Foi surpreendente, pois isso aconteceu em um intervalo de apenas 4 anos e já proporcionou uma qualidade razoável ao usuário. Ainda assim, se você considerar 400 ou 500 mil usuários simultâneos, é um número muito pequeno se comparado com a quantidade de usuários atingidos por uma transmissão de TV aberta, por exemplo. Por outro lado, se comparado com a transmissão de um canal fechado, é bastante alto. É importante lembrar as diferenças de cada tecnologia. Com relação à capacidade da internet, eu entendo que a conexão final do usuário vai indo muito bem no Brasil. O nosso maior desafio é a infraestrutura de backbone, que garante que o conteúdo de boa qualidade chegue ao usuário, seja por ADSL ou por cabo. A CDN é uma parte vital para isto se tornar realidade. As redes móveis (dispositivos móveis em geral) receberam 10 milhões dos 120 milhões de vídeos que distribuímos nas Olimpíadas sob demanda (não ao vivo), o que consideramos elevado, dado o número de celulares que suportam vídeo. Isto vai colocar uma pressão sobre a rede de distribuição por celulares, e será um desafio para os grandes eventos que estão por vir.
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Encontro com a geração digital
Temos uma geração formada por jovens que nasceram ligados na internet e nunca viram o rádio e a televisão com fonte prioritária de informação, cultura ou entretenimento. O Congresso SET 2012 promoveu um Talk Show para entender como eles consomem conteúdo e quais são as suas expectativas quantos às novas plataformas.
F
ernando Bittencourt convidou um grupo de estudantes de 16 a 17 anos de idade para participar do painel. A proposta era saber a opinião sobre o consumo de conteúdo entre aqueles que nasceram utilizando as novas tecnologias. Todos afirmaram ter acesso a TV, DVD, PC, smartphone, tablet e game, e confirmaram que a TV está estre as últimas opções. Eles usam o tablet para jogar e acessar a internet, mas alguns preferem o PC devido a facilidade de digitar. Os smartphones também fazem parte do arsenal para acessar a internet, enviar mensagens e jogar. Os tablets foram considerados a forma mais rápida de acessar a internet, pois não demoram a ligar como o computador. Para assistir um filme ou se divertir, a escolha também recaiu na internet, considerada mais fácil e rápida para levar diretamente ao que se procura. Os jovens da geração digital consideram o celular é o mais importante dos aparelhos e não conseguiriam viver sem ele. “O
Consumir mídia em qualquer lugar, com qualquer aparelho e a qualquer hora (mesmo durante as aulas), e depois comentar tudo das redes sociais. Este é o hábito da nova geração
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O celular é o mais importante dos aparelhos para os jovens de hoje. Alguns dizem que não poderiam viver sem ele, pois conseguem mesclar internet, jogos, aplicativos e músicas sem estarem presos a um local celular é o mais importante, especialmente o smartphone, pois mistura internet, jogos, permite baixar aplicativos”, disseram. Márcio Carvalho, da NET Serviços, pediu detalhes sobre os hábitos de assistir TV e simultaneamente usar o smartphone, tablet ou computador. Cláudio Júnior, de 17 anos, respondeu que gosta de assistir a séries e filmes na TV, com o celular do lado e o notebook no colo. Já Mariana Andrade, também de 17 anos, prefere acompanhar os jogos de futebol acessando o Facebook e o Twitter pelo notebook, para comentar o jogo com os amigos, e que usa o smartphone para falar com aqueles que não estão online. A jovem Caroline Rutledge assiste séries e desenhos enquanto joga no tablet, enquanto Marianne gosta de assistir as novelas e fazer comentários sobre os atores no Twitter. Para surpresa dos presentes, ela disse que às vezes acompanha a novela pelos comentários dos amigos nas redes sociais, sem assistir no aparelho de TV. Outra jovem, Bruna Santos, como estuda à noite, assiste a novela à tarde, pela internet. Sobre a diferença entre assistir TV na tela grande ou em qualquer outro aparelho, uma jovem respondeu que prefere assistir no notebook, onde encontraria a mesma qualidade da TV aberta.
Publicidade? Os jovens foram unânimes em dizer que o anúncio antes das exibições de vídeo é o que mais irrita quando assistem algo pela internet. Entre o que agradava, citaram o fato de poderem assistir ao conteúdo quando querem e de interromper a exibição, além de poderem assistir aos conteúdos que perderam na TV e expressar a opinião sobre os programas. Foi lembrada também a possibilidade de assistir antecipadamente os episódios das séries de TV. Werner Michels, do Terra, perguntou se eles estariam dispostos a pagar pelo conteúdo em vez de assistirem a publicidade. Uma resposta comum era de que a publicidade poderia aparecer em um canto da tela, ao invés de aparecer obrigatoriamente antes da exibição do conteúdo. Sobre pagar pelos conteúdos, uma
Os jovens foram unânimes em dizer que o anúncio antes das exibições de vídeo é o que mais irrita quando assistem algo pela internet jovem comentou que “provavelmente alguém colocaria o conteúdo em outro lugar e ninguém precisaria pagar para obter esta informação.” De forma geral, entre pagar e assistir a publicidade, eles ainda preferem a publicidade, mas gostariam que ela fosse veiculada de formas alternativas.
Tendência Márcio Carvalho comentou que o celular parecia estar em alta entre os jovens, enquanto a TV estava em baixa, e questionou sobre o comportamento dos pais em relação aos vários aparelhos utilizados. Uma das jovens disse que a família toda está voltada para a internet. “Nós ficamos na sala vendo TV, todos com os seus notebooks. A minha mãe me chama no Facebook para fazer um comentário sobre a novela. Ela é moderna e fica mais no Facebook do que eu.” Outro jovem relatou uma experiência oposta, onde ele e os primos não param de digitar nos celulares, mesmo nas reuniões de família, enquanto os pais reclamam do comportamento.
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