Digital Security 52- Dezembro de 2015

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Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista ”SOMOS MUITO MAIS DO QUE FABRICANTES. QUEREMOS GERAR OPORTUNIDADES PARA A HIKVISION E PARA NOSSOS PARCEIROS LOCAIS”

KidZania

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SEGURANÇA PARA PEQUENOS CIDADÃOS

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Ano • No 52• Dezembro/2015

52 ISSN 2236-0336

www.revistadigitalsecurity.com.br


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SOBRE A ANIXTER:

Anixter International é uma distribuidora líder global de cabos, soluções de segurança, fios e cabos elétricos e eletrônicos elementos de fixação, fornecimento OEM e outras peças pequenas. A empresa agrega valor ao processo de distribuição, proporcionando aos seus clientes acesso a: 1) programas de inventário inovador de gestão, 2) cerca de 525 mil produtos e US$ 1 bilhão em inventário, além de 3) cerca de 260 armazéns/filiais com 7,5 milhões de metros quadrados de espaço e está presente em mais de 280 cidades em mais de 50 países. Fundada em 1957 e com sede próxima a Chicago (EUA), a Anixter negocia na Bolsa de Nova York sob o símbolo AXE.

Rua Virgilio Wey, 150 - Lapa - São Paulo - SP Tel.: 11

3868.6606 | 0800 7 762 293


Editorial Ano 5 · No 52 · dezembro

Presidente & CEO Presidência e CEO

Victor Hugo Piiroja victor.piiroja@vpgroup.com.br Redação Editor e Jornalista Responsável

Eduardo Boni (MTb: 27819) eduardo.boni@vpgroup.com.br Comercial Diretor Comercial

Christian Visval christian.visval@vpgroup.com.br colaboradores Claudio Moraes Sérgio Fukushima Financeiro Rodrigo Gonçalves Oliveira rodrigo.oliveira@vpgroup.com.br Marketing Michelle Visval michelle.visval@vpgroup.com.br Arte Giovana Dalmas giovana.dalmas@vpgroup.com.br Flavio Bissolotti flavio.bissolotti@vpgroup.com.br Web e Sistemas Wander Martins wander.martins@vpgroup.com.br Robson Moulin robson.moulin@vpgroup.com.br Bruno Macedo bruno.macedo@vpgroup.com.br Carolina Teixeira carolina.teixeira@vpgroup.com.br Digital Security Online www.revistadigitalsecurity.com.br Tiragem: 22.000 exemplares Impressão: Gráfica Mundo

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri, SP – Brasil + 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.br

Lições

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ova York, ano 2001. Mais de uma década depois, Paris, 2015. Em outro cenário, a mesma história de tragédia e violência levada a cabo pelo Terrorismo mostra o quanto ainda estamos longe de nos sentirmos seguros, a despeito de toda a tecnologia de segurança que invade o mercado a cada ano. Assim como Nova York, Paris é emblemática. Da mesma forma como a cidade americana, seu par francês concentrava um grande número de pessoas – nas ruas e nos locais públicos no momento dos ataques. Em outra assustadora semelhança, os ataques foram vários e quase simultâneos. E a conclusão mais estarrecedora, em todos eles – Estados Unidos ou França – a população foi um alvo fácil. Desarmada e desprotegida, centenas de pessoas morrem. Um caso midiático, tanto na América quanto na Europa. Os dois ataques, mesmo com a distância de tempo, ressaltam a importância da implementação de soluções de segurança em nível macro. Além disso, é preciso lembrar, que eles aconteceram mesmo quando as nações europeias estão enfrentando uma crise sem precedentes de imigrantes. Alguns relatórios indicam que um dos terroristas poderia ter entrado na França como imigrante. Portanto, um controle maior e mais eficiente da imigração – por mais que essa seja uma tarefa complicada, é imprescindível. A compreensiva comoção das pessoas em torno dos atentados e o revide será um dos resultados mais imediatos do atentado. Nesse caso, os equipamentos de segurança trabalharam para mostrar os ataques, foram eficientes para exibir o momento do início dos ataques, mas não conseguiram impedi-los. Uma iniciativa eficiente é o envolvimento do cidadão nesse cenário. O público em geral deve ser capaz de fornecer informações aos profissionais de segurança pública, incluindo relatórios de atividades suspeitas, ataques terroristas, crime, vandalismo ou problemas semelhantes. Esse expediente tem sido utilizado em alguns locais, com excelentes resultados. No entanto, a segurança colaborativa só pode ser aplicada de forma efetiva e com bons resultados através de sistemas de segurança eletrônica que, não apenas ofereçam imagens com alto nível de nitidez, mas que também sejam capazes de antecipar eventos, reconhecer suspeitos e promover a ação policial de forma preventiva. Por mais que a questão seja delicada, as políticas de migração não devem ser deixadas de lado. O controle de quem entra ou sai dos países onde o terrorismo impera é essencial. Assim como sua migração para outros países, sobretudo aqueles onde existe a convivência de várias etnias. De sua parte, a tecnologia, aliada a todas essas práticas, deve ser capaz de antecipar ações a ponto de evitar que tais ataques ocorram novamente. Agora, a ação antiterrorista em Paris está em seu nível máximo, mas a população pode se sentir protegida de fato? Só o tempo dirá quando a escuridão deixará de pairar sob a Cidade Luz. Aliado a isso, um sistema eficiente de inteligência dos governos, com equipamentos avançados de reconhecimento, aliado a um severo controle de migração é essencial para barrar a entrada de potenciais terroristas nos países.

Eduardo Boni Editor

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Sumário

Mercado

FLIR Systems

pg6 Companhia adquire a DVTEL

entrevista

Foco na América Latina

pg40

Tony Yang - Hikvision

Schneider Electric pg6 Empresa tem novo gerente de Marketing

Arrow

pg8 Mudança de marca terá plano a longo prazo pg8 Câmera é finalista do Security & Fire Excellence Award

CASE STUDY

Dahua

Centro Administrativo Riachuelo Tecnologia revigorada

produtos e serviços

Axis Communications

pg10 Companhia lança modelo PTZ com resolução 4K

GRW África do Sul

pg58 Monitorando o chão de fábrica

Edifício Pravda – Alphaville Segurança sofisticada e elegante

pg60

Motorola Solutions

pg10 Empresa lança rádio MOTOTRBO SL500 no Brasil pg12 Empresa lança testador de certificação para inspeção de fibra óptica de extremidade dupla

Fluke Networks

Synology

pg12 Marca anuncia NVR para pequenas empresas

Eventos

2º Congresso Digital Security pg14 Vendas e motivação

EM PROFUNDIDADE

O conceito Jobs

Videomonitoramento em alta velocidade pg66

Soluções para ambientes críticos pg24 Semeando novos relacionamentos

coluna SIA

pg26 Segurança do básico ao avançado

Grupo Policom

Hikvision Experience pg30 Crescimento a passos rápidos

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pg64

ARTIGOS

Datacenter Dynamics Converged pg20 United Technologies

pg54

agenda


Mercado FLIR SYSTEMS

Companhia

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FLIR Systems anunciou que adquiriu a DVTEL, empresa provedora de tecnologias de software e hardware para videovigilância avançada, por aproximadamente US$92 milhões. A DVTEL desenvolve e distribui softwares de VMS e de analíticos de vídeo, câmeras de segurança térmicas e visiveis, além de servidores e codificadores. O negócio, segundo a FLIR, dará a empresa a capacidade de ser uma provedora de sistemas de segurança ponta-a-ponta para todos os níveis de mercado, desde pequenas à grandes empresas. “A posição forte da FLIR no mercado de imagens térmicas juntamente com as capacidades do VMS e dos analíticos de vídeo da DVTEL nos colocará em uma excelente posição para oferecer soluções de segurança perimetral diferenciadas e com grande precisão para todos os nossos clientes”, disse Andy Teich, presidente e CEO da FLIR. “A DVTEL acrescenta uma linha de softwares e hardwares de segurança de nível profissional que complementa muito bem nossas soluções atuais e se encaixa muito bem em nossa estratégia de oferecer soluções ponta-aponta para os segmentos de infraestrutura e enterprise”, completa. A FLIR antecipou que essa transação não afetará as lucros líquidos de 2015. DS

Andy Teich, presidente e CEO da FLIR. “A DVTEL acrescenta uma linha de softwares e hardwares de segurança profissionais que complementa nossas soluções atuais e se encaixa muito bem em nossa estratégia de oferecer soluções ponta-a-ponta”

Schneider Electric

Novo gerente de

A

Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, tem um novo líder para área de marketing e comunicação no Brasil: Rodolpho Rodrigues Fidalgo. Colaborador da Schneider desde 2009, quando ingressou na área de Planejamento de Mídia para América Latina em West Kingston, nos Estados Unidos. O executivo foi responsável pela criação, negociação e produção de campanhas da Schneider na mídia para todas as unidades de negócio da empresa na América Latina. Também montou um departamento de mídia para a região e coordenava outros departamentos ligados à sua área, como finanças, produção de material, jurídico e criação. Em 2011, Rodolpho foi convidado para vir para a sede da Schneider em São Paulo. Aqui, suas responsabilidades abrangiam a gerência do plano de comunicação para todas as unidades de negócios da Schneider. O executivo recebeu um novo desafio na Schneider em 2014, quando passou a responder como gerente de Marketing para varejo para América do Sul. Entre suas responsabilidades estavam a gerência do plano de comunicação para o segmento residencial da Schneider, além de gerir processos e ferramentas da empresa, desenvolver programas de relacionamento com arquitetos e um plano estratégico de conteúdo para cada país da América do Sul. No mesmo ano, Rodolpho participou da fundação do NeoNET, rede de inovação da Schneider, que incentiva colaboradores a pensarem a inovação como algo orgânico dentro da companhia, e liderou o grupo

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Rodolpho Fidalgo, da Schneider: histórico de projetos inovadores em diversos segmentos da empresa

de capacitação para o Gender Balance, cujo objetivo é atrair e capacitar mulheres para cargos de liderança. Rodolpho Fidalgo é formado em Global Business pela University of Rhode Island, em Kingston, nos Estados Unidos, e pela Universidad Pablo de Olavide, em Sevilha, na Espanha. Também fez MBA em Gestão de Projetos na Fundação Instituto de Administração (FIA). DS



Mercado Arrow ECS

Empresa anuncia

A

Arrow ECS - Enterprise Computing Solutions - empresa que comercializa soluções corporativas de computação reúne hoje seus principais parceiros de negócios para anunciar oficialmente a substituição da marca CNT Brasil para Arrow ECS, finalizando o processo de transição desta operação. Ronaldo Miranda, que assumiu o comando da empresa no Brasil e na América Latina há cerca de três meses, irá desenvolver e executar um plano estratégico de longo prazo e também reforçar a rede de parceiros e o portfólio com marcas que a Arrow ECS possui no exterior. A aquisição da CNT Brasil soma à expertise e ao sucesso absoluto da Arrow ECS no mundo. Com o objetivo de transformar a empresa em uma organização mais robusta, a companhia enxerga grande potencial no país. “A Arrow ECS é uma empresa que fatura US$ 22 bilhões por ano e tem consciência que o mercado brasileiro deve trazer retorno mais adiante, com uma estratégia de crescimento sólido e orgânico. Isso dá segurança para um planejamento mais cuidadoso”, analisa Miranda. Entre os destaques anunciados pelo executivo estão um novo Programa de Canal, como o + VALOR, que está sendo desenhado, e o ArrowSphere, programa de venda de soluções via cloud, que deve chegar ao Brasil em breve. Com isso, a Arrow ECS que já possui uma ampla gama de revendas ativas estima um aumento sensível na base de revenda até o final de 2016. A presença em pontos estratégicos do território nacional, além da sede em São Paulo, também é prioridade. “Para ampliação de nosso alcance, estaremos presentes com equipe local em locias como Brasília,

Dahua

Ronaldo Miranda, da Arrow: Desenvovimento e execução de um plano estratégico de longo prazo e reforço na rede de parceiros

Rio de Janeiro e na região Sul (cidade ainda a ser definida em breve). Iremos cobrir as regiões Centro-Oeste, Sul e Nordeste/ Norte no próximo ano”, garante Miranda. Com isso, vem a expansão de número de colaboradores, que já está ocorrendo, e a ampliação de portfólio, que acontecerá ao longo dos próximos dois anos, tendo início a partir da recém-anunciada parceria com a EMC. Mesmo com a queda de 5% no faturamento da camada de distribuição de TI em 2014 (Abradistti) e a atual situação da economia brasileira, Ronaldo Miranda enxerga o Brasil como uma janela de oportunidades. DS

Technology

Câmera é finalista

D

ahua Technology, fabricante e fornecedor de produtos de vigilância de vídeo com sede em Hangzhou, na China, anunciou que sua câmera DH-IPC-HFW81200E-Z é uma das finalistas do Security & Fire Excellence Award 2015. O equipamento é um modelo bullet Ultra HD 4K de 12 megapixel. A câmera da Dahua é apresentada no catálogo da Security & Fire Excellence Award 2015 como “Equipamentos do Ano de Câmeras para o segmento de CFTV”. A cerimônia de premiação será realizada no dia 25 de novembro de 2015, em Londres. O modelo de 4K da Dahua conta com o sensor Exmor de 1,8 polegadas, proporcionando uma qualidade de imagem incrível e efeito de pouca luz. Os LEDs IR de até 50 metros ajudam a tornar nítidas imagens obtidas em ambientes escuros. A câmera suporta no máximo 30fps, codificação em tempo real, produzindo imagens de alta definição durante funcionamento normal. O modelo IPC-HFW81200E-Z conta com uma lente motorizada de 3.113mm l, que permite zoom e foco automaticamente, simultaneamente, com velocidade e precisão superiores em relação a outros produtos similares no mercado. Além disso, a câmera oferece funções como ultra defog, ROI e detecções inteligentes, incluindo intrusão, mudança de cena, faltando / abandonados e etc., fazendo vigilância mais clara, mais inteligente e fácil de usar. Equipada com o novo DSP, este modelo consome muito menos

energia, e sua taxa de bits foi reduzida para cerca de 8 Mbps graças à alta eficiência de codificação de compressão, que consome menos e é menos agressiva ao meio ambiente. A câmera tem design compacto e fácil instalação, já que pode-se fixar a câmera com apenas um parafuso, economizando tempo e custos de instalação. A instalação do cartão SD externo e a saída de vídeo são projetados para a conveniência durante a instalação e manutenção. “Estamos emocionados de ver a Dahua na lista dos finalistas do ecurity & Fire Excellence Award 2015. “Esta é a afirmação de nossa tecnologia e inovação, e esperamos ganhar na final”, disse Tim Shen, diretor de marketing da Dahua Technology. DS

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Permitindo às pessoas a criação de um mundo mais

inteligente e seguro. A Axis é líder global de vídeo em rede. Com quase três décadas de conhecimento em rede, compromisso total com os padrões abertos da indústria e fortes parcerias, a Axis oferece uma gama completa de soluções inovadoras de vídeo vigilância e de controle de acesso, apoiadas por uma formação de alta qualidade e serviço ao cliente. A Axis possui soluções específicas para setores que vão desde o varejo e transporte à educação e vigilância de cidades. Nossas soluções entregam resultados duradouros, mesmo em condições extremas e locais remotos Visite www.axis.com

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Produtos e Serviços Axis Communications

Companhia lança modelo

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Axis Communications, líder em soluções de videomonitoramento em rede, anuncia o lançamento da AXIS Q6128-E, sua primeira câmera PTZ com resolução 4K, com recursos de panorâmica horizontal, inclinação vertical e zoom. Seu movimento de alta velocidade permite quase duas rotações completas de 360 graus em menos de um segundo, e captação de imagens com 8 megapixels (equivalente a quatro vezes a qualidade Full HD) em todo tipo de ambiente, mesmo com pouca luz. O novo produto da série Q61 - que em outubro recebeu o Good Design Award 2015, premiação destinada a produtos de design inovador - eleva o videomonitoramento a um novo patamar. A Axis lançou a primeira câmera HDTV do mercado, em 2004. Seis anos mais tarde, também foi pioneira ao criar as primeiras câmeras térmicas digitais. Agora, incorpora à sua linha de produtos a AXIS Q6128-E, capaz de gravar e transmitir imagens com resolução 4K em 30 frames por segundo, com zoom óptico de 12x, ideal para ambientes como estacionamentos, shoppings, arenas esportivas e também para vigilância urbana e a supervisão de grandes eventos, como nas Olimpíadas. “Há uma clara demanda de mercado por câmeras PTZ de ultra alta definição, que forneçam mais detalhes nas imagens, o que é importante para toda uma gama de cenários de uso, incluindo espaços abertos, cruzamentos e praças.”, diz Erik Frännlid, diretor de Gestão de Produtos da Axis. A AXIS Q6128-E é adequada tanto para ambientes internos como externos, e possui a tecnologia Sharpdome, que permite que as câmeras ampliem seu campo de visão para identificar detalhes até 20 graus acima do horizonte.

O modelo AXIS Q6128-E pode gravar e transmitir imagens com resolução 4K em 30 frames por segundo, com zoom óptico de 12x

Especificações técnicas Como todas as câmeras da Série Q61, a AXIS Q6128-E tem Estabilização Eletrônica de Imagem, que mantém a imagem fixa, mesmo com o efeito do vento ou por outros fatores externos. Além disso, a nova câmera funciona em temperaturas de -50°C a 50°C e possui a função SpeedDry, que seca o visor depois da chuva. O software de análise de vídeo embarcado é capaz de identificar objetos em uma área específica e fazer uma aproximação automática. Resistente ao impacto, a câmera pode detectar tentativas de depredação e gerar um alarme automático para prevenir atos de vandalismo. A AXIS Q6128-E tem previsão de disponibilidade para dezembro de 2015, através dos canais de distribuição da Axis. DS

Motorola Solutions

Empresa lança rádio

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Motorola Solutions anuncia o lançamento do rádio MOTOTRBO SL500™ no Brasil. Ideal para a segurança de operações de empresas privadas, o dispositivo caracteriza-se por ser um rádio portátil, digital e leve, que oferece excelente qualidade de áudio, além de contar com funções do sistema MOTOTRBO capazes de atender as principais necessidades de comunicação das empresas. A funcionalidade do rádio bidirecional MOTOTRBO SL500 inclui características que o tornam indicado para coordenar as ações de segurança, tais como controle de volume lateral, botão de emergência dedicado e botão PTT (push to talk) saliente que permite acesso rápido com uma só mão. Para um oficial de segurança privada, por exemplo, o SL500 é uma ferramenta de comunicação simples e confiável na medida em que atua como um aliado para chamar reforços em caso de emergência. Com design ergonômico e fino, o aparelho conta com tela inteligente que economiza energia, tornando-o um dispositivo confortável e fácil de ser transportado. Por essas qualidades, o MOTOTRBO SL500 venceu o “Prêmio de Melhor Design em 2014”, concedido pelo Museu Ateneu de Arquitetura e Design de Chicago e pelo Centro de Design, Arte, Arquitetura e Urbanismo da Europa. “O SL500 tem um desenho inovador e resistente, sendo um rádio de duas vias fino, simples e altamente resistente para suportar as comunicações do dia a dia”, diz Luis Lorenzo, gerente de Produto da

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MOTOTRBO SL500: Com design ergonômico e fino, o aparelho possui tela inteligente que economiza energia, tornando-o um dispositivo fácil de ser transportado

Motorola Solutions América Latina. “O lançamento é interoperável (opera com diferentes plataformas), preservando o legado das empresas, é bastante resistente e atende às mais exigentes demandas de comunicação corporativa para diferentes setores, tais como: Hotelaria, Segurança e Manufatura, o que agrega grande valor ao portfólio de rádio de duas vias MOTOTRBO”, destaca o executivo. DS

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Uma operação eficiente e bem executada garante a felicidade de todos.

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Produtos e Serviços Fluke Networks

Empresa lança testador de certificação

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Fluke Networks, líder mundial no fornecimento de soluções de teste de rede e monitoramento, acaba de disponibilizar no mercado brasileiro seus novos testadores de certificação CertiFiber Pro com capacidade de inspeção de fibra óptica de extremidade dupla. O novo equipamento faz parte da família de Testadores para Certificação de Cabos Versiv, especialmente concebida para auxiliar os instaladores de infraestrutura de comunicação de dados a atingir a “aceitação do sistema”, tanto em soluções de redes com cabeamento de cobre como de fibra óptica, de maneira muito mais rápida, precisa e rentável. De acordo com Richard Landim, especialista de produtos da Fluke Networks Brasil, a contaminação da terminação dos conectores é uma das principais causas de falha de fibras. “O teste de perda de fibra pode expor este problema, mas em muitos casos, as conexões sujas tornam o teste de fibra demorado e impreciso. Já que a sujeira pode ser um problema antes, durante ou depois do teste de certificação de fibra ótica, os dois lados de qualquer conexão devem sempre ser limpos e inspecionados”, alerta Landim. A capacidade de inspeção de fibra óptica de extremidade dupla do CertiFiber® Pro da Fluke Networks permite a verificação e certificação dos terminais do conector de fibra óptica pela IEC 61300-3-35, em ambas as extremidades de seu link de fibra, em menos de dois segundos, eliminando etapas redundantes e garantindo que todos os testes sejam realizados corretamente já na primeira vez. Além disso, a ferramenta possui uma interface que simplifica a configuração, elimina erros e acelera a resolução de problemas. O CertiFiber Pro possibilita a inspeção da fibra óptica de extremidade

O CertiFiber Pro possibilita a inspeção da fibra óptica de extremidade dupla como uma unidade principal e também funcionando como uma unidade remota

dupla de duas maneiras. A primeira, atuando como uma unidade principal e a segunda, funcionando como uma unidade remota. Ainda é possível utilizar a unidade principal como unidade remota e, neste caso, uma interface de tela sensível ao toque fica disponível na extremidade remota, proporcionando a oportunidade de inspecionar visualmente os terminais da fibra. “O novo recurso de inspeção de extremidade dupla é um grande avanço para a produtividade e a eficiência do processo de certificação de fibra óptica. Esta capacidade do CertiFiber Pro testar fibras em ambas as direções vai economizar tempo dos instaladores, reduzir significativamente os custos e finalizar os testes de certificação em tempo recorde”, finaliza Landim. DS

Synology

Empresa anuncia

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Synology apresentou um novo modelo de gravador digital de vídeo em rede, o NVR216, com armazenamento expansível para vigilância in loco ou com aplicativos móveis. Com uma saída HDMI 1080p dedicada e suporta para até 4 ou 9 canais de câmeras IP, o gravador é voltado para escritórios e lojas onde o espaço é um fator importante. “Cada vez mais os pequenos negócios e lojas precisam de uma visualização ao vivo para garantir a segurança dos seus ativos e do seu pessoal, além de precisarem de uma solução compacta e expansível”, disse Chad Chiang, gerente de produto da Synology. “É esse o foco do NVR216, desenvolvido para permitir que os usuários monitorem e gerenciem diretamente as câmeras de uma tela local com capacidade de expandir o armazenamento e adicionar mais câmeras IP”, explicou. O NVR216 possui uma porta HDMI que torna fácil a conexão com um monitor e mostra até 9 canais de feeds de vigilância 720p/30fps sem a necessidade de qualquer computador. A solução também inclui entradas USB 3.0 e USB 2.0 para permitir a conexão de teclado e mouse, possibilitando a navegação entre os diferentes

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Para pequenos espaços: o NVR 216 tem armazenamento expansível para vigilância ao vivo ou com aplicativos móveis

streams de câmera e ferramentas de gerenciamento. Os novos modelos também oferecem baixo consumo de energia de apenas 14W ao usar os 9 canais de câmeras, além de oferecer a integração com a unidade de expansão DX213 para conectar até mais 4 discos rigidos para armazenamento. O NVR216 vem com o Synology Surveillance Station com interface intuitiva e várias funcionalidades de vigilância. DS


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Eventos 2º Congresso Digital Security

Vendas e 2º Congresso Digital Security reúne mais de 600 pessoas buscando conhecimento para vender mais e se destacar na vida profissional e pessoal por Gustavo Zuccherato

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ender é uma arte. Envolve múltiplas capacidades: desde habilidades sociais, para cativar e convencer o cliente, à habilidades financeiras, para negociar preços sem sair perdendo. Por envolver diversos aspectos, preparação é essencial, e foi isso que pelo menos 600 pessoas buscaram na segunda edição do Congresso Digital Security. Com o tema #SejaÚnico, o evento aconteceu no dia 14 de novembro, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, e contou com presença de grandes nomes do mercado de segurança eletrônica. Seja um vendedor extraordinário Iniciando as palestras em um clima animado e descontraído, o engenheiro, especialista em vendas e em Programação Neurolingística, Marcos Souza atraiu a atenção ao falar sobre como ser um vendedor extraordinário e se destacar no mercado. Com diversas dicas de como se relacionar com seus clientes e se portar, seja na maneira de falar e na postura, online ou offline, seja no relacionamento interpessoal ou na própria busca de conhecimento, Souza motivou a plateia a não se acomodar e buscar sempre mais. Para Souza, a grande diferença do vendedor extraordinário é a capacidade de fazer algo além do que o “ordinário”, o comum, o acomodado, faria. Segundo ele, um vendedor extraordinário

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Congresso reuniu mais de 600 pessoas no Centro de Convenções Rebouças

se destaca por cinco características, os 5 Cs, que são comum a todos: crença, competência, comportamento, conexão e comunicação. A crença consiste no quanto o vendedor consegue acreditar em si mesmo e nas suas próprias capacidades, em quão alto ele consegue chegar na sua carreira, nos seus negócios. Para isso, é importante livrar-se das crenças limitantes, tais como “se melhorar, estraga” ou “quanto mais alto, maior a queda”, encarando-as de forma diferente. “Em vez de falar ‘não corra, você vai cair’ para o seu filho, diga ‘atenção, você pode cair’”, exemplifica Souza. “Competência não é saber muito, não é conhecimento”, aponta o consultor ao falar que nem sempre a pessoa que tem mais conhecimento técnico é a mais competente no ambiente de vendas. “Competência é aquilo que você consegue com aquilo que você sabe”, ressalta. Segundo ele, isso envolve também a habilidade de comportamento, que vai desde as atitudes em redes sociais até a maneira de se portar, falar e pensar nas necessidades do cliente numa negociação pessoal. Para Souza, é necessário parar “de fazer o cliente comprar


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Eventos 2º Congresso Digital Security

Palestras serviram para auxiliar tanto na vida profissional quanto pessoal dos participantes. Na foto, Gustavo Cerbasi fala sobre a relação do tempo, dinheiro e felicidade.

Igor Pipolo falou sobre suas experiências na formação e gestão de equipes de alta performance

o que você vende [e] vender o que ele quer comprar”. Com uma série de exemplos práticos, Souza destaca que não basta saber as especificações técnicas de uma solução de segurança, mas sim buscar adequá-las às necessidades dos clientes. Necessidades essas que, muitas vezes, são desconhecidas pelo próprio cliente. A conexão diz respeito às pessoas que você se relaciona. Para Souza é preciso sempre buscar se relacionar com quem tem poder de decisão dentro da empresa. Uma relação com grandes tomadores de decisão te leva a conhecer outros profissionais deste setor, o que aumenta as suas chances de fechar negócios. Por fim, a comunicação é essencial, porque uma comunicação ineficiente impossibilita qualquer forma de conversa e, consequentemente, qualquer venda. “Antes de você abrir a boca, você já está vendendo, vendendo pela sua roupa, vendendo pela sua postura, seu tom de voz”, destaca Souza ao falar que comunicação é algo além de somente uma troca de e-mails ou uma conversa por telefone.

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Professor Luiz A. Martins Filho deu uma verdadeira aula de antropologia e otimismo diante do cenário de crise econômica.

Tempo é dinheiro? Ainda no período da manhã Gustavo Cerbasi, uma das maiores referências no setor de finanças do Brasil, falou sobre a relação entre tempo e dinheiro e como administrá-los para melhorar as finanças de uma empresa e, até mesmo, pessoalmente. “Falar de finanças é falar de tecnologia da compra, de saber lidar com os recursos que você tem, de saber aproveitar melhor aquilo que você tem de limitado, que é tempo e dinheiro, para que você tire o melhor proveito possível para fazer acontecer aquilo que é o seu negócio, aquilo que é a sua vida”, explica. Cerbasi começou falando sobre momentos de crise e os três possíveis ciclos que uma pessoa ou empresa pode estar passando: o ciclo da frustração, o ciclo da sobrevivência e o ciclo da prosperidade. Cada uma representada, respectivamente, por um momento de crise e declínio do negócio, estagnação e evolução contínua. Para atingir o ciclo de prosperidade é necessário planejamento. E planejamento envolve, principalmente, aprender a utilizar os recursos que tem: “Tempo e dinheiro são recursos limitados e a



Eventos 2º Congresso Digital Security

Christian Visval, diretor comercial da VP Group e da Revista Digital Security: “Ano que vem, vai ser ainda maior”

utilidade que você dá a ambos é que define o quão rico ou rica você é. Se você tem pouco tempo, mas usa bem o pouco tempo, de maneira produtiva, você vai ter resultados melhores. Se você tem pouco dinheiro, mas combina a isso tempo e criatividade para colher mais, você vai ser uma pessoa mais rica”, explica. Utilizando um exemplo da renda de uma família, com escolheram gastar o dinheiro de maneiras diferentes, uma economizando um pouco para emergências e outra gastando tudo o que recebiam, Cerbasi deixou claro que basta algumas mudanças e economia dos recursos para evitar a entrada em um ciclo de frustração ou de sobrevivência, em momentos onde acontece um imprevisto, como quando alguém fica doente, por exemplo. Transportando isso para o mundo dos negócios, Cerbasi comparou modelos de negócio de algumas empresas fictícias, exemplificando a diferença entre uma que planejou utilizar seus lucros para investimentos a longo prazo através de financiamentos e outra que optou por um empréstimo para investir no momento de bonança. De toda a análise feita por Cerbasi, uma coisa fica clara: dinheiro nem sempre é o que resolve os problemas de uma empresa, mas sim o planejamento e as escolhas feitas para utilizar esse dinheiro é que fazem toda a diferença. Trabalho em equipe Igor Pipolo, renomado desenvolvedor de projetos de segurança, começou a segunda etapa de palestras, mostrando algumas de suas experiências na formação e gestão de equipes Para ele, a formação de uma boa equipe precisa passar por alguns pressupostos básicos, que vão desde a definição do objetivo do time e do papel de cada um para atingir este objetivo até a

liderança, que precisa conhecer o perfil das pessoas envolvidas e saber balancear as características de cada um. Pipolo também destacou aspectos chaves que ele considera essencial na gestão de uma equipe de alta performance, além de citar alguns trabalhos que ele foi responsável por equipes com até 1500 pessoas envolvidas direta e indiretamente. Antropologia, economia e marketing Para finalizar, o professor Luiz A. Marins Filho deu uma verdadeira aula de antropologia, análise sócio-política e otimismo para ensinar além do assunto da sua palestra “Os desafios de marketing e vendas num mercado competitivo”. O palestrante falou sobre como encarar a crise econômica de um ponto de vista menos pessimista, mostrando a força da economia brasileira comparada à outros países. Com um mapa comparativo, Marins exemplificou alguns países que cabem dentro da economia de estados brasileiros. Marins também desmistificou a questão de que as vendas, necessariamente, são sinônimo de bom rendimento da empresa. Para Marins, o que mantêm uma empresa não são seus lucros, mas sim, seu caixa, ou seja, o quanto de dinheiro ela tem em mãos para realizar pagamentos e isso depende muito mais da sua capacidade de receber e planejar seus investimentos do que, necessariamente, da venda. “O intuito do evento foi levar aos que buscam conhecimento e desenvolvimento pessoal/profissional ferramentas para alavancar as vendas pessoais, da equipe e contribuir, assim, para o crescimento das empresas”, relata Christian Visval, diretor comercial da VP Group e da Revista Digital Security. “Foi um sucesso e muito gratificante poder levar ao mercado mais essa edição do Congresso Digital Security que, ano que vem, vai ser ainda maior!”, completa. DS

#Simplifique Durante o evento também foi anunciada a 3ª edição do congresso, a ser realizada no dia 19 de novembro de 2016 no Anhembi, em São Paulo. Com o tema #Simplifique, a próxima edição já conta com grandes nomes confirmados: O professor Mário Sérgio Cortella e Marcos do Val, instrutor da SWAT com mais de 2 milhões de seguidores no faceb

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Eventos Datacenter Dynamics Converged Brasil

Soluções para Temas como eficiência energética, segurança da informação e desafios diante da crise foram discutidos durante Datacenter Dynamics Converged Brasil 2015 por Redação

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DatacenterDynamics, empresa com atuação global no mercado de datacenters, promoveu nos dias 10 e 11 de novembro a sétima edição do DCD Converged Brasil, um dos principais eventos do segmento no País. As conferências de 2015 se destacaram por colocar em pauta temas como eficiência energética, segurança da informação e desafios diante da crise econômica. A programação reuniu mais de 80 especialistas do Brasil e do exterior, com um total de 70 sessões de debates. Entre os principais palestrantes estavam Alissa Johnson, PhD CISO (former Deputy CIO for the White House), Fábio Andreotti, Head of Google Cloud Platform Latam - Google Brasil, Vimal Thomas, VP de TI - Yamaha Corporation of America, Agenor Leão de Almeida Junior, vice-presidente de Tecnologia Digital da Natura, entre outros. Na lista dos principais temas abordados durante o evento estiveram: Segurança e Missão Crítica, Design e Estratégia, App e Nuvem, IT & Networks, Power e Cooling, entre outros O evento foi realizado no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e integrou a programação da primeira Brasil Datacenter Week, também organizada pela DatacenterDynamics. Na abertura do evento, o Diretor de Conteúdo da empresa, José Monteiro, destacou o objetivo de “fazer desta semana a mais importante do setor de datacenters no Brasil”. Em seguida, a conferência inicial reuniu especialistas da Natura, Ascenty e Google para debater questões relacionadas à manutenção de datacenters in-house, ou seja, no próprio ambiente das empresas ou outsorcing, quando essa manutenção é feita externamente. Os convidados concluíram que, independente do modelo escolhido, é preciso entender a necessidade do cliente. Em sua fala, Felipe Caballero, diretor da Ascenty, chamou a

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atenção para a importância de expandir a disponibilidade dos datacenters para além do eixo Sul-Sudeste, a fim de melhor atender à demanda de outras regiões do País. Por sua vez, Fábio Andreotti, do Google, completou destacando a necessidade de que os responsáveis por datacenters também estejam preparados para oferecer soluções a clientes de menor porte, inclusive em regiões que carecem de redes mais potentes para o tráfego de dados. Reduzindo custos com energia Apontada como uma das principais geradoras de custos em datacenters, a energia elétrica teve especial atenção nas palestras do DCD Converged 2015. Diversos especialistas discutiram soluções para melhorar a gestão desses recursos. Alan Satudi, Gerente de Produtos da Schneider Eletctric Brasil, ressaltou a necessidade de observar três pontos: entender o perfil de consumo do datacenter; desenvolver sistemas modulares (cuja capacidade aumenta ou diminui de acordo com a necessidade do cliente) e investir em sistemas de “FreeCooling”, tecnologia que faz com que a potência de aparelhos de ar-condicionado se ajuste à temperatura externa, o que, consequentemente, reduz o consumo e os custos com energia. “No Brasil, o custo médio da energia elétrica para a indústria já chega a R$ 459 por megawatt/hora (Mw/h). A tendência para 2016 é de aumento, devendo atingir R$ 493 o Mw/h”, destacou o executivo. Datacenters: informação segura e integrada As conferências sobre segurança da informação realizadas durante o DCD Converged apontaram para a necessidade de que os datacenters garantam o tráfego de dados de forma segura e integrada. O General Antonino dos Santos Guerra, vice-chefe de



Eventos Datacenter Dynamics Converged Brasil

As conferências sobre segurança da informação realizadas durante o DCD Converged apontaram para a necessidade de que os datacenters garantam o tráfego de dados de forma segura e integrada

As palestras aconteceram em diversos espaços dentro do Transamérica Expo Center

Tecnologia da Informação e Comunicações do Estado Maior do Exército (EME), abriu o ciclo de palestras sobre o tema com uma apresentação detalhada do Sistema Nacional de Comunicações Críticas – SISNACC, que visa unificar os sistemas provedores de informação de diferentes agentes públicos, como Polícias, Defesa Civil, Bombeiros, Secretarias de Saúde, entre outros. O militar evidenciou que essa integração é necessária para garantir uma atuação mais coordenada e ágil no atendimento à população, seja em questões de segurança ou em ações humanitárias que contam com a participação do Exército. “Um exemplo de integração necessária – e que não acontece, entre os diversos tipos de serviços públicos, pode ser percebido no setor de Saúde. Muitas vezes, as ambulâncias são enviadas rapidamente para atender pacientes e, ao chegarem aos hospitais, deparam-se com a falta de vagas. Uma informação coordenada evitaria esse desencontro”, destacou.

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Tradicional participante do evento, a Schneider Electric mostrou soluções de energia eficiente para datacenters

Debatando outra temática, o diretor da Ustore, Rodrigo Assad, ressaltou que, apesar de não estar na “rota das ciberguerras mundiais”, o Brasil precisa evoluir no desenvolvimento de tecnologias voltadas à segurança da informação. “É fundamental avançar na compreensão do funcionamento de sistemas, já que, hoje, ‘computação é conexão, sobretudo, por meio de smartphones, que já chegam a 8 bilhões em todo o mundo”, destacou, fazendo uma referência à crescente mobilidade com o que os dados circulam” atualmente. Outra apresentação de destaque no âmbito da Segurança da Informação foi conduzida por Mário Rachid, Diretor Executivo da Embratel, que falou sobre os preparativos da empresa para atender à demanda dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro: serão mais de 1.000 servidores, distribuídos em dois datacenters de classe mundial, além de dois satélites de alta capacidade.


Eventos Datacenter Dynamics Converged Brasil

O público nos corredores da principal evento de datacenters do país

O futuro do mercado Um debate sobre o futuro do mercado de datacenters reuniu especialistas da Amazon, Odata Colocation, Itaú Unibanco, Strohl Brasil e Google no final do DCD Converged Brasil 2015. Sidney Mondenese, da Strohl, iniciou sua abordagem afirmando que “a tendência é que tudo já ‘nasça’ conectado à internet”, em uma alusão à crescente conexão de pessoas e dados. “No entanto, as empresas de TI precisam estar sempre preparadas para a ocorrência de falhas, a fim de minimizar o seu impacto”, ressaltou. A qualificação dos profissionais de TI também foi apontada como item fundamental ao desenvolvimento do mercado, “É preciso lembrar que o fator humano jamais sairá completamente de cena. Por isso, a qualificação é item fundamental na agenda dos profissionais que trabalham com TI”, conforme explicou Bruno Pagliaricci, da Odata. A necessidade de aliar sustentabilidade e negócios de TI também foi discutida. Luís Fernando Quevedo, estrategista do setor, apontou para a urgência de encontrar novas fontes de energia para os datacenters, que diminuam a dependência da energia gerada pelas hidrelétricas. Encerrando dois dias de intensos debates, José Monteiro destacou a importância de eventos que favoreçam o encontro contínuo de especialistas da área de TI, já que o setor e suas demandas estão sempre em constante evolução. DS


Eventos United Technologies

Semeando Evento da United Technologies reúne distribuidores e integradores para demonstrar soluções de segurança eletrônica integrando videomonitoramento, software VMS e centrais de incêndio por Eduardo Boni

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os dias 24 e 25 de novembro, a UnitedTechnologies promoveu um evento que reuniu distribuidores e integradores para demonstrar as soluções que o grupo dispõe para o mercado de segurança eletrônica. Na abertura do evento, Mauricio Lopes, diretor comercial da empresa, falou sobre o histórico da empresa e sobre as mudanças pelas quais a companhia vem passando no Brasil, com o objetivo de integrar as companhias controladas pelo grupo, que incluem Carrier, Edwards (detecção de incêndio), Lenel (controle de acesso), Interlogics (controle de acesso, câmeras, intrusão, controle de vídeo, redes de comunicação via fibra), Onit e Supra. Conforme lembrou o executivo, no Brasil a United está buscando trabalhar de forma mais integrada, promovendo a sinergia de processos, operacionais e vendas cruzadas. “Estamos conseguindo desenvolver de forma satisfatória essa integração entre as empresas do grupo há um ano e, cada vez mais, estamos integrando e desenvolvendo o segmento de segurança como um todo com a união desses grupos”, destacou Lopes. Na sequencia da apresentação, Christian Arevalo, Gerente de Marketing de Produto da United Technologies falou sobre as vantagens dos sistemas de controle de acesso oferecidos pela Lenel – o TruPortal e o TruVision. Em sua palestra, ele lembrou da importância dos equipamentos funcionarem perfeitamente bem, mesmo quando submetidos a ambientes críticos e trabalho 24 por 7. “O seu cliente espera por isso, e a qualidade que você promete no ato da venda, é aquela que você precisa garantir no pós-venda e a qualquer tempo depois de instalados os equipamentos”, ressaltou.

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Ele lembrou também da vantagem de ser um sistema aberto e falou sobre a capacidade de escalabilidade das plataformas TruPortal e TruVision. “O cliente pode começar a trabalhar com um sistema mais simplificado e, no momento em que precisar ampliar suas instalações, partir para um upgrade para um sistema maior. Isso é especialmente útil em tempos de crise econômica como o de agora”, comentou. Depois de demonstrações sobre o funcionamento dos produtos TruPortal e TruVision, feitos por André Melchior, engenheiro de aplicação tecnológica da Intelogix, o encerramento ficou por conta de Ricardo Netto, engenheiro de vendas da Edwards. O executivo apresentou para o público o Vigilant, um sistema de detecção de incêndio projetado para empresas de pequeno e médio portes. Ele destacou que, apesar de ser um produto de menor complexidade, atende perfeitamente a esse segmento de mercado. Conforme lembrou, um sistema tem de cumprir dois objetivos: detecção precoce e precisa para identificação rápida. A ideia é que se possa oferecer mais valor agregado para o mesmo cliente, além de oferecer para a instalação uma evacuação segura e coordenada. “Esses dois objetivos atendidos podemos dizer que temos um sistema de combate de incêndio razoável. Além disso, um sistema amigável e intuitivo é essencial para o público. Apesar da aparente simplicidade, é possível fazer configurações mais complexas, criando lógicas mais sofisticadas. Não é porque se trabalha em uma instalação menor, que ele precisa necessariamente ser mais simples”, destacou. DS


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Eventos Grupo Policom

Segurança do Com uma série de cursos que focam CFTV e cabeamento básicos, o Grupo Policom termina o ano atiingindo as metas de levar mais conhecimento para o público de segurança eletrônica por Eduardo Boni

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Grupo Policom vem realizando desde novembro uma série de cursos de segurança eletrônica nos segmentos de CFTV e cabeamento estruturado. Os cursos fazem parte de uma política da empresa de levar conhecimento para o público que está iniciando sua trajetória como para profisisonais experientes que buscam por atualização sobre as novoas tecnologias . De acordo com Anderson Carvalho, gerente de Marketing do Grupo Policom, a procura pelos cursos foi grande, tanto para CFTV como cabeamento. “Tivemos uma muita demanda muito grande, recebendo cerca de trinta mensagens em um dia pedindo por cursos de qualificação. Por isso, decidimos dividir os grupos e realizamos encontros específicos para falar sobre nível básico cabeamento estruturado e CFTV”, explica. Por isso, a distribuidora promoveu cursos nos meses de novembro e dezembro, envolvendo profissionais de diversas áreas como instaladores, integradores e empresas de projeto. De acrodo com Carvalho, nos últimos dois meses o Grupo Policom promoveu três cursos de cabeamento estruturado, ministrados pelo engenheiro Carlos Cruz “As verticais de cabeamento e CFTV se complementam. Por isso é interessante oferecer esses cursos para o mercado. Assim como aconteceu com o curso de videomonitoramento, o de cabeamento teve ótima procura, tanto é que faremos um novo curso ainda este mês”, conta.

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Curso de CFTV e treinamento prático O modelo de curso de CFTV é indicado para pessoas que tenham alguma experiência em instalação, conforme diz Anderson. O primeiro curso aconteceu no final de novembro e reuniu 26 pessoas e a procura foi tanta que surgiu a necessidade de uma nova data, agendada para o início de dezembro. “A demanda de público nos forçou a abrir duas turmas para o curso de CFTV básico. Ao todo, formamos 46 pessoas e essas duas turmas já estão qualificadas para os novos cursos que vamos promover. A ideia é aproveitar esse grupo de alunos para os novos cursos que teremos no inicio do próximo ano”, conta. O próximo passo é formar turmas para dar sequência ao curso de CFTV. Por isso, a empresa abordará, em um novo encontro, o tema Configuração de Switches. “A migraçao do CFTV IP está acontecendo rapidamente, mas ainda há muitas pessoas que precisam aprender mais sobre o tema. A partir de 2016, faremos um treinamento para levar mais conhecimentos sobre redes, cabeamento e networking, temas que são fundamentais para quem deseja trabalhar com tecnologia IP. No curso, trabalharemos em dupla e cada uma delas terá um switch e uma câmera IP para configurar de acordo com o projeto, que deve ser a prova de futuro, que suporte a ampliação dos equipamentos”,explica. E completa: “Existe uma enorme demanda por conhecimento técnico, mas as pessoas não têm muito tempo. Por isso, esses cursos de curta duração são muito procurados. É uma forma rápida de aumetar o nível dos profissionais e dos projetos de segurança eletrônica”, finaliza. DS




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Eventos Hikvision Experience

Crescimento Em evento recente para a imprensa, a Hikvision mostrou como se tornou a principal companhia asiática de segurança eletronica, investindo em constante desenvolvimento e pesquisa para levar ao mercado novas tecnologias. por Victor Piiroja

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s duas enormes torres de vidro, com projeto futurista, se destacam na paisagem de Hangzhou, cidade da República Popular da China. Cada uma delas com 22 andares, ligados por um mezzanino de quatro andares. Do outro lado da rua é possível avistar um enorme canteiro de obras, onde uma terceira torre, que abrigará 11.000 funcionários, está sendo construída. Esse é o império Hikvision em sua terra natal. Além dele, a empresa tem 35 sucursais nacionais e 18 subsidiárias no exterior. De seus laboratórios e fábricas saem algumas das principais tecnologias e modernos equipamentos que têm transformado a indústria do setor em nível mundial. Dentro dessas suntuosas instalações, a empresa promoveu um evento no mês de novembro para representantes de publicações de nível mundial. Nele, o CEO e presidente da Hikvision, Yangzhong Hu, falou sobre o crescimento constante da companhia, lembrando que este ano, esse índice está crescendo a 56,3 por cento globalmente. “Nosso crescimento foi rápido e podemos dizer que 25% do volume de negócios realizados este ano pela empresa foram em mercados fora da China. Tivemos muito êxito em trabalhar

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O CEO e presidente da Hikvision, Yangzhong Hu no evento em que falou sobre a trajetória de sucesso da companhia chinesa e seus planos futuros

tecnologias em alta no mercado como compressão de vídeo, análise de conteúdo de vídeo, computação em nuvem e Big Data na hora certa”, destacou. Força de trabalho de uma usina Falando em termos de números, Hu destacou que os funcionários da fábrica da Hikvision produzem 160 mil unidades por dia, sendo 90 mil câmeras IP, 65 mil modelos analógicos e outros 5 mil produtos relacionados à segurança.



Eventos Hikvision Experience

Tony Yang, Gerente Geral de Negócios para a América Latina, durante sua apresentação para a imprensa especializada

No laboratório de demonstrações estão soluções para diversos segmentos como Energia

Tecnologias como desembaçamento e descongelamento são testadas e, posteriormente, embarcadas nos equipamentos produzidos pela companhia chinesa

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Duas enormes torres de vidro, com projeto futurista, se destacam na paisagem de Hangzhou. Cada uma delas tem 22 andares, ligados por um mezzanino de quatro andares

Detalhe de uma das salas de demonstração

Em média Hikvision trabalhadores da fábrica de produzir 160.000 unidades por dia: 90.000 câmeras de rede, 65.000 câmeras analógicas e 5.000 produtos relacionados



Eventos Hikvision Experience

Um pólo de tecnologia Durante o tour, visitamos o Hikvision Test Center (HKTC), um laboratório de testes que compreende um Laboratório de Testes de Hardware, Laboratório de Testes de Sistemas e Laboratório de Testes de Imagem. Com escalas, números de pesquisadores, capacidade tecnológica e equipamentos, o local é considerado de alto nível. O HKTC se tornoou o primeiro centrode testes da China de acordo com a avaliação do CNAS em junho de 2015. Laboratório de Teste de Hardware O Laboratório de Teste de Hardware tem 2 mil metros quadrados e inclui Departmento de Segurança de Produtos, Departamento de Testes de Compatibilidade Eletromagnética, Departamento de Testes Ambientais e um setor de Testes de Propriedades Elétricas. Ali são feitos testes de tecnologias líderes do mercado que inclui tecnologias de desembaçamento, descongelamento e testes de sinais para assegurar que os produtos Hikvision sejam estáveis em todos os tipos de condições geográficas extremas.

Em um espaço de 2 mil metros quadrados são feitos testes que garantem a estabilidade dos produtos em condições geográficas extremas

Laboratório de Teste do Sistema Neste espaço de 2700 metros quadrados são realizados testes de segurança, testes completos de funções, testes de estabilidade e de compressão para milhares de equipamentos simultaneamente. Laboratório de Teste de Imagens Este laboratório possui as tecnologias líderes para a realização de testes de qualidade de imagem e óticos. Ele oferece suporte técnico para o desenvolvimento de múltiplos padrões da indústria. No detalhe, o Laboratório de Teste de Imagens da Hikvision

Conforme explicou o CEO, a companhia tem uma filosofia chamada de “glocalização” está focada em permitir que a gestão local para tomar decisões. “Damos grande importância ao controle local. A evolução da descentralização está em seu processo de capacitar a equipe de gestão local para que ela faça a sua tomada de decisão e, depois disso, pase para a equipe de gerenciamento secundário.” O executivo destacou que a empresa investe constantemente em Pesquisa e Desenvolvimento e, no ano passado, criou o Research Institutue Hikvision. “Nosso esforço tecnológico está em investir 8% de nossa receita anual em Pesquisa e Desenvolvimento e no ano passado, fundamos o Instituto Hikvision de Pesquisa, que nos permite continuar com nossos planos de trazer para o mercado novas tecnologias que surgem a partir do esforço de nosso corpo técnico”.

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Avanço na América do Norte Durante a coletiva, Hu também falou sobre os planos de avanço no mercado norte-americano. Ele lembrou que a Hikvision está em processo de construção de uma nova sede em City of Industry, na Califórnia. De acordo com o executivo, será uma instalação totalmente nova, agragando área de armazenamento e escritórios. Esse novo escritóri se soma ao centro de logística e de armazéns de Miami. Além disso, há planos de abrir uma nova unidade de Pesquisa e Desenvolvimento no Vale do Silício. “Atualmente nós empregamos 200 pessoas na América do Norte. À medida em que as vendas aumentarem, o plano é aumentar o número de funcionários”, finalizou. DS

*Nota da Redação: Victor Piiroja é CEO da VP Group. O executivo viajou à China a convite da Hikvision



Eventos Hikvision Experience

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Entrevista Tony Yang - Hikvision

Foco na Com um nível de expansão poucas vezes visto no mercado de segurança global, a Hikvision aposta suas fichas na região da América Latina, onde tem escritórios no México, Colômbia e Chile, além de uma boa estrutura no Brasil. Nesta entrevista, Tony Yang, diretor geral de Marketing da Hikvision para a América Latina, fala sobre os planos futuros, os desafios de se estabelecer em outros países e sobre a alta tecnologia que envolve os produtos da marca. por Eduardo Boni

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stabelecida em 2001 e contando hoje com mais de 14.500 funcionários, a Hikvision é o tipo de empresa que traz números que impressionam qualquer vetereano do mercado. Nascida na China e presente hoje com subisidiárias em 19 territórios e com produtos vendidos em 100 países, a companhia declarou uma receita de venda superior a US$ 2,78 bilhões entre câmeras HD por IP, sistemas de controle de acesso e alarme e soluções de tecnologia em núvem. Com um crescimento médio contínuo superior a 50% nos últimos 10 anos, a Hikvision tem investido grande parte de sua receita em pesquisa e desenvolvimento (cerca de 8%). Outra prioridade é estabelecer uma rede de suporte suficientemente capaz para atender os milhares de clientes adquiridos. Avançando na estratégia de crescimento para novos mercados, a companhia começa agora a mover seus esforços para América Latina, sobretudo no Brasil. Para entender melhor o que esperar das novas ações da marca, a Digital Security conversou com Tony Yanh, diretor de Marketing para a região. Digital Security: De que forma a Hikvision trabalha seus parceiros de negócios, como distribuidores e integradores de sistemas no Brasil? Tony Yang: Nós temos diferentes modelos de negócios. Nós

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procuramos encontrar parceiros de fabricação localmente, que possam se responsabilizar por uma parte da fabricação para a Hikvision no Brasil. Dessa forma, conseguimos algumas reduções nas taxas. Dependendo do produto, essa parceria pode vir da China também. Atualmente nós temos poucos parceiros, mas no próximo ano teremos mais opções, pois estamos abrindo uma central de armazenamento em Miami, que vai abastecer tanto a América do Norte como a América Latina. Isso dará aos parceiros locais mais flexibilidade de trabalhar com a Hikvision, pois se temos o produto em estoque nos Estados Unidos, eles não terão de esperar tanto tempo. Digital Security: Quais são os seus distribuidores no Brasil atualmente? Tony Yang: Nós fechamos várias parecerias ao longo do ano com distribuidores brasileiros. A última delas foi com a WDC Networks e a colaboração entre as empresas já foi iniciada. Também estamos trabalhando com a TecVoz de uma maneira diferenciada e também a Delta Cable, em Curitiba. Esses são alguns de nossos parceiros no Brasil. Nossa política de trabalho inclui uma revisão da parceria que é feita anualmente para nos certificarmos a respeito do desempenho dos parceiros. É uma regra que nós seguimos exatamente nesta época do ano.



Entrevista Tony Yang - Hikvision

uma fabricante de câmeras. Isso deve ser enfatizado, pois na América Latina há muitas parcerias com distribuidores baseadas apenas no comércio.

Digital Security: Qual é o market share da Hikvision? Tony Yang: Atualmente o market share global é de mais de 16%, mas o market share na China gira em torno de 30%. Lá nossa participação de mercado é, provavelmente, algumas vezes maior de que nossos concorrentes. É um bom número, mas ainda há muitas novas oportunidades no mercado, sobretudo se você analisar o market share na América Latina. Há uma série de iniciativas que podemos tomar, mas o mais importante é o que nós podemos oferecer em termos de valor para os nossos parceiros locais. Queremos estar o mais próximos deles quanto possível. A equipe da Hikvision: promessa de grandes negócios no País

O impressionante “quartel general” da Hikvision em Hangzhou, na China

Digital Security: Como funciona a política de parcerias da Hikvision? Tony Yang: Quando falamos em parcerias, estamos nos referindo a colaborar profundamente com os parceiros de negócios. Para isso, esse canal precisa se adequar à nossa filosofia, que é a de manter uma parceria de longo prazo, de forma colaborativa e sustentável. Por esse motivo, procuramos conhecer nossos parceiros, saber a respeito de sua capacidade de colaboração, até onde eles desejam chegar e de que maneira querem fazer isso. Sabemos que a venda com base em preços é muito praticada no Brasil, mas para nós essa é apenas uma parte do negócio. Para nós, é importante que eles nos ajudem a Hikvision a se desenvolver em alto nível dentro do País. Digital Security: Como a Hikvision ajuda esses parceiros de negócios? Tony Yang: Temos um mix de produtos e diferentes ferramentas para ajuda-los a conquistar sua fatia de mercado. É importante que todos saibam que a companhia é muito mais do que

Digital Security: Como isso pode ser feito? Tony Yang: A operação local no Brasil é um exemplo. Nós inauguramos a filial brasileira para oferecer aos parceiros comerciais da região o melhor e estar cada vez mais próximos deles. Se você analisar a maioria das companhias chinesas, elas trabalham na base do “fazer pedido, entregar produto”. Nós queremos ser mais do que isso. A Hikvision acredita em outra forma de trabalho, na qual podemos oferecer produtos e serviços confiáveis e, além disso, nos certificarmos de que as funcionalidades desse produto foram bem compreendidas por integradores de sistemas e instaladores que vão utilizar esses produtos no dia a dia de seus projetos de segurança. Digital Security: Como a Hikvision vê o desenvolvimento de mercados locais? Tony Yang: Cada mercado é diferente e único, tanto em termos de maturidade tecnológica, ambiente de infraestrutura e hábitos dos usuários. Alguns mercados estão mais maduros em relação à tecnologia IP, outros não. A Hikvision tem uma linha completa de produtos que nos dá uma arma poderosa para entrar em diferentes mercados e cumprir as demandas locais. Por outro lado, o gerenciamento descentralizado dá mais autonomia às equipes locais na tomada de decisões para seus mercados específicos. Dessa forma, eles têm mais capacidade de analisar as necessidades desse mercado e surprí-las. Digital Security: Falando em Brasil, como foi a chegada ao país e como foi montada a infraestrutura do grupo para o mercado brasileiro? Tony Yang: Quando chegamos ao Brasil, nossa primeira pergunta foi: por que estamos aqui? A resposta é que estamos aqui para ajuda-los a trazer soluções. Somos capazes de oferecer o que procuram e, sobretudo, temos flexibilidade suficiente para customizar essas soluções de acordo com as necessidades que esse público tem. Nossa preocupação maior é nos certificarmos de que nossos parceiros conheçam profundamente nossos produtos e as tecnologias embarcadas neles. Para isso, podemos inclusive levar executivos daqui para o exterior para que eles vejam na prática como essas tecnologias são utilizadas em outros países em projetos de segurança. Atualmente, na América Latina, temos um grupo de 70 pessoas trabalhando, mas no próximo ano esse número será ampliado. Para nós, é muito importante contar com escritórios locais e,

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2014-04-10 2:44 PM


Entrevista Tony Yang - Hikvision

Sala de demonstrações na sede da empresa

cada vez mais teremos equipes locais atuando nos países que nós consideramos importantes. Atualmente, 85% dos nossos funcionários estão baseados na China, mas a partir de 2016 teremos 70% de nosso pessoal estabelecido em mercados locais e 30% em nosso país de origem. Essa é uma tendência que começou em mercados dos Estados Unidos e Europa. Digital Security: Como funciona o segmento de Pesquisa e Desenvolvimento dentro da Hikvision? Tony Yang: Temos grande preocupação em fazer muitos investimentos em novas tecnologias. Todo ano, a companhia reserva 10% da receita para investir em Pesquisa e Desenvolvimento. Dessa forma podemos garantir que a nossa colaboração com os parceiros não vai ser apenas no presente, mas que vai se estender para o futuro. Nesse tipo de negócio, você está sempre mirando o próximo passo. Digital Security: Quais as novas tecnologias em que a Hikvision está apostando? Tony Yang: Entre as grandes novidades que teremos pela frente estão o novo Codec H.264 Plus e H.265. Nós investimos em codecs novos porque todos procuram por alta definição, especialmente em vídeo. E isso também se aplica ao mercado de segurança eletrônica. Com esse novo codec, o que estamos fazendo é oferecer, a quem precisa gravação de vídeos de alta qualidade com baixo consumo de banda, porque isso custa muito dinheiro, sobretudo na América Latina. Outra novidade que posso adiantar é o Drone. Quando projetamos esse produto, nossa preocupação foi saber como ele será utilizado e em que tipo de ambiente. Nossa expertise em vídeo e segurança nos permitiu construir um equipamento para usar em ambientes de alta criticidade ou situações de risco, como ataques terroristas. Saindo um pouco do ambiente de segurança, ele pode auxiliar em ambientes industriais onde é preciso fazer o videomonitoramento e gerenciamento de armazenamento. Com esse produto, tudo pode ser feito automaticamente com o auxílio da Robótica, gerando mais eficiência aos processos.

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A Hikvision conta com 420 mil metros quadrados de planta fabril para a fabricação de seus equipamentos

Digital Security: Como é o processo para a criação de um novo produto na Hikvision? Tony Yang: Nosso core é o desenvolvimento de vídeo e, por isso, pesquisamos como diferentes tecnologias podem ser adaptadas e utilizadas em diferentes tipos de mercado. Ao mesmo tempo, temos a preocupação de desenvolver produtos que se adequem a projetos à prova de futuro. Digital Security: Qual a perspectiva de fusões e aquisições da Hikvision para adquirir companhias de terceiros? Tony Yang: Com a migração da indústria e tecnologia, existem três elementos que são cruciais no mercado: tecnologia, marketing e as aquisições; O foco da Hikvision está os dois primeiros elementos, mas se surgir uma boa oportunidade, a companhia vai considerar essa possibilidade. Digital Security: A segurança cibernética se tornou o maior desafio para os contratantes de instalações de segurança. Quais esforços a Hikvision têm feito para assegurar que seus produtos IP podem ser instalados com segurança na rede? Tony Yang: No passado, os produtos de videomonitoramento eram instalados na intranet e não expostos à rede pública. Por isso, os produtos tinham foco maior na perspectiva de gerenciamento ao invés de focar a segurança cibernética. No ano passado, tivemos a notícia de uma ocorrência e a partir daí melhoramos consideravelmente a segurança dos produtos e da plataforma. Entre outras iniciativas, nós criamos a Hikvision Security Response Center (HSRC) para oferecer feedback, cuidados e anunciar os security flaws dos produtos e soluções. Ao mesmo tempo, nós colaboramos com a companhia internacional de cibersegurança para nos ajudar no projeto de um sistema mais completo para prever ataques cibernéticos. Em abril deste ano, nós participamos junto com diferentes players desse mercado na montagem de um Laboratório de Cibersegurança para formular as tarefas de segurança cibernética para esse mercado, principalmente em relação a projeto de produto. Além disso, a Hikvision vai encarar esses novos desafios de forma positiva e continuar com seus esforços para melhorar seus produtos de segurança e para dar respostas eficientes o mais rápido possível. DS

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Cidadania Localizado no Shopping Eldorado, a unidade brasileira do KidZania conta com um amplo e sofisticado sistema de segurança para proteger seu bem mais precioso: o público mirim, formado por crianças de 4 a 14 anos por Eduardo Boni

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esde que ficaram órfãs do Parque da Mônica, que funcionava no Shopping Eldorado, as crianças paulistanas esperavam por um novo centro de diversões. A espera terminou em 2014, quando os 8, 5 mil metros quadrados do local foram ocupados por um novo empreendimento: o KidZania. O conceito do parque é receber crianças de 4 a 14 anos, que vão se divertir ao experimentar diversos tipos de profissões: médicos, chefs de cozinha, bombeiros, policiais e até jornalistas. Para entreter os pequenos (e os mais velhos), a cada meia hora, uma simulação de um grande incêndio acontece no hotel da cidade fictícia. Em minutos, o minicarro dos bombeiros chega e dele sai um grupo de crianças treinadas para controlar o fogo rapidamente. Se houver algum ferido, uma ambulância com pequenos médicos socorre a vitima, que é encaminhada para o hospital, onde ocorrem também simulações de cirurgias. A agitação constante no local só é possível por conta do completo sistema de segurança que funciona ali. Executado pela integradora Prosegur junto a seus parceiros comerciais, o projeto tem como objetivo garantir a segurança das crianças, público alvo do KidZania, além de seus acompanhantes e patrimônio. A área de Consultoria da Prosegur fez uma análise aplicando métodos técnicos adequados, além de análises estatísticas comparativas com relação a outras unidades KidZania. Foram

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realizadas visitas para levantamento técnico e operacional e estudos junto aos responsáveis do parque para levantamento dos pontos críticos, definição da melhor tecnologia a ser utilizada e disposição das câmeras. Todo o projeto levou três anos para ser concluído. “O projeto foi elaborado para que todas as áreas do parque fossem devidamente cobertas, aproveitando ao máximo o alcance de cada câmera. Todas as imagens são de alta resolução e permitem uma análise minuciosa de eventuais ocorrências”, explica José Luiz Rodrigues, diretor geral de SIS (Soluções Integradas de Segurança) da Prosegur. Para proteger todos os ambientes foram instaladas 306 câmeras no total, a maior quantidade entre todas as unidades do KidZania espalhadas pelo mundo. Dessas, 300 câmeras fixas, duas delas são modelo fisheye e há outras quatro câmeras móveis 360º com zoom até 18 vezes, que permitem a visualização de todas as áreas, sem deixar pontos cegos. “Para a instalação no KidZania escolhemos os modelos da Axis, uma de nossas grandes parceiras comerciais. Nosso maior desafio foi desenhar e implementar um sistema integrado de segurança, envolvendo sistemas eletrônicos e vigilantes, de forma a cuidar adequadamente dos aspectos de segurança sem exagerar no aparato. Afinal, estamos falando de um local



Case Study Kidzania

Crianças amparadas: A equipe do KidZania do Shopping Eldorado é formada por 438 monitores, que se dividem em dois turnos

No espaço do KidZania as crianças entram em contato com diversas profissões, como a de médico, participando da simulação de cirurgias

onde pais e filhos vão se divertir”, comenta. De acordo com uma pesquisa recente, passaram pelo parque KidZania 140 mil pessoas em um período de seis meses, ou seja, uma média mensal de 25 mil pessoas. Sem falar em investimentos, o integrador destaca que o KidZania Brasil é o empreendimento do gênero com maior número de câmeras e tecnologia de ponta aplicada para o CFTV. “Além de fornecedora de soluções de segurança, a Prosegur é uma das patrocinadoras do parque e possui uma “mini empresa” dentro da cidade, onde são feitas as atividades de monitoramento e transporte de valores serviços iguais aos que prestamos para nossos clientes reais”, conta Rodrigues. Segurança levada a sério A segurança dentro do KidZania é um item de primordial importância. Ao cruzar o portão de entrada, simulando um aeroporto, o visitante faz um check-in e fazer o check-in, com raio x, revista de bolsas e outros procedimentos. Além disso, o visitante mirim recebe uma pulseira de monitoração que serve como um rastreador. Dessa forma, os pais conseguem saber a localização das crianças por meio de um totem eletrônico. Na pulseira também são cadastradas informações úteis, como o telefone

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A filial brasileira do KidZania foi inaugurada em 2014 e tem uma visitação estimada em 25 mil pessoas por mês

José Luiz Rodrigues, diretor geral de SIS (Soluções Integradas de Segurança) da Prosegur.

de contato dos responsáveis. ”Na pulseira existe um sistema interligado com os dados da criança e do responsável, o que só permite a saída do local juntos. A partir daí, a criança tem livre acesso ao parque, podendo se divertir com segurança e os pais podem ficar tranquilos. Como o ambiente é totalmente monitorado, em caso de necessidade, é possível localizar a criança e no caso de a criança tentar sair do parque sem os responsáveis, a equipe de segurança é acionada imediatamente”, diz o resposável da Prosegur. Como não poderia faltar, um completo sistema de combate a incêndio faz parte do projeto. “Faz parte do nosso sistema de automação que passa por detectores de fumaça até o disparo dos sprinklers. O dimensionamento fez parte do próprio projeto de construção da KidZania, idealizado pelo México e ajustado para atender 100% das normas brasileiras. Entre os sistemas integrados estão detectores, alarmes, luzes de emergência, sistema de automação das portas de segurança, sprinklers, extintores e outros”, diz. Além das centenas de câmeras e a pulseira, monitores especializados estão presentes para cuidar das crianças e orientar as ações. A equipe do KidZania do Shopping Eldorado é formada por 438 monitores, divididos nos dois turnos. Em média,


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Em minutos, o minicarro dos bombeiros chega e dele sai um grupo de crianças treinadas para controlar o fogo rapidamente

cada atividade é acompanhada por três monitores que orientam os pequenos em seus afazeres. A integradora – conhecida por oferecer serviços completos de segurança, também mantém uma equipe própria de seguranças, com aproximadamente 20 profissionais para esse setor. “Vale ressaltar que todo o projeto de monitoramento da KidZania é totalmente independente do sistema do shopping. Todas as imagens são transmitidas para o Centro de Monitoramento da KidZania, que é operado 24 horas por equipe dedicada. Todas as imagens capturadas são de uso restrito dos agentes responsáveis pela segurança do parque, preservando a privacidade do seu público”, lembra Rodrigues. Todas as imagens do sistema de segurança composto pelas câmeras convergem para uma Central de Monitoramento, que foi especialmente montada para o projeto KidZania. “As imagens das 306 câmeras são enviadas para essa central e visualizadas através de quatro monitores de 40 polegadas, que juntas formam um mosaico para monitorar. Além disso, o software de gestão permite não só a gravação das imagens, mas também a busca detalhada por movimentos de áreas especificas, detecção de movimento pré-configurado, permitindo ainda exibição em mosaico (videowall) de grande capacidade e dimensão. As imagens ficam armazenadas no servidor por um período de 30 dias”, aponta.

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A estrutura do projeto Considerado o coração tecnológico do projeto, a infraestrutura de cabeamento estruturado foi projetada de forma robusta para dar todo o suporte aos equipamentos de segurança. Para que tudo funcionasse perfeitamente, sem paralisações na rede e outros problemas que pudessem colocar em risco o funcionamento e segurança do Parque, uma robusta infraestrutura de rede foi montada no local, que conta com três CPD’s, um para cada setor da mini-cidade. Cada CPD, sinalizado por uma cor, é suportado por um determinado número de switches, que foram especificados de acordo com a necessidade da demanda. No total, são aproximadamente 20 switches Allied Telesis, incluindo os equipamentos de redundância de rede, que suportam o intenso tráfego de dados, voz e imagem. “Os produtos da Allied Telesis têm se mostrado eficientes em todas as situações, mantendo a operação com alto nível de disponibilidade”, garante Olavo Soares. Além do CPD onde foram instalados os equipamentos de rede da Allied Telesis, a área de TI do KidZania administra também a sala de controle de monitoramento das câmeras de segurança, cuja informações também trafegam pela rede implantada pela Allied Telesis, em parceria com o integrador deste projeto, a Phonoway, especializada em soluções de Telecomunicações. “Para atender a necessidade de alta disponibilidade e rápida convergência, a rede do parque conta com Backbones compartilhados e switches multilayers em todas as camadas. Em termos de cabeaento, instalamos modelos óticos multimodo e monomodo de 1 e 10 Gbits, além de cabeamento CAT5e / 6 para atender os equipamentos endpoints.”, explica José Miranda, do setor de engenharia de vendas da Phonoway. Segundo ele, a alta performance dos equipamentos pesaram na escolha no projeto. “Entre os critérios que nos pediram na execução do projeto estavam equipamentos de alta velocidade de tráfego de dados, baixa latência, redundância, rápida convergência e alta performance dos ativos de rede.”, diz. O sistema de infraestrutura montado pela Allied Telesis dá suporte à automação das portas de acesso e segurança, relógios de ponto, telefonia e sonorização digital. “Para essa estrutura, buscamos produtos que atendessem as necessidades de alta velocidade de tráfego de dados, baixa latência, redundância, rápida convergência e alta performance dos ativos de rede”, diz Miranda. Para Soares, o profundo conhecimento do corpo técnico da Allied Telesis, a robustez dos equipamentos e o cumprimento dos prazos na entrega da solução, foram fundamentais para o sucesso do projeto. “Desde o início, os engenheiros da Allied tiveram uma participação fundamental neste projeto em parceria com outros fornecedores, nos apoiando em todas as etapas, desde a arquitetura da rede, seleção de equipamentos, implementação, testes até a inauguração do Parque. Sem essa postura colaborativa, o desafio não teria sido cumprido”, destaca o CIO que ressalta “a implementação se deu num prazo recorde, em menos de seis meses estava tudo rodando”, comemora. A KidZania Brasil já sinalizou novos investimentos no país para os próximos anos, que seguem na direção de replicar o modelo de sucesso de infraestrutura de rede fornecida pela Allied Telesis em São Paulo para as futuras unidades. “A meta é inaugurar três unidades no Brasil no prazo de 10 anos”, prevê o executivo. As crianças agradecem. DS



Case Study Kidzania

A experiência KidZania A história da KidZania está enraizada em uma visão inspiradora de garotos idealistas que formaram uma nação com seu próprio governo e símbolos nacionalistas. Quem vive na KidZania é um KidZanista, cidadão honorário que personifica o espírito desta comunidade. Inicialmente conhecida como a Cidade das crianças, a primeira KidZania foi aberta em Santa Fé, no México, em setembro de 1999. Em seu primeiro ano, ela superou todas as expectativas, atraindo cerca de 800 mil visitantes e, até esta data, mais de 10 milhões de crianças já visitaram o primeiro centro de edutenimento do mundo. Em 2006, o mercado internacional percebeu o potencial da franquia mexicana, fazendo da KidZania uma marca global após a inauguração em Tóquio, no Japão. Três anos depois, a KidZania chegou a Europa, em Lisboa, e, depois, entrou em cidades como Dubai e Seul. No ano de 2012 a América do Sul ganhou sua primeira KidZania, em Santiago, no Chile. A KidZania oferece às crianças e seus pais um ambiente seguro, único, realista e educacional, que permite à garotada, com idades entre 4 e 14 anos, faça o que é da natureza dela: brincar e imitar as atividades adultas. As crianças brincam de trabalhar como piloto de avião, médico, veterinário, jornalista, pintor, engenheiro, entre outras profissões. Este parque educacional indoor é uma cidade construída à escala das crianças, com prédios, ruas pavimentadas, veículos, economia própria e estabelecimentos patrocinados por importantes marcas nacionais e multinacionais. De médico para chefe de cozinha, a KidZania oferece aproximadamente 100 interpretações de atividades em mais de 70 estabelecimentos. Aqui as crianças brincam de trabalhar para ganhar kidZos, moeda própria KidZania, e movimentam a economia local pagando por bens e serviços na cidade. KidZania é uma cidade completa, com hospital, bombeiro, salão de beleza, banco, estação de rádio, supermercado, TV, pizzaria, teatro e muito mais. Projetada em escala infantil, todas as instalações são adequadas para o tamanho das crianças. Começar é simples: elas escolhem uma profissão, aprendem sobre o seu trabalho, começam a ganhar e gastar KidZos e se divertirem! Crianças ganham KidZos, a moeda oficial da KidZania, em cada trabalho que realizam. Os kidZos são usados para comprar produtos e serviços na KidZania. Em sua primeira visita à KidZania, a criança abre sua própria conta corrente no banco da cidade, recebe KidZos em dinheiro e um cartão de débito para ser usado em qualquer um dos caixas eletrônicos espalhados pela cidade. Com isso, elas retiram os KidZos de sua conta para brincar ou fazer compras, além de poder aplicar seus KidZos para futuras visitas. Um mundo cidadão Através de cada trabalho e atividade, as crianças aprendem

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O mercado internacional percebeu o potencial do KidZania. Hoje a franquia é uma marca global presente no Japão, Portugal, Dubai e Seul. Na América do Sul, a primeira unidade surgiu em Santiago, no Chile

sobre o funcionamento da sociedade, educação financeira, trabalho em equipe, independência, auto-estima e habilidades da vida real. As atividades são totalmente “mão na massa” para fornecer a experiência mais envolvente possível. Supervisores estão à disposição para apresentar e prestar apoio em cada atividade. Ao longo dos anos a KidZania ganhou alto nível de confiança entre pais e educadores, sendo reconhecida como uma instalação onde as crianças podem se divertir e exercer a sua independência de maneira segura. Ao cruzar o portão de entrada, semelhante a um aeroporto, o visitante recebe um cheque de 50 kidZos – moeda local. A aventura começa com uma ida ao banco para trocar o cheque por cédulas ou um cartão, usados para ingressar nos diversos estabelecimentos e instituições da cidade. Depois de “trabalhar” em uma das áreas, eles recebem o salário em kidZos – a moeda Por lá ocorrem ainda simulações de casos enfrentados em uma delegacia, cozinha de restaurante, agência de publicidade, laboratório de ciências e até em uma redação de jornal. A ideia ali é o visitante escolher quais profissões quer desempenhar durante o passeio, entre as 52 opções disponíveis. pode ser utilizada também para pagar por serviços como manicure. Para os adultos que quiserem dar um tempo do constante barulho da música ambiente somada a sirenes e buzinas dos veículos das brincadeiras, há um espaço equipado com poltronas, wi-fi, tomada para carregar celular e uma cafeteria. Quem estiver acompanhado de crianças de até 4 anos possui à disposição outro ambiente com jogos e brinquedos voltados para essa faixa etária.



Case Study Case – Centro Administrativo Riachuelo

Tecnologia Com um novo sistema de videomonitoramento, departamento administrativo da rede de lojas Riachuelo reforça segurança dos funcionários por Eduardo Boni

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m um terreno de 78 mil metros quadrados, localizado na Zona Norte de São Paulo, fica o coração de uma das lojas de varejo mais conhecidas do Brasil: a Riachuelo. Nesse prédio estão instalados todos os departamentos administrativos da empresa e também o RH, além dos datacenters. Para dar ao local a proteção que ele exige, a diretoria da empresa e o departamento de TI decidiram modificar o sistema de videomonitoramento que até então estava no local. Há dois anos, com a assessoria da interadorra Abnara, a empresa trocou as câmeras que fazem o videomonitoramento além do sistema que cabeamento coaxial, que passou a ser feito por rede. As novas câmeras – 200 modelos, são Tecvoz. “O principal motivo da mudança foi a necessidade de controlar de forma mais adequada os nossos sistemas. Com o sistema antigo, não conseguíamos nos expandir. Agora, temos 200 novas câmeras e 7 DVRs, sendo três deles de 32 canais e quatro de 16 canais. Trabalhamos a partir de um projeto piloto que nos permitiu enxergar a extensão correta do site e complementar a instalação aos poucos.”, explica Antônio Uelson, supervisor de manutenção da Riachuelo. De acordo com o técnico, a qualidade das câmeras e o custo benefício foi essencial para a mudança.

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“A qualidade técnica das cãmeras Tecvoz foi satisfatório, e o custo benefício compensou plenamente. Trabalhamos fazendo testes e tivemos uma boa surpresa com os equipamentos”, destacou. Outro ponto positivo destacado tanto pelo integrador como pelo especialista de TI da Riachuelo foi o apoio da TecVoz nos processos de atendimento ao cliente. “Algumas vezes, a minha posição de integrador facilita o contato com a fábrica. Então, o que fazemos é uma ponte, onde o departamento de TI da Riachuelo me passa as demandas e eu levo até a fabricante. Com a resposta em mãos, nós trabalhamos juntos para resolver os problemas do cliente”, conta o integrador. O diretor de TI da Riachuelo conta que o maior desafio nesse cenário de mudança foi interno. “Tivemos que convencer a diretoria da empresa de que o novo sistema era viável, porque tiramos um equipamento que ainda estava funcionando bem. Mostrar a eles que instalar uma nova marca era viável. Além disso, no quesito técnico, o desafio foi conhecer a fundo o novo produto em pouco tempo”, diz. Ambiente crítico Além de monitorar todos os ambientes administrativos da Riachuelo, as câmeras da Tecvoz estão presentes nos datacenters localiza-



Case Study Case – Centro Administrativo Riachuelo

Responsável pelo departamento de TI da Riachuelo, Antônio Uelson, coordenou o projeto junto com a integradora Abinara

Cancelas da PPA monitoram a entrada e saída dos veículos no estacionamento

dos no prédio. Esse ambiente, que hoje conta com dois sistemas de controle de acesso será ampliado em breve, com a instalação de dez novas câmeras. “É uma exigêcia da seguradora fornecer todo o monitoramento e controle de acesso às áreas de datacenter. Nesse ambiente, o monitoramento é feito pelas câmeras da Tecvoz e a biometria, que é da Automatiza, marca adquirida pela Intelbras”, conta. Atualmente, o setor de datacenters conta com dois controles de acesso na entrada, além de outras trinta unidades biométricas para proteger áreas afins como Sala de no-breaks, segunda sala de datacenter, além de áreas responsáveis por fornecer energia para todo o sistema”. O especialista da Riachuelo lembrou que está em construção um novo datacenter da empresa, em Guarulhos. Conforme lembrou Uelson, um projeto de grande porte se baseia, principalmente, em confiabilidade. “Por trás de um projeto, é necessário ter uma grande plataforma que esteja sustentando os equipamentos da marca. Esse datacenter é realmente novo, com equipamentos de altíssimo nível em um projeto muito bem feito. A ideia é que esse novo espaço funcione como um backup deste aqui. Por conta do tamanho da loja é essencial ter esse datacenter redundante”, adianta ele.

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As catracas que fazem o controle de acesso dos funcionários é da Dimep

O centro de monitoramento recebe imagens das 200 câmeras, que são visualizadas em monitores da Samsung e LG

Sala de Monitoramento O monitoramento feito pelas câmeras de segurança tem um reforço extra com os 24 funcionários que atuam na equipe de segurança neste prédio da Riachuelo. São eles que fazem o monitoramento e avisam a central caso ocorra algum problema nos procedimentos padrão no dia a dia do local. Para monitorar todas as 200 câmeras espalhados pela unidade administrativa da Riachuelo, um central foi montada em uma das salas. Ali, o chefe da segurança tem acesso às imagens através de quatro monitores – três deles de 42 polegadas e outro de 50 polegadas. Essas telas recebem tanto imagens internas do prédio como também da área externa, nos estacionamentos, onde foram instaladas dez câmeras. Nesse ambiente, as câmeras estão presentes nas três entradas localizadas na ruas Leão XIII, na avenida Casa Verde e Soror Angélica. Dentro dessa central de monitoramento ficam também os DVRs da Tecvoz, de 32 e 16 canais, além de um storage. “O acesso ao CFTV fica restrito a mim. Os funcionários que ficam nas guaritas e demais setores têm acesso através do software Integra, da Tecvoz, mas os acessos tem limitação por senha e usuário”, explica Almir. DS



Case Study GRW África do Sul

Monitorando Considerada um dos principais fornecedores dde reboques de transporte rodoviário, a GRW apostou em um projeto de segurança com dezenas de câmeras Hikvision para proteger a fábrica e garantir monitoramento de processos de alto nível por Redação

Considerada um dos principais fornecedores dde reboques de transporte rodoviário, a GRW apostou em um projeto de segurança com dezenas de câmeras Hikvision

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GRW é um dos principais fornecedores de reboques de transporte rodoviário da África do Sul, trabalhando desde a concepção, fabricação e manutenção de uma vasta linha de veículos sob encomenda, cada um deles configurado para fornecer uma solução personalizada para as necessidades de transporte específicas de cada cliente. A GRW investiu em um sistema de vigilância por vídeo IP para proteger suas instalações contra o acesso não autorizado e para monitorar suas modernas instalações de produção, e já está colhendo os benefícios da integração das análises com as câmeras IP. “Houve também uma necessidade de tornar os sistemas simples e fáceis de operar, garantindo que a equipe de operações tivesse acesso irrestrito ao vídeos de workshop sem se distrairem com as câmeras de segurança e os agentes de segurança, que ficam totalmente focados em proteger as instalações”, disse Edmund Casaleggio, Executivo de Vendas da Sensor Security’s, integradora responsável pelo projeto. “Após diversas consultas com a equipe da GRW, o projeto final do sistema envolveu um total de 18 câmeras Hikvision, sendo que onze delas foram distribuídas no perímetro e outras sete na área de oficina, todas alimentadas por um NVR de 32 canais da Hikvision que fica na GRW e também para a Sala de Controle”, conta. Perímetro inteligente O patrulhamento feito com segurança provou ser ineficiente e a

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GRW também exigiu que a introdução de câmeras não significassem que um indivíduo tivesse que de ser designado para gerenciar constantemente o sistema de vigilância de vídeo. Por isso, o modelo box DS-2CD4012F-A da Hikvision, com 1.3MP foi selecionado para monitorar o perímetro da usina, com o uso de analíticos de vídeo para intrusão, que garantam que os agentes de segurança da GRW e sala de controle sejam notificado imediatamente se houver qualquer movimento não autorizado em torno das instalações. Além da detecção de intrusão inteligente, o Hikvision DS-2CD4012F-A também apresenta codec inteligente, Detecção de Qualidade de Vídeo, detecção de face inteligente e detecção de áudio. Outras funcionalidades que tornam o equipamento essencial para o monitoramento na fábrica da GRW são o DNR 3D e WDR digital, além do filtro de corte IR dia e noite que permite operações de vídeo até 0,001 Lux. Um olhar atento sobre a oficina Para completar o monitoramento, sete câmeras mini dome DS-2CD2132-I 3MP vigiam todas as operações na área de oficina, ajudando os supervisores e gerentes a monitorar remotamente os processos no chão de fábrica. Esse processo é muito mais fácil e mais eficiente devido à integração com o NVR DS-9632NI-ST de 32 canais com um PC, assegurando que os funcionários que trabalham nas operações sejam confrontados apenas com imagens relevantes para a área de produção.

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Case Study GRW África do Sul

A integração do NVR DS-9632NI-ST de 32 canais com um PC assegura imagens de alta resolução do chão de fábrica monitorado pelas câmeras

Sete câmeras mini dome DS-2CD2132-I 3MP vigiam todas as operações na área de oficina

“Este sistema de CFTV IP recém-instalado automatiza o processo de proteção de instalações da GRW contra acesso não autorizado e monitoramento das instalações de produção, eliminando a possibilidade de erro humano”, disse Casaleggio. “A companhia já está colhendo os benefícios da integração da análise com as câmeras IP e deve continuar por muitos anos”. DS

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Case Study Edifício Pravda – Alphaville

Segurança Sistema de segurança de edificío comercial de Alphaville combina sobriedade e discrição para atrair o público da região por Eduardo Boni

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ocalizado próximo ao Centro Comercial de Alphaville, o edificio Pravda tem a proposta de reunir em um único lugar especialistas de diversos setores da Saúde. Para atrair o público que mora e trabalha na região, a equipe que comanda o edificio comercial apostou na sofisticação, que começa já no hall de entrada e se estende por todo o projeto de segurança, com modelos discretos de câmeras e sistemas de controle de acesso com design diferenciado. “A proposta era proteger o edifício com um sistema que fosse robusto e, ao mesmo tempo elegante. O equipamento teria de combinar com o sofisticado projeto do prédio e, por isso, o controle de acesso D-Gate, da Digicon, foi escolhido”, explicou Thiago Lopes, da Digicon. A integração do projeto ficou a cargo da DETK, que fez o integração das câmeras Pelco, do sistema de controle de acesso da Digicon e das controladoras AC 5000 da Virdi. Conforme lembrou o diretor da DETK, durante a concorrência realizada com a diretoria do condomínio, ficou claro que eles queriam um

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equipamento sofisticado. Por isso traouxemos a opção do D-Gate “A diretoria do Pravda não estava preocupada com custo. Eles buscaram o design e o projeto foi realizado em três meses, desde a infraestrutura até a customização de software”, conta. Um dos diferenciais do projeto foi a criação de uma solução web para o sistema de agendamento, Para criá-lo, foi preciso instalar um módulo dentro do sistema de controle de acesso. De acordo com o integrador, com esse sistema, os consultórios têm acesso a toda a rede, que oferece controle total do público que transita no prédio para a melhor gestão possível. Projetado para ser um espaço multiuso, o edifício Pravda conta com 49 empresas instaladas em seus 18 andares, além de um heliponto que fica à disposição do público. O ambiente de alto padrão do Edifício Pravda recebe cerca de 400 visitantes por dia, que são direcionados para os consultórios por três recepcionistas. Enquanto esparam a sua vez, um saguão com lojas, café e quiosques de com-



Case Study Edifício Pravda – Alphaville

O edifício Pravda recebe cerca de 400 visitantes por dia, que são direcionados para os consultórios por três recepcionistas

De acordo com o alto padrão do edifício, os bloqueios D-Gate, da Digicon, se destacam no cenário do prédio

pras ajuda a passar o tempo. O prédio conta ainda com restaurante, spa e clínicas de estética. “O médico faz o agendamento das consultas e os atendentes da recepção acionam os consultórios, que libera o acesso têm acesso a essas informações. A partir daí, o acesso é liberado de acordo com o horário. Os clientes que precisam esperar pelas consultas, recebem um pager que avisa o horário da consulta”, explica Jorge Madeira, diretor da DETK. Sistema automatizado Um dos diferenciais do projeto é a solução web desenvolvida pela DETK. Além de controlar os sistemas de controle de acesso, é capaz de fazer a gestão de todos os espaços do edifício. “Com ele, é possível controlar os espaços do prédio, como fazer a reserva de salas para reuniões ou apresentações específicas”, exemplificou o integrador. Para manter tudo em pleno funcionamento, foi projetada uma infraestrutura de cabeamento lógico e elétrico. O proejto inicial do edifício já incluia, em sua concepção, um CPD especifico para a área

Na foto, o integrador Jorge Madeira e o supervisor predial Marcelo Salles

O prédio oferece aos clientes um ambiente confortável com opções de lojas, restaurantes e um café

de telecom, que ajudou muito na instalação dos sistemas futuros. “Contar com um CPD para telecomunicações facilitou muito nosso trabalho com a instalação dos sistemas de segurança. O que fizemos foi a rede TCP / IP, a automação das portas nos quatro subsolos e as dos bloqueios, que ficam no saguão do hotel”, Para complementar a segurança, uma equipe faz a vigia permanente do prédio. Além disso, uma central de monitoramento que funciona 24 horas por dias recebe as imagens através de quatro monitores e as armaza por um período de 30 “Com o sistema de acesso instalado no prédio, o condômino tem acesso a todas as informações do sistema e sabe quem entrou e saiu dos consultórios. O gestor do prédio tem acesso aos relatórios de todos os condôminos”, destaca o integrador. “O software permite verificar o tempo que um controladora de acesso leva para cadastrar e liberar o visitante. Dessa forma o cliente sabe quantas controladoras vai precisar para conseguir um atendimento eficiente. Com o sistema que temos hoje, o processo de chegada e liberação dos clientes para os consultórios leva vinte segundos.”, finalizou. DS

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O conceito Projetos de pequeno e médio portes são cada vez mais comuns no mercado de segurança eletrônica. Neste artigo, vamos analisar as características que um projeto de pequeno porte deve ter. por Claudio Moraes

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m dia desses encontrei um amigo todo empolgado com a aquisição de seu novo celular, (tudo bem parecia mais com um tablet pelo tamanho, mas ainda assim cabia no bolso da frente da calça). O fabricante não importa (esse aparelho possuia uma fruta mordida na parte traseira), mas o que mantinha o entusiasmo dele era o fato de uma pessoa que não é de tecnologia conseguia utilizar o aparelho. O discurso começou assim: “Claudio, tirei o aparelho da caixa e já tinha bateria!!!! Antigamente tinha que carregar por 24 horas... Depois, sem ler manual algum, fui configurando, configurando, localidades, email, senhas, um tal de Cloud. Dez 10 minutos depois, o aparelho mostrava uma imagem, com a palavra , Olá!. Estava pronto para o uso! Queria tirar umas fotos, tinha um App com o nome Camera, para ver email, outro com nome Mail, tudo muito fácil!!! ...” Enquanto a descrição de funcionalidades continuava, lembrei-me do livro de Steve Jobs, que criou esse aparelho. Ele dizia que a tecnologia deveria ser invisível ao usuário, ele queria aparelhos que pudessem ser manejados por todos, desde crianças até idosos, de maneira simples, sem leitura de manuais, sem tutoriais, sem consulta “aos universitários”. E esse conceito começou a virar tendência. Pensando nisso comecei a olhar para nosso negócio, para o mundo de CFTV, controle de acesso, Intrusão. E questionei: estamos muito longe desse “conceito Jobs”? A reposta hoje seria: depende!

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Vamos analisar os pequenos e médios projetos em verticais como varejo e automação residencial. Para esses mercados estamos mais próximos da praticidade e do “conceito Jobs” do que nos grandes projetos, que ainda estão sob o cuidado de times de engenharia, pré-vendas, etc. Nesses projetos já poderiamos começar a esconder a tecnologia. O usuário precisaria de uma caixa preta e nessa caixa conectar os cabos das câmeras, do controle de acesso, de intrusão, ou melhor ainda, possuir conexão sem fio. Ao ligar na tomada, ele deveria - através de telas de configuração -, colocar apenas nomes dos objetos, configurar agendas de acesso e permissões, por exemplo. Pronto: deveria estar tudo funcionando, inclusive com acesso remoto, acesso celular ou qualquer outra necessidade. Essa caixa hoje já existe no mundo de CFTV, já é possível conectar as câmeras e com poucos cliques ter o sistema funcionado, mas um pouco de tecnologia ainda se faz necessário. Por exemplo, para permitir um acesso remoto, o usuário deve possuir um acesso a Internet com um IP fixo. Com isso, através do celular, é possivel conectar-se na caixa e visualizar as imagens, mas caso o acesso à internet seja por meio de um IP dinâmico, o cliente deverá possuir um serviço de dyndns que irá controlar a alteração das mudanças do endereço IP e permitir o acesso remoto. Muitas vezes, esse serviço é pago, mas já existem “caixas” que possuem o serviço embutido. Assim, conseguimos tratar a primeira grande característica do mundo SMB (do ingles, pequenos e médios negócios): Faci-



Em Profundidade

lidade de uso ou amigável. Aquele cliente também não quer ter diversos sistemas para gerenciar. Ele quer que sua aplicação, ou seu celular, consiga gerenciar ou ter acessos a diversos sistemas. Por exemplo, no mesmo aplicativo ele quer receber um alerta do sistema de intrusão, ou ainda liberar o acesso de uma porta que é controlada pelo sistema de controle de acesso. Veja, podemos ter várias “caixas” no sistema: uma para o CFTV, outra para o controle de acesso e uma terceira para o sistema de intrusão. Não precisamos de todas as disciplinas funcionando em um único equipamento, mas temos que ter a possibilidade de integração, e lembramos do “conceito Jobs”: a integração tem que ser fácil, e ainda sem custo. Com isso temos nossa segunda característica do SMB , Integração Amigável. Voltemos agora para o celular da fruta mordida. Ele é amigável, possui integração fácil com outros dispositivos e, com um uso correto, se torna robusto e confiável. Ou seja, podemos ter o celular funcionando por anos. Essa seria a terceira característica que um sistema para SMB deve ter : Durável, Robusto. Veja que não falamos de preço baixo, ou baixo custo, mas também não necessitamos de equipamentos caros para ter essas características. O termo não seria alto ou baixo, e sim justo ou vale o preço! Infe-

lizmente, temos a oferta de produtos de baixa qualidade, de fabricantes com reputação duvidosa, de locais longínquos e distantes, com o custo sendo seu único atrativo. Existem pessoas que não conseguem dar valor em todas as características desse celular, mas felizmente, a maioria reconhece o “conceito Jobs” e enxerga o valor de desenvolvimento do produto. Assim podemos afirmar que essas pessoas ou usuários vão falar com entusiasmo de todas as caracterisitcas que seu sistema de segurança possui. DS

Claudio Moraes é Gerente de Soluções Tecnológicas da Anixter

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Artigos Transporte público

Videomonitoramento A crescente demanda por um transporte público de qualidade e com segurança tem acelerado a tendência de monitoramento em tempo real dentro de ônibus e metrôs por *Sergio Fukushima

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s câmeras de segurança são uma ferramenta importante para garantir a segurança da população que usa ônibus, trem e metrô. Tanto que uma pesquisa global entre organizações ligadas ao transporte público, conduzida pela Associação Internacional de Transporte Público (UITP) e a Axis Communications, indicou que 97% dos entrevistados, incluindo autoridades e operadores, possuem câmeras de segurança instaladas. Boa parte das organizações (80%) já possui câmeras no interior dos veículos, o que gera maior segurança aos usuários, mas somente 28% dos pesquisados visualizam ao vivo essas câmeras. Essa é a grande mudança prevista para ocorrer na segurança desses serviços nos próximos anos. Em primeiro lugar, a instalação de câmeras em veículos para um videomonitoramento móvel tende a ganhar espaço: a maioria dos pesquisados antecipou que há planos para instalar câmeras dentro de veículos nos 12 meses seguintes. Uma vez instaladas, as câmeras poderão armazenar as imagens no próprio veículo ou, de forma mais inovadora, transmiti-las ao vivo para uma central. Trata-se de um avanço tecnológico visto com muito entusiasmo pelo setor: para 72% dos entrevistados, a possibilidade de detectar incidentes em tempo real é reconhecida como uma nova tendência do mercado. Para além do atual uso em questões forenses, armazenando as imagens para uso futuro como provas de crimes, o videomonitoramento em tempo real oferece uma série de outros benefícios. Sistemas de vídeo IP podem ser eficientemente usados no gerenciamento de incidentes no momento em que eles ocorrem, aumentando a segurança real e percebida entre passageiros e funcionários, além de minimizar, deter e controlar vários tipos de crime e ações de vandalismo. Outra questão positiva para as organizações do transporte público é a possiblidade de melhorar o serviço ao acompanhar de perto as ações do condutor. As câmeras IP podem ser instaladas tanto dentro quanto fora dos veículos, inclusive voltadas para os arredo-

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res, permitindo esclarecer se o acidente foi causado por terceiros ou por alguma imprudência do condutor. É exatamente assim que funcionam os ônibus colocados recentemente em fase de testes em Lima, capital do Peru. Cada ônibus possui quatro câmeras resistentes a vibrações, algo mandatório em sistemas de transporte de massa, para assegurar que a câmera não deixe funcionar após certo tempo de utilização. Assim, ela permite a gravação das imagens internas e externas do veículo e a transmissão ao vivo para a central de monitoramento. Segundo o prefeito de Lima, o sistema ao vivo ajudará na verificação de acidentes e na identificação de delitos. Esse é um exemplo claro de como a gestão pública pode se beneficiar com a presença de câmeras IP no transporte público. Além de garantir a segurança de passageiros e funcionários, os veículos equipados com a tecnologia podem se tornar aliados na manutenção de cidades mais organizadas e seguras, apesar de todos os desafios enfrentados hoje nas metrópoles. Acordos entre os setores público e privado, como o uso compartilhado das imagens geradas pelas câmeras ao vivo, poderiam ampliar o conhecimento e a visão do que está acontecendo na cidade. Se um delito está ocorrendo em uma determinada região, a Polícia poderia requerer a imagem de um coletivo que esteja próximo do local e utilizar as imagens geradas por ele. Políticas públicas que favoreçam o transporte coletivo de passageiros precisam levar em conta a segurança nesses ambientes. Pelos resultados apresentados na pesquisa da Associação Internacional de Transporte Público, nota-se que o mundo todo está preocupado com o tema, investindo em novas tecnologias e em inteligências embarcadas para otimizar a segurança e a eficácia do sistema. DS *Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis Communications para a América do Sul



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SIA

Apoio total

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Colégio de Segurança e Justiça Criminal da Universidade de Phoenix e a Security Industry Association (SIA) anunciaram hoje uma parceria para oferecer aqueles que tenham obtido a credencial do Certificado de Gerenciamento de Projetos de Segurança com 21 horas de crédito a prosseguir seus estudos como bacharel de Ciências em Gerenciamento de Segurança da Universidade. O objetivo do acordo é responder com agilidade às demandas da indústria, fornecendo flexibilidade para os profissionais de segurança para o avanço e melhoria das qualificações em uma indústria que está em constante mudança, e que tem um mercado estimado em US$ 350 bilhões por ano somente nos Estados Unidos. “A Universidade de Phoenix está orgulhosa da parceria com a Associação da Indústria de Segurança e pela chance fornecer aos profissionais de segurança opções flexíveis de aprendizagem e de currículo de acordo com a indústria, dando continuidade a educação e desenvolvendo as habilidades adquiridas através de um certificado CSPM”, disse Spider Marks, reitor executivo do Colegiado de Segurança e Justiça Criminal da Universidade de Phoenix. Os profissionais de segurança que possuem os certificados CSPM possuem um mínimo de três anos de experiência de gerenciamento de projetos hands-on. No entanto, uma pesquisa realizada pelo Project Management Institute descobriu que a maioria dos titulares de certificados CSPM nos Estados Unidos não têm diplomas universitários. “A complexidade crescente na indústria de segurança resultou no aumento das demandas por profissionais formados”, disse Don Erickson, diretor executivo da Associação da Indústria de Segurança, uma organização líder que defende para o avanço da indústria de segurança. “Este acordo permite aos profissionais que já possuem experiência de

gestão aplicar os seus conhecimentos práticos em direção a um grau que apoia a sua progressão na carreira e, ao mesmo tempo, atender às necessidades da indústria.” O acordo entre o Colegiado de Segurança e Justiça Criminal da Universidade de Phoenix e a SIA é apenas um exemplo de uma lista crescente de iniciativas estratégicas que o a Universidade realiza à medida em que aumenta seu foco no atendimento das necessidades educativas no setor da segurança. A Universidade fez recentemente uma parceria com a Fundação ASIS para desenvolver o modelo de competência de Segurança Corporativa. Este é o primeiro modelo desse tipo projetado para representar as competências que são essenciais para se preparar para uma carreira em constante mudança na indústria de segurança de hoje. O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos reconheceu esse modelo de competências em publicação em seu site. DS

Escolas mais

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Associação da Indústria de Segurança (SIA) participaram de uma mesa redonda comandada por pelo congressista Todd Rokita, presidente da Subcomissão da Câmara da Primeira Infância, Ensino Básico e Secundário dos Estados Unidos, na Law Enforcement Academy de Indiana, no dia 20 de novembro. O objetivo do evento foi discutir como as escolas podem utilizar a tecnologia de segurança de ponta para facilitar um ambiente produtivo e seguro para o aprendizado. Uma parte dos desenvolvedores de soluções de segurança da indústria participou do encontro, liderados por membros da SIA como Allegion, ASSA ABLOY, Stanley Security e Tyco Integrated Security. A SIA foi acompanhado por organizações da Partner Alliance for Safer Schools, na qual a organização atua em um esforço para a aplicação da lei e de educação de funcionários para incentivar o uso efetivo de tecnologia de segurança nas escolas. Entre os participantes também estavam representantes do estado de Indiana, profissionais de segurança, policiais e membros do conselho escolar. “Nós entendemos que a indústria de segurança, agentes da lei e os funcionários das escolas precisam se comunicar melhor uns com os outros para compreender as tecnologias eficazes disponíveis, conhecer as melhores práticas que podem ser utilizadas e os desafios presentes em um ambiente de aprendizagem que podem incluir um edifício público. Trabalhar juntos é a forma que temos de evitar tragédias “, disse o deputado. Rokita. “Nós felicitamos Rokita por liderar uma discussão tão oportuna e re-

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levante, e ficamos muito satisfeitos em saber que a indústria de segurança foi incluída. A discussão lança luz sobre as necessidades de um legado básico de instalações básicas de proteção em estruturas escolares”, disse o Diretor de Relações Governamentais da SIA, Jake Parker. A SIA continua incentivando a adoção das melhores práticas, o reforço das parcerias entre as comunidades do setor de segurança, de educação e aplicação da lei, reavivando a concessão de assistência federal para a tecnologia de segurança das escolas e da adoção de iniciativas estatais eficazes para tornar os ambientes de aprendizagem mais seguros para nossos filhos. DS



Agenda

Dezembro 2015 2o Seventh Tech Conference 3 e 4 de dezembro - Jurerê/ Santa Catarina O evento promovido pela fabricante catarinense tem como objetivo apresentar ao público as novas tecnologias desenvolvidas pela empresa para o mercado de monitoramento de imagens. Tendo como público-alvo os distribuidores da marca e empresas que utilizam o software D-Guard Center, o encontro vai mostrar os lançamentos da marca e seus principais mercados, além de promover o debate sobre ideias para o mercado de videomonitoramento. www.seventh.com.br/evento/tech-conference-2015

Ifsec India

ao público final, incluindo participantes do Governo. Com melhores ligações de viagem e uma localização central, a Índia IFSEC 2015 cimentar ainda mais a sua posição no mercado de segurança global. O evento atrai mais de 15 mil visitantes, incluindo compradores em todas as regiões que estão ansiosos para comprar as mais recentes soluções. Na lista de novidades estão produtos de vigilância CFTV biometria e RFID, sistemas integrados, controle de acesso, segurança cibernética, sistemas integrados, a segurança física, proteção perimetral, sistemas de detecção de incêndio, alarmes de intrusão e de incêndio. www.ifsecindia.com

Janeiro 2016 Intersec 17 a 19 de janeiro - Dubai/Emirados Árabes

10 e 12 de dezembro - Nova Delhi/India O IFSEC India é o maior e mais prestigiado evento de segurança da Índia, e funciona como ponto de encontro para 15 mil visitantes, sobretudo tomadores de decisão da indústria que vão conhecer e avaliar os mais recentes produtos e inovações, construir parcerias de negócios e para realizar negócios e fazer compras. Além disso, o programa educacional, que faz parte da Academia IFSEC Global, atrai compradores experientes que procuram obter uma visão geral do mercado e os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, enquanto eles adquirir os produtos que você vende. Este ano, com a mudança para Pragati Maidan, o evento dará mais acesso aos mercados consumidores e também

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Reconhecida como um dos maiores e mais abrangentes encontros para as indústrias de segurança e proteção, a Intersec 2016 oferece uma linha exclusiva de produtos das áreas de Segurança Comercial, Segurança da Informação, Combate a Incêndio, Segurança Interna e policiamento. A última edição, em janeiro 2015, contou com 1.234 expositores e mais de 27 mil visitantes de 118 países que a transformaram no maior encontro de segurança eletrônica do mundo. Se você faz parte da indústria de segurança, a Intersec é o evento certo para você! Para o evento deste ano, o público pode esperar por palestras de alto conteúdo educativo sobre temas que vão de segurança eletrônica e combate a incêndio até segurança da inforamação. www.intersecexpo.com




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