A importância do equipamento de proteção individual na prevenção de acidente de trabalho com a equip

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A IMPORTÂNCIA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NA PREVENÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO COM A EQUIPE DE ENFERMAGEM

Gleison Pereira de Jesus gleisonpereiraenf@yahoo.com.br

Waldênia Pereira de Almeida(1) wal.anaclara@hotmail.com

Caroline Macedo Gonçalves(2) carolinemacedo@yahoo.com.br

Lilian Salomão Elias(3) lsalomao.75@gmail.com

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo a realização de levantamentos na literatura dos aspectos conceituais do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) pela equipe de enfermagem para a sua segurança em caso de acidente de trabalho. Este estudo identificou através da revisão de literatura os principais riscos e perigos que esses profissionais estão expostos durante sua jornada de trabalho. A equipe de enfermagem está exposta a vários riscos no ambiente de trabalho devido a não utilização de EPIs, e estudos mostraram que a maioria desses acidentes ocorrem devido as várias práticas de risco que incluem a falta de adesão à proteção necessária e disponível no ambiente de trabalho.

PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem; Acidente de Trabalho; EPI; Contaminação; Saúde do Trabalhador; Prevenção; Perfurocortante: Material Biológico.

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Autores: Acadêmicos de Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo, ² Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo, de TCC II, ³ Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo e Orientadora do TCC.


INTRODUÇÃO

Os equipamentos, dispositivos ou produtos, de uso individual que são usados pelos profissionais, destinado à sua proteção contra os riscos que podem ameaçar a segurança e saúde do profissional, é denominado EPI -equipamento de proteção individual (BRASIL, 2001). Na atualidade, acidentes de trabalho são um sério problema econômico e de saúde pública para o país. Sendo que na área da saúde é identificado um aumento desta ocorrência, em especial no ambiente hospitalar, exigindo maiores investigações e intervenções neste contexto, com a intenção de prevenir, minimizar ou neutralizar essas ocorrências (SILVA, 2013). Estudos atuais demonstram que os profissionais de saúde, após exposição acidental com material biológico, correm grande risco de adquirir infecções durante as realizações das tarefas diárias. Esse risco de contaminação torna-se mais elevado de acordo, com a função do profissional na equipe. No entanto, medidas preventivas, como uso de equipamentos de proteção individual (EPI) adequado, são de extrema necessidade para se evitar contaminações, como por exemplo, pelos vírus da hepatite B e HIV (LOPES, 2008). A enfermagem representam o maior número de profissionais na área da saúde e por prestarem assistência direta e ininterrupta aos pacientes e estão mais expostos aos acidentes ocupacionais causados por materiais biológicos e perfuro cortantes (PIMENTA; et al., 2013). Vale destacar, que as atividades realizadas em pacientes com doenças infectocontagiosas e em ambientes insalubres juntamente com o não uso dos EPIs são os fatores que mais contribuem para as elevadas taxas de acidentes expondo os profissionais aos riscos biológicos (SOARES; et al., 2013). O número insuficiente de profissionais, a sobrecarga de trabalho, jornadas fatigantes, grande carga de plantões noturnos, desgaste físico e emocional, falta de técnica, falta de atenção, excesso de confiança, utilização de material inadequado estresse e falta de adoção de medidas de precaução são os fatores de destaque nas causas dos acidentes de trabalho com material biológico. Sendo assim, a


identificação das situações de maior exposição aos acidentes permite a elaboração de medidas de prevenção mais eficazes (SOARES; et al., 2013). A utilização de precauções básicas auxilia o profissional nas condutas técnicas adequadas à prestação dos serviços, através do uso correto dos EPIs, de acordo com NR-6 da portaria nº 3.214 de 08/06/1978 (BRASIL, 1978). Estas medidas de prevenção têm como objetivo principal evitar ou reduzir a exposição ocupacional de trabalhadores da área da saúde à material biológico e perfuro cortantes contaminados. (BAPTISTA, 2011). No Brasil são expressivos os números de morbi-mortalidade nos acidentes de trabalho. Os agravos advindos da ocupação profissional representam aproximadamente 25% das lesões externas atendidas nos serviços de emergência e mais de 70% dos acidentes atendidos pela Previdência Social (GALDINO; SANTANA; FERRITE, 2012). Em 2007, foram registrados pelo INSS cerca de 653 mil acidentes de trabalho, 27,5% a mais quando comparado ao ano de 2006. Desta forma, alguns conceitos sobre acidente de trabalho e suas medidas de prevenção devem ser revistos pelos profissionais de saúde, pois muitos acidentes acontecem por falta de conhecimento ou pelo excesso de autoconfiança em realizar tarefas rotineiras, podendo até mesmo prejudicar o cliente durante algum procedimento (SILVA; et al., 2012). De acordo com a NR 5, uma das obrigações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é elaboração do mapa de risco com assessoria do serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho (SESMT). Estes mapas auxiliam, de forma considerável, a diminuição dos riscos de acidentes e redimensionam o papel de cada um em uma situação de risco além de orientar os colaboradores quanto ao uso do EPI adequado para cada risco. A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador, portando tem grande responsabilidade de persuasão de todos os trabalhadores quanto a adesão do uso de EPIs. (BRASIL, 1978). O plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfuro cortantes elaborado pelo governo tem como finalidade estabelecer diretrizes para


elaboração e implementação de medidas de prevenção de riscos, visando proteção, segurança e saúde dos profissionais (BRASIL, 2011). Nas ações de prevenção de acidentes de trabalho o uso dos EPIs é obrigatório para proteção dos profissionais contra riscos que ameaçam a sua segurança e saúde (BRASIL, 2005). Diante das medidas de prevenção devemos concentrar esforços na eliminação dos riscos, eliminando a interação direta entre o profissional e o perigo, e em seguida, fornecer orientações e EPIs ao profissional ativo.

A partir da adoção desse conjunto de

medidas torna-se possível melhorar a obtenção de resultados na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais (NISHIDE; BENATTI; ALEXANDRE, 2004). A vigilância em saúde do trabalhador possui um papel de grande importância com atuação contínua e sistêmica no que se refere aos riscos ocupacionais. Tem como objetivo identificar, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados ao modo como o trabalho é desenvolvido pelo profissional e as condições oferecidas ao mesmo de forma a planejar, executar e avaliar intervenções sobre esses aspectos, tendo em vista a redução ou eliminação dos acidentes de trabalho (BAPTISTA, et al., 2011). No Brasil, as notificações dos acidentes de trabalho ainda não possuem o incentivo necessário e a fiscalização devida, o que culmina na ausência ou sub notificações dos mesmos, levando assim a falta de subsídios suficientes para ações de prevenções de acidentes de trabalho e o incentivo quanto ao uso dos EPIs. Na tentativa de solucionar este problema, o governo criou o SINAN, que é um sistema para o registro de acidentes ocupacionais, onde o objetivo principal é conhecer as causas dos acidentes e subsidiar ações preventivas (SILVA, et al., 2012). Nesse contexto, uma revisão bibliográfica que contemple a importância dos EPIs para prevenção de acidentes ocupacionais torna-se relevante e subsidia ações que estimulem o uso dos mesmos pelos profissionais de saúde, principalmente, pelas equipes de enfermagem em todas as atenções de saúde.

METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, de pesquisa exploratória, transversal, qualitativa. A seleção dos artigos foi feita pela leitura dos


resumos e seleção de descritores relacionados ao tema. Como forma de busca do material, utilizou-se as bases de dados BVS, SCIELO, Portal do Ministério do Trabalho e Emprego, Portal do Ministério da Previdência Social, usando a limitação temporal de 1991 a 2014. Foram utilizadas as palavras chaves: pérfuro cortante, biossegurança, EPIs, acidentes de trabalho, enfermagem. Com esses termos, selecionou-se artigos pertinentes ao tema abordado, onde os critérios de inclusão foram a presença das palavras-chave selecionadas e a limitação temporal do período. Os textos foram agrupados priorizando: os acidentes de trabalho na área da saúde, reencape de agulhas, contaminação por material biológico, exposição às contaminações, conhecimentos dos profissionais de enfermagem sobre acidentes de trabalho.

DISCUSSÃO

EPI: Conceito, Uso e Importância

Todo equipamento, dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à sua proteção contra os riscos que podem ameaçar a segurança e saúde do profissional, é denominado EPI. Toda a empresa empregatícia é obrigada a fornecer esses equipamentos aos profissionais gratuitamente. Os EPIs são objetos como: óculos, máscaras, gorros, uniformes, aventais, luvas, sapatos e aparelhos de isolamento (nos casos de proteção de todo o corpo), e devem estar em perfeito estado de conservação e funcionamento (BRASIL, 2001). O uso desses equipamentos beneficiam a saúde dos trabalhadores e aos empregadores incluindo maior produtividade, menos licenças médicas, redução dos gastos hospitalares com equipamentos e materiais, já o não uso contribui para que os acidentes de trabalho continuem ocorrendo (SILVA, 2013).

Acidente de Trabalho com Profissionais de Enfermagem e a Importância da Prevenção


Os acidentes de trabalho com material biológico ocorridos com a equipe de enfermagem são constantes, mesmo sendo evidenciado que os mesmos receberam treinamento sobre precauções (VALIM, M. D. et al. 2014). Os serviços proporcionam aos seus profissionais, principalmente, os de enfermagem, piores condições de trabalho em relação aos outros serviços, ficando expostos a materiais biológicos, como sangue, secreções e excreções, podendo ocasionar doenças agudas, crônicas ou a morte. Sendo que no grupo de profissionais da área de saúde os que apresentam o maior percentual de acidentes de trabalho com material biológico são os profissionais de enfermagem (SILVA, 2013). A enfermagem tem maior representatividade nas instituições de saúde e por esta ligada diretamente com os cuidados está sujeita a várias situações de risco, principalmente, pela falta do uso ou negligência a não adesão dos EPIs durante a realização dos procedimentos invasivos (VALIM, M. D. et al. 2014). A prevenção é um fator de extrema importância, sendo que a mais importante é o uso de EPIs, que minimiza em grande parte os riscos à saúde do profissional (SILVA, 2013). Adotar comportamentos de segurança nas atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem abrange formação, educação continuada, supervisão qualificada, organização do trabalho, recursos materiais (EPIs), inclusive normas bem claras sobre isolamento e barreiras, esses meios propicia aos profissionais o preparo para evitar às doenças infecciosas, (ABEN, 2007). A adesão às precauções padrão e o uso correto de EPIs é uma das principais estratégias que devem ser usadas na proteção e prevenção à exposição ao material biológico. A educação dos profissionais deve seguir as práticas de segurança e treinamento e está relacionada à adesão desses as essas normas, sendo também necessária a capacitação permanente dos profissionais visando as medidas de segurança e as precauções padrão (VALIM, M. D. et al. 2014). A instituição de saúde deve conscientizar seus profissionais a cuidarem da própria saúde no exercício da profissão (RIBEIRO, 2007). Além disso, devem assegurar a infraestrutura básica para a prática correta do procedimento, assim como, o treinamento e educação continuada com avaliação prática, percepção e


conhecimentos sobre o assunto. O treinamento e conhecimento sobre as medidas de segurança irão influenciar no uso correto de EPIs e, consequentemente, na prevenção aos acidentes (VALIM, M. D. et al. 2014). O controle de infecção, é melhorado com a presença de treinamento da equipe de saúde, educação continuada, segurança do paciente e maior investimento financeiro. Sendo assim, é necessário um conjunto de ações pra saltar obstáculos e barreiras comportamentais, como o uso ou não dos EPIs (VALIM, M. D. et al. 2014).

Sistemas de Informação e Notificação de Acidentes de Trabalho

Na ocorrência de acidentes envolvendo riscos biológicos ao profissional, com ou sem o afastamento do mesmo, deve ser emitida a CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho (ABEN, 2007). Algumas normas regulamentadoras devem ser cumpridas para a prevenção e controle do risco biológico como a NR 07 programa de controle médico de saúde ocupacional, NR 09 programas de prevenção de riscos ambientais, NR 15 atividades e operações insalubres (ABEN, 2007). Também foi determinado na Lei 9431, de 06/01/1997, que os hospitais mantenham um programa de infecções hospitalares (PCIH) e criem uma comissão de controle de infecções hospitalares CCIH- (BRASIL, 1997). A ausência de notificação de acidentes de trabalho é alta, levando em consideração o alto poder de contaminação e proliferação de vírus e bactérias em contato com material biológico (SILVA, 2012). Desta forma, a auto avalição do profissional acidentado sobre a situação prévia do paciente fonte não ser de risco por culmina como principal causa para subnotificação. Isso determina a maior preocupação na ocorrência de lesões e mostra a origem da grande parcela das subnotificações

de

acidentes

de

trabalho

com

material

biológico

por

desconhecimento do risco que o paciente fonte pode oferecer (GESSNER, R. et al. 2013). Por fim, o profissional auto avalia o acidente sofrido julgando, por si mesmo, o grau de risco ocorrido pequeno, fato que justifica a falta da procura pelo atendimento e a não notificação (PIMENTA, 2013).


Prevalência de Acidentes de Trabalho no Brasil

No Brasil, os acidentes de trabalho com material biológico são frequentes, não existindo um diagnóstico do número de profissionais acidentados, fato que dificulta o planejamento e adoção de medidas de prevenção de futuros acidentes (MARZIALE, 2007). No Brasil, mesmo sendo agravo de notificação compulsória e sendo necessário notificação em ficha padronizada pelo Ministério da Saúde e em redes sentinelas, os acidentes de trabalho com exposição à material biológico potencialmente contaminados, não tem a devida notificação. Desta forma, existe a necessidade de treinamento dos responsáveis pelos registros, assim como, o treinamento e conscientização dos profissionais da saúde sobre medidas de prevenção de acidentes de trabalho, uma vez que esses são frequentes e trazem sérias consequências ao profissional (VALIM, M. D. et al. 2014). Vale destacar que, os sistemas de vigilância e controle ainda precisam ser aprimorados nos países em desenvolvimento, assim como, as notificações pelos estabelecimentos de saúde, visto que, não há dados precisos sobre os números de ocorrências de doenças derivadas desses acidentes entre os profissionais de saúde, principalmente, no Brasil (VALIM, M. D. et al. 2014).

CONCLUSÃO

A equipe de enfermagem trabalha com promoção, prevenção e recuperação da saúde dos pacientes, e esta equipe, por sua vez, se expõe a elevados riscos relacionados à própria saúde. Sabendo que existem vários fatores relacionados diretamente aos acidentes, percebe-se a grande importância de se adotar medidas preventivas para inibir a ocorrência dos mesmos. Portanto, a realização deste estudo permitiu visualizar a importância da utilização dos EPIs para a prevenção de acidentes de trabalho, principalmente, nas equipes de enfermagem, além da necessidade da conscientização e educação


continuada a ser oferecida pelas instituições de saúde, pois o uso do EPI é indispensável em qualquer atividade desenvolvida por esses profissionais. A adoção das medidas – EPI, no trabalho em saúde é condição fundamental para a segurança de todos os trabalhadores, seja qual for a área de atuação. REFERÊNCIAS

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