API V - projeto da habitação social

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HABITAÇÃO SOCIAL


A problemática da habitação social no Brasil A falta de políticas públicas de qualidade e a desigualdade social é refletida na segregação espacial das cidades. No Brasil, a maioria dos conjuntos habitacionais são implantados na periferia, acarretando na carência de infraestrutura urbana. Além disso, o déficit habitacional de 1990 fez surgir muitas unidades com menores custos, massificando a paisagem com a repetição das tipologias, resultando uma monotonia e falta de identidade local. Uma proposta para a solução do problema da habitacional foram os conjuntos construídos pelos Institutos de Aposentadorias e Pensões – IAPs. Houve uma variedade de projetos, contudo poucos são estudados no aspecto arquitetônico e urbanístico, restringindo os enfoques econômicos e sociais. O IAPS, tem por finalidade assegurar o os benefícios previstos em Lei, a serem custeados pelo Município, suas entidades e pelos segurados. Para isso, deve garantir o pagamento aos servidores dos acrescimentos previdenciários previstos legalmente, a partir de uma reserva financeira, constituída num regime de capitalização. Pedregulho foi projetado pelo arquiteto Affonso Reidy, é conjunto de habitação social que se destacou pelas ideias plásticas e teorias sociológicas do movimento moderno. Porém, segundo Bonduki, houve apenas uma incorporação apenas parcial dos princípios da arquitetura moderna, contradizendo os valores sociais, uma vez que os aspectos econômicos se opuseram a qualidade arquitetônica e urbanística. Além disso, são questionados elementos como a renovação do modo de morar e a

MEMORIAL O projeto desenvolvido na disciplina de Ateliê de Projeto Integrado do quinto período do curso de arquitetura e urbanismo tem como tema a Habitação Social. O terreno que o projeto visa a implantação está no bairro Nossa Senhora Aparecida no setor Central da cidade de Uberlândia-MG. A proposta consiste em atender famílias que se enquadram na configuração da Faixa 2 do programa federal Minha Casa Minha Vida. O estudo preliminar do bairro demonstra que o local da implantação está consolidado, demonstrando um elevado grau de urbanidade, mobilidade satisfatória e diversidade de usos. Assim, demostra um cenário diferente do habitual para a implantação de conjunto de Habitação Social. O conceito de arquitetura participativa foi adotado antes da concepção inicial do projeto. Foi realizada uma pesquisa de pós ocupação, na qual foram avaliadas as respostas dos moradores do Conjunto Habitacional Tocantins, localizado no setor oeste de Uberlândia-MG. Carlo (2010) afirma que “a arquitetura deve ser cada vez menos a representação do seu criador e mais a do seu usuário”. Neste sentido, é imprescindível considerar as opiniões dos indivíduos que irão utilizar o espaço para poder atender seus desejos e necessidades. A partir das problemáticas identificadas e dos resultados da avaliação de pós ocupação, o desenvolvimento da solução espacial e formal do projeto foi norteado por conceitos teóricos contemporâneos. Sendo trabalhadas a sustentabilidade, a identidade local e a habitabilidade, através desses conceitos o projeto busca propiciar o desenvolvimento de valores como o convívio equilibrado sociocultural com o meio ambiente, desenvolvimento da consciência ecológica e aprimoramento do sentido de habitar. O projeto segue o conceito do contextualismo, uma vez que não pretende romper com as características da análise das condicionantes físicas do entorno e do terreno e das condicionantes socioculturais. Segundo Rogers (2010), é necessário conhecer as raízes culturais e costumes locais, pois é fundamental resgatar alguns significados deixados vagos no processo histórico. Assim, a proposta de fechamento do edifício foi pensada de acordo com a cultura local e separação entre o público e privado. Montaner (2009) afirma que Rossi considera dois elementos básicos da cidade, os diferentes tipos de edifícios – público e privado – sendo assim, o projeto irá prever uma área de qualificação urbana e uma área de comércio e serviços que serão abertas ao público. Além de uma área destinada a habitação social com unidades de apartamentos dispostas em dois blocos que consiste no espaço privado. Dessa maneira, o conceito de identidade cultural está sendo valorizado, fortalecendo o sentimento de pertencimento e apropriação do espaço. Além disso, a proposta é criar uma variedade tipológica das unidades, contemplando as variações de área de 50, 60 e 70 m², sendo elas modulares e flexíveis. Cada uma destas variações de área visa possibilitar a adaptação de acordo com os diferentes tipos de perfis familiares. O programa de necessidades foi pensado de acordo com as atividades humanas previstas dentro das unidades habitacionais e no exterior, considerado o isolamento ou a integração destes ambientes, conforme os diferentes tipos de usos. O bloco que se localiza em frente à Avenida Cesário Alvim terá o térreo destinado para a área pública de comércio e serviços, e os três pavimentos acima serão destinados à habitação. No térreo do outro bloco está localizado os apartamentos adequados para pessoas que necessitam de acessibilidade especial. O pavimento tipo consiste de seis unidades habitacionais sendo duas de cada tipologia diferente. Há uma circulação vertical e horizontal, com um corredor que em alguns trechos se expande surgindo uma área coletiva. Além disso, há duas passagens de um bloco a outro por meio de passarelas, gerando maior interação entre os moradores. Outro conceito utilizado para desenvolver o projeto foi o de sustentabilidade, assim Nesbitt (2006) acredita que Willian McDonough é um dos arquitetos contemporâneos que se destaca sobre a abordagem da sustentabilidade aplicada no desenho de projetos de arquitetura. McDonough acredita que a ética se fundamenta nos direitos das futuras gerações a um meio ambiente saudável. Dessa maneira, Vital (2012) também afirma que a base da sociedade sustentável sugere o incremento de valores sistêmicos essenciais para a manutenção da vida, uma vez que cada indivíduo depende do outro numa rede de inter-relações e de que todos fazem parte. “Para isto, são necessários padrões de valores sociais ecológicos, como colaboração, cooperação, participação democrática, não desperdício e não consumismo. ” (VITAL, 2012, p.125). Neste sentido, a proposta do projeto é promover a interação dos moradores, por meio de espaços coletivos entre os edifícios, desenvolvendo um senso comunitário. Além disso, a implantação do telhado verde com hortas comunitárias está relacionada aos três pilares da sustentabilidade, tem esta função social, bem como ambiental e econômica. O acesso ao terraço permite uma visão panorâmica do entorno do terreno, decorrente da inclinação da topografia. A horta comunitária além de ser uma atividade coletiva tem o potencial de subsistência de hortaliças para os usuários do conjunto habitacional, reduzindo gastos. Os materiais utilizados no projeto visam o conceito de sustentabilidade, pois será de estrutura de steel frame com paredes externas de placa cimentícia e paredes internas de dry wall. Estes materiais são mais sustentáveis uma vez que geram menos resíduos decorrentes da construção civil. Outra vantagem é a rapidez da construção e maior leveza se comparada a construção de concreto armado. Nos caminhos para o pedestre assim como no estacionamento serão utilizados tipos de pisos permeáveis para recolher a água da chuva e posterior utilização. Outro aspecto importante do projeto são as estratégias para proporcionar maior conforto ambiental para os usuários. A implantação dos dois blocos foi orientada de acordo com a topografia existente, a qual favorece a linearidade, porém cada unidade está inclinada de acordo com a melhor orientação solar e direção dos ventos predominantes. Nas áreas de serviço serão utilizados elementos vazados como filtro de insolação e ventilação, além da sua função ele é um elemento estético marcante. A proposta da área externa, foi concebida de acordo com a referência na obra de arte abstrata Claro Vermelho do artista Aluísio Carvão. Desse modo, os caminhos e o paisagismo buscou uma linguagem geométrica, com elementos retangulares e triangulares. O contraste que existe na obra entre o claro e o vermelho foi expressado no projeto pelo contraste entre os espaços cheio e vazios, assim como a diferença de altura das vegetações. Neste sentido, nas áreas de maior densidade foram utilizadas espécies com vegetação arbustiva, e nas demais áreas foram utilizadas espécies mais altas. Além disso, O projeto de paisagismo teve como escolha das espécies de vegetação adaptadas ao clima da cidade de Uberlândia, diversificando nas formas, cores e tamanhos, resultando em uma composição. O uso de vegetação no exterior da edificação, como áreas gramadas e arborizadas ao lado de abertura, ajuda a umidificar o vento por meio da evapotranspiração, reduzindo a carga térmica do ambiente. Além disso, a vegetação contribui para a conexão dos moradores com a natureza.

valorização do espaço público. A partir de 1964 surgiu o Banco Nacional de Habitação – BNH, introduzindo um repertório de habitações racionalistas, com baixa qualidade, monótonas, desvinculadas do contexto urbano e do projeto social. O BNH consistiu em uma política que estimulava

5

a construção civil, porém a mão de obra era desqualificada, os

6 7

projetos tinham baixa qualidade de materiais. Além disso, o

4

processo de aquisição da casa era muito burocrático,

8

3 2

predominando a classe média como beneficiada. 1

O Programa Minha Cada Minha Vida foi lançado em 2009

9

pelo Governo Federal, ele subsidia a aquisição da casa ou apartamento próprio para famílias com renda até 1,6 mil reais.

10

Além disso, facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias 8

com renda até de 5 mil. O programa tem cinco modalidades para a

11

Faixa 1 de renda (famílias com renda de até 1,6 mil reais): Empresas, entidades, FGTS, Municípios com até 50 mil habitantes

9

12

e rural. Os recursos do MCMV são do orçamento do Ministério das Cidades repassados para a Caixa Econômica Federal e cada

10

13

modalidade atende um público específico. No Brasil a arquitetura moderna desenvolveu muito

11 14

mais institucional e monumental do que social, tendo como maior exemplo a capital do país. Além disso, se difere do âmbito 12

internacional pelo fato de possuir uma autonomia estética, com formas mais curvas, possíveis pela tecnologia do concreto armado.

DIAGRAMA CONCEITUAL

5

13

Em oposição ao sistema internacional, surge o regionalismo crítico

6

com uma proposta que objetiva reatar os valores locais, respeitar o

7 14

contexto, como também devolver uma identidade cultural que

4 3

talvez tenha sido perdida pela sociedade capitalista internacional.

2 1

EXEMPLICAÇÃO 120X120 CM 1 MODULAÇÃO 1 : 50

EXEMPLO DA MODULAÇÃO QUE FOI UTILIZADA EM TODO O PROJETO DE 120X120 DEVIDO A METRAGEM DA PLACA CIMENTÍCIA, OU SEJA, OS CÔMODOS DOS APARTAMENTOS FORAM PENSADOS DENTRO DESSA MODULAÇÃO

HABITAÇÃO SOCIAL - MINHA CASA MINHA VIDA

MEMORIAL E PERSPECTIVAS ANDRÉ; KAREN E SIMONE LETÍCIA CARVALHO - 11511ARQ034 WALESKA RIBEIRO - 11511ARQ011 Claro Vermelho, Aluísio Carvão.

Escala:

1 : 50

1/5


RUA BELÉM

ESTACIONAMENTO ATENDE 40% DAS UNID. HABITACIONAIS SUA IMPLANTAÇÃO FOI PENSADA DE MODO QUE ELE E A VIA INTERNA SE COMPORTASSEM EM UM RECUO COMFORTÁVEL NO FUNDO DA IMPLANTAÇÃO, VISTO QUE EXISTE UM TERRENO ATRÁS, O QUAL PODE SER OCUPADO POR UMA EDIFICAÇÃO VERTICALIZADA, O QUE PREJUDICARIA O CONFORTO TÉRMICO E VISUAL DA CONJUNTO HABITACIONAL SE FOSSEM MUITO PRÓXIMAS

RUA NATAL

• •

5/5 2

CORTE TRANSVERSAL

CORTE CC

ACESSO DE AUTOMÓVEIS A IMPLANTAÇÃO FOI PENSADA DE MANEIRA LINEAR COM PROPÓSITO DE OTIMIZAR A CIRCULAÇÃO DO AR (VENTILAÇÃO CRUZADA)

CORTE AA CORTE BB

UNID. ACESSÍVEL CORTE CC

UNID. ACESSÍVEL

UNID. ACESSÍVEL

UNID. ACESSÍVEL UNID. ACESSÍVEL

UNID. ACESSÍVEL

CORTE BB

CORTE AA

DISTÂNCIA MÉDIA ENTRE AS EDIFICAÇÕES

9.00 105

.00 360

ACESSO DE PEDESTRES

5/5

ÁREA .00 PRIVADA 356

.00 384

3

1

.00 355

.00 362 .00 109

5/5

ACESSO DE PEDESTRES

.00 369

.00 849

ÁREA COMERCIAL 55 m² 1 #

CORTE LONGITUDINAL

.00 357

ÁREA COMERCIAL 42 m² 1 #

ÁREA COMERCIAL 65 m² 1 #

ÁREA COMERCIAL 46 m² 1 #

ENTRADA P/ O 1º BLOCO 17 m² 1 1

ÁREA COMERCIAL 54 m² 1 #

.00 716

101.00

CORTE LONGITUDINAL

ÁREA COMERCIAL 66 m² 1 #

GENTILEZA URBANA

.00 602 .50 364

DEVIDO A LOCAÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS ACESSÍVEIS NO SEGUNDO BLOCO EDIFICADO, FOI OPTADO PELO FECHAMENTO DO CONJUNTO POR MUROS E PAREDES VAZADAS DE COBOGÓ

.00 216

.00 724

101.00

1.50 109

CORTE TRANSVERSAL

ÁREA PÚBLICA i = 8%

i = 4,76%

O PRIMEIRO PAVIMENTO É SUSTENTADO POR PILOTIS DE CONCRETO ARMADO, PARA QUE SEJA POSSÍVEL CRIAR MAIOR FLEXIBILIDADE.

i = 11%

i = 11%

ACESSO AO

ACESSO AO

ACESSO AO

ACESSO AO

COMÉRCIO

COMÉRCIO

COMÉRCIO

COMÉRCIO

PARA VIABILIZAR A CONSTRUÇÃO DA ÁREA COMERCIAL, O PROJETO PREVE A CONTINUÇÃO DA PAREDE HIDRÁULICA ATÉ O TÉRREO E A CONSTRUÇÃO DE 3 BANHEIROS

O ACESSO PARA O PRIMEIRO PAVIMENTO DO PRIMEIRO BLOCO É RESTRITO AOS MORADORES DO CONJUNTO HABITACIONAL

A ÁREA COMERCIAL FICA LOCALIZADA APENAS NO TÉRREO DO PRIMEIRO BLOCO EDIFICADO, VOLTADO PARA A AVENIDA CESÁRIO ALVIM QUE JÁ POSSUI UM CARÁTER COMERCIAL.

AVENIDA CESÁRIO ALVIM -

1

IMPLANTAÇÃO 1 : 100

A IMPLANTAÇÃO DOS BLOCOS EDIFICADOS FAVORECE A VENTILAÇÃO DOS AMBIENTES

Legenda do ambiente ENTRADA P/ O 1º BLOCO ÁREA COMERCIAL

1 #

ACABAMENTO PISO INTERNO - CIMENTO QUEIMADO RESINADO

SEM PAREDES DE VEDAÇÃO

ÁREA DO TERRENO = 3.600 M² ÁREA IMPERMEÁVEL = 1820M² ÁREA CONSTRUÍDA DOS BLOCOS = 2.970M² ÁREA PERMEÁVEL= 1780M² (50%)

N

HABITAÇÃO SOCIAL - MINHA CASA MINHA VIDA

IMPLANTAÇÃO

Nº DE HABITANTES EXTIMADOS = 160 DENSIDADE EXTIMADA= 0,044 PESSOAS/M²

ANDRÉ; KAREN E SIMONE LETÍCIA CARVALHO - 11511ARQ034 WALESKA RIBEIRO - 11511ARQ011 Escala:

1 : 100

2/5


DORMITÓRIO - UNID. HAB. PARA FAMÍLIA EXPANDIDA 68M² FECHAMENTO POR COBOGÓ NA LAVANDERIA, COM PRPÓSTO DE PROPICIAR A VENTILAÇÃO E A SECAGEM DAS ROUPAS

NÃO HOUVE A PREVISÃO DE AMPLIAÇÃO UMA VEZ QUE PARA TRABALHAR COM O SISTEMA ESTRUTURAL ESCOLHIDO PARA O EDIFÍCIO, É NECESSÁRIO UM MÃO DE OBRA QUALIFICADA

A LAVANDERIA É SEPARADA DA COZINHA, CONSIDERANDO QUE SEUS USOS NÃO SÃO AFINS

ÁREA COLETIVA UNID. HAB. PARA FAMÍLIA NUCLEAR OU MONOPARENTAL - 58M²

A COZINHA FOI PROJETADA DE MODO QUE HAJA A INTEGRAÇÃO INTEGRAL COM A ÁREA COLETIVA

INTENCIONALMENTE A PAREDE COMPARTILHADA ENTRE AS UNIDADAS FOI A DE ÁREA COLETIVA PARA HAVER PERTURBAÇÃO DO MORADORES AO LADO NA ÁREA ÍNTIMA

LAVANDERIA DETALHE: COBOGÓ PARA OTIMIZAR A SECAGEM DAS ROUPAS

LAYOUT TIPOLOGIAS UN. 1 HABITACIONAIS 1 : 50

PAREDE HIDRÁULICA É COMPARTILHADA A CADA DUAS UNIDADES HABITACIONAIS

0 12.0 0 12.0

.00 348 0 12.0

0 12.0

452.00

0 12.0

450.10

CIRC. 3 m² 1 1

CIRC.

COZINHA 4 m² 2 2

DORMITÓRIO 8 m² 1 1

.43 578

ÁREA COLETIVA 17 m² 1 1

451.00

DORMITÓRIO

DORMITÓRIO 12 m² 1 1

LAVAND. 3 m² 2 2

UNIDADE 3 DORMITÓRIOS - 68M²

LAVAND.

452.00

ÁREA COLETIVA

450.10

ÁREA COLETIVA 20 m² 1 1

0 12.0 .50 358 0 12.0

COZINHA 4 m² 2 2

451.00

0 12.0

UNIDADE 2 DORMITÓRIO - 52M²

COZINHA

452.00

.00 357

0 12.0

450.10

UNIDADE 1 DORMITÓRIO - 45M²

BANHEIRO

CIRC. 3 m² 1 1

450.10

0 12.0

.00 357

0 12.0

451.00

0 12.0

0 12.0

.57 125

LAVAND. 3 m² 2 2

.00 348

0 12.0

.00 216

.00 357

452.00

DORMITÓRIO 12 m² 1 1

450.10

DORMITÓRIO 12 m² 1 1

ÁREA COLETIVA 21 m² 1 1

Legenda do ambiente

452.00

.00 213

BANHEIRO 5 m² 2 2 LAVAND. 3 m²

450.10

DORMITÓRIO 8 m² 1 1 0 12.0

.50 121 0 0 12.

0 12.0

450.10

COZINHA 5 m² 2 2

2.00 0 1 5 . 9 10

0 12.0

450.10

450.10

.00 348

.50 349

452.00

.00 216 .00 348

0 12.0

.50 115

0 12.0

0 12.0

DORMITÓRIO 12 m² 1 1

0 12.0

.00 237

0 12.0

.00 348

.00 216

0 12.0

0 12.0

A VARANDA NA PARTE EXTERNA DAS UNIDADES É UTILIZADA PARA A CIRCULAÇÃO HORIZONTAL NO PAVIMENTO E COMO EIXO DE VISIBILIDADE PARA A CIDADE

A VARANDA NA PARTE EXTERNA DAS UNIDADES É UTILIZADA PARA A CIRCULAÇÃO HORIZONTAL NO PAVIMENTO E COMO EIXO DE VISIBILIDADE PARA A CIDADE

AS ATIVIDADES DOS BANHEIROS SÃO SEPARADAS, AFIM DE OTIMIZAR O USO DO CÔMODO

.00 237

HABITAÇÃO SOCIAL - MINHA CASA MINHA VIDA .50 697

1

0 12.0

0 12.0

ACABAMENTO PISO INTERNO - CIMENTO QUEIMADO RESINADO

2

ACABAMENTO ÁREA MOLHADA - PESO CERÂMICO

1

ACABAMENTO PAREDE ÁREA SECA - PINTURA ACRÍLICA DA COR BRANCA

TIPOLOGIAS

.50 589

0 12.0

DIMENSÕES UN. 2 HABITACIONAIS 1 : 50

N

ANDRÉ; KAREN E SIMONE LETÍCIA CARVALHO - 11511ARQ034

2

WALESKA RIBEIRO - 11511ARQ011

ACABAMENTO ÁREA MOLHADA - AZULEJO (PAREDE INTEIRA) Escala:

1 : 50

3/5


8

290.00

1350.00 1352.00

IMPERMEABILIZANTE LAJE DE STEEL DECK

280.00 280.00

ÁREA COLETIVA ENTRE BLOCOS

750.00 752.00

20.00

TERRA

280.00

SUBSTRATO

20.00

TELHADO VERDE

1052.00

450.10

452.00

20.00

3.10 3.00 9.90 3.00

GRAMA

1050.00

20.00

280.00

20.00

280.00

20.00 30.00

4/5

150.00 152.00

30.48

100.00

DETALHE TELHADO 8 VERDE 1 : 10

HORTA COMUNITÁRIA

3

Legenda do ambiente

CORTE TRANSVERSAL 1 : 100

ÁREA COLETIVA DO PRIMEIRO PAVIMENTO ÁREA COMERCIAL

1 : 200

20.00

20.00 90.00

HORTA COMUNITÁRIA

1052.00

750.00

752.00

450.00

452.00

20.00

280.00

1050.00

20.00 280.00 280.00

279.00

ÁREA COMERCIAL 55 m² 1 #

ÁREA COLETIVA DO TERCEIRO PAVIMENTO

30.48

ÁREA COMERCIAL 46 m² 1 #

31.48

ÁREA COMERCIAL

APARTAMENTO ACESSÍVEL NO TÉRREO 152.00

150.00

CORTE LONGITUDINAL 1 : 100

6

20.00 280.00 20.00 280.00 20.00 280.00 20.00 280.00

152.00

1 : 100

30.48

150.00

CORTE AA

1 : 100

280.00

20.00 30.00 280.00 20.00

451.00

20.00

2

751.00

452.00

280.00

DETALHE PAREDE 7 EXTERNA 1 : 10

1051.00

752.00

280.00

PLACA CIMENTÍCIA

1052.00

280.00

ISOLAMENTO TERMOACÚSTICO (LÃ DE ROCHA)

1351.00

20.00

PLACA CIMENTÍCIA

1352.00

4/5

280.00

20.00

7

CORTE DD

20.00 30.00

COBOGÓ NA LAVANDERIA

TELHADO VERDE

30.48

1

20.00

20.00

ENTRADA P/ O 1º BLOCO ÁREA COLETIVA DO PRIMEIRO PAVIMENTO

ÁREA COMERCIAL 66 m² 1 #

1352.00

280.00

1529.00

280.00 20.00

Legenda do ambiente

ÁREA COLETIVA DO PRIMEIRO PAVIMENTO 91 m² 1 1

280.00

1289.00

20.00

280.00

ÁREA COLETIVA DO TERCEIRO PAVIMENTO 57 m² 1 1

1350.00

110.00

280.00

20.00 30.00

9

COBERTURA

5

HABITAÇÃO SOCIAL - MINHA CASA MINHA VIDA

CORTES E COBERTURA

Legenda do ambiente BANHEIRO DORMITÓRIO LAVAND.

ANDRÉ; KAREN E SIMONE LETÍCIA CARVALHO - 11511ARQ034

CORTE CC

WALESKA RIBEIRO - 11511ARQ011

1 : 100

Escala:

Como indicado

4/5


O SEGUNDO BLOCO EDIFICADO POSSUI MAIOR DENSIDADE, SENDO CINCO PAVIMENTO COM SEIS UNIDADES HABITACIONAIS EM CADA

RAMPAS DE ACESSO ENTRE BLOCOS NO PRIMEIRO E TERCEIRO PAVIMENTO

O PRIMEIRO BLOCO EDIFICADO POSSUI MENOR DENSIDADE DO QUE O SEGUNDO, SÃO QUATRO PAVIMENTO, SENDO O PRIMEIRO COMERCIAL E O RESTANTE HABITAÇÃO,

EIXO DE VISIBILIDA DE PARA A CIDADE

3 1

ELEVAÇÃO SUL 1 : 100

ELEVAÇÃO NORTE 1 : 100

2

ELEVAÇÃO OESTE 1 : 100

JANELA (2 FOLHAS) DE ALUMÍNIO E FECHAMENTO EM VIDRO GUARDA-CORPO - AÇO INOX

HABITAÇÃO SOCIAL - MINHA CASA MINHA VIDA

COBOGÓ

ELEVAÇÕES ANDRÉ; KAREN E SIMONE

4

ELEVAÇÃO LESTE 1 : 100

COBOGÓ SEPARANDO ÁREA PÚBLICA E PRIVADA

LETÍCIA CARVALHO - 11511ARQ034 WALESKA RIBEIRO - 11511ARQ011 Escala:

1 : 100

5/5


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