Birdwatching

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BW01 - Aves do Douro Superior A Reserva da Faia Brava e as áreas protegidas do Vale do Côa visitadas neste programa, representam locais de grande beleza e interesse avifaunístico. Estimamos observar numerosas espécies de aves, algumas das quais particularmente raras e localizadas, como por exemplo: a Cegonha-preta, o Grifo, o Abutre-preto, o Abutre do Egipto, a Águia-real, a Águia de Bonelli, a Águia-calçada, a Águia-cobreira, o Milhafre-real, o Milhafre-preto, o Falcão-peregrino, o Bufo-real, o Mocho-de-orelhas, o Andorinhão-real, o Chasco-preto, o Melro-azul, a Toutinegra-real, a Toutinegra-de-bigodes, a Gralha-de-bico-vermelho e a Cia. A visita à Reserva da Faia Brava inclui ainda, a utilização do abrigo fotográfico do alimentador de aves necrófagas. Esta estrutura, permite excelentes oportunidades fotográficas e uma lente de, por exemplo 300mm, é suficiente para realizar bons planos das aves.

Chasco Preto (Saxicola torquata) Fernando Romão ©

Birdwatching Experience Este programa foi criado para os apaixonados da fotografia e observação de aves. A observação e captação de imagens em pleno voo no ambiente natural, em abrigo ou durante o safari, vão certamente proporcionar a captura de imagens extraordinárias. De Março a Setembro Duração: 2 dias Nível: Fácil Dificuldade técnica: Fácil Esforço físico: Fácil Desnível: Pouco pronunciado Riscos inerentes: sem riscos aparentes Idade mín./máx.: 10/70

Milhafre Preto (Milvus migrans) Fernando Romão ©

Abutre do Egipto (Neophron percnopterus)

Fernando Romão ©

FIM-DE-SEMANA | DOURO | NORTE | PORTUGAL


FIM-DE-SEMANA | DOURO | NORTE | PORTUGAL

A Reserva da Faia Brava, no Vale do Côa (freguesia de Algodres, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo), tem sido o núcleo no qual a ATN tem investido a maior parte dos seus recursos e esforços, por forma a criar um modelo de gestão sustentável, para a futura expansão do projecto. Esta reserva engloba um dos núcleos nacionais mais importantes de aves rupícolas e abrange parte da mancha de sobreiros mais extensa do Distrito da Guarda.

Pisco de Peito-Ruivo (Erithacus rubecula) Fernando Romão ©

O Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) é um organismo público, dependente do Instituto Português de Arqueologia, que tem por função gerir, proteger, musealizar e organizar para visita pública a arte rupestre do Vale do Côa, classificada como Monumento Nacional em 1997 e como Património da Humanidade em 1998. Assim, uma das actividades do PAVC consiste na organização das visitas aos três principais núcleos de arte rupestre: Penascosa, Canada do Inferno e Ribeira de Piscos. As visitas são efectuadas em viaturas todo-o-terreno do Parque e acompanhadas por um guia especializado.

Arte Rupestre

Vista do Penedo Durão

Penedo Durão Penedo Durão, a mais de 700 metros de altitude, é um dos locais mais emblemáticos de toda a paisagem do PNDI. Debruçado sobre um medonho precipício, dele se avista a extensa planura da província de Salamanca, bem como as quintas do Douro com o seu casario, olivais, amendoais e vinhas. No espaço aéreo é vulgar assistir ao voo tranquilo de uma das aves mais espectaculares da fauna portuguesa, o Grifo, aqui conhecido por Abutardo que, com os seus 2,30 m de envergadura, utiliza as correntes de ar quente e os ventos de ladeira para ascender até elevadas altitudes.

Penascosa – Castelo Melhor Duração da visita: cerca de 01,30 h. Trata-se de um dos maiores núcleos de arte rupestre do Vale do Côa, com cerca de 22 rochas gravadas com motivos paleolíticos. Estão aqui representadas as principais técnicas de gravação paleolítica (incisão filiforme, picotagem e abrasão), bem como os seus principais motivos (equídeos, bovinos, caprinos e cervídeos). A visita nocturna a este núcleo permite uma perspectiva e abordagens diferentes das gravuras já que, à luz da lanterna, é possível uma maior percepção da arte gravada na rocha, comparativamente com a luz do dia.

Guarda-rios (Alcedo athis)

Fernando Romão ©


FIM-DE-SEMANA | DOURO | NORTE | PORTUGAL

Programa Sábado 07H00 Embarque no Porto (em local a combinar) com destino ao Douro Superior. 10H00 Visita à Vila Histórica de Almeida. 12H00 Almoço Livre 14H00 Safari Fotográfico na Reserva da Faia Brava Acompanhado por um guia e fotógrafo com experiência de campo, conhecedor do território e das espécies, faremos um itinerário pela Reserva da Faia Brava, de máquina fotográfica em punho, na tentativa de fotografar as espécies mais representativas da fauna e da flora, bem como as paisagens características do Vale do Côa. 19H00 Jantar Regional 21H30 Visita nocturna às gravuras rupestres – núcleo da Penascosa (01H30).

Domingo MANHÃ – Fotografia de aves no Abrigo Fixo da Reserva. Dependendo da época do ano, aparecem no alimentador o Abutre do Egipto (Neophron percnopterus), o Grifo (Gyps fulvus), o Milhafre-preto (Milvus migrans), a Águia-real (Aquila chrysaetos), Pega-azul (Cyanopica cyana), o Corvo (Corvus corax). Contudo, nota-se ainda a presença regular de Chapim-real (Parus major), Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula), Melro-azul (Monticola solitarius), etc. 13H00 Almoço livre em Figueira de Castelo Rodrigo. 15H00 Penedo Durão Em volta dos ciclópicos fraguedos, a mais de 700 metros de altitude, gravitam no seu voo planado com majestosa serenidade as águias, que aqui fazem os seus inacessíveis esconderijos de repouso e procriação proporcionando belas imagens de aves em pleno voo. 18H00 Regresso ao Porto. Preço por pessoa: STANDARD | €140,00 PLUS | €190,00 (utilização do abrigo fotográfico) Inclui: Transporte, acompanhamento permanente de guia da Waypoint, guia da ATN na visita à Reserva da Faia Brava, duas entradas com visitas guiadas no PAVC, jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, impostos e taxas. Não inclui: Alojamento, almoços, despesas de carácter pessoal e outras não especificadas. O programa realiza-se com um mínimo de 4 e o máximo de 8 pessoas. Alojamento Recomendado: • Residencial Transmontano (Figueira de Castelo Rodrigo) Quarto Duplo | €36,00 ; Single | €31,00 (Desconto de 5%) • Estalagem Falcão de Mendonça (Figueira de Castelo Rodrigo) Quarto Duplo | €60,00 ; Single | €50,00 • Hospedaria do Convento (Figueira de Castelo Rodrigo) Quarto Duplo | €63,00 a €92,00 (Desconto de 10%) (Preços referentes a uma noite com pequeno almoço)

Para comodidade dos clientes e garantia dos preços apresentados o alojamento poderá ser reservado pela Waypoint.


BW02 - Aves da Serra da Peneda O Parque Nacional da Peneda-Gerês é a única Àrea Protegida que beneficia do estatuto de Parque Nacional e o único da peninsula ibérica classificado como PAN Park (World Wildlife Fund). É no extremo nordeste do Parque e na zona fronteiriça com a Galiza onde se instalou o mundo à parte de Castro Laboreiro. É este ambiente de montanha, de paisagens admiráveis e calmas, que permite efectuar observação de aves com tranquilidade e nos dá a possibilidade de ver espécies caracteristicas do norte do país. As áreas protegidas do Parque visitadas neste programa, representam locais de grande beleza e interesse avifaunístico. Estimamos observar numerosas espécies de aves, algumas das quais particularmente localizadas, como por exemplo: a Escrevedeira-Amarela ( Emberiza citrinella ) a Petinha-das-árvores(Anthus trivialis ), o Papa-amoras(Sylvia communis) o Picanço-de-dorso-ruivo(Lanius collurio), o Gaio(Garrulus glandarius), e o Tartaranhão-caçador(Circus pygargus ) Outras espécies que aqui podem ser observadas incluem o Pica-pau-verde(Picus viridis) a trepadeira-comum (Certhia brachydactyla), o Chapim-carvoeiro (Periparus ater) e o Rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros).

Escrevedeira Amarela - Emberiza citrinella

Birdwatching Experience Este programa foi criado para os apaixonados da fotografia e observação de aves. A observação e captação de imagens em ambiente natural, durante o safari, vão certamente proporcionar a captura de imagens extraordinárias. De Março a Outubro Duração: 2 dias Nível: Fácil Dificuldade técnica: Fácil Esforço físico: Fácil Desnível: Pouco pronunciado Riscos inerentes: sem riscos aparentes Idade mín./máx.: 10/70

Papa amoras - Sylvia communis

Pica pau verde - Picus viridis

FIM DE SEMANA | PENEDA - GERÊS | NORTE | PORTUGAL


FIM DE SEMANA | PENEDA - GERÊS | NORTE | PORTUGAL

Castro Laboreiro

Uma das raras aldeias do alto Minho onde algumas familias ainda praticam a transumância. Depois de passarem as estações mais quentes nas Brandas (zonas altas, com temperaturas mais amenas e onde os pastos para os animais são melhores), a partir de meados de Dezembro, para fugir ao frio, as pessoas começam a descer, com o gado e os haveres, para suas casas tipicas castrejas na aldeia (Inverneiras). Pela impressionante beleza paisagística, pelo valor histórico e ecológico, pela variedade de fauna (veados, cavalos selvagens, lobos, aves de rapina) e flora (pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais), esta freguesia é uma grande atracção para os amantes da Natureza que visitam o Parque Nacional.

Castelo de Castro Laboreiro (séc. X)

Picanço de dorso ruivo - Lanius collurio

Chapim carvoeiro - Periparus ater

Rabirruivo preto - Phoenicurus ochruros

Petinha das árvores - Anthus trivialis

Soajo

Espigueiros do Soajo

Implantado numa das vertentes da Serra da Peneda, sobranceira ao Rio Lima. A sua história já vem de longe. Consta que terá sido fundada no século I, mas só no século XVI lhe foi atribuída carta de foral. Desde a fundação da nacionalidade portuguesa que o seu povo gozava de privilégios. Quando outras localidades de Portugal invocavam a liderança espanhola, o Soajo reconhecia o rei de Portugal como legítimo e isso valeu-lhe vários direitos. Os habitantes da região eram designados por monteiros, em virtude da sua principal actividade ser a caça. Ursos, javalis, cabras-bravas, lobos e raposas eram espécie, capturadas. Em 1852, o Soajo viria a perder o direito a sede de concelho. Porém, não perdeu a sua peculiaridade. O vasto conjunto de espigueiros (o mais antigo data de 1782) erigidos sobre uma enorme lage usada pelo povo como eira comunitária, as ruas pavimentados com lajes de granito e as casas construíras com blocos de pedra fazem desta aldeia umas das mais tipicas e famosas Aldeias de Portugal.


FIM DE SEMANA | PENEDA - GERÊS | NORTE | PORTUGAL

Programa Sexta-Feira 19H30 Embarque no Porto (em local a combinar) com destino a Castro Laboreiro . 21h45 Check-in no Hotel Castrum Villae

Sábado 09H00 Safari Fotográfico I 13H00 Almoço (Piquenique) 14H00 Safari Fotográfico II Acompanhado por um guia de campo, conhecedor do território e das espécies, faremos um itinerário, de máquina fotográfica em punho, na tentativa de fotografar as espécies mais representativas da fauna e da flora, bem como as paisagens características desta região. O que trazer? Roupa e calçado adequado à época do ano e às condições climatéricas previstas. Botas de montanha ou calçado desportivo, roupa confortável em tons neutros, máquina fotográfica, tripé, binóculos. 19H30 Jantar Regional no Restaurante do Hotel

Domingo 09H30 – Passeio Pedestre com visita ao Castelo de Castro Laboreiro (Séc. X) 12H30 Almoço livre em Castro Laboreiro 14H30 Tour automovel para admirar algumas das mais belas paisagens do alto Minho e visitar as aldeias da Peneda e Soajo. 18H00 Regresso ao Porto com chegada prevista para as 20H00.

Preço por pessoa: STANDARD | € 137.00 (Suplemento Quarto Single € 23.00) Inclui: Transporte, Alojamento em Quarto Duplo/Twin, Acompanhamento permanente de guia da Waypoint, 1 Piquenique, Jantar regional no sábado , seguro de acidentes pessoais, Apoio de Emergência, impostos e taxas. Não inclui: Despesas de carácter pessoal e outras não especificadas. Notas: Nos passeios organizados pela Waypoint, tentamos proporcionar não só excelentes momentos de birdwatching, mas também oportunidades fotográficas únicas. O programa realiza-se com um mínimo de 4 pessoas e o máximo de 8 participantes. t.pt


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