THOUGHTS
OF
Andres F. Grajales - Maria A. Cardona 2 0 2 2
E M A R O H A D A D I R U C S O O L Ó S O R E P A L R A J E L A A Í R D O P , A RODE . N A E V E M É U Q A O G S E I R ME AR O D A S A P L E D S O I N O DEM O G I O , E T N E M I M A N E V L E U V , S O T C A T O T N E I S , S E VOC . E T N E M A L O D N E I D R E P Y O EST , E M R E V A D E U P O G L A I S É S NO , O T N E I M I V O M O T N E I S O R PE S O J E L O L A E U Q S O T I R G O T SIEN . O T N E I V L E N E N E C E N A V SE DES
PARA CUANDO AMANECIÓ YA ME HABÍA ALEJADO, LAS OLAS SE OIAN FUERTES Y LOS DISPAROS LEJANOS, LA ARENA BRILLABA BLANCA COMO LA NIEVE EN INVIERNO, AL FIN UN COLOR DISTINTO ¡QUE BELLO MOMENTO! POR UNOS INSTANTES ALGO RECORRIÓ MI MENTE, LA IDEA DE VOLVER A CASA DE NUEVO SE HACÍA PRESENTE.
ESTE NO SERÁ MI FIN, EN VOZ ALTA ME DIJE , ME ACERQUE LENTAMENTE A LA ARENA BLANCA, Y DE REPENTE, UN ESTRUENDO SONÓ EN LA DISTANCIA Y VEO COMO SE TORNO ROJA LA ARENA ANTES BLANCA, SIENTO UN DOLOR PUNZANTE QUE ME HACE CAER, ESTUVE TAN CERCA, ¿EN VERDAD NO LA VOLVERÉ A VER?