AFRO FUNK RIO: A FALA ATRAVÉS DO CORPO Do Lundu ao Funk, da África ao Brasil Rio de Janeiro, 2017. afrofunkrio@gmail.com
Na sua cara! Desde 2015. O Afrofunk Rio é um coletivo musical que acredita na força feminina e no poder do corpo como ferramenta de expressão artística e política. Ele nasce em solo carioca, em 2015, quando as idealizadoras e artistas Taisa Machado, Sabrina Ginga e Renata Batista, três mulheres afro cariocas, resolveram usar a potência dos seus corpos para abordar e enaltecer questões referentes ao sagrado feminino.
Em suas apresentações o coletivo mistura diferentes influências da cultura popular brasileira. Somadas à ritmos e mitos das culturas africanas. O tamborzão do funk carioca se conecta ao tambor africano. Instrumentos de percussão, comandos por Guilherme Oliveira -músico e percussionista do Afro Funk Rio-, e aparelhos eletrônicos normalmente usados em bailes, compõem uma linguagem musical única, que não deixa nenhum espectador parado.
As performances do grupo extrapolam a música, a dança, e jogam também com o teatro; já que as integrantes têm forte ligação com as artes cênicas. Pluralidade, dinamismo, poder, entretenimento e raízes multiculturais sintonizados para mostrar ao público que há várias maneiras de se fazer entender e ser entendido. Assistir a uma dessas performances é se impactar com uma nova experiência artística. E, para equalizar tantas referências e linguagens, no início deste ano, o renomado coreógrafo Carlinhos Salgueiro, chegou ao Afro Funk para assumir a direção artística do projeto.
Além de circular pelos mais importantes palcos da cidade com o seu show, o grupo realiza oficinas de dança onde é possível aprender técnicas para soltar o quadril e sambar na cara da sociedade. Do Funk ao Lundu, do contemporâneo ao axé ancestral, do Brasil à África.
As integrantes
Taisa Machado
Renata Batista
Sabrina Ginga
Fundadora do Coletivo AfroFunk Rio, iniciou o projeto afim de dar mais visibilidade ao funk -enquanto dança feminina-, dentro do circuito de dança afro carioca.
Atriz, performer, figurinista e produtora cultural. Atua há seis anos realizando funções em todas essa áreas no Grupo de Teatro Tá Na Rua; e como consultora de moda na empresa VB Ateliêr. Renata é responsável por produzir e atuar em diversas performances, tais como a Eva Venenosa e Sou Preta. Além de ser dirigida em diversos espetáculos pelo diretor Amir Haddad, sendo alguns deles O Natal dos Pobres, Shakespeare e os Orixás. Renata é legitimamente uma artista formada pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro.
Co-fundadora do Projeto AfroFunk Rio e diretora de dança no coletivo musical Heavy Baile. Bailarina há mais de dez anos, passista da Acadêmicos do Salgueiro, ela já desenvolveu trabalhos com coreógrafos como: Eliete Miranda, Carlinhos de Jesus, Jaime Arôxa, Carlinhos Salgueiro, Loa Gabriel, Valéria Monã e outros. Além de já ter participado de festivais de dança dentro e fora do país. Tem formação em Ciências Sociais pela UERJ e especialização em direitos Humanos na UFRJ.
Integrou a Cia Corp’Afro dirigida pela dançarina Eliete Miranda, onde desenvolveu pesquisas sobre diversos ritmos da cultura afro. Paralelo a isso, no ano de 2014, ministrou um projeto pedagógico na ONG IPEJ, localizada na Cidade Alta, onde realizou oficinas de dança e teatro para jovens e adultos. É formada como técnica em teatro pela Escola Martins Pena de Teatro. Trabalhou como atriz, produtora e coreógrafa no Grupo de Teatro Tá Na Rua.
Por onde o Afro Funk Rio já passou Festival Rider Dá Pra Fazer Festa Luv I Hate Mondays Batekoo Baile das Abusadas Baile da Quebrada Alternativa Bee Inferninho (Rio de Janeiro - RJ) Festa Amanhecer (Capão Redondo - São Paulo) Ações Locais Parque de Madureira (palco principal)
Quer falar com o Afro Funk Rio? Nome da responsável: Sabrina Ginga Telefone: +55 21 99600-1131 Email: afrofunkrio@gmail.com Redes Socias: @afrofunkrio