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periodicidade: quadrimestral (ou não) d i s t r i b u i ç ã o : muitasmão distribuidora c o l a b o r a ç ã o : j o s é b e s s a c l a u d i o r e s t o n t e x t o s : minhamente redação esta publicação não pode ser vendida (melhor que uma linha 205) design e todo o resto: produzido nas adiposas dependências da elesbão e haroldinho /dizáin/ I m p r e s s ã o : G r á f i c a C o r b ã (4.000 exemplares) As logomarcas citadas nesta edição sã o de uso exclusivo de seus detentores. Qualquer semelhan ça é meramente i l u s t r a t i v a . All Rights Reserved (ptu) © Eleshar corporation 1 9 9 9 (deste mundo nada se leva) o design de bolso pode ser encontrado eventualmente: Letras e Expressões (ipanema) Tracks (gávea) IAV (UniverCidade) Livraria do Estação Livraria do Espaço Unibanco Casa do Ricardo e da Theiza melhor se consumido antes do próximo Elesbão e Haroldinho, dupla mundialmente difundida através de p a n f l e t o s publicação criada em pc (que se foda o seu power s e i l á o q u ê ) esta publicação é i n t e i r a m e n t e dedicada àqueles que acreditam e i n v e s t e m nesta iniciativa o u s e j a , a n ó s m e s m o s.

11/1997 - 11/1999 DOI S ANOS DE DDB. novo email: ddb@elesbaoeharoldinho.com • http://www.elesbaoeharoldinho.com





"ainda não vi arte e design feitos PARA computador. apenas COM o computador. o computador ainda não trouxe nenhum conceito novo, apenas novas técnicas." até o início dos 90 era difícil compreender que o computador poderia trazer algum novo conceito para as artes visuais. felizmente, estavam todos errados (como felizmente sempre estão). o advento da multimídia e da internet tornou essa teoria deveras obsoleta. se o assunto lhe parece lugar comum, lembre-se que para concordar com algo, basta abster-se. sendo assim, nunca é tarde para tocar na ferida. afinal de contas, poucos (pouquíssimos) web designers conseguiram compreender que mídia interativa não é mídia impressa e que design para web NÃO É design para papel.

num primeiro instante, pode parecer óbvio para muitos, mas o que se encontra hoje em boa parte desses auto-proclamados web designers não vai além de pseudoprofissionais tentando transportar um parco domínio do meio impresso para o binário. a linguagem não se pretende um mostruário de técnicas e habilidades rasteiras. o “meio” prescinde o equilíbrio do todo, e o equilíbrio do todo se traduz no meio. fato: algo feito para a luz formar não parte do mesmo princípio que algo feito para formar luz. logo, não estará melhor resolvido quando transferido de mídia, salvo a criação de situações que prendam a atenção do espectador. para um novo meio, um novo fim. scannear um impresso, inserir desenhinhos bonitinhos no fundo e aplicar essa imagem "contra" seu mais

moderno software de autoração é, na melhor das hipóteses, infantil e patético. é necessário que haja uma relação ácida entre o meio, o observador e o objeto. acreditem: o adjetivo 'interativa' não é meramente ilustrativo. observando a transformação que a música sofreu nos anos 90, poderemos constatar que quando os primeiros sintetizadores foram criados, muitas pessoas o utilizaram numa tentativa de substituir os instrumentos musicais, pois neles continham timbres que imitavam guitarras, baixos, saxofones, entre outros. nesse mesmo momento, um outro grupo de pessoas se encantava com os sons que tais sintetizadores produziam e compreendiam que aquilo estava ali, não para substituir os instrumentos acústicos e sim, para propor uma nova sonoridade. essas pessoas então inventaram um novo estilo, onde as músicas criadas jamais existiriam sem o uso desses aparelhos. era criada a música eletrônica.

assim sendo, analisando casos básicos no design: é perfeitamente possível visualizar um impresso num monitor, porém nunca poderemos tirá-lo da prateleira, sentir seu cheiro, textura, folhea-lo e, por fim, coloca-lo na mesa de cabeceira antes de dormir. mas se queres criar um novo conceito, como um filme onde o espectador possa escolher arbitrariamente - e em tempo real - o ínicio, meio e fim da estória, variando conforme idade, sexo, profissão e interesses pessoais, a mídia interativa é a ferramenta mais adequada. carregar um título pode ser chique e estar na moda, mas pode tornar-se por demais pedante, caso não haja competência para mantê-lo. logo, se não houver o mínimo de discernimento para compreender a função de uma nova mídia, é melhor fechar a boca e ler um livro. lembrese: um crachá não vale nada da porta pra fora.














drinking without moving.


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