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Lula virá a Osasco para inaugurar Universidade Federal

Projeto de Lei para reaproveitar água em prédios é aprovado na Câmara

A Câmara de Osasco aprovou durante sessão ordinária nesta terça-feira (21) o Projeto de Lei nº 119/2021 que cria normas para regulamentar a conservação, o uso racional e o reaproveitamento das águas em edificações privadas.

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Para o vereador Zé Carlos Santa Maria (Patriota), criar uma norma específica que garanta o uso racional da água será fundamental para evitar o desperdício de água e colaborar com o meio ambiente. O parlamentar também acredita que a medida vai refletir de forma positiva no bolso dos moradores e condôminos, ao gerar redução na tarifa de água. O projeto prevê soluções como o reuso da água, a captação das águas das chuvas para reaproveitamento, assim como a perfuração e manutenção de poços artesianos, dentre outras alternativas. A matéria foi aprovada em segunda votação e agora segue para a análise do prefeito Rogério Lins (Podemos), que poderá sancioná-la ou vetá-la.

A conclusão da Unifesp Osasco atende pedido do deputado estadual Emidio de Souza. Foi na gestão dele como prefeito de Osasco, em 2008, que foi lançada a pedra fundamental do campus. Desde 2011, a Unifesp se encontra em um edifício emprestado (a sede da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco).

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, confirmou presença em Osasco na inauguração do campus da Universidade Federal em construção no bairro de Quitaúna. A informação foi dada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que esteve na cidade, ontem, para vistoriar as obras do novo prédio que, embora esteja 80% pronto, está paralisado desde 2016.

A conclusão da Unifesp Osasco atende pedido do deputado estadual Emidio de Souza. Foi na gestão dele como prefeito de Osasco, em 2008, que foi lançada a pedra fundamental do campus. Desde 2011, a Unifesp se encontra em um edifício emprestado (a sede da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco). O ministro disse que serão liberados R$18 milhões em recursos do governo federal para conclusão das obras. Em 60 dias, dois blocos em fase de acabamento ficam prontos. Até setembro o prédio todo.

Informação de vinda de Lula foi dada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, que esteve na cidade.

Ainda não se sabe se Lula virá daqui a dois meses, ou só em setembro para entrega completa. O ministro disse que a não finalização do prédio demonstra o “descaso” que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro teve com a área da Educação. “Foi um total descaso com a Educação, pois não havia diálogo. Digo isso porque fui governador de Estado e sei das dificuldades que passamos nos últimos anos. Então, nosso primeiro passou foi abrir as portas do MEC para as instituições, alunos, professores e reitores. Esse é momento de nós unirmos e reconstruirmos o Ministério da Educação. Acredito que o presidente escolheu o melhor slogan para o governador que é: União e Reconstrução. Precisamos unir o povo brasileiro pela democracia, na defesa da ciência, da qualidade na educação. Enfim, em breve vamos lançar programas para fortalecer desde a educação básica, pois a educação sempre foi e será uma das prioridades do governo Lula”, citou em Osasco.

Benefício é destinado aos moradores do Jardim Maria Helena. Defesa Civil fará o mapeamento das casas atingidas pelo transbordamento do Rio Cotia.

Da redação politica@webdiario.com.br

“Cabe à administração municipal reconhecer a necessidade de ajudar os desabrigados e afetados que sofreram e ainda sofrem com as consequências danosas dessas fortes chuvas torrenciais”, justificou o prefeito Rubens Furlan no Projeto de Lei enviado à Câmara.

Famílias que moram em casas no Jardim Maria Helena atingidas pela chuva terão acesso a auxílio financeiro para ajudar a lidar com os problemas trazidos pelo transbordamento do Rio Cotia no dia 14 de março, quando um volume de água muito acima do normal trouxe transtorno e prejuízos aos moradores do bairro. De acordo com o Projeto de Lei 009/2023, assinado pelo prefeito Rubens Furlan (PSDB) e aprovado pela Câmara Municipal de Barueri na sessão de terça-feira (21), a Defesa Civil vai emitir relatórios técnicos apontando as áreas atingidas pela água em volume que justifique a concessão do auxílio humanitário. O benefício previsto no projeto será de R$ 5 mil a R$

10 mil por residência atingida. “Cabe à administração municipal reconhecer a necessidade de ajudar os desabrigados e afetados que sofreram e ainda sofrem com as consequências danosas dessas fortes chuvas torrenciais, pois é dever do Estado garantir o mínimo necessário à existência digna da pessoa humana”, justificou o prefeito Rubens Furlan em mensagem enviada aos vereadores. Ao defender a aprovação do projeto, os vereadores ressaltaram a urgência da medida, a solidariedade da população e a agilidade do poder público ao lidar com a tragédia. De acordo com o vereador Thiago Rodrigues (PDT), mais de 250 famílias foram atingidas pela enchente. A Prefeitura vai editar um decreto com as regras de concessão. O prazo é de 15 dias após a publicação da nova lei no Jornal Oficial de Barueri.

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