Revista Infantil Quebrando o Silêncio 2012

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i , você va nciona u o Com F a Revista ado Descubra pode levar o d n a in da Ass ustr o Livro Il colecionar, e ain . ganhar a s ra a a c p s ra o a ha p crom com 126 turas da Turmin 3 minia

A revista que ensina brincando Edição Especial – 2012 Editora: Sueli Ferreira de Oliveira Editora-assistente: Ágatha Lemos Projeto gráfico: Flávio Oak Ilustração de capa: Andrei Vieira Orientadora pedagógica: Carmen de Souza

Sara Campos/ Foto: Daniel de Oliveira

Coordenadora do projeto: Wiliane Marroni / DSA

Serviço de Atendimento ao Cliente Ligue Grátis: 0800 9790606 Segunda a quinta, das 8h às 20h Sexta, das 7h30 às 15h45 / Domingo, das 8h30 às 14h Site: www.cpb.com.br E-mail: sac@cpb.com.br Redação: n-amiguinho@cpb.com.br

CASA PUBLICADORA BRASILEIRA Editora de Livros e Revistas Rodovia Estadual SP 127, km 106 Caixa Postal 34; CEP 18270-970 – Tatuí, SP Fone (15) 3205-8800 Fax (15) 3205-8900 Diretor-Geral: José Carlos de Lima Diretor Financeiro: Edson Erthal de Medeiros Redator-Chefe: Rubens S. Lessa Gerente de Produção: Reisner Martins Gerente de Vendas: João Vicente Pereyra Chefe de Expedição: Eduardo G. da Luz Chefe de Arte: Marcelo de Souza

Nosso Amiguinho: Marca Registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio. Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial de matérias deste periódico sem

autorização por escrito dos editores.

Livro Ilustrado

Tiragem: 979.855 – 13248/25954

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Iluminura

U

ma espiadinha ao redor e percebemos que as pessoas são diferentes entre si. Os olhos delas, por exemplo, podem ser azuis, verdes, castanhos ou até da cor do mel. Os cabelos podem ser ruivos, castanhos, loiros ou pretos. O formato dos olhos, a altura, a cor da pele e o tamanho do corpo não são iguais entre uma pessoa e outra. E todos devem ser aceitos e respeitados, mas você sabia que existem outras diferenças que também merecem nosso respeito? Quer saber quais são algumas delas? Há crianças que são consideradas gênios da turma, e há aquelas que têm muita dificuldade para entender uma matéria. Elas não são diferentes? Sim, mas todas precisam se sentir amadas e acolhidas. Não importa se um novo colega tem um sotaque diferente, uma limitação física ou menos dinheiro do que a gente imagina. Ele deve ser tratado com todo o carinho! Incluir é garantir que todos tenham a mesma oportunidade, com igualdade e respeito.

Turma do Nosso Amiguinho


Eu levantei a mão primeiro, Sabino.

Por favor, Turma, um de cada vez.

A Turma estava reunida no clubinho para resolver um problema... A gente tem que encontrar uma solução logo. Não dá mais para esperar.

Sim, Gi, eu sei. Pode falar.

Ai, ai. Agora fiquei mesmo confuso. É pra ter pressa ou não?

Mas está difícil! Precisamos de mais tempo para pensar. Precisamos nos concentrar. Cada um pega uma folha e escreve sua ideia. A que for melhor, a gente discute.

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Então, caros amigos, de que maneira vamos ajudar nossa amiga Sofia?

O que isso tem a ver, Cazuza?

E se a gente fizer uma música para a Sofia? Eu estava pensando aqui: ela é nossa colega de classe, mas nunca participa das atividades físicas.

Ah! Quem canta seus males espanta.

Mas como ela vai participar, se é cadeirante?

A Gi e eu já havíamos conversado sobre isso. A gente poderia pedir que a Sofia começasse a ajudar a treinar as equipes das escolas.


Humm.. Interessante! Pelo menos ela passaria a se envolver com o esporte de alguma forma.

Explique-se melhor, Luísa.

O importante é que ela deixe de ficar triste, quieta em um canto, toda vez que estamos jogando.

Ela é muito Inteligente. Poderia pensar em estratégias para os times. É que eu estava me colocando no lugar dela. Eu também, muitas vezes, me sinto meio “excluído” porque... Ah, vocês sabem... todos dizem que eu sou meio desastrado.

E a professora colocaria essas ideias em prática.

Sim, Quico, prossiga.

E você, Quico, o que acha? Não falou nada até agora. Por que ela vai continuar do lado de fora?

É disso que estou falando! Por que a gente não muda um pouco as regras dos jogos?

É como se a gente ficasse sempre um pouco para trás.

Teríamos que falar com a professora. Mas... será complicado.

Quando a gente é assim, um pouco diferente, tudo o que deseja é ser igual a todo mundo. A Sofia não quer ser apenas uma boa estrategista...

Como ela vai jogar a bola e movimentar a cadeira ao mesmo tempo?

Seria incrível, Quico!

Quico, Quico... não precisa dizer mais nada. Vamos colocar seu plano em prática já.

É que eu pensei em um de nós empurrando a cadeira dela...

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Vamos lá... Todo mundo animado.

No fim do jogo...

Como assim?

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Muito obrigada, Turma. Vocês são mais que colegas de classe, são meus amigos de verdade.

Foi dele a brilhante ideia.

Nós é que ficamos felizes por ver você assim, sorridente.

O Quico é atrapalhado, Sofia e, por isso, acaba ficando meio de lado, às vezes. Ele conseguiu se colocar no seu lugar de verdade.

E ainda fez uma bela cesta.

Parabéns, Sofia!

É, você foi demais! Venha aqui, Quico. Quero dar um abraço em você. Obrigada por me entender. Graças a você, tudo mudou! A aula que eu menos gostava é agora a minha preferida, porque nunca mais ficarei de fora.

Após a aula, a Turma voltou, feliz, para o clubinho.

Nem sei o que dizer... é um sentimento tão bom... mas vocês não têm como entender...

Um de nós aqui sabe, pelo menos um pouco. Sofia, o Quico foi o responsável pelo que aconteceu hoje. Amigos, hoje nós aprendemos três importantes lições: a primeira é que quando nos sentimos mal com alguma coisa, devemos falar disso.


A segunda lição é que o Quico, o mais “atrapalhado” da Turma, foi quem encontrou a melhor saída para o problema da Sofia.

Desculpe, qualquer coisa, Quico. Mas ainda bem que você falou, porque a gente nunca iria adivinhar.

Então, nunca devemos menosprezar uma pessoa.

É, eu aprendi que, quando algo está ruim, a gente tem que quebrar o silêncio e conversar. E, terceira: Tudo fica mais legal quando damos uma chance a quem é diferente.

Se o Quico não fosse da Turma, não seria tão fácil devolver o sorriso ao rosto da Sofia. E se ela não jogasse, a partida não teria sido tão emocionante!

Eu aprendi mais uma lição...

E eu também. E...

E eu.

Mas você não disse que era pra gente quebrar o silêncio?

Texto: Ágatha Lemos / Ilustração: Ilustra Cartoon

Acalmem-se. Eu já disse: é um de cada vez...

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JOGO DAS SOMBRAS

Ilustração: Chimello

Qual das sombras abaixo corresponde ao garoto cadeirante, que o Noguinho está ajudando?

A

C B

E F

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Resp.: B

D


GRUPO DE AMIGOS Indique quem não faz parte do grupo.

B A

C

Ilustração: Chimello

D

Resp.: E

E

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LABIRINTO

Ilustração: Chimello

Ajude o cãozinho-guia a atravessar o labirinto e encontrar o menino deficiente visual que está conversando com o Sabino.

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Ilustração : Seribelli

Resp.: enfeite do cabelo, cor do tênis, árvore, joaninha, flor à esquerda da foto, botão de flor à direita da foto, parte da cadeira de rodas

JOGO DOS 7 ERROS

Observe as duas fotos que a Gi tirou desta nova aluna e descubra 7 erros que uma delas esconde.

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PONTINHOS

Ilustração: Seribelli

Junte os pontos e descubra quem está batendo um papinho com a Luísa. Em seguida, pinte o desenho.

DECIFRE

Com as iniciais das imagens a seguir, desvende a frase.

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DÊ SUA SUGESTÃO

Ilustração: Seribelli

Imagine uma garota que não consegue ir à escola porque está com uma das muletas quebrada. Escreva, abaixo, uma solução para o problema dela. O que você poderia fazer para ajudá-la?

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Dicas

Vamos incluir! Incluindo...

não Ser cortês ta cus dói e não sequer um centavo.

Não há u relacion ma receita para ar bem com tod se pessoas as , mas o respeito as princípio éo de tud entende r quem o. Procure está por uma situação passando conside difícil o ra ué se sentir do diferente e ajude-o importa a n para o s te para você o u eu grup o.

Ilustração: Chimello

Todas as pessoas devem ser respeitadas, não importa o sexo, a idade, as origens étnicas ou as limitações.

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ndoosilenc

er que o outro é As pessoas podem diz diferente, mas ele... qualquer outro. É um ser humano como Tem direitos. Tem deveres. Todos precisam de chan ces É cidadão. para se desenvolver. Querem ouvir de você: “Junte-se a nós!”

io.org


Você não sabe o que é acessibilidade? É dar condições para que uma pessoa que tenha alguma limitação possa se locomover com facilidade por espaços variados, usar transportes ou meios de comunicação. Rampas, por exemplo, podem ser utilizadas por cadeirantes, que não podem usar escadas. Libras é ótimo para quem não consegue ouvir ou falar. Já imaginou quanto se beneficia com o braile quem tem deficiência visual?

Quando não forem cumpridos os direitos de acessibilidade, o que a pessoa portadora de deficiência ou os familiares podem fazer? Devem procurar um advogado, a OAB e, ainda, representar junto ao Ministério Público Estadual ou ao Ministério Público Federal.

Vagas e sp estacio eciais em n ônibus amentos, , filas d evem ser resp eitadas .

Em algumas coisas, podemos ser diferentes; mas, em outras, somos todos iguais.

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a Turminha te 2012, m Em a novidade

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